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MANUAL DO UTILIZADOR
ANGOLA
V. 2014
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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ÍNDICE
COMEÇAR A TRABALHAR COM O DEFIR .................................................................................................................... 8
REGISTO ...................................................................................................................................................................... 8
ATUALIZAR O DEFIR ...................................................................................................................................................... 9
FILOSOFIA DE TRABALHO NO DEFIR ................................................................................................................................ 11
1.3.1. Tarefas pendentes .......................................................................................................................................... 11
1.3.2. Atalhos para ações ......................................................................................................................................... 12
1.3.3. Relatórios ........................................................................................................................................................ 12
1.3.4. Menu de trabalho ........................................................................................................................................... 13
1.3.4.1. Prestação de Contas ..................................................................................................................................................... 13
1.3.4.2. Análise Financeira ......................................................................................................................................................... 13
1.3.4.3. Imposto ......................................................................................................................................................................... 14
1.3.4.4. Relatórios ...................................................................................................................................................................... 14
1.3.5. Menu Empresa ................................................................................................................................................ 15
1.3.5.1. Informação sobre o ficheiro .......................................................................................................................................... 15
1.3.5.2. Configurar palavra-passe do ficheiro ............................................................................................................................ 15
1.3.5.3. Gestão de Backups ........................................................................................................................................................ 17
1.3.5.3.1. Configurar Cópias de Segurança ............................................................................................................................ 17
1.3.5.3.2. Recuperar Cópias de Segurança ............................................................................................................................. 18
FILTROS E VISTAS ......................................................................................................................................................... 20
1.4.1. Filtro rápido .................................................................................................................................................... 20
1.4.2. Filtro combinado ............................................................................................................................................. 20
1.4.3. Gravar Filtros (Vistas) ..................................................................................................................................... 21
COMEÇAR A TRABALHAR NUMA EMPRESA ............................................................................................................ 23
CRIAR NOVA EMPRESA .................................................................................................................................................. 23
ABRIR EMPRESA EXISTENTE ............................................................................................................................................ 25
GERIR PERÍODOS NO DEFIR ........................................................................................................................................... 26
2.3.1. Selecionar Períodos ......................................................................................................................................... 26
2.3.1.1. Tipos de Análises Disponíveis ....................................................................................................................................... 26
2.3.1.2. Períodos Comparativos ................................................................................................................................................. 27
2.3.1.3. Cores dos Períodos ....................................................................................................................................................... 28
2.3.2. Criar Períodos ................................................................................................................................................. 29
2.3.3. Apagar Períodos ............................................................................................................................................. 30
2.3.4. Fechar e Abrir Períodos ................................................................................................................................... 31
INFORMAÇÃO (DADOS) DA EMPRESA ............................................................................................................................... 31
2.4.1. Ficha de Identificação ..................................................................................................................................... 31
2.4.2. Estabelecimentos ............................................................................................................................................ 33
2.4.3. Órgãos Sociais ................................................................................................................................................. 34
RELATO EM MOEDA ADICIONAL ..................................................................................................................................... 35
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2.5.1. Configuração da moeda adicional .................................................................................................................. 35
2.5.2. Taxas de câmbio (ativos, passivos, proveitos e custos) .................................................................................. 35
2.5.3. Taxas de câmbio (capital próprio) .................................................................................................................. 36
2.5.3.1. Inserir movimentos do capital próprio ......................................................................................................................... 36
2.5.3.2. Inserir as taxas de câmbio ............................................................................................................................................. 37
2.5.4. Conversão cambial .......................................................................................................................................... 38
PROCESSO CONTABILÍSTICO ................................................................................................................................... 41
PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS ............................................................................................................... 41
3.1.1. Contas (balancete) .......................................................................................................................................... 41
3.1.1.1. Planos de importação ................................................................................................................................................... 41
3.1.1.2. Planos de importação: importar e exportar correspondências .................................................................................... 44
3.1.1.3. Importar plano de contas original ................................................................................................................................. 45
3.1.1.4. Importar Balancete ....................................................................................................................................................... 46
3.1.1.4.1. Formato de importação ......................................................................................................................................... 47
Com separador ............................................................................................................................................... 49
Tamanho Fixo.................................................................................................................................................. 51
Testar Formato de Importação ....................................................................................................................... 52
Gravar Formato de Importação ...................................................................................................................... 52
3.1.1.4.2. Efetuar e Gravar Correspondências ....................................................................................................................... 53
3.1.1.4.3. Corrigir / Validar Incorreções na Importação ......................................................................................................... 54
3.1.1.4.4. Situações excecionais na importação ..................................................................................................................... 55
3.1.1.5. Introdução manual / edição de dados .......................................................................................................................... 56
3.1.1.6. Informações Adicionais ................................................................................................................................................. 56
3.1.1.6.1. Gestão Corrente e Não Corrente ........................................................................................................................... 56
3.1.1.6.2. Introdução de Compras e Saldos Iniciais de Inventários e Sistema de Inventário Intermitente ............................ 58
3.1.1.6.3. Informações Adicionais – Empréstimos ................................................................................................................. 61
3.1.1.7. Mapas para imprimir .................................................................................................................................................... 62
3.1.2. Fluxos de Caixa ............................................................................................................................................... 63
3.1.2.1. Importação de fluxos de caixa ...................................................................................................................................... 63
3.1.2.2. Inserção manual dos fluxos de caixa ............................................................................................................................. 64
3.1.2.3. Cálculo automático dos fluxos de caixa ........................................................................................................................ 65
3.1.3. Resultados por Funções .................................................................................................................................. 67
3.1.4. Ajustar Comparativos ..................................................................................................................................... 68
3.1.4.1. Criar Ajustamento ......................................................................................................................................................... 68
3.1.4.2. Pesquisar e selecionar conta ......................................................................................................................................... 70
3.1.5. Anexo às Demonstrações Financeiras............................................................................................................. 71
3.1.5.1. Criar e configurar Anexo ............................................................................................................................................... 71
3.1.5.2. Categorias de Notas do Anexo ...................................................................................................................................... 72
3.1.5.2.1. Criar e Editar Categorias ......................................................................................................................................... 72
3.1.5.2.2. Ligação às Notas das Demonstrações Financeiras ................................................................................................. 74
3.1.5.3. Notas do Anexo ............................................................................................................................................................. 76
3.1.5.3.1. Texto ...................................................................................................................................................................... 79
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3.1.5.3.2. Imagem .................................................................................................................................................................. 80
3.1.5.3.3. Mapas de Utilizador ............................................................................................................................................... 81
3.1.5.3.4. Quadros do Anexo .................................................................................................................................................. 82
3.1.5.3.5. Explicação Quadros do Anexo ................................................................................................................................ 86
Amortizações do exercício .............................................................................................................................. 86
Capital - Accionistas ........................................................................................................................................ 86
Capital - Ajustamentos aos comparativos ....................................................................................................... 86
Capital - Instrumentos de capital próprio ....................................................................................................... 87
Capital não realizado ...................................................................................................................................... 87
Capital - Detalhe outras reservas .................................................................................................................... 87
Capital - Movimentos reservas ....................................................................................................................... 88
Capital - Movimentos resultados transitados ................................................................................................. 88
Contas a receber - Detalhe e maturidade ....................................................................................................... 89
Contas a receber - Movimentos provisões ................................................................................................... 89
Custo das existências .................................................................................................................................... 89
Custos com o pessoal .................................................................................................................................... 90
Outros custos e perdas operacionais ............................................................................................................ 90
Contratos plurianuais - Resultados e reconhecer ......................................................................................... 91
Contratos plurianuais – Resultados .............................................................................................................. 91
Disponibilidades – Detalhe ........................................................................................................................... 91
Disponibilidades - Movimentos provisões .................................................................................................... 92
Disponibilidades – Restrições ....................................................................................................................... 92
Empréstimos curto prazo – Condições ......................................................................................................... 92
Empréstimos curto prazo – Garantias........................................................................................................... 93
Empréstimos curto prazo – Movimentos ...................................................................................................... 93
Empréstimos – Condições ............................................................................................................................. 93
Empréstimos - Detalhe e maturidade ........................................................................................................... 94
Empréstimos – Garantias .............................................................................................................................. 94
Empréstimos – Movimentos ......................................................................................................................... 94
Estado - Imposto a pagar .............................................................................................................................. 95
Existências - Movimentos provisões ............................................................................................................. 95
Existências – Restrições ................................................................................................................................ 96
Existências - Valor líquido ............................................................................................................................. 96
Fluxos de caixa - Caixa e equivalentes .......................................................................................................... 96
Fluxos de caixa - Aquisição de participadas .................................................................................................. 97
Fluxos de caixa - Alienação de participadas .................................................................................................. 97
Imobilizações corpóreas - Movimentos Amortizações ................................................................................. 97
Imobilizações corpóreas - Custos fin. Capitalizados...................................................................................... 98
Imobilizações corpóreas - Compromissos para aquisição ............................................................................. 98
Imobilizações corpóreas - Critérios Valorimétricos ...................................................................................... 98
Imobilizações corpóreas - Restrições existentes ........................................................................................... 99
Imobilizações corpóreas - Movimentos Valor Bruto ..................................................................................... 99
Imobilizações corpóreas - Valor Líquido ....................................................................................................... 99
Imobilizações incorpóreas - Movimentos Amortizações ............................................................................ 100
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Imobilizações incorpóreas - Movimentos Valor Bruto ................................................................................ 100
Imobilizações incorpóreas - Valor Líquido .................................................................................................. 100
Investimentos em imóveis – Movimentos .................................................................................................. 101
Investimentos em imóveis – Restrições ...................................................................................................... 101
Imposto sobre o rendimento – detalhe ...................................................................................................... 101
Imposto sobre o rendimento – cálculo ....................................................................................................... 102
Investimentos em associadas – Identificação ............................................................................................. 102
Investimentos em associadas – Contingências ........................................................................................... 102
Investimentos em associadas - Movimento Provisões ............................................................................... 103
Investimentos em associadas – Restrições ................................................................................................. 103
Investimentos em subsidiárias – Identificação ........................................................................................... 103
Investimentos em subsidiárias e associadas - Valor líquido ....................................................................... 103
Outros activos correntes – Detalhe ............................................................................................................ 104
Outros activos financeiros – Restrições ...................................................................................................... 104
Outros activos financeiros - movimentos provisões ................................................................................... 105
Outros activos financeiros - valor líquido ................................................................................................... 105
Outros passivos correntes – Detalhe .......................................................................................................... 105
Outras contas a pagar - Detalhe e maturidade ........................................................................................... 106
Outras contas a pagar - Activos afectos ...................................................................................................... 106
Provisões - Activos afectos.......................................................................................................................... 107
Provisões – Movimentos ............................................................................................................................. 107
Provisões para pensões – Movimentos ...................................................................................................... 107
Responsabilidades não reflectidas no balanço ........................................................................................... 108
Resultados extraordinários ......................................................................................................................... 108
Resultados financeiros ................................................................................................................................ 108
Resultados não operacionais ...................................................................................................................... 109
Resultados subsidiárias e associadas .......................................................................................................... 109
Outros proveitos operacionais .................................................................................................................... 110
Prestações de serviços por actividades ....................................................................................................... 110
Prestações de serviços por mercados ......................................................................................................... 111
Trabalhos para a própria empresa .............................................................................................................. 111
Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico ............................................................................. 111
Vendas por actividades ............................................................................................................................... 112
Vendas por mercados ................................................................................................................................. 112
3.1.5.3.6. Quadros Comparativos do Anexo......................................................................................................................... 114
3.1.5.3.7. Texto Quadro ....................................................................................................................................................... 114
3.1.5.4. Renumerar Anexo ....................................................................................................................................................... 115
3.1.5.5. Importar anexo de outra entidade ............................................................................................................................. 116
3.1.5.6. Importar anexo de períodos anteriores ...................................................................................................................... 117
RELATO CONTABILÍSTICO ............................................................................................................................................. 118
3.2.1. Demonstrações Financeiras .......................................................................................................................... 118
3.2.2. Relatório de Gestão ...................................................................................................................................... 119
3.2.2.1. Configurar Relatório Gestão ....................................................................................................................................... 119
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3.2.2.2. Aplicação de Resultados ............................................................................................................................................. 121
3.2.3. Ata da Assembleia Geral ............................................................................................................................... 122
3.2.4. Mapas de Apoio ............................................................................................................................................ 123
3.2.4.1. Quadros Anexo ........................................................................................................................................................... 124
3.2.4.2. Balancetes e Demonstrações Financeiras Periódicas ................................................................................................. 125
3.2.4.3. Balancete e Demonstrações Financeiras Comparativas ............................................................................................. 126
FORMATAÇÕES MAPAS, RELATÓRIOS E ANEXO ................................................................................................................ 127
3.3.1. Idioma, Tipo de Letra, Estilo e Cor dos Mapas .............................................................................................. 127
3.3.2. Cabeçalho e Rodapé ..................................................................................................................................... 128
PROCESSO FISCAL ................................................................................................................................................. 131
PROCESSO DE APURAMENTO DO IMPOSTO INDUSTRIAL ..................................................................................................... 131
4.1.1. Elementos de Identificação Fiscal e Regimes de Tributação ......................................................................... 131
4.1.2. Taxas de Tributação ...................................................................................................................................... 132
4.1.3. Lucro Tributável ............................................................................................................................................ 133
4.1.3.1. Ligação às contas do plano original ............................................................................................................................ 134
4.1.3.2. Ajustamentos manuais ............................................................................................................................................... 135
4.1.4. Matéria Coletável ......................................................................................................................................... 137
4.1.5. Cálculo do Imposto ....................................................................................................................................... 139
4.1.5.1. Imposto Estimado e Deduções à Coleta...................................................................................................................... 139
4.1.5.1.1. Cálculo do imposto ............................................................................................................................................... 139
4.1.5.2. Lançamento contabilístico .......................................................................................................................................... 140
EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO INDUSTRIAL (MODELO 1) ...................................................................................... 141
ANÁLISE FINANCEIRA ............................................................................................................................................ 142
PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS (ANÁLISE FINANCEIRA) ...................................................................................................... 142
RELATÓRIOS E INDICADORES DISPONÍVEIS (ANÁLISE FINANCEIRA) ........................................................................................ 143
5.2.1. Balanço Funcional ......................................................................................................................................... 143
5.2.2. Capitais Permanentes ................................................................................................................................... 143
5.2.3. Ativos Fixos ................................................................................................................................................... 144
5.2.4. Necessidades Cíclicas .................................................................................................................................... 145
5.2.5. Recursos Cíclicos ........................................................................................................................................... 146
5.2.6. Tesouraria Ativa ............................................................................................................................................ 147
5.2.7. Tesouraria Passiva ........................................................................................................................................ 148
EQUILÍBRIO FINANCEIRO (MAPA E GRÁFICO) .................................................................................................................... 150
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FUNCIONAL .............................................................................................................. 152
CICLO DE EXPLORAÇÃO ............................................................................................................................................... 153
ANÁLISE INTEGRADA DA RENDIBILIDADE ......................................................................................................................... 155
RENDIBILIDADE E RISCO (MAPA E GRÁFICO)..................................................................................................................... 160
5.7.1.1. Risco Económico ......................................................................................................................................................... 160
5.7.1.2. Risco Financeiro .......................................................................................................................................................... 161
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5.7.1.3. Risco Económico e Risco Financeiro ........................................................................................................................... 163
OUTROS INDICADORES ECONÓMICO FINANCEIROS ........................................................................................................... 164
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COMEÇAR A TRABALHAR COM O DEFIR
O DEFIR é um produto que, de forma coerente e integrada, proporciona um conjunto de relatórios, quadros e
gráficos de informação numa perspetiva contabilística, fiscal e económica e financeira.
Registo
Após a instalação do DEFIR e antes da primeira utilização é necessário efetuar o registo do software. Deve
introduzir o seu nº de cliente, a sua password de cliente e o seu email. O nome do utilizador DEFIR
corresponderá ao nome de utilizador do Windows® e será preenchido automaticamente.
Para efetuar o registo offline deve ir ao site www.defir.pt, efetuar o login na área de clientes e ir à secção de
senhas. Deverá seguidamente introduzir o nº de série do seu DEFIR e obter a senha, conforme imagem
seguinte:
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Atualizar o DEFIR
O DEFIR deverá estar sempre atualizado. O DEFIR automaticamente deteta a existência de novas versões,
contudo poderá também verificar se existe uma nova atualização disponível para download deverá carregar no
botão “Atualização”, disponível no separador INICIAR.
Depois de verificar se existem atualizações disponíveis deve transferir e prosseguir com o processo de
instalação.
Caso não consiga efetuar a atualização a partir do DEFIR deverá ir ao site www.defir.pt, entrar na área de
Clientes e escolher a área de Downloads de Software na Área Reservada. De seguida deve efetuar o download
do ficheiro de atualização.
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Depois de descarregar o ficheiro de Atualização deve copiá-lo para a pasta de instalação do DEFIR (pré-
definida em C:\Programas\Prototipo\Defir) e executar o ficheiro para atualizar o DEFIR.
Nota: Sempre que proceder à atualização do DEFIR, o sistema irá automaticamente verificar se tem períodos
anteriores ao da versão que está a instalar / atualizar. Caso seja esse o caso, como medida de segurança, o
DEFIR irá automaticamente fechar esses períodos de forma a garantir que os dados inseridos não sofram
alterações (nomeadamente, a estimativa de imposto devido às alterações das regras fiscais).
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Filosofia de Trabalho no DEFIR
Os menus no DEFIR estão divididos entre as Pilhas de tarefas Atalhos para ações, Relatórios e o Menu de
trabalho.
1.3.1. Tarefas pendentes
As Pilhas de tarefas estão organizadas segundo os macro processos do DEFIR, permitindo que o utilizador faça
todo o processo de prestação de contas através destes processos. Ao executar as tarefas das Pilhas é possível
considera-las como concluídas e assim as Pilhas vão ficando com cada vez menos tarefas pendentes.
