Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena

Post on 21-Jan-2016

40 views 0 download

description

UFCG / CTRN / PPGECA / AERH DISCIPLINA: SIG -SAD PROFESSORES: CARLOS DE OLIVEIRA GALVÃO IANA ALEXANDRA ALVES RUFINO. SIG – SAD. Seminário. Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena

Maria Isabel Mota CarneiroSusana Cristina Lucena

UFCG / CTRN / PPGECA / AERHDISCIPLINA: SIG -SADPROFESSORES: CARLOS DE OLIVEIRA GALVÃOIANA ALEXANDRA ALVES RUFINO

SIG – SAD

O GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DO

REÚSO DE ÁGUA NO ESPAÇO URBANO DO DISTRITO FEDERAL

Regina Coeli Montenegro Generino, Adelaide Cássia Nardocci, Daniella Azevedo de Albuquerque Costa

PROBLEMÁTICAA demanda pela disponibilidade de recursos hídricos no (DF) tem se acentuado nos últimos anos devido ao crescimento da população e ao aumento de áreas irrigadas.

OBJETIVOEstudar a sobreposição de mapas como ferramenta de definição de áreas potencialmente adequadas para reúso de água para irrigação paisagística do DF.

ÁREA DE ESTUDOBrasília possui:

cerca de 4 milhões de árvores;

50 milhões de m² de gramados;

168 mil m² de áreas ajardinadas (ou 884 canteiros ornamentais).

1,5 milhão de L/dia proveniente do Córrego Acampamento para irrigar 150.000m²

0,18 milhão de L/dia da CAESB para irrigar 18.000m²

1,68 milhão de L/dia.

Irrigação paisagística é feita por meio de caminhões-pipa que se deslocam até 20km do ponto de captação do Córrego Acampamento.

Definição das áreas potencialmente mais adequadas para a utilização da água de reúso para irrigação de jardins.

Sobreposição de Mapas:

1. Uso do solo (CAESB, 2004)

2. Vulnerabilidade à contaminação ambiental das águas subterrâneas e de sistema viário (Semarh, 2000)

RESULTADO da sobreposição resultou em áreas passíveis de se realizar reúso na irrigação paisagística do DF.

Levantamento de dados do DF e das ETEs

Visitas técnicas a todas as ETEs e medição das suas coordenadas geográficas

Seleção e Análise de documentos oficiais.

Uso do software ArcGIS.

METODOLOGIA

Traçado um raio de 6 Km (buffers)

CONCLUSÃO

Após a comparação do volume gerado pelas ETEs e aquele demandado para a irrigação paisagística, observa-se que as ETEs podem suprir essa demanda;

A sobreposição de mapas mostrou-se uma ferramenta adequada para a indicação das áreas passíveis de se efetuar a irrigação paisagística.

ANÁLISE DE VULNERABILIDADE DE UM PARQUE URBANO ATRAVÉS DE MÓDULOS DE APOIO À DECISÃO EM

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

Heinrich Hasenack; Eliseu Weber; Rejane ValdameriUFRGS – Centro de Ecologia/Centro de Recursos IDRISI

OBJETIVO

Estruturar um banco de dados cartográfico digital da área do futuro parque;

Aplicar rotinas de apoio à decisão na geração de um mapa de vulnerabilidade à ocupação.

METODOLOGIA

Estruturação dos Mapas

Desenvolvimento de regras de decisão e

arquivos correspondentes aos

critérios

Agregação Resultado Final

Método de combinação linear ponderada

Restrição área do parqueFator vegetação Fator declividadeFator distancia de ruas e caminhosFator distancia de edificações

PORTO ALEGRE

Morro do Osso

Visando à implantação do Parque do Morro do Osso

Localizada na margem esquerda do Guaíba, a 30° 01’53” S e 51° 13’18” W Gr.

ÁREA DE ESTUDO

Máscara Booleana da área proposta para o futuro parque

Mapa de Vegetação da área do parque e entorno

Mapa de declividade da área do parque e entorno

Distância calculada a partir das ruas e caminhos existentes

Distância a partir das edificações existentes no entorno do parque

FatoresVegetação

Declividade

dist. Edificações

dist. de ruas

Vegetação 1Declividade 2 1dist. Edificações

3 1 1

dist. de ruas 4 2 2 1

Tabela. Matriz de comparação pareada entre os fatores usados na definição do grau de vulnerabilidade.

Fatores Pesos

Vegetação 0,0994

Declividade 0,2190dist. Edificações

0,2437

dist. de ruas 0,4379

Tabela. Pesos calculados para cada fator usado na análise de vulnerabilidade.

Mapa de Vulnerabilidade do Parque do Morro do Osso.

CONCLUSÃO

Pôde-se verificar quais áreas do futuro parque são mais vulneráveis e devem, portanto, ter prioridade no caso do planejamento e/ou execução de uma intervenção pública.

Portanto verifica-se a aplicabilidade de SIG e SAD, no que se refere aos Recursos Hídricos e áreas afins.