Post on 18-Dec-2014
DECLARAÇÃO DE OBSOLESCÊNCIA DE NORMA BRASILEIRAABNT NBR 6454:1969
© ABNT 2004 Todos os direitos reservados
Fibras de amianto para produção de cimento-amianto
A ABNT, considerando o processo de Revisão Sistemática pelo qual passou a ABNT NBR 6454:1969,conforme a Proposta de Declaração de Obsolescência circulada em Consulta Nacional no Edital nº 12, de30.12.2004, torna pública a Declaração de Obsolescência da referida Norma Brasileira, em 28.02.2005.
A declaração de obsolescência de uma norma se deve ao fato de o seu conteúdo estar ultrapassado e nãoser recomendado para novos equipamentos, produtos ou serviços, mas, entretanto, ela deve ser mantida emfunção da existência de equipamentos, produtos ou serviços ainda em utilização.
______________
ICS 91.100.40 Ref.: ABNT NBR 6454:1969/DOB:2005
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
FIBRAS DE AMIANTO
PARA PRODU@O DE CIMENTO-AMIANTO
I Esp&ficaca"o Ekperimcntal
I.. mmIv0
1.l. - Esta especific+o fixa 0,s caracterfsticos e.xL&vels na aquisi$:O d,e fi -
'b?,wi de a&ant0 utilizado papa fabricaGo de produtos de cLmento+miantb,~a saber,
na ordem de lmport&ia: fibras de crisotfla, crocidolita e amosita.
2. DEF1MC-m
para OS fins da prfsente espectiica~o entende-se par:
2.1 _I - Pibra -Forma de Bpresente& de a&ant0 cuja menor dh3nsk ; Pelo lraws 10 vexes menor que a n&or dims&o .s &;o exe&a em n&ia 5
I 2.2 - & - ~?ortra de apreamtapao de amianto na &al a~maior dimens& d m&or cxz
40 mkra (determihel pelo m&da constante no do&went0 COPAM? 3:5-W?, enwanto
niio houver N&do Eraailel.ro cjspecifico) ou a fra$o clue passa psla peneira 200 (C&II
termina'vel pelo m&do consWrite "10 document0 C&ANY 3:5-OC4).
2.3 -m - AgQnzerado &~f ibrafque n ormalmente apresenta s&i6 uni>& ao
long0 de aeu aomprimento e sue 6 su~ce;~tfvel de ser aberto resultando fibras (vw J-
tenl 2.1).
2.4 - Agulha - Fetie (ver item 2.3) corn uma ou am&s as etiremidades txd~ for-
I@&FOtlta.
2.5 - Impurezas intrlrsecas - Go as constitufclaipelos alnerais qucgeralmente
acom~ as fibras (ver item 2.1) tais coma talco, mica, brucita e picrolita.
2.6 - wesax estranku - 60 suaisquer in~puresas b~*raique as defiiddas no
item 2.5.
2.7 - Fibra oomercial - co~to~formedo wedomirz~~tekente ds fibras {item 2.lj.
pcdendo e&as serem acompanbadas de pewetns quantidades de feixes (Item 2&j, WJI-
lhas (item 2.4), 6 (item 2.2), irnpureias intrbsecas (Item 2.5) e impure~s estra-
nhas (it-am 2.61.
2.8 ,- FraGes,. - Quantidades de fibra oomeraial obtidas pur cm&mar IX&X& de sg
~$0, tais cwflo OS con&antes rios documentos.COPANT 3:5*3, CK%, OC7 e 016,
2.9 - G&de abertura - E&ado em que se apresenta a fibra ~cmwd.al devido a
tra~to geralmnte me&co i3.0 niineral que lhe deu origem.
2.10-Reaist&icia. -..A expressa nos resultados de ensaios obtidos s?,g~+o 9 n&o-
do ocmstante no doccumantoCOPAVJ!3:5-020.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-2..
n
.2.l.l - Acondicionadores - Substsnoias que adicioxidas a fibrt% modificam scu corn_
portatlwto.
