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Sub Trecho: Geral Superintendência de Engenharia e Obras- SEO
Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140
0 Eng. José R. Baptista CREA 0600521430
Jorge Simão Júnior CREA 0600419836
Cristiane Profiti Diaz CAU A40815-8
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DOCUMENTO TÉCNICO
Emitente Emitente
Consórcio Projetos SIM RMBS
Consórcio Projetos SIM RMBS
Contrato EMTU/SP 006/2012
Resp. Técnico CREA
Projeto Victor A. Grostein 0600510823
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA,
CONSULTORIA E ASSESSORIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E
PROJETOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO
METROPOLITANO (SIM) DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
(RMBS) COMPREENDENDO A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE PESQUISA DE
TRANSPORTE, INCLUINDO A REALIZAÇÃO DE UMA MINI OD DOMICILIAR PARA
ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007, MODELOS DE DEMANDA, SIMULAÇÕES
DE REDE DE TRANSPORTE, A READEQUAÇÃO DO PROJETO FUNCIONAL DO
VLT DOS TRECHOS (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO, (II) CONSELHEIRO
NÉBIAS/PONTA DA PRAIA/FERRY BOAT, (III) BARREIROS/SAMARITÁ E (IV)
SAMARITÁ/TERMINAL TATICO; PROJETO BÁSICO DOS TRECHOS (I)
CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO, (II) CONSELHEIRO NÉBIAS/PONTA DA
PRAIA/FERRY BOAT E (III) BARREIROS/SAMARITÁ; PROJETO EXECUTIVO DO
TRECHO (I) CONSELHEIRO NÉBIAS/VALONGO.
Assinatura
P3B
Produto
Subproduto 3B – Todos os resultados da Pesquisa Mini OD Domiciliar
Documento de Referência
Contrato EMTU n° 006/2012
Edital de Concorrência EMTU/SP N.º006/2011
Termo de referência – Anexo XI do edital de Concorrência EMTU/SP N.º006/2011
Documentos Resultantes
Observações
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Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140
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DOCUMENTO TÉCNICO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS DA PESQUISA OD DOMICILIAR .................................................................... 5
3 PESQUISA MINI OD DOMICILIAR 2012 .............................................................................. 7
4 FASE 1 – CONSOLIDAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA ............................... 10
4.1 CONCEPÇÃO INICIAL DE PLANO DE DIVULGAÇÃO DA PESQUISA ......................... 10
4.1.1 Cartazes de Divulgação .............................................................................................. 10
4.1.2 Serviço 0800 ............................................................................................................... 10
4.1.3 Imprensa ..................................................................................................................... 11
4.2 EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS ...................................................................................... 11
4.3 QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA DOMICILIAR E MANUAL DO ENTREVISTADOR .. 13
4.4 UTILIZAÇÃO DE PALM’S ................................................................................................ 14
4.5 ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO E BASE OPERACIONAL........................................ 17
4.6 CONSOLIDAÇÃO DO ZONEAMENTO DA RMBS .......................................................... 17
5 FASE 2 – PLANEJAMENTO DO CADASTRO, PLANO AMOSTRAL E SELEÇÃO DOS DOMICÍLIOS ............................................................................................................................. 19
6 FASE 3 – EXECUÇÃO ........................................................................................................ 28
6.1 SORTEIO DOS DOMICÍLIOS E ENVIO DE CORRESPONDÊNCIAS ............................. 29
6.2 RECRUTAMENTO, TREINAMENTO E REPOSIÇÃO DE PESQUISADORES ............... 29
6.2.1 Recrutamento de Pesquisadores ................................................................................ 30
6.2.2 Treinamento dos Pesquisadores ................................................................................ 30
6.2.3 Reposição de Pesquisadores ..................................................................................... 31
6.3 LOGÍSTICA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CAMPO ........................................ 32
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DOCUMENTO TÉCNICO
6.4 EXECUÇÃO DA PESQUISA DOMICILIAR ...................................................................... 33
7 FASE 4 – PROCESSAMENTO, EXPANSÃO E RESULTADOS ........................................ 43
7.1 CODIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ENTREVISTAS .................................................... 43
7.2 EXPANSÃO DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO DOMICILIAR DA RMBS .................... 50
7.3 ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007 ....................................................................... 55
7.4 BANCO DE DADOS DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO ............................................... 68
7.5 RESULTADOS ................................................................................................................. 72
7.5.1 Características socioeconômicas ................................................................................ 73
7.5.2 Viagens e Mobilidade .................................................................................................. 84
ANEXO I - CARTAZ .................................................................................................................. 95
ANEXO II - MATERIAL DE DIVULGAÇAO PESQUISA MINI OD RMBS 2012 ........................ 97
ANEXO III - CARTA DE APRESENTAÇÃO AO DOMICÍLIO ................................................. 100
ANEXO IV - CARTA DE AGRADECIMENTO ......................................................................... 102
ANEXO V - MANUAL DO ENTREVISTADOR ........................................................................ 104
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DOCUMENTO TÉCNICO
1 INTRODUÇÃO
O presente documento destina-se a apresentar Todos os resultados da Pesquisa Mini OD
Domiciliar, Produto 3B, no âmbito dos serviços técnicos especializados de engenharia,
consultoria e assessoria para elaboração de estudos e projetos para a implantação do
Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Região Metropolitana da Baixada Santista
(RMBS) compreendendo a realização de Estudos de Pesquisa de Transporte, incluindo a
realização de uma Mini OD Domiciliar para atualização da Pesquisa OD 2007, modelos de
demanda, simulações de Rede de Transporte, a Readequação do Projeto Funcional do VLT
dos trechos (i) Conselheiro Nébias/Valongo, (ii) Conselheiro Nébias/Ponta da Praia/Ferry
Boat, (iii) Barreiros/Samaritá e (iv) Samaritá/Terminal Tatico; Projeto Básico dos trechos (i)
Conselheiro Nébias/Valongo, (ii) Conselheiro Nébias/Ponta da Praia/Ferry Boat e (iii)
Barreiros/Samaritá; Projeto Executivo do trecho (i) Conselheiro Nébias/Valongo.
Os trabalhos estão sendo executados pelo Consórcio Projetos SIM RMBS, formado pelas
empresas Vetec Engenharia, Opus Oficina de Projetos Urbanos Consultores Associados e
Pólux Engenharia, conforme contrato no 006/2012, firmado em 08 de fevereiro de 2012 e
Ordem de Serviço emitida em 06 de março de 2012.
Este documento está assim estruturado:
1. Introdução;
2. Objetivos da Pesquisa OD Domiciliar;
3. Pesquisa Mini OD Domiciliar 2012
4. Fase 1 – Consolidação dos Instrumentos de Pesquisa;
5. Fase 2 – Planejamento do Cadastro, Plano Amostral e Seleção dos Domicílios;
6. Fase 3 – Execução;
7. Fase 4 – Processamento, Expansão e Resultados.
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DOCUMENTO TÉCNICO
2 OBJETIVOS DA PESQUISA OD DOMICILIAR
O planejamento metropolitano depende fundamentalmente do entendimento das atividades,
vocação da região, associado à dinâmica de mercado que interfere no uso e ocupação do
solo. Esses elementos se refletem diretamente na demanda por transportes, a qual ocorre
segundo padrões típicos de mobilidade por tipo de passageiro.
Neste contexto, a Pesquisa de Origem - Destino é o estudo básico sobre a mobilidade de
uma região, investigando os deslocamentos diários que as pessoas fazem. Por sua
significativa abrangência, é considerado um censo dos transportes. Investiga, basicamente,
de onde vêm e para onde vão as pessoas, e por quais meios de transporte, fornecendo
subsídios para o desenvolvimento de planos regionais e municipais de transporte, uma vez
que, com base nos dados levantados, é gerada uma planilha, chamada de “matriz de
viagens”, primordial para as simulações de necessidades de oferta de transporte no futuro.
Com a Pesquisa OD é possível conhecer as características das viagens diárias das
pessoas, conforme o motivo e o modo de transporte utilizado. Essas informações,
mapeadas, oferecem uma fotografia da mobilidade na região, o que representa um passo
importante para a melhoria dos transportes e da qualidade de vida da população.
De uma pesquisa como esta, extraem-se informações sobre as características
socioeconômicas, os padrões de mobilidade e as especificidades das viagens realizadas,
com relação aos motivos, modos de locomoção empregados, origem e destino final das
viagens, incluindo as transferências porventura realizadas e as integrações inter e
intramodais.
As Pesquisas Domiciliares de Origem e Destino, de maneira geral, visam produzir como
resultado dois grandes blocos de dados e informações:
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DOCUMENTO TÉCNICO
Informações e dados sobre as características socioeconômicas da população;
Dados e informações sobre as viagens de cada membro do domicílio entrevistado,
realizadas no dia anterior ao da pesquisa, envolvendo motivo, horário, destino, modo
de transporte utilizado, tempo de viagem, transferências e os locais que ocorrem, etc.
Os resultados desse tipo de pesquisa permitem um aprofundamento do conhecimento,
através dos dados mencionados, da demanda por viagens existentes, tornando-se um
instrumento essencial ao planejamento urbano e de transportes de diversas metrópoles ao
redor do mundo; além disso, possibilitam a análise de problemas de transporte já existentes
e de algumas propostas de modificação imediata.
Após a conclusão da pesquisa, uma base de dados é gerada para a elaboração de modelos
matemáticos que orientarão as proposições de médio e longo prazo, auxiliando na previsão
de futuras demandas de transporte, com base no conhecimento da demanda existente e
nas perspectivas de uso e ocupação do solo.
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3 PESQUISA MINI OD DOMICILIAR 2012
As Pesquisas Origem e Destino fazem parte da Política Estadual de Planejamento dos
Transportes Metropolitanos, para as regiões metropolitanas do estado de São Paulo.
Apesar da magnitude de indicadores econômicos e de aglomerado urbano, por exemplo,
que conferem à Região Metropolitana da Baixada Santista importância que transcende os
limites regionais, somente em 2007 foi objeto da realização de uma Pesquisa OD.
Buscando-se promover a atualização da Pesquisa de 2007, uma Mini Pesquisa OD foi
executada; seu desenvolvimento tem como foco a implantação do VLT na RMBS,
concentrando a realização das entrevistas nas regiões de Santos, São Vicente, Guarujá,
Cubatão e Praia Grande.
Tal consideração mostrou-se válida a partir da análise de informações do IBGE e dos
resultados apresentados na Pesquisa OD 2007, os quais demonstram que:
a) Os municípios selecionados são responsáveis por, aproximadamente, 88% do total
de viagens da região, evidenciando sua grande influência no contexto de implantação
do projeto objeto deste trabalho – o VLT e a reestruturação do sistema de transporte
público na RMBS.
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Tabela 1: Participação dos municípios da RMBS no total de viagens na região
Fonte: Pesquisa Origem-Destino 2007 RMBS
b) Em termos populacionais, os municípios citados detêm, de acordo com o Censo
2010 do IBGE, 85% do total de habitantes da RMBS, conforme constatado na Tabela
2, demonstrando o grande potencial de geração de demanda dessa região para o
novo sistema de transportes aqui proposto.
A pé Bicicleta
Santos 333.378 218.935 46.134 598.446 29% 29%
São Vicente 231.739 145.835 49.484 427.058 21% 49%
Guarujá 197.338 96.024 80.022 373.384 18% 67%
Praia Grande 142.530 61.460 56.513 260.504 13% 80%
Cubatão 93.043 56.420 12.966 162.428 8% 88%
Itanhaém 45.238 25.690 21.042 91.971 4% 92%
Mongaguá 27.082 17.076 11.576 55.734 3% 95%
Peruíbe 19.220 20.288 15.530 55.037 3% 97%
Bertioga 25.624 19.302 10.028 54.954 3% 100%
RMBS 1.115.192 661.030 303.295 2.079.516 100%
%%
acumuladoMunicípio Motorizadas
Não-MotorizadasTotal de viagens
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Tabela 2: Distribuição populacional nos municípios da RMBS
Fonte: Censo 2010 IBGE
Dentre as trinta principais zonas atratoras e produtoras de viagens na RMBS, apenas uma
não pertence ao grupo formado pelos municípios Santos, São Vicente, Guarujá, Cubatão e
Praia Grande; trata-se do centro de Itanhaém, que se encontra somente em 30º lugar
dentre as principais zonas atratoras de viagens na região.
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4 FASE 1 – CONSOLIDAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA
4.1 CONCEPÇÃO INICIAL DE PLANO DE DIVULGAÇÃO DA PESQUISA
Para o período de realização da pesquisa foi desenvolvida uma estratégia de
comunicação com base na experiência anterior. O Plano de Divulgação anterior
compreendeu a distribuição de cartazes e informações em veículos de comunicação
como rádio, jornais de circulação local, entre outros.
Além disso, o Plano de Divulgação incluiu a disponibilização de dados atualizados para
o site da EMTU na Internet, com informações referentes a todas as etapas da pesquisa,
e contou também com serviço telefônico gratuito da EMTU para esclarecimento da
população (0800).
4.1.1 Cartazes de Divulgação
Para fins de divulgação da pesquisa em locais públicos como edificações, veículos de
transporte coletivo, instituições de ensino, postos de saúde, entre outros, foram
elaborados cartazes contendo informações básicas sobre a mesma, bem como o
telefone de contato para maiores esclarecimentos por parte da comunidade.
O modelo de cartaz desenvolvido para a divulgação da pesquisa informa sobre sua
execução, seus principais objetivos e o telefone da central 0800 (serviço gratuito) e o
endereço do site da EMTU para esclarecimento de dúvidas sobre a Pesquisa.
O modelo de cartaz de divulgação encontra-se no Anexo I deste documento.
4.1.2 Serviço 0800
Para auxiliar a comunidade, esclarecendo suas dúvidas e prestando maiores
informações a respeito da pesquisa, o serviço telefônico gratuito, operado pela
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DOCUMENTO TÉCNICO
EMTU/SP no 0800, esteve disponível durantes as entrevistas. O serviço 0800 também
teve como função permitir que o morador comunique sua recusa em participar da
pesquisa, que pôde ser feita no momento do recebimento da correspondência por parte
do domicílio, ou no período que antecedeu a visita do pesquisador.
4.1.3 Imprensa
Para esclarecimento da população, foi elaborado um texto explicativo do significado de
uma pesquisa de origem e destino e os procedimentos para levantamentos desta
natureza.
O texto produzido está apresentado no Anexo II deste documento, e atende à
divulgação conjunta tanto da Pesquisa Domiciliar quanto das outras pesquisas que
compõem o conjunto de pesquisas programadas de serem executadas no contexto dos
trabalhos da Mini Pesquisa OD Domiciliar da Baixada Santista de 2012.
Durante a execução da pesquisa, houve uma cobertura televisiva de um dia de trabalho
do pesquisador. Nesta ocasião, as tarefas de visita a um domicílio selecionado foram
acompanhadas, buscando divulgar à população maiores informações a respeito da
pesquisa e aumentar a aceitação da comunidade, mostrando como é a abordagem e o
trabalho executado pelo pesquisador.
4.2 EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS
Para fins de identificação do pesquisador, bem como marcar a presença dos
pesquisadores e da própria realização da Pesquisa, foram utilizados alguns
equipamentos individuais: crachá, colete e boné. O crachá contendo nome e número do
documento de identificação do pesquisador e impresso com a logomarca da Pesquisa
Origem-Destino 2007 RMBS.
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A uniformização e padronização da identificação das duas pesquisas contribuem de
maneira a aprimorar a segurança e a legitimidade da pesquisa junto à população
permitindo uma maior receptividade e aceitação na participação na Mini Pesquisa OD
Domiciliar 2012 na RMBS pela mesma.
Os modelos dos equipamentos individuais desenvolvidos e aprovados pela STM em
2007 são reapresentados a seguir.
Figura 1: Colete personalizado para o pesquisador da Mini OD Domiciliar 2012
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Figura 2: Crachá do pesquisador da Mini Pesquisa OD RMBS
4.3 QUESTIONÁRIOS DE PESQUISA DOMICILIAR E MANUAL DO ENTREVISTADOR
Para ser possível a comparação com a pesquisa anterior, o questionário de Pesquisa
Domiciliar adotado teve como base o modelo desenvolvido na Pesquisa OD 2007. No
entanto, uma adaptação foi feita: no bloco 3, no detalhamento dos modos de transporte,
os seguintes modos foram incluídos: barca, catraia e balsa.
Assim como em 2007, a entrevista domiciliar foi dividida em 3 blocos de perguntas,
seguindo uma sequência lógica de questões que caracterizam a família e o domicílio em
termos socioeconômicos e em termos de mobilidade de seus moradores.
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DOCUMENTO TÉCNICO
O Bloco 1 apresenta parâmetros de caracterização do domicílio e da família, com
perguntas como: tipo de domicílio, condição de moradia, tempo de residência, total de
famílias e de moradores, situação familiar, idade, sexo, grau de instrução, renda, etc.,
itens de conforto da família e ainda algumas informações sobre o uso do transporte
coletivo.
O Bloco 2 apresenta questões que caracterizam os dois principais motivos de viagem
considerados pela pesquisa: escola e trabalho, com informações sobre os locais de
trabalho e de estudo dos moradores do domicílio, tipo de escola, vínculo empregatício e
setor de atividade.
No Bloco 3 são caracterizadas todas as viagens realizadas pelos moradores do domicílio
no dia anterior ao da pesquisa, incluindo informações como locais de origem, destino,
transferências e modos utilizados.
O Manual do Entrevistador, disponível no ANEXO V, apresenta todos os campos e
perguntas dos três blocos de questionários de forma detalhada e explicativa, servindo de
apoio ao treinamento dos entrevistadores. O manual teve como objetivo orientar os
entrevistadores para a precisão e homogeneidade na coleta das informações. Seu
entendimento foi de importância fundamental para a execução da pesquisa, a qual, por
ser um levantamento com base em amostragem, não poderia estar sujeita a distorções
que, por menores que fossem, poderiam afetar os resultados de forma considerável.
4.4 UTILIZAÇÃO DE PALM’S
Os questionários em papel apresentam desvantagens com relação à utilização de
dispositivos eletrônicos, como Palm’s, especialmente no que diz respeito à digitação das
entrevistas.
A Pesquisa OD 2007 da RMBS foi pioneira na utilização de Palm’s para o registro das
informações que integram os três blocos de perguntas integrantes deste tipo de estudo.
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A tecnologia, naquela ocasião, foi empregada somente em parte dos domicílios a serem
pesquisados, devido a questões de segurança e por ser, na época, uma metodologia em
desenvolvimento. Porém, para a Mini Pesquisa OD realizada em 2012, optou-se por
fazer todas as entrevistas com esta tecnologia.
A ferramenta tem como principais vantagens permitir o envio direto, por meio eletrônico,
das informações coletadas em campo para a base de dados, minimizando o tempo de
transcrição dos questionários e possíveis erros de digitação. Além disso, em função da
adequação dos blocos de entrevista para a tecnologia, permitindo a introdução de listas
automáticas e processos simplificados de verificação e consistência dos dados, entre
outros artifícios, sua utilização reduz o tempo de entrevista. Em função de suas
características operacionais e do software empregado, algumas adaptações são
necessárias, visando especialmente facilitar o preenchimento do questionário pelo
pesquisador, agilizar a execução da entrevista e, principalmente, assegurar a qualidade
dos dados coletados.
Os procedimentos de abordagem do morador pelo pesquisador são os mesmos do
questionário em papel, da mesma forma que os conceitos e expressões utilizadas. No
entanto, no Palmtop foi possível adicionar informações complementares e instruções
sobre determinados itens ou perguntas do questionário, auxiliando desta forma o
pesquisador e evitando a consulta ao Manual de Instruções durante a entrevista; os
horários de início e término das entrevistas também são registrados, mais um dado que
aumenta a confiabilidade das informações.
Em caso da necessidade de correção e complementação das pesquisas após o
processo de verificação por parte dos supervisores, ou em caso de retorno ao domicílio
ou ligação telefônica para conclusão da mesma, é possível editar as entrevistas feitas
que se encontrem armazenadas no equipamento.
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Figura 3: Formulário da pesquisa – prints da interface gráfica do Palm Top
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4.5 ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO E BASE OPERACIONAL
A equipe técnica mobilizada para a realização deste trabalho foi composta por núcleos
de profissionais, articulados pela equipe permanente, que atuou em conjunto com
consultores especialistas contratados para apoio ao delineamento de diretrizes
metodológicas e fez a interface com a gestão do trabalho na EMTU, coordenando todo o
trabalho desenvolvido em campo.
O trabalho técnico, de campo e escritório, foi dividido entre o escritório em São Paulo e
uma base operacional, específica para apoio às atividades de campo da pesquisa OD da
RMBS, instalado no município de Santos, na Avenida Ana Costa, 258 no bairro de Vila
Matias.
Foram realizadas reuniões sistemáticas entre as equipes, da baixada e de São Paulo, e
também com a EMTU, a fim de manter a continuidade dos trabalhos e do fluxo de
informações atualizadas, minimizando intercorrências e agilizando providências.
4.6 CONSOLIDAÇÃO DO ZONEAMENTO DA RMBS
Para a realização das pesquisas e atualização dos dados da pesquisa OD 2012, as
zonas utilizadas foram as mesmas que da pesquisa OD 2007.
Em fase posterior, para a realização das redes de simulação, existe a possibilidade de
haver uma desagregação de zonas a fim de aumentar a precisão do modelo; quando
isso ocorrer deverá manter-se os limites das zonas IBGE. A desagregação das zonas
será discutida em fase apropriada, e terá como objetivo caracterizar melhor o projeto do
VLT, pois cada estação deverá estar em uma zona independente.
O mapa contendo as zonas utilizadas na atualização da OD é apresentado a seguir.
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5 FASE 2 – PLANEJAMENTO DO CADASTRO, PLANO AMOSTRAL E SELEÇÃO DOS DOMICÍLIOS
O esquema de amostragem adotado compreende amostras aleatórias simples dos
domicílios permanentes de cada zona considerada, selecionadas sem reposição. A relação
dos domicílios permanentes de cada zona foi obtida do Cadastro Nacional de Endereços
para Fins Estatísticos, fornecido pelo IBGE (por Setores Censitários, os quais são
agregados segundo as zonas consideradas). Tal esquema foi adotado por se dispor de
relação praticamente completa dos domicílios permanentes e respectivos endereços nesse
cadastro, mas não se dispor de outros dados sobre esses domicílios que pudessem permitir
esquema abrangente e mais eficiente, baseado em estratificação, por exemplo.
O critério adotado para dimensionamento das amostras de domicílios das zonas foi a
minimização da variância do estimador do total de viagens geradas pelos domicílios
permanentes das zonas consideradas em conjunto. Esse critério em princípio também leva
as estimativas de menor variância para subtotais de viagens que abranjam as zonas com
um todo - tais com as por transporte coletivo ou individual, segundo horários e outras. Por
outro lado, deve-se ter em conta que não leva a estimativa de menor variância para viagens
que abranjam um conjunto mais restrito de zonas, tais como as que têm origem ou destino
em determinada parte da área de estudo ou as de maior potencial de utilização do VLT
previsto.
