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Julho/Agosto 2020 Revista O Aprendiz 1
2 Revista O Aprendiz Julho/Agosto 2020
EXPEDIENTE
Revista OAprendiz é umapublicaçãobimestral. Osartigos, conteú-dos e informespublicitários ecomerciais sãode inteiraresponsabilida-de dos contra-tantes e colabo-radores, semqualquerremuneraçãopor nós devida,e não expres-sando necessa-riamente aopinião daRevista OAprendiz.
Luís de Araújo - Jornalista Responsável e Editor - Mtb 41.530(16) 98866-1780 Oi WhatsApp
Cristiane de Sene Pinto - Produtora e Redatora
contato@oaprendizonline.com.brwww.oaprendizonline.com.br
EDITORIAL
Comemorando 19 anosda Revista O Aprendiz, per-cebemos que o isolamentosocial nesta pandemia decoronavírus não é capaz dedesfazer os laços que foramtrançados com muito amore envolvimento de todos osnossos colaboradores e par-ceiros, pois o prazer de pro-
duzir conteúdo edificante e perceber o impacto po-sitivo na vida de nossos leitores, é uma gratificaçãocoletiva!
Comunicação Não Violenta, Simplicidade Volun-tária, Yoga, Terapias, Ayurveda, Veganismo e CausaAnimal, para muito além de simples artigos preen-chendo parágrafos de uma revista, são na verdadeas diretrizes que norteiam a vida deste editor e des-ta redatora, que com tanto carinho se empenhamem compartilhar com vocês aquilo que traz paz,bem-estar e plenitude para nossas próprias vidas.
Esta Revista é o pão partilhado, que somos gra-tos por servir!
Boa leitura!
Cristiane de Sene Pinto
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Trabalhamos numa plataformaonde o indivíduo é avaliadocomo se vivesse de acordocom a ciência da natureza, vi-
sando trazer-lhe de volta condições dese adaptar ao meio externo em quevive.
Tudo o que abate o indivíduo, tam-bém subtrai do mesmo a oportunida-de de uma vida normal. Muitas situa-ções nos levam ao desequilíbrio, con-tribuindo grandemente para o surgi-mento de doenças físicas e emocionais.
A Medicina Chinesa Clássica tratanão só os sintomas, mas as causas doadoecer, não enxergando apenas adoença.
Maiores informações,fale conosco:Espaço MAAR
Maria Alice Ferreira da Rosa | (16) 99148-6093 WhatsAppRua Aureliano Garcia de Oliveira, 372 sala 23 - Ribeirão Preto, SP
Avaliamos com exatidão todas asperturbações existentes no sistemaZang Fu (órgãos e vísceras), que se-rão rapidamente perceptíveis nos ca-nais de energia.
O diagnóstico na acupunturaclássica chinesa
Perguntas simples, ou ferramentascomo a semiologia da língua e a pul-sologia clássica, determinam os meri-dianos que necessitam de tratamento.
A representação dos órgão e vís-ceras dos cinco elementos que regema energia da vida, identifica proces-sos estagnantes. Na língua a morfolo-gia, cor, saburra, entre outros aspec-tos, informa sobre a saúde energéticado indivíduo de maneira prática, dire-ta e precisa.
A pulsologia clássica é utilizada háaproximadamente 17 séculos, para odirecionamento do tratamento, reve-lando estagnações e excessos a seremequilibrados.
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á se passaram pouco maisde 15 anos que eu tive aoportunidade de encontrar
Marshall Rosenberg, quando darealização do Fórum Social Mun-dial em Porto Alegre.
Antes disso, eu já havia lidosobre Comunicação Não Violentaem um belíssimo livro do Dr. DaviServan Schreiber intitulado “Cu-rar”, e também pelo contato comDominic Barter.
Até eu conhecer as reflexões epercepções de Marshall Rosen-berg e a Comunicação Não Vio-lenta (CNV), eu nem suspeitavaque havia uma girafa habitandoem meu coração. A girafa é umametáfora que a CNV utiliza paradescrever a linguagem que vemdo coração.
