Lost acabou, e agora? O que a série criada pela rede norte-americana ABC alterou na forma como consumimos um produto midiático? É possível chamar Lost de 'série de televisão' ou os produtores, intencionalmente, criaram o universo da série de modo a explorar as potencialidades de mídias como a Internet ou a Web? Essas são algumas discussões levantadas na apresentação feita no debate Multiverso Lost, que debateu na Livraria Cultura, em Porto Alegre, o series finale de Lost.
Transcript of O que aprendemos com Lost
LOST: o que aprendemos? | daniel bittencourt
Ou como a Indústria do Entretenimento não poderá ser mais a mesma
PENSELost isn’t a TV show
A força do fenômeno midiático da ABC
45 minutos de inserção comercial | US$ 900 mil por 30 seg
1 milhão de downloads em 24 horas | expectativa: 5 milhões
+ de 20 milhões de espectadores nos Estados Unidos
Quer um conselho? Relax and enjoyNão assista a Lost como se fosse Friends ou House M.D.
Criação de uma experiência narrativaPresente+ flashbacks + flashforwards+ flashsideways
Costura de retalhos transmidiáticosPúblico procura pelo enredo em diferentes lugares
Ambiente pronto e estimulado ao novoAudiência não passiva assume protagonismo na série
LOSTé uma experiência
O que importa é a jornada, não é Darnton?Novo enredo provoca+gera perguntas, não respostas
A lógica da Economia da ParticipaçãoArquitetura da Participação + Cultura da Convergência