METABOLISMO ENERGÉTICO E DIGESTÃO DE AMIDO EM … Corte/3_24.02_Flávio... · Milho inteiro...

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Flávio A. P. Santos

Departamento de Zootecnia - ESALQ/USP

fapsantos@usp.br

METABOLISMO ENERGÉTICO E DIGESTÃO DE

AMIDO EM BOVINOS DE CORTE

Alimento NDT

%

ELg

Mcal/kg MS

MS

%

R$/ton MO R$/ton MS R$/Mcal

Elg

Silagem de

milho

67 0,94 33 120,00 363,00 0,387

Milho inteiro

R$30,00/sc

82 1,35 88 500,00 568,00 0,420

Milho moído

grosso

82 1,35 88 514,00 584,00 0,432

Silagem de

grãos

úmidos

91 1,57 65 390,00 604,00 0,384

Milho

floculado

95 1,67 82 512,00 624,00 0,373

Custo da ELg dos ingredientes

duas razões principais:

a) manutenção de ambiente ruminal saudável

b) estimular a Ingestão de MS e a ingestão de Energia

PORQUE VOLUMOSOS SÃO INCLUÍDOS NAS DIETAS?

COMPILAÇÃO DE DADOS AMERICANOS

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

0 5 10 15 20

C

on

su

mo

(%

PC

)

FDN de volumoso (%)

FDNv x CMS – 14 exp. EUA – alto amido

y = -0.01x2 + 0.2714x + 10.441 R² = 0.9476

8

9

10

11

12

13

0 5 10 15 20

Co

nsu

mo

de

Elg

FDN de volumoso (%)

11,5

FDNv x CONSUMO ELg – 14 exp. EUA – alto amido

y = -0.0035x2 + 0.0806x + 1.1786 R² = 0.8893

0,50

0,70

0,90

1,10

1,30

1,50

1,70

1,90

0 5 10 15 20

GP

D (

Kg

)

11,2

FDNv x GPD - 14 exp. EUA – alto amido

FDN de volumoso %

y = -0,0008x + 0,1794

R² = 0,8862

0,150

0,155

0,160

0,165

0,170

0,175

0,180

0,185

0 5 10 15 20

Efi

ciê

nc

ia A

lim

en

tar

FDN de volumoso (%)

FDNv x GPD/CMS – 10 exp. EUA – alto amido

O que é otimizar??

Minimizar o teor de amido nas fezes

< 3% de amido nas fezes - 99% DTA

32% de amido nas fezes - 73% DTA

Otimizar o uso de grãos de cereais em ruminantes

Estruturas do grão de milho

Owens, 2013

Owens, 2013 - Modified

from Singh, 2009

Dent

Seed coat 5-6% of weight

Starch reserve 82-84% of

weight

Embryo 10-12% of

weight

Navel 0.8-1% of weight

Dent

Soft Floury

Hard Vitreous

Physical Barriers to Starch Digestion

Owens, 2013 - Modified

from Singh, 2009

• Prolamina (zeínas) circulam e

encapsulam os grânulos de amdio

vítreo.

• Prolaminas são insolúveis em

água e portanto repelem solução

aquosa com bactérias e enzimas.

Source: http://www.uwex.edu/ces/dairynutrition/documents/FGES-ProlaminGuide.pdf

Source: Mahanna, B. 2009. Digestibility of corn starch revisited: Part 1. Feedstuffs Vol. 81, No. 6. (page 3)

Prolaminas - Zeínas

Owens, 2013

. Presença de matrizes proteicas envolvendo o grânulo de amido milho duro > milho dentado

Limitções para a digestão do amido de milho e de sorgo

Milho Dentado (alta proporção de amido farináceo)

Milho Flint (predomínio de amido vítreo)

Dent

Owens, 2013

Fonte: Correa et al. (2002)

Vitreosidade x digestão do amido

Métodos de Processamento de Grãos

Silagem de grãos úmidos Confinamento HITCH – OK, USA

Lake et al. (2012)

Silagem de grãos úmidos

• Teor de umidade

• Tempo de ensilagem

• Tamanho de partículas

Impacto da Umidade e Tempo de estocagem na Digestão In Situ

MLS 24 SGU 28RECON 30 SGU 35RECON

0

20

40

60

80

100

0 56 112 168 224 280 336 392

Período de ensilagem (d)

