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7/22/2019 NBR-1082-VIBRAÇÃO MECÂNICA DE MÁQUINAS
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VIBRAÇÃO MECÂNICA DE MÃQUINAS COM VELOCIDADES
DE OPERAÇÃO DE (600 A 12000) rprn - BASES PARA
ESPECIFICAÇÃO E PADRÕES DE AVALIAÇÃO
04.001
NBR 10082
NOV/1987Procedimento
SUMÁRIO
1 Objetivo2 Normas complementares3 Definições4 Generalidades5 Explicação de termos
6 Guia geral para tomar as medidas das .quals se obtem a severidade de vibração7 Escala para a avaliação da intensidade da vibração
ANEXO A - Exemplos (Slilmente para finalidade de orientação)
ANEX() B - Cálculo da amplitude do deslocamento devido à velocidade eficaz associada a urna dada freqüii"ncia
OBJETIVO
1.1 Es t a No r ma f i x a as r egr as a s er em empr egadas na av al i a ç ão de v i b r aç õ es . m~
c i n i c as de m q ui n as . no i n t er va l o de o per aç ão de 600 r pm a 12000 r pm, de t al mo
do que s e j a po s s í v e l c o mpar ar c o m medi ç ões s emel h ant es o bt i d as de o ut r as máqui
n as .
1.2 A f ~nal i dade das r ~gr as ~ av a l i ar a v i br aç ão de m q ui nas no r ma i s c o m r es
pe i t o à c o nf l ab l ' lI d ade , s egur anç a e per c epç ão humana . Es t a Nor ma não s e pr et e ! 2,
de apl i c ar à av al i a ç ão de v i b r aç ão de máqui n as c o m r es pe i t o ao c o nt r o l e de r uí
do , o u em ger al , par a m qui n as c o m f i n a l i d ade es pec i a l . às qua i s não s ão no r ma l
ment e pr o duz i d as em quant i dades s i g ni f i c at i v as , o u par a máqui n as r equer endo o
es t udo ou ani l i s e de c ar ac t er í s t i c as de v i b r aç ão . Es t es úl t i mo s c as o s ger al me! 2.
t e nec es s i t am t r a t ament o de di a gn6s t i c o es pec í f i c o , e i n c l u em um i n t er val o de
f r eqUênc i a ma i s l a r go e i n s t r ument aç ão mai s es pec i a l i z ada do que a c o ns i d er ada
n e c e s s á r i a par a a f i n a l i dade des t as r ec o mendaç ões ger ai s .
1. 3 A v a l i dade das r egr as ~ r es t r i t a às v i br aç õ es medi das nas s uper f · í c i es da
Origem: ABNT - 4: 01.04-004 (MB-944)CB·4· Comitê Brasileiro de MecânicaCE-4: 05.01 . Comissão de Estudo de Vibrações Mecânicas e ChoquesEsta Norma foi baseada na ISO 2372/74 .
SISTEMA NACIONAL DE
METROLOGIA, NORMALIZAÇAo
E QUALIDADE INDUSTRIAL
16 páginas
ABNT - ASSOCIAÇAO BRASILEIRA
DE NORMAS ;-~CNICAS
e
PallVras-chava: máquina. vibração mecânica. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
-tOU: 534.083 Todo, os direitos reservados
7/22/2019 NBR-1082-VIBRAÇÃO MECÂNICA DE MÁQUINAS
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-;
2 NBR 10082/1987r
.:
má qui na , t ~i s c . o mo : c a i x a s de - manc a i s , e de nt r o do i n t e r v a l o de f r eqUê nc i a de
10 Hz at ~ 1000 Hz e i n t er va l o de v e l o c i d a de de 600 r pm a 12000 r pm, o nde o o b j ~
' t i v o é av a l i a r máqui nas es pec í f i . c as , o s nIve l s tde c l a s s i f i c a ç ã o do i n t er va l o p~
de m s e r es pec i f i c a do s de ac o r do c o m as r egr as es t abe l e c i das ne s t a No r ma .
1 . 4 Es t a No r ma i n c l u i uma ex p l i c aç ~o de t er mo s , o ~i e nt ~ç ão s o br e c o nd i ç ~e s de
me di da e uma t abe l a de i n t e r v a l o s de s e v e r i d a de de v i b r aç ~o r ec o me nda do s . Ex em
pI o s de um mét odo de c l a s s i f i c a ç ão r ec o me nda do , s ã o da do s no Ane x o A, e a s r e
gr a s pa r a conver sáo de va l or es da veloc ida de ef i c a z , pa r a ampl i t udes de p i c o de
des l o c a me nt d ~ã o da das no Ane x o B .
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Na ap l i c aç ã dde s t a No r ma é ne c es s ~r i o c ons ul t a r :
NBR 7 497
150' 2954
- Vr br aç ~e s me c ãn i c a s e c ho que s - Te r m no l o g i a,
Mec han i c a l v i b r at i ~n o f r ot a t i n g and r ec i p r oc a t i n g mac h i n er y
Te ~ui r ement s f o r i ns t r ume nt s f o r mea s ur i ng v i br a t i o n s e v er i t y
3 ,DEFINiÇÕES
Os t e r mo s t é c n i c o s empr ega do s ne s t a No r ma es t ã o de f i n i do s , n a NBR 7 4 9 7 .
4 GENERALIDADES
4. 1 Os pr ob l e mas de c o nt r o l e de r uí d o e ~i b r aç ã o f or am t r a z i d o i iv ~nguar d a da
t e c no l o g i a de - enqe nha r l a me c ân i c a e e l e tr-omecân l ce , c o m o a ume nt o de po t ênc i a e
c o nt í nuo aument o de v e l o c }da de da s - m~qu i na s r o t a t i v a s a t ua i s . Co mo c o ns e qUê ! : ! .
c i a , ma i s e x i g ê nc i a s r es t r i t as f or am c o l o c a da s s o br e a qua l i d a de de o pe r aç a o
da s má qui na s .