O estimador do total de viagens geradas pelos domicílios permanentes das zonas
consideradas em conjunto segundo o esquema de amostragem previsto é dado pela
equação (1) a seguir:
(1)
iAj
ij
i i
i Vn
NV̂
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em que:
V̂ : estimador do total de viagens geradas pelos domicílios permanentes das
zonas consideradas;
iN : total de domicílios permanentes da zona "i";
in : tamanho da amostra de domicílios da zona "i";
iA : conjunto dos índices "j" dos domicílios permanentes da zona "i" pertencentes
a sua amostra (ii nA - a dimensão do conjunto iA é igual ao tamanho da
amostra de domicílios da zona "i");
ijV : total de viagens gerada pelo domicílio "j" da zona "i".
A variância do estimador V̂ é dada pela equação (2) a seguir:
(2)
i
ii
i i
i
N
nS
n
NVVar 1)ˆ( 2
2
,
em que:
)ˆ(VVar : variância do estimador V̂ ;
iS : desvio padrão na população da quantidade de viagens por domicílio
permanente da zona "i" (no caso, estimado com base nos dados da POD 2007);
Demais termos como definidos acima para a equação (1).
A equação (2) acima contempla o denominado fator de correção para população finita, dado
por i
i
N
n1 .
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Os tamanhos das amostras de domicílios permanentes das zonas consideradas que
minimizam a variância do estimador V̂ para determinado valor máximo de sua soma são
dados pela equação (3) a seguir:
(3) nSN
SNn
j
jj
iii
(ou 1in se 0iS )
em que:
n : tamanho total máximo definido para o total de zonas (no caso, 2.100
domicílios);
Demais termos como definidos acima para as equações (1) e (2).
A equação acima é determinada pelo método do multiplicador de Lagrange, minimizando o
valor da equação (2) sujeito à soma dos tamanhos das amostras das zonas (i
in ) ser
menor ou igual ao tamanho máximo definido ( n ).
Resumo do Dimensionamento de Amostras de Domicílios das Zonas
A Tabela 3, a seguir, mostra o resumo de resultados ao se adotarem diferentes valores
para o tamanho mínimo da amostra de domicílios por zona ( in ).
A última linha corresponde a se distribuir os 2.100 domicílios previstos de forma
praticamente igual entre as 104 zonas definidas (neste caso, não se aplicando o
dimensionamento de minimização de variância - equação (3)):
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Tabela 3: Análise da variabilidade de precisão em função do número de domicílios amostrados por zona
Tamanho
minimo da
amostra
de
domicilios
por zona
Zonas com
amostra
% do total
de
domicilios
nas zonas
com
amostra
% do total
de viagens
nas zonas
com
amostra
Estimativa
do total de
viagens das
zonas com
amostra -
intervalo
de
confianca
de 95% -
variacao
relativa
Estimativa
do total de
viagens de
zonas
individuais
com
amostra -
intervalo
de
confianca
de 95% -
variacao
relativa
maxima
Estimativa
do total de
viagens de
zonas
individuais
com
amostra -
intervalo
de
confianca
de 95% -
media
ponderada
da
variacao 2 99 99% 99% 3% 112% 26%
6 79 95% 96% 3% 65% 24%
12 57 85% 86% 3% 40% 21%
20 32 66% 67% 3% 26% 16%
24 27 61% 61% 3% 25% 15%
30 18 50% 48% 3% 21% 13%
19 ou 18 109 100% 100% 5% 50% 31%
Verifica-se que a precisão das estimativas do total de viagens geradas por zonas
individuais é praticamente a mesma (média ponderada da variação relativa do intervalo
de confiança de 95% em torno de 20%) para tamanho mínimo de amostra por zona
entre 6 e 12; somente há ganho mais expressivo de precisão das estimativas do total de
viagens geradas por zonas individuais na medida em que o tamanho mínimo da amostra
por zona for igual ou maior que 20, porém daí com perda mais significativa de cobertura
da área de estudo, que se limitaria a dois terços ou menos dos domicílios e viagens; isto
indica que o tamanho total da amostra, definido em 2.100 domicílios, poderia ser
considerado insuficiente para a obtenção de estimativas de totais de viagens
razoavelmente confiáveis para toda a área de estudo.
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O gráfico da Figura 5, a seguir, mostra a proporção de domicílios abrangidos na área de
estudo, em função dos diferentes tamanhos mínimos de amostra por zona (de 2 a 30
domicílios), quando a estimativa do total de viagens apresenta variação relativa ao
intervalo de confiança (IC) de 95% menor ou igual ao valor indicado no eixo das
abcissas.
Figura 5: Proporção de domicílios abrangidos em função do tamanho da amostra e da variação do total
de viagens da zona, com relação ao IC de 95%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
% d
os d
om
icil
ios d
a A
E a
bra
ng
ido
s
variacao relativa do IC de 95%
2
6
12
20
24
30
Analisando-se o gráfico, constata-se que a adoção de seis domicílios como tamanho
mínimo de amostra por zona se demonstra mais vantajosa, considerando o que segue:
a) As curvas correspondentes a tamanhos mínimos de amostra por zona de 2, 6 e
12 domicílios são praticamente coincidentes para variações relativas até 35%, do
intervalo de confiança de 95%, abrangendo da ordem de 80% dos domicílios da
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área de estudo; portanto, a adoção de um ou outro dentre esses três tamanhos
de amostra por zona é praticamente indiferente até esse valor;
b) Com tamanho mínimo de amostra por zona de 6 domicílios, são abrangidos 95%
dos domicílios da AE, 4% a menos que com tamanho 2 (99%) e 10% a mais que
com tamanho 12 (85%);
c) Com tamanho mínimo de 2 domicílios por zona, se obteria valor máximo da
variação relativa do IC de 95% superior a 100%, ou seja, estimativas sem
significância estatística, portanto gastando-se recursos de pesquisa inutilmente
para certas zonas;
d) Com tamanho mínimo de amostra por zona de 30 (o que dentre os valores
considerados proporciona precisão mais alta de estimativa para as zonas /
domicílios abrangidos), 37% dos domicílios estão em zonas cuja estimativa de
total de viagens apresenta variação relativa do IC de até 15%, enquanto que, com
tamanho mínimo de amostra por zona de 6, 38% dos domicílios estão em zonas
cuja estimativa de total de viagens apresenta variação relativa do IC de até 20%;
portanto, a perda de precisão para cerca de 1/3 do total dos domicílios é
relativamente baixa ao se adotar tamanho mínimo de amostra por zona de 6
domicílios, em comparação com tamanhos de amostra maiores.
A Tabela 4 apresenta um resumo da quantidade de zonas pesquisadas por município.
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Tabela 4: Zonas pesquisadas por município
Município Zonas
Amostradas Total de
Zonas %
GUARUJÁ 5 6 83%
SANTOS 32 46 70%
CUBATÃO 5 15 33%
SÃO VICENTE 26 38 68%
PRAIA GRANDE 11 13 85%
TOTAL 79 118 67%
A tabela a seguir apresenta os códigos das diferentes zonas e a indicação de amostra
de domicílios para cada zona. Um mapa ilustrativo das zonas pode ser visto no item 4.6
deste relatório.
Tabela 5: Amostragem por zona
Zona Município Amostragem
19 GUARUJÁ 17
20 GUARUJÁ 78
21 GUARUJÁ 53
22 GUARUJÁ 19
23 GUARUJÁ 31
37 SANTOS 10
38 SANTOS 18
39 SANTOS 21
40 SANTOS 17
47 SANTOS 12
51 SANTOS 11
52 SANTOS 15
53 SANTOS 9
54 SANTOS 6
56 SANTOS 12
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Zona Município Amostragem
57 SANTOS 15
59 SANTOS 9
60 SANTOS 29
61 SANTOS 27
62 SANTOS 13
63 SANTOS 39
64 SANTOS 160
65 SANTOS 20
66 SANTOS 29
67 SANTOS 35
69 SANTOS 21
70 SANTOS 20
71 SANTOS 12
72 SANTOS 10
73 SANTOS 29
74 SANTOS 29
75 SANTOS 28
77 SANTOS 6
79 SANTOS 11
81 SANTOS 11
82 SANTOS 6
83 CUBATÃO 33
85 CUBATÃO 15
86 CUBATÃO 35
87 CUBATÃO 13
96 CUBATÃO 7
98 SÃO VICENTE 23
100 SÃO VICENTE 18
102 SÃO VICENTE 10
104 SÃO VICENTE 9
105 SÃO VICENTE 9
106 SÃO VICENTE 10
107 SÃO VICENTE 21
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Zona Município Amostragem
108 SÃO VICENTE 13
109 SÃO VICENTE 7
110 SÃO VICENTE 7
112 SÃO VICENTE 16
113 SÃO VICENTE 10
114 SÃO VICENTE 20
115 SÃO VICENTE 10
116 SÃO VICENTE 13
117 SÃO VICENTE 17
118 SÃO VICENTE 6
119 SÃO VICENTE 31
122 SÃO VICENTE 16
123 SÃO VICENTE 29
124 SÃO VICENTE 6
125 SÃO VICENTE 18
128 SÃO VICENTE 25
130 SÃO VICENTE 20
133 SÃO VICENTE 26
134 SÃO VICENTE 19
135 SÃO VICENTE 12
136 PRAIA GRANDE 42
137 PRAIA GRANDE 72
138 PRAIA GRANDE 9
139 PRAIA GRANDE 62
140 PRAIA GRANDE 68
141 PRAIA GRANDE 125
142 PRAIA GRANDE 96
143 PRAIA GRANDE 104
145 PRAIA GRANDE 22
146 PRAIA GRANDE 45
148 PRAIA GRANDE 39
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Jorge Simão Júnior CREA 0600419836
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6 FASE 3 – EXECUÇÃO
A fase de execução da Mini Pesquisa OD começa muito antes das entrevistas, desde seu
planejamento, como descrito no capítulo 5 deste produto. Porém, da forma como este
relatório está estruturado, apresentam-se a seguir as atividades de envio de
correspondências e de execução das entrevistas, realizadas em campo pelos
pesquisadores, que ocorreu em duas etapas:
De 29 de maio a 30 de junho de 2012; e
De 08 de agosto a 27 de setembro de 2012.
A interrupção das entrevistas no mês de julho foi para evitar o período de férias escolares, o
que poderia acarretar em discrepâncias nos resultados dos levantamentos.
As informações pesquisadas foram do domicílio, das famílias, dos moradores pertencentes
a cada família, e das viagens que os moradores realizaram, incluindo os deslocamentos a
pé que sejam considerados como viagens.
Estas informações eram obtidas pelos pesquisadores na ocasião da entrevista, que
indagavam aos entrevistados sobre os itens necessários ao preenchimento do questionário,
orientando-os para a obtenção de dados coerentes e compatíveis com a realidade
constatada.
A consistência das informações coletadas seguiu critérios detalhados de maneira a garantir
a validação dos dados. A própria estrutura do questionário impôs certo controle, uma vez
que este contém grupos de informações que só têm validade se apresentarem combinações
específicas de respostas.
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6.1 SORTEIO DOS DOMICÍLIOS E ENVIO DE CORRESPONDÊNCIAS
Como já descrito, a seleção dos endereços de domicílios das amostras das zonas foi
realizada por meio de um sorteio (equiprovável, através de números aleatórios),
ordenando-se os registros por zona, na ordem crescente de números aleatórios,
determinando-se, assim, uma relação de endereços. Para os casos de recusa do
morador ou impossibilidade de realizar a pesquisa no domicílio inicialmente selecionado,
estabeleceu-se uma lista de endereços para substituição com 4 vezes o tamanho da
amostra. Portanto, a quantidade de domicílios selecionados para uma possível pesquisa
totalizou 10.480.
Cartas de apresentação foram enviadas por Correio aos domicílios, incluindo aqueles de
reposição, constando informações básicas sobre a pesquisa, o telefone de contato da
central 0800, site da EMTU e período previsto para a visita do pesquisador.
A visita do pesquisador incluía, ainda, uma carta de agradecimento para ser entregue ao
domicílio na conclusão da entrevista.
Os modelos de cartas de apresentação e agradecimento constam, respectivamente, nos
Anexos III e IV deste documento.
6.2 RECRUTAMENTO, TREINAMENTO E REPOSIÇÃO DE PESQUISADORES
Etapa fundamental para execução da Pesquisa OD, consistiu no recrutamento e
treinamento dos pesquisadores que realizaram as entrevistas domiciliares, de modo a
garantir a qualidade da pesquisa e a confiabilidade dos dados obtidos.
A qualidade da entrevista realizada depende diretamente do quadro de recursos
humanos, mobilizado para os levantamentos. Nível de formação, capacitação e cadastro
de substitutos impactam diretamente nos resultados pretendidos.
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6.2.1 Recrutamento de Pesquisadores
O processo de recrutamento de pesquisadores buscou identificar potenciais candidatos
em universidades, faculdades, entre outros estabelecimentos de ensino. Os requisitos
mínimos para o cargo de pesquisador foram: conclusão do ensino médio e o candidato
ser maior de idade.
Todos os candidatos preencheram um cadastro e foram entrevistados pela equipe da
base operacional de Santos, sendo parte destes selecionada para a etapa de
treinamento. Os demais cadastrados permaneceram na Lista Reserva, para eventuais
substituições de pesquisadores no decorrer da pesquisa.
Os candidatos selecionados passaram então para a etapa de treinamento. Nesta etapa
os candidatos continuavam sendo avaliados, podendo, com base nesta avaliação, não
ser contratados para a pesquisa.
6.2.2 Treinamento dos Pesquisadores
O treinamento, com duração aproximada de 12 horas (3 períodos), consistiu em aula
expositiva, onde eram apresentadas todas as informações necessárias para o
entendimento da pesquisa e, principalmente, do instrumento de trabalho, o palmtop.
Cada tela era explicada, contemplando o preenchimento de todas as informações de
domicílio, família, pessoa e, principalmente, de deslocamento. Além disso, foram feitas
simulações do preenchimento do questionário entre os candidatos buscando antever
possíveis situações a serem encontradas no campo e o esclarecimento de dúvidas ainda
existentes.
No treinamento, os candidatos receberam o Manual do Pesquisador, preparado para dar
suporte às suas atividades e contendo o detalhamento de todos os itens constantes no
questionário de pesquisa. Todo o treinamento era acompanhado através do Manual, e
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sua utilização diária durante a execução da pesquisa foi altamente recomendada pela
equipe de treinamento.
Os tópicos abordados no treinamento incluíram, de um modo geral:
Conceitos gerais sobre Pesquisa Origem-Destino;
Informações básicas sobre a Pesquisa Origem-Destino 2007 da RMBS;
Abrangência e etapas da pesquisa;
Método de execução;
O papel do pesquisador e sua importância para a qualidade da pesquisa;
Instruções gerais para o pesquisador: abordagem aos entrevistados, segurança,
equipamentos individuais, etc;
Conceitos básicos e glossário das expressões constantes no questionário;
Instruções detalhadas sobre o conteúdo e preenchimento do questionário;
Instruções detalhadas sobre o manuseio do palmtop.
Os aspectos relacionados à abordagem dos entrevistados foram enfatizados durante o
treinamento, uma vez que este ponto é fundamental para aceitação do morador em
participar da pesquisa. O pesquisador foi orientado a fornecer todas as informações
solicitadas pelo morador, além de garantir a confidencialidade dos dados coletados.
Além do treinamento propriamente dito, os pesquisadores contaram com o apoio dos
supervisores para o esclarecimento de eventuais dúvidas surgidas após o treinamento e
durante a execução da pesquisa.
6.2.3 Reposição de Pesquisadores
Após a interrupção da pesquisa no mês de julho, em função de algumas desistências
dos pesquisadores, foi necessário realizar um novo recrutamento, seguido de
treinamento. Mesmo os pesquisadores que trabalharam na primeira etapa foram
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convocados a participar, com o objetivo de reciclar os conceitos. Além disso, com a
experiência adquirida, os problemas encontrados em campo serviram como casos de
discussão, enriquecendo o treinamento.
6.3 LOGÍSTICA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CAMPO
Antes do início das atividades de entrevistas, a equipe da base operacional de Santos
ficou responsável pela preparação do material de campo, uniforme (colete e crachá) e
equipamentos do pesquisador.
Ao longo da pesquisa, diariamente, cada pesquisador recebia a relação de domicílios
que deveria visitar, ordenados por zona de pesquisa, bairro e rua. De forma a facilitar
seu deslocamento e maximizar o número de entrevistas a serem realizadas, cada
pesquisador recebia também um mapa com a localização dos domicílios, preparado pela
equipe da base operacional no dia anterior.
O pesquisador recebia ainda todo o material necessário: o palmtop, carregado e em
condições de uso; cartas de apresentação; cartas de agradecimento (para serem
entregues no final da entrevista); entre outros materiais.
Uma van era responsável pelo transporte dos pesquisadores, buscando-os no início da
manhã na base operacional na Av. Ana Costa e distribuindo-os onde eles fariam a
pesquisa naquele dia. Dependendo das condições do local da pesquisa, eram levados
para almoçar; em caso contrário, eram levados de volta para a base operacional no final
da tarde.
Com o retorno dos pesquisadores à base operacional, os palmtops eram recolhidos.
Fazia-se, então, o back-up de todas as entrevistas realizadas no dia e depois eram
colocados para carregar, para uso no dia seguinte.
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6.4 EXECUÇÃO DA PESQUISA DOMICILIAR
O período do trabalho em campo, para realização das entrevistas, durou
aproximadamente três meses, descontando a interrupção no mês de julho. Ao longo
deste tempo, foram realizadas 5.779 visitas, resultando em 2.417 entrevistas.
Para a garantia da qualidade dos resultados, houve acompanhamento dos
levantamentos, realizado pelos supervisores e pela equipe da base operacional de
Santos, além de algumas visitas da equipe de São Paulo. À medida que a pesquisa era
realizada, verificações periódicas das informações coletadas eram efetuadas. Assim, era
possível diagnosticar alguns problemas de execução, tais como existência de
inconsistências, informações incompletas e até mesmo ausência de dados, e alertar os
pesquisadores, que poderiam corrigir e complementar através de novas visitas aos
domicílios, ou, ao menos, atentar para tais erros nas entrevistas futuras.
Síntese dos trabalhos realizados
As tabelas a seguir apresentam os resultados gerais da execução da pesquisa nos cinco
municípios (Guarujá, Santos, Cubatão, São Vicente e Praia Grande) contemplados na
Mini Pesquisa OD 2012. A Tabela 6 faz uma comparação entre as amostras
estabelecidas, apresentada no capítulo anterior deste relatório, e o número de
entrevistas realizadas, por município. Nota-se que em todos os municípios realizou-se
uma quantidade de entrevistas maior do que a necessária, garantindo, desta forma, uma
margem de segurança que permitiu a eliminação de entrevistas inconsistentes em fase
posterior.
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Tabela 6: Amostra e número de entrevistas por município
Município Amostra
Necessária Entrevistas Realizadas
%
GUARUJÁ 198 216 109%
SANTOS 690 744 108%
CUBATÃO 103 136 132%
SÃO VICENTE 421 525 125%
PRAIA GRANDE 684 796 116%
Total 2.096 2.417 115%
Contudo, nota-se que o esforço para atingir as quantidades de entrevistas apresentadas
foi muito maior ao observar o número de domicílios visitados pelos pesquisadores. A
Tabela 7 compara estes valores e apresenta os índices de produtividade geral e para
cada um dos 5 municípios pesquisados. Estes indicadores ilustram o número de
domicílios sorteados e visitados para a realização de uma entrevista. Nota-se que
Santos foi o município que apresentou maior dificuldade para os pesquisadores; era
necessário quase 3 visitas para apenas uma pesquisa.
Tabela 7: Índice de produtividade médio por município e geral
Município Entrevistas Realizadas
Domicílios Visitados
Índice de produtividade
GUARUJÁ 216 371 1,72
SANTOS 744 2.138 2,87
CUBATÃO 136 224 1,65
SÃO VICENTE 525 1.348 2,57
PRAIA GRANDE 796 1.698 2,13
Geral 2.417 5.779 2,39
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Ocorreram, portanto, 3.362 visitas sem realização de entrevista, cujos motivos estão
apresentados na Tabela 8, a seguir. Os possíveis motivos são:
1. Recusa
Quando o chefe e todos os respondentes qualificados se recusarem a dar
entrevista;
Quando nenhuma pessoa do domicílio souber se expressar em português;
Quando não houver nenhum morador qualificado para responder o questionário.
2. Fechado
Quando o entrevistador não conseguir aplicar o questionário no domicílio
sorteado porque todos os moradores estavam ausentes.
3. Vago
Quando o endereço sorteado referir-se a um domicílio vago, quer seja para alugar
ou para vender.
4. Inexistente
Quando o endereço do domicílio sorteado não existir.
5. Não Permanente
Quando no domicílio não houver residentes permanentes, ou seja, quando o
imóvel for de veraneio.
6. Revisitado
Quando a entrevista no domicílio ocorreu em uma visita posterior.
O motivo “Fechado” foi a maior causa de entrevistas não realizadas. Além disso, outros
dois pontos se destacam: a quantidade de “Recusas” em Santos e o número de
domicílios “Vagos” na Praia Grande.
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Tabela 8: Resultados de visitas não entrevistadas por município
Município Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total GUARUJÁ 35 63 9 39 1 8 155
SANTOS 375 528 149 51 80 211 1.394
CUBATÃO 27 40 6 11 2 2 88
SÃO VICENTE 158 238 56 117 106 148 823
PRAIA GRANDE 66 336 341 65 87 7 902
Total 661 1.205 561 283 276 376 3.362
As tabelas a seguir apresentam os resultados por município e zona de pesquisa.
