Post on 26-Sep-2020
Nº 1 DEZEMBRO/2016
SÓ LETRANDO
Jornal Literário da Academia de Letras de Unaí e Região
Nº 1- DEZEMBRO/2016 Publicação anual
ACADEMIA DE LETRAS DE UNAÍ E REGIÃO
Fundada em 26 de março de 2015. Rua Domingos Pinto Brochado, 324, Unaí – MG – 38610000 Facebook: Academia de Letras de Unaí e Região www.alur.com.br alur@outlook.com.br
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: Alda Alves Barbosa Vice-Presidente: Maria Elena de Sousa Leitão
Secretário-Geral: José Nogueira Soares Tesoureiro-Geral: Ana Maria Moraes de Carvalho
Produção editorial: Digitação adicional: Revisão: Capa: Alda Alves Barbosa/ Danielle Martins / Waldirey Carvalho Ilustração da capa: Waldirey Carvalho Montagem: Impressão:
Os conceitos emitidos nos textos desta edição são de inteira responsabilidade dos autores e
não representam, necessariamente, a opinião da Academia de Letras de Unaí e Região.
Ficha Catalográfica
Jornal Literário Só Letrando – Ano 1 nº.1 Unaí: Academia de Letras de Unaí e Região, 2016. Fundada em 2016
1. Literatura – Jornal. 2. Obras Literárias 1. Academia de Letras de Unaí e Região
APRESENTAÇÃO
O jornal literário Só Letrando – Vozes do cerrado... Súplicas do sertão, publicado pela Academia de Letras de Unaí e Região é destinado a matérias de cunho cultural com a proposta de se tornar posteriormente uma revista anual, abordando temáticas que serão de livre sugestão, e debatidas e escolhidas pelos membros, aglutinando escritas e discussões a quem desejar participar das próximas edições. A Academia de Letras de Unaí e Região – ALUR expõe neste jornal as vozes do cerrado, com o intuito de resgatar a cultura do sertão caloroso, que a todos acolhe. O sertão somos nós, nas palavras do imortal Guimarães Rosa e se é verdade que há um sertão em cada um de nós, não deixaríamos de mostrar um pouco dos sertões que compõe a ALUR.
FUNDADA A ACADEMIA DE LETRAS
DE UNAÍ E REGIÃO – ALUR
No dia 26 de março de 2015 no CEPASA aconteceu a reunião para a fundação da ACADEMIA DE LETRAS DE UNAÍ E REGIÃO (ALUR) – entende-se por região, cidades em um raio de 350 km. Uma iniciativa dos escritores e poetas Alda Alves Barbosa, Jaques Valadares e Ildeu Pereira. Estiveram presentes os escritores (Acadêmicos Fundadores) de Unaí, de Bonfinópolis de Minas e de Cabeceira Grande. De Unaí: Alda Alves Barbosa, Jaques Valadares, Ildeu Pereira, Cid Olímpio de Souza, José Nogueira Soares, Geraldo Magela da Cruz, Mary Meneses, Ronair Pereira da Gama, Leonardo Rocha Gonzaga, Vanildes Menezes Oliveira, Alberto Tadeu Martins Ferreira e Ana Paula R. Cardoso. De Bonfinópolis de Minas: Nunes de Souza e Sebastião de Mello. De Cabeceira Grande: Ivan de Souza Coimbra. Justificaram suas ausências Leninha leitão, Altair de Sá, Nonato Mendes, Pastor Gilmar e Ana Maria Moraes Carvalho. Através de aclamação, foi escolhida a diretoria da entidade: Alda Alves Barbosa, presidente; Jaques Valadares, vice-presidente; Cid Olímpio, secretário geral; José Nogueira Soares, primeiro secretário; Geraldo Magela da Cruz, tesoureiro; Ivan de Souza Coimbra, primeiro tesoureiro; Mary Meneses, secretário de eventos intercâmbio; Ronair Pereira da Gama, secretário de biblioteca; Ildeu Pereira, secretário de publicações e imprensa. Também foi eleito o Conselho Fiscal conforme Artigo 19 do Estatuto da ALUR, os seguintes membros: Alberto Tadeu Martins, Ana Paula Cardoso Mendes e Leonardo Rocha Gonzaga.
