Oportunidades e desafios do empreendedorismo no cenário catarinense

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Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

Dr. Antônio Diomário de QueirozDiretor de Ciência,Tecnologia e Inovação

Florianópolis, 14 de março de 2016

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

“O objetivo do Bacharelado em Ciência da Informação é formar profissionais empreendedores capazes de identificar, desenvolver e implantar soluções inovadoras, integradas e colaborativas em informação.”

Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Departamento de Ciência da Informação, Professor Dr. William Barbosa Vianna

“A demanda pelo profissional de Ciência da Informação responde ao crescimento do setor tecnológico de Santa Catarina.”

Dr. Antônio Diomário de QueirozDiretor de Ciência,Tecnologia e Inovação

1. Visão e ação empreendedora da Universidade criando novas soluções para o desenvolvimento sustentável

2. Empreendedorismo inovador em Santa Catarina: oportunidades e desafios

3. Conclusão - Formação contemporânea do Bacharel em Ciência da Informação

Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Departamento de Ciência da Informação, Professor William Barbosa Vianna

1. Visão e ação empreendedora da Universidade criando novas soluções para o desenvolvimento sustentável

2. Empreendedorismo inovador em Santa Catarina: oportunidades e desafios

3. Conclusão - Formação contemporânea do Bacharel em Ciência da Informação

Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Departamento de Ciência da Informação, Professor William Barbosa Vianna

Símbolo deste Século: a Rede

A dinâmica de nossa sociedade obedece progressivamente à lógica das redes. Entender como funcionam as redes é a chave para entender como

funciona a sociedade.

Adaptado de Kelvin Kelly

Gera uma quantidade imensa de

oportunidades

Faz abrir sistemas fechados

Promove a cultura participativa e a integração

REDE

Impele o valor

Sociedade em Redes

“Os sistemas tecnológicos se produzem socialmente e a produção social vem determinada pela cultura”.

CASTELLS, M.2001 La Galaxia Internet (Reflexiones sobre Internet, empresa y sociedad).

Redes Sociais

São formas de compartilhamento de informações e ideias entre usuários com os mesmos gostos e estilos.

Fonte: http://www.mestreseo.com.br/category/redes-sociais

Redes Sociais

O conhecimento se dá nas pessoas.

Conhecimento é fator de produção

determinante da formação do valor

para o desenvolvimento

regional na sociedade contemporânea

Neri dos Santos, Dr. Ing

A economia da era do conhecimento oferece recursos

ilimitados pois a capacidade humana de gerar conhecimentos

é infinita.

O conhecimento cresce quando é compartilhado.

Neri dos Santos, Dr. Ing

Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9

A economia do conhecimento consiste num fluxo imenso de oportunidades inovadoras de elevado

valor agregado, com ampla dispersão social.

ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994

“A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país.”

Responsabilidade Social da Universidade

CAPÍTULO IIISeção I – DA EDUCAÇÃO

 “As universidades gozam de autonomia didático-científica,

administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e

obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão”. 

A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:

Responsabilidade Social da Universidade

Desenvolvimento Social e Melhoria da Qualidade de Vida

Ensino

ExtensãoPesquisaEducação

Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia

Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.

§ 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências.

§ 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

§ 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho.

.............................................................................................................

O novo paradigma do desenvolvimento: a economia sustentada pelo conhecimento!

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Trabalho Capital

Produtividade

Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor• Nível de formação• Formação em

C&T• Formação em

Gestão

• Inovação• Investiment

o• Uso

• Base de Ciência• Difusão• Ciência-Indústria• Cultura “inovacão”• Empresa Internacional

• Criatividade• Capital de Risco• Facilidade de Negociação• Emp. forte crescimento

Entorno FavorávelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegação da Comissão Européia no Brasil

Desenvolvimento Sustentável“Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.’

Definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas nos anos 70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

“Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.”

Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sousdéveloppement et du développement. Paris.

Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.

Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo

linear de extrair, explorar, vender, consumir, descartar.

Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de exploração à valorização!

EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA

MISÉRIA

VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA

MELHORIA DE VIDA

PARA TODOS

Desenvolvimento Social

O Desenvolvimento Social pressupõe o desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social, para o conjunto da população

Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento científico e tecnológico

Desenvolvimento Social

Tecnologia

Processo contínuo por meio do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida.

Bueno, Natalia de LimaCEFET-PR. 1999

Tecnologias de Informação e Comunicação

A emergência e difusão de novas tecnologias vinculadas à informática e microeletrônica, à telemática, à

biotecnologia, aos novos materiais e à química fina provocam mudanças fundamentais nas organizações, no

trabalho e no emprego.

Engº Sérgio Roberto Arruda

“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a

funcionalidade do trinômio ” A educação, assim concebida, assegura a

sustentabilidade econômica, social e ambiental do desenvolvimento do país . 

Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.

Calendula officinalis

Inovação

Tecnologia

Ciência

Educação

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

2003. Queiroz, Diomário

Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.

Criatividade

http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz

Ciência

Resolvem Problemas Científicos

Geram Inovações

Método

Tecnologia

Ideias Criativas

Resultados da Pesquisa

Publicações

novo conhecimento Protótipos

Sistemas inovadores

Modelos

Artigos Dissertações

CD-romLivros Teses

Inovação e Criatividade

Inovar é introduzir algo novo na realidade. A Imaginação prepara essa introdução.

Marc Giget

Das idéias à realização

Generalização de idéias

FusãoSeleção

Enriqueci-mento

Pitch Lançamento Brief Projetos Realização

Adaptado de Marc Giget

Criatividade direcionadapara resultados

Criatividade Produtiva

Neri dos Santos, Dr. Ing

Ministério da Ciência e TecnologiaSecretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Ministério daCiência e Tecnologia

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para

o Desenvolvimento Nacional

Investir e inovar para crescer

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o

Desenvolvimento NacionalPrincipais atores institucionais

EmpresasUniversidades

Institutos TecnológicosCentros de P&D

$

$ $

InovaçãoP&D

produtos novos,patentes

Formação de RHPesquisa básica

e aplicada

publicaçõesconhecimento

PolíticaFinanciamento

Pesquisa & Serviço

Governo

A Lei 11.196/05 cria a concessão de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizarem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica.

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social". Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

Lei 10.973, de 2.12.2004Lei Brasileira de Inovação

Estabelece as normas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica. Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o acesso das empresas aos recursos dos fundos setoriais. Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, equipamentos, instrumentos e materiais existentes nas universidades e nos institutos de pesquisa.

Lei Brasileira da Inovação

Novo marco legal para Ciência e Tecnologia

Esgotamento das estratégias convencionais de estímulo ao desenvolvimento econômico e social

Persistente estagnação da produtividade no setor produtivo brasileiroConstitucionalizar o conceito de Inovação de modo a fundamentar as

ações articuladas entre academia e setor produtivo, para retomar o ímpeto da pesquisa nacional e da criação de soluções tecnológicas adequadas aos desafios econômicos e sociais do país.

Formalização constitucional de um Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Melhoria da eficácia do SNCTI, desburocratizando procedimentos e viabilizando novas formas de trabalho

Justificação do PEC 290/13Deputada Margarida Salomão

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016.

Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação

Art. 2° A Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, passa a

vigorar com as seguintes alterações:“Art. 1o  Esta Lei estabelece medidas de incentivo à

inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional do País, (...)

“A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos

sociais, perseguir a qualidade de vida da população como parte ativa do processo

de desenvolvimento, gerando conhecimentos e atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução

das grandes questões regionais e nacionais.”

Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento

ADQ:Indústria & Comércio, 1995

“Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no

ensino, pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã

dos princípios mais elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.”ADQ:Indústria & Comércio, 1995

Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento

1. Visão e ação empreendedora da Universidade criando novas soluções para o desenvolvimento sustentável

2. Empreendedorismo inovador em Santa Catarina: oportunidades e desafios

3. Conclusão - Formação contemporânea do Bacharel em Ciência da Informação

Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Departamento de Ciência da Informação, Professor William Barbosa Vianna

1. Visão e ação empreendedora da Universidade criando novas soluções para o desenvolvimento sustentável

2. Empreendedorismo inovador em Santa Catarina: oportunidades e desafios

3. Conclusão - Formação contemporânea do Bacharel em Ciência da Informação

Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Departamento de Ciência da Informação, Professor William Barbosa Vianna

A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.

Baseada na Lei Brasileira de Inovação Lei 10.973, de 2.12.2004

PCCT&I“É a síntese do passado

de trabalho competente de muitas

pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o

desafio estratégico que une governo,

academia e agentes econômicos e sociais,

visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento

de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio

regional.”

Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Disseminação da educação superior

Leonardo da Vinci(1452 - 1519)

Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/

Disseminação da educação superior

Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina 2001-2008.

Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC* associadas à AMPESC.

Galileu Galilei (1564 - 1642)

Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157

Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520

Instituições de Ensino Superior Particular*

11.964 41.598 69.453 79.600 121.500

TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177

Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina

Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do conhecimento,

para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do Estado de Santa

Catarina.

Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT

Instrumentos e instituições de pesquisa

RCT: Expansões 2003 e 2004

UNESC 2 – 10 Mbps

UNISUL PALHOÇA 2 – 10 Mbps

SOCIESC 512 Kbps– 10 Mbps

SOFTPÓLIS 256 - 512 Kbps

FACVEST 2 Mbps

Escola Técnica Vale do Rio do Peixe 128 – 512 Kbps

Instituto de Cardiologia 128 – 512 Kbps

Centro Administrativo do Governo 128 Kbps– 2 Mbps

CEDUP Tubarão 128 - 256 Kbps

UFSC 64 - 512 Kbps Maricultura128 - 512 Kbps Farmacologia 2 Mbps Oficina 256 Kbps Aqüicultura 256 Kbps TV

UFSCColégio Agrícola64 – 128 Kbps

Expansão da RCTContrato Brasil Telecom155 Mbps – Tecnologia Gigabit

Roteador ATM doado pela ACAFE:

R$ 258.000,00

Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA

Instrumentos e instituições de pesquisa

Arranjos Produtivos

MalacoculturaFAPESC: R$ 485.032,32Finep: R$ 479.977,36

Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00Finep: R$ 249.599,92Empresas:R$ 93.600,00

