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O MERCADO DA
OVINOCAPRINOCULTURA NO
NORDESTEEspedito Cezário Martins
PECNORDESTE 2017
Fortaleza, 07 de Julho de 2017
AGRONEGÓCIO – A ORIGEM DO
CONCEITO
» Agricultura praticada até meados do século XX era bem diferente
da atual.
» Não obstante o objetivo da produção, fazia-se de quase tudo em
uma propriedade agrícola.
» Desta forma, o número de pessoas que moravam nas unidades
de produção era, consideravelmente, grande.
» Naquela época, utilizava-se a palavra “agricultura” com um
sentido bastante abrangente, significando todas as etapas
referentes ao setor primário .
» Não existiam produtores especializados em uma atividade
individualmente.
» Todos necessitavam desenvolver e executar todas as atividades
que eram peculiares ao dia-a-dia da fazenda de acordo com o
nível tecnológico predominante na época.
AGRONEGÓCIO – A ORIGEM DO
CONCEITO
» Com o passar dos tempos ocorreram ajustes nos modos de
produção, tanto das propriedades rurais como das urbanas.
» Deste modo, atividades como produção de fertilizantes,
defensivos, máquinas e implementos, rações e pesquisas
deixam de ser executadas pelas propriedades agrícolas e,
passam a ser produzidas por outros segmentos especializados,
especificamente, na produção destes insumos, no caso as
empresas do segmento chamado “antes da porteira”.
» Também, outras atividades tais como, o processamento, a
comercialização, a distribuição e o transporte, que até então
eram desenvolvidas dentro das propriedades rurais, deixaram de
ser desenvolvidas pelos próprios agricultores e passaram a ser
desempenhadas mais eficientemente por indivíduos do
segmento chamado “após a porteira”.
AGRONEGÓCIO – A ORIGEM DO
CONCEITO
» Desta forma, as tarefas que precisam ser desenvolvidas no
segmento chamado “dentro da porteira”, passam a ter uma maior
atenção por parte dos produtores, onde estes ficam com mais
tempo para dedicarem-se à execução de tais tarefas. Assim, a
produção no segmento chamado “dentro da porteira” fica mais
especializada e, passa a ser orientada para o mercado o passar
dos tempos ocorreram ajustes nos modos de produção, tanto
das propriedades rurais como das urbanas.
» Assim, o termo agricultura passou a ser mais específico,
tornando-se menos abrangente e, de certa forma, menos
importante visto que até então o mesmo abrangia o “antes da
porteira”, o “dentro da porteira” e o “após a porteira”. Atualmente,
o termo agricultura refere-se às atividades de plantio, condução,
colheita e à produção de animais, ou seja, envolve apenas as
atividades desenvolvidas “dentro da porteira”.
AGRONEGÓCIO – A ORIGEM DO
CONCEITO
» O conceito de setor primário ou de “agricultura” perdeu seu
sentido, porque deixou de ser somente rural, ou somente
agrícola, ou somente primário.
» Surge então o conceito de agribusiness que visa dar um nome
que, antes de mais nada, recupere, apesar das diferenças nas
magnitudes, a importância do termo agricultura de 50 anos atrás.
» O conceito de agronegócio (ou agribusiness ou complexo
complexo agroindustrial como também é conhecido) engloba o
conjunto de atividades desde o antes da porteira até o
consumidor final, representando cerca de 1/3 (um terço) da
renda gerada no Brasil.
» Trata-se da agricultura e dos negócios que ela envolve, desde o
antes da porteira até o após a porteira.
» O agronegócio é o responsável por colocar o que o consumidor
quer no local, no tempo e na forma desejados.