Tabela 9: Amostra e número de entrevistas no Guarujá
Zona Município Amostra
Necessária Entrevistas Realizadas
%
19 GUARUJÁ 17 17 100%
20 GUARUJÁ 78 84 108%
21 GUARUJÁ 53 63 119%
22 GUARUJÁ 19 19 100%
23 GUARUJÁ 31 33 106%
Tabela 10: Resultados de visitas não entrevistadas no Guarujá
Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total
19 3 8 1 4 0 5 21
20 15 29 6 6 1 2 59
21 9 23 1 6 0 0 39
22 4 1 0 7 0 0 12
23 4 2 1 16 0 1 24
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Tabela 11: Amostra e número de entrevistas em Santos
Zona Município Amostra
Necessária Entrevistas Realizadas
%
37 SANTOS 10 10 100%
38 SANTOS 18 18 100%
39 SANTOS 21 21 100%
40 SANTOS 17 18 106%
47 SANTOS 12 12 100%
51 SANTOS 11 12 109%
52 SANTOS 15 17 113%
53 SANTOS 9 15 167%
54 SANTOS 6 7 117%
56 SANTOS 12 12 100%
57 SANTOS 15 15 100%
59 SANTOS 9 10 111%
60 SANTOS 29 31 107%
61 SANTOS 27 26 96%
62 SANTOS 13 13 100%
63 SANTOS 39 42 108%
64 SANTOS 160 162 101%
65 SANTOS 20 22 110%
66 SANTOS 29 29 100%
67 SANTOS 35 41 117%
69 SANTOS 21 25 119%
70 SANTOS 20 23 115%
71 SANTOS 12 12 100%
72 SANTOS 10 13 130%
73 SANTOS 29 30 103%
74 SANTOS 29 38 131%
75 SANTOS 28 31 111%
77 SANTOS 6 6 100%
79 SANTOS 11 11 100%
81 SANTOS 11 11 100%
82 SANTOS 6 11 183%
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Tabela 12: Resultados de visitas não entrevistadas em Santos
Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total 37 0 0 0 0 0 0 0
38 1 5 0 3 0 0 9
39 0 4 3 2 0 0 9
40 2 6 0 0 0 1 9
47 1 3 3 0 1 0 8
51 0 1 0 1 0 0 2
52 0 0 0 2 0 0 2
53 2 5 1 0 0 0 8
54 1 0 2 1 0 0 4
56 6 11 4 2 2 4 29
57 4 5 1 0 8 0 18
59 6 9 0 0 0 0 15
60 17 7 9 4 4 7 48
61 35 38 10 1 14 23 121
62 10 18 0 0 0 6 34
63 15 34 13 8 3 13 86
64 107 150 15 4 3 46 325
65 13 19 26 1 15 27 101
66 26 28 25 1 17 33 130
67 25 40 7 5 3 9 89
69 12 14 3 2 0 5 36
70 5 16 6 0 0 0 27
71 6 22 2 3 0 10 43
72 13 5 4 0 0 3 25
73 24 34 7 3 2 9 79
74 9 3 1 2 0 0 15
75 21 29 1 1 1 1 54
77 0 0 0 2 0 0 2
79 10 11 1 1 7 11 41
81 0 3 1 0 0 0 4
82 4 8 4 2 0 3 21
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Tabela 13: Amostra e número de entrevistas em Cubatão
Zona Município Amostra
Necessária Entrevistas Realizadas
%
83 CUBATÃO 33 52 158%
85 CUBATÃO 15 15 100%
86 CUBATÃO 35 35 100%
87 CUBATÃO 13 26 200%
96 CUBATÃO 7 8 114%
Tabela 14: Resultados de visitas não entrevistadas em Cubatão
Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total
83 12 14 2 4 1 1 34
85 1 0 0 0 0 0 1
86 11 21 4 7 0 1 44
87 3 5 0 0 1 0 9
96 0 0 0 0 0 0 0
N.º
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Tabela 15: Amostra e número de entrevistas em São Vicente
Zona Município Amostra
Necessária Entrevistas Realizadas
%
98 SÃO VICENTE 23 43 187%
100 SÃO VICENTE 18 18 100%
102 SÃO VICENTE 10 10 100%
104 SÃO VICENTE 9 10 111%
105 SÃO VICENTE 9 7 78%
106 SÃO VICENTE 10 15 150%
107 SÃO VICENTE 21 21 100%
108 SÃO VICENTE 13 18 138%
109 SÃO VICENTE 7 7 100%
110 SÃO VICENTE 7 20 286%
112 SÃO VICENTE 16 20 125%
113 SÃO VICENTE 10 14 140%
114 SÃO VICENTE 20 22 110%
115 SÃO VICENTE 10 12 120%
116 SÃO VICENTE 13 13 100%
117 SÃO VICENTE 17 17 100%
118 SÃO VICENTE 6 7 117%
119 SÃO VICENTE 31 38 123%
122 SÃO VICENTE 16 19 119%
123 SÃO VICENTE 29 31 107%
124 SÃO VICENTE 6 11 183%
125 SÃO VICENTE 18 18 100%
128 SÃO VICENTE 25 24 96%
130 SÃO VICENTE 20 31 155%
133 SÃO VICENTE 26 26 100%
134 SÃO VICENTE 19 25 132%
135 SÃO VICENTE 12 28 233%
N.º
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Tabela 16: Resultados de visitas não entrevistadas em São Vicente
Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total
98 7 9 1 7 0 0 24
100 7 9 2 7 0 2 27
102 3 7 1 2 0 0 13
104 1 5 0 1 0 0 7
105 1 3 0 2 0 0 6
106 6 14 0 7 0 1 28
107 2 14 5 10 0 2 33
108 2 5 1 2 0 1 11
109 0 1 0 1 0 0 2
110 0 3 1 3 0 1 8
112 1 8 0 4 0 2 15
113 6 12 3 1 1 4 27
114 2 6 0 1 0 5 14
115 4 5 0 7 0 0 16
116 1 1 0 0 0 0 2
117 4 5 1 0 0 0 10
118 8 5 1 0 5 7 26
119 38 12 6 12 44 22 134
122 19 9 3 16 11 23 81
123 31 27 15 5 35 70 183
124 0 1 1 0 2 0 4
125 9 8 3 0 0 0 20
128 0 20 8 0 8 0 36
130 2 9 1 4 0 3 19
133 2 27 2 15 0 5 51
134 1 4 1 7 0 0 13
135 1 9 0 3 0 0 13
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Tabela 17: Amostra e número de entrevistas na Praia Grande
Zona Município Amostra
Necessária Entrevistas Realizadas
%
136 PRAIA GRANDE 42 56 133%
137 PRAIA GRANDE 72 85 118%
138 PRAIA GRANDE 9 9 100%
139 PRAIA GRANDE 62 85 137%
140 PRAIA GRANDE 68 82 121%
141 PRAIA GRANDE 125 145 116%
142 PRAIA GRANDE 96 106 110%
143 PRAIA GRANDE 104 116 112%
145 PRAIA GRANDE 22 26 118%
146 PRAIA GRANDE 45 47 104%
148 PRAIA GRANDE 39 39 100%
Tabela 18: Resultados de visitas não entrevistadas na Praia Grande
Zona Recusa Fechado Vago Inexistente Não Perm. Revisitado Total
136 0 0 0 0 0 0 0
137 5 30 43 4 34 2 118
138 0 0 0 0 0 0 0
139 14 25 62 10 7 1 119
140 2 0 1 7 0 4 14
141 13 116 68 9 2 0 208
142 19 140 60 13 17 0 249
143 5 0 65 16 13 0 99
145 4 4 0 1 0 0 9
146 3 4 0 1 0 0 8
148 1 17 42 4 14 0 78
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7 FASE 4 – PROCESSAMENTO, EXPANSÃO E RESULTADOS
Na pesquisa de 2007, a tabulação das informações consistiu em um complexo tratamento
dos dados coletados até a consolidação dos subprodutos da pesquisa domiciliar de origem
e destino. No ano de 2012, a Mini Pesquisa OD, tendo sido inteiramente realizada com
palmtops, eliminou a etapa de digitação dos formulários, ganhando-se em termos de
velocidade e eficiência. Todas as entrevistas foram compiladas em um único Banco de
Dados, sendo que as seguintes atividades ainda foram necessárias:
Codificação de informações e geocodificação de endereços;
Validação das entrevistas;
Expansão da amostra.
O Banco de Dados da Mini Pesquisa OD 2012 foi concebido de forma estruturada, capaz de
absorver toda a produção das pesquisas da RMBS. O Banco de Dados foi projetado em
Access e estruturado segundo quatro módulos principais:
Tabelas relativas aos domicílios;
Tabelas relativas às famílias;
Tabelas relativas às pessoas;
Tabelas relativas às viagens.
7.1 CODIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ENTREVISTAS
Após a etapa de execução das entrevistas, com todas as informações agrupadas no
Banco de Dados, iniciou-se a etapa de codificação e validação das entrevistas. A
codificação foi feita em parte na base operacional de Santos e em parte no escritório da
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Vetec em São Paulo. Já a validação foi inteiramente realizada no escritório de São
Paulo, dado o seu maior grau de complexidade.
Os dados codificados foram:
Ocupação de trabalho das pessoas;
Endereços de trabalho e escola das pessoas; e
Endereços de origem e destino dos deslocamentos.
A codificação da ocupação de trabalho das pessoas foi feita com base na classificação
de ocupações, anexa no Manual do Entrevistador. A tabela a seguir apresenta uma
parte desta listagem como exemplo:
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Tabela 19: Parte da tabela auxiliar para codificação da ocupação
Cód. Descrição da Ocupação Cód. Descrição da Ocupação
1 Ministro do Estado 509 Instrutores de Formação Profissional
1 Governadores 510 Capoeiros
1 Prefeitos 510 Garçons
1 Membros do Legislativo 510 Atendentes de Bar e Lanchonete
1 Membros do Corpo Diplomático Nacional 511 Barbeiros
1 Magistrados 511 Cabeleireiros
2 Oficiais das Forças Armadas 511 Manicuros e Pedicuros
2 Guardas Metropolitanos e Civis 511 Maquiladores, Depiladores e Esteticistas
2 Praças das Forças Armadas 512 Dedetizadores
2 Oficiais e Praças do Corpo de Bombeiros 512 Engraxates
2 Guardas-Civis 513 Cozinheiros
2 Inspetores de Tráfego 513 Empregados Domésticos
3 Comissários de Polícia 513 Camareiros
3 Delegados de Polícia 514 Bombeiros (exclusive de corpo de bombeiros)
3 Investigadores de Polícia 514 Carcereiros
3 Datiloscopistas 514 Guardas de Presídio
4 Técnicos de Tributação e Arrecadação 514 Vigias
4 Defensores Públicos 514 Guardas-Vigias de Organizações Particulares
4 Advogados 515 Inspetores e Fiscais
4 Fiscais de Tributação e Arrecadação 515 Guardas Sanitários
4 Procuradores, Promotores e Curadores Públicos
516 Cicerones
101 Produtores Agropecuários Autônomos 517 Agentes Postais e Telegráficos
102 Capatazes 517 Postalistas
102 Apanhadores, Quebradores e Descartadores de Produtos Vegetais
517 Carteiros
102 Trabalhadores Agrícolas 601 Outras Ocupações Auxiliares da Justiça
102 Lavradores 601 Oficiais de Justiça
102 Madeireiros 601 Tabeliães de Registro
102 Lenhadores 601 Escrivães de Cartório
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Já a codificação dos endereços de trabalho e escola das pessoas e de origem e destino
dos deslocamentos foi, a rigor, um processo de geocodificação. Através do Google Earth
e de sites como GoogleMaps e Wikipamia, foi possível localizar a maioria dos
endereços, a partir das informações coletadas nas entrevistas, e atribuir sua respectiva
zona, de acordo com o zoneamento apresentado no capítulo 5. Em determinados casos,
em que as informações para localizar o endereço eram incompletas, costumava-se
também buscar maiores detalhes na Internet.
O processo de validação se iniciou imediatamente após as atividades de codificação.
Nesta etapa, buscou-se rastrear inconsistências dentre as informações coletadas e
eliminar as entrevistas que as apresentassem. Algumas inconsistências encontradas,
que justificaram a invalidação da entrevista, foram:
Família com informação de pesquisa incompleta;
Informações socioeconômicas divergentes;
Informações do endereço de trabalho insuficientes;
Informações insuficientes para localizar a zona do estabelecimento de ensino;
Endereço de origem/destino indeterminado, não sendo possível atribuir uma
zona:
o Informação muito abrangente;
o Endereços como: Igreja, Banco, Dentista, Passeio, Velório, Supermercado,
Casa do amigo, Casa da Sogra, Casa da namorada, Casa da avó, etc;
o Pessoa com origem/destino de deslocamento “não sabe”;
Além disso, nesta etapa, algumas informações puderam ser corrigidas, como erros de
digitação, nomes de ruas e bairros incompletos, etc. Todo este processo foi realizado em
Access, com uma interface desenvolvida especificamente para esta atividade. As figuras
a seguir apresentam esta interface, com dois casos distintos. A conta com uma
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01/08/2013 47 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:
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entrevista verificada sem inconsistência, enquanto que a apresenta uma com
inconsistência. O interessante desta interface, que facilitou o processo de validação, é a
disposição simples das relações hierárquicas. Ou seja, no “cabeçalho” constam os
dados de domicílio, abaixo estão os dados de família, que agrupam os dados de
pessoas, que, por sua vez, agrupam os dados de deslocamentos. As inconsistências
encontradas eram listadas na área inferior da interface.
N.º
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Fig
ura
6: In
terf
ace d
o A
cce
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ara
va
lidaçã
o –
entr
evis
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in
con
sis
tência
N.º
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Fig
ura
7: In
terf
ace d
o A
cce
ss p
ara
va
lidaçã
o –
entr
evis
ta c
om
in
con
sis
tência
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
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A Tabela 20 apresenta o número de domicílios entrevistados e o número de domicílios
válidos, comparando com a amostra previamente estabelecida. Ao todo, obteve-se 99%
da meta amostral.
Tabela 20: Amostra, domicílios entrevistados e domicílios válidos por município
Município Amostra de domicílios
Nº de domicílios entrevistados
Nº domicílios válidos
Nº de domicílios válidos / amostra
GUARUJÁ 198 216 187 94%
SANTOS 690 744 653 95%
CUBATÃO 103 136 111 108%
SÃO VICENTE 421 525 415 99%
PRAIA GRANDE 684 796 707 103%
TOTAL 2.096 2.417 2.073 99%
7.2 EXPANSÃO DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO DOMICILIAR DA RMBS
A expansão dos dados de pesquisa foi realizada por meio da relação entre o universo de
domicílios permanentes e a amostra efetivamente validada durante o processo
apresentado no item anterior. Como a amostra foi calculada por zona de tráfego, foram
gerados fatores de expansão individuais para cada zona de tráfego, de acordo com a
Equação 1 abaixo:
Equação 1:
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
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DOCUMENTO TÉCNICO
Onde:
– Fator de expansão relativo a cada domicílio da zona i;
– Número de domicílios da zona i que não apresentam
características de domicílio eventual dos entrevistados;
– Número de domicílios da amostra com entrevistas
completas, verificadas no processo de tabulação e validadas no processo de análise
final dos dados pesquisados.
O número de domicílios permanentes, utilizado como universo na definição da amostra e
na expansão dos dados de pesquisa, foi obtido por meio da análise de dados
secundários oriundos do Censo Populacional 2010. Como o horizonte de levantamento
de dados em campo foi o ano base de 2012, tanto o número de domicílios permanentes
quanto a população projetada para 2012 foram ajustadas com base nas taxas
municipais do cenário de Crescimento Moderado, apresentado no SUBPRODUTO 13C.
A Tabela 21, a seguir, apresenta a taxa média anual de crescimento populacional e o
crescimento em dois anos aplicado na expansão do universo de domicílios e na
população esperada em cada município em 2012.
Tabela 21: Taxa de crescimento anual e crescimento aplicado em dois anos para ajuste do universo de
pesquisa
Município Taxa Anual de Crescimento
Crescimento aplicado ao biênio 2010 - 2012
CUBATÃO 3,13% 6,36%
GUARUJÁ 1,35% 2,72%
PRAIA GRANDE 2,44% 4,94%
SANTOS 2,53% 5,12%
SÃO VICENTE 2,16% 4,37%
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Por meio da aplicação das taxas de crescimento avaliadas em dois anos, o universo de
expansão de domicílios, agregado por município, é apresentado na Tabela 22 a seguir:
Tabela 22: Número de domicílios e população por município, expandidos por meio de taxas de
crescimento
Município
Número de domicílios em 2012 expandidos pela taxa de
crescimento aplicada aos dados do Censo 2010
População em 2012 expandida pela taxa de crescimento aplicada
aos dados do Censo 2010
CUBATÃO 31.457 101.821
GUARUJÁ 41.625 146.278
PRAIA GRANDE 86.662 271.715
SANTOS 144.587 417.708
SÃO VICENTE 97.488 315.248
Com base no número de domicílios expandidos para o horizonte 2012, foi calculada a
população expandida por meio dos dados da Mini OD Domiciliar da RMBS. Para isso,
foram calculadas as médias de habitantes por domicílio, de cada zona pesquisada, por
meio da Equação 2, a seguir:
Equação 2:
∑
Onde:
– Média do número de habitantes por domicílio da zona i;
– Número de habitantes por domicílio j da zona i;
- Número de domicílios validados na zona i.
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Uma vez obtido o número médio de habitantes por domicílio de cada zona de tráfego, o
número de habitantes por zona foi calculado por meio Equação 3, a seguir:
Equação 3:
Onde:
– Número de habitantes da zona de tráfego i;
– Média do número de habitantes por domicílio da zona i;
– Número de domicílios da zona i que não
apresentam características de domicílio eventual dos entrevistados.
A população por zona de tráfego calculada por meio da Equação 3 foi utilizada para o
cálculo do fator de expansão dos dados pessoais e das viagens pessoais, compondo o
fator de expansão dos indivíduos. A Equação 4 apresentada a seguir descreve as
variáveis utilizadas para a obtenção dos fatores de expansão individuais utilizados em
cada zona de tráfego:
Equação 4:
∑
Onde:
– Fator de Expansão do Indivíduo calculado para a zona i;
– Número de habitantes por zona i;
– Número de habitantes por domicílio j da zona i.
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Por fim, a obtenção da população por município em 2012, expandida com base na
média de habitantes por domicílio de cada zona pesquisada, pôde ser obtida por meio
da Equação 5, a seguir:
Equação 5:
∑
Onde:
- Número de habitantes por município j;
– Número de habitantes por zona i do município j.
A comparação entre as populações expandidas pelos dados da Mini OD Domiciliar da
RMBS e através da aplicação da taxa de crescimento médio anual nos dados do Censo
Populacional 2010 é apresentada na Tabela 23, abaixo:
Tabela 23: Comparação entre as populações expandidas da Mini OD Domiciliar e do Censo
Populacional 2010
Município População 2012
expandida pelos dados da Mini OD Domiciliar
População 2012 expandida pelos
dados do Censo 2010 Diferença
Diferença percentual
CUBATÃO 102.434 101.821 612 0,6%
GUARUJÁ 139.628 146.278 -6.650 -4,5%
PRAIA GRANDE 249.913 271.715 -21.802 -8,0%
SANTOS 401.718 417.708 -15.990 -3,8%
SÃO VICENTE 309.451 315.248 -5.797 -1,8%
A Tabela 23 demonstra que, mesmo comparando dados de pesquisa de diferentes
horizontes, expandidos por metodologias diversas (aplicação de taxas de crescimento e
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médias de habitantes por domicílio), a diferença percentual absoluta só foi maior do que
5,0% em um município. No município de Cubatão, a diferença percentual das
populações expandidas foi menor do que 1,0%.
7.3 ATUALIZAÇÃO DA PESQUISA OD 2007
As informações de viagens no ano base de 2012 é resultado da atualização da Pesquisa
OD 2007 com a Mini OD 2012. No entanto, como apontado no item 3, a mini OD 2012 foi
aplicada apenas em uma parcela das zonas da RMBS, ainda que esta parcela seja a
mais significativa para o estudo em questão.
Desta forma, fez-se necessário o ajuste dos dados das zonas não pesquisadas em
2012, para então agregá-los ao banco de dados dos resultados das zonas contempladas
pela Mini OD 2012. Estes resultados são provenientes da expansão da amostra
pesquisada em 2012, procedimento explicado no item anterior.
A atualização dos indicadores de viagens das zonas não pesquisadas em 2012 baseou-
se na redistribuição populacional verificada nestes municípios, no período entre 2007 e
2012.
A fim de ajustar os valores nas zonas não pesquisadas, inicialmente foi realizada uma
análise comparativa entre os totais populacionais, por zona, verificados pelos censos
populacionais de 2000 e 2010 com os resultados obtidos na expansão da pesquisa de
2007. Este procedimento preliminar foi adotado para a totalidade da RMBS, de modo a
ajustar valores inferiores ou superiores encontrados em zonas contíguas. As populações
de 2000 e 2010 foram alocadas por zona com base na agregação dos setores
censitários, visto que a determinação do perímetro das zonas obedeceu aos limites dos
setores.
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Para as zonas de tráfego cujos valores populacionais expandidos de 2007 se
encontravam fora do intervalo esperado entre 2000 e 2010, foi recalculada a população,
obtendo-se desta forma um índice para cada zona, que foi aplicado diretamente sobre
os fatores de expansão de domicílio, família, pessoa e viagem; considerando que os
fatores de expansão foram calculados sobre uma base populacional diferente e
admitindo que as taxas de erro então verificados estavam aceitáveis - em função do
universo arrolado - optou-se por manter os fatores, o que resultou na redistribuição da
geração de viagens em função da redistribuição da população e, consequentemente, na
alteração dos totais de viagens estimados dentro de uma margem considerada aceitável
em função da data da pesquisa em relação ao novo censo.
A variação entre a população expandida da pesquisa OD e a população resultante do
recálculo foi de 3,85%, segundo a tabela a seguir.
