MA 4 APOIO TÉCNICO - EJRos Brasil · 2015-06-17 · Profilaxia de trombose venosa profunda ......

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MA 4 – APOIO TÉCNICO

Flávia Miranda

Fabíola Raimundo

MA 3 – Diagnóstico e Terapêutica

• MA 4/1 – Sistema de informação do paciente/cliente

• MA 4/2 – gestão de Equipamentos e Tecnologia Médico-Hospitalar

• MA 4/3 – Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinela

• MA 4/4 – Processamento e Liberação

• Profissionais com competência e capacitação compatíveis com o perfil assistencial.

• Profissionais dimensionados de acordo com a realidade da organização, considerando as boas práticas.

Requisitos presentes em todas as subseções do MA 4 – Apoio Técnico

Requisitos presentes em todas as subseções do MA 4 – Apoio Técnico

• Monitora a manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos, incluindo a metrologia legal e a calibração.

• Planeja as atividades, avaliando as condições operacionais e de infraestrutura, viabilizando a execução dos processos de trabalho de forma segura.

Requisitos presentes em todas as subseções do MA 4 – Apoio Técnico

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Define planos de contingências que assegurem o acesso e a integridade das informações.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Organiza e integra as informações do paciente/cliente permitindo acesso ao histórico dos atendimentos realizados.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Registros do paciente/cliente permitem a continuidade do cuidado e a assistência adequada pela equipe multiprofissional.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Estabelece mecanismos que assegurem a qualidade e a integridade dos registros e informações a dos pacientes/clientes.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Estabelece mecanismos e procedimentos para a movimentação, disponibilização, rastreabilidade, sigilo, segurança, conservação e descarte da informação do paciente/cliente.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Disponibiliza informações consistentes e íntegras, para a identificação o perfil epidemiológico da instituição.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Identifica os perigos* dos processos relacionados a gestão da informação do paciente/cliente e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas.

* Qualquer fenômeno que tenha potencial de causar ruptura ou danos as

pessoas e ao ambiente.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Monitora o desempenho dos fornecedores críticos, alinhados a política institucional.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Assegura a realização de testes segurança elétrica e desempenho dos equipamentos médico-hospitalares

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Define planos de contingência que assegurem a continuidade do cuidado e da prática clínica.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Dispõe de informações técnico-operacionais atualizadas e o histórico do parque tecnológico.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Estabelece mecanismos e procedimentos para a validação, rastreabilidade, conservação, utilização e descarte dos equipamentos.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Monitora ações de tecnovilância.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Comunicação efetiva com as áreas assistenciais e de apoio para assegurar a continuidade do cuidado e da pratica clinica.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Assegura suporte técnico* aos profissionais da saúde. • Atividade destinada a assessoria dos clientes internos, a fim de assegurar o uso

adequados dos equipamentos.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Promove a educação permanente dos profissionais da saúde para a utilização adequada dos equipamentos.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Monitora o desempenho dos fornecedores críticos, alinhados a política institucional.

MA 4/2 – Gestão de equipamentos e tecnologia médico-hospitalar

• Identifica os perigos* dos processos relacionados a gestão dos equipamentos médico-hopitalares e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas.

* Qualquer fenômeno que tenha potencial de causar ruptura ou danos as

pessoas e ao ambiente.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

• Cumpre com as determinações do PGRSS.

MA 4/1 – Gestão da informação do paciente/cliente

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e evento sentinela

• Planeja, promove e divulga ações de prevenção e controle de infecção, com base em boas práticas e evidencias científicas.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Estabelece programa de lavagem e desinfecção das mãos.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Comunicação efetiva com as áreas assistenciais e de apoio para assegurar as práticas de prevenção.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Monitora as ações de prevenção e controle de infecção.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Monitora o uso racional de antimicrobianos e seus resultados.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Monitora as ações de biossegurança e seus resultados.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Desenvolve ações de vigilância epidemiológica.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Assegura suporte técnico* e promove educação permanente dos profissionais da saúde.