4. 2 Es t a No r ma t r a t a s o me nt e da s e v e r i da de de ' v i br aç ã o me c ã n i c a de m~qu i nas i n
di v i d ua i s , e n~o c o m a ~her gi a de v l b r aç ~e s s o no r as i r r ad i a da s de peç a s i n d i v i
dua i s que v i br am. As ún i c as v ! br a ç ~e s c o ns i d e r a da s s ã o nque l a s que o c o r r e m 50
br e as s uper f í c i e s da s má qu i na s , no s ma nc a i s o u no s po nt os de s upo r t e no i n t er
v a I o ~e f r eqUê nc i a des de 10Hz a t é ' 1000 Hz . A av a l i a ç ã o l e v a e m c o nt a o e f el t o
das s egu i n t e s c o ns i d er a ç ~es ge r a i s :
a ) a s c a r ac t e r í s t i c as da má qu i na ;
b) as t . e ns ó es d ev - ida s as v i b r a ç ~' es na má qu i n a ( po r e x e mpl o , ma nc a i s , pa I .
t es da má qul na a c o p l a das , ~J a c a s de ' f u ndaç ~o , p i s os ) ;
c ) a nec e s s i da de de s e~pi - és e r v ar a o per aç ã o da má qu i na I i v r e de pr o b l e ma s ,
o s qua i s - po de r i a m e x pô - I a pe l o ma u f u nc i o na me nt o o u de gr a da ç ão de c o mp~
, n e n t e s , po r e x empl o , de f l ex ~es ex c es s i v as ' do r a t o r , a s qua i s _ o c o r r e m
quando s e pas s a at r av és de uma r es s o nânc i a o u a f r o ux a me nt o de j unt a s def r i c ç ã o c o mo r es u l t a do de f o r ç a s de v i b r aç ã o , e as s i m po r d i a n t e;
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NBR 10082/1987 3.,-;
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d) as c ar ac t e r í s t i c as do s i ns t r ument o s de medi ç ão ;
e ) o s e f e i t os f í s i c o s e ment ai s s o br e o ho me m;
f ) o s e f e i t o s da s v i b r aç õ e s no s e u ambi e nt e t ai s c o mo i n s t r ume nt os ,
nas , e t c . , mo nt a do s ' ~a s a dj a c i nc i a s .
máqu J .
4.3 As v i br aç õ es me ns ur áv e i s l i a s uper f í c i e po dem f o r nec e r s o ment e uma i ndi c aç ã o
do e s t ado de t ens õ es o u mo v i me r i t os dent r o da máqu i n a , dev i d o a +~br aç ão . E l a s
nã b nec es s ar i ame nt e dão i nd i c a ç ão da s t ens õ e s r ea i s ' o u mo v i me nt os de par t es c r í
t i c as , dev i do ã v i b r aç ão : nem el a s as s egur am que t ens õ e s l o c a i s ex c es s i v as na o
po s s am o c o r r e r dev i do ã v i b r aç ão na pr 6pr i a má qui n a ( po r ex e mpl o , de v i d o a r es s o
nâncl a i n t er na) . Em par t i c u l a r , a v i b r a ç ão t or s i o na l de ' par t es r ot at i vas nao p~
de s e mpr e s er ac ur adament e i n d i c a da po r v r br aç õ es mens ur áv e i s s o br e a s uper f . . ! : ,
c i e .
4.4 Embo r a e m a I g , uns c as o s o s f a t o r es a c i ma menc i ona do s . po s s am s er t r at ado s t eo
r i c ame nt e , as av a l i aç õ es es pec í f i c as s ur ge m des t es e s ã o us ua l ment e c o mpl i c adas ,
des nec e s sá r i a s e l mpr ô pr . l . e par a a pl i c aç õ es pr át i c as . t v ant a j o s o e po de s e r de
c i s i v o pa r a ut i l i d a de num ens a i o que um ún i c o v a l o r us ado def i na o es t ado v i b r a
t 6r i o da máqui n a s o b ens a i o . P a r a ap l i c aç õ e s i n dus t r i a i s , po r t ant o, ipr e f e r í v el '
e s c o l h e r uma uni d ade de med i d a que po s s a s er i n dl c ada numa e s c a l a s i mpl e s . As u
ni d ades de medi d a e a e s c a l a es c o l h i d a de v em as s egur ar uma av a l i a ç ão c o nf i á v e l
apr opr i ada a ma i o r l a do s c as o s que o c o r r em na pr át i c a , po r e x empl o , a av a l i aç ã o
i n d i c a da nã o dev e c o nt r ad i z e r a e x pe r i i n c i a j á o bt i da . Ne s t a No r ma , o t er mo s ev e
r i dade de v i br a ' ç ão ~j é' def i n i do c o mo uma un i da de c a r ac t e r í s t i c a c o mpr eens í v e l ,
e s i mpl e s par a des c r ev er o e s t ado de v i b r aç ã o de uma má qui n a . Bas e ado e m c o ns l de
r aç õ es t e6r i c as e ex pe r i i nc i a pr át i c a , o v a l o r e f i c az da v e l o c i d a de de v i b r aç ão
f o i es c o l h i da , c o mo un i da de de me di da par a i ndi c aç ão de s ev er i dade de v i br aç ã o .
Nota: Os v a l o r es de v l b r açâo medi do s s ão t o mado s per p end i c ul a r e s ã s uper f í c i e da
máqu i na , s a l v o i n di c aç ã o c o nt r ár i a , em no r ma e s pe c í f i c a de máqu i n a .
Em c a s o s c ~í t i c o s e s o b c o ndi ç õ es e s pe c i a i s , a , áv a l i aç ã o do c o mpo r t a ment o
da máqui n a bas eada na s ev e r i dade de v i b r aç ã o nã o dev e s er us a da ao i n v és
de pa r âmet r os s i g ni f i c at i v o s que ' po s s am s e r medi do s c o m ma~o r pr ec ! s ão . E
x e mp l o s : tns oe s med i da s em manc a i s euni õ e . s . Ger al me nt e o us o da s ev e r i d a
de de v i br a ç ã o , corno+um c r i t é r i o" f o r ne c e uma av a l i aç ã o r e l a t i v ame nt e s e g~
r a r e quer e ndo s ome nt e medi ç õ e s s i mpl e s .