Este encontro em 2005 geravaem minha mente um misto de eu-foria, preocupação e ansiedade,porque um mundo novo se des-cortinava à minha frente, e pudeperceber a riqueza da metodolo-
O que aprendi com aComunicação Não Violenta
gia que aborda de modo tão cla-ro e reluzente os comportamen-tos humanos e como as pessoasse comunicam. Descobri que umdos fatores essenciais na promo-ção da violência é pelo uso de umtipo específ ico de linguagem, eque a maneira como nos expres-samos é capaz de promover co-nexão, empatia ou discórdias, bri-gas e violência.
Marshall explanava os funda-mentos da CNV e argumentava queembora a gente não considere vi-olenta a nossa maneira de comu-nicar, nossas palavras e gestos mui-tas vezes levam à mágoa e à dor,seja para os outros ou para nósmesmos. A maioria das pessoas asquais eu interagia não suspeitavamque suas ações, falas, expressõescorporais ou faciais eram capazesde gerar tanta violência.
Durante a conferência as pala-vras de Marshall faziam rodar umfilme em minha mente, projetan-do na consciência histórias, situa-ções pessoais que envolviam de-sentendimentos, conflitos, desco-nexões emocionais, aos quais eupude perceber o quanto elas fo-ram capazes de me afastar daspessoas e de mim mesmo, pelofato de ter usando uma linguagemviolenta, ainda que não fosse mi-nha real intenção.
Ainda que meu propósito nãofosse o de ferir ou causar danos eprejuízos às outras pessoas ou amim mesmo, o Lobo em mim usa-va a culpa, a vergonha ou auto jul-gamentos como forma de repa-rar e aprender com isso. Eu perce-bi naquele momento que atitudesautopunitivas não contribuempara a reparação do dano, nempara estabelecer uma conexão de
alta qualidade, seja comigo mes-mo ou com o outro. Também medei conta de que fui educado as-sim. Aprendi desde cedo a usaruma linguagem que me desconec-tava da vida. Isso não significa quemeus pais tinham a intenção deusar uma linguagem violenta parame castigar e punir. Eles estavamrepetindo os padrões de compor-tamento e linguagem que forampassados de geração a geração,provendo um reforço automático,com pouca reflexão ou questiona-mentos.
Tudo começou com as indaga-ções inquietantes que Marshall feza si mesmo, diante de momentosda infância em que sofria violên-cia em função da cor da sua pelee pelo seu sobrenome judeu:
-Como é que algumas pessoassentem alegria por contribuir parao bem-estar e outras sentem ale-gria pelo sofrimento do outro?
-O que é que acontece com aspessoas para fazer com que ajamde forma violenta?
Depois de anos de pesquisa eentendimento sobre os relaciona-mentos humanos, ele chegou àseguinte conclusão: existem trêsfatos que contribuem para a vio-lência: a maneira que temosaprendido a pensar; como noscomunicamos; como lidamos comas relações de poder.
A base teórica da CNV não énova, ela está presente na maio-ria das religiões do planeta, por-que fala do amor, do respeito aopróximo, da fraternidade e o cui-dado com a vida. O que Rosen-berg fez foi criar uma espécie demétodo que favorece o entendi-mento e nos habilita para prati-car.
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O que aprendi com a CNV?-Eu aprendi que a CNV é um
caminho primoroso, agindo comouma estação terminal para o usoda violência.
-Que a grande maioria das pes-soas querem a harmonia em suasrelações, e essa não acontece por-que ainda fazem uso de uma lin-guagem violenta;
-Compreendi que toda a vio-lência, sutil ou explícita, nada maisé do que a expressão trágica denecessidades não atendidas;
-Eu aprendi que o uso do ver-bo Ser, que é a primeira conjuga-ção verbal que aprendemos naescola, cria profundas descone-xões nas relações. O verbo Ser éaquele que descreve um caráterpermanente no comportamentoda pessoa, quando acompanhadodo “você é... eles são... ou eu sou...”Exemplos: “Eles são insensíveis”,“Você é um idiota” ou “Eu sou umfracassado”.
- Aprendi que a vida tem maissabor quando aprendemos a nosexpressar com honestidade total.Significa que deixamos de usar alinguagem estruturada em rótulos,diagnósticos, classificações e sen-tenças binárias do tipo: bom-mau,certo-errado, bonito-feito. E pas-samos a falar do que está vivo emnossos corações, que são os sen-timentos, as emoções e as neces-sidades.
- Aprendi que mais do que usara comunicação não violenta paraa solução dos conflitos, ela é umalinguagem que está conectadapara nutrir as nossas relações, ca-paz de levar fertilidade para den-tro de nós mesmo e para os ou-tros que nos rodeiam.