ISD

MD

, %

Source: OWENS 2013 – (J.R. Benton, G.E. Erickson, and T.J. Klopfenstein U of NE, Lincoln. Abstract # 936 2004 ASAS/ADSA

Sessions, St. Louis, MO)

X Milho Laminado Seco

24% Sil. Grão Úmido

30% Sil Grão Úmido

28% Milho Reconstituído

35% Millho Reconstituído

Mo

istu

re

Evitar grãos inteiros

Silagem de grãos úmidos - HITCH Controle de Qualidade - 1995

Lake et al. (2012)

Peneira de 4.75 mm

Silagem de grãos úmidos - HITCH Controle de Qualidade - 1995

Lake et al. (2012)

Peneira de 2.00 mm

Silagem de grãos úmidos - HITCH Controle de Qualidade - 1995

Lake et al. (2012)

Peneira de 1.00 mm

Silagem de grãos úmidos - HITCH Controle de Qualidade - 1995

Lake et al. (2012)

Evitar partículas finas - acidose

Silagem de grãos úmidos - HITCH Controle de Qualidade - 1995

METAS PARA SGU - HITCH

• 1 TRATOR por 135 ton/hr

• Moer e ensilar milho colhido dentro de 18 horas

• Umidade: 28 to 30%

• Milho Inteiro: < 2.5%

• Partículas Finas: < 20%

• Amostragens: 4 ao dia

• SAFETY “DON’T GET RUN OVER BY A PACK

TRACTOR WHILE TAKING SAMPLES”

Lake et al. (2012)

SGU - HITCH

Lake et al. (2012)

Sistemas de descarga na Unidade Hitch I: 635 ton/hora

SGU - HITCH

Lake et al. (2012)

WHO com cilindros de 84” : 330 ton/hora

Peneiras duram 80 horas or 25.400 ton

SGU - HITCH

Lake et al. (2012)

Água é adicionada quando a umidade do grão cai abaixo de 27.5 %

SGU - HITCH

Lake et al. (2012)

2006: 194.310 ton

Lake et al. (2012)

32

FAZENDA CONFORTO - GO

33

FAZENDA CONFORTO - GO

34

FAZENDA CONFORTO - GO

Owens e Soderlund (2007)

ÍTEM PROCESSAMENTO DE MILHO

INTEIRO LAMINADO ENSILADO ÚMIDO FLOCULADO

Digest. Ruminal, % 68,34 63,80 86,55 84,05

Digest. Int. Delgado, % 64,64 58,83 94,86 92,48

Digest. Int. Grosso, % 32,09 56,32 24,80 20,47

Digest. T. D. Total, % 87,08 91,03 99,25 99,09

Processamento x sítios de digestão do amido de milho

ÍTEM PROCESSAMENTO DE MILHO

INTEIRO LAMINADO MOÍDO 1,3MM FLOCULADO

Owens e Soderlund (2007) milho dentado

87,08 91,03 - 99,09

Peres (2011) - duro

- 81,19 87,45 93,30

Carareto (2011) – duro - 85,73 94,4 98,3

Gouveia et al (2012) - duro - - 94,1 98,7

Marques et al (2011) – duro

72,74 - - 95,86

MÉDIA DO MILHO DURO 72,74 83,46 91,98 96,54

Milho dentado x milho duro – DTA %

94

94

92

95 89

95

93

91

95

95

99

99

99

99

99 99

99

99

99

100

100

99

99

99

100

99

99

100

85

95

Dry rolled

Flaked

HMC

Mean

Dry rolled 93.4

Flaked 99.3

HMC 99.3

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Digestão do amido no trato digestivo total