1 " Sev er i dade de v i b r a ç ão " , é um t er mo ge nér i co , o qua l des i g na um v a l o r t al c o mo
~m máx i mo , mé di a , o u o ut r o v a l o r a r i t mét i c o s i g ni f i ~a t i v o s de uma v i b r aç ão . A
s ev er i da de da , v i b r a ç ão de uma máqu i na é def i ni da c o mo o máx i mo v a l o r da r a i z
quadr át i c a mé di a da v e l o c i d a de de v i b r aç ão me di d a em po nt os s i g ni f i c a t i v o s da
máqu i na , t a i s c o mo um manc al , um po nt o de f undaç ão , e t c .
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4 NBR 10082/1987
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5 EXPLICAÇÃO DE TERMOS
5. ' Co mo me nc i o na do ~o Ca pf t ul o ' , a v e l o c i da de de v i br a ç i o f oi s e l e c i o
na da c o mo um, pa r âme t r o s i g n i f i c a t i v o pa r a c a r ac t er i z a ç i o .da s e ve r i d ad e
da v i b r a ç ã o da má qui n a . P a r a v i b r aç õ e s ha r môni c a s c o m v e l o c i d a de i n s t an
t âne a de v . ' = v .. c o s W t ( o nde V . r ef e r e- s e a o v a l o r da a mpl l t u de ) e v i br aç õ e sI ,I I I
c o ns i s t i n do de, v á ~i a s ha r môni Ca s s upe r pos t as po r de f l n i ç ã o , o v a l o r e f i c a z da
v e l o ~i da de de v i br a ção iut i l i z ado pa r a me di r a s s ua s s e v e r i d a de s . Es t e po de s e r
me di do e mo s t r a do d i r et a me nt e po r i ns t r ume nt o s e l ê t r i c o s c o m c a r a c t e r f s t i c ~s qu~
dr ár i c a s . Do r eg i s t r o da v e l o c i d a de de v i b r aç ão v e r s us tempo , o v a l or e f i c a z da
v e l o c i da de de v i br a ç ã o pode s e r c a l c u l a do c o mo s e gue :
A [., fT v2 (t) .' dt
Ve f= ' \ I ~
o
5. 2 Ac e l eraçâo , v e l o c i da de ' e / o u de s l o c a me nt o ( a . "v'., s . ) r es pe c t i v . a me nt e, ·J .' J J '
(j = , , 2 , . . . , n ) s ã o gr ande z a s de t er m na da s e m f u nç ã o da s v e l o c i d a de s a ngul a r es
( w 1' w2' ••. , w n) pe l a s a ná l i s e s da s v i b r aç õ e s r eg i s t r a da s .
5. 2 . ' As a mpl i t ude s de des l o c a me nt o s , 5 2 ' . . . , s n o u a s a mpl i t u de s
de v " v 2, : . . v n o u a s a mpl i t u de s de a c e l e r aç i o a , , ' a 2 , . . . , a n da s
s ã o c o nhe c i da s ~ ' As v e l o c i da de s e f i c az e s a s s o c i a da s c a r a c t e r i z ando o
s a o da da s po r :
de v e l o c i da '
v i b r a ç õe s
mov i ment o
[ ( : ; 12
' ( :~2
( : ~ ) 2 J+ .'.. +
, I2 2 5 2 2 5 2 2
)(5, . w, + w2
+ ..• • wnn= v ( + )
= v ( + ) (2)
5. 2 . 2 No c a s o o nde a v i b r aç ã o c o ns i s t e de s o me nt e dua s c o mpo ne nt es de f r eqUê ~c i a s s i gn i f i c a t i va s da ndo ba t i me nt os de v a l o r e s e f et i vo s V ~ e V • , Ve f " po dem n ma xs er de t e r m na da a pr o x i ma da me nt e pe l a f ó r mul a :
(V 2max.
2)+ V ~m n.
5. 3 Ex i s t e pe l o me no ~ um o u~ t a l v ez , v i r i o s po nt os pr i n c i p a i s e m uma má qui n a o n
de , ~um s ent i do f u nc i o na l , i i mpo r t ant e c o nhe c e r a pr es e nç ~ de uma v i b r aç i o s i ~
n i f i c at i v a . ( or no po nt os pr i n c i p a i s , i n c l u e m- s e a s f unda ç õ e s da má qui n a ( t s t o e ,
um po nt o de f i x a ç ã o â uma ' f unda ç ão ) o u os manc ai s .
5. 3 . 1 As c o mpo ne nt es ho r i z ont a l e / o u v e r t i c a l de v i b r aç ã o ne s t es po nt os p o d e m
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NBR 10082/1987 5. ":
dar uma medi d a d i r e t a de uma c ondi ç i o d i n ~m c a i n de s e j ~v e l na m~qui n a , po r ex e m
pI o , um gr ande de s ba l a nc e a me nt o . A s ~v e r i d ade de v i b r aç i o da m~qui n a e o nTv e l
de v i br aç i o ef i c a z m~x i mo medi do o u c a l c u l a do , us a ndo - s e a s e qua ç õ e s a pr opr i a das
de ( 1) a t ~ (3), no s po nt os s e l e c i o nado s e s o b c o ndi ç õe s o pe r ac i o na i s e a mbi e n
t a i s e s pe c i f i c ado s .
6 GUIA GERAL PARA TOMAR AS MEDIDAS DAS QUAIS SEOBTÉM A SEVERIDADE DA VIBRAÇÃO
Nes t e gui a ge r al , s o me nt e s i o c o ns i d e r ada~ a s c o ndi ç õe s ma i s i mpo r t ant es . Em c a
50S e s pe c r f i c o s , pode s e r a c o ns e l hãv e l i nc l u i r o ut r as c o ndi ç õ e s e s pec i a i s . '
6.1 Equipamentos de medição
Nota: Ve r no r ma I S O' 2954, enqua nt o na o e x i s t i r no r ma br as i l e i r a s o br e a ma t ér i a .