Membros da ALUR na posse
A finalidade da ACADEMIA DE LETRAS DE UNAÍ E REGIÃO é congregar, reunir e organizar os escritores nascidos ou residentes em UNAÍ ou região; promover, divulgar e incentivar a literatura local e regional; incentivar o surgimento de novos escritores; realizar intercâmbio com outras organizações literárias, culturais e sociais, nacionais ou estrangeiras; promover a integração literária e cultural na tríplice fronteira; incentivar ou auxiliar como for possível o lançamento de livros; promover eventos literários e culturais entre seus membros ou aberto ao público; participar de iniciativas que promovam o desenvolvimento cultural de UNAÍ e REGIÃO e Políticas Públicas da área de Cultura. Segundo a presidente Alda Alves Barbosa, ainda esta semana, a ALUR será registrada em cartório de acordo com as exigências das leis brasileiras. “A semente foi plantada. Se regada, e será, frutificará” – ressaltou a escritora unaiense.
Andréia Zulato
LANÇAMENTO DO LIVRO ‘TEATRANDO’
A Academia de Letras de Unaí e Região –
ALUR esteve presente no lançamento do
livro "TEATRANDO" do Acadêmico Ronair
Gama. Momento cultural de grande
expressão, onde o objetivo era apenas um:
CULTURA! As pessoas que ali estiveram
saíram de lá diferentes, acredito eu;
diferentes no jeito de olhar o poeta, o
escritor, diferente para abraçar a literatura.
Uma bela noite! Parabéns, Ronair Gama!
Parabéns aos Acadêmicos da ALUR que ali
estiveram para prestigiar. Obrigada aos
professores da UNIMONTES pela grandiosa
presença. Nossos agradecimentos à Andréia
Zulato, que como sempre, tem nos doado o
seu tempo, não só divulgando a ALUR, mas
se integrando a ela! Aos pais e irmãos deste
"menino poeta", obrigada por me permitir
estar ao lado dele aprendendo a ser uma
pessoa melhor! Obrigada Ildeu Pereira!
Parabéns a todos que deram a sua
contribuição para que estes momentos se
tornassem inesquecíveis!
Alda Alves Barbosa
NATAL DE TODO DIA
Nas tardes coloridas sentávamos todos, adultos e crianças, nas calçadas da casa de tia Amélia, enquanto as águas do Rio Preto desciam perigosamente sonolentas. Só no escuro da noite ele cantava; era sempre um canto triste, doído… Mas naquela hora, tomando a fresca da tarde, o sol já estava despedindo do dia, descendo os horizontes, deixando fios de ouro no céu, os adultos, uma grande parentela, nada viam, conversavam entre si sobre as miudezas das horas passadas. Muitas vezes cochichavam – coisas de gente grande -, dizíamos nós.
Pouco ou nada sabíamos da vida, mas gostávamos de inventá-la, de brincar de faz de conta, ser e ter o que queríamos. Era muito bom brincar de sonhar! Mas queríamos mesmo era olhar e acompanhar no céu as estrelas mais brilhantes e apontar para contá-las, mesmo correndo o risco das verrugas espalharem por todo nosso corpo. Às vezes, quando ficávamos muito tempo sem ver uma determinada estrela, eu acordava de madrugada para vê-la. Havia em mim e elas, uma relação de saudade. O céu, este mistério onde nasce o calor, cai a chuva, nasce o luar e nos presenteia com as estrelas, pirilampos pisca-pisca, com o tempo, todo ele já fazia parte de nós: Três Marias, Marias de quê, de quem? Estrela Dalva! Não podia ser Alva? Cruzeiro do Sul, em forma de cruz! Cruz de Jesus? Nossa cruz? Estrela Cadente! Palavra bonita, poética, estrela poesia!… Ah, Estrela de Belém, estrela que víamos todas as noites. Nunca se escondeu de nosso olhar. Estrela santa, brilho intenso, em sua cauda carregava o mundo! Corria sempre na mesma direção… e nós a abraçávamos e algo acontecia dentro dos nossos corações: uma espécie de renascimento!