* Atividade destinada à assessoria aos clientes internos, a fim de assegurar a eficácia do processo.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Desenvolve ações para a identificação e notificação de quase erro (near miss) gerando ações preventivas.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Define sistema de notificação e gerenciamento de eventos sentinela.

Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, ou riscos dos mesmos (OMS, 2009).

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Gerencia as ações que assegurem a qualidade da água.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

• Identifica os perigos do processo relacionado a prevenção, controle de infecções e eventos sentinela e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas.

MA 4/3 – Prevenção, controle de infecções e eventos sentinelas

Boas Práticas

• Bundles ou pacotes de prevenção de:

– Infecções hospitalares

– UPP

– Protocolo de sepse

Pneumonia associada a

ventilação mecânica - PAV

Maior mortalidade, VM prolongada e aumento da

permanência hospitalar;

Mais comum das IH dentro das UTI’s;

Bundle de prevenção da PAV:

Cabeceira elevada (30º a 45º);

Pausa diária da sedação;

Profilaxia de úlcera gástrica;

Profilaxia de TVP;

Higiene oral;

PAV: Prevenção Elevação cabeceira 30º - 45º

Reduz risco de aspiração Melhora parâmetros ventilatórios

Interrupção diária da sedação E avaliação diária de condições para extubação Eleva nível de consciência Reduz tempo VM

Profilaxia de ulcera péptica

Reduz produção ácido no estômago Reduz risco de aspiração

Profilaxia de trombose venosa profunda Reduz potencial formação coágulos Reduz risco de embolia pulmonar

Higiene oral diária com Clorexidine 0,12% Reduz formação de biofilme

www.ihi.org

Infecções associadas a

cateteres Estima-se que anualmente 20 000 pessoas morrem

de ICS (EUA);

Bundle de prevenção de ICS:

Higiene das mãos;

Precauções máximas de barreiras;

Antissepsia da pele com clorexidina;

Seleção de sítio ótimo;

Remoção imediata dos cateteres não necessários.

Infecção de trato urinário - ITU

Menos fatal;

Aumenta custo;

Aumenta tempo de internação.

Bundle de Prevenção de ITU

Higienização das mãos

Antes e após inserção

Antes e após manipulação do sistema

Equipe Assistencial

Somente pessoas treinadas devem manusear SVD e o

sistema

Treinamento periódico das técnicas de inserção e

manejo da SVD

Medidas de Prevenção ITU

Uso da Sonda Vesical

Somente quando necessário

Retirar o mais breve possível - questionar diariamente a

necessidade

Não se deve usar com o objetivo de criar comodidade

Preferir cateterização intermitente

Inserção da Sonda Vesical

Técnica asséptica, por enfermeiro

Menor calibre possível

Fixar SVD evitando movimentos que tracionem uretra

Medidas de Prevenção ITU

Sistema Fechado

Manter estéril

Não desconectar sonda do coletor

Se contaminação, trocar todo sistema

Irrigação

Deve-se evitar. Preferir sistema contínuo e fechado

Se obstrução – técnica asséptica

Junção sonda-coletor – desinfecção antes de desconectar

Coleta de Urina

Evitar abertura do sistema

Medidas de Prevenção ITU

Fluxo Urinário livre

Evitar dobra dos tubos

Esvaziar bolsa rotineiramente

Manter bolsa em nível inferior a bexiga

Higiene do meato urinário

Água e sabão e Clorexidine degermante

Não trocar SVD com intervalo regular

Apenas se obstrução

Protocolo para a Prevenção de Úlcera por Pressão - ANVISA

Seis etapas essenciais:

• Avaliação de UPP na admissão de todos os pacientes

• Reavaliação diária de risco para desenvolvimento de UPP para todos os pacientes internados

• Inspeção diária da pele

• Manejo da Umidade: manutenção do paciente seco e da pele hidratada

• Otimização da nutrição e hidratação

• Tem importante papel no combate das infecções hospitalares.