6. 1 . 1 A v i b r aç i o da s m~qui n a s a s e r em v er i f i c ada s de ~er i s e r i n di c a da e gr av a d~
po r me i o de i ns t r u me nt o s me c ~ni c o s e e l ét r i c os , , de ~c o r do , qua ndo po s ~r ve l , c o m
padr õe s i nt e r na c i o na i s e x i s t e nt e s . Dev e - s e c o ns i de r ar a a pl i c a ç i o de nor ma s que
di o r egr as o u r ot ei r os , pa r a s e f az e r me di d a s de v i b r aç i o e de r eduç ã o do s v a I o
r e s gr a va do s .
6 . 1 . 2 Ant es de s e f a z er medi ç ões de v i b r aç ã o , dev e - s e t oma r c u i d a do par a a s s e g~
r a r que o s i ns t r ume nt o s ope r e m Com pr ec i s i o , na s f a i x a s de f r eqUê nc i a e v e l o c i d a
de e m que s t i o , " e s o b a s c o ndi ç õe s a mbi e nt a i s do m na nt es , ~a i s c omo t e mper at ur a,
c a mpo s ma gnét i c o s , a c a ba ment o s upe r f i c i a l , e t c .
6 . 1 . 3 A r es po s t a e pr ec i s i o do s i n s t r ument os de v e m s er c onhe c i d o s em t oda a f a i
x a de me di ç ã o .
6 . 1 . 4 ~ r ec o menda do ut i l i z ar t i p o s de i n s t r ume nt os c u j a s c a r ac t er r s t i c a s f o r am
v e r i f i c a da s po r um ór gi o a ut or i z a do de a f er i ç ã o . O s i s t ema de me di ç ão de v e s e r a
f e r i d o a nt es do us o . De v e- s e c u i d ar t amb~m que o c a pt ado r de v i b r aç i o es t e j a mo ~
t ado c o r r et ame nt e e que s ua pr es enç a n i o af e t e s i g ni f i c at i v a ment e a s c ar ac t er r s
t i c a s v i br a t ó r i a s da mã qui na .
6.2 Suporte para verifiaação d a máquina
O s upo r t e da m~qul n a po de i n f l ue nc i a r s i g n i f i c a t i v a me nt e os nr ve i s d« v i b r aç ã o
me di do s na má qui na . O s upor t e a s e r ut i l i z ado na a v a l i a ç ão de máqui n as es pe c í f i -
c a s de v e s e r es pe c i f i c a do po r doc ume nt o, e m c o nj u nt o c o m s e us n í v e i s de f a i x a s
de c l a s s i f i c a ç i o . Ex i s t em t r ê s c o ndi ç õ e s de s upo r t e pos s í v e i s , dada s de 6. 2. 1 a
6 . 2 . 3.
'6.2.1 Suportes fZexí.veis de máquinas
Nr v e i s c ompa r áve is de v l br açáo de má qui na s e m v er l f l'caçáo sáo ge r al me nt e a l c an
ç a do s pr o nt a me nt e qua ndo a s má qui na s s i o mo nt a da s e m s upo r t e s f l e x r v e i s . A m qui
na ' dev e s e r s upo r t ada por um s i s t ema r es i l i e nt e de t al modo que a me no r f r eqUê ~
c i a na t ur a l da má qui n a ~ em s ua mo nt age m de v er i f i c a ç ã o , s e j a me no r que um qua r t o
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6 NBR 10082/1987,. . , .
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da me no r f r e qU~nc i a de e x c i t a ç ~o . Em m~q ui n a s c o m c o mp o ne n t e s de ma s s a s r o t a t i
v a s , a f r eqUê nc i a na t ur al de v e s e r me no ~ que u m q ua r t 6 da me no r f r eq Uê n c i a de
e x c i t a ç ~~ de s t a un i d a de . Ad i c i o na l me nt e a ma s s a e f e t i v a d ~ s i s t ema r es i l i e n t e
nã o de v e s e r ma i ó r qu e um déc i mo da ma s s a d a má q ui n a a s e r v e r i f i c a ( ve r F i g ur a1).
FIGURA 1 - Esquema de montagem de uma suspensão flexível de ensaio de máquina
6 . 2 . 2 Montagem damáquina sobre p lacae de apoio fLexivelmente montadas
;
-
6 . 2 . 2 . 1 Os nf v e i s d e v i b r aç ã o d e u ma m~qui n a p r oj e t ad a pa r a s e r f i x a d a a uma
pl a c a de a p o i o r í g i d a , ' po d e m s e r s ome n t e a l c a nç a do s qua ndo a má qu i na f o r e n s ai a
da s o b r e t ai s p l a c a s de a p o i o . Dua s c a t ego r i as de p l a c a s d e a po i o po de m s e r u s a
d a s ;
a ) p l a c a s d e a p o i o - ma i s l e v e s do qu e a m~qu i n a e q ue t enh a m s ou e s a o
me n t e a f u nç ~o de a u me nt a r a r i g i d e z da m~qui na . Ne s t e c a s o , a ma s
s a da p l a c a de a po i o de e ns a i o de v e r á s e - r me no r do q ue um qu a r t o d aque l a da má qui na ;
b) p l a c a s d e a p o i o qu e s a o ma i s p e s a da s do qu e a má qu i n a , t ai s c o mo um
p i s o r f gi d o , e que t enh a m a f unç ã o dé f i x a r o s p e s da má qui n a no l ~
c a l de i n s t al a ç ~o . Ne s t e c a s o , a ma s s a da p l a c a de a p o i o de e ns a i o
de v e r á s er pe l o me no s dua s v e z es a q ue l a da má qui na .
6 . 2 . 2 . 1 . 1 E m a mb o s o s c a s o s a c i ma , r es s o n ~nc i a s e s t r ut ur ai s pr i n c i pa i s da b a s e
de e ns a i o na o de v e r ão o c o r r e r n o i n t er va l o de o pe r aç ã o d a má qu i n a s o b e ns a i o .
