Post on 09-Jul-2020
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E-bookcomasprincipaisalteraçõesedicasdeimplantaçãodaISO9001:2015
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MaterialdesenvolvidopelaempresaLCNGestãoEmpresarial– Consultor:LucianoCastroFB:facebook.com/lcngestao
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1. Nova estrutura com 10 seções, conforme definido no ANEXOSL que é a proposta para as normas de sistema de gestão.• Dica: Todas as normas ISO de Sistemas de Gestão terão a mesma
estrutura, portanto convém manter a mesma codificação da norma,pois facilitará na integração com as demais normas.
2. Não há mais necessidade de Manual• Dica: A norma não exige um manual, mas não proíbe, e na
transição é prudente manter no processo, além de ser umdocumento estratégico para evitar excesso de procedimentoscom finalidades específicas e de pouco conteúdo.
3. Não há mais a necessidade de um RD.• Dica: Também recomendamos manter a função de RD, o que
muda são as atribuições e não precisa de uma nomeação formal,como na versão 2008.
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4. Não existem mais procedimentos mínimos obrigatórios• Dica: Sugerimos manter alguns procedimentos mesmo não sendo
obrigatórios, ex. Controle de Documentos e Registros, pois aaplicação na gestão e o controle dos mesmos é necessário dequalquer forma, e esta estrutura atende e já está disseminada. Casoa empresa queira eliminar no futuro, deve avaliar os RICOS.
5. Conceito de “Ação Preventiva” desaparece• Explicação: Como houve a inclusão do conceito de gestão de riscos
na nova versão, entendeu-se que a ação preventiva estará implícitaneste contexto. Portanto isso flexibilizou as ações da empresa emtrabalhar mais transparente, pois por diversas vezes a empresa tinhaque gerar ações preventivas documentadas somente para apresentarpara o auditor, e isso acabava por jogar contra a aceitação dasempresas por achar que isso burocratizava muito o processo.
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6. Aparece o Conceito de Gestão de Riscos. Presente em TODASas seções auditáveis da norma. Existem ferramentas nomercado como o FMEA, What-if, Matriz de Risco, Check-list,entre outras que podem ser adaptadas para apoiar aestrutura da empresa. Essas ferramentas NÃO sãoobrigatórias, apenas recomendações.• Dica: Para empresas de pequeno porte, a mesma pode definir sua
metodologia como sendo o processo de criação de seusprocedimentos e instruções, ou seja, quando estiver fazendo omapeamento dos processos, já realizar os itens de risco e definir nopróprio documento a ação para controlar determinados riscosencontrados.
7. Novos requisitos como “Contexto da Organização”• Dica: a empresa PODE utilizar ferramentas como a análise SWOT,
Plano de negócios, etc para ajudar a empresa a realizar o estudo.
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8. Novas Terminologias como por exemplo “provedor” no lugar de“fornecedor” e “Informação documentada”. Ver dica mais afrente!
9. Maior foco na liderança e no compromisso da Alta Direção paragarantir a abordagem por processo, gestão de risco e manter aeficácia do SGQ. A Alta Direção deve demonstrar com maiorpropriedade o seu envolvimento e compromisso com o SGQ.
10. Aparece a determinação das parte interessadas e levantamentode suas necessidades, alinhando com a ISO 14001 que jáabordava este tema.• Dica: Partes interessadas contemplam – Clientes, fornecedores, acionistas,
funcionários, órgão públicos, e todos os outros grupos que tenham alguminteresse no desempenho do SGQ da empresa. Devemos analisar asnecessidades e avaliar se nossos processos estão atendendo aos mesmos.
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11. Maior alinhamento da política e dos objetivos com aestratégia da empresa. (Ver vídeo sobre níveis estratégicos no nossocanal do youtube)• Dica: Ao definir o contexto da organização e os objetivos estratégicos
da empresa, revisar a política e os objetivos para garantir que se aempresa atender a todos os indicadores de processo, os objetivosestratégicos serão também atendidos. Atualmente vemos emconsultorias problemas de conexão entre indicadores de processo e aestratégia da empresa. E muitas vezes nascem indicadores que dãotrabalho e não agregam valor de decisão (ELIMINE-OS).
12. A nova versão não faz mais referência sobre EXCLUSÕES.Porém as empresas devem avaliar a real APLICABILIDADE decada requisito de acordo com a sua estrutura, porte,segmento, complexidade, etc. e justificar caso entenda quenão se aplica. Caberá a análise do auditor se procede taljustificativa durante o processo de auditoria.
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13. Nova terminologia “INFORMAÇÃO DOCUMENTADA” ao invés deDocumentos, Registros, Procedimentos, etc. Abaixo segue nossa dica decomo identificar o que a norma está dizendo:
• Onde a ISO 9001:2008 usava “Documento, Procedimento documentado,Manual da Qualidade ou plano da qualidade”, a nova versão ISO9001:2015 define requisitos para “MANTER INFORMAÇÃODOCUMENTADA”
• Onde a ISO 9001:2008 usava “Registros” a nova versão ISO 9001:2015define requisitos para “RETER INFORMAÇÃO DOCUMENTADA”
Importante: “MANTER” não exclui a possibilidade da empresa precisar“RETER” informação com propósitos particulares. Exemplo: reter versõesanteriores.
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14. Terminologias - alteração
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15. ComparativodosPrincípios daQualidade na versão 2015
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9001Versão2008 9001Versão20151- Foco no cliente 1- Foco no cliente
2- Liderança 2- Liderança
3- Envolvimento das pessoas 3- Engajamento das pessoas
4- Abordagem de Processo 4- Abordagem de Processo
5- Abordagem Sistêmica para gestão Migraparaabordagem deprocesso
6- Melhoria Contínua 5- Melhoria7- Abordagem em fatos para tomada de
decisão6- Tomada de decisão baseada em
evidências8- Relacionamento de Parceria com os
fornecedores 7- Gestão de relacionamentos