- Eu descobri que falamos mui-to de escassez de água, de ali-mento, de petróleo, e tendemos aesquecer da escassez de gratidãosincera, que signif ica celebrar edizer ao outro o quanto suas açõescontribuíram para nosso bem-es-tar.
Por f im, eu quero dizer que
aprendi com a CNV à viver demaneira mais pacífica e conecta-da comigo mesmo, sabendo quemeu amadurecimento pessoal écapaz de contribuir em muito paraa pacif icação do mundo. Lem-brando Gandhi: “seja a mudançaque você quer ver no mundo”.
Gratidão!
Colaboração: Jéferson CappellariFormação em Instrução Organizacional, Psicologia Transpessoal, graduado e pòs graduado em Educação Física,
especialista em Gestão de Pessoas, Mestre em Reiki Quântico, Facilitador de Biodança, Facilitador deComunicação Não Violenta. Autor dos Livros “O ABC do Girafês” e “O despertar do Coração Girafa”.
Contato para Palestras e Cursos:(51) 98179-4758 - Instagram: @jefersoncappellari - www.facebook.com/jefersoncappellari
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om começarpor esta citação,aliviando o sen-
timento de “Ah não!Nem vem!”. E mesmoque recurso financeironão seja um problemapara você, acredite, nãose trata de economizar,mas poupar-se energe-ticamente.
O termo “Simplici-dade Voluntária” surgiuna década de 30 a fimde designar um estilode vida escolhido cons-cientemente para mini-mizar as preocupaçõescom excessos inúteis re-lacionados a posses,comportamentos, ex-pectativas.
No entanto, muitoantes desta época, eraum estilo de vida ado-tado com f inalidadesdiversas. Isto chamou a atenção depesquisadores que, no f inal dadécada de 70 investigaram e iden-tificaram a cronologia e motivos:no passado era relacionado à es-piritualidade e desde a época dapesquisa, relacionado ao estresse
Simplicidade Voluntária“Vida simples não é vida de privação” - Jorge Mello
e insatisfação.A vida simples ligada à espiri-
tualidade perpassa o conceito dodesapego material e enaltece o daconsciência da finitude, a dispo-sição para transcender questõesexistenciais. Lado a lado, nesta dis-posição para a simplicidade, sesomarmos a generosidade, tere-mos optado por um existir comvistas à plenitude, a mais momen-tos de felicidade. Bem diferentedo “voto de pobreza” requeridopor princípios religiosos.
De modo objetivo podemos
partir da simplicidade no coraçãoda vida e basearmo-nos numcomponente da Simplicidade Vo-luntária conhecido por Minimalis-mo que tem por base:
- Uso e posse de um mínimode bens materiais.
- Compras conscientes paraevitar o “Efeito Diderot”, porexemplo: você não compra so-mente um carro, mas também oseguro, combustível, revisões, im-postos, estacionamento, etc e etc.
- Trabalhar para viver e nãopara ter o direito de consumir.
Dois objetos físicos não podemocupar o mesmo espaço, ao mes-mo tempo. Mas e sobre a desor-dem e excesso não físico que pre-enche nossas mentes e neblinanossa visão todos os dias, cadasegundo?
Há que se consideraro desapego tambémmental como compo-nente de extremo valorna Simplicidade Volun-tária.
Enfim, cultive a Sim-plicidade Voluntária,mas saiba que facilita-rá muito se:
- Organizar a cúpulada simplicidade em suacasa e criar desafios.
- Falar sobre o por-quê de adotar a Simpli-cidade Voluntária.
- Começar com assuas coisas e colocar asrelações em primeirolugar.
Simplicidade Volun-tária não é sobre me-nos, mas sobre mais.
Mais fácil, mais cla-ro, mais prazeroso.