A p l a c a de a p o i o c o m a má qui n a , r i g i d a me nt e f i x a ã e l a , d e v e r á s e r f l e x i v e l me n
t e mo n t a d a t a l - q u e t o da s a s f r e qUê nc i a s n a t u r a i s d o c o r po r f g i do , da c o mbi n a ç ~o
pl a c a de a po i o - má qui na , s e j a m me n o r es do q ue um qu a r t o d e f r e qUê nc i a d e e x c i t a
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NBR 10082/1987 7
,"
ç a o c o ns i de r a da ma i s ba i x a e i mpo r t a nt e da má qui na .
6 . 2 .3 Mon t age m d a m á q u i n a s obr e f u nd a ç ã o e s t r u t u ra Z
Qua ndo a má qui na a s e r e ns a i a da ê de um t i po e t a ma nho t a l que na o po s s a s e r
pr o nt a me nt e mo nt a da f l e x i v e l me nt e , e nt ã o e l a ge r a l me nt e é mo nt a da numa f unda ç ão
e s t r ut ur al . De v e ~s e ho t a r , e nt r et a nt o , que , e m t ã i s c as o s , uma c o mpa r aç ã o v á l i d a
do s n í v e i s de s e v e r i d a de de ' v i b r aç ã o , pa r a máqui n a s do me s mo t i p o , s o me nt e po de
s e r f e i t a s e a s r ef e r i d a s f unda ç ~e s , i n c l u i n do s o l o s , po s s uf r em c a r ac t er f s t i c a s
d i n âm c a s s i m l a r es . Se e s t a c o ndi ç ã o não é s a t i s f e i t a , o n í v e l de s e v e r i da de de
v i b r aç ã o de v e r á s e r de f i ni d o pa r a ç a d~ c a s o pa r t i c u l a r .
N o t a : Má qui na s mui t o gr ande s s o me nt e po de m s e r e ns a i a da s no l o c a l ; o s pr i n c f p i o s
ge r a i s des t as recomendaçóes a i n da s e a p l i c a m à t a i s má qui na s , .rnas pr e ci s a m
s er c ompl e me nt ado s po r r equ i s i t o s que s e j a m c o nv e n i e nt e s a c a da c a s o .
6 . 3 P o n t o s d e , m e d i ç ã o
P o nt o s de me di ~ã o de v e r i a m pr e f e r i v e l me nt e s er - e s c o l h i do s o nde a e ne r g i a de v i
br aç ã o e t r a ns m t i d a a o s s upo r t e s e l á s t i c o s , o u o ut r a s pa r t es do s i s t ema . Pa r a
má qui na s que i nc l ue m ma s s a s r ot at i v a s , o s ma nc á i s e po nt o s de s upo r t e da má qui na
s ã o po nt os pr ef e r i d o s de me dJ ç ã o . Em c a s o s i n d i v i d ua i s po de s e r a c o ns e l h á v e l e s
c o l h e r o ut r os po nt os de me di ç ã o , po r e x e mpl o , no s po nt os ma r c a do s na F i g ur a 2.
Me di ç 6e s po de m s e r f e i t a s nas d i r e ç ~e s do s t r ~s e i x o s mut ua me nt e pe r pe ndi c ul ~
r e s .
6 .4 Con d i çõe s o pe r aci o n a i s d ur a n t e o e n s a i o
6. 4 . 1 Co ndi ç 6e ~ de o pe r aç ã o t a i s c o mo : t empe r at ur a, c a r ga , v e l o c i d a de , e t c . , de
v e m s e r e s pe c i f i c ada s pr ev i a me nt e a o e ns a i o e r eg i s t r ada s a s ç o ndi ç ~e s r ea i s .
6 . 4 . 2 P a r a má qui n a s nã o - s í n c r ona s , a s me di ç ~e s de v e m s e r f e i t a s e m v á r i a s v e l o
c i d a de s , de ma ne t r a a s e l o c a l i z a r a s f r e qU~nc i a s de r es s o nânc i a que o c o r r e m e
a v a l i a r s e us e f e i t os s o br e a s c a r ac t e r í s t i c a s de v i br aç ~e s me di da s .
IF IGURA 2
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8 , NBR 10082/1987-;
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FIGURA 2 - Exemplos de possíveis pontos de medição em uma máquina pequena (direçõesde medição Y)
7 ESCALA PARA A AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DA VIBRAÇÃO
7. 1 Ba s e ado e m ex pe r i ênc i a , v i br aç ões c om a me s ma v e l o c i dade e f i c a z e m qua l que r
po nt o, no i n t er va l o def r eqUê nc i a de 10 Hz a t é 1000 Hz s ã o ger al me nt e c ons i d er adas s e r em de i g ua l s e v e r i da de . I n t er va l o s s uc es s i v os de c l a s s i f i c a ç ã o de av a l i a
ç ao dev em t er uma r el a ç ão de 1: 1, 6, da ndo- s e um pa s s o de 4 dB e nt r e ní v e i s de s ~
v er i d ade. Uma di f er enç a de 4 da f o r ne c e um aument o de v e l oc i d a de ( ou dec r és c i mo )
que r epr es e nt a uma muda nç a s i g n i f i c a t i v a na r es pos t a v i b r at 6r i a na mai o r i a da s
máqui na s . I s t o per m t e a c ons t r uç ã o de uma e s c a l a ger a l s i m l a r a e s c a l a da Tabe
I a 1, que s e j a ~ndependent e e nã o r es t r i t a a um gr upo par t i c u l a r de máqui n a s .
Di s t o s e v e que o t er mo " s ev er i da de de v i b r aç ã o" pode s er us ado , de t al ma ne i r a
que e l e não de pe nda de f at or es i n di v i d ua i s de j u l g ament o; éi c o m ef e i t o , um pa r ~
met r o i n de pe ndent e que pode s er us ado par a s e c o ns t r ui r qua l q ue r ' c l a s s i f i c a ç ã ode a v a l i a ç ã o de s e j a da . Di f er enç as pos s f v e i s r el a t i ~a s ~ a v a l i aç ã o pe l os c l i e nt es
e f abr i c ant es po de m us ua l me nt e s e r e v i t a das , s e a c or do a nt er i o r f o i a l c anç a do
quant o ~ pr ec i s ã o des e j ada de rned.i çâo .