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Tabela 24: População da RMBS – expandida em 2007 e recalculada
Zona de tráfego
Município Data
pesquisa 2000 2007 OD
2007 Recálculo
2010
1 Bertioga 2007 4.777 12.597 6.298 7.090
2 Bertioga 2007 5.846 3.325 6.283 6.480
3 Bertioga 2007 3.099 2.554 3.599 3.838
4 Bertioga 2007 3.476 9.445 5.483 6.665
5 Bertioga 2007 2.461 3.312 3.312 3.790
6 Bertioga 2007 3.992 9.407 9.407 10.874
7 Bertioga 2007 1.127 321 1.384 1.512
8 Bertioga 2007 103 1.044 366 630
9 Bertioga 2007 831 1.736 1.736 4.167
10 Bertioga 2007 2.919 0 1.157 778
11 Bertioga 2007 28 0 423 1.354
12 Bertioga 2007 472 0 294 240
13 Bertioga 2007 389 0 267 227
14 Guarujá 2007 559 674 674 793
15 Guarujá 2007 1.169 784 1.167 1.166
16 Guarujá 2007 5.113 4.910 5.541 5.735
17 Guarujá 2007 3.935 10.259 5.710 6.698
18 Guarujá 2007 5.513 25.517 6.517 7.002
19 Guarujá 2012 8.257 4.308 10.319 11.354
20 Guarujá 2012 48.037 55.124 48.981 49.391
21 Guarujá 2012 47.768 51.782 49.993 50.978
22 Guarujá 2012 4.532 5.435 5.435 6.533
23 Guarujá 2012 21.242 17.971 23.239 24.151
24 Guarujá 2007 15.221 11.986 20.779 23.744
25 Guarujá 2007 79 0 64 58
26 Guarujá 2007 1.884 1.212 2.252 2.431
27 Guarujá 2007 37.489 33.232 38.618 39.112
28 Guarujá 2007 17.286 19.015 19.015 19.807
29 Guarujá 2007 3.558 21.232 3.213 3.075
30 Guarujá 2007 3.812 1.764 2.966 2.664
31 Guarujá 2007 433 55 408 398
32 Guarujá 2007 17.412 16.632 19.665 20.718
33 Guarujá 2007 3.006 7.046 2.755 2.654
34 Guarujá 2007 8.656 6.003 9.907 10.497
35 Guarujá 2007 3.426 342 1.552 1.105
36 Guarujá 2007 4.562 6.785 1.214 688
37 Santos 2012 10.130 10.464 9.999 9.943
38 Santos 2012 13.575 12.927 14.031 14.231
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Zona de tráfego
Município Data
pesquisa 2000 2007 OD
2007 Recálculo
2010
39 Santos 2012 10.364 16.412 14.133 16.142
40 Santos 2012 12.939 9.322 13.308 13.469
41 Santos 2007 3.501 4.545 4.545 5.515
42 Santos 2007 551 737 737 1.029
43 Santos 2007 0 0 0 0
44 Santos 2007 0 0 0 0
45 Santos 2007 976 3.085 993 1.001
46 Santos 2007 1.463 1.581 1.322 1.266
47 Santos 2012 8.631 5.640 8.505 8.451
48 Santos 2007 0 0 0 0
49 Santos 2007 0 0 0 0
50 Santos 2007 1.623 1.950 1.445 1.375
51 Santos 2012 14.994 32.817 13.402 12.773
52 Santos 2012 9.749 4.784 10.160 10.341
53 Santos 2012 11.730 8.851 11.059 10.783
54 Santos 2012 6.204 6.327 5.766 5.588
55 Santos 2007 2.396 668 2.437 2.455
56 Santos 2012 5.855 6.008 6.008 6.345
57 Santos 2012 4.213 4.406 4.258 4.277
58 Santos 2007 2.655 2.133 2.773 2.825
59 Santos 2012 9.311 9.286 9.497 9.578
60 Santos 2012 19.359 15.365 19.991 20.268
61 Santos 2012 12.492 16.455 12.184 12.055
62 Santos 2012 11.322 7.523 11.047 10.931
63 Santos 2012 30.852 24.244 31.300 31.494
64 Santos 2012 29.683 18.489 29.205 29.003
65 Santos 2012 13.047 16.465 13.535 13.750
66 Santos 2012 9.916 13.574 10.541 10.821
67 Santos 2012 20.422 15.829 20.652 20.752
68 Santos 2007 0 0 0 0
69 Santos 2012 15.644 13.147 15.669 15.680
70 Santos 2012 11.326 10.229 10.610 10.317
71 Santos 2012 7.415 7.105 7.595 7.674
72 Santos 2012 8.089 6.211 7.966 7.914
73 Santos 2012 15.373 13.502 14.843 14.621
74 Santos 2012 22.315 18.391 21.966 21.818
75 Santos 2012 21.144 19.932 21.037 20.992
76 Santos 2007 2.584 1.879 2.619 2.634
77 Santos 2012 3.392 3.554 3.160 3.065
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Zona de tráfego
Município Data
pesquisa 2000 2007 OD
2007 Recálculo
2010
78 Santos 2007 981 0 0 0
79 Santos 2012 8.520 45.952 9.793 10.395
80 Santos 2007 0 0 0 3.167
81 Santos 2012 7.432 6.955 8.443 8.918
82 Santos 2012 6.575 5.745 5.982 5.744
83 Cubatão 2012 25.641 31.596 27.643 28.548
84 Cubatão 2007 4.297 6.595 5.126 5.529
85 Cubatão 2012 10.284 14.173 14.173 15.260
86 Cubatão 2012 33.369 40.543 31.785 31.129
87 Cubatão 2012 6.702 12.817 10.025 11.914
88 Cubatão 2007 2.786 933 3.719 4.209
89 Cubatão 2007 637 336 579 556
90 Cubatão 2007 5.869 46 5.308 5.084
91 Cubatão 2007 2.353 364 3.559 4.249
92 Cubatão 2007 919 2.199 619 522
93 Cubatão 2007 1.874 3.565 2.000 2.056
94 Cubatão 2007 570 704 0 0
95 Cubatão 2007 2.130 422 485 257
96 Cubatão 2012 9.381 4.347 8.181 7.715
97 Cubatão 2007 1.043 1.824 1.463 1.692
98 São Vicente 2012 25.018 24.537 27.305 28.348
99 São Vicente 2007 2.445 1.469 10 1
100 São Vicente 2012 13.784 17.835 13.206 12.966
101 São Vicente 2007 4.917 3.588 4.864 4.842
102 São Vicente 2012 8.446 7.135 8.953 9.180
103 São Vicente 2007 6.538 5.976 6.810 6.930
104 São Vicente 2012 6.821 10.569 7.001 7.080
105 São Vicente 2012 7.541 7.966 7.793 7.904
106 São Vicente 2012 6.355 7.387 6.423 6.452
107 São Vicente 2012 20.301 15.106 18.616 17.938
108 São Vicente 2012 8.852 9.548 8.934 8.969
109 São Vicente 2012 7.422 5.414 7.255 7.184
110 São Vicente 2012 6.973 5.459 6.503 6.311
111 São Vicente 2007 4.132 3.464 4.179 4.200
112 São Vicente 2012 10.928 10.010 10.182 9.878
113 São Vicente 2012 6.986 6.988 6.988 7.565
114 São Vicente 2012 16.320 16.174 16.687 16.847
115 São Vicente 2012 11.102 9.509 11.510 11.690
116 São Vicente 2012 9.188 9.761 9.761 9.883
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Zona de tráfego
Município Data
pesquisa 2000 2007 OD
2007 Recálculo
2010
117 São Vicente 2012 12.337 9.742 12.775 12.967
118 São Vicente 2012 3.431 4.500 3.464 3.478
119 São Vicente 2012 9.702 13.948 11.707 12.689
120 São Vicente 2007 337 256 343 346
121 São Vicente 2007 653 8.516 739 779
122 São Vicente 2012 7.894 10.671 9.140 9.732
123 São Vicente 2012 6.224 12.381 7.261 7.756
124 São Vicente 2012 5.036 6.285 4.574 4.389
125 São Vicente 2012 8.857 9.203 8.612 8.509
126 São Vicente 2007 8.579 4.315 5.155 4.144
127 São Vicente 2007 513 1.516 701 802
128 São Vicente 2012 3.550 8.667 3.853 3.991
129 São Vicente 2007 0 3 0 628
130 São Vicente 2012 15.418 13.197 16.810 17.444
131 São Vicente 2007 2.627 2.495 3.427 3.840
132 São Vicente 2007 626 345 1.008 1.236
133 São Vicente 2012 20.226 19.864 25.053 27.460
134 São Vicente 2012 9.712 12.055 12.055 19.203
135 São Vicente 2012 8.134 9.205 8.652 8.884
136 Praia Grande 2012 30.698 14.509 36.683 39.593
137 Praia Grande 2012 10.286 15.352 15.352 17.035
138 Praia Grande 2012 5.727 3.403 8.720 10.441
139 Praia Grande 2012 12.806 30.588 16.079 17.727
140 Praia Grande 2012 39.352 26.981 49.309 54.314
141 Praia Grande 2012 16.175 41.101 20.147 22.135
142 Praia Grande 2012 10.330 28.851 13.420 15.013
143 Praia Grande 2012 19.793 34.140 23.602 25.451
144 Praia Grande 2007 152 571 0 0
145 Praia Grande 2012 16.088 12.908 18.521 19.674
146 Praia Grande 2012 23.523 21.645 30.264 33.715
147 Praia Grande 2007 2.726 2.246 0 0
148 Praia Grande 2012 4.787 8.543 6.216 6.953
149 Mongaguá 2007 7.428 12.920 9.923 11.235
150 Mongaguá 2007 3.679 9.833 4.034 4.196
151 Mongaguá 2007 5.351 1.332 6.436 6.966
152 Mongaguá 2007 1.280 1.408 1.408 2.337
153 Mongaguá 2007 1.048 0 530 396
154 Mongaguá 2007 9.579 8.009 11.184 11.951
155 Mongaguá 2007 3.110 3.817 3.817 6.073
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
Zona de tráfego
Município Data
pesquisa 2000 2007 OD
2007 Recálculo
2010
156 Mongaguá 2007 271 0 285 291
157 Mongaguá 2007 2.208 5.574 2.639 2.848
158 Itanhaém 2007 5.360 2.776 5.497 5.557
159 Itanhaém 2007 804 130 970 1.052
160 Itanhaém 2007 4.670 4.662 5.633 6.104
161 Itanhaém 2007 2.632 2.163 3.089 3.309
162 Itanhaém 2007 7.896 13.874 8.834 9.270
163 Itanhaém 2007 4.423 2.476 5.537 6.096
164 Itanhaém 2007 6.017 12.135 7.079 7.590
165 Itanhaém 2007 833 481 985 1.058
166 Itanhaém 2007 1.919 4.713 2.054 2.115
167 Itanhaém 2007 9.320 11.016 8.458 8.114
168 Itanhaém 2007 3.185 5.792 4.076 4.530
169 Itanhaém 2007 3.619 6.374 4.718 5.286
170 Itanhaém 2007 11.127 11.311 11.311 13.988
171 Itanhaém 2007 8.590 7.558 10.010 10.688
172 Itanhaém 2007 0 0 0 1.038
173 Itanhaém 2007 1.117 349 1.217 1.262
174 Peruíbe 2007 144 0 256 327
175 Peruíbe 2007 1.035 874 1.432 1.645
176 Peruíbe 2007 2.266 2.777 2.397 2.455
177 Peruíbe 2007 9.182 15.423 10.512 11.140
178 Peruíbe 2007 8.477 9.518 8.848 9.012
179 Peruíbe 2007 7.880 9.167 7.937 7.961
180 Peruíbe 2007 5.872 6.853 6.853 7.741
181 Peruíbe 2007 5.549 5.750 5.750 6.822
182 Peruíbe 2007 0 768 768 1.074
183 Peruíbe 2007 1.799 484 2.236 2.454
184 Peruíbe 2007 1.409 0 1.315 1.276
185 Peruíbe 2007 290 1.438 676 971
186 Peruíbe 2007 5.153 4.123 5.305 5.371
187 Peruíbe 2007 865 1.634 1.094 1.210
188 Peruíbe 2007 0 0 0 314
TOTAL 1.464.822 1.642.171 1.578.899 1.664.136
Variação 2007 OD x 2007 recalculada 3,85%
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DOCUMENTO TÉCNICO
Ajustada a base 2007, foi realizada a atualização das zonas não pesquisadas para o
ano de 2012, tomando-se como referência os totais projetados para os anos horizonte
do trabalho. A partir das projeções realizadas por município, foi realizada uma
distribuição por zona de tráfego, baseada em regressões lineares das populações por
zona com os três pontos conhecidos.
Com base nas equações de cada zona, foi redistribuída a população projetada para
2012 e obtidos índices de correção por zona, relativo ao crescimento populacional
estimado entre 2007 e 2012, índices estes aplicado diretamente sobre os fatores de
expansão obtendo-se uma base de dados das zonas não pesquisadas compatível com a
base obtida nas zonas pesquisadas em 2012.
Na última etapa, foram selecionadas as observações das zonas pesquisadas em 2007 já
ajustadas para o ano de 2012, sendo estas agregadas às observações resultantes da
pesquisa 2012.
A tabela a seguir mostra o resultado comparado da validação das curvas de distribuição
de população por zona para o ano de 2010, o mais próximo dado observado de
população disponível à data do ajuste.
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Tabela 25: Validação das curvas de distribuição de população
Zona de tráfego
Município 2000 2007
Recálculo 2010 2010 Proj %
1 Bertioga 4.777 6.298 7.090 7.046 0,6%
2 Bertioga 5.846 6.283 6.480 6.477 0,0%
3 Bertioga 3.099 3.599 3.838 3.827 0,3%
4 Bertioga 3.476 5.483 6.665 6.565 1,5%
5 Bertioga 2.461 3.312 3.790 3.750 1,1%
6 Bertioga 3.992 9.407 10.874 11.140 -2,4%
7 Bertioga 1.127 1.384 1.512 1.507 0,3%
8 Bertioga 103 366 630 585 7,1%
9 Bertioga 831 1.736 4.167 3.529 15,3%
10 Bertioga 2.919 1.157 778 778 0,0%
11 Bertioga 28 423 1.354 1.118 17,4%
12 Bertioga 472 294 240 240 0,0%
13 Bertioga 389 267 227 227 0,0%
14 Guarujá 559 674 793 782 1,4%
15 Guarujá 1.169 1.167 1.166 1.166 0,0%
16 Guarujá 5.113 5.541 5.735 5.732 0,1%
17 Guarujá 3.935 5.710 6.698 6.628 1,0%
18 Guarujá 5.513 6.517 7.002 6.942 0,9%
19 Guarujá 8.257 10.319 11.354 11.313 0,4%
20 Guarujá 48.037 48.981 49.391 49.390 0,0%
21 Guarujá 47.768 49.993 50.978 50.968 0,0%
22 Guarujá 4.532 5.435 6.533 6.312 3,4%
23 Guarujá 21.242 23.239 24.151 24.135 0,1%
24 Guarujá 15.221 20.779 23.744 23.567 0,7%
25 Guarujá 79 64 58 58 0,0%
26 Guarujá 1.884 2.252 2.431 2.403 1,1%
27 Guarujá 37.489 38.618 39.112 38.916 0,5%
28 Guarujá 17.286 19.015 19.807 19.562 1,2%
29 Guarujá 3.558 3.213 3.075 3.075 0,0%
30 Guarujá 3.812 2.966 2.664 2.664 0,0%
31 Guarujá 433 408 398 398 0,0%
32 Guarujá 17.412 19.665 20.718 20.701 0,1%
33 Guarujá 3.006 2.755 2.654 2.654 0,0%
34 Guarujá 8.656 9.907 10.497 10.491 0,1%
35 Guarujá 3.426 1.552 1.105 1.105 0,0%
36 Guarujá 4.562 1.214 688 688 0,0%
37 Santos 10.130 9.999 9.943 9.943 0,0%
38 Santos 13.575 14.031 14.231 14.234 0,0%
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Zona de tráfego
Município 2000 2007
Recálculo 2010 2010 Proj %
39 Santos 10.364 14.133 16.142 16.014 0,8%
40 Santos 12.939 13.308 13.469 13.467 0,0%
41 Santos 3.501 4.545 5.515 5.352 2,9%
42 Santos 551 737 1.029 1.013 1,5%
43 Santos 0 0 0 0 -
44 Santos 0 0 0 0 -
45 Santos 976 993 1.001 1.001 0,0%
46 Santos 1.463 1.322 1.266 1.266 0,0%
47 Santos 8.631 8.505 8.451 8.451 0,0%
48 Santos 0 0 0 0 -
49 Santos 0 0 0 0 -
50 Santos 1.623 1.445 1.375 1.375 0,0%
51 Santos 14.994 13.402 12.773 12.773 0,0%
52 Santos 9.749 10.160 10.341 10.346 0,0%
53 Santos 11.730 11.059 10.783 10.783 0,0%
54 Santos 6.204 5.766 5.588 5.588 0,0%
55 Santos 2.396 2.437 2.455 2.455 0,0%
56 Santos 5.855 6.008 6.345 6.261 1,3%
57 Santos 4.213 4.258 4.277 4.278 0,0%
58 Santos 2.655 2.773 2.825 2.821 0,1%
59 Santos 9.311 9.497 9.578 9.583 -0,1%
60 Santos 19.359 19.991 20.268 20.269 0,0%
61 Santos 12.492 12.184 12.055 12.055 0,0%
62 Santos 11.322 11.047 10.931 10.931 0,0%
63 Santos 30.852 31.300 31.494 31.504 0,0%
64 Santos 29.683 29.205 29.003 29.003 0,0%
65 Santos 13.047 13.535 13.750 13.748 0,0%
66 Santos 9.916 10.541 10.821 10.818 0,0%
67 Santos 20.422 20.652 20.752 20.760 0,0%
68 Santos 0 0 0 0 -
69 Santos 15.644 15.669 15.680 15.680 0,0%
70 Santos 11.326 10.610 10.317 10.317 0,0%
71 Santos 7.415 7.595 7.674 7.681 -0,1%
72 Santos 8.089 7.966 7.914 7.914 0,0%
73 Santos 15.373 14.843 14.621 14.621 0,0%
74 Santos 22.315 21.966 21.818 21.818 0,0%
75 Santos 21.144 21.037 20.992 20.992 0,0%
76 Santos 2.584 2.619 2.634 2.639 -0,2%
77 Santos 3.392 3.160 3.065 3.065 0,0%
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Zona de tráfego
Município 2000 2007
Recálculo 2010 2010 Proj %
78 Santos 981 0 0 0 -
79 Santos 8.520 9.793 10.395 10.377 0,2%
80 Santos 0 0 3.167 3.167 0,0%
81 Santos 7.432 8.443 8.918 8.904 0,2%
82 Santos 6.575 5.982 5.744 5.744 0,0%
83 Cubatão 25.641 27.643 28.548 28.540 0,0%
84 Cubatão 4.297 5.126 5.529 5.506 0,4%
85 Cubatão 10.284 14.173 15.260 15.433 -1,1%
86 Cubatão 33.369 31.785 31.129 31.129 0,0%
87 Cubatão 6.702 10.025 11.914 11.766 1,2%
88 Cubatão 2.786 3.719 4.209 4.176 0,8%
89 Cubatão 637 579 556 556 0,0%
90 Cubatão 5.869 5.308 5.084 5.084 0,0%
91 Cubatão 2.353 3.559 4.249 4.195 1,3%
92 Cubatão 919 619 522 522 0,0%
93 Cubatão 1.874 2.000 2.056 2.025 1,5%
94 Cubatão 570 0 0 0 -
95 Cubatão 2.130 485 257 257 0,0%
96 Cubatão 9.381 8.181 7.715 7.715 0,0%
97 Cubatão 1.043 1.463 1.692 1.673 1,1%
98 São Vicente 25.018 27.305 28.348 28.336 0,0%
99 São Vicente 2.445 10 1 1 0,0%
100 São Vicente 13.784 13.206 12.966 12.966 0,0%
101 São Vicente 4.917 4.864 4.842 4.842 0,0%
102 São Vicente 8.446 8.953 9.180 9.184 0,0%
103 São Vicente 6.538 6.810 6.930 6.931 0,0%
104 São Vicente 6.821 7.001 7.080 7.080 0,0%
105 São Vicente 7.541 7.793 7.904 7.903 0,0%
106 São Vicente 6.355 6.423 6.452 6.452 0,0%
107 São Vicente 20.301 18.616 17.938 17.938 0,0%
108 São Vicente 8.852 8.934 8.969 8.969 0,0%
109 São Vicente 7.422 7.255 7.184 7.184 0,0%
110 São Vicente 6.973 6.503 6.311 6.311 0,0%
111 São Vicente 4.132 4.179 4.200 4.206 -0,1%
112 São Vicente 10.928 10.182 9.878 9.878 0,0%
113 São Vicente 6.986 6.988 7.565 7.486 1,0%
114 São Vicente 16.320 16.687 16.847 16.856 -0,1%
115 São Vicente 11.102 11.510 11.690 11.690 0,0%
116 São Vicente 9.188 9.761 9.883 9.922 -0,4%
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
Zona de tráfego
Município 2000 2007
Recálculo 2010 2010 Proj %
117 São Vicente 12.337 12.775 12.967 12.973 0,0%
118 São Vicente 3.431 3.464 3.478 3.478 0,0%
119 São Vicente 9.702 11.707 12.689 12.640 0,4%
120 São Vicente 337 343 346 345 0,2%
121 São Vicente 653 739 779 777 0,2%
122 São Vicente 7.894 9.140 9.732 9.715 0,2%
123 São Vicente 6.224 7.261 7.756 7.740 0,2%
124 São Vicente 5.036 4.574 4.389 4.389 0,0%
125 São Vicente 8.857 8.612 8.509 8.509 0,0%
126 São Vicente 8.579 5.155 4.144 4.144 0,0%
127 São Vicente 513 701 802 796 0,8%
128 São Vicente 3.550 3.853 3.991 3.997 -0,2%
129 São Vicente 0 0 628 628 0,0%
130 São Vicente 15.418 16.810 17.444 17.412 0,2%
131 São Vicente 2.627 3.427 3.840 3.825 0,4%
132 São Vicente 626 1.008 1.236 1.224 1,0%
133 São Vicente 20.226 25.053 27.460 27.365 0,3%
134 São Vicente 9.712 12.055 19.203 18.606 3,1%
135 São Vicente 8.134 8.652 8.884 8.881 0,0%
136 Praia Grande 30.698 36.683 39.593 39.494 0,3%
137 Praia Grande 10.286 15.352 17.035 17.186 -0,9%
138 Praia Grande 5.727 8.720 10.441 10.299 1,4%
139 Praia Grande 12.806 16.079 17.727 17.651 0,4%
140 Praia Grande 39.352 49.309 54.314 54.080 0,4%
141 Praia Grande 16.175 20.147 22.135 22.046 0,4%
142 Praia Grande 10.330 13.420 15.013 14.930 0,6%
143 Praia Grande 19.793 23.602 25.451 25.384 0,3%
144 Praia Grande 152 0 0 0 -
145 Praia Grande 16.088 18.521 19.674 19.645 0,1%
146 Praia Grande 23.523 30.264 33.715 33.547 0,5%
147 Praia Grande 2.726 0 0 0 -
148 Praia Grande 4.787 6.216 6.953 6.910 0,6%
149 Mongaguá 7.428 9.923 11.235 11.162 0,6%
150 Mongaguá 3.679 4.034 4.196 4.182 0,3%
151 Mongaguá 5.351 6.436 6.966 6.950 0,2%
152 Mongaguá 1.280 1.408 2.337 2.152 7,9%
153 Mongaguá 1.048 530 396 396 0,0%
154 Mongaguá 9.579 11.184 11.951 11.935 0,1%
155 Mongaguá 3.110 3.817 6.073 5.727 5,7%
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
Zona de tráfego
Município 2000 2007
Recálculo 2010 2010 Proj %
156 Mongaguá 271 285 291 291 0,0%
157 Mongaguá 2.208 2.639 2.848 2.840 0,3%
158 Itanhaém 5.360 5.497 5.557 5.562 -0,1%
159 Itanhaém 804 970 1.052 1.049 0,3%
160 Itanhaém 4.670 5.633 6.104 6.082 0,4%
161 Itanhaém 2.632 3.089 3.309 3.298 0,3%
162 Itanhaém 7.896 8.834 9.270 9.265 0,1%
163 Itanhaém 4.423 5.537 6.096 6.062 0,6%
164 Itanhaém 6.017 7.079 7.590 7.572 0,2%
165 Itanhaém 833 985 1.058 1.056 0,2%
166 Itanhaém 1.919 2.054 2.115 2.114 0,0%
167 Itanhaém 9.320 8.458 8.114 8.114 0,0%
168 Itanhaém 3.185 4.076 4.530 4.508 0,5%
169 Itanhaém 3.619 4.718 5.286 5.254 0,6%
170 Itanhaém 11.127 11.311 13.988 13.930 0,4%
171 Itanhaém 8.590 10.010 10.688 10.668 0,2%
172 Itanhaém 0 0 1.038 1.038 0,0%
173 Itanhaém 1.117 1.217 1.262 1.262 0,0%
174 Peruíbe 144 256 327 319 2,4%
175 Peruíbe 1.035 1.432 1.645 1.630 0,9%
176 Peruíbe 2.266 2.397 2.455 2.460 -0,2%
177 Peruíbe 9.182 10.512 11.140 11.118 0,2%
178 Peruíbe 8.477 8.848 9.012 9.011 0,0%
179 Peruíbe 7.880 7.937 7.961 7.948 0,2%
180 Peruíbe 5.872 6.853 7.741 7.596 1,9%
181 Peruíbe 5.549 5.750 6.822 6.518 4,5%
182 Peruíbe 0 768 1.074 1.081 -0,7%
183 Peruíbe 1.799 2.236 2.454 2.447 0,3%
184 Peruíbe 1.409 1.315 1.276 1.276 0,0%
185 Peruíbe 290 676 971 931 4,1%
186 Peruíbe 5.153 5.305 5.371 5.381 -0,2%
187 Peruíbe 865 1.094 1.210 1.197 1,0%
188 Peruíbe 0 0 314 314 0,0%
TOTAL 1.464.822 1.578.899 1.664.136 1.658.470 0,3%
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
Deste modo, a agregação dos dados atualizados das zonas não pesquisadas em 2012
ao banco de dados dos resultados expandidos da Mini OD 2012 permitiu a elaboração
de um Banco de Dados unificado, com as informações referentes ao ano base de 2012,
contemplando todas as zonas da RMBS.