Na definição das pilhas, houve a preocupação de as criar e organizar mediante um conjunto de critérios que
visam facilitar a interação do utilizador com o sistema, permitindo-lhe percorrer praticamente toda a aplicação a
partir desta nova funcionalidade. Assim sendo as pilhas estão organizadas tendo em consideração os seguintes
critérios:
Normativo aplicável à entidade; e
Tipo de período selecionado (normal, auditoria, orçamento e divisa).
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1.3.2. Atalhos para ações
Os atalhos para páginas é uma forma mais prática e rápida de navegação
no DEFIR. As ações conjuntamente com as pilhas permitem ao utilizador
efetuar todas as operações relevantes sem necessidade e aceder aos
menus. À semelhança das pilhas, as ações foram também criadas e estão
organizadas tendo em consideração os seguintes critérios:
Normativo aplicável à entidade; e
Tipo de período selecionado (normal, auditoria, orçamento e divisa).
1.3.3. Relatórios
Os relatórios estão presentes na página Base do DEFIR como atalhos para os mapas do normativo que
escolheu. Nos Relatórios existe também uma caixa de pesquisa para percorrer por entre os relatórios
disponíveis.
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1.3.4. Menu de trabalho
O menu de trabalho encontra-se dividido por grandes áreas, Dados Iniciais (Iniciar), Prestação de Contas,
Análise Financeira, Imposto, IES E M10 e Relatórios. Esta organização permite uma melhor navegação
conforme o tipo de input ou output a realizar no DEFIR.
1.3.4.1. Prestação de Contas
O menu de Prestação de Contas está dividido por Inputs Itens, Inputs Anexo, Comparativos, Relato de Gestão e
Relatórios. Aqui podemos realizar todas as operações de input relacionadas com a prestação de contas.
1.3.4.2. Análise Financeira
O menu da Análise Financeira está dividido na Análise Financeira Base, Inputs AFA, Configurações AFA e
Relatórios. Neste menu podemos fazer todas as operações relativas à análise financeira, que seja a base ou
caso tenha o upgrade da Análise Financeira Avançada.
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1.3.4.3. Imposto
No menu Processo Fiscal podemos encontrar todas as informações fiscais bem como introduzir, retirar dados e
produzir ficheiros oficiais.
1.3.4.4. Relatórios
Neste menu estão acessíveis todos os relatórios do DEFIR. Estes podem ser vistos na sua totalidade
(selecionado a opção . “Ver Todos”), ou de forma agrupada pelas respetivas áreas funcionais.
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1.3.5. Menu Empresa
1.3.5.1. Informação sobre o ficheiro
A opção “Info” do menu Empresa tem várias informações úteis, como o caminho onde está guardado o ficheiro
da empresa onde estamos a trabalhar, as propriedades do ficheiro e a informação relativa à utilização da base
de dados da empresa. Carregando em cima do caminho o DEFIR irá abrir a pasta onde se encontra o ficheiro
da empresa em que está a trabalhar.
1.3.5.2. Configurar palavra-passe do ficheiro
Para evitar acessos não autorizados ou alterações indevidas, é possível proteger cada ficheiro de empresa com
uma palavra-chave. Na página de empresa deve aceder ao menu “Empresa” e escolher a opção “Proteger”:
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Seguidamente deverá escolher a password pretendida:
Sempre que tentar entrar numa empresa protegida aparecerá uma janela para introduzir a respetiva password.
Apenas poderá trabalhar na referida empresa caso introduzida a password correta.
Para desproteger uma empresa para entrar sem necessidade de introdução de uma password, pode escolher a
respetiva opção no menu Empresa. Terá de introduzir a password da empresa para a poder desproteger.
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1.3.5.3. Gestão de Backups
1.3.5.3.1. Configurar Cópias de Segurança
Com o DEFIR poderá fazer cópias de segurança de forma automática aos seus ficheiros. Deverá primeiro
começar por configurar as suas cópias no menu Empresa -> Backups, conforme imagem seguinte:
Para que as cópias de segurança sejam efetuadas deverá primeiramente ativar esta a funcionalidade. Para este
efeito deverá:
Indicar a pasta onde tem as empresas guardadas (os ficheiro .defir);
Indicar a pasta onde pretende guardar as suas cópias de segurança;
Indicar o nº de cópias que serão mantidas de cada uma das empresas. Por exemplo, se escolher 5 cópias
o DEFIR guardará uma cópia das 5 últimas vezes que trabalhou na empresa em questão:
Ao ativar esta funcionalidade,
sempre que entrar numa dada
empresa, o DEFIR irá
automaticamente efetuar a
respetiva cópia de segurança.
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1.3.5.3.2. Recuperar Cópias de Segurança
Para recuperar as cópias de segurança terá que ir ao menu Empresa -> Backups -> Recuperar Cópias de
segurança.
Conforme imagem abaixo, na 1ª coluna aparece uma lista das empresas que têm cópias de segurança
efetuadas (na localização que definiu na configuração) e na 2ª coluna constam as cópias de segurança das
empresas, com a identificação da respetiva data e hora.
Para recuperar o backup terá que:
1º Passo: Selecionar a empresa que pretende recuperar (1ª Coluna), depois de selecionar a empresa irá
aparecer-lhe na 2ª coluna a lista das cópias de segurança feitas para essa empresa:
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2º Passo: Deverá selecionar qual a cópia que pretende recuperar, na 2ª Coluna, conforme imagem abaixo:
3º Passo: Terá que clicar em Recuperar Cópia, onde lhe irá aparecer uma mensagem, como na imagem em
baixo apresentada, ao qual deverá responder consoante pretender ou não recuperar a cópia de segurança.
Nota: Caso opte recuperar a cópia de segurança, o sistema irá substituir o ficheiro da empresa
pela cópia de segurança.
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Filtros e Vistas
Os filtros são utilizados para apresentar determinados dados, especificando os critérios para os campos de uma
tabela. Só são apresentados registos que correspondam aos critérios. É possível aplicar filtros e alterar as vistas
em todas as listas no DEFIR para trabalhar de forma mais simples e eficaz.
1.4.1. Filtro rápido
Em todas as listagens do DEFIR, irá encontrar no canto superior direito, um controlo para executar um filtro
simples de campo. Para esse efeito, basta selecionar o campo pretendido e escrever o filtro na caixa ao lado. O
filtro é aplicado automaticamente à medida que vai escrevendo.
1.4.2. Filtro combinado
Se pretender aplicar filtros em mais do que um campo, para dados da própria Tabela, deve utilizar a função
“Ver Filtros” no painel de filtro, onde pode escolher vários cruzamentos de dados a filtrar, conforme na imagem
seguinte:
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A aplicação do filtro é em tudo semelhante à do filtro simples de campo, ou seja, basta selecionar o campo
pretendido e escrever o filtro na caixa ao lado. Contudo, neste caso, o filtro apenas é aplicado após ter escrito o
valor do filtro e carregar na tecla “Enter”. É possível selecionar critérios do tipo “E” ou do tipo “Ou”, para tal
basta selecionar o respetivo critério na caixa de seleção apresentada. Caso não indique qualquer critério o
sistema ira assumir um critério do tipo “E”.
Para adicionar ou remover critérios
bastará selecionar na opção Adicionar
Filtro e Remover
1.4.3. Gravar Filtros (Vistas)
O DEFIR permite após efetuar os filtros que pretender, gravar a combinação dos filtros como uma vista, o que é
muito útil para situações em que pretende visualizar várias vezes uma dada listagem por um dado conjunto de
critérios. Assim sendo, ao gravar a vista evitar estar sempre a construir manualmente a combinação de filtros
que pretende e assim obter o detalhe da informação desejado.
Para proceder à gravação combinação de filtros como vista, bastará após a ter selecionado os filtros
pretendidos selecionar “Gravar Filtros” e atribuir o nome à nova Vista.
Para visualizar a vista criada bastará ir às Vistas Gravadas e selecionar na lista que lhe irá aparecer, a vista
pretendida. Para limpar a vista deverá selecionar a opção Limpar Vista
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Caso pretenda apagar permanentemente uma vista guardada basta escolher a opção Apagar Vista.
Notas importantes:
A opção Apagar Vista, não se encontra disponível caso a vista selecionada seja uma vista de sistema.
Ou seja, as vistas de sistema não são passíveis de ser alteradas nem apagadas;
Caso selecione a opção Apagar Vista, essa vista não é recuperável, sendo que terá de construir os
filtros novamente e gravar uma nova vista.
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COMEÇAR A TRABALHAR NUMA EMPRESA
Criar nova empresa
Para começar a utilizar o DEFIR é necessário criar uma empresa.
Para esse efeito deverá, na página de entrada do programa, selecionar a opção Nova Empresa e de seguida
atribuir um nome ao respetivo ficheiro.
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Depois de criar o ficheiro da empresa o sistema irá pedir para selecionar o normativo aplicável à entidade.
Seguidamente deverá escolher os períodos que pretende criar. Depois de criados os períodos necessários,
poderá selecionar o período onde queremos iniciar.
De seguida devemos preencher todas as informações da empresa.
Ver Ficha de Identificação
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Abrir empresa existente
Para abrir uma empresa já existente deve escolher a opção “Abrir Empresa” na página inicial do DEFIR e
escolher o ficheiro da empresa pretendida. Caso a empresa esteja na lista das empresas recentes poderá
também abri-la clicando duas vezes em cima do respetivo atalho.
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Gerir períodos no DEFIR
No DEFIR é possível efetuar uma gestão de todos os períodos contabilísticos.
2.3.1. Selecionar Períodos
Depois de entrar na empresa e caso pretenda mudar o período de trabalhar para outro ano, deve escolher a
opção “Período” no menu superior, ou alternativamente clicar na barra de período que se encontra no final da
aplicação.
2.3.1.1. Tipos de Análises Disponíveis
Na gestão dos períodos é possível alterar o tipo de análise efetuado, de forma a proceder ao ajustamento dos
layouts dos mapas respetivos. Assim sendo, conforme o tipo de análise que selecionar, assim serão
identificados os períodos selecionados nos mapas que visualizar:
Análise Anual: Irá apenas aparecer o Ano (ex. 2012 e 2011);
Análise Semestral: Irá aparecer a identificação do semestre (ex. 1º Sem. 2012, 2º Sem. 2012)
Análise Trimestral: Irá aparecer a identificação do trimestre (ex. 1º Trim. 2012, 2º Trim. 2012)
Análise Mensal: Irá aparecer a identificação do respetivo mês (ex. Jan 2012, Fev 2012)
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Para alterar o tipo de análise basta na página dos períodos escolher a pretendida.
2.3.1.2. Períodos Comparativos
Depois de escolher o período o sistema automaticamente sugere os
períodos comparativos, com base no período atual e com o tipo de
análise selecionado.
No entanto, é possível alterar os períodos comparativos. O “Período
Comparativo” é relativo ao período N-1 (utilizado nas
demonstrações financeiras de caráter obrigatório) e o “Período
Comparativo Anterior” refere-se ao período N-2 (utilizado apenas
nos mapas de análise financeira).
Deverá ter atenção a este aspeto na seleção sempre que efetuar
análises de caráter periódico.
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2.3.1.3. Cores dos Períodos
Com a disponibilização dos vários upgrades ao DEFIR, tornou-se necessário a identificação visual dos vários
tipos de períodos disponíveis. Desta forma são apresentadas as cores dos períodos individuais e as várias
combinações:
CORES BASE SIGNIFICADO (PERÍODOS)
Dados Reais
Orçamento –Só disponível na versão financeira avançada
Período Moeda Adicional –Só disponível na versão Angola e Consolidação (ainda em
elaboração)
Auditoria –Só disponível na versão auditoria
Significa que o período se encontra fechado, não permitido qualquer alteração
CORES
COMBINADAS SIGNIFICADO (PERÍODOS)
Dados Reais e Orçamento
Dados Reais e Moeda Adicional o
Dados Reais e Auditoria
Dados Reais, Orçamento e Moeda Adicional
Dados Reais, Orçamento, Moeda Adicional e Auditoria
Dados Reais, Orçamento e Auditoria
Dados Reais, Moeda Adicional e Auditoria
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2.3.2. Criar Períodos
Pode criar os períodos que pretender ao selecionar o mês, o trimestre ou o semestre em causa. Ao criar, por
exemplo o mês de Dezembro está automaticamente a criar o 2º Semestre e o 4º Trimestre.
Uma vez criado o período, o mesmo fica assinalado a amarelo, conforme imagem:
Nota: Caso apenas queira trabalhar com um período no DEFIR (por exemplo, no ano de abertura de atividade
da empresa) deverá, para efeitos de validação da IES, criar no DEFIR o período imediatamente anterior.
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2.3.3. Apagar Períodos
No DEFIR também é possível apagar períodos conforme entenda ser necessário. Para apagar um período deve
escolher a opção “Apagar Período” e quando abrir uma nova janela com os períodos marcados a vermelho,
basta selecionar o período pretendido.
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2.3.4. Fechar e Abrir Períodos
Pode também fechar qualquer período para que os respetivos dados não sejam alterados inadvertidamente. O
sistema não permite a execução de funções de atualização de dados nem a alteração de dados existentes caso
o período contabilístico esteja fechado. Um período fechado é assinalado a cinzento.
Caso pretenda voltar a alterar dados num período fechado, pode reabri-lo.
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Informação (dados) da empresa
Para editar ou adicionar Estabelecimentos ou alterar os dados de identificação da empresa deve ir ao menu
Iniciar à Identificação escolher a opção Ficha ID.
2.4.1. Ficha de Identificação
Na ficha de identificação encontram-se todas as informações oficiais da empresa. Devemos preencher as
informações da empresa. Deve dedicar especial atenção às Informações Contabilísticas pois a escolha do
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Normativo vai influenciar os mapas oficiais (especialmente o anexo), pois os mesmos são disponibilizados ao
utilizador conforme o Normativo que escolherem.
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2.4.2. Estabelecimentos
Os dados dos Estabelecimentos devem estar devidamente atualizados. Para editar ou adicionar
Estabelecimentos deve ir ao menu Iniciar à Identificação escolher a opção Estabelecimentos.
Na ficha do estabelecimento deve preencher todos os campos necessários de identificação:
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2.4.3. Órgãos Sociais
Para completar a informação da sua empresa deve preencher os dados referentes aos Órgãos Sociais. Deve ir
ao menu Iniciar na Identificação escolher a opção Órgãos Sociais para de seguida adicionar as linhas
necessárias e preencher todos os campos.
Caso os órgãos sociais tenham sido preenchidos no período anterior, poderá executar a função copiar órgãos
sociais do ano anterior para que os mesmos sejam sugeridos.
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Relato em Moeda Adicional
Caso pretenda utilizar a funcionalidade de reportar contas numa moeda adicional, deverá ter os seguintes
cuidados:
1. Configurar a moeda adicional de relato;
2. Inserir as taxas de câmbio relevantes para o sistema poder fazer automaticamente a conversão dos ativos,
passivos, proveitos e custos;
3. Inserir as taxas de câmbio relevantes para o sistema poder fazer automaticamente a conversão dos capitais
próprios;
4. Proceder à conversão do balancete e demonstrações financeiras, propriamente dita.
2.5.1. Configuração da moeda adicional
Sempre que uma empresa é criada no DEFIR, a divisa local por defeito é o kwanza. No entanto é possível
alterar a divisa local no respetivo campo nas configurações na Ficha de Identificação.
Para selecionar a moeda adicional de relato deverá ir à Ficha de Identificação e aí preencher o campo Divisa
Relato Adicional com a divisa pretendida. No caso de empresas com que sigam o Plano Geral de Contabilidade
de Angola, o DEFIR por defeito preenche como sendo os dólares dos EUA.
2.5.2. Taxas de câmbio (ativos, passivos, proveitos e custos)
Na Ficha de Identificação, deverá preencher as taxas de câmbio necessárias para o sistema proceder à
conversão das contas, ou seja, os campos Taxa de Fecho e Taxa Média, sendo:
Taxa de fecho a taxa de câmbio à vista à data do balanço;
Taxa Média a taxa de média das operações a que o período de análise diz respeito.
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O DEFIR tem a possibilidade de atualizar (botão atualizar) os câmbios diretamente do site do Banco Central
Europeu, contudo este não ainda não disponibilizada o câmbio AOA/USD, pelo que nestes casos as taxas de
câmbio deverão ser inseridas manualmente:
Desta forma o DEFIR irá efetuar a conversão cambial para todas as contas de Proveitos e Custos (à Taxa
Média) e para todas as contas de Ativos e Passivos (à Taxa de Fecho)
2.5.3. Taxas de câmbio (capital próprio)
Para que o DEFIR efetue a conversão cambial das contas de Capital Próprio é necessário identificar as
respetivas taxas históricas de câmbio aplicáveis. Para esse efeito são necessários os seguintes passos:
1. Inserir linhas correspondentes aos movimentos de capital próprio desde a data de constituição da empresa
(ou outra data considerada para efeitos de início de conversão das demonstrações financeiras); e
2. Inserir as taxas de câmbio respeitantes a cada uma das linhas.
2.5.3.1. Inserir movimentos do capital próprio
Esta operação pode ser efetuada a partir da opção “Conversão Cambial de Capitais Próprios”.
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Ao selecionar esta opção e sempre que forem detetadas diferenças entre o saldo à data do capital próprio e o
saldo existente no histórico do Capital Próprio o DEFIR informa e caso pretenda que sejam introduzidas linhas
com as diferenças deverá carregar na respetiva opção, ou alternativamente, inserir as linhas do capital próprio
manualmente:
Ao preencher as linhas deverá ter o cuidado de no campo data, colocar a data a que se refere o movimento de
capital próprio. Assim sendo, por exemplo, numa empresa que foi constituída em 2006 com um capital de
500.000 e em 2011 efetuou um aumento de capital de 100.000, no DEFIR deverão ficar identificadas duas
linhas respeitantes à conta de capital (social), uma com a data de 31-12-2006 com 500.000 e outra com 31-12-
2011 com 100.000.