ExistentesNovos Arranjos

Cerâmica VermelhaFAPESC: R$ 746.620,00Empresas:R$ 192.000,00Finep:R$ 655.300,80

TICFAPESC : R$ 904.500,00Finep: R$ 786.000,00Empresas:R$ 400.000,00

Carvão

Madeira e MóveisFAPESC : R$ 699.357,00Finep: R$ 915.700,00

SuinoculturaFAPESC:R$ 619.030,00 Finep: R$ 804.959,00Perdigão:R$ 608.000,00

Continuidade do APLFINEP: R$ 500.000,00

Programa estruturante do sistema catarinense de C&T&I

Inovação Têxtil

P&D em Fitoterápicos

P&D em madeira e móveis

P&D em recuperação ambiental pela

exploração do carvão

P&D em manejo dos solos

Diversidade genética de espécies vegetais

Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado

Rede de Pesquisa na área de software

Grande Florianópolis

SulSerrana

OesteNorte

Vale do Itajaí

Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC

IESJ - São JoséSC-Entretenimento

Florianópolis

ACITA - Itapema

2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras

ITFETEPSão Bento do Sul

UNC CETECCuritibanos

G-TEC Rio do Sul

JARAGUATECPré Incubadora da Unerj

2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras

CITEBBiguaçu

Inc. UnivaliInc. Unifebe

ACIT/INCEVALETijucas

Base Tecnológica Unisul Software

Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios

NECTARInformática, Biotecnologia

e Alimentos

TECNOVALE - do Rio do Peixe

IAC – Agroindustrialde Concórdia

Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac

MIDI Lages

Agronegócios - FapeuSoftware - Senai/CTAI

Eng. Biomédica

CONTESTEC - Planalto Norte

Carvão

Incubadora de Itá

INTECH Chapecó

GENE Blumenau

SOFTVILLE

BLUSOFT

MIDIVILLE

MIDISUL

MIDIOESTE

CELTAGENESS/FEESC

MIDI Tecnológico/SEBRAE

2002: 10 incubadoras

2010: + 13 aprovadas CP 12/2009

INOVASUL

IncubadoraIbirama

Incubadora Luzerna

IncubadoraCaçador

2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras

Ações Cooperadas em Prol da Dinâmica de Inovação da Sociedade Catarinense

Iniciativa e Coordenação

FundaçãoCERTI

UFSCIEL/SC

SENAI-SCACAFEInstituições

Tecnológicas

Realização

FIESC

ACIsFAMPESC

FAPESC

SDS / SDRsSEBRAE-SC

Secretarias Regionais

SetorEmpresarial

Governo ArticulaçãoPatrocínio

Ação Mobilizadora Cooperação E-G-IT

Fórunsde InovaçãoCNI/FIESC em 2005

FAESCMCEBRDE

SOCIESC

Programa

SuaEMPRESA

SINAPSE

Prof. Antônio Rogério de Souza

SINAPSE é o termo utilizado para a transmissão de informações entre neurônios e que para tanto precisam de estímulos.

O termo SINAPSE tem a haver com o estímulo que estamos utilizando para fazer com que o CONHECIMENTO gerado se transforme em INOVAÇÕES.

Neurônio Transmissor

Neurônio Receptor

Inovação - NITs

Processo de Promoção do Empreendedorismo Inovador

EBT de Sucesso

Idéia + Conhecimento

Laboratório e Grupos de P&D

Projeto +Potencial

Empreendedor

Pré-incubação

EmpresaNascente

Incubação

Universidades e Institutos IncubadorasParques

Tecnológicos

Sinapse(Pró-Idéias)

EmpresasCompetitivas

© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI

PCCT&I C

ON

HE

CIM

EN

TOPrincípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

Objetivo

Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de

Vida da População,

com Equilíbrio Regional

Eixos estratégicos

I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica

Santos Dumont1873-1932

II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio

Ambiente

Eixos estratégicos

Burle Max(1909 - 1994)

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações

nas empresas e outras organizações públicas e privadas

3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia

Ozires Silva(1931)

Eixos estratégicos

IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL

4.1 Promoção da inclusão digital4.2 Fomento à disseminação da C&T&I com enfoque em desenvolvimento local e APLs 4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e

nutricional4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e do saneamento básico.......................................................................................

........................

Eixos estratégicos

Celso Furtado(1920 – 2004)

Organização sistêmica empresarial

SOFTVILLE

ABRADI

ACATE

ASSESPRO-SC

SUCESU-SC

BLUSOFT

CÂMARA e-NET

CDI-SC

CETIC

FECOAGRO

FIESC

FUNDAÇÃO CERTI

OCESC

SEBRAE/SC

SIESC

SEINFLO

SEPIJ

SEPROSC

Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia

Conceito

SINAPSE

PROTÓTIPOPN

• Projetos C&T

• Teses• Disserta

ções• TCC

MCTICAPE

SCNPQFINEPFAPs

EMPRESA CONSOLIDADA

SUBVENÇÃOPRIME

EMPRESA NASCENTE

SEBRAETEC

MPEs

“ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”

Verticais

Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 – Jamile Sabatini Marques

9 verticais estabelecidas

Mais de 70 empresas participantes

Conquista de novas adesões

Comunicação entre verticais

Acompanhamento nas reuniões

Organização e controle das empresas participantes

Equipe: GabrielKamila

INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO

RS - Fatores Psicossociais

SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho

BA - Absenteísmo

PR - Envelhecimento

MG - Ergonomia

PE - Promoção da Saúde

RJ – Prevenção de Acidentes

PCI

Promove ações no âmbito do Programa Catarinense de Inovação

(PCI) com enfoque no eixo Expansão da Infraestrutura para Inovação.Interage com os comitês provisórios de implantação dos 13 centros de inovação em construção em Santa Catarina, formado por representantes do governo, academia e entidades empresariais, em convênio com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado.