7.4 BANCO DE DADOS DA PESQUISA ORIGEM-DESTINO
O Banco de Dados unificado mencionado no item anterior é apresentado em arquivo
digital anexo e está estruturado em quatro blocos: domicílio, família, pessoa e viagem.
Cada um destes blocos possui diversas informações, listadas a seguir. Os campos
destacados se referem a informações coletadas apenas na Mini OD 2012, portanto não
estão disponíveis para as zonas pesquisadas na OD 2007.
Domicílio
Número da Zona do Domicílio
Identificador do Domicílio
Ano da Pesquisa
Data da Última Entrevista
Número de Famílias no Domicílio
Número de Moradores no Domicílio
Município do Domicílio
Tipo do Domicílio
Situação do Domicílio
Número de Cômodos
Número de Banheiros
Fator de Expansão - FexpDom
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DOCUMENTO TÉCNICO
Família Número da Zona do Domicílio
Identificador da Família
Identificador do Domicílio
Ano da Pesquisa
Número de Pessoas da Família
Número de Televisores
Número de Computadores
Número de Máquinas de Lavar Roupa
Número de Geladeiras de 1 Porta
Número de Geladeiras de 2 Portas
Número de Telefones Fixos
Número de Freezers
Número de Aparelhos de DVD
Número de Telefones Celulares
Número de Rádios
Número de Empregados Mensalistas
Número de Aspiradores de Pó
Número de Vídeos Cassete
Número de Automóveis
Ano de Fabricação do Automóvel 01
Ano de Fabricação do Automóvel 02
Ano de Fabricação do Automóvel 03
Ano de Fabricação do Automóvel 04
Número de Motos
Número de Bicicletas
Tempo de Residência (em anos)
Número de Deficientes Cadeirantes
Número de Deficientes Não Cadeirantes
Número de Deficientes Visuais
Número de Deficientes Auditivos
Número de Mudos
Número de Deficientes Mentais
Renda Declarada
Renda Estimada
Fator de Expansão - FexFam
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
Pessoa Número da Zona do Domicílio
Identificador da Pessoa
Identificador do Domicílio
Identificador da Família
Ano da Pesquisa
Primeiro Nome
Idade
Sexo
Número de Viagens Realizadas
Situação Familiar
Estuda Regularmente?
Escolaridade
Condição da Atividade
Utiliza Vale Transporte?
Utiliza Cartão Eletrônico?
Tipo de Estabelecimento de Ensino
Número de Ocupações
Tipologia da Ocupação Principal
A Ocupação Principal é um Trabalho em Campo (Externo)?
Código da Ocupação Principal
Setor de Atividade da Ocupação Principal
Vínculo Empregatício da Ocupação Principal
Município da Ocupação Principal
Zona da Ocupação Principal
Tipologia da Ocupação Secundária
A Ocupação Secundária é um Trabalho em Campo (Externo)?
Setor de Atividade da Ocupação Secundária
Vínculo Empregatício da Ocupação Secundária
Município da Ocupação Secundária
Zona da Ocupação Secundária
O Entrevistado Possui Renda Pessoal?
Valor da Renda Pessoal
Fator de Expansão - FexpPessoa
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
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DOCUMENTO TÉCNICO
Viagem Número da Zona do Domicílio
Identificador da Viagem
Identificador do Domicílio
Identificador da Família
Identificador da Pessoa
Ano da Pesquisa
Sequência da Viagem
Número de Transferências
Município da Origem
Motivo na Origem
Hora de Saída da Origem
Zona da Origem
Município de Destino
Motivo no Destino
Hora de Chegada ao Destino
Zona no Destino
Tempo Andando, em Minutos, antes da 1ª Condução
Tempo Andando, em Minutos, após a última Condução
1º Modo de Transporte
2º Modo de Transporte
3º Modo de Transporte
4º Modo de Transporte
Modo de Transporte Principal
Forma de Pagamento do 1º Modo
Forma de Pagamento do 2º Modo
Forma de Pagamento do 3º Modo
Forma de Pagamento do 4º Modo
Serviu Passageiro?
Município da 1ª Transferência
Zona do Local da 1ª Transferência
Município da 2ª Transferência
Zona do Local da 2ª Transferência
Município da 3ª Transferência
Zona do Local da 3ª Transferência
Fator de Expansão - FexpViagem
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
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DOCUMENTO TÉCNICO
7.5 RESULTADOS
Como apresentado no item 3 deste relatório, a Mini Pesquisa OD visa a atualização da
Pesquisa OD de 2007. A análise completa dos resultados foi possível a partir da
elaboração do Banco de Dados unificado, ou seja, a combinação do Banco de Dados
resultante da Mini Pesquisa OD 2012 com a base de dados de 2007, com as
informações, atualizadas para 2012, das zonas e municípios não pesquisados.
A seguir são apresentados os principais resultados da atualização da Pesquisa OD
2007. Estes resultados são divididos em dois blocos:
Características socioeconômicas:
População;
Média de famílias e pessoas por domicílio;
Empregos;
Renda familiar;
Frota de automóveis e taxa de motorização;
Frota de motos e motos/mil habitantes;
Frota de bicicletas e bicicletas/mil habitantes.
Viagens e Mobilidade:
Número de viagens;
Flutuação horária;
Motivos de viagem;
Divisão modal;
Tempo médio de viagem;
Índice de mobilidade.
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
7.5.1 Características socioeconômicas
7.5.1.1 População
A população resultante para 2012 foi de 1.739.403 habitantes. Já a população
computada na Pesquisa OD 2007 foi de 1.642.171 habitantes. No entanto, conforme
apresentado no item 7.3, este valor foi corrigido para 1.578.899 habitantes, ou seja, para
uma população 3,85% menor. Sendo assim, o crescimento médio entre 2007 e 2012 foi
de 1,96% ao ano. A população do IBGE para 2010 se situou neste intervalo, com
1.664.136 habitantes.
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
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DOCUMENTO TÉCNICO
Figura 8: População da RMBS em 2007, 2010 e 2012
A Tabela 26 apresenta, também para 2007, 2010 e 2012, as densidades demográficas
agrupadas por município. A RMBS obteve em 2012 uma densidade média de 7,19
habitantes por hectare, sendo o município de São Vicente o mais denso, com 23,46
hab./ha, seguido de Guarujá, Praia Grande e Santos. Por outro lado, Bertioga, apesar de
ser o município menos denso, com 1,00 hab./ha, alcançou a maior taxa média de
crescimento de densidade demográfica no período de 2007 a 2012, com 4,1 % ao ano.
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
População 2007OD RMBS
População 2010IBGE Censo
População 2012OD RMBS
Milh
ares
População
BERTIOGA CUBATÃO GUARUJÁ ITANHAÉM MONGAGUÁ
PERUÍBE PRAIA GRANDE SANTOS SÃO VICENTE
N.º
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DOCUMENTO TÉCNICO
Tabela 26: Densidade demográfica da RMBS em 2012
Município Área* (ha) Densidade Demográfica (hab./ha) Crescimento a. a.
(2007 - 2012) OD RMBS 2007 IBGE Censo 2010 OD RMBS 2012
Bertioga 49.014,80 0,82 0,97 1,00 4,1%
Cubatão 14.287,90 8,03 8,34 8,84 1,9%
Guarujá 14.345,40 19,52 20,35 20,82 1,3%
Itanhaém 60.167,00 1,32 1,45 1,52 2,8%
Mongaguá 14.200,50 2,83 3,26 3,42 3,8%
Peruíbe 32.414,00 1,71 1,92 1,94 2,5%
Praia Grande 14.706,50 16,20 17,76 18,70 2,9%
Santos 28.067,40 14,70 14,92 15,71 1,3%
São Vicente 14.789,30 21,52 22,32 23,46 1,7%
RMBS 241.992,80 6,52 6,88 7,19 2,0%
* Fonte: IBGE
No entanto, a ilustração gráfica da densidade demográfica da RMBS permite um melhor
entendimento da distribuição populacional. Pode-se observar que com exceção de áreas
dos municípios de São Vicente, Cubatão e Guarujá, as maiores densidades
demográficas se localizam nas regiões centrais dos municípios, bem como ao longo da
costa litorânea.
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Figura 9: Densidade demográfica da RMBS
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7.5.1.2 Média de famílias e pessoas por domicílio
A Tabela 27 apresenta a média de famílias e pessoas por domicílio, por município.
Cubatão e São Vicente são os municípios com maior quantidade de famílias por
domicílio, enquanto que Bertioga possui o maior número de pessoas por domicílio. De
modo geral, foram poucos os domicílios pesquisados que contavam com mais de 1
família residente.
Tabela 27: Número de famílias e de pessoas por domicílio
Município Nº famílias /
domicílio Nº de pessoas /
domicílio
Bertioga 1,00 3,35
Cubatão 1,05 3,21
Guarujá 1,03 3,32
Itanhaém 1,02 3,16
Mongaguá 1,01 3,04
Peruíbe 1,01 3,10
Praia Grande 1,02 2,84
Santos 1,01 2,72
São Vicente 1,05 3,18
TOTAL 1,02 3,01
N.º
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7.5.1.3 Condição de atividade
A tabela a seguir apresenta o número de pessoas, com idade entre 15 e 65 anos, por
condição de atividade segundo a Pesquisa Origem-Destino. A população nesta faixa
etária soma 1.212.442 pessoas, o que representa 69,7% do total da RMBS.
Tabela 28: Número de pessoas por condição de atividade, entre 15 e 65 anos
Legenda:
1 – Tem trabalho 5 – Sem trabalho 2 – Ocupado eventualmente 6 – Nunca trabalhou 3 – Em licença médica 7 – Dona de casa 4 – Aposentado/pensionista 8 – Estudante
Como pode ser observado na Tabela 28, e mais claramente ilustrado na Figura 10, 49%
da população na RMBS entre 15 e 65 anos tem trabalho, 14% são donas de casa e 12%
são aposentados ou pensionistas.
1 2 3 4 5 6 7 8
Bertioga 16.222 967 409 3.791 4.304 126 5.404 2.728
Cubatão 45.438 3.033 1.424 8.741 8.508 1.472 14.685 5.736
Guarujá 106.246 9.484 1.955 20.170 27.024 2.546 31.910 16.194
Itanhaém 27.019 6.925 385 8.580 7.074 490 9.048 4.324
Mongaguá 14.399 2.342 436 4.741 3.388 272 5.465 2.091
Peruíbe 14.025 2.757 378 7.641 4.723 380 5.978 3.953
Praia Grande 91.050 8.795 3.630 24.880 21.880 2.001 32.418 10.185
Santos 158.154 9.887 4.462 44.157 27.052 2.237 30.843 19.286
São Vicente 127.400 9.512 4.958 26.701 28.784 3.931 29.947 14.925
RMBS 599.954 53.703 18.040 149.406 132.742 13.461 165.706 79.430
Município
Condição de atividade
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Figura 10: Proporção de pessoas por condição de atividade, entre 15 e 65 anos, na RMBS
Tem trabalho 49%
Ocupado eventualmente
4%
Em licença médica
2%
Aposentado/ pensionista
12%
Sem trabalho 11%
Nunca trabalhou
1%
Dona de casa 14%
Estudante 7%
RMBS
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7.5.1.4 Renda familiar
A Tabela 29 mostra as médias de renda familiar declarada e estimada, esta calculada
segundo o Critério de Classificação Econômica Brasil – CCEB (2012). A renda das
famílias pesquisadas em 2007 foi atualizada pelo IPCA, por um fator de ajuste de 1,32.
Tabela 29: Renda média familiar mensal, declarada e estimada
Município Renda Média Declarada Renda Média Estimada* Variação % Bertioga R$ 1.699,22 R$ 1.673,91 -1%
Cubatão R$ 2.117,16 R$ 2.084,49 -2%
Guarujá R$ 2.088,16 R$ 1.957,68 -6%
Itanhaém R$ 1.560,02 R$ 1.616,94 4%
Mongaguá R$ 1.538,62 R$ 1.507,20 -2%
Peruíbe R$ 1.391,29 R$ 1.573,56 13%
Praia Grande R$ 2.166,00 R$ 2.271,22 5%
Santos R$ 3.322,34 R$ 3.110,43 -6%
São Vicente R$ 2.334,10 R$ 2.300,61 -1%
RMBS R$ 2.504,74 R$ 2.351,86 -6% * Segundo critério CCEB
Para a RMBS, a renda estimada segundo o CCEB foi 6% inferior à renda declarada.
Individualmente para os municípios, esta variação ficou entre -6% e 13%, sendo os
valores extremos nos municípios de Guarujá e Santos e Peruíbe. No entanto, em função
das dificuldades observadas durante a pesquisa para a obtenção dos dados de renda,
uma vez que parte dos entrevistados se recusou a responder à pergunta, a renda
estimada através do CCEB se constitui em uma referência adequada para determinação
deste indicador. Isso se deve especialmente pela possibilidade de estimar estes valores
para todas as famílias contempladas pela Pesquisa OD, em função da disponibilidade de
dados referentes aos itens de conforto existentes no domicílio.
A renda média familiar mensal para a RMBS é, portanto, R$ 2.351,86. Os municípios de
Santos e Mongaguá apresentaram, respectivamente, o maior e menor valor.
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7.5.1.5 Frota de automóveis e taxa de motorização
O número de automóveis na RMBS evoluiu de 198.904 em 2007 para 256.844 em 2012,
resultando em um crescimento médio de 5,2% a.a., com o consequente aumento da
taxa de motorização de 121 para 148 automóveis/mil habitantes. Cubatão, São Vicente e
Santos, nesta ordem, foram os municípios com maior incremento nos valores de taxa de
motorização.
Figura 11: Número de automóveis e taxa de motorização
-
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
auto
mó
veis
/mil
hab
itan
tes
auto
mó
veis
Milh
are
s
Nº Automóveis e Taxa de Motorização
Nº Automóveis 2007 Nº Automóveis 2012
taxa de motorização 2007 taxa de motorização 2012
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7.5.1.6 Frota de motos e motos/mil habitantes
O aumento do número de motos superou o crescimento de automóveis, passando de
71.683 em 2007 para 106.383 motos em 2012, o que representa um acréscimo médio
de 8,2% ao ano. Diante disso, o número de motos para cada mil habitantes cresceu de
44 para 61 no período analisado. Praia Grande, seguida de Santos e São Vicente,
destaca-se neste cenário.
Figura 12: Número de motos e motos/mil habitantes
-
100
200
300
400
500
600
700
0
5
10
15
20
25
30
35
mo
tos/
mil
hab
itan
tes
mo
tos
Milh
ares
Nº Motos e Motos/mil habitantes
Nº Motos 2007 Nº Motos 2012
Motos/mil habitantes 2007 Motos/mil habitantes 2012
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7.5.1.7 Frota de bicicletas e bicicletas/mil habitantes
A quantidade de bicicletas teve um crescimento menos expressivo, se comparado aos
valores de moto e automóvel. A RMBS contava com 512.364 unidades em 2007 e em
2012 passou para 573.728, sendo o aumento de 2,3% ao ano, em média. Já o número
de bicicletas para cada mil habitantes passou de 312 para 330 neste período.
Figura 13: Número de bicicletas e bicicletas/mil habitantes
-
100
200
300
400
500
600
700
0
20
40
60
80
100
120
140
bic
icle
tas/
mil
hab
itan
tes
bic
icle
tas
Milh
ares
Nº Bicicletas e Bicicletas/mil habitantes
Nº Bicletas 2007 Nº Bicicletas 2012
Bicicletas/mil habitantes 2007 Bicicletas/mil habitantes 2012
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7.5.2 Viagens e Mobilidade
7.5.2.1 Número de viagens
Os resultados da Pesquisa OD 2012 apontam que diariamente na RMBS são realizadas
2.173.208 viagens. A Figura 14 ilustra a distribuição destes deslocamentos,
apresentando a densidade de geração de viagens, ou seja, todas as viagens produzidas
e atraídas por hectare, por zona ao longo de um dia.
Sendo assim, com a figura a seguir, ainda que não seja possível inferir quais zonas
representam polos residenciais ou de empregos, é possível visualizar quais delas
apresentam maiores demandas por sistemas de transportes. As zonas da Ilha de São
Vicente, assim como algumas em Cubatão e Guarujá, destacam-se com alta densidade
de geração de viagens e, portanto, com grande demanda por infraestrutura de
transportes.
N.º
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Figura 14: Densidade de viagens da RMBS
As duas imagens a seguir apresentam, respectivamente, as origens e os destinos das
viagens no período pico (6h00 as 8h00), identificado no item 7.5.2.2, a seguir. A Figura
15 apresenta a distribuição espacial das viagens com origem em cada zona no período
pico da manhã, o que permite identificar as zonas com grande quantidade de domicílios.
Já a Figura 16 apresenta a distribuição das viagens conforme seus destinos para o
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mesmo período e, portanto, possibilita associar as zonas com grandes números de
destinos de viagens às regiões com grande quantidade de empregos.
Figura 15: Origem das viagens no período pico da RMBS
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Figura 16: Destino das viagens no período pico da RMBS
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7.5.2.2 Flutuação horária
As figuras a seguir apresentam a distribuição das viagens segundo os horários de início
das mesmas. Na Figura 17, observa-se a flutuação horária por modo: individual, coletivo
e não motorizado, ou seja, a pé ou por bicicleta. Já na Figura 18, a flutuação horária é
classificada por motivo: trabalho, educação e outros.
Figura 17: Flutuação horária por modo
Nota-se que a maior concentração de viagens não motorizadas ocorre no intervalo de
12h00 a 13h00, coincidente com o maior pico de viagens por motivo educação. As
viagens por modo individual e coletivo se destacam em dois períodos do dia, pela
manhã, entre 6h00 e 8h00, e pela tarde, entre 17h00 e 19h00, observações coerentes,
principalmente, com a flutuação horária das viagens por motivo trabalho, mas também
por motivo educação. Já as viagens por motivos outros estão distribuídas ao longo do
dia, a partir das 5h00, sem nenhum pico evidente.
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Via
gen
s
Horário
INDIVIDUAL COLETIVO NÃO-MOTORIZADO TOTAL
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Figura 18: Flutuação horária por motivo
O gráfico a seguir retrata a distribuição horária das viagens, por todos os modos e
motivos, a partir do horário de saída e de chegada. A maior concentração ocorre para a
flutuação do horário de chegada entre 7h00 e 8h00.
Figura 19: Flutuação horária (hora de saída x hora de chegada)
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Via
gen
s
Horário
TRABALHO EDUCAÇÃO OUTROS TOTAL
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Via
gen
s
Horário
Saída Chegada
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7.5.2.3 Motivos de viagem
As viagens diárias, classificadas por motivo, são apresentadas na Figura 20. Tanto em
2007 quanto em 2012, as viagens por motivo trabalho representavam 49% do total. Já
as viagens por motivo estudo tiveram uma redução de 39% em 2007 para 30% em 2012,
ao passo que os demais motivos, compras, saúde e lazer e outros, passaram de 11%
para 21% neste período. O decréscimo percentual de viagens por motivo estudo está
coerente com a diminuição da população jovem estudante constatada na RMBS.
Figura 20: Motivo de viagem
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012
BERTIOGA CUBATÃO GUARUJÁ ITANHAÉM MONGAGUÁ PERUÍBE PRAIAGRANDE
SANTOS SÃO VICENTE
Motivo de Viagem
Trabalho Estudo Compras Saúde Lazer e Outros
N.º
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Jorge Simão Júnior CREA 0600419836
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01/08/2013
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DOCUMENTO TÉCNICO
7.5.2.4 Divisão modal
Modo de viagem: Motorizadas x Não motorizadas
A Figura 21, a seguir, compara os volumes de viagens para os anos de 2007 e 2012,
classificando-as em motorizadas e não motorizadas. Para a RMBS como um todo, as
viagens motorizadas, que representavam 54% das viagens em 2007, passaram para
62% em 2012. Por outro lado, as viagens não motorizadas tiveram sua participação
diminuída de 46% para 38% no mesmo período.
Figura 21: Modo de viagem – motorizada e não motorizada
-
100
200
300
400
500
600
700
Milh
ares
Viagens motorizadas e não motorizadas
motorizadas 2012 não motorizadas 2012
motorizadas 2007 não motorizadas 2007
N.º
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Modo de viagem: Coletivo, Individual, A pé e Bicicleta
A Figura 22 apresenta a distribuição percentual das viagens pelos modos coletivo,
individual, a pé e bicicleta, por município. De modo geral, como já apresentado na figura
anterior, observa-se uma maior participação dos modos coletivo e individual
(motorizados) associada à redução percentual das viagens pelos modos a pé e bicicleta
(não motorizados). Para a RMBS, constata-se que o modo individual teve o maior
crescimento, passando de 21% das viagens em 2007 para 26% em 2012, enquanto as
viagens de bicicleta tiveram a maior redução, de 15% para 11% no mesmo intervalo. O
modo coletivo aumentou de 33% para 36% e as viagens a pé caíram de 32% para 26%.
Figura 22: Modo de viagem – coletivo, individual, a pé e bicicleta
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012 2007 2012
BERTIOGA CUBATÃO GUARUJÁ ITANHAÉM MONGAGUÁ PERUÍBE PRAIAGRANDE
SANTOS SÃO VICENTE
Modo de Viagem
Coletivo Individual A pé Bicicleta
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7.5.2.5 Tempo médio de viagem
O tempo médio de viagem na RMBS teve um aumento de 5,9% entre 2007 e 2012,
passando de 31,9 minutos para 33,8 minutos. O gráfico a seguir compara, por modo, o
tempo médio de viagem para os dois anos. De modo geral, enquanto os modos coletivos
tiveram um aumento de 12% no tempo de viagem, os demais modos, individual e não
motorizado, tiveram economia de 5% de tempo.
Figura 23: Tempo médio de viagem
47
19
34
25
3129
35
2826
58
53
18
33
2527
30
38
25
29
61
0
10
20
30
40
50
60
70
Ônibus A Pé Auto Bicicleta Pax Auto Moto Outros Táxi Escolar Fretado
Tempo Médio de Viagem
2007 2012
N.º
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7.5.2.6 Índice de mobilidade
O índice de mobilidade da RMBS teve uma redução de 1,27 em 2007 para 1,25 em
2012. Por outro lado, o índice de mobilidade motorizado aumentou de 0,68 para 0,78. A
Figura 24 apresenta os índices de mobilidade, total e motorizado, por município para os
dois anos analisados.
Figura 24: Índice de mobilidade
-
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
Índice de Mobilidade
Índice de mobilidade total 2007 Índice de mobilidade total 2012
Índice de mobilidade motorizado 2007 Índice de mobilidade motorizado 2012
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ANEXO I - CARTAZ
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ANEXO II - MATERIAL DE DIVULGAÇAO PESQUISA MINI OD RMBS 2012
Mobilidade em estudo: de onde vêm e para onde vão os que circulam na Baixada Santista
A MELHORIA DO TRANSPORTE METROPOLITANO NECESSITA DE VOCÊ!
