Natal todos os dias

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Natal é sempre que um Homem quiser

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natal quer dizer nascimentonasceré tradição chamar-se natal ao dia 25 de Dezembroporque nesse dia nasceu Jesus Cristopara uns é filho de deuspara outros é apenas um meninomas de qualquer maneira um homem bompor isso quando nasce um meninoé sempre natal.quando tu nasceste também foi natale foram os teus pais que o fizeramtu és o fruto do amor do teu pai pela tua mãefoi ela que durante meses e meses carregou contigo na barrigadepois vieram as dores que teve para que tu nascesses.os teus paisforam os primeiros operários do teu natal.

tu nasceste, foi natalno teu berço pequeninoé natal em todo o mundosempre que nasce um menino

nós nascemos, foi natalos nossos pais é que o fizeramdo amor que os dois viveramveio a vida que nos deram

hoje é natal, e amanhãvai ser natal outra vezporque afinal quando é natala gente nasce outra vez

os teus pais são os operáriosdo teu corpo pequeninoamanhã serás operáriodo natal de outro menino

não nos mintam nunca maisa mentira é uma vergonhafomos feitos pelos paisnão viemos na cegonha.

Operários do Natal (1977): textos de Ary dos Santos e Joaquim Pessoa.Música e interpretação de Carlos Mendes, Fernando Tordo, Paulo de Carvalho. Voz de Maria Helena D'Eça Leal

“É Natal, Sempre que duas pessoas se perdoam mutuamente. É Natal, Sempre que alguém opta pela honestidade.É Natal, Sempre que nasce uma criança. É Natal, Sempre que mostramos compreensão para com os nossos semelhantes.É Natal, Sempre que ajudamos alguém. É Natal, Sempre que experimentamos mostrar à nossa vida um novo sentido. É Natal, sempre que existe em nossa vida a esperança; É Natal,Sempre que olhamos para os outros com os olhos do coração, E com um sorriso nos lábios semeamos a fraternidade.

Sempre é Natal, Pois, nasceu o amor, nasceu a paz!”

Quando um Homem Quiser

Tu que dormes a noite na calçada do relento Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento És meu irmão amigo És meu irmão

E tu que dormes só no pesadelo do ciúme Numa cama de raiva com lençóis feitos de lume E sofres o Natal da solidão sem um queixume És meu irmão amigo És meu irmão

Natal é em Dezembro Mas em Maio pode ser Natal é em Setembro É quando um homem quiser Natal é quando nasce uma vida a amanhecer Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar Tu que inventas bonecas e comboios de luar E mentes ao teu filho por não os poderes comprar És meu irmão amigo És meu irmão

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei És meu irmão amigo És meu irmão

Natal é em Dezembro Mas em Maio pode ser Natal é em Setembro É quando um homem quiser Natal é quando nasce uma vida a amanhecer

Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher

Intérprete: Paulo de Carvalho Música: Fernando Tordo Letra: Ary dos Santos

Tu que inventas ternura e brinquedos para dar Tu que inventas bonecas e comboios de luar E mentes ao teu filho por não os poderes comprar És meu irmão amigo És meu irmão

E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei És meu irmão amigo És meu irmão

Formatação: Maria de Fátima Gomes