Colaboração:Regina Gonçalves
OraculistaPsicoterapeuta
ReencarnacionistaMaster Coach com experiência
em Minimalismo(13) 98119-4408
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Mandalaterapia é uma áreade conhecimento nova,inaugurada por Carl Gustav
Jung no início do século passado eatualmente vem sendo utilizadapor psicopedagogos, psicólogos ede certa forma é uma especialida-de dentro da Arteterapia. Eu venhome dedicando a este conhecimen-to desde 2005 reunindo meu ba-ckground em Enfermagem Psiqui-átrica, Arte e desenho de Manda-las, Filosofia, Arteterapia e Práticade Meditação Suddha Raja Yoga.Atualmente posso dizer que quan-do uma pessoa desenha esponta-neamente uma Mandala, se expres-sando em formas e cores da formamais livre possível eu posso ler o
que o seu Self diz. Isso porque aodesenhar na forma circular a pes-soa apresenta de forma organiza-da seu conteúdo mental mais in-terno. É possível fazer primeirouma leitura intuitiva de como aque-le conteúdo da produção mandá-lica nos atinge. Em seguida, é pos-sível fazer uma análise geográficade onde estão os conteúdos e emseguida analisar o conjunto das co-res eleitas. E a análise destes da-dos todos oferecem sempre a pos-sibilidade de uma leitura do quepassa nos espaços mais recônditosda alma do autor daquela produ-ção. Esta é uma área que venho de-senvolvendo nos últimos anos e acada dia me sinto mais segura para
realizar esta contribuição paraaqueles que percorrem a senda doautoconhecimento.
Colaboração:Profa. Dra Marina Elisa B. Costa
Escola de Arte e Terapiacom Mandalas.instagram.com/
mandalaspessoais
MandalaterapiaUma possibilidade de ler a
narrativa inconsciente
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i pessoal!O mundo está mudan-
do e precisamos acompa-nhar essas mudanças com a cabe-ça erguida, coração limpo e olhospara um futuro mais positivo.
E o Via Dandhara tem feito suasmudanças... O tempo inteiro ino-vando, reconstruindo e facilitandopara que você seja Reikiano tam-bém e faça parte desta grandefamília!
Nossos cursos de Reiki agorasão online, ao vivo.
Não importa onde você more,não importa o quão longe vocêesteja, eu chegarei até você. E jun-tos poderemos trilhar esse cami-nho de Luz, Amor e Cura.
Iluminando nossa jornada,amando uns aos outros e curandonossos maiores medos.
Sim, é assim que eu vejo o ca-minho do Reiki, uma jornada maisiluminada, mais amorosa e enfren-tando nossos monstros internos.
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O
tem também o conforto de estarem sua casa, e ter acesso aos nos-sos cursos.
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Inês Telma CitelliVia Dandhara
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s cuidados em domicíliosão ideais para o bichinhoque não gosta de sair e não
se adapta a hotéis.
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O
inha casa éba ru lhen ta ,feliz. Há amor
ali. Muito amor: são 5gatos e 3 cachorros. To-dos têm sua particulari-dade, dois são cegos;uma é cardíaca; o outrotem 3 patinhas; a gata émuda. Me custam emtempo uma boa parcela do diaos cuidados que precisam. E oque recebo em troca do meu de-votamento é o mais puro e desin-teressado afeto.
Me lembro de um gato de ruadoente chamado Frajola. Em seusúltimos dias de vida eu o trouxepara tratar em casa e mesmo comdor, ronronou de satisfação ao serposto numa caixa com travessei-
Amor aos animaisro, jamais experimenta-ra essa sensação antes.E quantos padecemsem lar e sem poderpedir ajuda? Doentes,com fome; sede; semabrigo; sem paz. Quise-ra eu poder levar todospara casa!
A solução que encon-trei para ajudar os animais aban-donados ou vítimas de maus tra-tos sem adotar mais foi colaborarcom os protetores independentes.E conheci muitos maravilhosos,pautados por um sentido de mis-são e moral muito elevados. Tiramde si para doar, sem pensar um se-gundo. Cedem suas casas e traba-lham sem descanso.
Quando você se depara com
“Nós seres humanos, estamos na na-tureza para auxiliar o progresso dosanimais, na mesma proporção que osanjos estão para nos auxiliar.”
Chico Xavier
um protetor, se olhar bem verá omesmo brilho que encontra nosolhos dos seus protegidos: o amor.
Colaboração: Simone Afonso - Mestre Reiki - Auriculoterapia - (16) 98830-2494
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bom começar-mos por infor-mar que o ve-
ganismo deve ser namedida do possívele praticável.
O vegano ativistaé consciente da so-ciedade que vive etenta consumir deforma que causemenos impacto no meio ambi-ente, além de evitar, na medidado possível e praticável, todaexploração animal, seja no ves-tuário, na higiene pessoal ou ali-mentação.