• A arquitetura dos Serviços de saúde é uma das mais

complexas, pois deve seguir regras rígidas, com acabamentos

restritos (RDC 50), porém acompanhar os avanços da

tecnologia da saúde e proporcionar ambientes humanos e

aconchegantes para pacientes e familiares.

Arquitetura Hospitalar

• Necessita de conhecimento específico na área de

arquitetura ou engenharia civil e, também, necessita

de conhecimentos básicos de cuidados com

ambientes de saúde.

• Deve ter noções de:

– Formas de transmissão de infecções dentro do ambiente hospitalar;

– Conhecimento sobre a influencia do ambiente na transmissão de infecções hospitalares.

O Coordenador do Serviço

Interação do Coordenador do Serviço de Manutenção com o CIH

• Escolha do material: resistente, fácil limpeza, sem

reentrâncias e com bom aspecto visual;

• Planejamento de barreiras físicas com intuito de

conter poeira, entulhos e circulação de pessoas;

• Orientação e supervisão da equipe de manutenção

quanto ao cumprimento das normas de controle de

infecção.

Atuação do CIH na Arquitetura Hospitalar – Projetos e Reformas

• Avaliação dos projetos;

• Execução: monitoramento da obra;

• Auxiliar no monitoramento do uso de EPI’s;

• Vistoria para liberar a obra para uso.

RDC nº 50, 21 de fevereiro de 2002

• Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS).

• Esta Resolução deve ser seguida em todo território nacional, na área pública e privada

• Compreendendo:

– a) as construções novas de estabelecimentos assistenciais de saúde de todo o país;

– b) as áreas a serem ampliadas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes;

– c) as reformas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes e os anteriormente não destinados a estabelecimentos de saúde.

Condições Ambientais de Controle de

Infecção

O papel da arquitetura no controle das infecções pode

ser entendido em seus aspectos de barreiras,

proteção, meios e recursos físicos, funcionais e

operacionais relacionados a pessoas, ambientes,

circulações, práticas, equipamentos, instalações,

materiais, RSS e fluidos.

Condições Ambientais de Controle de Infecção –

Critérios do Projeto

O controle de infecção hospitalar depende de

condutas. Existem características ambientais que

auxiliam nas estratégias contra a transmissão de

infecções e estas estão vinculadas a diversas etapas

do projeto.

Papel da CIH em Obras e Reformas

• Exposições inadvertidas a patógenos oportunistas ambientais (Aspergillus spp e Legionella spp) ou a patógenos transmitidos pelo ar (Mycobacterium tuberculosis e vírus varicela zoster) podem resultar em infecções com morbidade e/ou mortalidade significativas, portanto:

• Um membro da equipe da CIH deve estar envolvido em todas as fases de demolição, construção e reforma de um EAS.

• As atividades devem incluir uma avaliação de risco dos tipos necessários de construção de barreiras e o monitoramento e documentação diária.

Critérios para Avaliação de uma Fonte do Ambiente na Infecção Hospitalar

• O organismo pode sobreviver depois da inoculação no material?

• O organismo pode ser coletado de materiais em uso?

• O organismo pode proliferar dentro ou sobre o material?

• A aquisição da infecção podem ser explicada por outros modos reconhecidos de transmissão?

• Estudos anteriores de caso de controle mostram uma associação entre a exposição ao material e a infecção?

• Existem estudos que mostrem a exposição do material associado a infecção?

• A descontaminação do material resulta na eliminação da transmissão de infecção?

Microorganismos Relacionados ao Ambiente Hospitalar

• Aspergillus ssp: encontrado no solo, na água e em vegetação em decomposição. Sobrevive bem no ar, poeira e umidade, são termotolerantes (12º a 53º);

• Rhizopus ssp: podem se proliferar em ambientes umidos. Sobrevive em madeiras encharcadas e materiais infiltrados.