CENTROS DE INOVAÇÃO

MissãoPromover a educação, o

desenvolvimento econômico, social, cientí co e tecnológico e o

empreendedorismo inovador em Santa Catarina, estabelecendo parcerias e articulações com

entidades públicas e privadas para alavancar a competitividade e a capacidade de desenvolvimento

sustentável dos nossos associados.

Reúne entidadespúblicas e privadas com interesses comuns ao propósito e proporciona integração com:

• NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

• OUTROS ATORES.

• INCUBADORAS• PARQUES ECNOLÓGICOS• DISTRITOS DE INOVAÇÃO

2015

SC: trajetória estratégica da Inovação

Incubadora

1986

Projeto Sapiens

2001

Parqtec Alfa

1993

CELTA

19951991

Tecnópolis

1984

CERTI

2008

Sapiens Parque

2006

Marco Zero Sapiens

1960

Parqtec Alfa e CELTA

Parque tecnológico75 empresas de tecnologia instaladas

Mais de 3.000 postos de trabalhoReceitas anuais de R$ 400 milhões

Incubadora celta42 empresas incubadas e 135 graduadas

Mais de 600 postos de trabalhoReceitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M

graduadas)

Parqtec Alfa e Celta

Inovação e Empreendedorismo

em Florianópolis

• 600 empresas de tecnologia• 3 Parques Tecnológicos• 6 Incubadoras de Empresas• 15 Universidades• 8 Centros de Tecnologia• 7 Complexos Empresariais para

Empresas de Tecnologia• Investimentos diretos do Estado de

R$ 50 milhões ao longo de 25 anos• Setor com maior arrecadação de

impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais

• Mudança do perfil econômico e cultural da região

Setor de Tecnologia

Florianópolis

>600 EBTs

R$ 72M ISS 2014

>20%

R$ 2,2BiReceitas

(18% PIB)

R$500M demais

impostos15.000

empregos diretos

R$ 150MEventos Negócios em C&T

R$210MMoradia/

Construção civil

R$700M Renda /

Consumo

Ecossistema de Empreendedorismo e Inovação de Florianópolis

SCR$ 5 Bi

Receitas(3 a 4%

PIB)

ApoioRealização

Inovação & Sustentabilidade

Um espaço único ...

O que é o Sapiens Parque ...