AGRONEGÓCIO
Suprimentos Agrícolas Produção na Unidade Agrícola Transporte
ArmazenamentoProcessamentoConsumo
ESPECIFICIDADES DA PRODUÇÃO
AGROPECUÁRIA
» Comercializados de forma não-diferenciada
» Produtos produzidos na forma bruta
» Produtos geralmente perecíveis
» Sazonalidade da produção
» Distribuição geográfica da produção
» Atomização da produção
» Variações na qualidade dos produtos
» Dificuldade de ajustamento
» Estruturas de mercado enfrentadas
»
PANORAMA MUNDIAL DA OVINOCAPRINOCULTURA
Dez maiores exportadores de carne ovina no ano de 2013
Posição País Quantidade
(toneladas)
Valor
(US$1000)
Participação nas
exportações mundiais
Quantidade(%) Valor(%)
Mundo 1.144.618 6.142.315 100,0 100,0
Dez maiores 1.079.865 5.749.450 94,34 93,60
1 Austrália 413.278 1.883.153 36,11 30,66
2 Nova Zelândia 397.507 2.233.521 34,73 36,36
3 Reino Unido 103.157 596.389 9,01 9,71
4 Irã 42.595 287.644 3,72 4,68
5 Espanha 33.108 159.901 2,89 2,60
6 Holanda 24.850 230.688 2,17 3,76
7 Índia 21.418 121.445 1,87 1,98
8 Uruguai 18.968 92.116 1,66 1,50
9 Namíbia 13.587 43.210 1,19 0,70
10 Bélgica 11.397 101.383 1,00 1,65
Brasil (o) 0 0 0,00 0,00
Dez maiores importadores de carne ovina no ano de 2013
Posição País Quantidade
(toneladas)
Valor
(US$1000)
Participação nas importações mundiais
Quantidade(%) Valor(%)
Mundo 979.671 4.727.678 100,0 100,0
Dez maiores 619.602 3.190.820 63,25 67,49
1 China 287.846 1.074.198 29,38 22,72
2 França 102.696 663.163 10,48 14,03
3 Reino Unido 98.293 597.949 10,03 12,65
4 EUA 69.446 590.769 7,09 12,50
5 Arábia Saudita 45.129 217.827 4,61 4,61
6 Emirados Árabes 39.606 225.281 4,04 4,77
7 Alemanha 33.807 326.474 3,45 6,91
8 Holanda 27.290 233.846 2,79 4,95
9 Malásia 25.022 111.958 2,55 2,37
10 Jordânia 23.653 130.893 2,41 2,77
Brasil (280) 8.857 45.896 0,90 0,97
Maiores exportadores e importadores líquidos
País Exportação (E) Importação (I) Fluxo (E-I)
Nova Zelândia 2.233.521 10.252 2.223.269
Austrália 1.883.153 6.129 1.877.024
Irã 287.644 25.866 261.778
Índia 121.445 287 120.618
Espanha 159.901 54.082 105.819
Uruguai 92.116 0 92.116
Namíbia 43.210 33 43.177
China 18.010 1.074.198 - 1.056.188
França 47.572 663.163 - 615.591
Estados Unidos 21.020 590.769 - 569.749
Alemanha 64.000 326.474 - 262.474
Bélgica 101.383 218.437 - 117.054
Brasil 0 45.896 - 45.896
Dez maiores exportadores de carne caprina no ano de 2013
Posição País Quantidade
(toneladas)
Valor
(US$1000)
Participação nas
exportações mundiais
Quantidade(%) Valor(%)
Mundo 62.549 315.864 100,0 100,0
Dez maiores 61.017 305.893 97,55 96,84
1 Australia 36.427 155.758 58,32 49,31
2 Etiópia 11.993 66.392 19,20 21,02
3 Paquistão 3.075 19.099 4,92 6,05