• Fusarium ssp, Penicillium ssp e Pseudoallescheria ssp: podem se proliferar em ambientes úmidos. Podem ser patógenos de transmissão áerea.

Características clínicas e epidemiológicas da aspergilose

Agentes causadores Aspergillus fumigatus (90% a 95% entre pacientes de transplante de células

tronco hematopoiético; A. flavus, A. niger, A. terreus, A. nidulans

Modos de transmissão Transmissão pelo ar de esporos fúngicos; inalação direta; inoculação direta

de fontes do ambiente (raro)

Atividades associadas à

infecção

Construção, reformas, reconstrução, reparos, demolições de prédios;

episódios raros associados a materiais

Síndromes clínicas e

doenças

Agudo: pneumonia; traqueobronquite ulcerativa; osteomielite; abscessos

(aspergilomas) dos pulmões, cérebro, fígado, baço e rins; trombose arterial;

úlceras necrosadas; endoftalmite e sinusite

Hipersensibilidade: aspergilose broncopulmonar alérgica

Cutânea: cutânea primária e infecções de ferimentos por queimadura.

População de pacientes

sob maior risco

Pacientes: transplantados, imunocomprometidos, sob quimioterapia,

neonatos prematuros, em hemodiálise, com deficiências do sistema

imunológico identificáveis, pacientes em UTIs e fibrose cística (podem ser

colonizados, ocasionalmente serem infectados)

Fatores que afetam a

gravidade e resultados

O estado de imunidade do paciente e a duração da neutropenia

Índice de mortalidade Índice pode ser de 100% caso a neutropenia grave persista; 13% a 80% de

mortalidade entre pacientes com leucemia

Surtos Associados ao Ambiente • Transmissão de infecções causadas por Mycobacterium

tuberculosis, vírus varicela zoster (VZV) e sarampo, facilitados por sistemas de ar condicionado inadequado para EAS

• Surtos de doenças causados por Aspergillus spp., Mucoraceae

e Penicillium spp. associados à ausência de controle do ambiente durante os períodos de construção;

• Infecções e/ou colonização de pacientes e funcionários com Enterococcus faecium [VRE] resistente à vancomicina e Clostridium difficile adquiridos indiretamente pelo contato com organismos presentes nas superfícies do ambiente

• Surtos e pseudo-surtos de legionela, Pseudomonas aeruginosa e micobactéria não tuberculosa (NTM) ligados à água e soluções aquosas utilizadas em estabelecimento de saúde.

Portaria 3523, Ministério da Saúde, 1998

• Define:

“regulamento técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do processo de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados”.

Condições Ambientais de Controle de Infecção –

Critérios do Projeto

Instalações de Climatização:

Áreas criticas (UTI, CC, Hemodiálise e QT): renovação de ar superior,

por se tratar de grande concentração de produtos voláteis e

características clinicas dos pacientes.

Áreas semi-criticas (enfermarias, sala de exames): filtro classe F3,

considerar vazão externa de 28,8 m³/h/pessoa, proibido retorno do ar

para casa de máquinas devido a umidade do forro falso.

Áreas não criticas (ambulatório, consultórios e administrativo):

considerar vazão externa de 28,8 m³/h/pessoa, ar condicionado classe

F1.

Condições Ambientais de Controle de Infecção –

Critérios do Projeto

Instalações de Climatização:

Tomadas de ar: não podem estar próximas de dutos de exaustão de

cozinhas, sanitários, laboratório, lavanderia, centrais de gás

combustíveis, geradores, vácuo, estacionamento e locais de

emanação de agentes infecciosos. Além dos pré filtros e filtros nas

tomadas de ar externo e no retorno do ar à casa de maquinas é

necessário prever filtros finos na entrada do ar condicionado e filtros

acoplados na boca de insuflamento. É importante observar os níveis

de pressão nos ambientes.