2.5.3.2. Inserir as taxas de câmbio
Antes de introduzir as taxas de câmbio para a conversão, deverá certificar-se que não existem diferenças entre
o saldo do período e o saldo existente nos movimentos em lista, caso contrário o sistema não irá calcular
corretamente as diferenças cambiais.
Após a inserção de todas as linhas tem as seguintes possibilidades para efetuar a atualização cambial:
Inserção manual das taxas, linha a linha;
Inserção automática através do site do BCE (alertamos para o facto do câmbio AOA/USD não ser
disponibilizado por este site até à data);
Inserção automática através das taxas históricas que tenham já sido inseridas na ficha de identificação,
nos respetivos períodos.
Para a inserção automática, basta aceder ao menu “Funções” e escolher a opção de atualização adequada:
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Atualizar câmbio linha atual (BCE / Dados da Empresa) – O DEFIR coloca para a linha selecionada a taxa
de câmbio à data constante na linha (a que consta no site do BCE ou a que consta na ficha de identificação
da empresa, conforme a opção selecionada);
Atualizar câmbio todas as linhas (BCE / Dados da Empresa) –O DEFIR coloca para todas as linhas a taxa
de câmbio aplicável à data constante na linha, seguindo as mesmas regras constantes no ponto anterior;
Atualizar câmbio todas as linhas do período atual (BCE / Dados da Empresa) – O DEFIR coloca apenas
para as linhas que tenham a data igual à do período atual (aberto), a taxa de câmbio aplicável à data
constante na linha, seguindo as mesmas regras constantes no ponto anterior.
Nota: O DEFIR efetua a atualização das taxas de câmbio à data inserida na em linha. No caso de ser inserido
um saldo antigo cujo período não esteja criado no DEFIR, a taxa de câmbio não será preenchida e terá de ser
adicionada manualmente.
2.5.4. Conversão cambial
Para efetuar a conversão cambial deve entrar na empresa no período de Divisa de Relato Adicional e escolher a
opção “Importar Balancetes”. Pode optar por importar manualmente um balancete convertido ou importar e
converter automaticamente os valores das contas do período de Divisa.
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O DEFIR efetua a conversão cambial emite o Mapa de Detalhe da Diferença de Conversão. O Mapa mostra
também todos os valores encontrados de diferença de conversão, que representa a conversão efetuada a taxas
diferentes conforme definido na inserção das taxas de câmbio.
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Em termos de registo, na conversão de contas, o DEFIR regista o total da diferença de conversão na respetiva
conta de capital próprio, sendo toleradas diferenças de arredondamentos até 1 unidade monetária. Caso a
diferença de arredondamentos seja superior a 1, o balancete convertido apresentará essa mesma diferença.
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PROCESSO CONTABILÍSTICO
Preparação dos elementos contabilísticos
3.1.1. Contas (balancete)
O DEFIR permite a introdução automática (através de importação) ou manual do balancete da empresa em que
está a trabalhar.
3.1.1.1. Planos de importação
No DEFIR é possível importar vários tipos de planos de contas e guardar as suas correspondências. Desta forma
é possível que se importe, por exemplo, planos de contas de outros normativos ou de outros países (ou de
diferentes programas de contabilidade), guardando de forma automática todas as correspondências de contas,
tornando o processo de importação mais célere, eficaz e permitindo múltiplas opções. Esta funcionalidade
poderá ser muito útil caso utilize o DEFIR para a prestação de contas de mais de uma empresa, e se essas
empresas tiverem planos de contas diferentes.
1. Na Ficha de Identificação deverá escolher qual a estrutura do Plano de Contas (o Plano de Contas por
defeito é o BASE).
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2. Sempre que efetuarmos uma importação, na primeira página irá constar qual a estrutura de Plano de
Contas para o qual iremos gravar as correspondências.
3. Para criar as várias estruturas de Planos de Contas deve ir ao menu das Configurações, Importação de
Dados e escolher a opção Plano de Contas.
Caso pretenda alterar o Plano de Contas por defeito na
criação de novas empresas, deve alterar o pisco para o
Plano que pretender.
Para introduzir nova estrutura de plano de contas, basta introduzir na
linha vazia a sigla e a descrição.
Caso escolha esta opção
o DEFIR não irá efetuar
qualquer correspondência
automaticamente.
Esta opção deverá ser
utilizada caso pretenda
importar um plano cuja
estrutura não se
identifique com o SNC,
tipicamente, planos de
contas de outros países /
normativos.
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4. Caso, quando fizer a importação, opte por Gravar Correspondências, pode visualiza as mesmas ao efetuar
um duplo clique sobre o respetivo plano.
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3.1.1.2. Planos de importação: importar e exportar correspondências
Para importar ou exportar as correspondências dos Planos de Contas, Lucro Tributável, Tributações autónomas
ou Fluxos de caixa, deve ir ao menu Iniciar, à Importação e escolher a respetiva opção:
Depois pode escolher a opção de configuração e dentro de cada opção é possível efetuar a importação de
correspondência gravadas, gravar correspondências e exportar as correspondências:
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3.1.1.3. Importar plano de contas original
É possível guardar o Plano original no DEFIR para várias utilizações, ou seja, podemos escolher a opção de
guardar o balancete que importamos para utilizar com a Análise Financeira Avançada, Lucro Tributável e com
as Tributações Autónomas. Para este efeito devemos escolher a opção de “Importar o Plano Original para
futura utilização no DEFIR” na Ficha de Identificação.
Para visualizar o Plano de Contas Original, devemos ir ao menu Prestação de Contas e nos Inputs Itens escolher
a opção Contas Originais.
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3.1.1.4. Importar Balancete
Pode importar o Balancete do seu software de contabilidade para o DEFIR. Para isso comece por escolher a
opção Importar Balancete página Inicial.
De seguida deve escolher o ficheiro do Balancete que exportou do seu programa de contabilidade. A escolha do
balancete a importar depende do sistema de inventário que tiver selecionado na informação empresa:
Caso opte por utilizar o sistema de inventário intermitente deverá importar um balancete antes do
apuramento do custo da mercadoria vendida e matéria consumida e do apuramento da variação de
produção.
Caso opte por utilizar o sistema de inventário permanente deverá importar um balancete após o
apuramento do custo da mercadoria vendida e matéria consumida e do apuramento da variação de
produção.
Para mais informações veja sistema de inventário intermitente.
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3.1.1.4.1. Formato de importação
O DEFIR permite importar balancetes exportados de qualquer sistema de contabilidade em qualquer um dos
seguintes formatos:
XLS e XLSX (Microsoft Excel™);
CSV (Comma Delimited ou Separado por Virgulas);
TXT (Ficheiro de texto).
O DEFIR já possui integração automática com alguns sistemas contabilísticos, em relação aos quais a
importação é efetuada sem necessidade de recorrer à exportação e importação de ficheiros.
Para proceder então à importação do balancete, na opção de importar balancete (que se encontra disponível no
menu INICIAR ou através da pilha de tarefas) deverá selecionar o ficheiro que pretende importar, conforme
imagem seguinte:
Caso o ficheiro esteja com a estrutura Conta | Descrição | Saldo Devedor | Saldo Credor basta “Testar” o
ficheiro e prosseguir com a importação.
Se o seu balancete não estiver no formato indicado anteriormente, pode selecionar o formato correspondente
ao seu programa de contabilidade na lista pré-definida.
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Caso não consiga identificar o formato correspondente ao seu ficheiro, existe a possibilidade de escolher e
configurar manualmente, caso o seu ficheiro tenha um caracter de separador ou seja de tamanho fixo.
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Com separador
Os ficheiros “com separador” são identificados por terem um carater de separação entre os diversos itens que
constam no respetivo ficheiro.
Depois de identificar qual o tipo de ficheiro, deve escolher a opção “ver detalhes de formato” e no menu
Funções escolher a opção “Editar Formato”.
O passo seguinte é identificar cada um dos itens do ficheiro, começando pelo carater de separação. Para isso
selecione o carater e com o botão direito do rato indique a que se refere.
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Para selecionar o nº das colunas correspondentes aos campos de Conta, Descrição, Saldo Devedor e Saldo
Credor, deve proceder da mesma forma e escolher com o botão direito do rato.
Antes de terminar deve também escolher qual o Separador Decimal e Separador dos Milhares.
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Tamanho Fixo
Os ficheiros do tipo Tamanho Fixo são identificados por não terem carater de separação entre os dados e
apresentarem uma imagem fixa como, por exemplo, uma tabela.
À semelhança do processo para ficheiros com o formato Com Separador, deve editar o formato selecionando
a respetiva opção no menu Funções.
Mais uma vez deve indicar com o botão direito do rato os carateres correspondentes à Conta, Descrição, Saldo
Devedor e Saldo Credor.
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Testar Formato de Importação
Após a escolha e configuração do respetivo formato deve “Testar” o ficheiro para confirmar os valores e contas
da importação.
Prossiga com a importação pressionando o botão “Seguinte”.
Gravar Formato de Importação
Após configurar o formato de importação do seu ficheiro de balancete pode gravar o seu novo formato. Desta
forma sempre que pretender importar um Balancete idêntico, basta escolher na lista e prosseguir com a
importação.
Pode confirmar os valores e as
contas reconhecidas pelo formato
que escolheu ou configurou antes de
prosseguir com a importação.
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3.1.1.4.2. Efetuar e Gravar Correspondências
No próximo passo deve confirmar e\ou escolher as correspondências das contas a importar. Caso já tenha
efetuado as correspondências numa outra entidade, poderá proceder à respetiva importação. Para esse efeito
pode escolher as contas que está a importar e que ainda não tenham correspondência na coluna “Contas a
Importar” (esquerda) para as contas SNC do DEFIR que se encontram na coluna “Contas do DEFIR” (direita).
Caso pretenda alterar alguma correspondência entretanto efetuada, pode selecionar a linha pretendida no
quadro inferior e, com o botão direito do rato, pode escolher a opção “Apagar Correspondência”. Desta forma a
conta passará para o quadro superior (Contas a importar) para escolher nova correspondência.
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3.1.1.4.3. Corrigir / Validar Incorreções na Importação
O passo final para importar o Balancete é o quadro de erros. Os campos a vermelho indicam que contêm
incorreções e no campo Justificação do Erro pode consultar o motivo do erro.
As linhas marcadas com erro não serão importadas.
Para solucionar os erros marcados a vermelho (saldos contranatura) basta carregar com o botão direito do rato
em cima do campo pretendido e escolher a opção . O DEFIR
faz o cálculo automático e preenche o valor correto no respetivo saldo.
Caso seja um erro referente a uma conta que não é editável no DEFIR ou de cálculo automático, deverá
escolher a opção . Desta forma o DEFIR irá preencher o valor a
0.
Depois de solucionar os erros em causa deve pressionar o botão Concluir para finalizar a importação.
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3.1.1.4.4. Situações excecionais na importação
Situação 1: Formatos Especiais
Existem outros formatos de balancetes que são considerados formatos excecionais devido ao reduzido número
de programas de contabilidade que exportam esses tipos.
Uma das situações é relativa à ausência de Saldo Credor e Saldo Devedor, existindo apenas uma coluna de
Saldo em que apenas se diferencia o Credor do Devedor através do sinal (-) à esquerda do valor.
Outra situação excecional apresenta-se também com uma única coluna de Saldo, fazendo apenas a
diferenciação entre Saldo Credor e Devedor através da indicação “C” ou “D” no campo seguinte.
Em ambas as situações deve-se Editar o formato e colocar o Saldo Devedor e o Saldo Credor com o mesmo
número de coluna. O DEFIR vai verificar e decifrar automaticamente quais são os respetivos valores dos Saldos.
Situação 2: Função Verificar Saldos
Após a importação ou migração de versão, em algumas situações excecionais, poderá acontecer os saldos
líquidos das contas não corresponderem à diferença entre saldos devedores e credores. Esta função atualiza e
recalcula o balancete de forma a eliminar tais inconsistências.
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3.1.1.5. Introdução manual / edição de dados
Nas Contas é possível alterar os valores manualmente através dos campos devidamente assinalados para o
efeito.
Também é possível verificar qual o balanceamento das contas, para saber qual a diferença a acertar. Sempre
que alterar um valor em alguma conta, o balanceamento é automaticamente atualizado.
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3.1.1.6. Informações Adicionais
3.1.1.6.1. Gestão Corrente e Não Corrente
Se escolher as opções Corrente e Não Corrente, pode visualizar os respetivos saldos (Saldo Devedor Corrente,
Saldo Devedor Não Corrente, Saldo Credor Corrente e Saldo Credor Não Corrente). Nas contas em que, pela
sua natureza contabilística, não é possível assumir saldos correntes ou não correntes (por só poderem assumir
um tipo de saldo), o DEFIR não apresenta a respetiva caixa de preenchimento nem os respetivos montantes.
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Ao efetuar alguma alteração nos Saldos Credores ou Saldos Devedores automaticamente são atualizados os
Saldos Correntes. O mesmo acontece caso altere os saldos correntes, o DEFIR automaticamente calcula os
saldos não correntes pela diferença entre os saldos totais (devedores, ou credores) e o montante indicado no
saldo corrente. A coluna do Saldo Líquido fica atualizada com a diferença entre os dois tipos de Saldo.
No menu da página, pode acrescentar ou alterar informação acerca do Sistema de Inventário Intermitente e
acerca das Unidades Operacionais Descontinuadas. Estas informações são essenciais para o preenchimento de
alguns quadros do Anexo.
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3.1.1.6.2. Introdução de Compras e Saldos Iniciais de Inventários e Sistema de Inventário
Intermitente
Caso trabalhe com empresas que utilizem o sistema de inventário intermitente, deve antes de mais assegurar-
se que tem essa opção selecionada na ficha de identificação da empresa. Caso não tenha a opção selecionada,
deve colocar um visto.
Seguidamente deverá seguir os seguintes passos:
1º Passo: Inserir compras, saldos iniciais e regularizações de inventários (ou importar o período
anterior)
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Nas Contas (Balancete) e no menu Contas tem a opção de Compras, Stock Inicial. Nesta página deverá inserir
as compras, saldos iniciais e regularizações de inventários. O sinal do montante a colocar na coluna Valor,
deverá respeitar a natureza do respetivo saldo, se a conta tiver saldo devedor, deverá ser colocado a positivo,
se tiver saldo credor, a negativo. Por exemplo, os valores credores das contas 318 e 317 deverão ser inseridos
com sinal negativo.
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Caso já tenha os montantes do período anterior preenchidos, bastará ir às Funções da Página e executar “Obter
Stock Inicial”.
O preenchimento destas informações é também necessário para efeitos de anexo às demonstrações financeiras.
2º Passo: Inserir saldos finais de inventários
Antes de calcular o custo da mercadoria vendida ou da variação de produção deve introduzir os saldos finais
dos inventários na classe 3 das contas.
Depois de concluído, o DEFIR preenche automaticamente as contas 61 de CUSTO DAS MERCADORIAS
VENDIDAS, a 73 de VARIAÇÕES NOS INVENTÁRIOS DA PRODUÇÃO e as 664 e 774 nos casos de variações de
justo valor dos ativos biológicos.
3º Passo: Imprimir proposta de lançamento contabilístico
Poderá imprimir o mapa com a proposta de lançamento contabilístico a partir das contas.
NOTA: Caso a empresa tenha selecionado o sistema de inventário intermitente, sempre que abrir e fechar a
página do balancete (contas), bem como sempre que executar a função “Atualizar”, o sistema irá
automaticamente recalcular o Custo de Mercadoria Vendida e Matérias Consumidas, bem como a Variação de
Produção, tendo em atenção os dados aqui introduzidos.
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3.1.1.6.3. Informações Adicionais – Empréstimos
Nesta opção, também disponível a partir das informações adicionais às contas, deverá introduzir a parte
corrente dos empréstimos de médio e longo prazo, identificando a respetiva tipologia para a correta
apresentação no Balanço.
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3.1.1.7. Mapas para imprimir
O DEFIR permite imprimir o balancete do razão, analítico e analítico após o apuramento de resultados
diretamente a partir dos Relatório no menu da página. Poderá também imprimir balancetes periódicos ou
comparativos.
A partir deste menu poderá também proceder à impressão da proposta de registo contabilístico do Custo da
Mercadoria Vendida e Matéria Consumida (CMVMC).
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3.1.2. Fluxos de Caixa
Nos Itens de Fluxos de Caixa podemos efetuar a introdução e alteração dos montantes a serem apresentados
nesta demonstração financeira. Só é possível alterar os valores nas caixas marcadas para o efeito. Existem três
formas de efetuar a demonstração dos fluxos de caixa: através de importação, manualmente, ou recorrendo
a um cálculo sugerido automaticamente pelo sistema.
3.1.2.1. Importação de fluxos de caixa
Caso pretenda importar os itens de fluxos de caixa, deverá ter em atenção o seguinte:
Nas informações da empresa, deverá ter selecionada a opção fluxos de caixa manuais / importação.
Todos os recebimentos devem constar no ficheiro de importação com valor positivo e os pagamentos
com valor negativo;
O ficheiro deverá estar no formato XLSX (Excel) ou CSV (Separado por Vírgulas) e conter a seguinte
formatação:
o Coluna A: Código do Fluxo de Caixa.
o Coluna B: Descrição
o Coluna C: O valor a importar para cada código.
NOTA: No caso de se tratar de um ficheiro do tipo CSV, este não necessita de cabeçalho, contudo caso se seja
um ficheiro em Excel, deverá conter uma linha com o cabeçalho das colunas (o nome não é relevante).
Para proceder à importação bastará aceder ao menu e selecionar a opção de Importar .CSV. Para sistemas que
já se encontrem integrados nesta área
com o DEFIR, deverá selecionar a opção
Importar WS.
Caso pretenda Gravar Correspondências,
poderá fazê-lo aquando da importação
dos Fluxos de Caixa ou, em alternativa,
no menu Iniciar através da importação
de correpondências.
Depois de importar, poderá sempre editar manualmente os respetivos montantes, conforme o ponto seguinte.