Owens & Basalan, 2012

Desempenho Animal Milho Dentado EUA

Referência Concentrado

% da MS Variação em

CMS, % Variação em

GPD, % Variação em GPD/CMS, %

Ladely et al. (1995) 90,0 -15,8 0 +17,7*

Ladely et al. (1995) 90,0 -6,2 +2,6 +11,3*

Huck et al. (1998) 90,0 -3,8 -1,1 +3,4

Scott et al. (2003) 92,5 -6,6 -2,0 +5,0*

Scott et al. (2003) 92,5 -0,9 +0,5 +1,8

Corrigan et al. (2009) 92,5 -9,9 +1,2 +12,3

Média 91,2 -7,2 +1,2 +8,6

Silagem de Milho Úmido x Milho Laminado

Referência Concentrado na ração,

% da MS Variação em CMS,

% Variação em GPD,

% Variação em GPD/CMS,

%

Huck et al. (1998) 85,0 0 +7,7 +8,6*

Barajas & Zinn (1998) 88,0 -10,1 +8,2 +19,8*

Brown et al. (2000) 90,0 -1,2 +17,7 +19,8*

Brown et al. (2000) 90,0 0 +8,2 +7,8*

Scott et al. (2003) 92,5 0 +3,4 +4,3*

Scott et al. (2003) 92,5 0 +10,2 +8,4*

Macken et al. (2004) 93,0 -1,5 + 15,4 + 16,6*

Corona et al. (2005) 88,0 -8,0 +4,4 +17,6*

La Brune et al. (2008) 92,0 -0,9 +14,0 +12,1*

Leibovich et al. (2009) 97,4 - 6,8 +1,3 + 9,0*

Corrigan et al. (2009) 92,5 -8,9 +0,6 + 11,7*

Média 91,0 -3,4 +8,3 +12,3

Milho Floculado x Milho Laminado

85

95

75

80

85

90

95

Laminado Floculado

NDT do MILHO DENTADO, % (Zinn et al., 2002)

Processamento de milho duro - Brasil

Processamento de milho duro - SGU

Referência Teor de concentrado

% da MS Diferença CMS, %

Diferença

GPD, %

Diferença GPD/CMS,

%

Silva et al., (2007) 60 -18,0 -1 +17,73

Henrique et al. (2007) 88 -1,77 +7,14 +6,25

Henrique et al. (2007) 80 -3,6 +5,48 +5,5

Costa et al. (2002) 60 -6,5 +7,89 +15,4

Caetano (2012) 80 -11,1 0 +12,6

Média 74 -8,2 + 3,9 + 11,5

ESALQ – 6 experimentos – 1.180 machos Nelore

Processamento de milho duro - FLOCULADO

ESALQ – 5 experimentos: 69-85% milho

1

2 3 4 6

L F L F I-0 F MFi F MG F

CMS,

kg*

8,41 8,87 10,18 9,26 8,40 8,40 8,89 8,19 9,31 8,57

GPD,

kg

1,26 1,68 1,09 1,25 1,21 1,55 1,60 1,80 1,22 1,37

GPD/

CMS*

0,150 0,190 0,108 0,136 0,146 0,184 0,18 0,222 0,132 0,161

%

+26,7 +25,9 +26,0 +23,3 +22,0

ESALQ – 5 experimentos: 69-85% milho

RESUMO GERAL

SECO F

CMS, kg 9,04 8,67

GPD, kg 1,27 1,53

GPD/CMS 0,141 0,177

%

+25,5

ESALQ – 2 experimentos: 40-50% milho

4

5

MFi F MFi F

CMS, kg 10,2 8,48 8,51 8,47

GPD, kg 1,85 1,70 1,26 1,36

GPD/CMS 0,180 0,200 0,148 0,16

%

+11,1 +8,1

- Boi magro de 351 kg: R$1.800,00

- @ boi gordo: R$150,00

- 2 giros de 5.000 bois

- 112 dias/giro

- Operacional de R$1,0/boi/dia

R$/Ton MS Dieta, %MS

- Bagaço: R$150,00 8,10

- Milho moído grosso: R$584,00 83,15

- Milho floculado: R$624,00 -

- Farelo de soja: R$1150,00 5,0

- Uréia: R$1.600,00 1,25

- Min + Vit: R$2.200,00 2,50

Exp. 6

MOÍDO GROSSO FLOCULADO

Boi magro, R$ 1.800,00 1.800,00

CMS, kg 9,59 8,68

PCC, kg 276,4 283,4

Custo confinamento, R$ 784,35 749,45

Custo total boi gordo, R$ 2.584,35 2.549,45

Receita bruta, R$ 2.764,00 2.834,00

Margem líquida, R$/boi 179,65 284,55

Incremento 10.000/bois, R$ + 1.049.000,00

Exp. 6

- 300 machos Nelore inteiros

- 240 apartados para o experimento

Mello et al. (2014)

Milho floculado x moído groso

4, 7, 10 ou 13% FDN de bagaço

Ingredietnes, kg de MS 13 10 7 4

BAGAÇO 1.51 1.16 0.81 0.47

MILHO 7.6 7.96 8.315 8.665

F. SOJA 0,5 0.5 0,5 0,5

URÉIA 0.14 0.13 0.125 0.115

MINERAL 0,25 0.25 0,25 0.25

Total 10 10 10 10

PB 13.5 13.4 13.5 13.5

Exp. 6

Exp. 6 – IMS x FDN de bagaço de cana

Exp. 6 – IMS x FDN de bagaço de cana

Exp. 6 – GPD/IMS x FDN de bagaço de cana

Exp.6 RC x FDN de bagaço de cana

GORDURA EM DIETAS DE CONFINAMENTO

- Meta análise de 32 experimentos – JAS (1966 a 2011) – Souza (não publicado)

- inclusão média: 4,3% de gordura suplementar na dieta

- redução de 9,9% no CMS

- aumento de 12,1% na eficiência alimentar (GPD/CMS)

- aumento não significativo em GPD

- consumo de Elg inalterado

- resultados contraditórios para as características de carcaça

+ 0,6 unidades % em RC

+ 0,6 mm de EGS

- gordura não protegida = gordura protegida

CAROÇO DE ALGODÃO

GOUVÊA (2015)

CAROÇO DE ALGODÃO

GOUVÊA (2015)

CAROÇO DE ALGODÃO

GOUVÊA (2015)

CAROÇO DE ALGODÃO

GOUVÊA (2015)

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• EXPERIMENTO 1A

– DESEMPENHO ANIMAL

• 300 tourinhos Nelore de 2 anos e 330 kg

• 50 baias

• blocos aleatorizados - peso inicial 12 h jejum

• 90 dias

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• dia 1 a 5: 25% de bagaço

• dia 6 a 10: 20% de bagaço

• dia 11 a 15: 15% de bagaço

• dia 16: 8,5% de bagaço

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• 8,5 % de bagaço

• 82,5% milho moído grosso

• 5% farelo de soja

• 1% ureia

• 3% mistura mineral e vitamínica

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• TRATAMENTOS:

• MON (Monensina, Tortuga – 26 mg/kg MS)

• CRINA (Óleos essenciais: Crina Ruminantes, DSM – 90 mg/kg MS)

• MON + CRINA (26 e 90 mg/kg MS, respectivamente)

• CRINA + RUM (CRINA + α-amilase: Ronozyme RumiStar, DSM – 90 e 560 mg/kg MS respectivamente)

• CRINA + RUM + P (CRINA + RUM + Protease: Ronozyme Proact, DSM – 90; 560 and 840 mg/kg MS, respectivamente).

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

Tratamentos

P = EPM

MON CRINA CRINA+MON CRINA+RUM CRINA+RUM+P

PCI, kg/d 330.76 330.83 330.98 330.56 330.69 0.542 10.90

PCF, kg/d 382.56b 388.19a 382.84b 391.23a 379.64b 0.005 11.07

GPD, kg/d 1.352b 1.549a 1.354b 1.667a 1.251b 0.005 0.08

CMS, kg/d 7.73b 8.26a 7.73b 8.41a 7.63b 0.016 0.31

GPD/CMS 0.177bc 0.190ab 0.177bc 0.199a 0.166c 0.044 0.01

Combinação de óleos essenciais e enzimas na fase inicial do confinamento ( 1- 28 dias)

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

TRATAMENTOS

P = EPM

MON CRINA CRINA+MON CRINA+RUM CRINA+RUM+P

PCI, kg 330.8 330.8 330.9 330.6 330.7 0.5422 10.9

PCF, kg 476.4b 486.5ab 474.1b 494.1a 463.1c 0.0001 12.6

CMS, kg/d 8.6bc 9.2ab 8.5c 9.4a 8.4c 0.0001 0.27

GPD, kg/d 1.615b 1.722ab 1.584b 1.812a 1.465c 0.0001 0.06

GPD/CMS 0.187ab 0.187ab 0.188ab 0.193a 0.175b 0.0001 0.005

PCC, kg 264.8b 272.5ab 262.3b 277.0a 257.4c 0.0002 8.01

+12.2 kg

Combinação entre óleos essenciais e enzimas no período total de confinamento (1 – 90 d)

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• EXPERIMENTO 1B

– Produção de gás “in vitro”

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

Parâmetros MON CRINA CRINA+MON CRINA+RUM CRINA+RUM+P P = SEM

A 20.16 20.97 19.48 21.79 19.83 0.6986 1.24

B 56.56 57.55 58.22 58.36 58.98 0.7486 1.32

Kd 0.0822 0.0687 0.0739 0.0698 0.0723 0.7317 0.0064

Lag 5.34a 3.74b 3.07bc 2.78bc 2.16c 0.0025 0.4

PD 76.71c 78.51abc 77.7bc 80.15a 78.8ab 0.0700 0.73

Tabela 3 – Combinação de óleos essenciais e enzimas exógenas na cinética de degradação de dietas para bovinos confinados.