Evento Sentinela

Evento Sentinela

• “ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica ou o risco de sua ocorrência”. (ONA)

• Necessidade de identificar o problema e notificar IAC e ANVISA

• Ferramenta “Ishikawa” ou “diagrama de causa e efeito” ou “espinha de peixe”.

• Ferramenta usada para analisar criteriosamente e expor as relações entre um determinado efeito e suas causas potenciais.

Identificando o problema

• Aplicação:

• Usar a ferramenta quando está tentando determinar por que um problema está ocorrendo. Ela ajuda a entender o problema e identificar todas as possíveis causas e não apenas o óbvio.

Identificando o problema

• 1º passo:

• Identificar o problema e considerar os detalhes: quem está envolvido, quando e onde ele ocorre. Escreva o problema numa caixa e desenhe uma seta apontando para ele.

Identificando o problema

Atraso cirúrgico

Efeito

• Pense no problema atraso cirúrgico e em suas consequências para os paciente que estão aguardando e para a produção do hospital.

Identificando o problema

Pacientes:

Ansiosos

Mais tempo de jejum,

Satisfação prejudicada

Risco de suspensão de cirurgia

Comprometimento da imagem

Equipe médica:

Descontente

Suspensão cirúrgica

Diminuição da produção

Aumento das reclamações

Comprometimento da

imagem

• 2º passo: • Identifique os maiores fatores que podem ter provocado o efeito.

Originalmente no diagrama de Ishikawa, as causas do efeito são agrupadas.

Identificando o problema

Atraso cirúrgico

Efeito

• 2º passo: • Identifique os maiores fatores que podem ter provocado o efeito.

Originalmente no diagrama de Ishikawa, as causas do efeito são agrupadas.

• Para identificar as causas você pode utilizar outras ferramentas da qualidade, como brainstorm ou realizam uma analise de sequencias dos eventos que sucederam o problema atual;

Identificando o problema

• 2º passo: • Você pode agrupar em categorias: as mais comuns 6M e 4 P;

• 6 M – material, mão-de-obra, maquina, meio ambiente e medidas

• 4 P – pessoas, políticas, processos e plantas (estrutura)

• A partir dessas categorias as causa são discutidas e classificadas.

Identificando o problema

Atraso cirúrgico

Efeito

• 2º passo:

• Tentar pensar quais são as causas para que ocorra o atraso cirúrgico e liste-as.

Identificando o problema

Atraso cirúrgico

Efeito

processos pessoas

políticas estrutura

Identificando o problema

Atraso cirúrgico

Efeito

processos pessoas

políticas estrutura

Sala não preparada

Prontuário incompleto

Transporte do

paciente

atraso da radiologia

déficit financeiro

atraso da equipe médica

Preparo inadequado

atraso do anestesista

Donos de salas

Falta de roupa

ausência de sala de

recuperação

Grandes distancias

Fluxo de

elevadores

As ferramentas da qualidade devem ser adaptadas aos

problemas, não os problemas se adaptarem as

ferramentas

3º passo:

Fatores para analise sistêmica de incidentes

• 4º passo:

• Analisar o diagrama com todas as possíveis causas e efeitos do problema;

• A maior parte das causa do efeito estudada está ligada ao método, o plano de ação pode ser priorizado analisando esta questão.

Identificando o problema

• IMPORTANTE

– Construir o diagrama com as pessoas envolvidas no problema;

– Tenha certeza de que a equipe que analisou o problema concorda com as causas levantadas;

– Use o diagrama de causa e efeito como um instrumento de trabalho que é atualizado quando se coleta mais dados ou para buscar outras soluções;

– Registre o diagrama em um documento e use na recorrência do problema.

Identificando o problema

Obrigada!!!

flavia@ejros.com.br

fabiola@ejros.com.br