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3.1.2.2. Inserção manual dos fluxos de caixa
Caso pretenda preencher manualmente os itens de fluxos de caixa, deverá ter em atenção o seguinte:
Nas informações da empresa, deverá ter selecionada a opção fluxos de caixa manuais.
Todos os recebimentos devem constar com valor positivo e os pagamentos com valor negativo.
Caso o sinal de um dado item de fluxo de caixa se apresentar inconsistente, aparecerá uma coluna com a
indicação que o sinal está inconsistente e que provavelmente faltarão informações adicionais:
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3.1.2.3. Cálculo automático dos fluxos de caixa
Caso pretenda que o sistema efetue o cálculo automático dos fluxos terá de introduzir as seguintes
informações:
O balancete do ano anterior (N-1).
Informações adicionais para completar a informação que o sistema necessita para fazer o respetivo
cálculo.
Depois da introdução das informações adicionais já se pode efetuar o recálculo dos Itens de Fluxos de Caixa no
menu da página. Poderá posteriormente fazer alterações aos montantes sugeridos pelo sistema, desde que faça
a respetiva compensação. Por exemplo, se retirar 100€ do campo 2105, terá de acrescentar 100€ num outro
campo de recebimentos, ou reduzir 100€ num campo respeitante a pagamentos.
NOTA: Sempre que executar a função recalcular, o DEFIR irá anular todas as alterações que efetuou e mostrar
uma sugestão com base em fórmulas pré-definidas.
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Caso pretenda poderá visualizar as fórmulas que dão origem aos valores utilizando as Vistas. Assim poderá
confirmar todos os dados e a forma como são calculados.
NOTA: Para a correta apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, terão de ter preenchidas as contas
relativas a caixa e equivalentes a caixa em no Balancete (contas), para os períodos de N-2, N-1 e N. Deverá
adicionalmente executar a função recalcular comparativos em N.
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3.1.3. Resultados por Funções
Para visualizar e alterar os valores do Resultado por Funções, deve ir ao menu da Prestação de Contas e
escolher a opção Itens DRF nos Inputs Itens. Caso pretenda que o DEFIR efetue uma sugestão dos montantes
a constar nesta demonstração financeira, deverá ir ao menu “Funções” e recalcular os valores. Posteriormente
poderá sempre alterar os montantes, desde que garanta a respetiva consistência.
Para sistemas que já se encontrem integrados nesta área com o DEFIR e que possuam a gestão de itens de
demonstração de resultados por funções, poderá selecionar a opção Importar WS e efetuar as respetivas
correspondências de códigos.
NOTA: Sempre que executar a função recalcular, o DEFIR irá anular todas as alterações que efetuou e efetuar
uma sugestão com base em regras pré-definidas.
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3.1.4. Ajustar Comparativos
3.1.4.1. Criar Ajustamento
No DEFIR é possível ajustar os comparativos do Balancete, Fluxos de Caixa, Alterações de Capital Próprio,
Demonstração de Resultados por Funções e os Quadros do Anexo.
Antes de iniciar o ajustamento aos comparativos deve confirmar o período do comparativo sobre o qual vai
efetuar alterações. Caso não seja o período que pretende, pode selecionar o Período Comparativo que pretende
conforme demonstrado anteriormente.
Para efetuar o ajuste aos comparativos deve começar por escolher o nº da conta e definir o montante a ajustar
(Valor) e o Tipo de Saldo a Ajustar.
Relativamente aos demais campos, caso pretenda aumentar o tipo de saldo que selecionou, deverá colocar o
valor a positivo, caso contrário deverá colocar o valor a negativo (o quadro abaixo explica esta situação com
maior detalhe). Seguidamente deverá selecionar a Conta de Contrapartida, bem como o respetivo tipo de saldo
a ajustar, que o DEFIR encarregar-se-á de o aumentar ou diminuir automaticamente. Pode também escrever
uma justificação para a alteração que está prestes a efetuar.
Alternativamente poderá inserir a(s) linhas de compensação do lançamento numa linha abaixo, o que permite
assim a realização de lançamentos composto. Contudo, caso opte por esta forma de inserir, deverá utilizar a
coluna Conta (e não Conta Contrapartida).
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De referir que o campo Nº Ajustamento é preenchido automaticamente na altura em que Regista a Linha ou, se
preferir, pode preenchê-lo de forma manual sendo que, para tal, basta inserir o número pretendido antes de
Registar a Linha.
Enquanto a linha permanecer a vermelho, significa que ainda não foi inserida na tabela. Para inserir a linha
deverá ir a Funções do Item » Registar Linha. Caso não efetue este passo, quando voltar a entrar nesta
página o DEFIR não irá guardar as alterações.
Os Tipos de Saldo a Ajustar, quer seja na conta inicial como na conta de Contrapartida obedece às seguintes
regras:
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Caso pretenda, no final do processo poderá imprimir um mapa com todos os ajustamentos que efetuou e
respetivas justificações:
3.1.4.2. Pesquisar e selecionar conta
Ao clicar no campo Nº Conta, aplicável em várias áreas da aplicação, o DEFIR irá aparecer uma nova janela
com todas as contas disponíveis e respetiva descrição. Para uma identificação mais fácil das contas, é agora
possível realizar a pesquisa pelo nº da conta ou pela sua descrição, otimizando desta forma o tempo perdido
nesta matéria. De referir que esta janela é comum a todos os campos desta natureza, conforme imagem que se
segue:
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3.1.5. Anexo às Demonstrações Financeiras
Em termos de processo de elaboração do anexo no DEFIR, recomendamos que siga os seguintes passos:
1. Escolha o normativo aplicável e de seguida execute a função Criar Anexo;
2. Aceda ao menu das categorias e selecione as categorias que não são aplicáveis;
3. Dentro de cada categoria, aceda às notas respetivas e selecione as notas que não são aplicáveis;
4. Após este trabalho de pré-selecção, deverá então ir nota a nota, preencher e verificar o seu conteúdo.
Para mais facilmente aceder às notas que ainda faltam preencher, recomendamos que utilize a pilha
disponível na sua área de trabalho e prrencha o campo “Revista” sempre que termina a elaboração de
uma nota, para que mais facimente faça a gestão das notas que tem ainda por rever.
3.1.5.1. Criar e configurar Anexo
Antes de criar o Anexo devemos preparar a sua estrutura e as suas definições. Deverá ir a “Inputs Anexo” no
menu de Prestação de Contas e escolher a opção para criar o Anexo.
Esta estrutura será criada conforme predefinição
do normativo da sua empresa acedível através
da Ficha de Identificação ou da Configuração do
Anexo, a partir do Anexo às Demonstrações
Financeiras, opção “Configuração do Anexo”.
A configuração do anexo permite igualmente
ocultar as remissões em que as demonstrações financeiras estão referenciadas a determinada nota e a
possibilidade de imprimir o anexo com capa e/ou índice. Permite também imprimir as notas marcadas como não
aplicáveis.
Antes de proceder à criação do anexo, deverá sempre confirmar se o normativo selecionado é o
correto, pois caso crie o anexo e posteriormente altere o normativo, ao criar novamente a estrutura irá perder
os dados inseridos. Sempre que criar anexo, o sistema irá eliminar todos os dados inseridos e repor o anexo
por defeito. A criação do anexo poderá ser
efetuada através do menu (conforme imagem
seguinte) ou tarefa que se encontre pendente
na respetiva pilha.
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3.1.5.2. Categorias de Notas do Anexo
O anexo do DEFIR, à semelhança do preconizado no PGC, encontra-se dividido em dois níveis: as categorias
das notas às demonstrações financeiras e as notas propriamente ditas. Na segunda opção do Anexo podemos
visualizar e selecionar as categorias que são aplicáveis à entidade a quem o anexo respeita. É também ao nível
das categorias do anexo que é feita a ligação à coluna das notas em todas as demonstrações financeiras,
conforme se encontra explicado mais à frente.
3.1.5.2.1. Criar e Editar Categorias
Para escolher as categorias de notas aplicáveis ao anexo deve escolher na coluna “Não Aplicável”. Se pretender
visualizar todas as categorias disponíveis pode utilizar a Vista de “Ver Aplicáveis” ou limpando as vistas.
Podemos editar as respetivas notas efetuando duplo clique na categoria pretendida ou, em alternativa,
podemos ir a Notas do Anexo.
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Para criar novas Categorias deve ir ao menu da página e escolher a opção “Inserir Categoria” ou escolher a
mesma opção com o botão direito do rato sobre uma linha. As novas categorias são criadas no fim da lista.
As novas categorias são inseridas na lista com o campo do nome vazio. Para adicionar o nome à Categoria
recém-criada, deve colocar o cursor sobre o campo e escrever o nome desejado.
Para eliminar uma categoria inserida de forma manual deve selecionar a linha correspondente e ir ao menu
Funções do Item e escolher a opção “Remover Categoria”. Em alternativa pode escolher a opção com o botão
do lado direito do rato sobre a linha da Categoria. O DEFIR apenas permite a eliminação de Categorias de Notas
criadas pelo utilizador e não das notas de sistema. Toda a informação colocada nas categorias e notas criadas
pelo utilizador não serão incluídas na IES.
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3.1.5.2.2. Ligação às Notas das Demonstrações Financeiras
As notas estão configuradas para aparecerem apenas nas demonstrações financeiras que são obrigatórias,
tendo em consideração o normativo específico de Angola.
Para que as notas apareçam nas demonstrações financeiras, deverá ter o anexo criado.
Caso pretenda editar as ligações efetuadas ou criar novas ligações, deverá utilizar o botão . Este botão
serve para atribuir o número de nota associado às demonstrações financeiras. Para esse efeito terão de ser
seguidos os seguintes passos:
1. Na categoria que pretende inserir na coluna das notas numa dada demonstração financeira deverá
carregar no botão ;
2. Na página que aparece, deverá selecionar a demonstração financeira em que pretende inserir a referência
à categoria.
o Caso a demonstração financeira não apareça na lista disponível, deverá carregar no botão X;
o Caso a demonstração financeira selecionada não apareça por ordem, deverá carregar na coluna
Ordem para o DEFIR proceder à respetiva ordenação;
3. Por fim, deverá selecionar (ou retirar a seleção) a linha a que pretende colocar a referência à categoria
do anexo às demonstrações financeiras.
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3.1.5.3. Notas do Anexo
Depois de editar as Categorias passamos para a escolha e edição das notas. Para escolher as notas aplicáveis
ao anexo deve escolher na coluna “Não Aplicável”. Se pretender visualizar todas as notas disponíveis pode
utilizar as Vistas para ver “Aplicáveis” ou “Não Aplicáveis Não Revistas ”. Existe adicionalmente a possibilidade
de colocar uma dada nota como “Não Visível”. Neste último caso, caso na configuração do anexo opte por
imprimir as notas não aplicáveis, as notas selecionadas com “Não Visível” não irão aparecer.
A coluna “Revista” serve apenas para o utilizador controlar as notas que já efetuou. É portanto um campo de
utilização opcional.
As notas podem conter “Texto”, “Imagem”, “ Mapas de Utilizador”, “Quadro”, “Quadro Comparativo” e “Texto
Quadro”. Sempre que tenham dados inseridos, ficam marcados com um visto, conforme exemplo infra. O
DEFIR, conforme o normativo, sugere um conjunto de textos, quadros e informações a divulgar, no entanto, o
utilizador poderá e deverá alterar os textos, a nota onde os quadros aparecem e adicionar informação às notas
existentes.
Para editar ou selecionar cada um dos itens, deve clicar 2 vezes no campo correspondente.
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Para criar novas Notas deve ir ao menu Funções do Item e escolher a opção “Inserir Nova Nota” ou escolher a
mesma opção com o botão direito do rato sobre uma linha. As novas Notas são criadas de forma sequencial a
partir da Nota que selecionar.
As novas notas são inseridas na lista com o campo do nome vazio. Para adicionar o nome à nota recém-criada,
deve colocar o cursor sobre o campo e escrever o nome desejado.
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Para eliminar uma Nota inserida de forma manual deve selecionar a linha correspondente e ir ao menu Funções
do Item e escolher a opção “Remover Nota”. Em alternativa pode escolher a opção com o botão do lado direito
do rato sobre a linha da Nota. O sistema apenas permite a eliminação de notas criadas pelo utilizador e não das
notas de sistema.
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3.1.5.3.1. Texto
Na edição do “Texto” podemos introduzir campos (informações da empresa) ou itens contabilísticos. Os campos
e itens contabilísticos ficam marcados no editor de texto com o respetivo nome de configuração entre “«»”.
É agora possível formatar todo o texto inserido nestas caixas. Para tal, poderá utilizar a barra indicada na
imagem acima. Pode alterar o tipo de letra, tamanho, cor, colocar texto a negrito, itálico ou sublinhado,
indentar, etc… Este é um controlo muito parecido com o utilizado pelo MS Word®, por exemplo. Caso opte por
não formatar, o sistema irá automaticamente assumir nos relatórios o tipo de letra que estiver definida nas
configurações de Estilos e Cores.
Depois da introdução e antes de guardar as alterações, podemos pré-visualizar o texto que irá ser inserido no
Anexo, sendo possível eliminar a informação que não interesse.
Também é possível verificar a ortografia para corrigir possíveis erros no texto utilizando a opção “Verificar
Ortografia”, no entanto necessita de ter instalado o Corretor Ortográfico do MS Office no seu computador.
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3.1.5.3.2. Imagem
Na edição da “Imagem” podemos importar ou remover uma
imagem para a respetiva nota do anexo.
Para criar um ficheiro de imagem para importar para o
Anexo, deve criar, por exemplo, em Excel e copiar para um
ficheiro de imagem (MS Paint, por exemplo).
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Depois de colocar a imagem pretendida do
software de imagem, deve executar “Guardar
como” e escolher o tipo de ficheiro “JPEG”.
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3.1.5.3.3. Mapas de Utilizador
Para os utilizadores que tenham o módulo Análise Financeira Avançada, é possível colocarem diretamente no
Anexo os Mapas criados pelos próprios. Este é um procedimento muito simples: basta entrar nas Notas do
Anexo e fazer duplo-clique no campo Mapas de Utilizador. Aqui irão aparecer todos Mapas já criados pelo
utilizador, bastando selecionar o que nos interessa para o campo em causa.
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3.1.5.3.4. Quadros do Anexo
O DEFIR possui um conjunto de quadros pré-definidos para o anexo, que quando aplicável, se encontram
integrados para efeitos da IES. Caso os quadros não respondam a todas as necessidades de relato, poderá criar
quadros de utilizador bem como importar uma imagem para esse efeito.
Pode editar os Quadros
do Anexo fazendo duplo
clique num Quadro
existente nas Notas, ou
então na opção dos
Inputs do Anexo em
“Editar Quadros”.
Caso pretenda adicionar um quadro de sistema a uma nota existente, poderá clicar duas vezes no respetivo
campo, clicar com o botão direito do rato ou
alternativamente ir no menu “Quadros” e escolher a opção
“Adicionar Quadro”, e proceder à respetiva seleção.
Também é possível remover um Quadro caso não o pretenda incluir no Anexo. Para o fazer é necessário
selecionar o campo do Quadro que pretende remover e no menu “Quadros” escolher a opção “Remover
Quadro”.
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Depois de preencher o quadro deverá
ir ao menu da página e atualizar o
Quadro, sendo que o DEFIR irá calcular
os valores inseridos na contabilidade e
os valores inseridos diretamente no
quadro.
Alguns quadros apresentam um campo em itálico e azul. Este campo vai ajustar o mapa de forma a que este
fique consistente entre os saldos iniciais e finais da contabilidade e as variações do mapa.
Outros quadros apresentam um campo a vermelho com o nome “Diferença”, que vai apresentar a diferença
entre os saldos iniciais e finais da contabilidade e as variações constantes no mapa.