Parque de Inovação e Sustentabilidade

Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para

atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de

gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em

novos produtos e serviços para a sociedade,

promovendo o desenvolvimento sustentável sócio-econômico-ambiental da região

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

TURISMO

PESSOAS CAPITAL

GESTÃO

PÚBLICOSERVIÇOS

ARTIS

NATURALIUM

SCIENTIA GENS

INFRA & SERVÇOS

TECNOLOGIA

GOVERNO

ACADEMIA

EMPRESAS

SOCIEDADE

Modelo Conceitual

Marco Zero e Estúdios de Animação

Trilha Ecológica do Rio do Braz

Parque Natural e Jardim Botânico de Florianópolis

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

GENS CVFI Museus Virtuais

Fundo de Sustentabilidade

Realização do Modelo Conceitual

SCIENTIA

NATURALIUM

ParqueNaturalTURISMO

Centro de EventosArena

Sapiens

EditalFlat

EditalHotel

ARTIS Edital Centro Design

PÚBLICO

Centro Pesq.Águas

EscolaModelo

Centro Pesq.Energia

TribunalDe Justiça

SERVIÇOS

Edital Escola

Edital Centro Comercial

Restaurante

Edital Via Sapiens

Edital Centro de Serviços

TECNOLOGIA

Ahgora

Permuta Infra80 mil m2

Dellajustina

InovaLab: Centro de Inovação

Softplan

Centro de Serviços

Projetos Inovação SENAI

Instituto Senai de Inovação na área de Sistemas EmbarcadosEscola do Futuro

Centro Empresarial - ACATE

UFSC no Sapiens Parque

Instituto de Pesquisas em

Práticas Sustentáveis e

Energias Renováveis

INEP

Bio☼Santa

INPetro:Instituto de Petróleo, Gás e Energia

CIEnP: CI e Ensaios Pré-Clínicos

Centro Integrado Multiusuário: CIM SOLAR

Novo Marco Legal de Cooperação

Estratégia: Implantação do Parque Científico e Tecnólogico da UFSC no Sapiens Parque

Florianópolis, 13 de Agosto de 2015

Eventos, Cultura, Esportes, Lazer e Meio Ambiente Arena Sapiens

Complexo Multiuso de Cultura e Eventos

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

Complexo de Eventos do Cluster de Turismo

Edital Centro Comercial e de Serviços

Edital Centros Empresariais de Tecnologia

© COPYRIGHT 2015- CONFIDENCIAL

Editais de infraestrutura• Projetos Executivos de Engenharia e Plano Ambiental da Fase 01

Estimativa de Resultados 2025• 30 mil postos de trabalho

• 260 unidades para edificações

• 1,3 milhões de m2 construídos

• R$ 1,6 bilhões de investimentos nos Empreendimentos

• R$ 150 milhões de investimento na infra-estrutura básica

• 400 empresas inovadoras

• R$ 2,5 bilhões/ano de receitas das empresas

• R$ 450 milhões/ano em impostos

• Entre 20 e 40 mil empregos indiretos

1. Visão e ação empreendedora da Universidade criando novas soluções para o desenvolvimento sustentável

2. Empreendedorismo inovador em Santa Catarina: oportunidades e desafios

3. Conclusão - Formação contemporânea do Bacharel em Ciência da Informação

Oportunidades e Desafios do Empreendedorismo no Cenário Catarinense

AULA MAGNA DO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Departamento de Ciência da Informação, Professor William Barbosa Vianna

“As profissões estão atravessando um momento de transição.

Aqueles que se aferrarem ao passado e resistirem às mudanças

vão se afundar na massificação. Por outro lado, os que se

mostrarem aptos a agregar valor - mediante a sua liderança, os seus

relacionamentos e sua criatividade – não só transformarão o setor

como vão fortalecer seus relacionamentos com os clientes.”

Empreendedorismo resiliente. Precisamos de executivos e supervisores

resilientes e que saibam como gerenciar a mudança de uma maneira conscientemente competente.

Eles devem implementar mudanças com êxito para si e para outros, aplicar consistentemente os mecanismos que usam e ser capazes de se referir a esses métodos como uma disciplina estruturada, para que os outros possam aprender e aplicar as mesmas estratégias. (CARMELLO, 2008, p.51) 

Resiliência:

“Ser resiliente é ter a capacidade de possuir uma conduta sã num ambiente insano, ou seja, a capacidade de um indivíduo sobrepor-se e construir-se positivamente frente as adversidades”.

A resiliência é a capacidade de se recuperar de situações de crise e aprender com ela. É ter a mente flexível e o pensamento otimista mesmo em momentos difíceis, com metas claras e a certeza de que tudo passa … Fonte: http://

doutorfe.com/

Em todos os campos de conhecimento, o ensino dequalidade se definirá pela formação do profissionalcrítico, agente transformador da sociedade, consciente de sua cidadania, capaz deenfrentar e solucionar problemas, a mente abertapara um processo contínuo de educação.

Diomário: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994

O Profissional do Mundo Novo

O Bacharel em Ciência da Informação é um profissional contemporâneo que emerge na sociedade do conhecimento, empreendedor resiliente, responsável pelo desenvolvimento e implantação de soluções inovadoras em sistemas de informação, que contribuam para o desenvolvimento justo e sustentável da sociedade.

O Profissional em Ciência da Informação

Obrigado!Antônio Diomário de Queirozdiomarioq@terra.com.br