Na medida dopossível e do prati-cável, tendo em vis-ta que necessitamosnos locomover pormeio de transportes,que ou na sua fabri-cação ou para seufuncionamento, ex-ploram os animais eo meio ambiente.Também necessita-mos de medicaçõese vacinas, pensandono bem coletivo, af im de evitarmos apropagação de do-enças, como epide-mias e pandemias.
O ativista veganonão consome ne-nhum tipo de carne,ovos, laticínios emel. É contra qual-quer tipo de explo-ração, inclusive humana, não sóanimal.
O mercado está vendo no ve-ganismo uma expansão lucrati-va, graças a alguns famosos quesão verdadeiros ativistas vega-nos.
Mas ser um consumidor deprodutos veganos é diferente do
Veganismo na prática
Éque ser de fato um ati-vista. Existe o consumi-dor que se tornou vega-no por motivos diversos,como acreditar que servegano parece legal ,conferindo algum tipode status ou superiori-dade. Ou por algum tipode desenvolvimento pes-soal, como dieta mais
saudável, evolução espiritual emaior capacidade de compai-xão e empatia face ao sofrimen-to dos animais. Mas o ativista,quando se diz vegano, entendeque isso marca uma data e um
local de posicionamento contratodo um sistema de exploração.Luta pelo fim de uma socieda-de especista, bem-estarista eopressiva. Pensa no movimentocomo uma mudança global, queenvolve problemas coletivossérios, como a escassez de água,poluição dos oceanos, desmata-
mento e fome mundial. Para osimples consumidor, o veganis-mo é um nicho de mercado.Para o ativista, é um movimen-to ético/político O mercado en-xerga o veganismo “gourmeti-zado”, que serve para classe es-pecíf ica, mas o ativista luta paraque o veganismo seja popular eabrangente a qualquer classe.Luta por transformações sociais,mudanças, e gosta do espíritorevolucionário, enquanto que aoconsumista vegano, meros pro-dutos a mais nas gôndolas desupermercado, bastam. Existeum longo caminho na transfor-
mação al imentar,desde as informa-ções equivocadasque recebemos deberço, até a consci-ência esclarecedora,que não deixa mar-gem para equívocos.Substituir antigospaladares é muitomais fácil que subs-tituir antigas crenças,mas grupos como oJunkFoodVegan Bra-sil e VegAjuda estãoaí contribuindo cominformações, fazen-do sua parte paradespertar, um a um,aqueles que estãoprontos para estechamado de vida.Somos gratos a eles.
O acompanha-mento de um nutrici-
onista sem preconceito em rela-ção ao veganismo, também émuito importante.
Colaboração:Sandra Maria da Silva
AdvogadaVegetariana há 16 anos
e vegana há 6 anos
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ocê é responsável por suasdificuldades.
Tem certeza? Você émesmo responsável por suas difi-culdades?
Isto não seria jogar nas costasda vítima a causa do problema?
O pobre é responsável por suapobreza?
O inculto é responsável pelo di-fícil acesso à cultura?
Vamos esclarecer dois pontosimportantes para termos mais cla-reza em relação a esta análise.
O primeiro deles é a Culpa.
A CULPAUsualmente a culpa está ligada
a um acontecimento do passado.Algo que já ocorreu, e que en-
tão procuramos achar um respon-sável.
Não podemos descartar a im-portância das situações pretéritas.
Não repetir erros, ou agirmos demelhor forma, é característica fun-damental para a evolução.
Sendo assim, podemos notar,que o aprendizado sucede ao pas-sado, e que instrumentaliza a evo-lução.
Portanto, a culpa, ao atuar deforma isolada, pode ser tanto inó-
Os dois pilares de curasegundo o Yoga
cua como incapacitante.Na análise dos padrões mentais
proposta pelo o Yoga, o reconhe-cimento do passado deve ser feitocom os pés nos presente.
O passado pode ser foco demeditação, mas consciente do pre-sente e das possibilidades infinitasdeste presente.
O segundo ponto importante deanálise é a Responsabilidade.
A RESPONSABILIDADEEsta consciência do presente,
anteriormente destacada, traz con-sigo alguns benefícios.
Existe um poder residente nopresente, que abre as portas paraas infinitas possibilidades de ação.
Esta noção de infinitas possibi-lidade é trabalho no Yoga atravésda noção de Liberdade.