A EMTU está dando continuidade a primeira Pesquisa Origem-Destino na Região Metropolitana da Baixada Santista, realizada em 2007. Nesta etapa do projeto será executada a mini Pesquisa Domiciliar com objetivo de realizar uma atualização dos dados anteriores e apoiar o projeto do VLT. Com início previsto para maio de 2012 as pesquisas contam, além da pesquisa domiciliar, com pesquisas complementares para aferição dos dados obtidos. A Pesquisa de Origem-Destino é o estudo básico sobre a mobilidade de uma região, investigando os deslocamentos diários feitos pelas pessoas. Por sua significativa abrangência, é considerado um censo dos transportes. Investiga, basicamente, de onde vêm e para onde vão as pessoas, e quais os meios de transporte que utilizam. É a referência básica para os planos regionais e municipais de transporte e mobilidade, uma vez que, a partir dos dados levantados, é construída o que se chama de “matriz de viagens”, base para as simulações da oferta de transporte no futuro. A Pesquisa Origem-Destino é também uma referência utilizada em diversos outros estudos – urbanos, habitacionais, de expansão de redes de telefonia, localização de atividades comerciais e de serviços etc. – uma vez que, além do levantamento específico de mobilidade, obtém dados socioeconômicos a respeito dos investigados como renda, emprego, escolaridade etc, num maior grau de detalhamento e espacialização na área urbana do que os dados coletados usualmente.
Ferramenta tradicional em estudos de transportes Em São Paulo, a pesquisa OD é um processo permanente, realizada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo a cada 10 anos, desde 1967. Todos os planos de transporte público nesta região foram baseados nas pesquisas origem-destino. Em 2002, foi feita uma aferição que atualizou os dados obtidos com a pesquisa de 1997, os quais subsidiaram a revisão do Plano Integrado de Transportes Urbanos – PITU para 2025. Em 2007, a nova Pesquisa OD na Região Metropolitana de São Paulo, abrangeu cerca de 30.000 domicílios nos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo.
Pesquisa Origem-Destino na Região Metropolitana da Baixada Santista Os estudos serão iniciados em maio de 2012, com a realização das Pesquisa Mini OD, Linha de Contorno, Linha de Travessia, Embarque e Desembarque com Senha e Pesquisa de Preferência Declarada . As pesquisas serão realizadas pelo Consórcio Projetos SIM RMBS.
A pesquisa mini OD domiciliar investiga os deslocamentos do dia anterior realizados por todos os residentes no domicílio. Nesta pesquisa serão levantados também os dados socioeconômicos dos residentes – renda, emprego, escolaridade, propriedade ou direito de utilização de automóvel, etc. A pesquisa de linha de contorno tem por objetivo identificar as viagens que interferem na Região Metropolitana da Baixada Santista, mesmo tendo sua origem e/ou destino localizados fora dela. Nesta fase serão realizadas contagens de tráfego e entrevistas a condutores de veículos de passeio e carga, e passageiros em transporte coletivo, em pontos estratégicos localizados nas principais rodovias de acesso à região. Os resultados obtidos incluem informações sobre origens e destinos, periodicidade da viagem, motivo da viagem, entre outros. A terceira pesquisa compreende a Pesquisa de Linha de Travessia, que prevê a execução de contagens de automóveis e da taxa de ocupação em ônibus em vias importantes do sistema viário principal da Região Metropolitana da Baixada Santista, que se configuram como vias de interligação entre os municípios ou entre áreas internas de um mesmo município. Essa pesquisa busca trazer subsídios que possam aferir os dados de viagens obtidos pela pesquisa domiciliar. A quarta etapa consiste na pesquisa de Embarque e desembarque com senha visa buscar informações sobre os carregamentos linhas de ônibus e suas paradas. Nessa fase podem ser realizadas paralelamente pesquisas de velocidade e retardamento que visam obter a velocidade média dos veículos em determinados trechos do sistema viário. Por fim, a pesquisa de preferência declarada tem por objetivo medir a opinião da população sobre assuntos mais complexos como implantação de um novo sistema de transporte ou valor de tarifas.
Divulgação No momento, estamos iniciando um trabalho de divulgação da pesquisa, para a EMTU/SP – empresa que administra o transporte intermunicipal na Baixada Santista. Na semana que antecede o inicio das visitas dos pesquisadores às residências, a informação sobre a realização da pesquisa será transmitida, via release, para a mídia. Cartazes serão afixados nos ônibus municipais e intermunicipais, escolas e edifícios públicos. A pesquisa OD já tem um logo que identificará todo o material de divulgação. Os pesquisadores estarão identificados com crachás e coletes com a logomarca da pesquisa, do
consórcio Projetos SIM RMBS da EMTU. Serão enviadas cartas para os domicílios informando que
aquela moradia foi selecionada e solicitando que os moradores aceitem a participar da pesquisa e
colaborem. Qualquer duvida ou esclarecimentos sobre a Pesquisa OD 2012 poderá ser esclarecida
através de um serviço telefônico que será disponibilizado e informado na carta aos moradores. Todos
os instrumentos disponíveis para garantir a segurança dos entrevistados serão tomados.
A Pesquisa Origem Destino e o Projeto do VLT Os resultados da pesquisa servirão de base para o projeto do VLT da baixada e para futuros planos
regionais e municipais de transporte e mobilidade
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
B Emissão Folha
01/08/2013 100 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:
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ANEXO III - CARTA DE APRESENTAÇÃO AO DOMICÍLIO
Data
Senhor(a) Morador(a)
RUA
COMPLEMENTO
BAIRRO
CIDADE - SP
Prezado(a) Senhor(a),
A EMTU está realizando uma Mini Pesquisa Origem Destino (OD) em cerca de 2.100 domicílios da
Região Metropolitana da Baixada Santista. Esta pesquisa é realizada em continuidade à pesquisa de
2007 e visa à atualização dos dados e colaborar com o projeto do VLT da Baixada.
A pesquisa Origem-Destino é um estudo sobre a mobilidade da população levantando seus
deslocamentos diários e os meios de transporte utilizados. Com base nos resultados da Pesquisa
Origem-Destino será elaborado o projeto do VLT - Veículo Leve sobre Trilhos, veículo semelhante a um
bonde, e planos e programas de transportes e desenvolvimento urbano na região.
O(a) Senhor(a) e sua família foram pré-selecionados para representar a população da região,
respondendo ao questionário que lhe será apresentado por um pesquisador credenciado. Cabe
destacar que todas as informações fornecidas pelo(a) Senhor(a) serão mantidas em absoluto sigilo.
As visitas ocorrerão no período de 25 de maio a 30 de junho, de terça a sábado, das 10h00 às 20h00.
Quando o pesquisador chegar, ele estará devidamente identificado, e deverá entrevistar todos os
moradores do domicilio. Os moradores deverão informar todas as viagens que realizaram no dia
anterior ao dia da pesquisa.
Em caso de dúvida ou para maiores esclarecimentos, favor entrar em contato com a EMTU através do
telefone 0800 724 – 0555, das 07h00 às 19h00, de segunda a sexta, inclusive feriados. O site da EMTU
também contém maiores informações sobre a pesquisa: www.emtu.sp.gov.br
Agradecemos desde já sua colaboração que, sem dúvida, contribuirá para a qualidade de vida de nossa
comunidade.
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
B Emissão Folha
01/08/2013 102 de 137 Trecho: Conselheiro Nébias / Valongo Local: Santos Emitente:
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Objeto: Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista Coord. Técnica: Cristiane Profiti Diaz CAU 75362-9 Estudo Preliminar Pesquisa Mini OD Domiciliar Resp. Técnico: Luiz Carlos P. Grillo CREA 0600233140
0 Eng. José R. Baptista CREA 0600521430
Jorge Simão Júnior CREA 0600419836
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01/08/2013
REV. RESP. TÉCN./EMITENTE VERIFICAÇÃO /EMTU COORD. TÉCN. / EMTU Data
DOCUMENTO TÉCNICO
ANEXO IV - CARTA DE AGRADECIMENTO
Data
Senhor(a) Morador(a)
RUA
COMPLEMENTO
BAIRRO
CIDADE - SP
Prezado(a) Senhor(a),
Agradecemos a sua colaboração. As informações fornecidas serão mantidas em sigilo absoluto e serão
de grande importância para o planejamento urbano e de transportes da Região Metropolitana da
Baixada Santista.
No entanto, para assegurar a confiabilidade dos resultados da Pesquisa Origem-Destino, algumas
informações deverão ser conferidas em domicílios sorteados. Esta conferencia será rápida, não
envolvendo todos os itens da pesquisa. Desta forma um outro pesquisador poderá retornar ao domicílio,
de modo à conferir as informações.
Seu domicílio poderá ser sorteado para uma segunda fase de pesquisas chamada pesquisa de
Preferência Declarada, que poderá ser realizada pessoalmente ou por telefone. Essa pesquisa visa
avaliar a preferência da população com referência à algum tema específico, como por exemplo, se
utilizariam o VLT como meio de locomoção.
Agradecemos a sua participação nessa primeira etapa e solicitamos que se, caso necessário, receba
novamente nosso pesquisador pois, sua colaboração, sem dúvida, contribuirá para a qualidade de vida
de nossa comunidade.
N.º
RT-2.10.00.00/8V9-004 Revisão
B Emissão Folha
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ANEXO V - MANUAL DO ENTREVISTADOR
REALIZAÇÃO: Consórcio Projetos SIM RMBS
PESQUISA ORIGEM‐DESTINO 2012 REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
MANUAL DO ENTREVISTADOR
PESQUISA DOMICILIAR
Maio / 2012
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 2 / 66
SUMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3 SOBRE AS PESQUISAS ORIGEM E DESTINO .......................................................................... 5 A PESQUISA ORIGEM E DESTINO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA .................................................................................................................................... 7
Área da Pesquisa ..................................................................................................................... 8 Zonas ........................................................................................................................................ 9 Metodologia de Trabalho ........................................................................................................ 10
INSTRUÇÕES GERAIS PARA O ENTREVISTADOR ............................................................... 11 Preparação para a Entrevista ................................................................................................. 12 Abordagem ............................................................................................................................. 12 Orientações para a Aplicação do Questionário ...................................................................... 13 Verificação das Informações do Questionário ........................................................................ 14 Aplicação do Questionário ...................................................................................................... 14
CONCEITOS BÁSICOS .............................................................................................................. 15 Domicílio ................................................................................................................................. 16 Família .................................................................................................................................... 16 Morador do Domicílio.............................................................................................................. 17 Respondente Qualificado ....................................................................................................... 18 CONCEITO DE VIAGEM ........................................................................................................ 18
CONTEÚDO DO QUESTIONÁRIO ............................................................................................. 20 BLOCO 1 .................................................................................................................................... 22
Cabeçalho do Bloco................................................................................................................ 24 Visitas ao Domicílio ................................................................................................................ 25 Resultados .............................................................................................................................. 25 Caracterização do domicílio e do número de moradores e famílias ....................................... 27 Caracterização da Família ...................................................................................................... 29 Itens de Conforto .................................................................................................................... 35
BLOCO 2 .................................................................................................................................... 38 Cabeçalho do Bloco................................................................................................................ 40 Dados sobre a Escola............................................................................................................. 41 Dados sobre o 1º Trabalho ..................................................................................................... 41 Dados sobre o 2º Trabalho ..................................................................................................... 47
BLOCO 3 .................................................................................................................................... 48 Cabeçalho do Bloco................................................................................................................ 50 Dados da Origem.................................................................................................................... 51 Dados do Destino ................................................................................................................... 59 Viagens com Origem ou Destino fora da Região Metropolitana da Baixada Santista ............ 65 Casos Especiais de Viagens .................................................................................................. 66
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 3 / 66
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 4 / 66
INTRODUÇÃO Este manual é uma revisão do manual utilizado na pesquisa OD de 2007, contém instruções para a aplicação do questionário da Pesquisa de Origem e Destino na Região Metropolitana da Baixada Santista, objetivando a orientação os entrevistadores para a precisão e homogeneidade na coleta das informações.
A rigorosa observância dessas instruções é de importância fundamental para a execução da pesquisa, a qual, por ser um levantamento com base em amostragem, não poderá estar sujeita a distorções que, por menores que sejam, possam afetar os resultados de forma considerável.
O entrevistador deverá se empenhar em estimular as pessoas pesquisadas a cooperarem, fornecendo as informações solicitadas. Para tanto, a compreensão e domínio do conteúdo do questionário e o entendimento dos objetivos e da abrangência da pesquisa são os instrumentos de que dispõe para o bom desempenho de suas atribuições.
O êxito desta pesquisa depende, portanto, do trabalho do entrevistador, de sua consciência e da seriedade na observância das instruções contidas neste manual.
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 5 / 66
SSOOBBRREE AASS PPEESSQQUUIISSAASS OORRIIGGEEMM EE DDEESSTTIINNOO
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 6 / 66
SOBRE AS PESQUISAS ORIGEM E DESTINO A Pesquisa Origem e Destino, comumente chamada de "Pesquisa OD" é um instrumento vital para o planejamento de transporte, pois fornece dados para o conhecimento da natureza dos deslocamentos da população em um aglomerado urbano ou Região Metropolitana, incluindo aí sua situação socioeconômica.
Com a Pesquisa OD é possível identificar as principais viagens diárias das pessoas, conforme o motivo e o modo de transporte utilizado. Essas viagens, quando mapeadas, produzem uma fotografia dos fluxos na cidade. A comparação desses fluxos com a rede de linhas de transporte e a rede de vias existentes permite identificar as carências no atendimento da demanda de transporte e, portanto, fundamentar as propostas para a ampliação dessas redes.
Essa pesquisa permite ainda estabelecer relações quantitativas entre as viagens realizadas e outras variáveis, como as características socioeconômicas da população e os aspectos físicos da ocupação urbana, de forma a estabelecer projeções futuras das necessidades de viagens das pessoas.
Os resultados da Pesquisa OD são também úteis para outros estudos urbanos. As viagens detectadas pela pesquisa apresentam relação direta com a quantidade de atividades e de população, dando indicações sobre a intensidade do uso do espaço, que é informação de grande interesse para o planejamento urbano.
No Brasil, a primeira Pesquisa OD foi realizada na Região Metropolitana de São Paulo - RMSP em 1967, visando inicialmente à obtenção de dados para os estudos e projetos da rede básica do Metrô. A partir de então, tornou-se instrumento essencial de planejamento urbano na coleta de dados sobre o padrão de mobilidade da população, sendo realizada na RMSP a cada dez anos.
A pesquisa domiciliar de origem destino na Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS teve sua primeira realização em 2002/2003 e a pesquisa de 2012 visa atualizar as informações da primeira pesquisa, gerando subsídios para o planejamento de transportes conjugado às demais políticas públicas de interesses municipal e metropolitano.
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 7 / 66
AA PPEESSQQUUIISSAA OORRIIGGEEMM EE DDEESSTTIINNOO DDAA RREEGGIIÃÃOO MMEETTRROOPPOOLLIITTAANNAA DDAA BBAAIIXXAADDAA SSAANNTTIISSTTAA
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 8 / 66
A PESQUISA ORIGEM E DESTINO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
ÁREA DA PESQUISA Municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista:
1. Santos 2. Cubatão 3. Guarujá 4. Praia Grande 5. São Vicente
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 9 / 66
Tabela 1. Dados gerais dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista
ZONAS A Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS foi dividida em 188 zonas de pesquisa.
Unidade de levantamento: Domicílio
A presente pesquisa será aplicada em uma amostra representativa de aproximadamente 2.100 domicílios localizados nos municípios integrantes da RMBS.
Nos domicílios multifamiliares identificados como particulares deverão ser aplicados questionários em todas as famílias do domicilio.
Naqueles identificados como coletivo deverão ser aplicadas pesquisas em pelo menos 3 (três) famílias de maneira que totalizem no mínimo 10 (dez) pessoas.
Período de aplicação da pesquisa:
Essa pesquisa deverá ser realizada no período de 07/05/12 a 29/06/12.
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 10 / 66
METODOLOGIA DE TRABALHO Os domicílios serão sorteados em uma etapa de planejamento e a seguir visitados pelos pesquisadores.
Cada entrevistador recebe um conjunto de questionários a serem aplicados em domicílios cujos endereços e senhas estarão impressos.
Em sua primeira visita ao domicilio encontraremos as seguintes situações. 1. Os moradores não concordam em participar da pesquisa.
Registrar a não participação daquele endereço e partir para o próximo. 2. Os moradores concordam em participar da Pesquisa.
Deve fazer os registros dos Blocos 1, 2 e 3.
Caso não seja possível a conclusão das pesquisas em um dia o retorno para registro do Bloco 3 pode ser marcado para uma nova visita pessoal ou por telefone. Utilizar a opção preferida ou mais prática para os moradores.
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IINNSSTTRRUUÇÇÕÕEESS GGEERRAAIISS PPAARRAA OO EENNTTRREEVVIISSTTAADDOORR
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INSTRUÇÕES GERAIS PARA O ENTREVISTADOR
PREPARAÇÃO PARA A ENTREVISTA
Antes do trabalho de campo, o entrevistador deverá:
3. Conhecer bem o questionário e procurar familiarizar-se o máximo possível com o manual de instruções;
4. Verificar se está de posse de sua identificação e de todo o material:
o Uniforme e crachá de identificação;
o carteira de identidade;
o mapa e listagem dos domicílios que serão objeto da pesquisa;
o listagem dos domicílios e senhas para pesquisa;
o manual do entrevistador;
o questionários em número suficiente;
o carta de apresentação;
o lápis (preto);
o caneta azul;
o borracha;
o apontador.
ABORDAGEM
Ao apresentar-se, o entrevistador deverá se identificar, mostrando o crachá de identificação, a carta de apresentação e a carteira de identidade. Em seguida, o entrevistador deverá explicar que está realizando uma atualização da pesquisa sobre transportes realizada em 2007 para a STM, esclarecendo que aquele endereço foi sorteado para fornecer algumas informações, e que espera contar com a colaboração de todas as pessoas que ali residem.
Se houver necessidade de maiores esclarecimentos, indicar ao entrevistado o telefone para contato, cujo número encontra-se impresso na carta de apresentação.
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No contato com as pessoas a serem pesquisadas, o entrevistador deve:
apresentar-se de forma adequada, considerando que as pessoas entrevistadas são de níveis socioeconômicos e culturais muito diferentes;
informar sobre a Pesquisa OD e sua importância para o planejamento do transporte metropolitano, buscando despertar o interesse das pessoas em fornecer dados;
informar sobre esta pesquisa específica, atualização da primeira pesquisa OD realizada em 2007 na RMBS;
garantir ao entrevistado que as informações serão confidenciais e não serão individualizadas o que garantirá o sigilo dos dados que irá fornecer;
procurar evitar constrangimentos, deixando que as pessoas se expressem na sua própria linguagem, sem corrigi-los durante a entrevista;
abster-se de fazer comentários quanto às respostas dadas, sem pressionar os entrevistados para que forneçam as informações;
realizar a entrevista pessoalmente, não sendo permitido delegar suas tarefas; não realizar a entrevista acompanhado por pessoas não autorizadas pela
coordenação de pesquisa; não realizar, em hipótese alguma, qualquer outra atividade concomitante, como
venda, propaganda, ou divulgação de fatos de qualquer natureza, alheios à pesquisa.
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO
Ao aplicar o questionário, o pesquisador deve:
procurar obter o máximo de informações sobre as questões pesquisadas, fazendo anotações, no próprio questionário;
não confiar na memória, fazendo todas as anotações no momento da entrevista; evitar alterações das perguntas, improvisações ou uso de gíria (se a pessoa não
entender uma pergunta, tentar esclarecê-la sem mudar o sentido da mesma); evitar sugerir, induzir ou antecipar as respostas (mesmo que o entrevistado
demore a entender ou responder as perguntas); registrar todo e qualquer tipo de informação adicional, pois poderá ser de extrema
importância no esclarecimento das respostas dadas; não utilizar as informações já coletadas anteriormente em outros domicílios para
orientação de novas entrevistas;
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fazer uma revisão, ao término da entrevista, para verificar se houve omissão e quais os procedimentos que adotará a seguir, e
não deixar o questionário com o entrevistado.
VERIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO QUESTIONÁRIO
O questionário, após sua aplicação e conferência pelo entrevistador, passa por um sistema de controle de qualidade que inclui quatro momentos, a saber:
o verificação pelo supervisor;
o avaliação das informações coletadas por um revisor;
o crítica;
o consistência (via programa de computador). Em qualquer desses momentos, o controle tem como objetivo verificar se o questionário foi preenchido corretamente, bem como analisar a coerência dos dados coletados.
Em caso de dúvida, o entrevistador prestará esclarecimentos, podendo, se necessário, retomar ao domicílio pesquisado para completar informações, corrigir erros etc.
Em caso de irregularidade na obtenção das informações o questionário será recusado, havendo necessidade de nova aplicação e o pesquisador sofrerá as sanções cabíveis.
APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO A entrevista obedecerá a ordem numérica dos blocos, com exceção das perguntas sobre itens de conforto familiar e renda, que deverão ser feitas ao final ou início da entrevista e respondidas preferencialmente pelo chefe da familia.
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CCOONNCCEEIITTOOSS BBÁÁSSIICCOOSS
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CONCEITOS BÁSICOS
DOMICÍLIO É o local de moradia, com entrada independente, constituído por um ou mais cômodos. Entende-se por entrada independente, o acesso direto à moradia, sem passagem por cômodos destinados à moradia de outros. Cada domicílio deve ser limitado por parede, muro, cerca, etc. e coberto por um teto, o que permite às famílias que o habitam isolarem-se das demais.
Este local serve de moradia para uma ou mais famílias conviventes ou onde residem até cinco pessoas sem laço de parentesco. Para os casos em que, num mesmo domicílio, residirem seis ou mais pessoas sem relação de parentesco, este grupo convivente será dividido em seis ou mais famílias "unipessoais".
FAMÍLIA Será considerado como família:
Conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco ou de dependência econômica que morem no mesmo domicílio;
Pessoa que more só; Conjunto de, no máximo, cinco pessoas que, embora não estejam ligadas por
laço de parentesco ou de dependência econômica, morem num mesmo domicílio. Se residirem mais que cinco pessoas, sem laços de parentesco, cada pessoa é considerada como um família;
Empregada doméstica que mora com o cônjuge ou algum parente na casa do patrão será considerada como outra família. Caso a empregada doméstica more sozinha na residência onde trabalha, considerar como parte do família do patrão.
Exemplo 1: um domicílio, uma família
Um domicílio abriga um filho casado e sua família, que ocupam parte da casa de seus pais e se alimentam com eles e dividem suas despesas.
Neste caso, constitui uma única família e nos blocos individuais todos os moradores do domicílio terão a mesma identificação de família.
Exemplo 2: um domicílio, duas famílias
Um filho casado e sua família ocupam parte da casa de seus pais e não dividem suas
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despesas e preparam suas próprias refeições separadamente.
Neste caso, trata-se de duas famílias no mesmo domicílio e nos blocos individuais a identificação da família será de acordo com aquele que o morador integra: o família dos pais ou o família do filho.