2.12 - Caracteriza@o - I? a da fibra comer&al atrav& de determ.ina$o den
2.12.1 - prmed&m!a 2.X2.2 - varledade ~inheral~gica
2.12.2.1 - orisotila
2.12.2.2 7. arocidolita
2.12.2.3 - ~0.5ita.
2.12.3 - fra&s 2.12.4 - gr&de abertura
2.X2.5 - res2sGncia
2.X2.6 -~ presenca de impurezas
2.12.7 - presenp de acondicionadores e QUA 6 dawdi3 pm sua classificag~o.
3. CONDIC?h GEFALS
3.1 -A unidade de compra de fibra comer&al 6 a to&W@..
3.2 -A fibm conw~ial deve vti a~ondicionada cm sacos, A t.oler&cia IIO peso tiquido, salvo ah-d.0 especffico em contr&io entre fornecedor e campradar e' de - 15
e 4 2$.
3.3 - Cada sac0 deve trazer marca ou etiqucta indicando, pslo mwo.5:
3.3.1 - variedade mineral&ica da fibra 3.3.2 - procedhia e nome mu marca do forneoedor
3.3.3 7 olassifica~o da fibra oomercial 3.3.4 - peso liquido.
3.4 - 0 tear de uddade II&&W admltido L de 2;: em p&o,
4.1 - Efetuado 0 fornecimento ou no decorrer deste c&x& 80 compxwkir verif1c.w
no heal de entrega se,.as oondip&s o.xigiaaS no item 3 de&-a espeoifieap~o forah p$- SW 8 rejepiar OS sacos que, r&o as ssM.sfiz‘+rem'.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
5.2 -cam4 a0 compradorfonnar amosCz= da nmaduda na"orejeiidatg Insp&i:o
&ral (item 4.1) para submste^-la aos ensaios de recebimento oitados no Lti31i6 d&a Espe~Lfica@o.
6. EX3AICIS DE REZEBIMEATO
A amostra formada de a&do oom 0 item 5 desta Espeotiicapiio deve ser sub
metids aos seg;uintes emaios:
6.1 - &termlna$o da variedade mI.neraJ&ioa da fibra. Esta deve ser realizada
par qualquer procedimento datknioade an&he mineral6~oa. B disp0dvel wand0
oxistir laudadoDNPMcare&erisawlo avariedade dafibra.
6.2 - Determlnaofio das fra&s - hquanto Go houver N&do. Bra&biro. &ipe-
office. Plea sdmitido, api4 ao&do p&vi0 entre forru3eedor e awprador a respej~o, qualquer (quaisquer) do (s) m&&do (6) constsnte (6) dos dooumentos COPANT 3:54x23,
004, 007 e 016.
6.3 -~ek-ca"o do gr& de atzertura - Esta veriffioap~o - de car&m faoultat~
VO - 60x4 realizada oaso haJa estipuU$o expressa de condi~Z0 imposta 2x3 ordem de
compra. Enquanto Go kwuver M&xlo~E!rasiLeiro especffioo Pica admitLdo, a&s a-
o&do pr&io entre fornecedor e comprador a respelto, qualquer (quaisquer) do (sj m&cd0 (8) constant0 (8) dos docwnentos COPANT j:j-oUg e 006.
6.4 - ~etermina$o de resis&ncia -E&a verifioap~o - de car&r faatitativo :.
se& realizada aaso haja estlpulagZ0 expressa de corxliga"o imposta na ordem de oom - pm. lZxmmta ~0hauver~todosBrasileirosespeo~lficos fioaednitido 0 u&do
00~~t.ante do dowmento co~mr 3:5-020.
7. c0ND1c~ IlPawLs
7.1 - Varieaade mineral&loa -Deve estarde a&-do coma oonstente M ordemde
Compra.
7.2 -~P&s - De-rem cstar de a&do oom es prescritas na ordem de oompra.
7.3 - Cr.& de abertm - Deve estar de ao&do corn a prescrita (se houver) na OK da cq, admitindo-so tol.er&wia de + 155.
7.4 - Resist&ola - D0ve estar de ao&do corn a presorita (se hcnrer) na ord,em
de cornpa.
7.5 - lG!xlmezas estranbas - t&i0 devam estex presentes.
7.6 - Acondicionadores - 6s devem estar presentes.