Mas para que esta Liberdade sesustente, ela necessita de uma cla-reza mental.
Com a clareza mental, a calma,a tranquilidade, não viciamos nos-sas decisões, e mantemos nutridaa Liberdade que temos.
Ações perturbadas, egoístas,gananciosas, afetam diretamenteesta clareza, e pouco a pouco apri-sionam a condição de Liberdade.
Com esta Liberdade, nos torna-mos mais senhores de nós mesmos,e portanto, mais Responsáveis pe-los nossos atos e seus desígnios.
Potencializamos nossas deci-sões, seu alcance, e resultados, paramaior benefício de todos.
A CURAMuitas pessoas desenvolvem
doenças e condições perturbadas
de vida por não compreenderemo binômio acima.
Enfraquecem o instrumento bi-ológico com o peso de uma cargade culpa.
Sustentam um padrão mentaldenso e constrangedor da vida,presos à uma imagem do passa-do, e desconectados da realidadedo presente.
Agitam em demasia a estruturada física, sem lhe ceder o devidodescanso e calma para a sustenta-ção da saúde.
Adoecem ao acelerar, ironica-mente, sem notar que a velocida-de é justamente o que lhe tira aresponsabilidade, lhe toma a liber-dade.
E como sinal divino, quandoabrimos mão da liberdade que nosé dada, nos atrofiamos na doença.
A cura: o diário reconhecimen-to do presente além da culpa, e daliberdade que amplia a nossa res-ponsabilidade.
Colaboração: Vitor Caruso - Economista,Yogaterapeuta, professor autorizado de Ashtanga Yoga,Autor do livro Ciência da Excelência, A Dieta do Yoga, e mais 13 livros.
www.cienciameditativa.com - Instagram e Twitter @vitormedita - Canal do YouTube Vitor Caruso
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Para informações sobre atendimentos e cursos, fale conosco:CETI - Centro Especializado em Terapias Integrativas
Rua Newton Stilac Leal, 80, Ribeirão Preto, SP(16) 99963-9994 Elaine - (16) 99157-9332 Rosana
ReikiPrática terapêutica que utiliza
a manipulação de energia, com aintenção de cura, que pode seraplicada e recebida com sucessono local ou à distância. É uma téc-nica de harmonização da energiavital, que circula por todo o corpode um ser vivo.
Corte de CordõesEnergéticos e TraumáticosCordões energéticos são laços
astrais que nos unem a outras pes-soas conforme nos re-lacionamos com
elas.Eles nem sem-
pre são positivos, e quando nossentimos drenados e sobrecarre-gados emocional, mental e fisica-mente, é porque precisamos cor-tar e nos liberar dos cordões ener-géticos tóxicos.
IridologiaÉ a ciência que estuda a íris do
olho, como padrões, cores e ou-tras características, de modo queatravés desta análise é possívelapontar as fragilidades do orga-nismo, nossos órgãos de choque.
AuriculoterapiaÉ uma técnica de usar pontos
Centro Especializado emTerapias Integrativas
Este é um espaço voltado para o autoconhecimento, crescimento pessoal e espiritual.
Apresentamos a vocês algumas de nossas Terapias Integrativas:
na pele da aurícula (ouvido exter-no) para diagnosticar e tratar dor,vícios e condições médicas docorpo. Também conhecida comoMedicina Auricular.
NaturopatiaRestituição ou manutenção da
saúde por meio de estímulos na-turais usando a capacidade queo próprio organismo tem de serestabelecer, ou ainda recursosnaturais como a flora, os mine-rais, recursos hídricos, e a alimen-tação.
CromoterapiaConsiste na utilização das co-
res para curar doenças e restauraro equilíbrio físico e emocional dopaciente.
RadiestesiaTem como objetivo medir e
detectar campos energéticos pormeio do uso de alguns instrumen-tos como pêndulo e vareta.