Exemplo 3: um domicílio, cinco pessoas sem laços de parentesco, uma família
Num domicílio particular residem 5 estudantes sem laços de parentesco.
Neste caso, será considerado como uma família e nos blocos individuais todos os estudantes moradores do domicílio terão a mesma identificação de família.
Exemplo 4: um domicílio, seis pessoas sem laços de parentesco, seis famílias
Num domicílio particular residem 6 estudantes sem laços de parentesco.
Neste caso, será considerado como uma família cada um dos estudantes e nos blocos individuais cada estudante morador do domicílio terá uma identificação diferente de família.
Exemplo 5: um domicílio, duas famílias
Num domicílio particular reside um casal. Também reside no local um casal de empregados com filhos.
Neste caso, trata-se de duas famílias no mesmo domicílio e nos blocos individuais a identificação da família será de acordo com aquele que o morador integra: o família dos patrões ou o família dos empregados.
MORADOR DO DOMICÍLIO São considerados moradores e, portanto, devem ser listados no questionário:
todos os membros dos famílias com relação de parentesco primária, incluindo crianças e outras pessoas que estejam temporariamente em hospital;
outro parente, inquilino ou pensionista residentes no domicílio; empregados morando no domicílio; estudantes que moram no domicílio enquanto estudam, mesmo que seus pais
morem em outro lugar; chefe do domicílio ou de família ausente porque permanece fora da Região
Metropolitana da Baixada Santista durante a semana, enquanto trabalha; pessoas que normalmente moram no domicílio, mas que estão fora
temporariamente, fazendo visitas ou negócios; pessoas que têm uma casa em outro lugar, mas que estão no domicílio a maior
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parte da semana enquanto trabalham. Não devem ser considerados moradores e, portanto, não devem ser listados:
qualquer pessoa fora de casa a serviço das Forças Armadas; estudantes que permaneçam fora do município durante a semana, enquanto
freqüentam as aulas; trabalhador que permanece fora durante a semana, enquanto trabalha (desde que
não seja chefe do domicílio ou de família, que deve ser listado como morador); qualquer pessoa da casa que esteja numa instituição como asilo, hospício,
orfanato, prisão; qualquer pessoa que tenha moradia em outro lugar dentro ou fora da Região
Metropolitana da Baixada Santista e que esteja no domicílio apenas de visita ou a passeio / turismo ou negócios.
RESPONDENTE QUALIFICADO Está qualificada a responder a pesquisa toda pessoa com 10 anos ou mais, residente no domicílio sorteado e capaz de responder às perguntas feitas pelo pesquisador.
As informações referentes às pessoas menores de 10 anos deverão ser fornecidas pelos seus responsáveis (mãe, pai, irmão etc.).
Muitas crianças maiores de 10 anos, assim como pessoas doentes, senis, ou com alguma deficiência mental, não serão capazes de responder a todas as perguntas do questionário. Neste caso, as informações deverão ser respondidas pelo responsável.
Atenção:
Crianças menores de 10 anos que vão sozinhas para a escola ou trabalho são consideradas habilitadas para responder ao questionário. São, portanto, consideradas como exceção à regra principal que recomenda que os respondentes tenham 10 anos ou mais.
CONCEITO DE VIAGEM Viagem é o movimento de uma pessoa entre dois pontos (um de origem e outro de destino) com motivo definido, utilizando para isso um ou mais modos de transporte.
Considera-se como origem o local onde o entrevistado se encontrava quando iniciou o seu deslocamento.
Considera-se como destino o local para onde o entrevistado se dirigiu primeiro, ainda
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que tenha utilizado dois ou mais modos (tipos de condução) de transporte durante o percurso, lembrando que o motivo da viagem pode ser também o de acompanhar outra pessoa a um determinado local. Atenção:
Considerar como intervalo para a realização das viagens o período das 4h00 da manhã de um dia até as 3h59 da manhã do dia seguinte (período de 24 horas).
As informações sobre as viagens serão preferencialmente relativas ao dia anterior à primeira visita ao domicílio e devem referir-se há um dia útil (de segunda-feira a sexta-feira).
Se, durante toda a semana, algum morador sair de casa às 6:00 horas e retomar após as 23:00 horas e o entrevistador não conseguir marcar a entrevista em outro local, deverá realizá-la em outro dia, mantendo preferencialmente as informações sobre as viagens relativas ao dia estabelecido na entrevista anterior. Esse morador deverá ter conhecimento desse fato através de agendamento feito pelo entrevistador com algum outro morador da residência.
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CCOONNTTEEÚÚDDOO DDOO QQUUEESSTTIIOONNÁÁRRIIOO
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CONTEÚDO DO QUESTIONÁRIO O questionário domiciliar está dividido em três blocos, numerados de 1 a 3.
Bloco 1 - São obtidas informações socioeconômicas de todos os moradores do domicílio e identificação de famílias. Este bloco deve ser respondido somente pelo chefe do domicílio ou seu cônjuge. Bloco 2 - Caracteriza os dois principais motivos de viagem considerados pela pesquisa: escola e trabalho. Nesse sentido, este bloco investiga o endereço da escola e de trabalho(s) de cada morador que declarou no Bloco 1 que estuda regularmente ou trabalha.
Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que estudam e/ou trabalham. Bloco 3 - Este bloco capta informações que caracterizem cada uma das viagens realizadas por todos os moradores do domicílio no dia anterior à entrevista.
Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que realizaram pelo menos uma viagem no dia especificado, independentemente do motivo ou do modo de transporte utilizado. Para tanto, o entrevistador deverá fazer uso do conceito de viagem explicitado no Item "Conceitos Básicos".
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BBLLOOCCOO 11
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BLOCO 1
Ao iniciar a entrevista, propriamente dita, o entrevistador deverá utilizar os conceitos básicos relativos à "Domicílio", "Família" e "Morador", lembrando que o respondente qualificado deste quadro é o chefe do domicílio ou seu respectivo cônjuge.
Entende-se por chefe do domicílio, na maioria dos casos, o cabeça do casal ou quem é identificado por um dos moradores como o principal responsável pelo domicílio.
Entretanto, nos casos em que residem no domicílio um grupo de pessoas sem qualquer laço de parentesco, o chefe é a pessoa indicada como tal pelos demais moradores.
Este Bloco é domiciliar e, portanto, refere-se ao domicílio sorteado cujo endereço consta na etiqueta colada, em espaço próprio, devendo, portanto, ser preenchido apenas um impresso de BLOCO 1 por domicílio.
Seu objetivo é identificar as famílias residentes no domicílio e seus respectivos integrantes e captar informações para traçar o perfil de cada morador no que se refere aos seus atributos pessoais (sexo e idade) e nível de instrução, bem como condição de atividade e renda.
Antes de iniciar as questões ao chefe da família, o entrevistador deve confirmar que o formulário está com a devida etiqueta. No final, não deve esquecer de preencher número da folha.
CABEÇALHO DO BLOCO
O campo “zona” deverá ser deixado em branco para ser preenchido no escritório, na codificação da entrevista.
Identificação do domicílio, a ser copiado da etiqueta pelo pesquisador.
Data da Entrevista, no formato dia / mês (ddmm).
Código do Pesquisador.
Código do Supervisor
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VISITAS AO DOMICÍLIO
Refere-se às anotações correspondentes aos dias e respectivos horários das visitas efetuadas no domicílio para contato e entrevista.
A primeira visita é feita no dia informado na carta enviada ao domicílio com os moradores que se encontram. É possível o agendamento de outras duas visitas com o objetivo de completar as informações com os moradores ausentes; a visita pode ser marcada para ser feita no domicílio ou em outro local designado pelo entrevistado.
Data e hora deverão ser preenchidos nos formatos ddmm e hhmm, respectivamente. O telefone para contato com as pessoas do domicílio é solicitado para o agendamento de outras visitas, se necessário.
RESULTADOS
Esse campo deverá ser preenchido no escritório, após conferência pelo Supervisor.
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Os resultados possíveis são: 1. Recusa
o quando o chefe e todos os respondentes qualificados se recusarem a dar entrevista;
o quando nenhuma pessoa do domicílio souber se expressar em português;
o quando não houver nenhum morador qualificado para responder o questionário (anotar o motivo no verso do questionário).
2. Fechado o quando o entrevistador não conseguir aplicar o questionário no domicílio
sorteado porque todos os moradores estavam ausentes por motivo de viagem ou férias.
3. Vago
o quando o endereço impresso na etiqueta colada no questionário referir-se a um domicílio vago, quer seja para alugar ou vender.
4. Incompleto
o quando o entrevistador não conseguir realizar as entrevistas que completarão o questionário, com uma ou várias das pessoas a serem entrevistadas, nem nos dias programados, nem no final de semana seguinte e nem por telefone, por motivos alheios à sua vontade.
5. Completo sem Viagem
o quando o entrevistador, mesmo tendo realizado todas as entrevistas previstas não aplicou o Bloco 3 porque nenhum dos moradores do domicílio realizou viagens.
6. Completo com Viagem
o quando todas as pessoas moradoras no domicílio foram entrevistadas e pelo menos uma delas realizou viagem.
Atenção:
Nos domicílios que possuem somente uma Família, o Resultado do Domicílio será semelhante ao Resultado do Família. Já nos domicílios com mais de uma Família, o Resultado do Domicílio deverá expressar um resumo dos resultados dos diferentes grupos, seguindo os seguintes
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critérios:
se uma das famílias recusar-se a responder ao entrevistador, então o Resultado do Domicílio será 4.Incompleto;
se o resultado de uma das famílias for 4.Incompleto, então o Resultado do Domicílio será 4.Incompleto;
se o resultado de todas as famílias for 5.Completo sem Viagem, então o Resultado do Domicílio será 5.Completo sem Viagem; e
se pelo menos uma das famílias for 6.Completo com Viagem e os demais famílias forem 5.Completo sem Viagem, então o Resultado do Domicílio será 6.Completo com Viagem.
CARACTERIZAÇÃO DO DOMICÍLIO E DO NÚMERO DE MORADORES E FAMÍLIAS
Esse campo deverá ser preenchido de acordo com as opções a seguir: 1. Particular
Um domicílio é considerado particular se possuir acesso direto através de um logradouro, sem passagem por cômodos destinados à moradia de outras pessoas.
Geralmente, o domicílio particular é o local de moradia de uma família, porém poderá abrigar duas ou mais famílias ou grupo de até cinco pessoas, sem laços de parentesco.
Nos domicílios multifamiliares identificados como particulares deverão ser aplicados questionários em todas as famílias do domicílio.
2. Coletivo
São considerados como domicílio coletivo os grupos conviventes de, no mínimo, seis pessoas que não tenham entre si relações de parentesco, por exemplo: pensões, casas de cômodos e cortiços. As pessoas geralmente são ligadas por interesses comuns ou por vínculo de disciplina, tais como: república de estudantes, instalações para alojamento de trabalhadores e cortiços.
Nesse caso, cada uma das seis ou mais pessoas que residirem no mesmo domicílio é considerada uma família diferente.
Nesse tipo de domicílio deverão ser aplicados questionários em pelo menos três famílias completas que totalizem no mínimo dez pessoas. No caso em que o número de moradores for menos do que dez, entrevistar todos eles.
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3. Favela
É um tipo de moradia construída em madeira, zinco, lata, papelão ou mesmo em alvenaria, que se encontram geralmente distribuídas de forma desordenada e densa em terreno de propriedade alheia (pública ou particular) e cujos ocupantes não possuem título de propriedade na época da implantação do domicílio.
4. Não Permanente No domicílio não há residentes permanentes, ou seja, o imóvel é de veraneio.
Número seqüencial atribuído a cada uma das famílias do domicílio.
Número total de famílias que moram no domicílio
Número de pessoas na família que está sendo entrevistada no questionário
Número total de pessoas na família que moram no domicílio
As questões a seguir deverão ser respondidas preferencialmente pelo chefe da família ou seu cônjuge.
A condição de moradia indica se o imóvel é alugado, próprio (pago ou em pagamento) ou cedido. Se o pagamento do aluguel não for mensal ou se a condição de moradia não se enquadrar nas alternativas anteriores, utilizar o código 4. Outros
1. Alugada 2. Própria
3. Cedida 4. Outros 5. Não respondeu
Indica o tempo, em anos completos, do chefe da família no município. Se o tempo for menos que 01 ano, utilizar o código “00”.
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CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA
Devem ser listados todos os moradores do domicílio, de acordo com o conceito específico de morador. Primeiro nome da pessoa
Listar o primeiro nome de cada pessoa da família, sempre iniciando pelo chefe. Não é necessário informar sobrenome
Nº da Pessoa
Corresponde a um número seqüencial crescente (01, 02, 03, 04, etc.) atribuído a cada uma das pessoas que compõe uma família. O chefe da família corresponde ao número 01 e o cônjuge ao número 02, obedecendo à seqüência proposta para a codificação da situação familiar. Este número será o mesmo que irá identificá-lo nos Blocos 2 e 3.
Exemplo 1: Um casal e três filhos:
o Pai - chefe (01)
o Mãe - cônjuge (02)
(filhos em ordem decrescente de idade)
o Filho mais velho (03)
o Filho intermediário (04)
o Filho mais novo (05)
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Exemplo 2: Mãe viúva e dois filhos e um sobrinho; no caso um dos filhos é o chefe da família (assumiu a chefia):
o Filho - chefe (01)
o Mãe - outro parente (02)
o Irmão - outro parente (03)
o Primo - outro parente (04) Exemplo 3: Mãe viúva e dois filhos e uma amiga; no caso a mãe é a chefe da família (assumiu a chefia):
o Mãe - chefe (01)
(filhos em ordem decrescente de idade)
o Filho mais velho (02)
o Filho mais novo (03)
o Amiga - agregado (04)
Situação Familiar
O objetivo desta questão é identificar a relação dos indivíduos que integram uma família com a pessoa considerada chefe deste grupo. Na maioria dos casos, é o cabeça do casal e geralmente é quem é responsável pela família e/ou a sustenta economicamente.
1. Pessoa Responsável
O chefe do domicílio, na maioria dos casos, é o cabeça do casal e geralmente é quem é responsável pelo domicílio. Entretanto, nos casos em que os moradores se constituem em um grupo de pessoas sem qualquer laço de parentesco, o chefe é a pessoa indicada como tal pelos demais.
2. Cônjuge/Companheiro (a)
O termo é aplicado para o (a) morador (a) que vive conjugalmente com o chefe do domicílio, independentemente do reconhecimento legal desse vínculo.
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3. Filho (a)/ enteado (a)
Além dos filhos do casal, são também registrados nesta categoria os filhos de criação e tutelados.
4. Outro Parente
São incluídos nesta categoria todos os indivíduos que mantém relação de parentesco com o chefe, exceto cônjuge e filhos, tais como: pai, mãe, cunhado, neto, genro, nora, sobrinho, tio, etc.
5. Agregado
São incluídas nesta categoria todas as pessoas que residem no domicílio, não sendo parentes do chefe, tais como: afilhados, pensionistas, inclusive pessoa que presta serviços domésticos para a família sem ser remunerada por isso.
6. Empregado Residente
Morador que presta serviços domésticos no domicílio, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro. Esta pessoa habitualmente dorme no domicílio.
7. Parente do Empregado Residente Parente do morador que presta serviços domésticos no domicílio, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro. Esta pessoa habitualmente dorme no domicílio.
Idade
Número de anos completos dos entrevistados. Para os menores de 1 ano registrar “01”.
Sexo
Código 1 para sexo masculino e 2 para o feminino.
Estuda regularmente?
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1. Não 2. Educação Infantil (Creche / Pré-Escola) 3. Ensino Fundamental (1º Grau) - 1ª à 4ª série 4. Ensino Fundamental (1º Grau) - 5ª à 8ª série 5. Ensino Médio (2º Grau) / Curso Técnico
6. Ensino Superior / Universitário 7. Outros Se não estuda, preencher com o código 1.
Se estuda, deverá ser anotado o tipo de curso. Os cursos a serem considerados são prioritariamente os da rede oficial de ensino, ou seja, do ensino fundamental ao superior.
Se o entrevistado cursa supletivo, anotar o código correspondente ao nível formal equivalente.
Será considerada ainda creche e pré-escola: jardim de infância, maternal e pré-primário.
O código 7 deverá ser utilizado se o entrevistado freqüentar 3 ou mais vezes por semana outro curso que não o da rede oficial: cursos vestibulares, cursos de idiomas, cursos rápidos de especialização ou extensão cultural, etc.
Grau de Instrução
Considera-se a última série que a pessoa tenha concluído com aprovação. O nível de pós-graduação é considerado, para efeitos desta pesquisa, como superior.
1. Não Alfabetizado / Ens.Fundamental - 1ª à 4ª série - Incompleto 2. Ens.Fundamental - 1ª à 4ª série - Completo / 5ª à 8ª série - Incompleto 3. Ens. Fundamental - 5ª à 8ª série - Completo / Ensino Médio - Incompleto 4. Ensino Médio (2º Grau) - Completo / Ensino Superior Incompleto
5. Ensino Superior Completo
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Condição de Atividade
1. Tem trabalho Quando o indivíduo declara ter um ou mais trabalhos que lhe garanta uma remuneração em dinheiro, independente da formalização do vínculo de trabalho. Mesmo que, no momento da pesquisa, o indivíduo não esteja trabalhando porque se encontra em gozo de férias ou por qualquer outro motivo que provoque interrupção temporária de suas atividades (greve, falta de matéria-prima, etc.), deve-se considerar o código 1. Tem trabalho.
Não devem ser considerados os afastamentos por licença médica que serão identificados, nesta questão, com o código 3. Deve ser também incluído como "tem trabalho" o indivíduo que trabalha em negócio de parentes sem remuneração salarial.
2. Ocupado eventualmente / Faz “bico”
Quando o indivíduo declarar espontaneamente que não tem trabalho mas "faz um bico", porque a atividade que está desenvolvendo é esporádica e os ganhos são avulsos.
3. Em licença médica
Quando a pessoa tem um trabalho, mas está temporariamente afastada porque se encontra em licença médica para tratamento de saúde, independente do tempo de afastamento de seu emprego ou trabalho.
4. Aposentado/Pensionista Refere-se à pessoa que não tem trabalho mas possui ganhos de aposentadoria ou recebe pensão da previdência social.
5. Sem trabalho
Quando o indivíduo declara que está desempregado, independentemente de estar ou não procurando trabalho.
6. Nunca Trabalhou
Essa categoria abrange a pessoa que declara estar sem trabalho e que nunca trabalhou.
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7. Dona de Casa
Quando a pessoa declara que tem como atividade cuidar de afazeres domésticos, ou seja, cuidar da casa, filhos, marido. Muitas dessas pessoas se identificam como "do lar".
8. Estudante
Quando a pessoa tem 5 anos ou mais e só estuda e não exerce nenhum tipo de trabalho. As crianças com 4 anos ou menos que freqüentam creche, berçário ou educação infantil devem ser classificadas no item 6. Nunca Trabalhou.
Condição da Renda
Preencher conforme os códigos apresentados. A resposta deverá ser dada pelo próprio indivíduo, desde que ele tenha 10 anos de idade ou mais.
1. Tem renda 2. Não tem renda 3. Não respondeu
Renda Mensal
O objetivo desta questão é tentar associar o número de viagens realizadas por pessoa à faixa de renda à qual pertence o indivíduo.
Anotar o valor recebido pelo indivíduo no mês imediatamente anterior ao da entrevista, em reais e desprezando os centavos.
Quando a fonte da renda declarada for trabalho, anotar o valor bruto. Se o indivíduo começou a trabalhar no mês da pesquisa, registrar o valor contratual e observar no verso do questionário. Em se tratando de conta-própria ou autônomo pedir que informe o valor médio de sua retirada mensal.
Caso o indivíduo tenha mais de uma fonte de renda, deverá ser anotado o valor corresponde à soma das rendas recebidas no mês anterior.
Considerar a renda proveniente de serviços prestados (honorários, remunerações, salários, retiradas) e todos os outros rendimentos de pessoa que:
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o recebe proventos da previdência social por ser aposentada ou pensionista;
o recebe mesada da família e não mora junto com a mesma, ou é separada / divorciada recebendo pensão alimentícia;
o recebe auxílio-acidente de trabalho; ou seguro-desemprego; ou auxílio-tratamento de saúde; ou auxílio-maternidade;
o recebe renda proveniente de aluguéis (imóveis, telefone etc.);
Usa Vale Transporte?
Código 1 para Sim e
2 para Não.
Usa Bilhete eletrônico?
Código 1 para Sim, 2 para Não e 3 para Não se aplica (quando o município não possui bilhete)
Total de Viagens Aguardar para preencher este campo após o preenchimento do Bloco 3.
ITENS DE CONFORTO
Preencher a quantidade de cada item indicado. Quando o entrevistado mencionar que um ou mais aparelhos estão quebrados, verificar a quanto tempo.
o Se for a mais de 06 meses, não considerar.
o Aparelhos de empregados domésticos também não serão considerados.
ITENS:
28. Radio: considerar qualquer tipo de rádio exceto do carro.
29. Geladeira
1 porta: considerar geladeira com 1 porta, exceto freezer.
2 portas: considerar geladeira com 2 portas, tipo duplex
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30. Freezer: considerar freezer de qualquer formato ou tamanho, independente da geladeira
31. TV em cores: considerar apenas aparelhos em cores 32. Videocassete: considerar o total de aparelhos
33. DVD: considerar o total de aparelhos
34. Computador: considerar qualquer modelo ou tipo de microcomputador (lap-top, notebook, etc.)
35. Telefone: considerar linha telefônica convencional própria ou alugada, de uso particular, exceto celular.
36. Celular: considerar a quantidade de linhas de telefone móvel de todos os membros que compõem a família
37. Banheiro: considerar todos os banheiros da casa, inclusive o lavabo, o de uso de empregados domésticos e os localizados fora de casa, desde que com vaso sanitário de louça.
Deverão ser excluídos os banheiros de uso coletivo. Considera-se banheiro de uso coletivo, todo aquele que for utilizado por todas as famílias de um mesmo domicilio coletivamente. Quando o único banheiro existente for de uso coletivo, considerar o código zero.
38. Aspirador de Pó: Considerar o número de aparelhos no total.
39. Maquina de Lavar Roupa: Considerar o número de aparelhos. Quando o tanquinho é mencionado espontaneamente, deve ser considerado.
40. Empregado: Considerar apenas o empregado doméstico mensalista, ou seja. Aquele que trabalha diariamente no domicílio, dormindo ou não no emprego, e que recebe um salário mensal. Empregados diaristas (faxineiros) não devem ser considerados.
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41. Motocicletas: Considerar apenas as motocicletas de lazer ou utilizadas como meio de transporte. Não considerar aquelas usadas como parte da atividade profissional, como moto-taxi ou motoboy.
42. Bicicleta: Considerar apenas as bicicletas de lazer ou utilizadas como meio de transporte. Não considerar aquelas usadas como parte da atividade profissional.
43. Automóvel: Considerar apenas os carros de passeio. Não considerar táxis, vans, peruas ou pick-ups usadas para fretes ou qualquer veiculo usado para atividades profissionais. Os veículos de uso misto (Iazer e profissional) não devem ser considerados
Ano de Fabricação dos Automóveis
Anotar o ano de fabricação dos automóveis particulares começando pelo automóvel mais novo, em ordem decrescente, ate o quarto automóvel, se houver.