7.2 Critérios para a avaliação de tipos especificas de máquinas
7. 2. 1 O v a l o r da s e v e r i da de de v i b r aç ã o a s s oc i a do a um par t i c u l a r i n t er va l o de
c l a s ~i f i c aç ão de pe nde do t amanho e mas s a do c o r po em v i b r aç ã ~, das c ar ac t er f s t i
c a s do s i s t ema ' d e s upor t e , a pot ênc i a e o us o da má qui n a .
7 . 2 . 1 . ' 1 t, po r t ant o, nec es s á r i o s e l e v ar e m c o nt a as v ár i a s f l na l i da de s e c i rc uns t i nc ) as c o nc er nent es qua ndo s e es pec i f i c a i n t er va l o s di s t i n t os da Tabe l a 1
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NBR 10082/1987 - , 9
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par a t i p o s di f e r ent es de m~qui n as . P o r ex empl o ~ o i nt e r v a l o de s ev er L dade c o r
r es po ndent e a " per l qo s o" o u " ac e l táve l " é es per ado di f e r i r , s e gi - r o s c ôpi o s o u
v ent i l a do r es de c a l d e i r a es t i v e r em c o ns i d e r a d o s .
TABELA 1 - Faixas de severidade devibração 10 Hz até 1000 Hz
F a i x a de v e l o c i dade (r-ms )
" ( v a l o r e f i c az da v e l o c i d ad e de v i br a ç ão )F ai x á de
c l a s s i f i c aç ãomm/ s
ac i ma de at é
0 , 1 r - 0 , 0 7 1 0 , 1 12
0 , 1 8 · O, 1 1 2 0 , 1 8
0 , 2 8 ' 0 , 1 8 0 , 2 8
0 , 4 5 0 , 2 8 0 , 4 5
0 , 7 1 0 , 4 5 0 , 7 1
1 , 1 2 0 , 7 1 1 , 1 2
1 , 8 1 , 1 2 1 , 8
2 , 8 1 , 8 2 , 8
4 , 5 2 , 8 4 , 5
7 , 1 4 , 5 7 , 1
1 1 , 2 7 , 1 1 1 , 2
1 8 1 1 , 2 1 8
2 8 1 8 2 8
4 5 2 8 4 5
7 1 4 5 7 1
/ANEXO A
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-~Exemplar para uso exclusivo:-' Distrito de Irrigação do Perimetro Senador Nilo Coelho - 12.656.69ót0001-10 (Pedido 191189 Impresso: 23/09/2009)
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ANEXO A - EXEMPLOS (SOMENTE PARA FINALIDADE DE ORIENTAÇÃO)
A- 1 A f i m de mo s t r a r c omo o m t odo r ec o me nda do de c l a s s i f f c a ç i o po de s e r a p l i c a
do , s ã o da do s a s e gu i r e x e mpl o s de c l a s s e s e s pe c í f i c a s de má qui n a s . De v e r i a s e re nf a t i z ado , e nt r et ant o , que e s t es s a o s i mp l e s me n t e e x e mpl o s e i r ec o nhe c i d o que
o ut r a s c l a s s i f i c a ç õ e s s ã o P ? s s í v e i s e po de m s e r s ubs t i t uí d a s de a c o r do c o m a s
c i r c uns t ânc i a s . Qua ndo e o nde a s c i r c uns t ânc i a s pe r m t i r e m, s e r ão pr epa r ada s r e
c o me nda ç õ e s pa r a n í v e i s a c e i t á v e i s de s e v e r i da de de v i b r aç i o pa r a t i po s e s p~
c i a i s de má qui n a s . A e x pe r i ê nc i a s uge r e que a s s e gu i n t es c l a s s e s s ã o a pr opr i a da s
pa r a a ma i o r i a de a p l i c aç õ e s :
a ) c l a s s e I:P a r t e s i n d i v i d ua i s de mo t or es e má q u i n a s , i n t e gr a l ment e c o ne c
t a da s c o m a má qui na c ompl et a na s ua c o ndi ç ã o de o pe r a ç ã o no r ma l ( mo t o r e s
e l é t r i c os de pr oduç ã o a t é 15 k W s ao e x e mpl o s t í p i c o s de má qui na s n e s t a
c a t e g o r j a ) ;
b) c l assé 1 1 : . Má qu i na s de t a ma nho médi o , ( t i p i c a me nt e mo t o r es e l é t r i c o s de
15 k W a t é 75 k W de po t ê nc i a s e m f u ndaç õ e s e s pec i a i s , mot o r es o u má qui na s
mont a do s r i gi da me nt e ' a t é 300 k W) s obr e f u nda ç õ e s e s pe c i a i s ;
c ) c l a s s e I I I : Má qui n as mo t r i z e s gr ande s e o ut r as má qui n a s gr ande s c o m ma s
s a s r ot at i v a s mo nt ada s s o br e f u nda ç õ e s r í g i d a s e pes a da s , que s a n r el a t i
v a me nt e r í g i da s na d i r eç ã o de me di ç ã o de v i br aç ã o ;
d) c l a s s e I V: Má qui n a s mo t r i z e s gr ande s e o ut r as má qui n a s gr ande s c o m ma s
ma s r ot a t i v a s , mo nt a da s s o br e f u nda ç õ e s que s ã o r e l a t i v a me nt e f l e x í v e i s
na d i r e ~ã o de me di ç ão de v i b r aç i o ( po r e x e mpl o , c o n j u nt o de t ur bo ge r ad~
r e s , e s pe c i a l me nt e a que l e s mo nt a do s ' s obr e e s t t ~t u r a s l e v e s ) ;
e ) c l a ~s e V: Má qui n as e s i s t ema s a c i o na do r es me c âni c o s c o m f o r ç a s de i n ér
c i a n i o - ba l a nc e á v e i s ( de v i do à s pa r t es a l t e r na t i v a s ) , mo nt a do s s o br e f u n
da ç õ e s que s ã o r e l a t i v a me nt e r í g i da s na d i r eç ã o da me di ç ~o de v i br aç ã o ;, .