Terapeutas do CETIElaine Cristina Fávaro Leite -
Iridologia, Auriculoterapia comBiorressonância Quântica, Naturo-patia
Rosana Baldim - Reiki, Cromo-terapia, Radiestesia, Dna ,Corte deCordões Energéticos e Traumáti-cos
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ma das maio-res falhas nosistema edu-
cacional no Brasil - oudo mundo, eu diria –é o desinteresse pelaeducação em relaçãoaos cuidados com asaúde e com a vida.Os currículos falhamem contemplar osensinamentos sobreos conceitos funda-mentais para se teruma boa saúde física,mental, emo-cional e social. Devido a esta la-cuna no nosso processo educaci-onal, ficamos à mercê de um sis-tema médico que nos é oferecidode modo quase impositivo. E este,por sua vez, é voltado quase queexclusivamente para o tratamen-to de doenças. Dessa forma, maisuma vez a nossa saúde fica à mar-gem dos interesses dos gestorese nós mesmos à deriva quando setrata dos cuidados para se ter umavida saudável.
Nesses períodos, sentimosgrandemente a falta de autono-mia para podermos manter a saú-de em um estado de equilíbrio, li-vre de tantos atropelos e de tan-tos de medicamentos, com os seustemíveis efeitos adversos e toxici-dade. Hoje em dia, até mesmo osprof issionais de saúde preocu-pam-se com os riscos associadosaos medicamentos e procedimen-tos médicos. Entretanto, os currí-culos das escolas médicas nãocostumam ainda contemplar deforma efetiva os recursos paramanter, promover a saúde e pre-venir o adoecimento.
A Organização Mundial de Saú-de (OMS) e o Ministério da Saúdeno Brasil recomendam as Práticas
Educação e cuidados com a vidaA consciência da saúde integral
de Medicina Integra-tiva como grandesaliadas no processode educação e cui-dados naturais com asaúde.
Racional idadesmédicas como aMedicina TradicionalChinesa e o Ayurve-da são estudados emCentros de MedicinaIntegrativa das mai-ores faculdades e
centros de saúde do Brasil e domundo.
A Medicina Inte-grativa confere ênfa-se especial na capa-cidade inata de re-cuperação do nossoorganismo. Nós so-mos capazes de par-ticipar ativamentedo nosso processode cura, só precisa-mos ser orientadospara saber disso. Acura não vem defora, mas de dentro.Remédios, tratamen-tos e cirurgias são necessários paraauxiliar e acelerar essa recupera-ção, mas não são tudo nem po-dem fazer todo o trabalho sozi-nhos.
De acordo com o Consortiumof Academic Health Centers for In-tegrative Medicine: “A medicina in-tegrativa é a prática que reafirmaa importância da relação entremédico e paciente, com foco napessoa como um todo, embasa-da em evidências, e que usa detodas as abordagens terapêuticasapropriadas para alcançar saúdee cura”.
Em conformidade com dire-
trizes das principais instituiçõesmédico-sanitárias do mundo,que é a chave para sairmos da-quela encruzilhada em que fo-mos colocados, entre a ausênciade uma educação para a saúdee a carência de um sistema mé-dico voltado para a prevenção,vem sendo apresentada pelaMedicina Integrativa. Mais queum convite, surge como uma im-perativa convocação àquelesque almejam cultivar uma vidacom saúde, vitalidade, autono-mia e longevidade.
Colaboração:Dr. Danilo Maciel Carneiro
(14) 99611-1812espacoipe.com.br portalveda.com
@danilomacielcarneiroFacebook: Dr Danilo Maciel Carneiro
Médico Especialista em Homeopatia eMedicina PreventivaMestre e Doutor em Ciências da Saú-deDiretor Técnico do Centro Especializa-do em Medicina Integrativa e Comple-mentar. Diretor Científico da Associa-ção Brasileira de Ayurveda - ABRAAutor dos livros “Ayurveda – Saúde eLongevidade”; “Essência da Saúde –Plantas medicinais e alimentação” ; “A
verdadeira história de Dorys Leine”.
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Isolamento sociale o corpo físico
Vivemos um momento de mudanças que exigemnovos entendimentos e hábitos a respeito do nossocorpo físico.
Para as pessoas que já se exercitam, possuem al-guma dor crônica ou problema físico e que estãoem tratamento, é necessário dar continuidade poisas lesões podem se agravar.
Mas todos devem pensar na necessidade de cui-dar do corpo nesse momento, pois o confinamento
pode acarretar dores e problemas desaúde como lombalgias ou tendinites.
Através do WhatsApp, Facebook eInstagram estou à disposição para ti-rar as suas dúvidas.
Faço atendimentos online.
