Post on 19-Nov-2018
O Calvinismo Não é Novo para os Batistas
Graça Espalhada pelas Colônias Americanas
Thomas S. Kidd
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Traduzido do original em Inglês
Calvinism Is Not New to Baptists: Grace Unleashed in the American Colonies
By Thomas S. Kidd
Via: DesiringGod.org
Tradução por Aldenir Ferreira
Revisão e Capa por William Teixeira
1ª Edição: Abril de 2018
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida
permissão do Ministério Desiring God, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-
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O Calvinismo Não é Novo para os Batistas:
Graça Espalhada pelas Colônias Americanas
Por Thomas S. Kidd
Os Calvinistas já dominaram a vida da igreja Batista na América.
Em uma pesquisa de 1793, o historiador Batista John Asplund estimou que havia
1.032 igrejas Batistas na América. Destas, 956 eram congregações Calvinistas. Eles
“Batistas Particulares”, porque eles acreditavam na expiação definitiva (“ou redenção
particular”), ou seja, que Cristo morreu para a salvação definitiva dos eleitos. Os “Batistas
Gerais”, por outro lado, acreditavam que Cristo morreu indefinitivamente pelos pecados de
todos que escolhem Ele, e os que os escolhem são uma pequena fração do todo. Mesmo
alguns destes, Asplund observa, aceitavam parte da doutrina Calvinista como a
“perseverança na graça” [ou “perseverança dos santos” = é impossível que o verdadeiro
crente caia da graça].
Como está predominância de Batistas Calvinista surgiu? Tanto Batistas
Calvinistas/Particulares quanto Arminianianos/Gerais tem existido nas Colônias
Americanas desde 1600. Mas com o grande reavivamento que ouve em 1740, uma
profundíssima agitação religiosa e cultural na América colonial, devastou o movimento
Batista Geral, e deu origem a um novo tipo de Batistas Calvinistas — os “Separate Baptists”
[Batistas Separados].
Um Novo Tipo de Calvinista
Os Batistas Separados da Nova Inglaterra eram tipicamente pessoas que haviam se
convertido durante o grande reavivamento, muitas vezes sob a pregação itinerante de
George Whitefield (Calvinista) e de outros evangélicos zelosos. Os Batistas Separatistas
eram quase todos unanimemente Calvinistas nas suas convicções, e também os grandes
Pastores que lideraram a América ao Grande Reavivamento/Despertamento (como
Jonathan Edwards). Os convertidos descobriam que suas próprias igrejas e Pastores não
apoiavam este reavivamento, então estes começaram a se reunir em “igrejas separadas”.
Mais fazer isso era ilegal. O governo colonial da Nova Inglaterra proibia a criação de
congregações não autorizadas, e os Separados começaram a ser perseguidos. Alguns
Separados — havia no meio deles as mentalidades evangélicas mais radicais — também
reconsideraram a posição dos Congregacionalistas sobre o batismo infantil, chegaram à
conclusão de que esta prática carecia de uma justificativa bíblica.
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Backus: Sem Volta
Isaac Backus, o mais influente Pastor Batista do século XVIII na América, ilustrou
perfeitamente a jornada que vai do Grande Reavivamento até a conversão dos Batistas
Separados.
Backus que experimentou sua conversão em 1741, escreveu: “Deus, que fez a luz a
brilhar na escuridão, brilhou dentro do meu coração com esta revelação da perfeita glória
que satisfez totalmente a lei que eu havia quebrado… Agora meu sofrimento, que era
muitíssimo penoso, se foi”. Mas a igreja de Backus em Norwich, Connecticut não permitia
evangélicos itinerantes pregarem, e o pastor se recusou a exigir um testemunho de
conversão de futuros membros da igreja. Então, Backus e uma dúzia de outros membros
iniciaram reuniões em pequenos grupos Separados, à parte da igreja. Apesar de sua falta
de um diploma acadêmico, Backus passou a servir como pastor Separado.
Backus também passou a ter dúvidas sobe o modo apropriado de Batismo. Ele, como
praticamente todas as igrejas das Colônias Americanas, foram batizados quando infantes,
mais em 1751, depois de um tempo de oração, jejum e estudos das Escrituras, Backus veio
a se convencer que o Batismo era somente para adultos convertidos. Um Ministro Batista
visitante rapidamente Batizou Backus por imersão. E milhares de coloniais Americanos que
passariam por uma sequência semelhante de conversão e de aceitação dos princípios
Batistas.