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• EXPERIMENTO 2

– DESEMPENHO ANIMAL

• 320 tourinhos Nelore de 2 anos e 330 kg

• 60 baias

• blocos aleatorizados - peso inicial 12 h jejum

• 99 dias

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• dia 1 ao 7: 25% de bagaço

• dia 8 ao 14: 20% de bagaço

• dia 15 ao 21: 15% de bagaço

• dia 16: 8,5% de bagaço

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• 8,5 % de bagaço

• 82,5% milho moído grosso

• 5% farelo de soja

• 1% ureia

• 3% mistura mineral e vitamínica

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

• TRATAMENTOS:

• MILHO MOÍDO 1,7 mm + MON (Monensina, Tortuga – 26 mg/kg MS)

• MILHO MOÍDO 1,7 mm + CRINA + RUM (CRINA + α-amilase: Ronozyme RumiStar, DSM – 90 e 560 mg/kg MS respectivamente)

• MILHO MOÍDO 2,4 mm + MON (Monensina, Tortuga – 26 mg/kg MS)

• MILHO MOÍDO 2,4 mm + CRINA + RUM (CRINA + α-amilase: Ronozyme RumiStar, DSM – 90 e 560 mg/kg MS respectivamente)

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

Óleos essenciais – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

Processamento Aditivos

EPM

P

Moído

1,7mm

Moído

2,4mm Monensin

Crina

Rumistar Proc Aditivos Proc*Ad

0-30 d

CMS, kg 7.92 8.13 7.70b 8.36ª 0.24 0.257 0.001 0.89

ADG, kg 1.12 1.26 1.11b 1.26ª 0.08 0.1049 0.0815 0.3741

G:CMS 0.141 0.154 0.144 0.15 0.01 0.1363 0.4648 0.4147

0-99 d

PI, kg 359.97 359.92 360.01 359.87 11.64 0.6554 0.2397 0.6654

PC, kg 507.74 518.15 510.86 515.04 10.34 0.0632 0.4455 0.1225

CMS, kg 8.90 9.13 8.70b 9.34ª 0.17 0.2069 0.0013 0.2084

GPD, kg 1.50b 1.60b 1.52 1.57 0.04 0.0888 0.3403 0.1781

G:CMS 0.167 0.175 0.175 0.169 0.005 0.2415 0.1994 0.3528

PCQ, kg 282.7 289.4 284.0 288.2 6.4 0.0307 0.1681 0.0213

RC, % 55.6 55.9 55.6 55.8 0.31 0.4214 0.5715 0.2109

EXP. 2 – ESALQ - USP (Meschiati et al, 2015)

281,17

284,19

[VALOR]a

[VALOR]b

260

265

270

275

280

285

290

295

300

305

Crina Rumistar Monensin Crina Rumistar Monensin

Fine Ground Ground

HC

W (

kg)

Page 77

Treatmentos:

• Milho moído fino + Fosbovi Confinamento Crina RumiStar (OVN)

• Milho moído fino + Monensin + Vitaminas (OVN)

Dieta: 40% amido

• Bagaço de cana: 8,5%

• Milho: 54,5%

• Caroço de algodão: 12%

• Casca de soja: 16%

• Farelo de soja: 5%

• Núcleo Mineral e vitaminico : 4%

Animais:

• 112 tourinhos Nelore

• 14 baias (8 animais/baia)

• 4 animais canuladaos

Fosbovi Confinamento Crina Rumistar

Itens Treatments

EPM P Monensina Crina RumiStar

PI, kg 349 349 13.01 0.925

PF, kg 523 b 529 a 17.76 0.072

CMS, kg 9.28 b 10.30 a 0.356 0.0003

GPD, kg 1.65 1.72 0.540 0.149

G:CMS 0.178 a 0.166 b 0.0027 0.004

PCQ, kg 291.8 b 298.2 a 9.89 0.015

RC, % 55.8 b 56.3 a 0.184 0.002

0-105 d

Fosbovi Confinamento Crina Rumistar

Flávio A. P. Santos

Departamento de Zootecnia- ESALQ/USP

fapsantos@usp.br