O processo de transferência de Conhecimento entre corporações multinacionais brasileiras e suas...

Post on 25-Jul-2015

29 views 3 download

Transcript of O processo de transferência de Conhecimento entre corporações multinacionais brasileiras e suas...

Bom dia!

Minha trajetória...

• Economia - PUC

• Marketing - ESPM

• Qualificação em Docência

• Banco Nacional, Mapfre, AIG - UNIBANCO

Minha trajetória...

Conhecimento

Programas• Academias de Liderança• Programas de Desenvolvimento de

Estagiários e Trainees• Academias de Negócios para RH,

Vendas, Marketing, Finanças, Supply Chain, Operações, Suprimentos...

O Lab é um coletivo dedicado à pesquisa, construção de conteúdo e aplicação de soluções de aprendizagem.

O Lab procura impulsionar o aprendizado com metodologias inovadoras e capazes de transferir o conhecimento para a prática, gerando aprendizado profundo, mudança de comportamento e impacto no resultado.

Aulas Belmiro...

• Negócios internacionais.

• Análise bibliométrica sobre fluxo de conhecimento.

• Elaboração de artigo sobre fluxo de conhecimento.

O processo de transferência de Conhecimento entre corporações multinacionais brasileiras e

suas subsidiárias no exterior.

Título do trabalho

Justificativa:

• Aumento da internacionalização de empresas multinacionais brasileiras.

• Pouca experiência de Multinacionais brasileiras no mercado externo (late mover) - Fleury e Fleury (2007).

• Possibilidade de gerar reflexões e insights para outras organizações.

Justificativa:

• De 2007 a 2011 (agosto), as multinacionais brasileiras trouxeram do exterior US$ 107,6 bilhões de investimentos..

• Até agosto de 2011 ano, as matrizes brasileiras enviaram US$ 8 bilhões para aquisições totais ou parciais de empresas no exterior.

antecedentes do problema...

Até 1993, as teorias de internacionalização focavam dois fatores para atuação de uma organização além de seus limites :

• As vantagens de propriedade (oriundas das vantagens comparativas entre países).

• A capacidade de internalização de mercado (Buckley e Casson , 1976 e Rugman, 1979).

Teorias de Internacionalização

Em 1993, Kogut e Zander apontaram o conhecimento como um fator preponderante para a expansão de uma firma nos mercados internacionais, definindo-o não apenas como algo que pudesse ser facilmente “empacotado” e transferido, mas um processo complexo e que em última análise, a capacidade de se transferi-lo é o que define o sucesso da organização nesses novos mercados.

O conhecimento no processo de internacionalização...

... processo de troca de conhecimentos, tácitos e explícitos, como: ideias, know how e informações, entre subsidiárias, que abrange vários estágios, desde a identificação do conhecimento a ser transferido até a sua real utilização pela receptora.

É uma forma sistematizada em que as organizações instituem várias políticas internas, estruturas e processos para facilitar a aprendizagem” (INKPEN, 1998). 

Fluxo de conhecimento entre subsidiárias

Quais conhecimentos transferir?

Segundo Nonaka e Takeuchi existem dois tipos de conhecimento:

O conhecimento explícito é aquele formal e sistemático, expresso por números e palavras, facilmente comunicado e compartilhado em dados, informações e modelos. Pode ser processado, armazenado e transmitido em textos, livros, apostilas e por computadores.

Quais conhecimentos transferir?

O conhecimento tácito é pessoal e complexo, oriundo da experiência e tem uma dimensão contextual. A visão de mundo, insights e intuição estão nesta categoria de conhecimento.

É desenvolvido e interiorizado pelo conhecedor, por exemplo, o know how e o felling de um especialista que após longo tempo de experiência torna-se enraizado em sua mente. Tal conhecimento é difícil de ser sistematizado e transferido.

Criação de contextos...

... é um contexto, que significa “porto”. Pode ser considerado um espaço compartilhado que serve como base para a criação do conhecimento.

Este espaço pode ser físico (escritórios, espaços comerciais dispersos), virtual (e–mails e teleconferência), mental (experiências compartilhadas, idéias e ideais) ou qualquer combinação dos mesmos. “ba” fornece uma plataforma para o avanço do conhecimento individual e/ou coletivo.

ba

Modelo SECI... desenvolvido por Nonaka (1991), que descreve quatro transformações entre conhecimento tácito e explícito.

As MNC´s brasileiras estão incluindo o tema gestão do conhecimento, no processo de internacionalização?

Problema da pesquisa:

Outras questões...• As práticas adotadas pelas MNC

´s brasileiras no processo de transferência de conhecimento são adequadas?

• Existe uma linha conceitual adotada pelas MNC´s brasileiras no processo de transferência de conhecimento?

• Qual o foco utilizado: Tecnologia ou pessoas?

• Existem ações para transferência do conhecimento tácito? São eficazes?

Problema da pesquisa:

Questões específicas...Os knowledge workers , segundo TERRA (2000, p. 203), têm algumas questões e desafios a vencer:

• Como mapear o conhecimento (competências individuais) existentes nas empresas?

• Como facilitar e estimular a explicitação do conhecimento tácito dos colaboradores?

• Como utilizar os investimentos em tecnologia para aumentar o conhecimento da empresa e não apenas acelerar o fluxo de informações?

• Como incentivar e premiar o knowledge sharing e desencorajar o knowledge holding?

• Como tornar a empresa aberta ao conhecimento externo?• Como ampliar e capturar o fluxo de conhecimentos, insights e

idéias provenientes de clientes, parceiros, fornecedores e comunidade?

Metodologia:Entrevistas com stakeholders de empresas que estejam colocadas no ranking de transnacionalidade elaborado pela Fundação Dom Cabral.

Este índice é composto por três fatores: o porcentual de receitas no exterior em relação às receitas totais da empresa, funcionários no Exterior em relação a funcionários totais e ativos no Exterior em relação a ativos totais.

Ao todo, 47 empresas brasileiras foram consultadas para elaboração do ranking.

Metodologia:Índice de transnacionalidade

Metodologia

1. Entrevistas com principais stakeholders:• RH Corporativo• RH´s da Unidades• Gestores de áreas funcionais• Participantes de programas de

TRN

Metodologia:

2. Análise do formato e conteúdo dos programas e ações de desenvolvimento.

Metodologia

1. Entrevistas com principais stakeholders:• RH Corporativo• RH´s da Unidades• Gestores de áreas funcionais• Participantes de programas de

TRN

Metodologia:

2. Análise do formato e conteúdo dos programas e ações de desenvolvimento.

Obrigado!