Alda Alves Barbosa
A ALUR NO LANÇAMENTO DO ROMANCE “PERMITA-SE”, DA JOVEM ESCRITORA
BÁRBARA COUTO
Maria Elena (Leninha) Cleusa Oliveira
Altair, Ana Maria, Bárbara e Alda
No dia 21 de julho de 2016, quinta-feira, a Tecelagem de Unaí abriu seu espaço para outra arte: a literatura. E a Academia de Letras de Unaí e Região – ALUR estava lá cumprindo o seu objetivo maior que é o de incentivar o “nascimento” de novos escritores e novos poetas. Num ambiente impregnado pela beleza das letras, Bárbara Couto mostra a nós unaienses, seu primeiro livro. Numa narrativa envolvente sobre um tema atual, a violência contra a mulher, a autora de “Permita-se” não só denuncia essas violências – físicas e psicológicas – como também mostra caminhos, através da personagem, para sair das terríveis condições de dependências a que a mulher fica submetida. Caminhos estes longos e cheios de percalços, mas enfim o viver sobre a “égide da liberdade” com todas as responsabilidades que lhe são inerentes. A Academia de Letras de Unaí e Região – ALUR compartilhou destes momentos significativos com o cerimonial.
Alda Alves Barbosa
A escritora - Bárbara Couto
Alda Alves Barbosa, abrindo a solenidade do lançamento do livro
“Permita-se”
Na noite da ultima segunda-feira, 19 de dezembro, o Jornalista Luiz Anselmo Ribeiro de
Sá realizou um sonho de sua vida, lançar um livro que valorizasse pessoas que
contribuíram direta e indiretamente para o crescimento de Unaí e região. Em seu
discurso, Luiz agradeceu a todos pelo apoio e afirmou que essa era mais uma vitória na
sua vida, pois estar ali naquele momento, diante de tanta gente importante para ele e
para Unaí, com certeza era um acontecimento ímpar. O jornalista foi parabenizado por
todas as autoridades que compuseram a mesa, onde ressaltaram a trajetória de Luiz
Anselmo ao longo dos anos que trabalha na imprensa unaiense. Apaixonado por Unaí,
o jornalista Luiz Anselmo, que atua na imprensa do Noroeste Mineiro há mais de 20
anos, deixa aos unaienses, além das notícias produzidas em seus veículos de
comunicação, um livro para que as pessoas que de certa forma contribuíram e
contribuem para desenvolvimento do município fiquem eternizados nas páginas do
Guerreiros da Serra do Taquaril, o seu primeiro livro, que traz em suas páginas um
pouco da vida de muitos unaienses. O lançamento do livro foi realizado no Espaço
Marjan, e contou com a presença de centenas de pessoas.
Reportagem: José Ney Lopes
JORNALISTA LUIZ ANSELMO LANÇA
LIVRO GUERREIROS DA SERRA DO
TAQUARIL
A ALUR EM POESIA
O SEGREDO DE CORA
Confessou-me, um dia, Ao pé do ouvido,
o seu segredo: -Não conte pra ninguém,
mas eu sou a velha mais namoradeira de Goiás.
Minha Cora, Cora Coralina,
O teu segredo será guardado; mas quem me dera,
em meu cavalo branco chegar, com minha espada
cravejada de brilhantes, entrar em teus sonhos
e encher-te de agrados. Roubar-te de Goiás,
ser o teu mais novo namorado, navegar contigo
sobre as águas do velho Chico e dar o que falar
às más línguas de Minas...
Nonato Mendes Ribeiro (Do livro: A canção da bica)
O MENINO CATATAU
Lá p’ras bandas do esquecido Encontrei um menino;
Tinha os olhos brilhantes Como um diamante;
Brincava de cavalinho de pau E também tocava berimbau.
Tanto tempo se passou O ano já nem sei mais qual... Era uma criatura sem igual
Difícil de se ver Nesse tempo atual,
De onde veio? Qual o seu ideal?
Seu nome verdadeiro não seria Nicolau?
Sua missão é grande... Se acreditam ou se duvidam de Ti?
Não faz mal...