Porque a transição para convicções Batistas aconteceu debaixo do predomínio
Calvinista do Grande Reavivamento, Backus e a maioria desses novos Batistas eram
Calvinistas também. Somente alguns dos Batistas “Particulares” ou “Regulares” se
associaram a Associação Batista da Filadélfia (fundada décadas antes do Grande
Reavivamento) que apoiou os avivamentos. Os Batistas Gerais da Nova Inglaterra,
desconfiados da cooperação da cooperação interdenominacional, se opuseram ao
Reavivamento. Devido a influência dos Batistas do Livre-Arbítrio ou Arminianismo quase foi
extinta da América durante cerca de três décadas. Seus números diminuíram e alguns
Arminianos se juntaram a congregações Separadas ou a outras congregações de Batistas
Calvinistas.
Missões Para o Sul
Após o surgimento dos Batistas Separados na Nova Inglaterra, imediatamente eles
começaram a enviar missionários para outras partes da colônia, mais notavelmente para o
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Sul. Ao contrário do “Bible Belt”1 que é hoje, o Sul colonial era a região da América colonial
que mais carecia de igrejas.
O evangelista Shubal Stearns de Connecticut após experimentar a conversão, veio a
envolver-se na Congregação Separatistas, e recebeu o Batismo como um crente quase no
mesmo tempo que Backus. Em meados dos anos 1750, Stearns e sua família mudaram
para a Carolina do Norte, onde eles fundaram a Igreja Batista Sandy Creek. Este trabalho
cresceu como fogaréu sem controle, de poucos membros, a maioria familiares de Stearns,
para mais de seiscentos convertidos batizados nos primeiros anos da igreja. E também sem
demora plantaram novas congregações na região. Tanto a Igreja Batista Sandy Creek
quanto a Associação de Filadélfia, associadas à Associação de Igrejas Batistas de
Charleston (Carolina do Sul), decidiram afirmar a doutrina da eleição eterna em suas
Confissões de Fé.
Um dos Batistas Separados convertido mais intrigante foi o escravo da Carolina do
Sul, David George, que foi se tornou o pastor da Igreja Silver Bluff, A primeira igreja Afro-
Americana permanente (fundada por volta de 1773). George deixou a Carolina do Sul
devido ao exército britânico no início dos anos 1780. Ele ajudou a fundar novas igrejas
Batistas em Nova Escócia antes de finalmente ir para a Serra Leoa em 1792, assim ele se
tornou um grande defensor do Calvinismo naquele lugar. Uma pesquisa de John Asplund,
refletia a mistura racial da Convenção daquele tempo, tendo listado um pequeno número
de Nativos Americanos Afro-Americanos – A maioria de igrejas Batistas sob suas próprias
categorias separadas (e não teológicas), mas muitos deles possivelmente eram Calvinistas.
Decaída, Então Ressurgimento Vigoroso
Como foi que o Calvinismo perdeu a sua posição dominante no meio dos Batistas? A
Revolução Americana, com sua preocupação com a liberdade, deu nova vida a teologia do
“livre-arbítrio” em detrimento do domínio tradicional Calvinista. Mas o Calvinismo continuou
ascendente no meio Batista no começo dos anos 1900. À medida que as igrejas Batistas
se espalharam pelas fronteiras Americanas, elas levaram a convicção Calvinista consigo.
O recém-formada Associação Batista Elkhorn do Kentucky, por exemplo, decidiu em 1785
1 O Bible Belt (Cinturão da Bíblia) é uma região dos Estados Unidos onde o Protestantismo faz parte
da cultura local. O Bible Belt está localizado na região sudeste dos Estados Unidos, devido às
fundações coloniais do Protestantismo; a origem de seu nome deriva da grande importância da
Bíblia entre os Protestantes. – N.R.
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exigir a subscrição à Confissão de Fé Batista de Filadélfia, que era uma versão levemente
acrescentada2 da Confissão Batista de Londres de 1689.