4 França 2.471 22.220 3,96 7,03
5 China 1.808 18.060 2,89 5,72
6 Kenya 1.362 6.650 2,18 2,11
7 Espanha 1.332 5.727 2,13 1,81
8 Nova Zelandia 1.044 5.224 1,67 1,65
9 Emirados Árabes 1.003 4.663 1,61 1,48
10 Holanda 502 2.100 0,80 0,66
Brasil (o) 0 0 0,00 0,00
Dez maiores importadores de carne caprina no ano de 2013
Posição País Quantidade
(toneladas)
Valor
(US$1000)
Participação nas
importações mundiais
Quantidade(%) Valor(%)
Mundo 68.477 341.731 100,0 100,0
Dez maiores 60.363 295.473 88,15 86,46
1 Estados Unidos 15.921 72.148 23,25 21,11
2 China 9.874 45.282 14,42 13,25
3 Emirados Árabes 8.811 53.948 12,87 15,79
4 Arábia Saudita 6.143 28.754 8,97 8,41
5 Barein 5.958 36.076 8,70 10,56
6 Catar 5.573 19.203 8,14 5,62
7 Oman 2.598 13.598 3,79 3,98
8 Canadá 2.068 9.278 3,02 2,72
9 Trinidade Tobago 2.018 8.497 2,95 2,49
10 Portugal 1.399 8.689 2,04 2,54
Brasil (0) 0 0 0 0
Maiores exportadores e importadores líquidos
País Exportação (E) Importação (I) Fluxo (E-I)
Australia 155.758 120 155.638
Etiópia 66.392 0 66.392
Paquistão 19.099 76 19.023
França 22.220 4.186 18.034
Kenya 6.650 0 6.650
Nova Zelândia 5.224 21 5.203
Grécia 3.740 226 3.514
Estados Unidos 688 72.148 -71.460
Emirados Árabes 4.663 53.948 -49.285
Barein 5 36.076 -36.071
Arábia Saudita 0 28.754 -28.754
China 18.060 45.282 -27.222
Brasil 0 0 0
PANORAMA NACIONAL DA OVINOCAPRINOCULTURA
OVINOS: 552 das 558 MRHsCAPRINOS: 547 das 558 MRHs
Rebanho ovino no Brasil, 2015.
Região
Cabeças Participação
(%)
Participação (%
acumulado)
Nordeste 11.149.336 61,0 61
Sul 4.877.671 26,5 87,5
Centro Oeste 1.027.552 5,6 93,1
Sudeste 700.336 3,8 96,9
Norte 655.656 3,6 100%
BRASIL 18.410.551 100,00% 100,00%
Os dez maiores efetivos de ovino
Estado
Cabeças Participação
(%)
Participação
(% acumulado)
Rio Grande do Sul 3.957.275 21,5 21,5
Bahia 3.68.550 17,2 38,7
Pernambuco 2.416.977 13,3 52,0
Ceará 2.304.996 12,5 64,5
Piauí 1.200.079 6,6 71,1
Rio Grande do
Norte 872.795 4,7 75,8
Paraná 614.749 3,3 79,1
Mato Grosso do
Sul 505.537 2,7 81,8
São Paulo 385.853 2,0 83,8
Mato Grosso 358.450 1,9 85,4
BRASIL 18.410.551 100,00% 100,00%
Microrregiões maiores produtoras de ovinos no Brasil
Ano Microrregião Estado Efetivo
(cabeças)
Porcentagem
no país
Porcentagem
acumulada
1975 Campanha Ocidental RS 3.432.698 19,25 19,25
1975 Campanha Central RS 1.790.636 10,04 29,29
2003 Campanha Ocidental RS 888.809 6,11 6,11
2003 Juazeiro BA 721.445 4,96 11,07
2003 Campanha Central RS 668.940 4,59 15,66
2003 Serras de Sudeste RS 579.026 3,98 19,64
2003 Campanha Meridional RS 456.605 3,14 22,78
2003 Alto Médio Canindé PI 436.164 2,99 25,77
Rebanho caprino no Brasil, 2015.