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Apresenta-se de seguida a lista dos quadros que o DEFIR disponibiliza com algumas observações:
ID QUADRO TITULO QUADRO
CAMORTT Amortizações do exercício
CAPITALAO_ACC Capital - Accionistas
CAPITALAO_COMP Capital - Ajustamentos aos comparativos
CAPITALAO_MOV Capital - Instrumentos de capital próprio
CAPITALAO_NR Capital não realizado
CAPORES_DET Capital - Detalhe outras reservas
CAPRESERVAS_MOV Capital - Movimentos reservas
CAPRT_MOV Capital - Movimentos resultados transitados
CAR_DET Contas a receber - Detalhe e maturidade
CAR_PROVMOV Contas a receber - Movimentos provisões
CCMVMC Custo das existências
CCPESSOAL Custos com o pessoal
CFSEAO Outros custos e perdas operacionais
CPC_DET Contratos plurianuais - Resultados e reconhecer
CPC_VL Contratos plurianuais - Resultados
DISP_DET Disponibilidades - Detalhe
DISP_PROVMOV Disponibilidades - Movimentos provisões
DISP_REST Disponibilidades - Restrições
EMPC_COND Empréstimos curto prazo - Condições
EMPC_GAR Empréstimos curto prazo - Garantias
EMPC_MOV Empréstimos curto prazo - Movimentos
EMPNC_COND Empréstimos - Condições
EMPNC_DET Empréstimos - Detalhe e maturidade
EMPNC_GAR Empréstimos - Garantias
EMPNC_MOV Empréstimos - Movimentos
EOEPIMP_DET Estado - Imposto a pagar
EX_PROVMOV Existências - Movimentos provisões
EX_REST Existências - Restrições
EX_VL Existências - Valor líquido
FCAEC_AO Fluxos de caixa - Caixa e equivalentes
FCFA_AO Fluxos de caixa - Aquisição de participadas
FCFSA_AO Fluxos de caixa - Alienação de participadas
IC_AAMOV Imobilizações corpóreas - Movimentos Amortizações
IC_CAP Imobilizações corpóreas - Custos fin. Capitalizados
IC_COMP Imobilizações corpóreas - Compromissos para aquisição
IC_CVAL Imobilizações corpóreas - Critérios Valorimétricos
IC_REST Imobilizações corpóreas - Restrições existentes
IC_VBMOV Imobilizações corpóreas - Movimentos Valor Bruto
IC_VL Imobilizações corpóreas - Valor Líquido
II_AAMOV Imobilizações incorpóreas - Movimentos Amortizações
II_VBMOV Imobilizações incorpóreas - Movimentos Valor Bruto
II_VL Imobilizações incorpóreas - Valor Líquido
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IIMV_MOV Investimentos em imóveis - Movimentos
IIMV_REST Investimentos em imóveis - Restrições
IMPAO_DET Imposto sobre o rendimento - detalhe
IMPAO_TX Imposto sobre o rendimento - cálculo
ISA_ASS Investimentos em associadas - Identificação
ISA_CONT Investimentos em associadas - Contingências
ISA_PROVMOV Investimentos em associadas - Movimento Provisões
ISA_REST Investimentos em associadas - Restrições
ISA_SUB Investimentos em subsidiárias - Identificação
ISA_VL Investimentos em subsidiárias e associadas - Valor líquido
OAC_DET Outros activos correntes - Detalhe
OAF_CONT Outros activos financeiros - Restrições
OAF_PROVMOV Outros activos financeiros - movimentos provisões
OAF_VL Outros activos financeiros - valor líquido
OPC_DET Outros passivos correntes - Detalhe
PCAP_DET Outras contas a pagar - Detalhe e maturidade
PCAP_GARANT Outras contas a pagar - Activos afectos
PROVACT_DET Provisões - Activos afectos
PROVOUT_MOV Provisões - Movimentos
PROVPENS_MOV Provisões para pensões - Movimentos
RANB_AO Responsabilidades não reflectidas no balanço
RESEXTR Resultados extraordinários
RESFINAO Resultados financeiros
RESNOP Resultados não operacionais
RESSUBASS Resultados subsidiárias e associadas
ROPROVOP Outros proveitos operacionais
RPSERV_ACTV Prestações de serviços por actividades
RPSERV_MERC Prestações de serviços por mercados
RTPAP_PE Trabalhos para a própria empresa
RVARPAVF Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico
RVENDAS_ACTV Vendas por actividades
RVENDAS_MERC Vendas por mercados
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3.1.5.3.5. Explicação Quadros do Anexo
Amortizações do exercício
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Capital - Accionistas
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Este quadro tem como objetivo discriminar a discriminação e posição dos accionistas
- Deverá preencher o saldo da conta de capital nas contas do periodo anterior e do periodo actual
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada accionista
- Por cada accionista deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia - posição superior a 20%).
Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- O sistema coloca em "outros sócios / accionistas" o valor da diferença entre o total do capital e as linhas
inseridas pelo utilizador
Capital - Ajustamentos aos comparativos
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
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- Os impostos sobre lucros deverão ser preenchidos com valor negativo
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Capital - Instrumentos de capital próprio
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
Capital não realizado
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
Capital - Detalhe outras reservas
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá ter preenchido o quadro da nota anterior (relativo à composição e movimentos dos resultados
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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transitados)
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O total do quadro é cálculado com base na coluna das "Diminuições" da linha de "Aplicação de resultados" do
quadro da nota anterior (relativo à composição e movimentos dos resultados transitados).
- Por defeito o sistema assume que a aplicação de resultados foi para "Reservas Livres".
- As restantes linhas são de preenchimento manual, sendo que no final de preenher as linhas aplicáveis deverá
executar a função atualizar quadro
Capital - Movimentos reservas
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
Capital - Movimentos resultados transitados
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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- Neste quadro necessita de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
- Na coluna das "Diminuições" da linha de "Aplicação de resultados", deverá constar o montante da aplicação
de resultados do período anterior.
- Deverá ainda preencher uma linha para cada "outro movimento" que pretenda discriminar
- Por linha deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas
Contas a receber - Detalhe e maturidade
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete, discriminados pela parte corrente e não corrente.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro considera, por defeito, que as dividas identificadas como não correntes no balancete são
vencíveis até 5 anos. Caso seja vencível a mais de 5 anos, deverá preencher o montante na respetiva coluna.
- Todos os restantes campos são de preenchimento automático.
Contas a receber - Movimentos provisões
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático, com exceção das provisões relativas a dívidas
do Estado, cujo preenchimento é manual.
Custo das existências
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INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá nas contas em "sistema de inventário intermitente" preencher as contas relativas às compras
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático, sendo a coluna das "ofertas e perdas ou
ganhos" calculada automaticamente por diferença das remanescentes
Custos com o pessoal
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá nos estabelecimentos identificar o nº de colaboradores
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Outros custos e perdas operacionais
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
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CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é de preenchimento automático, com excepção das despesas de investigação e desenvolvimento
que têm de ser inseridas manualmente
Contratos plurianuais - Resultados e reconhecer
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos relativos aos produtos e trabalhos em curso, contas a pagar e outros
passivos correntes, bem como a coluna do total
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Contratos plurianuais – Resultados
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores e as colunas respeitantes aos totais
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Disponibilidades – Detalhe
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
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Disponibilidades - Movimentos provisões
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Disponibilidades – Restrições
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Empréstimos curto prazo – Condições
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Este quadro tem como objetivo discriminar a discriminação e posição dos empréstimos por tipologia
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada empréstimo detivo em divisa diferente.
- Por cada empréstimo deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia) e preencher os
respectivos dados. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
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Empréstimos curto prazo – Garantias
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos são de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada garantia
- Caso tenha mais de uma garantia, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas
previamente inseridas
Empréstimos curto prazo – Movimentos
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
Empréstimos – Condições
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Este quadro tem como objetivo discriminar a discriminação e posição dos empréstimos por tipologia
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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- Deverá preencher uma linha para cada empréstimo detivo em divisa diferente.
- Por cada empréstimo deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia) e preencher os
respectivos dados. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
Empréstimos - Detalhe e maturidade
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete, discriminados pela parte corrente e não corrente.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro considera, por defeito, que as dividas identificadas como não correntes no balancete são
vencíveis até 5 anos. Caso seja vencível a mais de 5 anos, deverá preencher o montante na respetiva coluna.
- Todos os restantes campos são de preenchimento automático.
Empréstimos – Garantias
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos são de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada garantia
- Caso tenha mais de uma garantia, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas
previamente inseridas
Empréstimos – Movimentos
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INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
Estado - Imposto a pagar
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Existências - Movimentos provisões
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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Existências – Restrições
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Existências - Valor líquido
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete das respetivas rubricas
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Fluxos de caixa - Caixa e equivalentes
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para discriminar os equivalentes de caixa e as outras disponibilidades (caso
aplicável)
- Caso tenha mais de uma tipologia, deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia). Tem a
possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas
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- Os totalizadores do quadro, bem como os restantes campos são de preenchimento automático
- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no fim do quadro para preenchimento uma linha com o
montante das disponibilidades que constam no Balanço e outra linha com a diferença (face aos já inseridos).
Estas linhas não aparecem na impressão do quadro.
Fluxos de caixa - Aquisição de participadas
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada subsidiária adquirida
- Caso tenha mais de uma subsidiária adquirida, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de
eliminar linhas previamente inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Fluxos de caixa - Alienação de participadas
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada subsidiária alienada
- Caso tenha mais de uma subsidiária alienada, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de
eliminar linhas previamente inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Imobilizações corpóreas - Movimentos Amortizações
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher no periodo anterior e no periodo actual os montantes das amortizações por cada tipo de
imobilização corpórea
- Deverá preencher no periodo actual as amortizações do periodo por cada tipo de imobilização corpórea
- Deverá ainda ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Os saldos iniciais e finais e as amortizações do período são calculados automaticamente
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Deverá introduzir os campos que se encontram marcados com uma caixa, sempre que aplicáveis, sendo que o
sistema coloca diferença entre os montantes indicados e os constantes na contabilidade em "Abates /
Transferências"
Imobilizações corpóreas - Custos fin. Capitalizados
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Imobilizações corpóreas - Compromissos para aquisição
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Imobilizações corpóreas - Critérios Valorimétricos
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante ao "Valor de reavaliação" (quando e se
aplicável). Os restantes campos são de preenchimento automático
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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Imobilizações corpóreas - Restrições existentes
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Imobilizações corpóreas - Movimentos Valor Bruto
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher no periodo anterior e no periodo actual os montantes brutos por cada tipo de imobilização
corpórea
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Os saldos iniciais e finais são calculados automaticamente
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Deverá introduzir os campos que se encontram marcados com uma caixa, sempre que aplicáveis, sendo que o
sistema coloca diferença entre os montantes indicados e os constantes na contabilidade em "Abates /
Transferências"
Imobilizações corpóreas - Valor Líquido
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 100 de 167
Imobilizações incorpóreas - Movimentos Amortizações
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.
Imobilizações incorpóreas - Movimentos Valor Bruto
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os
restantes campos são de preenchimento automático
Imobilizações incorpóreas - Valor Líquido
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 101 de 167
Investimentos em imóveis – Movimentos
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Os totalizadores são prenchidos automaticamente.
- Neste quadro as colunas de saldo inicial e total são de preenchimento automático, sendo que o DEFIR calcula
automaticamente a coluna "alienações" no sentido de garantir a consistência do quadro. Assim sendo, torna-se
necessário preencher os campos marcados com uma caixa (quando e se aplicáveis).
Investimentos em imóveis – Restrições
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual
Imposto sobre o rendimento – detalhe
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 102 de 167
Imposto sobre o rendimento – cálculo
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter as taxas de imposto preenchidas em "taxas de tributação"
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada correcção para efeitos fiscais
- Caso tenha mais de uma correcção, deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia). Tem a
possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas
- Os totalizadores do quadro, bem como o cálculo das taxas de imposto são de preenchimento automático
Investimentos em associadas – Identificação
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada associada que detiver
- Caso tenha mais de uma associada, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas
Investimentos em associadas – Contingências
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 103 de 167
Investimentos em associadas - Movimento Provisões
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Investimentos em associadas – Restrições
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Investimentos em subsidiárias – Identificação
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada subsidiária que detiver
- Caso tenha mais de uma subsidiária, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas
Investimentos em subsidiárias e associadas - Valor líquido
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 104 de 167
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Outros activos correntes – Detalhe
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Este quadro tem como objetivo discriminar as contas de proveitos a facturar e encargos a repartir por
períodos futuros. De referir que caso existam é obrigatória a discriminação do montante dos proveitos a
facturar relativo aos contratos plurienais em curso.
- Deverá preencher os saldos nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada subrubrica associada às contas acima identificadas
- Por cada subrubrica deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente
inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no quadro para preenchimento uma linha com o total de
proveitos a facturar e outra linha com a diferença (face aos já inseridos) e o mesmo para os encargos a repartir
por períodos futuros. Estas linhas não aparecem na impressão do quadro.
Outros activos financeiros – Restrições
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 105 de 167
Outros activos financeiros - movimentos provisões
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Outros activos financeiros - valor líquido
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete das respetivas rubricas
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Outros passivos correntes – Detalhe
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Este quadro tem como objetivo discriminar as contas de encargos a pagar e proveitos a repartir por períodos
futuros. De referir que caso existam é obrigatória a discriminação do montante dos proveitos a repartir por
períodos futuros relativos às obras de carácter plurienal.
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 106 de 167
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Deverá preencher uma linha para cada subrubrica associada às contas acima identificadas
- Por cada subrubrica deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente
inseridas
- O sistema calcula todos os campos totalizadores e as diferenças de câmbio favoráveis diferidas
- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no quadro para preenchimento uma linha com o total de
encargos a pagar e outra linha com a diferença (face aos já inseridos) e o mesmo para os proveitos a repartir
por períodos futuros. Estas linhas não aparecem na impressão do quadro.
Outras contas a pagar - Detalhe e maturidade
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher os saldos finais no balancete, discriminados pela parte corrente e não corrente.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro considera, por defeito, que as dividas identificadas como não correntes no balancete são
vencíveis até 5 anos. Caso seja vencível a mais de 5 anos, deverá preencher o montante na respetiva coluna.
- Todos os restantes campos são de preenchimento automático.
Outras contas a pagar - Activos afectos
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos são de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada activo
- Caso tenha mais de um activo, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas
previamente inseridas
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 107 de 167
Provisões - Activos afectos
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos são de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada activo
- Caso tenha mais de um activo, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas
previamente inseridas
Provisões – Movimentos
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Provisões para pensões – Movimentos
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
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- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Responsabilidades não reflectidas no balanço
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual
Resultados extraordinários
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Resultados financeiros
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
Manual DEFIR AO – Versão 1/2014
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identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Resultados não operacionais
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Resultados subsidiárias e associadas
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro preenche automáticamente o valor dos dividendos, sendo que as linhas dos lucros deverão ser
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preenchidas nos casos em que seja aplicável. Depois de preencher a linha dos lucros deverá executar a função
de recálculo do quadro.
Outros proveitos operacionais
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Prestações de serviços por actividades
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos são de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada actividade
- Caso tenha mais de uma actividade, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas
- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no fim do quadro para preenchimento uma linha com o total
das prestações de serviços e outra linha com a diferença (face aos já inseridos). Estas linhas não aparecem na
impressão do quadro.
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Prestações de serviços por mercados
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Trabalhos para a própria empresa
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
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identificado
- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático à excepção da coluna das "ofertas e perdas ou
ganhos" que deverá ser preenchida manualmente
Vendas por actividades
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- O sistema calcula todos os campos totalizadores
- Os restantes campos são de preenchimento manual
- Deverá preencher uma linha para cada actividade
- Caso tenha mais de uma actividade, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas
- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no fim do quadro para preenchimento uma linha com o total
das vendas e outra linha com a diferença (face aos já inseridos). Estas linhas não aparecem na impressão do
quadro.
Vendas por mercados
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item
identificado
- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,
se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)
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- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
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3.1.5.3.6. Quadros Comparativos do Anexo
Após a escolha do Quadro adequado para uma Nota, é possível escolher um Quadro Comparativo para o Anexo.
Esta opção existe para, nos casos em que seja aplicável, se apresentar no anexo um quadro dos montantes
referentes ao período comparativo quando o próprio quadro não tem colunas relativas ao período comparativo.
Caso pretenda adicionar um quadro comparativo pode clicar duas vezes no respetivo campo, clicar com o botão
direito do rato ou, alternativamente, ir ao menu da página e escolher a opção “Adicionar Quadro Comparativo”
na Funções do Item e proceder à respetiva seleção. Pode alternativamente, com o botão direito do rato em
cima da linha e coluna respetiva adicionar ou remover o quadro.
A seleção dos Quadros Comparativos está limitada à escolha relacionada com o Quadro já inserido na Nota,
aparecendo logo uma lista pré-definida.
3.1.5.3.7. Texto Quadro
Para inserir texto adicional ou explicativo ao quadro, deverá no “Texto Quadro” inserir texto conforme explicado
no ponto relativo à introdução de Texto.
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3.1.5.4. Renumerar Anexo
Depois de escolher as categorias aplicáveis pode renumerar o anexo. O DEFIR irá retirar a numeração das
categorias não aplicáveis e atribuir nova numeração sequencial. Esta renumeração vai alterar também as Notas
do Anexo. Caso pretenda voltar à numeração original, pode escolher a opção “Repor Numeração Original”.
Ao efetuar a renumeração do anexo, o DEFIR irá renumerar automaticamente as referências às notas (coluna
das notas) nas demonstrações financeiras (balanço, demonstração dos resultados, demonstração dos fluxos de
caixa e demonstração das alterações no capital próprio) do normativo aplicável à entidade.
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3.1.5.5. Importar anexo de outra entidade
É possível importar o anexo de uma outra empresa, caso tenham o mesmo normativo. Para isso basta ir ao
menu “Funções da Página” nas Categorias ou Notas e escolher a opção “Importar Anexo de Outra Empresa”.
Para além de só poder importar de uma outra empresa que tenha o mesmo normativo, deve ter em atenção
que qualquer texto escrito manualmente irá ser importado também.
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3.1.5.6. Importar anexo de períodos anteriores
É possível importar o anexo de um ano anterior, caso tenham o mesmo normativo. Para isso basta ir ao
menu da página às Funções da Página e escolher a opção “Copiar Anexo de Ano Anterior”.
Ao importar o anexo do período anterior o sistema irá automaticamente efetuar as seguintes operações:
Reposição da numeração original: Quando copiar um anexo de um período anterior o sistema repõe a
numeração base do sistema;
Adição de novas notas: Caso a versão mais recente do DEFIR possua notas que a versão do anexo que
pretende copiar ainda não tenha, o sistema irá adicionar essas notas ao anexo que está a ser importado.
Isto poderá acontecer aquando da alteração da versão anual, na qual a Protótipo revê e atualiza a
estrutura do anexo.
Eliminação de notas descontinuadas: Caso a versão mais recente do DEFIR já tenha eliminado notas, que
não as do utilizador, que a versão do anexo que pretende copiar ainda possua, o sistema irá eliminar
essas notas do anexo que está a ser importado. Isto poderá acontecer aquando da alteração da versão
anual, na qual a Protótipo revê e atualiza a estrutura do anexo.
Importação notas do utilizador: O DEFIR irá importar as notas que o utilizador tenha criado no anexo que
está a importar, efetuando contudo a sua reposição da numeração original.
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Relato Contabilístico
3.2.1. Demonstrações Financeiras
Nas demonstrações financeiras encontra todas as demonstrações financeiras disponíveis no enquadramento
normativo em que a entidade se encontra:
Em alternativa podemos também ver todos os mapas que existem no DEFIR escolhendo a opção “Ver Todos”:
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3.2.2. Relatório de Gestão
3.2.2.1. Configurar Relatório Gestão
Para configurar o relatório de gestão deverá ir a “Relato Gestão” no menu Prestação de Contas ou aceder à
tarefa na pilha respetiva.