Exemplo:
Uma família que possui dois automóveis particulares, o automóvel mais novo foi fabricado em 2000 e o outro foi fabricado em 1996. Neste caso anotar: 00 e 96.
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 38 / 66
BBLLOOCCOO 22
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 39 / 66
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 40 / 66
BLOCO 2
Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que estudam e/ou trabalham.
CABEÇALHO DO BLOCO
Transcrever a identificação do domicílio constante no Bloco 1 para este Bloco 2 e anotar o número do família a que pertence o entrevistado de acordo com o quadro de caracterização dos moradores no domicílio.
Todos os campos de resposta destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório por um codificador, portanto, deverão ser deixados em branco pelo entrevistador durante o processo de preenchimento deste Bloco.
O campo “zona” deverá ser deixado em branco para ser preenchido no escritório, na codificação da entrevista.
Identificação do domicílio, a ser copiado da etiqueta.
Número seqüencial atribuído a cada uma das famílias do domicílio. È o mesmo número atribuído à família no Bloco 1.
Nome e número da pessoa
Preencher conforme os registros de cada pessoa no item “Caracterização da Família”, no Bloco 1.
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DADOS SOBRE A ESCOLA
Estabelecimento
Anotar o tipo de escola: pública ou particular
Endereço
Anotar o endereço da escola das pessoas que estudam regularmente. Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência.
As referências podem ser:
nome de uma rua transversal próxima (de preferência); pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado, etc.
Os campos destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório, portanto devem ser deixados em branco.
DADOS SOBRE O 1º TRABALHO
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Ao iniciar a aplicação desta parte deste Bloco o entrevistador deve verificar se a pessoa tem mais de um trabalho. Para as pessoas com dois trabalhos ou mais trabalhos, o primeiro trabalho corresponderá àquele considerado pelo entrevistado como o mais importante.
As pessoas que estão de licença médica também devem ter seu endereço de trabalho anotado.
Vínculo Empregatício
Preencher conforme tabela de códigos respectivos.
01. Assalariado com carteira
Pessoa que tem vínculo empregatício com empresa do setor público ou privado, possui jornada definida e que está registrada em carteira de trabalho em conformidade com a CLT.
02. Assalariado sem carteira
Pessoa que trabalha em empresa do setor público ou privado, possui jornada definida e que não tem contrato de trabalho formalizado pela CLT, ou seja, sem registro em carteira.
03. Funcionário Público
Pessoa civil ou militar que trabalha em instituição pública (governo municipal, estadual, federal, empresa de economia mista, autarquia, fundações, etc.), contratada pelo regime do funcionalismo público (CLF), ou seja, na condição de funcionário público estatutário.
04. Autônomo
Pessoa que trabalha por conta própria, podendo desenvolver sua atividade ou prestar seus serviços para uma ou mais empresa ou para a população em geral.
05. Empregador
Pessoa que é proprietária de uma empresa e que tem pelo menos um empregado contratado de forma permanente.
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06. Profissional Liberal
Pessoa de nível superior que exerce uma atividade ligada à sua formação universitária e que trabalha por conta própria para várias empresas ou para a população em geral, podendo ter até dois empregados.
07. Trabalhador Doméstico com Carteira
Pessoa que presta serviço a famílias como empregado doméstico tendo carteira assinada. Inclui também jardinagem, segurança e condução de veículos.
08. Trabalhador Doméstico sem Carteira
Pessoa que presta serviço a famílias como empregado doméstico, sem registro em carteira. Inclui também jardinagem, segurança e condução de veículos.
09. Dono de Negócio Familiar
Pessoa que gerencia um negócio ou uma empresa de sua propriedade exclusiva ou em sociedade com parentes. Normalmente nesse tipo de negócio só trabalha mão-de-obra familiar não-remunerada, podendo ter até dois empregados remunerados.
10. Trabalhador Familiar
Pessoa que trabalha em negócios de família sem remuneração salarial. 11. Estagiário
Estudante em período de aprendizado para o exercício de determinada profissão em qualquer organização: pública ou privada.
12. Trabalho Voluntário
Pessoa que presta serviços não remunerados a instituições de forma espontânea.
Setor de Atividade Econômica
Preencher o conforme tabela de códigos respectivos:
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01. Agrícola
Atividades agrícolas, de reflorestamento, pecuária e outras que envolvem criação de animais, além das atividades: extrativa vegetal e pesca.
02. Construção Civil
Inclui as atividades de construção e reparação de edificações e obras de infra-estrutura.
03. Indústria
Atividade cujo produto passa por processo de transformação ou beneficiamento. Inclui as atividades relativas à extração mineral.
04. Comércio
Atividade de vendas de mercadorias realizada diretamente ao consumidor (vendas a varejo) ou para as empresas (vendas por atacado). Pode realizar-se tanto em estabelecimentos fixos ou ambulantes (nas vias públicas) ou diretamente em visitas aos clientes.
05. Serviços de Transporte de Carga
Atividade de transporte de carga de mercadorias ou valores. 06. Serviços de Transporte de Passageiros
Atividade de transporte de passageiros rodoviários, ferroviários, metroviários, aéreos e outros.
07. Serviços Creditícios/Financeiros
Atividade Iigada aos Serviços de créditos e financeiros (bancos, bossa de valores), inclusive seguros e cartões de crédito.
08. Serviços Pessoais
Atividade de embelezamento pessoal; higiene; academia de dança, ginástica e luta; sauna, massagem e outros definidos como de necessidade pessoal.
09. Serviços de Alimentação
Atividade Iigada ao fornecimento de alimentação em bares, padarias, restaurantes, Ianchonetes, barracas e outros vendedores de rua; serviços de entrega em
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domicílio de alimentos para consumo imediato. 10. Serviços de Saúde
Atividade Iigada aos Serviços de saúde (hospitais, maternidades, consultórios, análises clinico - laboratoriais, etc.).
11. Serviços de Educação
Atividade ligada a todos os tipos de escola pública e privada, e as atividades dos professores particulares.
12. Serviços Especializados
Atividade ligada aos serviços de escritório, de assessorias e consultorias técnicas, jurídicas, econômicas, contábeis, serviços de pesquisa, serviços de processamento, análise e programação de dados e outros serviços técnicos profissionais.
13. Serviços da Administração Pública
Atividade vinculada aos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo; Serviços administrativos federais, estaduais, municipais e autárquicos; Exército, Marinha e Aeronáutica; Policia Militar e Civil, Corpo de Bombeiros; e outras organizações governamentais.
14. Outros
Todos os demais setores não classificados anteriormente, como por exemplo, os serviços de utilidade públicos; reparação/limpeza; comunicação, serviços comunitários, serviços domésticos, hotelaria, embaixadas e consulados.
Endereço do Trabalho igual ao da Residência? Se o endereço do trabalho for igual ao da residência, anotar código 1 e se for diferente, anotar 2. Se o entrevistado não tiver endereço fixo de trabalho, anotar código 3.
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1. Sim Exemplos: dona de pensão, zelador, dentista, médico, sapateiro, alfaiate, costureira e outras que exercem atividade em sua própria residência.
2. Não Exemplos: trabalhadores em escritórios e lojas, motoristas de táxi frotistas ou que utilizam ponto de táxi e ainda vendedores ambulantes que utilizam um ponto fixo de venda.
3. Sem endereço fixo Exemplos: pedreiro, vendedor ambulante sem ponto de venda fixo, trabalhador autônomo sem nenhum vínculo com empresa e ainda motorista de táxi que não utiliza ponto.
Endereço
Anotar o endereço dos trabalhadores da família. Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência.
As referências podem ser:
nome de uma rua transversal próxima (de preferência); pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado, etc.
Os campos destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório, portanto devem ser deixados em branco.
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DADOS SOBRE O 2º TRABALHO O preenchimento dos dados do 2º trabalho deverá ser feito de forma análoga aos campos descritos para o 1º trabalho.
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BBLLOOCCOO 33
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BLOCO 3 Este Bloco deve ser aplicado a todos os indivíduos moradores do domicílio que realizaram pelo menos uma viagem no dia especificado, independentemente do motivo ou do modo de transporte utilizado. Para tanto, o entrevistador deverá fazer uso do conceito de viagem explicitado no item Conceitos Básicos, na página 11 deste manual.
CABEÇALHO DO BLOCO
Transcrever a identificação do domicílio constante no Bloco 1 para este Bloco 3 e anotar o número do família a que pertence o entrevistado de acordo com o quadro de caracterização dos moradores no domicílio.
Todos os campos de resposta destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório por um codificador, portanto, deverão ser deixados em branco pelo entrevistado r durante o processo de preenchimento deste Bloco.
O campo “zona” deverá ser deixado em branco para ser preenchido no escritório, na codificação da entrevista.
Identificação do domicílio, a ser copiado da etiqueta.
Número seqüencial atribuído a cada uma das famílias do domicílio. É o mesmo número atribuído à família no Bloco 1.
Número da viagem
Preencher com uma numeração seqüencial, iniciando do número 1 para cada pessoa de cada família.
Data da viagem
Preencher a data da viagem realizada no formato dia / mês (ddmm).
Nome e número da pessoa
Anotar os nomes e os números das pessoas que realizaram viagens. Preencher conforme os códigos de cada pessoa registrada no Bloco 1.
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DADOS DA ORIGEM Origem é o local onde o entrevistado se encontrava quando iniciou a viagem.
Origem
Em que lugar estava quando saiu pela 1ª vez? (2ª viagem em diante) E depois, de onde saiu?
Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência, tal como:
o nome de uma rua transversal próxima (de preferência);
o pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado etc.
Motivo da Viagem
Por que motivo saiu?
Anotar o motivo na origem conforme os códigos apresentados.
1. Trabalho* / Indústria
Relacionado com qualquer tipo de indústria. 2. Trabalho* / Comércio
Relacionado com qualquer tipo de comércio 3. Trabalho* / Serviços
Relacionado com qualquer tipo de serviço.
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*Observações sobre o motivo Trabalho:
Quando o entrevistado se destina ao seu trabalho, ou a um de seus trabalhos, a viagem tem como motivo o trabalho no mesmo setor que aquele declarado no Bloco 2. Por exemplo: um faxineiro, empregado de uma empresa de limpeza que presta serviço a uma indústria, tem como setor de atividade de sua ocupação o setor de serviços; portanto, sua viagem até a indústria onde ele trabalha será uma viagem motivo Trabalho/Serviços.
Outro exemplo: uma mulher que trabalha eventualmente como vendedora ou manicure, pode ter realizado viagens motivo Trabalho/Comércio ou Trabalho/Serviços, dependendo da atividade que ela exerceu naquele dia.
As viagens por motivo trabalho no setor da construção civil devem ser anotadas como Trabalho/Indústria.
4. Escola / Educação
Relacionado com qualquer tipo de escola ou curso livre: pintura, ginástica, música, datilografia, escola maternal, além dos cursos da rede oficial de ensino.
5. Compras
Relacionado com qualquer tipo de compra. 6. Médico / Dentista / Saúde
Relacionado com qualquer motivo ligado à saúde: visitas a pessoas hospitalizadas, fazer uso dos serviços de hospital, laboratório, ou outro.
7. Recreação / Visitas
Relacionado com lazer e visitas sociais. 8. Residência Quando o extremo da viagem – origem ou destino – coincide com sua residência no endereço do domicílio entrevistado. 9. Procurar Emprego
Quando a pessoa faz viagens à procura de emprego. 10. Outros
Relacionado com todos os assuntos particulares ou realizados para terceiros, das
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mais diferentes categorias, desde que não esteja explícito nos outros motivos, código de 1 a 8 deste item.
Por exemplo: será considerado como "outros": tirar fotografias, carteira de passe; consulta ao advogado, etc.
Hora de Saída
Anotar a hora do início da viagem no formato hora / minutos (hhmm).
Para registrar o horário de início ou término de uma viagem, o entrevistador deve anotar as horas de 00 até 23 e os minutos de 00 até 59.
Servir Passageiro
Sempre que uma pessoa realizar uma viagem exclusivamente por um motivo que diz respeito apenas a outra pessoa, a viagem será considerada como servir passageiro, qualquer que seja o modo de transporte utilizado. Nesse caso, o motivo da viagem do acompanhante passará a ser o motivo da viagem do acompanhado.
A questão “Servir Passageiro” é relacionada à origem e ao destino. Nos exemplos a seguir, estão demonstradas as formas de preenchimento dos campos de “Motivo” e “Servir Passageiro” tanto na origem quanto no destino.
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Exemplo 1:
A mãe que sai de casa e leva o filho à escola de automóvel e depois retorna para casa. Horas mais tarde, volta para buscar o filho na escola. Viagens da Mãe 1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1) 2ª Viagem
Origem Destino Motivo: Escola (4) Residência (8) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1) 3ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)
4ª Viagem
Origem Destino Motivo: Escola (4) Residência (8) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1)
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Viagens do filho até a escola 1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel (2) 2ª Viagem
Origem Destino Motivo: Escola (4) Residência (8) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel (2) Exemplo 2:
A mãe que sai de casa, leva o filho a escola de ônibus e depois vai trabalhar de ônibus. Viagens da Mãe até o trabalho 1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Ônibus Municipal (5) 2ª Viagem
Origem Destino Motivo: Escola (4) Trabalho / Indústria (1) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Ônibus Municipal (5)
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Viagem do Filho até a escola 1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Ônibus Municipal (5) Exemplo 3:
O pai que sai de casa de automóvel para trabalhar, deixando a filha num terminal de ônibus para ir a escola.
Viagens do Pai ate o trabalho
1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Outros (10) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)
2ª Viagem
Origem Destino Motivo: Outros (10) Trabalho / Serviços (3) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1)
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Viagem da Filha até a Escola 1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel + Ônibus Municipal (2 + 5)
Exemplo 4:
O pai que sai de casa de automóvel levando a mãe e o filho. Deixa o filho na escola, leva a mãe ate um ponto de ônibus para ela ir ao dentista e ele volta para casa. Para chegar ao dentista a mãe utiliza ainda outro ônibus. Viagens do Pai 1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)
2ª Viagem
Origem Destino Motivo: Escola (4) Outros (10) Servir Passageiro: Sim (1) Sim (1) Modo: Dirigindo automóvel (1)
3ª Viagem
Origem Destino Motivo: Outros (10) Residência (8) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2) Modo: Dirigindo automóvel (1)
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Viagem do Filho até a Escola
1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Não (2) Modo: Passageiro de automóvel (2)
Viagem da Mãe ate a Escola e depois ao Dentista
1ª Viagem
Origem Destino Motivo: Residência (8) Escola (4) Servir Passageiro: Não (2) Sim (1) Modo: Passageiro de automóvel (2)
2ª Viagem
Origem Destino Motivo: Escola (4) Dentista (6) Servir Passageiro: Sim (1) Não (2)
Modo: Passageiro de automóvel + Ônibus Municipal + Ônibus Municipal (2 + 5 + 5)
Zona
Os campos destinados à codificação de zonas serão preenchidos posteriormente no escritório, portanto devem ser deixados em branco.
9. Zona
25 26 27
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DADOS DO DESTINO
Destino é o local onde o entrevistado se encontrava quando terminou a viagem.
Destino
Saiu para ir onde? Em que endereço?
Anotar o endereço o mais completo possível: nome do logradouro, número, bairro, cidade, além de uma referência, tal como:
o nome de uma rua transversal próxima (de preferência);
o pontos notáveis próximos: Igreja, praça, supermercado etc.
Motivo da Viagem
Por que motivo foi a esse destino?
Anotar o motivo no destino conforme os códigos apresentados. Os códigos de preenchimento são análogos aos códigos do motivo de origem acima descrito.
Hora de Chegada
Anotar a hora de término da viagem no formato hora / minutos (hhmm).
Para registrar o horário de início ou término de uma viagem, o entrevistador deve anotar as horas de 00 até 23 e os minutos de 00 até 59.
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 60 / 66
Servir Passageiro
Sempre que uma pessoa realizar uma viagem exclusivamente por um motivo que diz respeito apenas a outra pessoa, a viagem será considerada como servir passageiro, qualquer que seja o modo de transporte utilizado. Nesse caso, o motivo da viagem do acompanhante passará a ser o motivo da viagem do acompanhado.
O preenchimento desse campo deve ser feito conforme descrição e exemplos mostrados no item “Dados de Origem” acima.
Modos
Quais as conduções utilizou para chegar ao endereço?
Podem ser anotadas até 4 conduções utilizadas na mesma viagem. Registrar os códigos das conduções nas colunas na seqüência em que foram utilizadas na viagem. No caso de uma pessoa utilizar mais de 4 conduções na mesma viagem, considerar apenas as 4 primeiras.
Atenção:
O modo a pé só será considerado quando for modo único, isto é, jamais aparecerá combinado com outros modos. 01. Dirigindo automóvel
Pode ser veículo próprio ou não. 02. Passageiro de automóvel
Inclui todas as pessoas que viajam de automóvel, desde que não estejam dirigindo.
Exemplos:
o o proprietário de automóvel que viajou com motorista particular;
o todas as caronas;
o o pai que levou o filho à escola: (pai - dirigindo e o filho passageiro).
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03. Táxi
Qualquer tipo de táxi: comum, especial ou de luxo. 04. Moto
Inclui todos os tamanhos e cilindradas, desde que sejam motorizadas. 05. Ônibus Municipal
Serviço público regular realizado por qualquer ônibus de linha comum, linha especial ou ônibus executivo, "clandestino", trólebus e rodoviário, que trafega exclusivamente dentro dos municípios da RMBS.
06. Ônibus Intermunicipal
Serviço público regular realizado por qualquer ônibus de linha comum, linha especial ou ônibus executivo, "clandestino", trólebus e rodoviário, que passa por mais de um município da RMBS.
07. Lotação / Van / Perua
Serviço público alternativo realizado por veículos tipo van ou perua, desde que não seja escolar.
08. Microônibus
Serviço público alternativo realizado por veículos tipo microônibus. 09. Ônibus Fretado
Serviço contratado por empresas, funcionários ou particulares. 10. Transporte Escolar
Qualquer tipo de veículo que transporte alunos de escolas (vans, peruas, ônibus, microônibus).
11. Bicicletas
Inclui todos os modelos e tamanhos (não motorizadas). 12. A pé
Quando o motivo da viagem for trabalho ou escola, esta deverá ser sempre
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registrada independentemente da distância percorrida. Se o retorno dessa viagem for no mesmo dia e igualmente a pé, registrar o retorno independentemente do seu motivo.
Em se tratando de outros motivos, as viagens a pé só deverão ser registradas quando a distância percorrida for igualou superior a 5 quadras (aproximadamente 500 metros).
13. Barca
Serviço público regular realizado por qualquer embarcação do tipo Barca, que passa por mais de um município da RMBS.
14. Catraia
Serviço público regular realizado por qualquer embarcação do tipo Catraias, que passa por mais de um município da RMBS.
15. Balsa
Serviço público regular realizado por qualquer embarcação do tipo Balsa, que passa por mais de um município da RMBS.
Exemplos de Viagens a pé
Exemplo 1:
Deslocamento durante o dia de uma pessoa que mora perto do local de trabalho e retorna para almoçar em casa
1ª viagem: motivo no destino – trabalho
2ª viagem: motivo no destino – residência
3ª viagem: motivo no destino – trabalho
4ª viagem: motivo no destino – residência
Exemplo 2:
Deslocamento da pessoa que foi a pé fazer compras no supermercado a 4 quadras de casa: desprezar a viagem.
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Exemplo 3:
Deslocamento da pessoa que foi a pé fazer compras a 5 quadras de casa: considerar a viagem.
Exemplo 4:
Deslocamento da pessoa que se locomove para um imóvel vizinho por motivo trabalho ou escola: considerar a viagem.
Exemplo 5:
Deslocamento da pessoa que tem o local de trabalho no mesmo endereço do domicilio: a viagem “domicílio – trabalho” não será registrada.
13. Outros
Qualquer modo não classificado anteriormente
Tempo Andando
Anotar o tempo andando até a 1ª condução e depois da última. Se o entrevistado não souber exatamente quanto tempo levou andando, pedir para estimar o tempo aproximado. Formato hora / minutos (hhmm).
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Atenção:
A resposta a esta questão deverá sempre ser preenchida com um mínimo de 01 minuto para todos os modos de viagem, exceto para dois casos:
Quando o modo de viagem for “a pé”, não preencher;
Quando o modo de viagem for “dirigindo automóvel” ou “passageiro de auto’” e essas pessoas tiverem cumprido o motivo da viagem sem descer do automóvel, deverá ser preenchida com 00 minuto.
Transferências
Locais:
O local de transferência só existe se a pessoa utilizou dois ou mais modos para realizar sua viagem. Nesses casos, deve-se anotar o local (ou locais) onde a pessoa trocou de modo de transporte, por exemplo: terminais de ônibus, alguma avenida conhecida, etc.
Quem Pagou a Viagem?
Esta questão só será aplicada se o entrevistado tiver utilizado na viagem um dos modos de transporte coletivo. Nestes casos deverá ser identificado quem custeou a viagem.
No caso do transporte individual e à pé, utilizar o código 5. Não se aplica. 1. Você / Sua família 2. Patrão / Cliente
3. Isento 4. Outros 5. Não se aplica
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 65 / 66
VIAGENS COM ORIGEM OU DESTINO FORA DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Para as pessoas entrevistadas que realizaram viagem com origem ou destino fora da área da pesquisa, anotar o município. É necessário que o entrevistador anote as referências das vias de entrada ou saída da área de pesquisa, tais como: rodovias ou estradas, que possuem códigos específicos associados às zonas externas da Região Metropolitana da Baixada Santista. O motivo e os modos utilizados para realizar a viagem deverão ser anotados.
Exemplo:
Pessoa que saiu de Santos para trabalhar em São Paulo dirigindo automóvel e utilizando a Via Anchieta.
Viagem
Origem: Residência (8)
Destino: Santos – referência: Via Anchieta
Modo: Dirigindo automóvel (1)
Motivo: Trabalho / Serviços (3)
Realização: Consórcio Projetos SIM RMBS 66 / 66
CASOS ESPECIAIS DE VIAGENS Viagens de Motoristas de Táxi
No caso de motorista de táxi, não serão consideradas as viagens realizadas a serviço do passageiro.
Deverão ser anotadas as viagens dos motoristas de táxi realizadas por motivo pessoal, tais como: ir para o trabalho, voltar do trabalho, ir para o almoço etc., desde que não estejam com passageiros. Viagens de Motoristas Profissionais em transporte de carga (caminhão, utilitário ou trem) ou em transporte de passageiros (automóvel, perua, ônibus)
Não deverá ser registrada nenhuma viagem a serviço com transporte de carga ou de passageiros;
Deverão ser anotadas as viagens de motoristas profissionais realizadas por motivos pessoais, tais como: ir para o trabalho, voltar do trabalho, passear com a família ou sozinho. Viagens de Vendedores
No caso de vendedores de firma em firma (próxima), de porta em porta, e vendedores ambulantes em geral, registrar como primeira viagem o deslocamento até o local de trabalho, e como última, o deslocamento ao deixar o local de trabalho.
No caso de vendedores que atendam a clientes distantes uns dos outros, ou seja, espalhados pela Região Metropolitana, todas as viagens serão registradas.