Post on 12-Dec-2018
Modelação no Grupo AdPDireção de Engenharia da AdP Serviços e Área de Regulação da AdP SGPS
Modelação no Grupo AdP
Variáveis Críticas
Modelo Técnico
Modelo Financeiro
Estrutura tarifáriaEstrutura de financiamentoRentabilidades
Modelação no Grupo AdP
O quê?
Porquê?
Como?
Quando? Quem?
Quais os outputs?
Trabalho transversal dentro do Grupo AdP
MODELO TÉCNICO
O quê?
MODELO TÉCNICO: ferramenta criada e desenvolvida pela Direção de Engenharia da AdP Serviços e alimentada pelas Empresas
Participadas, que permite assegurar a associação das infraestruturas (de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais) aos seus caudais esperados e respetivos custos;
O MODELO TÉCNICO: funciona com algoritmos simples, de soma e multiplicação de matrizes; Colunas - anos do estudo (cerca de 60); Tempo de simulação médio de 60 segundos.
A informação constante no MODELO TÉCNICO corresponde: à caracterização dos Municípios e dos Sistemas; ao diagnóstico da situação atual das infraestruturas existentes e dos respetivos estados de conservação e
funcionamento; à definição das soluções técnicas a executar e determinar os respetivos planos de investimento.
Porquê?
As empresas do Grupo AdP necessitavam de uma ferramenta comum de apoio à tomada de decisão, o MODELO
TÉCNICO como o ponto de partida para o conhecimento do seu futuro com gestão sustentada das
infraestruturas:
que usando as variáveis críticas do setor: demografia, cobertura, adesão, perdas, afluências indevidas, e
capitações;
permite modelar e efetuar previsões a curto, médio e longo prazos dos sistemas em operação ou a construir;
estimando gastos operacionais, e receitas (p.ex. geração de energia);
para alimentação do Estudo deViabilidade Económico e Financeiro (EVEF).
Potencia-se assim:
a fiabilidade e rastreabilidade, mas também a segurança e coerência da informação, para todo o Grupo;
o processo de gestão de informação técnica existente nas empresas.
Como?
MÓDULO DE CAUDAIS POTENCIAIS
• Dados de Base (população, cobertura, perdas/afluências indevidas)
• População coberta• Caudal distribuído• Totalizadores vários
MÓDULO DE INFRAESTRUTURAS
• Arquitetura do subsistema• Caudal afeto a cada órgão
MÓDULO DE EXPLORAÇÃO
• Caracterização de cada órgão do Subsistema
• Consumos específicos de cada órgão
• Custos Unitários associados aos consumos
• Custos totais insource• Custos totais
com outsourcing• Custos totais
com manutenção
Modelo Técnico
Como?
Quando? Quem?
• Processo de revisão anual:• Iniciado no segundo semestre do ano;
• Sistemático:• Envio de histórico operacional;• Calibração do modelo;• Custos operacionais do período em estudo;
• Em colaboração com os diversos intervenientes:• Empresas participadas;• Direção de Engenharia da AdP Serviços;• Área de Regulação da AdP SGPS;• Administrações.
Quais os outputs?
Do MODELO TÉCNICO resultam: valores de caudal fornecido, recolhido ou tratado; valores de custos diretamente associados à produção, transporte ou tratamento de água ou água residual; a visualização de resultados de forma imediata sob a forma gráfica:
valores formatados para input do MODELO FINANCEIRO.
MODELO FINANCEIRO
O quê?
MODELO FINANCEIRO:
Ferramenta utilizada pela Área de Regulação da Holding para apuramento das estruturas tarifárias dos
sistemas propostos, das respetiva necessidades de financiamento e avaliação das rentabilidades dos projetos
estudados;
O MODELO FINANCEIRO:
Funciona em circularidade (estrutura tarifária, DRG, necessidades de financiamento;
geração de cash-flow) com cálculo iterativo;
Capacidade para estudar cerca de 100 anos;
Tempo de simulação médio inferior a 60 segundos.
O quê?
A informação constante no MODELO FINANCEIRO corresponde: pressupostos gerais de mercado:
macroeconómicos; de fundo de maneio;
dados com origem em input técnicos (MT): volumes; custos diretos;
outros dados gerais: custos não dependentes da atividade e de estrutura; gastos com pessoal;
Informação financeira histórica Obrigações de investimento calendarizadas; condições de financiamento, incluindo financiamentos comunitários;
maximização da função financeira; Estruturas tarifárias.
Porquê?
Ferramenta que permite avaliar a sustentabilidade financeira das operações do Grupo AdP, perspetivando quadros tarifários quinquenais avaliados em períodos temporais com maior significância: permite modelar e efetuar previsões de médio e longo prazo dos sistemas em estudo; apurando os quadros tarifários a propor/aplicar e as necessidades efetivas de financiamento, através da
otimização da função financeira em consequência dos planos de investimento a concretizar, dos custos a recuperar e das remunerações a gerar;
Promovendo a sustentabilidade operacional e financeira do Sector da Água consolidando a nível Nacional. Potencia-se assim:
a fiabilidade e robustez das operações do Grupo assegurando-se a rastreabilidade da informação previsional e os respetivos pressupostos para apuramento dos resultados;
ajustamentos às realidades operacionais dos Sistemas, desenvolvendo perfis tarifários adequados (por períodos entre os 30 e 50 anos) que permitam cumprir as regras regulatórias e as contratuais;
metodologias sistematizadas de análise financeira das operações do Grupo.
Como?
Matriz de DADOS
• Volumes (MT)• Custos diretos (MT)• Outros Custos• Gastos com Pessoal• Investimento• Função Acionista• Condições e fontes de
financiamento• Financiamentos contratados• Dados históricos• Enquadramento
macroeconómico
Matriz de CÁLCULO
• Cálculo da estrutura de custos
• Reintegração do investimento
• Estrutura tarifária• Estruturação otimizada de
financiamento• Apuramento das
necessidades de financiamento
• Geração de cash-flow
Matriz de RESULTADOS
• Estrutura do financiamento
• Definição da estrutura tarifária
• DRG
Input de dados, cálculo e resultados
Quando?; Quem?
• Processo de revisão:• Contratual: Quinquenal; • Pontual: Sempre.
• Sistemático:• Envio de histórico operacional;• Custos diretos e outros custos, investimento, estrutura tarifária e condições financiamentos;• Calibração do modelo;
• Em colaboração com os diversos intervenientes:• Empresas participadas;• AdP Serviços - DEC;• Holding - Área de Regulação e Administração.
Quais os outputs?
Do MODELO FINANCEIRO resultam: adequada estrutura de financiamento; rentabilidades associadas aos projetos estudados; estrutura e perfil tarifário; a visualização de resultados de forma imediata
sob a forma gráfica.
MODELAÇÃO NO Grupo ADP
Trabalho transversal dentro do Grupo AdP
• Desenvolvimento dos Modelos Técnicos
• Modelação da procura e dos custos operacionais
• Output para EVEF
•Desenvolvimento dos Modelos Financeiros / EVEF
•Modelação de estruturas tarifárias
•Análise e iterativa de resultados
•Memória descritiva dos EVEF
•Arquitetura do sistema• Histórico operacional• Plano de investimentos• Discussão de resultados• Saldos de partida do
EVEF
• Discussão dos pressupostos
• Validação de resultados• Perspetivação do
negócio• Consolidação de
operações
Holding Empresas Participadas
Direção de Engenharia
Área de Regulação