Ariane DuartePilates e Fisioterapia
EspecializadaRua Alfredo Benzoni, 03
Sala 3(16)99128-1189
Ribeirão Preto, SP
18 Revista O Aprendiz Julho/Agosto 2020
ão ferramentas baseadas nosprincípios da Física Quânticaque podemos usar para avali-
ar, diagnosticar e tratar (pessoas, ani-mais, plantas ou ambientes comoempresas, residências e comércio),podemos detectar desequilíbrios fí-sicos, emocionais e energéticos, de-salinhamento de chacras, qualidade
Radiestesia & Radiônicada egrégora de um ambiente, matu-ridade de um indivíduo, problemasfísicos, e todas as coisas que deses-tabilizam, atrasam e estagnam nos-sas vidas.
Essas radiações podem ser emiti-das por vários níveis e veículos queutilizamos para manifestarmos nes-sa dimensão material, entre eles, cam-
po etérico,mental, psico-lógico e ou-tros.
A Radiôni-ca atua comgráf icos deondas de formas, símbolos da geo-metria sagrada, que funcionam como“medicamentos” corrigindo e tratan-do.
Também usamos várias técnicasvibracionais como essências de cris-tais e outras.
A finalidade é conduzir e orientaras pessoas ao encontro da organiza-ção, ajuste, proteção, cura, desemba-raçando o material, a saúde e etc.
Esse atendimento é a distânciaAgende sua Sessão
pelo Whatsapp(17) 99679-2743Débora Vitória
S
Ayurveda - Saúde E Longevidade Na Tradição MilenarAutor: Dr. Danilo Maciel CarneiroO autor, uma das maiores autoridades em Ayurveda no Brasil e um dos maiores estudiosos
da Fitoterapia em nosso país, nos ensina, de maneira simples, dicas preciosas de como usar aservas brasileiras no dia a dia para aperfeiçoar nossa saúde. E, todo o conhecimento adquiridopelo autor na convivência com os melhores médicos indianos (vaidyas) que estiveram emnosso país, contido neste livro, poderá mudar a sua visão sobre a sabedoria milenar doAyurveda - o sistema de promoção de saúde mais antigo do mundo.
Dr. Danilo Maciel Carneiro - Especialista em Medicina Geral e Comunitária / Preventiva eSocial. Membro da Seção de Ensino e Pesquisa do Hospital de Me-dicina Alternativa da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás - SUS-GO.
336 páginas - Editora: Pensamento
Oceano Da TeosofiaUma Introdução Aos Escritos De H. P. Blavatsky
Autor: William Q. JudgeFornecendo uma pesquisa concisa, porém abrangente, dos ensinamentos básicos de H.P.
Blavatsky, este livro é portador de um conhecimento baseado em experiência e evidênciasescritas com profundidade.
Ele apresenta um esboço do amplo escopo e princípios da Teosofia, em temas tais como:A Teosofia e os Mestres, A Constituição Setenária do Homem, Os Corpos Físico, Astral, Mental,As Forças e os Fenômenos Psíquicos, Estados após a Morte.
Assim como os antigos ensinaram, o mesmo diz a Teosofia: “o curso da evolução é odrama da alma, e a Natureza não existe para outro propósito senão a experiência da alma”.
comercial@editorateosofica.com.br - (61) 8613-4906
DICAS DE LEITURA
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20 Revista O Aprendiz Julho/Agosto 2020
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ACUPUNTURAMARIA ALICE FERREIRADA ROSA(16) 99148-6093 WhatsAppRua Aureliano Garcia deOliveira, 372 sala 23Ribeirão Preto, SP
DRA. MARIA DO VALE OBA(16) 3234-3862 | 99196-5217Rua Roque Pippa, 416Bonfim Paulista, SP
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CRISTAISSCAION PEDRAS E CRISTAIS(16) 99161-3108Rua Marcondes Salgado, 645Ribeirão Preto, SP
CUIDADORA DE ANIMAISEM DOMICÍLIODENGO DA DAN(16)98804-0456Instagram.com/dengodadanFacebook.com/dengodadan
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UNIÃO NACIONAL DE KUNGFU RIBEIRÃO PRETOAv. Prof. João Fiúsa, 73(16) 3441.8441 - 98219-3941Ribeirão Preto, SP
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Julho/Agosto 2020 Revista O Aprendiz 23
20/07 - Sirléa Prudente
28/07 - Ana Pagani
30/07 - Maria Alice
03/08 - Pedro Castelucci
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