Região
Cabeças Participação
(%)
Participação (%
acumulado)
Nordeste 8.909.076 92,6 92,6
Sul 289.859 3,0 95,6
Sudeste 182.805 1,9 97,5
Norte 142.413 1,5 99,0
Centro Oeste 90.569 1,0 100,00%
BRASIL 9.614.722 100,00% 100,00%
Os dez maiores efetivos de caprinosEstado
Cabeças Participação (%) Participação
(% acumulado)
Bahia 2.637.249 27,4 27,4
Pernambuco 2.436.207 25,3 52,7
Piauí 1.228.263 12,8 65,5
Ceará 1.115.888 11,6 77,1
Paraíba 566.576 5,9 83
Rio Grande do Norte 463.553 4,8 87,8
Maranhão 365.973 3,8 91,6
Paraná 151.115 1,6 93,2
Rio Grande do Sul 89.881 1,0 94,2
Minas Gerais 87.401 0,9 95,1
BRASIL 9.614.722 100,00% 100,00%
Microrregiões maiores produtoras de caprinos no Brasil
Ano Microrregião Estado Efetivo
(cabeças)
Porcentagem
no país
Porcentagem
acumulada
1975 Juazeiro BA 799.791 11,26 11,26
1975 Euclides da Cunha BA 323.188 4,55 15,81
1975 Alto Médio Canindé PI 311.156 4,38 20,19
1975 Petrolina PE 270.907 3,82 24,01
1975 São Raimundo
Nonato
PI 226.637 3,19 27,2
2003 Juazeiro BA 1.682.893 17,56 17,56
2003 Itaparica PE 473.350 4,94 22,5
2003 Campo Maior PI 272.083 2,84 27,34
POTENCIAL DE MERCADO DOS PRODUTOS DE ORIGEM OVINA E
CAPRINA
PRODUTOS LÁCTEOS
MERCADO
» 7 a 10 % das crianças têm alergia ao leite de vaca, em especial
crianças asiáticas
» Adultos com problemas de má-absorção
» Gastrite
» Jovens / crianças em crescimento – alta digestibilidade
» Pessoas idosas / osteoporose
» Queijos finos
» Programas Governamentais
»
MERCADO
O fato de poder servir como fonte alimentar para pessoas com alergia a
produtos lácteos de origem bovina, torna o leite de cabra um alimento
com características muito diferenciadas no mercado e com
elevado potencial de consumo.
QUEIJO COALHO MATURADO E DEFUMADO
Adequar um produto tradicional às exigências dos órgãos reguladores e dos consumidores modernos, modificando fatores como
utilização do leite pasteurizado, “coalho industrial”, fermento láctico, controle de salga
e promovendo maturação/defumação, obtendo-se desta maneira um queijo
padronizado de melhor controle higiênico-sanitário com características similares ao
produto original.
IOGURTE BATIDO ADICIONADO DE FRUTAS TROPICAIS
A fabricação do iogurte natural batido
ou adicionado de polpas de frutas
tropicais, apresenta similar
viscosidade e aceitabilidade
quando comparado ao iogurte
tradicional elaborado com leite de
vaca.
DOCE DE LEITE PASTOSO
Produto com características físico-
químicas similares ou superiores ao
fabricado com leite de vaca,
favorece novas oportunidades de
mercado aos produtores.
Utiliza 37,5% a menos de açúcar do
que no processo tradicional, e um
teor de glicose líquida de milho de
0,3%.
DOCE DE LEITE EM TABLETES ADICIONADO DE SABORES
NATURAIS
O alimento caracteriza-se por elevado
teor protéico, mineral, 100% natural
sem adição de amido,
conservantes, flavorizantes, baixa
umidade e baixa atividade de água
(Wa), sendo utilizado unicamente
para sua elaboração leite integral de
cabra, açúcar refinado e adição de
sabores naturais.