Nunes de Sousa
CASINHA DE PALHA
Casinha de palha No alto da serra,
Na encosta do morro. Como um véu de noiva
Em linda cachoeira A água se espalha. De onde se avista
Grande imensidão, Avista os transeuntes
Que passam apressados. Às vistas se perdem
No chapadão, Na casa não tem nada,
Não tem energia, Não tem água encanada,
Mas tem alegria, E o canto da passarada. Lá se avista o horizonte, Os buritis verdejantes No meio da invernada.
Murici, mangaba, pequizeiro, Araticum, cagaita e baru,
Matam a fome da bicharada. Ipê, sucupira, cega machado,
xylópias e barbaça Ajudam na beleza.
Periquitos, andorinhas, Cardeais, tucanos, Gaivotas e suiriri,
Alegram a natureza. Para completar o cenário
Do vasto cerrado Que não se encerra,
Velame-branco, caliandra, Canela de ema e jarrinha Florescem aqui na serra.
Sebastião de Mello
SAUDADE MINEIRA
Distante Muito distante, A voz das Gerais
Grita, Agita meu ser
Lento,
Muito lento, A resposta da lembrança
Apavora Demora me dizer
Ouço, e ente o sonho e a realidade
As lágrimas brotam num choro calado E o nó na garganta mais apertado
E dói, quando o punhal da saudade
Rasga meu peito e lá se esconde Chora mineiro, Unaí está longe.
Ivan de Souza Coimbra
COMPROMISSO
Voarei como o condor E jamais rastejarei como um réptil
contemplarei as estrelas e navegarei nos meus próprios sonhos
Lutarei com sabedoria e paciência na busca dos meus ideais.
Nunca permanecerei nas sombras como fazem os coiotes
farei do amor o meu escudo da minha fé, a minha espada
será minha companheira, a esperança serei adulto, nos meus atos
mas terei sempre um coração puro e amigo de criança seguirei meu mestre amado
e Ele me revestirá de luz combaterei e vencerei com as armas de Jesus.
Ildeu Pereira da Silva
GENI
Tira da boca esta linguagem oca,
Geni! Faça da cama em que a tive altar da lama em que vive
e, se na taça suar, a quem se ama, se prive de poder acompanhar
errantes, detentos moleques lazarentos
e o que da práxis emerja sua cara de cerveja e sua pele de cetim,
que no fundo da retina lhe assome quem lhe ensina
e recordar-se de mim e, se imagens apagadas
são tão pouco, quase nada, lembre um dia do Zepelin.
José Nogueira Soares (Do livro: Elucubrações)
Bordado
Em linhas de seda Caprichos e volteios:
A rosa, o crivo e o cravo Jardim de pontos cheios No campo de um tecido
Cor de chá... Verde... rosa...encarnado e azul...
As mãos entrelaçam as tramas E os hastes...
E as correntes... Surgem matizes de jardins e frutos sumarentos
O pensamento navega o tempo. Escorrem as horas e os minutos
No bastidos repousa a linha. A agulha descansa
No ponto inacabado da campina em flor
Maria José de G. Santos Vice-presidente da Academia de Letras do
Noroeste de Minas (Do livro: Caixa de Retalhos: versos, prosa e
poesia)
CALEIDOSCÓPIO DA SAUDADE
Hoje, quando mansamente a tarde caiu, E a rotina diária, enfim, concluiu. Nostálgica, passei a me recordar,
De um passado que jamais vai voltar Mas que nunca, eu pretendo deletar.
As brincadeiras de infância As paixões da adolescência
O primeiro grande amor da vida Que é a lembrança mais querida Guardada como a joia preferida.
A amiga especial e confidente A escola, a igreja e tanta gente. Os passeios e as cantigas ao luar O prazer inesquecível de dançar
Todo amor expresso em um olhar. Ao ouvir alguém me chamar
O caleidoscópio se desfez pelo ar A realidade surgiu com ferocidade
Soprando os vestígios de uma tenra idade Se impondo com um presente de alegria e de
verdade. Sou feliz; mas que mal há em, às vezes, sentir um
pouco de saudades?