f ) c i a ~s e VI : Má qui n a s e s i s t e ma s a c i o na do r es me c âni c o s c o m f o r ç a s de i n ér
c i a nã o - ba l a nc e á v e i s ( de v i do à s pa r t es a l t e r na t i v a s ) , mo nt a do s s o br e f u n
da ç õ e s que s ã o r el a t i v a me nt e f l e x í v e i s na ' d i r e ç ã o de medi ç õ e s de v i b r a
ç i o ; má qui n a s c o m ma s s a s r ot at i v a s f r oux a me nt e a c o p l a da s , t a i s c o mo e i
x o s b~t e do r e s e m mo i nho ; máqui na s , c o mo c e nt r í f u ga s . c o m de s ba l a nc e a me n
t o s v a r i á v e i s c a paz es de o pe r a ç a o c o mo uni da de s pr ó pr i a s , s e m c o mpo ne nt e s
de c o ne x ã o ; pe ne i r a s v i b r at ór i a s , má qui n a s de ens a i o s d i n âm c os de f a d i
ga e e x c i t a do r es de v i br aç ã o us ado s e m pr oc e s s os i ndGs t r i a i s .
A- l . l Os e x e mpl o s na s pr i me i r as qua t r o c l a s s e s f or am s e l e c i o na do s po r e x i s t i r
uma c e r t a e x pe r i ê nc i a na qua l s e ba s e i a m e s t as a v a l i aç õ e s .
A- l . 2 Uma s e qUê nc i a s uge r i da de j u l g a me nt o de qua l i da de : de A a t é D i n c l u s i v e ,
c o m i n t er va l o s de s e v e r i d a de de pa s s o dupl o , e s t i o da da s na Ta be l a 2.
/TABELA 2
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12 _NBR 10082/1987
TABELA 2 - Faixas de severidade de vibração e exemplos de suas aplicações à máquinas pequenas (classe H,máqui·nas de tamanho médio (classe 11),máquinas grandes (classe 111)e turbomáquinas (classe IV)
F a i x a s de s ev e r i da de de v i br aç ão Ex e mp l o s de a v a l i a ç ã o de qua l i dade p a r ac l as s es d i f e r ent es de m qui nas
F ai x a Ve l oc i dade ef e t i v a .v ( mm/ s ) no s I i m t es Cl as s e Cl as s e Cl a s s e Cl a s s e
da f a I x a I 11 111 I V
0 , 2 8 0 , 2 8
0 , 4 5 0 , 4 5 , A
0 , 7 1 0 , 7 1A
1 , 1 2 - 1 , 1 2
B A,r
1 , 8 1 , 8 . B A
,
2 , 8 2 , 8
C B
4 , 5 4 , 5 C B
7 , 1 7 , 1 D C
1 1 , 2 ' 1 1, 2 D C
1 8 1 · 8 D
2 8 2 8 D
4 5 4 5
7 1
A - l . 3 Quando o s má x i mo s v a l or es me di dos e m pont o s i mpo r t a nt e s de oper a ç ão ( pa r t l
c u l a r me nt e os manc a i s ) 6c or r em no i n t er v a l o a pr o pr i ado da Ta be l a 2, um mo t or o u
uma m qui na po de s e r q ua l i f i c ado de ac or do c om o s s eus v a l or e s c o ns t a nt e s
Ta be l a .
d e s t a
A - l . 4 Segundo Ra t hbone. ~ pr i t i c a c o mum di s c r i m na r n í ve i s de v i br aç ão medi d o s
nas di r e ç õ es hor i z o nt a l e v e r t i c a l em rnâqu l na s de c l as s e 1· 11. Na mai or i a do s c a
50S, a t o l er â n c i a d e Ra t hb ~n e p a r a v i b r aç õ e s h o r i z o n t a i s é o d o b r o d a q u e l a s p a r a
v i br a ç õe s v e r t i c a i s . Des de que m qui n as c o m f u ndaç õe s r el a t i v ament e f l ex í v e i s s ã o
t r a t a da s numa c at e go r i a s epar ada, o j u l qarnen to, menos ex at o pa r a v i - br a çõe s ho r i z o! ] .
t a i s a t r i b uí das ~s c l as s e s I I I e I V nã o par ec e s er j us t i f i c ado a t i ho j e . Pa r a vi
br a ç õ es ax i a i s , por out r o l ado , po de s er a dm s s i v e l uma me no r e x a t i dã o .
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A- l . 5 As máqui n a s na s c l a s s e s V e VI , e s pe c i a l me nt e mot or es a l t ê r na t i v os , va
r i a m mui t o em s uas c ons t r u ç 6e s , be m c o mo na , i n f l u ~nc i a r el a t i v a de f or ç a s de
nér c i a ; po r t ant o , e l a s v a r i a m c ons i d e r av e l me nt e na s s ua s c a r ac t er í s t i c a s de v i
b r a ç ã o .
A- l . 5. l P o r e s t a r az a o é di f í c i l c l a s s i f i c á - I a s da me s ma ma nei r a que as máqui
na s da s pr i me i r as qüa t r o c l a s s e s . Na c l a s s e V a s f r eqU~nc i a s na t ur at s r el a t i v a
me nt e a l t a s , a s s o c i a da s ~ r I g i d e z d~ s e us s i s t ema s de mo nt agem, s a o f a c i l me nt e
e x c i t a da s po r f r e qU~nc i a s múl t i p l a s ger ada s na , má qui na . P a r a e s t a s má qui na s , v e
l o c i d a de s e f i c az e s de ~i b r aç ã o de 20 mm/ s a t é 30 mm/ s e ma i s a l t a s po dem oc o r r er
s em c aus ar pr ó bl e ma. Em a di ç ão , s e c o n j uga do s a ge m, po de m c a us a r gr a nde s de s l o c a
me nt os e m po nt os que e s t ão a uma c e r t a d i s t ânc i a do c e nt r o de ' g r a v i d ad e.