MERCADO DE PRODUTOS LÁCTEOS FUNCIONAIS
Consistentemente o mais alto valor de
vendas do mercado de alimentos
funcionais: 56% das vendas globais
em 2004 (Euromonitor International
2004)
QUEIJOS PROBIÓTICOS NO MERCADO INTERNACIONAL
TECNOLOGIA DE PRODUTOS
Leite e Derivados
- Queijos
- Iogurtes
- Doces
TECNOLOGIA DE PRODUTOS
Carne e Derivados
- Aproveitamento da carne de caprinos de descarte
- Linguiças frescal e defumada
- Cortes Padronizados
DESAFIOS DA OVINOCAPRINOCULTURA
BRASILEIRA
COORDENAÇÃO DA CADEIA
PRODUTIVA
» “O SETOR PRECISA DE UM PLANO
ESTRATÉGICO que torne a produção
sustentável, melhore a qualidade
(seguro) do produto ao consumidor e
estimule o comércio/consumo nacional e
global.”
»
PARADIGMA ATUAL
» Modelo atual: Eficiência
Agronômica
Produtividade/escala como
minimizador de custos não
será suficiente para garantir a
rentabilidade do campo (longo
prazo).
UM NOVO MODELO PARA O
SETOR
» → MODERNIZAR A
COMERCIALIZAÇÃO
» → PROMOVER O
CONSUMO/MERCADO
» → CHOQUE DE GESTÃO NAS
PROPRIEDADES
»
»
QUATRO FATORES VÊM
TRANSFORMANDO O SETOR DE
CARNES EM TODO O MUNDO
» – a segurança do alimento e
rastreabilidade;
» – a inovação tecnológica;
» – as mudanças no hábito de
consumo;
» – o aumento da participação das
grandes redes de supermercados
no comércio de carnes.
ERA DO ALIMENTO SEGURO
» 1. Estamos na era do alimento seguro e
rastreabilidade;
» 2. PRODUÇÃO INTEGRADA DE
CAPRINOS e OVINOS
» 3. Alimento seguro é o sistema de
produção que faz o uso adequado de
agroquímicos, preserva o meio ambiente
e respeita os direitos trabalhistas;
» Certificação: controle total da produção
até o consumo final.
SAÍDAS PARA A GLOBALIZAÇÃO
» O BRASIL PODERÁ SER UM DOS
LÍDERES MUNDIAIS DOS
PRODUTOS DE ORIGEM CAPRINA E
OVINA QUNDO O PAÍS PUDER
OFERTAR A UM PREÇO
COMPETITIVO
INTERNACIONALMENTE, TIVER
UMA INDÚSTRIA PROCESSADORA
FORTE E UMA REDE DE
COMERCIALIZAÇÃO MAIS
EFICIENTE.
OVINOCAPRINOCULTURA: O QUE É UM
NEGÓCIO SUSTENTÁVEL?
» → É fazer com que a longo prazo o
patrimônio liquido da fazenda cresça à
taxa média de crescimento da economia
(4% a 5% aa).
» → O capital humano e o gerenciamento
do custo operacional do produtor são o
grande diferencial.
» → Para manter o negócio sustentável,
uma reserva de capital para calcular
possíveis prejuízos futuros é essencial.
OPORTUNIDADES DO CEARÁ
» Capacidade de abate disponível e possibilidade de integração
industrial: abatedouros frigoríficos (250 mil animais/ano),
curtumes (600 mil/ano), industria de calçados (Rede Peles de
Qualidade) a 10 % das crianças têm alergia ao leite de vaca, em
especial crianças asiáticas
» Disponibilidade de animais com potencial genético adequado
» Disponibilidade de tecnologias de produção
» Nível crescente de adoção de tecnologias
» Crescimento do nível de organização do setor
» Viabilidade econômica da produção
»
DESAFIOS
» Conscientização dos produtores da importância da
qualidade dos produtos
» Qualidade a partir da produção adequar e uniformizar os
processos de produção e processamento
» Reduzir custos de produção
» Minimizar impactos sobre recursos forrageiros, genéticos,
solo e água
» Organização dos sistemas de produção para garantir oferta
regular dos produtos para atender aos mercados potenciais
» Adoção de Boas Práticas de Produção e Processamento
» Rastreabilidade
» Fortalecer a organização para a comercialização dos
produtos
» Plano de comercialização, marketing e negócios dos
produtos
Obrigado espedito.martins@embrapa.br