Maria Elena de Sousa Leitão (Do livro: Tatuagens de Superação)
Súplica II
Dá-me as migalhas de flores
do teu cerrado, tuas árvores tortas,
teus córregos de águas lentas
e o Rio Preto cantante. Dá-me
as tuas nascentes frias dos riachos que envolvem teu corpo liso
no abraço das serranias. Dá-me
teu colar de grãos dourados, teu véu roxo, enfeites
que seduzem gente de outras paisagens.
Dá-me teu sol tórrido,
tua pele morena, teu calor angustiante e
teus entardeceres silentes, poéticos.
Vem minha terra pura,
dá-me o abraço
que no ontem foi-me negado,
dá-me teu chão para
que tua terra me cubra no plantio eterno de quem retorna
a morada. E nas noites,
em plena pele da lua abrirei meus braços
receberei teus abraços, beijarei teu chão
e dormirei… eternamente.
Alda Alves Babosa
O SERTANEJO
I Pelo chão poeirento Vermelho bem ocre
O surrão do embornal, O chapéu tapa sol
Os bois bem ao lado Os zunidos das rodas.
II
Vai, ele vai... Andando que só
O bufar dos animais: Vai fulôôô, anda fubááá
No peso da lenha P’ra tarde escambar.
III
Sertanejo é assim: A casinha bem simples
Cobertura de palha O fogão é a lenha
A cozinha é pequena (panelas de ferro) O chão é batido.
IV
(Chiando o carro Descendo a colina
O capinzal verga o vento Lá longe a fumaça
Da chaminé dando graças).
V Vai sertanejo...
A mulher te espera Os meninos que brincam
No frescor do quintal, Pitombeiras, mangueiras,
Laranjais bem em flor, É mamão p’rus ‘ assanhaços
O regato bem fresquinho Correndo pro brejo.
VI
(e descendo a colina Vai chegando mansinho P’ro aconchego do lar; O cachorro, correndo,
Logo chega p’ra sombra Arfando a deitar).
VII Como está bonito este dia
Esta tarde estampada No azul infinito
Tantas nuvens branquinhas E o sol que descamba.
VIII
Os pássaros se aninham Insetos nas matas
O luar é certo, logo chegará, Que paz, que brandura
Quisera a ventura Do tempo parar.
IX
O banho no riacho O coaxar dos sapos
As veredas dos buritis.
X Assim o anseio
Do entardecer sereno Das primeiras estrelas Longínquas a piscar.
Os meninos banharam Lamparina acesa A janta no fogão O cheiro do café __”Vamos Maria Hora de deitar”.
Alberto Tadeu Martins Ferreira
MEMBROS DA ALUR COMEMORAM ANO DE SUCESSO
A Academia de Letras de Unaí e Região – ALUR realizou o encontro de confraternização referente ao
encerramento do Ano Literário. A comemoração aconteceu na noite do dia 02 de dezembro de 2016,
com um jantar no Regente Hotel. Registramos a presença de Marinês Gaia, proprietária da "Assessoria e
Consultoria em Eventos Corporativos", grande parceira da ALUR. Estava presente também o jornalista
e agora escritor, Luiz Anselmo de Sá. Na ocasião foi comemorada a posse da nova vice-presidente da
ALUR, a acadêmica Maria Elena de Sousa Leitão (Leninha), que estava acompanhada de seu esposo,
Carlos da Silva Pontes.
Fotos e texto: ALUR
ALUR LANÇA COLETÂNEA DE
ESCRITORES DO NOROESTE MINEIRO
A Academia de Letras de Unaí e Região (ALUR) promoveu no dia 23 de setembro, na Câmara Municipal de
Unaí, o lançamento de sua primeira obra literária, uma coletânea de autores do Noroeste Mineiro e de
outros estados brasileiros. O livro “ENCONTROS 2016” traz sensibilidades de inúmeros autores e
surpreendeu quem o adquiriu. O encontro literário promovido pela ALUR é engrandecedor e também
uma demonstração de valorização cultural. Contou com a presença de autoridades, familiares, amigos e
demais convidados dos escritores/autores de ENCONTROS 2016.
Fotos: José Ney Lopes