A- l . 6 As má qui n a s de ' c l a s s e VI mo nt ada s e l a s t i c a me nt e per m t e m uma mai o r t ol er â nc i a av es t e r es pe i t o. Ex i s t e um e f ei t o de i s o l a ç ã o ' e a s f or ç a s t r a ns m t i d a s p~
l o s s upo r t es de a po i o a o s a r r edo r es s ã o peque na s . So b+es ts c i r c uns t ânc i a s , n í
v e i s de v , i b r aç ã o me di d os no l a do da má qui n a no s i s t ema de a po i o s ão ma i o r es do
que a que l es me di do s quando a má qui na é f i x a da a s upo r t e gr ande , r el a t i v a me nt e r i
gi do . Ve l o c i d a de s e f i c az e s de 50 mm/ s ou ma i s a l t a s po dem s er me di d a s s o br e mo t o
r es c o m a l t a s r ot aç 6e s . P a r t es i móv e i s po de m t er a i n da mai o r es v e l o c i d a de s de v i
br aç ã o po r que e l a s s ã o f r e qUe nt e me nt e s uj e i t as a os e f ei t o s . de r es s o nânc i a . En
qua nt o que na pas s a gem pe l a r e s s o nânc i a , po de m, o c o r r e r po r c ur t o s i n t er va l o s v e
l o c i d a de s e f i c a z e s da o r de m de 500 mm/ s . Ne s t e c as o , f a t or es out r os do que a qu~l e s a s s o c i a do s c o m mo t or es e l é t r i c o s s ã o dec i s i vo s pa r a s e f az e r uma a v a l i a ç ão
do des e mpe nho da má qui na . Em ge r al , o mov i me nt o v i br at ór i o nã o dev e r i a c a us a r da
nos c o mo pe r da de par t es ou r upt ur a de conexóes e l ét r i c as , h i dr á u l i c a s o u pne um~
t i c as .
IANEXO B
7/22/2019 NBR-1082-VIBRAÇÃO MECÂNICA DE MÁQUINAS
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7/22/2019 NBR-1082-VIBRAÇÃO MECÂNICA DE MÁQUINAS
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NBR 10082/1987 15
ANEXO B - CÁLCULO DA AMPLITUDE DO DESLOCAMENTO DEVIDO À VELOé"IDADE EFICAZASSOCIADA A UMA DADA FREQU~NCIA
8- 1 O v a l o r e f i ca z da v e l o c i da de na f ai x a de 10 Hz a t é 1000 Hz é c omume nt e us a
do ' c o mo pa r âme t r o de mui t a s no r ma s : e nt r et ant o , e m a l g uns c a s os , e i mpo r t ant e
t a mbém c o nhe c e r a s a mpl i t u de s de de s l o c a ment o de c o mpone nt e s do m na nt e s o bs er v a
dos no e s pe c t r o da s v i b r aç 5e s me di d a s . Es t as t i m s i d o us a da s e m c e r t os c r i t é r i o s ·
a nt i g o s , e pa r a e s t a f i n a l i da de é ne c e s s ~r i o que v a l o r es de v e l o c i d a de e f i c a z s e
j a m c o nv e r t i do s e m a mpl i t u de de de s l o ca me nt o .l
-/)/)
8- 1. 1 A o pe r aç i o de c o nv er s i o de v e l Dc i d a de de v i b r aç i o pa r a v a l o r es de de s l o c a
ment o po de s e r c o ns e gu i da s o me nt e pa r a c o mpo ne nt e s ha r môni c o s de f r e qUê nc i a ún i
c a . Se a v e l o c i d a de de t al c o mpo nent e é c o nhe c i d a , a a mpl i t ude ( ún i c a ) do de s l o
c a me nt o po de s e r c a l c u l a da pe l a r e l a ç i o :
( 4)
I-
o nde Sf é a mpl i t ude do de s l o c a me nt o e v f e o v a l o r e f i c a z da v e l o c i d a de de v i b r a
ç ã o na . f r e qUê nc i a f , e ( wf
= 2. TI . f ) e a f r e qUênc i a a ngu l a r .
8- 1 . 2 Ex e mpl o : Uma da da me di da de v ~br aç ã o t e m a s e v e r i d a de . ( va l o r e f i c a z da v e
l o c i da de ) de 4 mm/ s , i s t o é , a m~x l ma v e l o c i d a de e f i c az de v i b r aç ã o na f ai x a de
10 Hz a t é 1000 Hz n i o e x c e da 4 mm/ s . Uma a n~l i s e e s pe c i a l r e v e l o u que a c o mpo ne ~
t e de f r e qUê nc i a dom na nt e oc o r r e ' a 25 Hz c o m uma a mpl i t ude de v e l o c i da de e f i c a z
de v i br aç i o de 2, 8 mm/ s . Ent i o , a a mpl i t ude de de s l o c a me nt o ( c a l c u l a da us a ndo - s ea r el a ç ã o c i t a da a c i ma ) é:
I
5
3
o
í
Sf = 0, 225 . ~-25
0, 0 27 mm o u 27' um ( 5)
Uma s ol uç i o gr á f i c a da e quaç a o ( 5) é da da na F i g ur a 3.
Nota: t i mpo r t ant e no t ar que a me di d a de v e l o c i d a de e o par âme t r o bá s i c o pa r a m~
di ç i o da s e v e r i da de ; e m ge r al , nã o e a pr opr i ado s e de duz i r v a l o r es da s e v e
r i d a de de v i b r aç ã o da s a mpl i t ude s de de s l o c a me nt o do m na nt es . As ú l t ~mas
medi d a s po de m s e r us a da s pa r a s e de t er m n ar a s e v e ~L da de de v i b r aç 5e s def r eqUê nc i a ún i c a e o s v a l o r es da v e l o c i d a de · e f i c a z po de m s er ' de t e r m na do s
( po r me i o da e qua ç ã o ( 5) pa r a t oda a f ai x a de 10' Hz a t é 1000 Hz ) .
J /FIGURA 3
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0,1 prnI I
100 1000Frequêncio (Hz)
I
10000
I10
FIGURA 3 - Amplitude de pico de deslocamento em função da freqüência para vários valores da velocidade eficaz