Na coluna “Visível” pode escolher quais os itens que pretende incluir no Relatório de Gestão, caso não pretenda
incluir algum item, deve retirar a indicação de visível.
Para editar o Texto deve clicar duas vezes no campo à semelhança da edição do Texto do Anexo, onde pode
alterar e gravar o texto a visualizar.
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Para verificar o mapa que consta na respetiva linha assinalada com um visto, deverá efetuar duplo clique em
cima do respetivo visto.
Na coluna “Imagem” poderá inserir uma imagem conforme explicado nas notas ao anexo.
Caso pretenda adicionar ou remover mapas deve ir ao menu “Mapas” e escolher a opção pretendida. Todos os
mapas disponíveis são pré-definidos.
Também é possível imprimir
todos os Mapas de forma
individual e imprimir o
Relatório de Gestão a partir
do menu “Relatórios”
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3.2.2.2. Aplicação de Resultados
Na aplicação de resultados pode verificar e alterar os valores disponíveis para aplicar, conforme o seguinte:
Na parte respeitante a Contas para
Distribuição, deverá selecionar os
montantes que pretende
aplicar/distribuir, sendo que o DEFIR
irá considerar que o resultado líquido
será sempre para distribuir. Caso
pretenda distribuir montantes para
além do resultado líquido, deverá nesta
parte da página selecionar das rubricas
disponíveis os respetivos montantes;
Na parte respeitante à Distribuição,
deverá colocar o destino dos
montantes que pretende distribuir,
sendo que o DEFIR irá propor sempre
qualquer diferença entre o total para
distribuído (nas Contas para
Distribuição) e o inserido pelo utilizador
nas tipologias para Distribuição, em
resultados transitados.
Caso sejam distribuídos dividendos deverá preencher as informações necessárias para efeitos de IES em
Gratificações de Balanço:
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3.2.3. Ata da Assembleia Geral
A Ata da Assembleia Geral está dividida em Texto e Quadro de Aplicação de Resultados. A primeira linha
contém o texto inicial da Ata, a que se segue o quadro de Aplicação de Resultados. Caso pretende adicionar
texto após o Quadro, deve inserir na linha nº 3.
Na construção da Ata tem várias opções como “Obter Texto (Por Defeito)”, “Obter Ata do ano anterior” ou
importar a Ata de outra empresa. Estas opções estão disponíveis no menu da ATA.
A Ata contém um texto pré-definido mas que é possível ser alterado pelo utilizador. Todo o texto poderá ser
alterado, bem como inserir novos “Campos” ou “Itens Contabilísticos”, a partir do menu “Texto Ata”.
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3.2.4. Mapas de Apoio
Nos Mapas de Apoio pode imprimir individualmente os Quadros do Anexo bem como balancetes periódicos e
outros mapas de apoio.
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3.2.4.1. Quadros Anexo
Nos Quadros Anexo pode escolher qualquer Quadro em versão de impressão para poder exportar ou imprimir.
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3.2.4.2. Balancetes e Demonstrações Financeiras Periódicas
No balancete e outros mapas periódicos terá de ter os seguintes cuidados:
Os períodos apresentados têm por base os períodos comparativos selecionados e o tipo de análise
pretendido. Assim sendo, caso selecione um tipo de análise mensal, deverá escolher nos períodos
comparativos os meses imediatamente anteriores;
Caso apenas tenha montantes anuais introduzidos no DEFIR estes mapas não são aplicáveis;
Nestes mapas tem a opção de escolher se pretende ver os montantes acumulados, ou seja, os montantes
que têm por base os valores introduzidos nas contas em cada um dos períodos (montantes acumulados)
ou alternativamente os valores respeitantes a cada um dos períodos. Nesta última opção o DEFIR calcula
os montantes do período pela diferença com os períodos comparativos imediatamente anteriores;
O Balanço, a Demonstração de Resultados e a Demonstração dos Fluxos de Caixa sairão com o formato
do normativo aplicável à entidade.
Adicionalmente no balancete periódico é possível filtrar as contas pretendidas:
A título exemplificativo apresenta-se um balanço periódico:
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3.2.4.3. Balancete e Demonstrações Financeiras Comparativas
Estes mapas poderão ser de elevada utilidade para rapidamente visualizar as variações nos montantes das
contas ou itens das demonstrações financeiras. O Balanço, a Demonstração de Resultados e a Demonstração
dos Fluxos de Caixa sairão com o formato do normativo aplicável à entidade.
A título exemplificativo apresenta-se um balancete comparativo:
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Formatações Mapas, Relatórios e Anexo
3.3.1. Idioma, Tipo de Letra, Estilo e Cor dos Mapas
No menu Relatórios Configuração, existem várias opções de configuração para os mapas, relatórios e anexo:
Para alternar entre a linguagem portuguesa ou inglesa
deve selecionar a pretendida, sendo que apenas pode
usar uma língua de cada vez.
O DEFIR tem como cor pré-
definida o azul, no entanto pode
alterar para uma cor de utilizador,
escolhendo a respetiva opção.
Aqui pode alterar o fundo dos
Quadros nos Mapas.
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3.3.2. Cabeçalho e Rodapé
Aqui pode alterar o cabeçalho e o rodapé dos seguintes relatórios:
Deve efetuar duplo clique em cima do tipo de relatório que pretender ou escolher a opção “Editar” no respetivo
menu.
Depois de escolher a opção de edição, pode definir para o cabeçalho e para o rodapé quais as informações a
aparecer à esquerda, centro e à direita da página do relatório.
Balancete; Balanço e restantes mapas
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Pode alterar manualmente todos os campos ou em alternativa importar os campos do DEFIR de forma
automática, escolhendo a opção “Inserir Campo” nas Funções do Item no menu da página.
Pode também escolher um logotipo para os seus mapas e relatórios na opção “Importar Imagem” e definir a
localização da imagem na página:
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Após ter personalizado o Cabeçalho e Rodapé, poderá copiar as alterações realizadas para as demais empresas.
Para tal, basta entrar na empresa onde pretende importar os novos Cabeçalhos e ir às Funções da Página no
menu do Cabeçalho na opção Importar. Aqui, basta escolher a empresa onde fez as alterações e importar as
secções pretendidas.
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PROCESSO FISCAL
Processo de Apuramento do Imposto Industrial
4.1.1. Elementos de Identificação Fiscal e Regimes de Tributação
No menu “Imposto”, em Informação Declaração, é possível encontrar os dados de identificação fiscal,
nomeadamente o período de tributação, o tipo de declaração e as opções relativas a declarações especiais.
Nos Regimes de Tributação pode definir qual dos regimes se aplica à sua empresa. É possível preencher
mais de um regime de tributação em simultâneo, nomeadamente nos casos em que uma entidade desenvolve
atividades isentas e não isentas.
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4.1.2. Taxas de Tributação
Aqui pode definir todas as taxas utilizadas para o cálculo de todas as tributações. Pode atualizar e modificar
todas as taxas cujos campos estejam em branco, no entanto pode alterar as taxas principais selecionando o
tipo de Taxa pretendido. Ao definir as taxas deverá garantir consistência com o Regime de Tributação.
Nota: Caso a empresa com que está a trabalhar não tenha as taxas de tributação atualizadas deverá ir às
funções da página e executar a Função Taxas por Defeito.
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4.1.3. Lucro Tributável
No Lucro Tributável é possível efetuar ajustes aos valores para refletir na declaração de Imposto. Pode
visualizar o quadro do Lucro Tributável por Variações Patrimoniais, A Acrescer ou A Deduzir, ou todos.
Os ajustamentos ao Lucro Tributável, podem ser efetuados através da ligação às contas do plano original, da
inserção manual dos montantes e, em alguns casos, através do preenchimento de informações adicionais
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4.1.3.1. Ligação às contas do plano original
Para efetuar a ligação entre o plano de contas original e o Lucro Tributável, devemos seguir os seguintes
passos:
1. Escolher a opção “Configuração Importação” no menu do Lucro Tributável
2. Depois é necessário corresponder as contas de rendimentos e gastos do plano de contas original, no
quadro à esquerda, com as linhas do Lucro Tributável, no quadro à direita.
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3. No quadro das correspondências onde são guardadas as nossas escolhas, podemos inclusivamente
escolher a percentagem do valor original que pretendemos importar para a respetiva linha do Lucro
Tributável (por defeito o sistema assumirá 100%). Caso pretenda importar correspondências que já
efetuou deverá proceder como explicado na importação de correspondências.
4. De seguida deve escolher a opção “Concluir” na barra de menu e confirmar a importação.
Nota: Sempre que voltar a importar um balancete deste período ou de qualquer outro, o DEFIR irá
automaticamente preencher as tributações autónomos com base nas correspondências efetuadas.
4.1.3.2. Ajustamentos manuais
Para efetuar outros ajustamentos que não constem nas contas do plano de contas original, ou caso não opte
pela utilização dessa funcionalidade, deve acrescentar uma linha ao quadro. Pode fazê-lo com o botão direito
do rato ou através do menu.
Depois de inserir uma nova linha deve acrescentar uma descrição e o valor que pretende corrigir, sendo que o
mesmo se irá refletir na linha anterior.
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Também é possível inserir uma linha e escolher uma conta do balancete. Neste caso não é possível alterar a
descrição da linha nem o valor pois vai assumir valor constante na respetiva conta.
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4.1.4. Matéria Coletável
Antes de inserir os valores para a Matéria Coletável deverá definir os Regimes de Tributação. Apenas estão
disponíveis com possibilidade de edição os campos das colunas conforme o(s) regime(s) de tributação
selecionado(s).
Depois de escolhidos qual ou quais os regimes de tributação dos rendimentos, poderá inserir os valores da
matéria coletável. No caso de ter mais de um regime de tributação o prejuízo fiscal ou o lucro tributável do
Regime Geral são calculados pela diferença entre os montantes totais e os montantes inseridos nas restantes
colunas.
Poderá alterar os valores nos campos que estão assinalados com uma caixa através de preenchimento direto e
das linhas que estão marcadas com uma imagem para edição do seu valor em quadros de preenchimento
adicional.
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Caso pretenda que o DEFIR atualize os prejuízos fiscalmente dedutíveis com base
nos dados do ano anterior, deverá ir ao menu e executar a respetiva função. Ao
seguir este processo de atualização, irá buscar todos os prejuízos dedutíveis dos
anos anteriores.
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4.1.5. Cálculo do Imposto
4.1.5.1. Imposto Estimado e Deduções à Coleta
4.1.5.1.1. Cálculo do imposto
No DEFIR o cálculo do imposto é feito de forma automática e lançado no balancete nas respetivas contas (3413
e 871). Caso pretenda alterar o valor de forma manual, basta selecionar o campo da estimativa de imposto
manual e introduzir o valor pretendido.
Em termos de apresentação do Balanço, o DEFIR segue as regras previstas no ponto relativo à apresentação no
Balanço.
As deduções à coleta são apresentadas na declaração até à concorrência do respetivo valor. Assim sendo, caso
os montantes a deduzir calculados nos pontos seguintes sejam superiores ao montante da coleta, o DEFIR irá
apenas colocar nos respetivos campos e pela respetiva ordem o montante determinado até à sua concorrência.
A partir deste quadro poderá imprimir os seguintes mapas:
Cálculo do imposto;
Registo de apuramento de II.
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4.1.5.2. Lançamento contabilístico
Com o DEFIR poderá rapidamente obter a sugestão de lançamento contabilístico do imposto apurado.
Poderá também imprimir o respetivo mapa:
Em termos de apresentação no Balanço do imposto estimado, o DEFIR apresenta no Balanço o imposto em
termos líquidos representado assim os montantes a recuperar ou a pagar em termos líquidos.
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Emissão da Declaração do Imposto Industrial (Modelo 1)
Na secção PDF do menu Imposto poderá pré-visualizar e imprimir todos a declaração Modelo 1 do Grupo A e
Grupo B, conforme aplicável:
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ANÁLISE FINANCEIRA
Preparação dos Elementos (análise financeira)
Antes de iniciar o processo de análise financeira, deverá ir ao menu Análise Financeira, Análise Financeira
Base e preencher ou verificar o preenchimento dos parâmetros para análise económico-financeira em Inputs.
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Relatórios e Indicadores Disponíveis (análise financeira)
O DEFIR disponibiliza um conjunto de relatórios que permitem de uma forma rápida e simples analisar a
situação económica da entidade, bem como a sua performance financeira. Os pontos seguintes explicam os
conteúdos dos respetivos mapas.
5.2.1. Balanço Funcional
O Balanço Funcional à semelhança do Balanço Patrimonial visa reproduzir, em determinada data, a situação
financeira da entidade, com a especificidade de agrupar os respetivos itens de acordo com os ciclos financeiros
da empresa. Assim sendo, o Balanço Funcional apresenta-se dividido nos três seguintes grupos, incorporando
alguns dos itens identificados no ponto anterior:
Investimento;
Exploração e
Financeiro (Tesouraria).
Apresenta-se de seguida os principais itens do Balanço Funcional:
5.2.2. Capitais Permanentes
Dizem respeito a origens (passivos sem sentido lato) com caráter de estabilidade, isto é, não exigíveis num
prazo superior a um ano. Os sub-grupos que o compõem são:
CAPITAIS PRÓPRIOS
Dizem respeito aos capitais próprios do Balanço incluindo o efeito da redução de capital subscrito e não
realizado (saldo devedor da conta de subscritores de capital).
O quadro discriminativo permite obter os saldos contabilísticos necessários à correta identificação dos capitais
próprios.
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DÍVIDAS A PAGAR NÃO CORRENTES
Este valor será obtido através da leitura dos saldos credores não correntes das contas da classe 3 - Terceiros,
com excepção das contas associadas a acréscimos e diferimentos e impostos diferidos que serão incluídas no
respetivo grupo.
Esta distinção é efetuada nas Contas, onde deverá inserir, nas respetivas contas, os valores a receber correntes
e não correntes.
5.2.3. Ativos Fixos
Dizem respeito a aplicações com caráter duradouro, ou seja, cujo prazo estimado de realização não seja inferior
a um ano. Assim, contempla os seguintes grupos de ativos:
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
Correspondem aos elementos do imobilizado corpóreo afetos à exploração da empresa, bem como os
investimentos em imóveis, independentemente de estarem já em uso ou ainda em curso. Por fim inclui ainda os
adiantamentos por conta de imobilizações, que não assumam o valor de pagamento por conta.
Este grupo evidencia o valor líquido desta tipologia de ativos pelo que aos montantes brutos expressos nas
contas são retiradas as respetivas depreciações acumuladas.
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
O mesmo que o referido para as imobilizações corpóreas, mas relativamente às aplicações duradouras em
elementos incorpóreos, afetos à exploração. Inclui também qualquer goodwill reconhecido nas contas.
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Dizem respeito a aplicações financeiras de caráter duradouro, em elementos intangíveis (partes de capital,
empréstimos de financiamento, etc.). As rubricas deste grupo são, à semelhança das restantes contas de
imobilizações corpóreas obtidas a partir dos montantes brutos, incluindo os investimentos em curso e
adiantamentos, líquidos das respetivas provisões acumuladas.
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DÍVIDAS A RECEBER A NÃO CORRENTES
Neste grupo inserem-se os saldos das contas a receber, cuja prazo de realização seja superior a um ano. Desta
forma, serão aqui contemplados os saldos devedores não correntes evidenciados nas contas de terceiros, com
exclusão da conta de acréscimos e diferimentos.
Estes montantes são líquidos das provisões acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito
(consideradas na parte não corrente da respetiva rubrica).
Esta distinção é efetuada nas Contas, onde deverá inserir, nas respetivas contas, os valores a receber correntes
e não correntes.
5.2.4. Necessidades Cíclicas
Neste grupo são integrados os ativos circulantes decorrentes do ciclo de exploração da empresa e que, por isso
se apresentam muito estáveis (em termos financeiros) em cada empresa, poderão variar substancialmente de
empresa para empresa em consequência do tipo de negócio e do setor de atividade. Os seus montantes
dependem fundamentalmente do tipo e volume do negócio e das condições de exploração que lhe estão
subjacentes (p. ex. prazos médios de recebimento, necessidades médias de “stocks” de mercadorias e outros
inventários).
Por esse motivo representam investimentos com caráter de permanência dependentes da gestão operacional da
empresa e, pelo que constituem uma das fortes áreas de intervenção dos gestores operacionais.
Os grupos que são identificados como necessidades cíclicas são:
EXISTÊNCIAS
Correspondem às existências finais de todas as categorias de bens armazenáveis, adquiridos ou produzidos pela
empresa com destino à venda ou ao consumo, deduzidas das provisões acumuladas que, entretanto, tenham
sido constituídas.
Os adiantamentos por conta de compras não os consideramos como inventários, mas sim como um pagamento
antecipado a fornecedores, pelo que foi excluído deste grupo e incluído (a deduzir) nas dívidas a pagar a
fornecedores (recursos cíclicos). Este procedimento permite-nos uma análise mais adequada do valor do prazo
médio de pagamentos, bem como das rotações das existências.
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CLIENTES
Neste grupo pretende determinar-se o valor líquido a receber dos clientes correntes, por forma a identificar o
prazo médio de recebimentos e confrontá-los com o respetivo normativo de empresa ou do setor.
Assim, engloba o saldo líquido a curto prazo da conta 31 - Clientes, bem como todas as contas ou rubricas que
com ele se possam relacionar. Foi deduzido o saldo credor de adiantamentos por conta de vendas por
considerarmos representar um recebimento adiantado de clientes.
Estes montantes são líquidos das provisões para cobrança duvidosas acumuladas que tenham sido constituídas
para o efeito (consideradas na parte corrente da respetiva rubrica).
DÍVIDAS A RECEBER DE EXPLORAÇÃO
Engloba as dívidas resultantes do ciclo de exploração das empresas, i.e., do exercício das suas atividades
correntes, com excepção das dívidas de clientes.
Como exemplos mais típicos temos os valores a recuperar do Estado, saldos a receber do pessoal ou de outros
devedores que estejam relacionados com atividade da empresa.
OUTROS ATIVOS CORRENTES
Englobam-se neste grupo os proveitos a facturar e os custos a repartir por períodos futuros que estejam
diretamente relacionados com exploração. Contemplará, desta forma, os valores resultantes dos ajustamentos
de proveitos e custos operacionais, tais como rendas adiantadas, seguros antecipados, etc.
5.2.5. Recursos Cíclicos
Os recursos cíclicos correspondem aos passivos correntes resultantes das operações de exploração da empresa.
À semelhança do referido nas necessidades cíclicas, o seu montante depende do tipo de negócio, setor de
atividade e capacidade de negociação da empresa.
O prazo médio de pagamentos a fornecedores constitui o fator determinante do valor afeto a este grupo.
Excluem-se, desta forma os passivos correntes alheios às operações normais da empresa, os quais,
representando valores decorrentes de operações financeiras, v.g. empréstimos obtidos correntes, deverão ser
incluídos no grupo “Tesouraria passiva”.
Os grupos que constituem recursos cíclicos foram repartidos entre:
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FORNECEDORES
Este grupo tem por finalidade apurar o saldo líquido das dívidas a pagar a curto prazo a fornecedores. Sendo
assim, por considerarmos os adiantamentos por conta de compras como um pagamento adiantado a
fornecedores, propomos a sua inclusão neste grupo. Por essa razão, inclui-se no modelo base o saldo devedor
da conta de adiantamento por conta de compras, com sinal negativo.
OUTRAS DÍVIDAS A PAGAR EXPLORAÇÃO
Inclui as dívidas a pagar correntes que devam ser relacionadas com a atividade normal da empresa, excepto
fornecedores, já contemplado no grupo anterior.
Como exemplos mais significativos temos as dívidas ao Estado e ao pessoal e outros credores identificáveis com
operações de exploração.
OUTROS PASSIVOS CORRENTES
Englobam-se neste grupo os custos a facturar e os proveitos a repartir por períodos futuros que estejam
diretamente relacionados com exploração. Contemplará, desta forma, os valores resultantes dos ajustamentos
de proveitos e custos operacionais, tais como do lado dos custos: seguros a liquidar, os custos a liquidar (água,
eletricidade, telefone), etc.; e do lado dos proveitos, vendas ou prestações de serviços a realizar (receitas
operacionais do período que correspondem a proveitos do período seguinte).
5.2.6. Tesouraria Ativa
Corresponde aos ativos da empresa não considerados fixos nem cíclicos ou não relacionados com qualquer
origem, em particular retificadores de capitais próprios (ex.: subscritores de capital, dívidas de sócios).
Em regra na tesouraria ativa incluem-se os ativos (aplicações) de curto prazo, com caráter financeiro ou
ocasional, tais como as disponibilidades, as dívidas a receber alheias à exploração e os ajustamentos de
proveitos e custos não operacionais.
Este grupo divide-se nos seguintes sub-grupos:
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DÍVIDAS A RECEBER EXTRA EXPLORAÇÃO
Inclui as dívidas a receber correntes (até um ano) que não estejam diretamente relacionadas com o ciclo de
exploração da empresa. Resultam, assim, de decisões de caráter financeiro ou eventual, pelo que poderão
apresentar oscilações muito significativas de período para período.
Consideramos como tal, os saldos devedores de curto prazo das contas de acionistas e de outros devedores
alheios às operações do ciclo de exploração como, p. ex., obrigacionistas e devedores diversos.
Estes montantes são líquidos das provisões acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito
(consideradas na parte corrente da respetiva rubrica).
CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Engloba as contas relativas a caixa e depósitos bancários. Estão excluídos os descobertos bancários que são
reconhecidos no passivo.
5.2.7. Tesouraria Passiva
Rubrica equivalente à tesouraria ativa, mas para as contas passivas correntes. Não constituindo recursos
cíclicos, representam passivos de caráter financeiro ou ocasional.
Os grupos em que se propôs a sua decomposição foram os seguintes:
EMPRÉSTIMOS OBTIDOS CORRENTES
Identificou-se um grupo próprio para esta natureza de passivos face à sua relevância para a análise financeira
da empresa, particularmente no que concerne ao endividamento, ao custo do capital e aos efeitos das decisões
de financiamento em empréstimos bancários a curto prazo.
Engloba os saldos credores correntes das contas de empréstimos obtidos e de depósitos à ordem (descobertos
bancários).
DÍVIDAS A PAGAR EXTRA EXPLORAÇÃO
À semelhança do referido para as dívidas a receber da mesma natureza, serão de incluir neste grupo as dívidas
a pagar resultante de operações alheias ao ciclo de exploração. É o caso de dívidas ao curto prazo resultantes
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de operações dos ciclos de investimento e financeiro, com exclusão dos empréstimos obtidos já considerados
em grupo próprio.
Assim, consideram-se como integrantes deste grupo as dívidas a curto prazo a Acionistas (sócios) fornecedores
de investimentos e outros credores diversos.
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Equilíbrio Financeiro (mapa e gráfico)
A análise do equilíbrio financeiro tem como suporte os grupos previamente definidos para o balanço funcional e
tendo como base os três ciclos: de investimento, de exploração e financeiro. Contudo, iremos no conjunto dos
indicadores propostos dar ênfase aos relacionados com o ciclo de exploração.
De forma geral, os três grandes indicadores do equilíbrio financeiro são:
Fundo de Maneio (ou Fundo de Maneio Líquido) - FML;
Necessidades em Fundo de Maneio (ou Fundo de Maneio Necessário) - NFM;
Tesouraria (ou Tesouraria Líquida) - TRL.
FUNDO DE MANEIO
Capitais Permanentes
-
Imobilizações corpóreas
O Fundo de Maneio expressa o diferencial entre os recursos estáveis da
empresa (exigível a mais de um ano e capitais próprios) e as aplicações
duradouras (realizável a mais de um ano). Esse diferencial, sendo positivo
evidencia uma margem de segurança do financiamento sobre as aplicações
permanentes.
Tradicionalmente considerava-se que a empresa estava numa situação
financeira equilibrada se o seu fundo de maneio fosse positivo. Contudo, tal
não é verdade porque o fundo de maneio positivo não constitui, hoje em dia,
condição nem necessária nem suficiente para que se verifique uma situação
de equilíbrio financeiro.
Para que tal se verifique, torna-se necessário que o valor do fundo de maneio
esteja adequado às necessidades em fundo de maneio.
NECESSIDADES EM FUNDO DE MANEIO
Necessidades Cíclicas
-
Recursos Cíclicos
As necessidades em fundo de maneio constituem o principal indicador do ciclo
de exploração. Reflete os impactos dos aspetos normativos relacionados com
o negócio (prazos médios de recebimentos e pagamentos, rotações), bem
como a forma como os gestores operacionais executam as suas atividades.
O valor deste indicador depende muito do tipo de negócio e da capacidade
negocial e de gestão da empresa e dos seus responsáveis. No setor da
distribuição ao público (particularmente grandes superfícies) este indicador é
frequentemente negativo (recursos em fundo de maneio), enquanto que na
indústria é bastante positivo e, por isso, indiciador da necessidade de um
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Necessidades Cíclicas
-
Recursos Cíclicos
elevado fundo de maneio. Muita da competitividade dos negócios está
relacionada com este indicador.
As necessidades em fundo de maneio constituem uma das grandes
determinantes (senão a principal) da política financeira da empresa. Por isso,
a referência de que os principais gestores financeiros são os gestores
operacionais.
TESOURARIA
Tesouraria Ativa - Tesouraria
Passiva
ou
Fundo de Maneio - Nec.Fundo de
Maneio
A tesouraria constitui o indicador de equilíbrio financeiro. Se o seu saldo se
aproxima do zero significa que o fundo de maneio está adequado às
necessidades em fundo de maneio.
Sendo muito positivo, pode ser sintoma da existência de excedentes “ociosos”
de tesouraria com impacto negativo sobre a rendibilidade.
Sendo negativo, poderá representar dificuldades ou impossibilidade em
cumprir os compromissos financeiros a curto prazo. Esta situação obriga a
frequentes “expedientes” financeiros para manter o normal funcionamento da
empresa (negociação de descobertos, de apoios à caixa, de créditos sobre
faturas, etc.).
ATIVO ECONÓMICO
Ativo Fixo
+
Necessidades em Fundo de Maneio
Representa o valor do investimento líquido afeto ao negócio. Constitui uma
referência de grande importância para as decisões de financiamento da
empresa, na medida em que no ativo económico já foi deduzido o
financiamento normal da atividade operacional (crédito de fornecedores e
outros de exploração, v.g. Estado).
Também para análise das taxas de rendibilidade operacional ou de retorno do
investimento, deverá ser este o valor a ter em conta, na medida em que
representa o verdadeiro investimento do negócio, (e não o valor do ativo
líquido, como tem sido tradicionalmente utilizado).
A determinação do EVA (Economic Value Added) tem também por base o
conceito de ativo económico (ver “outros indicadores económicos e
financeiros”)
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Demonstração dos Resultados Funcional
A demonstração dos resultados funcional permite conhecer os resultados de uma entidade nas seguintes
perspetivas:
Resultado operacional, fazendo a distinção entre gastos variáveis e gastos fixos;
Resultados financeiros, numa óptica mais alargada;
Resultados eventuais, distinguindo todos aqueles que não são recorrentes na atividade normal da
entidade.
Apresenta-se de seguida os principais itens da Demonstração dos Resultados Funcional:
CUSTOS VARIÁVEIS
Classificamos como custos variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de atividade.
Os seus valores dependem do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período.
Incluíram-se neste âmbito o CMVMC, os Fornecimentos e Serviços Externos, as Provisões (activas) relacionadas
com existências e ativos não depreciáveis e as provisões.
CUSTOS FIXOS DESEMBOLSÁVEIS
Dizem respeito aos custos correntes, cujo montante é independente do nível de atividade da empresa e que
resultem em pagamentos de exploração. O DEFIR considera nesta rubrica os custos com pessoal e os outros
custos não financeiros.
CUSTOS FIXOS NÃO DESEMBOLSÁVEIS
Dizem respeito sobretudo às depreciações, amortizações e provisões do período.
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Ciclo de Exploração
O ciclo de exploração representa a quantidade necessária de dias de volume de negócios para cobrir as
necessidades em fundo de maneio. Ou seja, em linguagem simplista, o nº de dias em que a empresa está a
vender apenas para suprir as suas necessidades internas. Daí o esforço de gestão no sentido de reduzir ao
máximo este indicador.
Para efeitos de simplicidade de cálculo, determinou-se previamente o volume de negócios por dia, calculado
pelo quociente entre o volume de negócios do período e o nº de dias de análise (indicado nos parâmetros para
análise económica).
NECESSIDADES FINANCEIRAS (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)
Necessidades Cíclicas_
Volume de Negócios diário
Este indicador indica o nº de dias necessário para que as vendas e prestações
de serviços cubram as necessidades financeiras decorrentes do ciclo de
exploração. Estas necessidades prendem-se com os níveis necessários de
“stocks”, com o crédito concedido a clientes e com outras necessidades
cíclicas.
Por esse motivo, são determinados os indicadores para cada um dos ativos
mencionados, cuja interpretação é equivalente à já referida.
RECURSOS FINANCEIROS (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)
Recursos Cíclicos_
Volume de Negócios diário
Este indicador indica o nº de dias de vendas e prestações de serviços cobertos
pelos créditos decorrentes do ciclo de exploração. Estes recursos dependem
sobretudo do crédito de fornecedores, do Estado e de outros recursos cíclicos,
constituindo atenuante às necessidades financeiras referidas no indicador
anterior.
Por esse motivo, são determinados os indicadores para cada um dos passivos
mencionados, cuja interpretação é equivalente à já referida, sendo
deduzidos para efeito do cálculo do nº de dias do ciclo financeiro.
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CICLO DE EXPLORAÇÃO (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)
Necessidades em Fundo de
Maneio_
Volume de Negócios diário
ou
Nec. Financeiras - Rec. Financeiros
Como já anteriormente foi referido, este indicador indica o nº de dias de
vendas e prestações de serviços necessários para cobertura das necessidades
em fundo de maneio.
Refira-se que, embora o seu valor dependa sobretudo dos prazos médios de
recebimentos e pagamentos e da rotação de “stocks” (para além do volume
de negócios), os valores encontrados para cada um dos indicadores mais
elementares representam as respetivas durações em dias de volume de
negócios e não as suas rotações (inventários) ou prazos de recebimentos
(clientes) ou pagamentos (fornecedores). Tal serão identificados no quadro de
“outros indicadores do ciclo”.
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Análise Integrada da Rendibilidade
O conceito de rendibilidade é um dos conceitos mais importantes ao tratarmos da análise económica e
financeira de uma empresa. Ao falarmos em rendibilidade estamos a falar de um valor relativo que resulta de
uma relação entre um resultado ou “output” gerado e um recurso ou investimento que permitiu gerar esse
mesmo resultado.
Rendibilidade = resultado ou “output”
recurso investido
Existem vários indicadores que permitem medir a rendibilidade, e importa neste caso termos presente que tipo
de rendibilidade nos interessa analisar. Um dos indicadores mais utilizados para medir a rendibilidade de uma
empresa é o denominado indicador da Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP’). Este indicador é calculado da
seguinte forma:
Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP’) = Resultados Líquidos
Capitais Próprios
A RCP’ é uma taxa que permite relacionar o nível de resultados líquidos gerados em função do montante
investido pelos sócios/acionistas e pelos resultados gerados pela própria empresa. Deste modo, estamos na
presença de um indicador de rendibilidade global que se destina sobretudo a entidades externas como a banca
e investidores.
De um ponto de vista mais específico interessa-nos poder utilizar a RCP’ como instrumento de análise interna,
nomeadamente como indicador de gestão. Desta forma podemos proceder a uma análise integrada da
rendibilidade dos capitais próprios, decompondo a sua fórmula (RL/CP’) em vários sub-indicadores, permitindo-
nos avaliar de forma mais precisa a influência dos principais fatores que contribuem para a formação do valor
final da RCP’. Numa primeira abordagem verificamos que a RCP’ é calculada a partir dos resultados finais da
empresa (Resultado Líquido Exercício na expressão contabilística). Só que importa ter presente que os
Resultados Líquidos são influenciados por vários tipos de resultados ou de fatores. São-nos algures familiar
expressões como “a empresa economicamente é viável, o problema são os encargos financeiros e por isso
temos resultados negativos” ou então “se não fosse a mais-valia na venda do investimento não teríamos tido
lucro”. Expressões como estas traduzem a influência que a componente financeira ou a componente eventual
têm na formação dos Resultados Líquidos, e por esta via na determinação da taxa da RCP’.
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A análise da rendibilidade permite-nos avaliar a performance económica e financeira da empresa, identificando
de forma coerente e integradora, os grandes fatores que a influenciam. O modelo que se apresenta (modelo
multiplicativo, também conhecido como método DuPont), parte de avaliação da performance da empresa numa
perspetiva do acionista (rendibilidade dos capitais próprios), e identifica os principais fatores que a influenciam.
Assim, a rendibilidade dos capitais próprios resulta, fundamentalmente:
Da capacidade do negócio em gerar valor (rendibilidade do ativo económico);
Da situação financeira e do custo do dinheiro (alavanca financeira);
Do impacto de operações eventuais ou excecionais (efeito do resultado eventual);
Do impacto da tributação sobre os rendimentos (efeito fiscal).
Como se identifica de seguida, quer a rendibilidade do ativo económico, quer a alavanca financeira ainda estão
dependentes de outros fatores. No primeiro caso: das margens praticadas e da estrutura dos custos
operacionais (fixos e variáveis) e do nível de investimentos (ativo económico); no segundo caso: do custo do
financiamento e do nível de endividamento.
RENDIBILIDADE DOS CAPITAIS PRÓPRIOS
Resultado Líquido_
Capitais Próprios
Usado como indicador de rendibilidade na perspetiva dos sócios/acionistas.
Permite avaliar o retorno do capital próprio, confrontando o nível de
resultados gerados com o montante de capital dos acionistas/sócios.
Tal como foi referido, este indicador decompõe-se em indicadores mais
elementares, que a seguir se indicam, como forma de melhor quantificar os
fatores que o influenciam.
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RENDIBILIDADE DO ATIVO ECONÓMICO
Resultado Operacional_
Ativo Económico
Indicador que expressa a rendibilidade económica do investimento líquido.
Avalia, desta forma, a capacidade do negócio gerar resultados face ao
investimento que lhe está afeto (Ativo Económico), independentemente da
forma de financiamento.
Este indicador decompõe-se nos três indicadores seguintes:
RENDIBILIDADE BRUTA DO V. NEGÓCIOS OU EFEITO DOS GASTOS VARIÁVEIS (RBV)
Margem Bruta___
Volume de Negócios
Expressa a rendibilidade do volume de negócios tomando face aos seus
gastos variáveis. Este indicador depende da margem de comercialização
praticada pela empresa e da sua estrutura de gastos (variáveis ou
fixos).
EFEITOS DOS GASTOS FIXOS (EGF)
Resultado Operacional_
Margem Bruta
Indica até que ponto a margem bruta é absorvida pelos gastos fixos.
Um valor próximo da unidade (1), significa que os custos fixos têm um
peso reduzido na estrutura de gastos da empresa, o que reduz o seu
risco económico (o ponto crítico é baixo)
Se o indicador for negativo (sendo MB>0) significa que a margem bruta
é insuficiente para cobrir os gastos de estrutura (fixos).
ROTAÇÃO DO ATIVO ECONÓMICO (RAE)
Volume de Negócios_
Ativo Económico
Este indicador quantifica a relação entre o volume de negócios e o
investimento líquido (medido pelo Ativo Económico). Indica o nº de
vezes que este último foi “vendido” durante o período de análise.
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ALAVANCA FINANCEIRA (AF)
Efeito do Resultado Financeiro
x
Estrutura financeira
Avalia o impacto do fator financeiro na RCP. Este impacto depende sobretudo
da relação entre a RAE e a taxa média do custo do endividamento e da
estrutura financeira.
Por isso, para melhor se avaliar este indicador torna-se necessário decompô-
lo nos dois indicadores seguintes.
EFEITO DO RESULTADO FINANCEIRO (ERF)
Resultado de Exploração_
Resultado Operacional
Este indicador quantifica a relação entre o resultado após e antes do
resultado financeiro. A sua interpretação varia muito de acordo com os
valores de cada uma das grandezas. Assim:
Se o resultado operacional for positivo:
* Quanto mais se aproximar da unidade (1), menor é o impacto do
resultado financeiro;
* Um valor próximo do zero significa que os encargos financeiros
absorvem a quase totalidade do resultado operacional;
* Um valor superior à unidade representa um resultado financeiro
positivo (proveitos financeiros superiores aos gastos financeiros);
* Um valor negativo significa que os resultados operacionais são
insuficientes para cobrir os encargos financeiros (o negócio não
gera resultados suficientes para cobrir os gastos da sua estrutura
financeira).
Se o resultado operacional for negativo este indicador deve ser
analisado com muito cuidado, pois o agravamento de gastos financeiros
conduz a valores positivos, o que distorce o seu significado.
ESTRUTURA FINANCEIRA (EF)
Ativo Económico_
Capitais Próprios
Indicador que evidencia a estrutura de financiamento do ativo
económico. O seu valor é, em regra, superior a 1 o que reflete
financiamento em capital alheio, o qual será tanto maior quanto mais
elevado for este indicador. Se o custo de capital alheio for inferior à
rendibilidade do ativo económico, um valor elevado deste indicador
provocará um acréscimo de rendibilidade dos capitais próprios. Caso
contrário, deverá reduzir-se o valor deste indicador.
Por isso, a conjugação deste indicador com o imediatamente anterior
provoca o que vulgarmente se designa por alavanca financeira.
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EFEITO DO RESULTADO EVENTUAL (ERE)
Resultado Antes de Impostos_
Resultado de Exploração
Além dos fatores económico e financeiro, também os ganhos e perdas
influenciam o nível da rendibilidade dos capitais próprios. Este indicador
expressa a relação entre o resultado após e antes do Resultado Eventual.
A sua interpretação é equivalente para a apresentada no efeito dos resultados
financeiros, com as respetivas adaptações de terminologia, pelo que
remetemos o leitor para a sua leitura.
EFEITO FISCAL (ET)
Resultado Líquido_____
Resultado Antes de Impostos
Permite avaliar o nível de incidência fiscal sobre o resultado e,
consequentemente, sobre a rendibilidade do acionista. Quanto mais este
indicador se aproximar da unidade (1) - caso o RAI seja positivo - menor será
o peso da tributação sobre o rendimento. Se o valor deste indicador for
negativo (sendo o RAI positivo), significa que o resultado antes de impostos
não é suficiente para cobrir o montante da tributação. Sendo o RAI negativo,
este indicador deverá ser interpretado com muitas reservas (vide comentários
a indicadores anteriores).
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Rendibilidade e Risco (mapa e gráfico)
Neste quadro e gráfico apresenta-se um conjunto de indicadores complementares à análise da rendibilidade da
empresa e relacionados com duas categorias de risco: económico e financeiro.
5.7.1.1. Risco Económico
O risco económico relaciona-se diretamente com o nível de atividade operacional da empresa e da
correspondente estrutura de gastos. Em linhas muito gerais, pode dizer-se que o risco económico depende
fundamentalmente do volume de negócios da empresa e do nível dos seus custos fixos. Os principais
indicadores deste tipo de risco são os seguintes:
GRAU DE ALAVANCA OPERACIONAL (GAO)
Margem Bruta__ _
Resultado Operacional
Ao relacionar a proporção entre a Margem Bruta e os Resultados
Operacionais, este indicador coloca em evidência o peso dos Custos Fixos na
estrutura dos gastos operacionais da empresa. Quanto maior for este
indicador maior é o risco da empresa, pois significa que grande parte da
Margem Bruta é absorvida por gastos fixos.
Este indicador serve ainda para simular o impacto das variações do Volume de
Negócios sobre os Resultados Operacionais. Por exemplo, se o GAO for 5,
uma variação de 10% no Volume de Negócios irá corresponder a uma
variação de 50 % nos Resultados Operacionais (desde que a estrutura de
gastos se mantenha inalterada).
PONTO CRÍTICO
Gastos Fixos______
{1-(Custos Variáveis/Vol.
Negócios)}
Também designado por ponto morto ou “break-even”, o valor deste indicador
reflete o nível de atividade necessária (traduzida em Volume de Negócios)
para que os Resultados Operacionais sejam nulos. Isto é, representa o volume
de negócios mínimo que é necessário para cobrir os custos operacionais.
MARGEM DE SEGURANÇA
Volume de Negócios atual__ - 1
Vol. de Negócios ponto crítico
Mede a margem percentual que separa o atual Volume de Negócios do
correspondente ao Ponto Crítico. Quanto maior for a Margem de Segurança
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menor será o risco económico, porquanto a empresa poderá resistir com
maior facilidade a recessões do mercado.
5.7.1.2. Risco Financeiro
O risco financeiro relaciona-se diretamente com o nível e tipo de endividamento da empresa e dos respetivos
gastos financeiros. De forma genérica, pode dizer-se que o risco financeiro depende fundamentalmente da
estrutura financeira (relação entre capitais próprios e alheios) e da relação entre a rendibilidade do seu negócio
(RAE) e do custo do financiamento. Os principais indicadores deste tipo de risco são os seguintes:
GRAU DE ALAVANCA FINANCEIRO (GAF)
Resultado Operacional_
Resultado de Exploração
Avalia a capacidade do negócio da empresa em fazer face aos compromissos
com encargos financeiros. Quanto maior for este indicador maior é o risco
financeiro, porque significa que o resultado operacional foi em grande parte
absorvido pelos custos financeiros. Se o resultado operacional for positivo e
este indicador negativo, significa que os gastos financeiros excedem o valor
do resultado operacional.
À semelhança do Grau de Alavanca Operacional, o GAF pode indicar a
alteração percentual nos Resultados de Exploração em função de alterações
percentuais nos Resultados Operacionais. Por exemplo se o GAF for 2, a uma
variação de 3% nos Resultados Operacionais corresponderá um a variação de
6% nos Resultados de Exploração.
SOLVABILIDADE
Capital Próprio_
Passivo
Avalia a capacidade da empresa para fazer face aos seus compromissos com
terceiros. Nesta comparação entre os capitais próprios e alheios obtêm-se
indicações sobre o risco que os credores correm em relação a decisões de
concessão de crédito à empresa.
ESTRUTURA FINANCEIRA
Passivo___
Capital Próprio
Este indicador é o inverso da Solvabilidade, pelo que a sua interpretação é
equivalente. Trata-se de indicadores com uma perspetiva de médio e longo
prazos, na medida em que evidenciam a estrutura de financiamento entre
capitais próprios e alheios.
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RENDIBILIDADE ECONÓMICA DO ATIVO
Resultados Operacionais_
Ativo Líquido
Nível de resultados operacionais obtidos em função da totalidade dos capitais
investidos na empresa (Ativo = Capital Próprio + Capital Alheio). É um
indicador de rendibilidade económica, expressando a relação entre o resultado
gerado pelo negócio e a totalidade do investimento da empresa,
independentemente da forma de financiamento.
RENDIBILIDADE DO ATIVO
Resultados Líquidos_
Ativo Líquido Total
Indicador de rendibilidade líquida, uma vez que relaciona o nível de resultados
líquidos da empresa em função do montante total investido.
CUSTO MÉDIO DO CAPITAL
(Custo médio dos capitais alheios
+ Custo oportunidade dos Capit.
Próprios)
(Capital Próprio + Passivo)
Esta percentagem, indica a taxa média do custo do financiamento da
empresa. Esta taxa resulta da média ponderada do custo de oportunidade dos
capitais próprios, ou seja, a remuneração do capital que os sócios/acionistas
da empresa obteriam num negócio de rendibilidade e risco equivalentes, com
o custo médio do capital alheio, ou seja a taxa média de juro (estas taxas são
indicadas pelo utilizador em parâmetros económico -financeiros).
EFEITO DE ALAVANCA FINANCEIRA
Estrutura financeira
x
(Rendibilidade Económica do Ativo
-
-Custo Médio do Capital)
Este efeito permite avaliar o impacto na rendibilidade dos capitais próprios
provocado pelo recurso a capitais alheios. Para interpretar este indicador deve
comparar-se a rendibilidade económica do ativo com o custo médio do capital.
Se a primeira for superior a esta última, significa que, quanto maior for o
recurso a capital alheio, ou seja, quanto mais pesar o passivo na estrutura
financeira, maior será o efeito incremental na rendibilidade dos capitais
próprios.
Constituindo um indicador de rendibilidade, as suas conclusões deverão ser
devidamente conjugadas com os restantes indicadores de risco financeiro.
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5.7.1.3. Risco Económico e Risco Financeiro
GRAU COMBINADO DA ALAVANCA (GCA)
Grau de Alavanca Operacional
x
Grau de Alavanca Financeira
Indicador de risco global que conjuga as vertentes operacional e financeira. O
Grau Combinado de Alavanca também pode ser calculado pelo quociente
Margem Bruta / Resultados de Exploração. Quantifica o peso dos custos fixos
operacionais e dos custos financeiros e, por conseguinte, o impacto das
variações no volume de negócios sobre os resultados de exploração.
Este impacto deve ser lido com algumas reservas na medida em que, se os
custos fixos operacionais se podem considerar um pouco independentes do
volume de negócios, idêntica relação já não é possível estabelecer em relação
aos resultados financeiros.
ÍNDICE
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Outros Indicadores Económico Financeiros
FORMA DE CÁLCULO SIGNIFICADO
EXCEDENTE BRUTO DE EXPLORAÇÃO:
Resultado Operacional
+ Custos/reversões de depreciação e
de amortização
Este indicador evidencia o excedente gerado pelo negócio da
empresa.
Representaria os meios libertos (cash-flow) se não houvesse
variações de existências em armazém e se as operações se
processassem a pronto pagamento (vendas e compras) ou se não se
verificassem variações nos créditos e débitos de exploração. Isto é,
difere dos meios libertos brutos porque não tem em conta variação
das necessidades em fundo de maneio.
MEIOS LIBERTOS BRUTOS:
Excedente Bruto de Exploração
-
Variação das Necessidades Fundo Maneio
Evidencia os meios líquidos (meios monetários) gerados pelo negócio
d empresa.
Trata-se dum indicador de natureza monetária e que representa a
capacidade do negócio da empresa em gerar tesouraria para solver
os seus compromissos financeiros e investir. Por isso, constitui para
o financiador um barómetro de avaliação do risco dos créditos
concedidos.
“CASH-FLOW” OPERACIONAL_
RESULTADO OPERACIONAL
Confronta os meios líquidos gerados pelo negócio com o seu
resultado contabilístico. Em regra, o “cash-flow” é superior ao
resultado operacional (indicador > 1) em consequência do efeito dos
gastos fixos não desembolsáveis. Se tal não acontecer, há que ter
em atenção a gestão dos elementos cíclicos.
AUTOFINANCIAMENTO:
Resultado Líquido do Período
+ Custos /reversões de depreciação e
de amortização
+ Amortizações Extraordinárias de
Investimentos em Imóveis
Depreciáveis/Amortizáveis
(perdas/reversões)
+ Provisões para Existências
(perdas/reversões)
+ Provisões para Dívidas a Receber
Representa o excedente bruto da empresa, isto é, a diferença entre
os seus rendimentos e todos os gastos desembolsáveis,
independentemente de serem operacionais ou financeiros. O seu
significado é equivalente ao referido para o excedente bruto de
exploração, mas para a todo o tipo de rendimentos e gastos.
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(perdas/reversões)
+ Provisões (aumentos/reduções)
AUTONOMIA FINANCEIRA
Capitais Próprios_
Ativo
Identifica o grau de cobertura do total dos ativos por capital próprio.
Este indicador é de extrema importância em termos de avaliação da
estrutura e risco financeiro da empresa. Nos projetos de
investimento ou desenvolvimento com candidatura a apoios públicos
nacionais ou comunitários são exigidos valores mínimos a este
indicador quer na data de início, quer na data de fecho do projeto.
ENDIVIDAMENTO
Capitais Alheios_
Ativo
Indicador com significado inverso do imediatamente anterior. O seu
valor pode também ser calculado por (1 - Autonomia Financeira)
ESTRUTURA DO ENDIVIDAMENTO
Passivo de Corrente_____
Passivo Não Corrente
Evidencia a estrutura dos capitais alheios, relacionando os valores
exigíveis a curto prazo com os valores a médio e longo prazos. Um
valor baixo para este indicador indicia uma estrutura financeira de
menor risco, por ser reduzido o exigível a curto prazo ou por o
endividamento integrar os capitais permanentes.
LIQUIDEZ GERAL
Ativo Corrente___
Passivo Corrente
Este indicador está estritamente relacionado com o fundo de maneio.
Sendo >1 significa que o fundo de maneio é positivo; se
compreendido entre 0 e 1, então o fundo de maneio será negativo.
Trata-se de um indicador clássico de análise do equilíbrio financeiro,
mas que tem relevância principalmente para a análise na óptica do
credor. As atual atuação de gestão financeira no sentido de reduzir
ao máximo as necessidades em fundo de maneio e o nível de
tesouraria conduz a uma forte pressão de redução deste indicador.
Por esse motivo, um valor alto para este indicador é, em regra,
sintoma de má gestão de ativos.
VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP)
Volume de Negócios
+ Variação de Produção
+ Trabalhos para a Própria Entidade
+ Provietos Suplementares
+ Subsídios à Exploração
Valor Bruto de Produção (VBP): expressão monetária da soma de
todos os bens e serviços produzidos em pela entidade, num dado
período de tempo.
CONSUMOS INTERMÉDIOS
Custo das Mercadorias Vendidas e
das Matérias Consumidas
+ Fornecimentos e Serviços de Terceiros
+ Impostos Indiretos
O consumo intermédio consiste no valor dos bens e serviços
consumidos como elementos de um processo de produção, excluindo
os ativos fixos, cujo consumo é registado como consumo de capital
fixo. Os bens e serviços podem ser transformados ou utilizados no
processo produtivo.
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VALOR ACRESCENTADO BRUTO (VAB)
VBP
-
Consumos Intermédios
Valor acrescentado da empresa. Evidencia os excedentes dos
“outputs” da empresa sobre os seus “inputs”.
Este valor acrescentado poderia também ser calculado na óptica de
distribuição, ou seja, pela remuneração dos fatores que contribuíram
para a sua realização (pessoal, capital e ativos fixos - amortizações).
VAB / Nº DE TRABALHADORES
Valor Acrescentado Bruto__
N.º de trabalhadores
Vulgarmente conhecido como indicador de produtividade (do
pessoal), evidencia o valor acrescentado por cada trabalhador. Deve
inserir na ficha de estabelecimento o nº de pessoas.
VAB / MASSA SALARIAL
Valor Acrescentado Bruto__
Custos com o pessoal
Evidencia a relação entre o VAB e os custos com o Pessoal. O
inverso deste indicador releva a fracção de VAB que é atribuída ao
fator humano.
EVA (ECONOMIC VALUE ADDED)
Resultado Operacional
-
(Custo capital x Ativo Económico)
O EVA (equivalente à margem de contribuição residual) evidencia o
resultado obtido após remunerado o investimento líquido do negócio,
independentemente de ser financiado em capitais alheios ou capital
próprio. Um EVA negativo significa atividade destruidora de valor, ou
seja o resultado de exploração não é suficiente para cobrir o
financiamento do investimento líquido necessário.
Trata-se de um conceito de origem recente que tem vindo a
substituir o ROI (taxa de retorno do investimento) na avaliação de
“performance” de segmentos da empresa (negócios, atividades,
mercados, centros de responsabilidade, filiais em grupos
económicos, produtos, clientes, etc.), na medida em que é o único
que integra numa só unidade de medida as vertentes financeira e
económica.
A taxa de custo do capital próprio e alheio deverá ser inserida em
elementos contabilísticos Parâmetros para Análise Económica e
Financeira
PRODUTIVIDADE DO EQUIPAMENTO
Valor Acrescentado Bruto______
Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis
Indicador equivalente à produtividade do pessoal, mas em relação ao
investimento em ativos fixos de exploração (tangíveis e intangíveis).
Evidencia o montante de valor acrescentado por cada unidade
monetária de investimento neste tipo de ativos.
RPA (Resultado por Acção)
Resultado líquido__
Número de Acções
Este indicador é apenas calculado no caso de sociedades com o
capital representado por acções. Evidencia o enriquecimento bruto
de cada acção decorrente dos resultados obtidos no período. Se
negativo, evidencia a perda de valor de cada acção. O número de
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acções deve ser introduzido nos elementos contabilísticos
Parâmetros para Análise Económica e Financeira
VCA (Valor Contabilístico por Acção)
Capitais próprios__
Número de Acções
Representa a fracção dos capitais próprios que cabe a cada uma das
acções, isto é, o seu valor patrimonial. Se confrontado com o valor
nominal, evidencia a valorização contabilística de cada acção; sendo
esta expressa pela relação entre o valor contabilístico e o valor de
mercado.
PER (Price & Earnings Ratio)
Cotação da Acção__
RPA
Trata-se dum indicador de avaliação baseado no mercado. O seu
inverso representa a rendibilidade de cada acção baseada no seu
preço de mercado.
Deverá inserir a cotação das acções bem como o nº de acções nos
elementos contabilísticos Parâmetros para Análise Económica e
Financeira
COEFICIENTE CAPITAL EMPREGO
Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas
Número de Trabalhadores
Evidencia o investimento médio em ativos de exploração por cada
trabalhador. Na prática representa a intensidade capitalística média
por cada posto de trabalho.
ÍNDICE