Post on 24-Jan-2016
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Orçamento Domestico(Familiar)
Professor Diego Santiago
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Controlando Gastos
ھ Introdução
ھ Apurando Receitas/Despesas
ھ Prioridades
ھ Relevância
ھ Capital de Investimento
ھ Saúde Financeira
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Introdução O que é um orçamento Familiar? Não é simplesmente anotar as despesas realizadas. Planejamento. Entender seus hábitos de consumo. Estabelecendo objetivos
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Como fazer:
• Identificar para onde está indo o dinheiro:
– despesas fixas: luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica,
alimentação, e outras.
– despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, vícios,
prestações, taxas, impostos, cheques pré datados e outras.
• Considerar as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas
comemorativas (Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, Natal, Páscoa etc.), férias
para a família.
• Discrimine as receitas: salário, rendas, etc.
utilize o valor líquido recebido.
• Balanceamento das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas.
Reserve uma parcela de suas receitas para investimentos.
São considerados Sazonais porque variam de acordo com um determinado tempo no ano. Por exemplo, o numero de turistas nas cidades praianas durante o verão é bem maior que durante o inverno e tem como consequência uma maior ocupação na rede hoteleira, um maior movimento nos meios de transportes, maior consumo de bebidas,
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Capital de Investimento
• Fazer o dinheiro se movimentar• Guardar nem sempre é a melhor pedida.• Fazer o dinheiro render.
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DE OLHO NOS JUROS
Na hora das compras é sempre assim: a gente chega no caixa para pagar e daí vem o dilema: qual a melhor
forma de pagamento?
• "O objetivo é o desconto. A melhor forma é mostrar o dinheiro. Isso impressiona, porque o dinheiro
impressiona, o dinheiro não volta", explica o economista Luís Carlos Ewald.
• Se você não tiver dinheiro, a segunda opção é:
• "Pagando à vista, você pode pagar em cheque. Mas vai ter que ser consultado, cheque vai pagar CPMF.
Daí a chance de você conseguir um desconto é bem menor", diz o economista.
• Imagine então se a opção for o cartão de crédito!A empresa está pagando comissão para a empresa de
cartão de crédito.
• E quando você paga com pré-datado, olha só o caminho que ele faz. Do caixa da loja, ele vai parar no
caixa do banco bem antes da data prevista. Na verdade, é o banco que "segura" seu cheque. E claro,
cobra por isso. E o lojista repassa esse custo para você, consumidor!
• Às vezes, as formas de pagamento são tão irresistíveis.
• "São irresistíveis, mas são um cupim para o seu bolso", observa o economista.
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• Quanto maior a tentação, maior o cupim! Por trás de todas essas formas de
pagamento, existem armadilhas, como o pagamento em parcelas sem juros. Até
quantas vezes sem juros a gente pode acreditar?
• "De fato, não pode acreditar em nenhuma. Tem seis vezes, oito vezes, dez
vezes, mas os juros estão embutidos. O preço à vista foi aumentado para poder
bancar o prazo", garante o economista.
• Na verdade, você mereceria um desconto se estivesse pagando a vista. Se não
der desconto à vista, compra a prazo que é vantagem! Mas nunca deixe de
pechinchar! O desconto no pagamento à vista deve ser proporcional ao juro que
seria cobrado nas parcelas. Um exemplo:
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• Duas vezes sem juros, com a primeira entrada é um clássico. Você pega um
vestido de R$ 100, que pode pagar R$ 50 de entrada e R$ 50 no mês que
vem. E se pagar à vista tem 10% de desconto.
• Prestou atenção? Estão te oferecendo um vestido que custa R$ 100. Mas se
dão 10% de desconto, na verdade, o preço real dele é R$ 90. Se a loja está te
dizendo que não cobra juros, o correto seria pagar R$ 50 de entrada e R$ 40
no segundo cheque.
• "Esses R$ 40 vão se transformar em R$ 50 no pré-datado. Juros de 25% ao
mês, um absurdo! Tem que pagar à vista, não pode pagar a prazo de jeito
nenhum!", diz o economista.