OP ART – ARTE OPITICA...Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade...

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OP ART – ARTE ÓPTICA

A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte

óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais

visualização". Apesar do rigor com que é

construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se

mantém nunca o mesmo.

Vasarely: Tuz2. 1966

Op art é um termo usado

para descrever a arte que explora a

falibilidade do olho e pelo uso

de ilusões ópticas.

Richard Anuszkiewicz: Templo do amarelo radiante

Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.

Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento

Uma das obras da exposição "Luz, Cor e Movimento", da Galerie Denise René, de Paris

A Op Art, com suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.

Obra de Vasarely no exterior de um museu em Pécs

2197 Chevy G - Vitor Vasarely

Victor Vasarely, unidentified op art image

Bridget Riley, nasceu em

Londres, no ano de 1931. Estudou na Golsmith´s

school of artem Londres, em 1952 a 1955. Sua primeira exposição

individual foi em 1962 na Gallery One

BRIDGET RILEY, BLAZE 4, 1963,

Corrente (1964) Bridget Riley

Bridget Riley (British, 1931-), Intake

Bridget Riley

Sedgley

A. Kitaoka

Maurits Cornelis Escher(Leeuwarden, 17 de Junhode 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandêsconhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses -padrões geométricosentrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.

Esquema de uma queda d'água

M.C.EscherBalcony, 1945

Maurits CornelisEscher,Up and Down, 1947

Maurits Cornelis Escher,Drawing Hands, 1948

MauritsCornelisEscher, Relativity, 1953

Maurits Cornelis Escher, Convex and Concave, 1955

MauritsCornelisEscher, Belvedere, 1958

MauritsCornelisEscher, Waterfall, 1961

MARCO BRAUM – MANDALAS

MOVIMENTOS OPTICOS