Dentre outros pontos, a associação Elkhorn afirmava que “Por meio do decreto de
Deus e para manifestação da Sua glória, alguns homens e anjos são predestinados ou
preordenados para a vida eterna por meio de Jesus Cristo, para o louvor de Sua gloriosa
graça; outros são deixados a agir em seus pecados para a sua justa condenação, para o
louvor da Sua gloriosa justiça” [CFB1689 3:3].
Logo após o ano de 1700 muitas igrejas Batistas adotaram uma equilibrada (mais
bíblica) forma de Calvinismo, como a exposta pelo Batista Inglês Andrew Fuller. O
Calvinismo de Fuller afirmava eleição mais distanciava-se claramente do sentimento
hiperCalvinista que desprezava o evangelismo e as missões. Uma nova controvérsia sobre
Agencias Missionárias em 1820 levou a uma separação entre Batistas missionários e
Batistas anti-missionários, ou seja, “Primitivos”. Muitos destes últimos eram
hiperCalvinistas, e atacavam as novas associações missionárias paraclesiásticas como
intrusas antibíblicas e como algo que prejudicava os interesses da Igreja. Surgiu uma
impressão de que os Batistas Primitivos, que sempre foram um pequeno grupo entre os
Batista na América, é que eram os verdadeiros defensores do Calvinismo. Missionários
Batistas em general adotaram a Confissão de Fé de New Hampshire (1833), que era menos
explicitamente Calvinista do que a Confissão de Filadélfia era.
Por volta de 1830 o cenário era de enfraquecimento do Calvinismo entre os principais
grupos de Batistas. Mais a teologia Arminiana nunca veio a ser dominante entre os Batistas
como Calvinismo uma vez foi. Quando grupos como o Ministério Desiring God e o Southern
Baptist Theological Seminary [Seminário Teológico Batista do Sul] começaram a revigorar
a teologia Calvinista para os Batistas e outros evangélicos no final do século XX, Alguns
Batistas Arminianos insistiam que livre-arbítrio e na expiação geral eram a posição
“tradicional” dos Batistas sobre essas questões. Uma profunda olhada na História,
entretanto, revela a esmagadora convicção Calvinista dos primeiros Batistas Americanos.
Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!
2 A diferença essencial entre Confissão de Fé Batista de Filadélfia de 1742 e a Confissão de Fé
Batista de Londres de 1689, é a que a Confissão de Filadélfia acrescentou 2 Capítulos ao texto da
Confissão de 1689, os quais são: Capítulo XXXI: Sobre a Imposição de Mãos e Capítulo
XXIII: Sobre o Canto de Louvores. No mais, a Confissão de Filadélfia copiou o texto integral da
Confissão Batista de Londres de 1689. — N.doR.
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10 Sermões — R. M. M’Cheyne
Adoração — A. W. Pink
Agonia de Cristo — J. Edwards
Batismo, O — John Gill
Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
Cessaram — Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida
pelos Arminianos — J. Owen
Confissão de Fé Batista de 1689
Conversão — John Gill
Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins
Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink
Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne
Eleição Particular — C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —
J. Owen
Evangelismo Moderno — A. W. Pink
Excelência de Cristo, A — J. Edwards
Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon
Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink
In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah
Spurgeon
Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação
dos Pecadores, A — A. W. Pink
Jesus! – C. H. Spurgeon
Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon
Livre Graça, A — C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield
Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill
OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Outros publicados pelo site oEstandarteDeCristo.com.
— Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
John Flavel
Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.
Spurgeon
Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.
Pink
Oração — Thomas Watson
Pacto da Graça, O — Mike Renihan
Paixão de Cristo, A — Thomas Adams
Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —
Thomas Boston
Plenitude do Mediador, A — John Gill
Porção do Ímpios, A — J. Edwards
Pregação Chocante — Paul Washer
Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon
Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200
Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon
Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon
Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.
M'Cheyne
Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer
Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon
Sangue, O — C. H. Spurgeon
Semper Idem — Thomas Adams
Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de
Deus) — C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.
Edwards
Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen
Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J.
Owen
Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink
Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R.
Downing
Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan
Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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2 Coríntios 4
1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está
encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10 Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste também nos nossos corpos; 11
E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
nossa carne mortal. 12
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13
E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
por isso também falamos. 14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15
Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
Deus. 16
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia. 17
Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18
Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas.