Paisagismo AUP 652- BACIA DO PIRAJUSSARA MIRIM e BACIA DO JAGUARÈ

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Exercício 2 Plano de Paisagens e do Sistema de Espaços Livres

Avaliação Paisagística e Ambiental

Bruna DallaverdeDanielle IwaiDenise JankovicEliomar FiuzaRaul Lima

Mapa de Inserção na estrutura da paisagem metropolitana

Mapa de análise de estrutura urbana

Eixos estruturadores:Rodovia Raposo Tavares e Marginal Pinheiros

Principais avenidas:Vias de comunicação entre os principais bairros com alto fluxo de carros, onde há concentração de comércio e serviços

Rod. Régis Bittencourt – grandes comércios e serviçosAv. Francisco Morato – grandes comércios e serviçosAv. Eliseu de Almeida – comércio especializado em construçãoAv. Giovanni Gronchi – comércio especializado (concessionárias)Av. Prestes Maia - serviçoAv. Dr. Cândido Mota Filho – comércio variado e serviçosAv. Vital Brasil – comércio variado e serviçosAv. Corifeu Azevedo Marques – comércio especializado e serviçosAv. Politécnica – comércio especializado em contrução e mecânicas Av. Jaguaré – comércio localRua Eiras Garcia – comércio local

Mapa de análise de estrutura urbana

Eixo estruturador da metrópole;

Inicia-se na Rua Reação, no Bairro Butantã, e termina na divisa com o estado de Mato Grosso do Sul, no município de Presidente Epitácio;

Junto à Rodovia Castelo Branco liga a capital ao interior do estado no chamado sistema Castelo-Raposo;

Cruza os municípios de Osasco, Cotia, Vargem Grande Paulista, São Roque, Sorocaba, Itapetininga, Angatuba, Assis, Presidente Prudente, Ourinhos, Presidente Venceslau, entre outros.

Extensão: 654 km

Rodovia Raposo Tavares

Principais pontos atrativos da região:Cidade UniversitáriaEstádio Cícero Pompeu de Toledo – Estádio do MorumbiJockey Club de São PauloParque Raposo TavaresParque Previdência

Mapa de análise de estrutura urbana

Nome dado ao conjunto de avenidas que margeiam o Rio Pinheiros;

Segunda via mais importante da cidade;

Inicia-se na região de Interlagos e termina no Complexo do Cebolão;

Dá acesso às rodovias Imigrantes e Anchieta através da Rodovia dos Bandeirantes;

Extensão: 22,5 km

Marginal Pinheiros

Terminal Butantã Metrô: Linha Amarela – Butantã e Pinheiros Linhas de ônibus:

Transporte público

Áreas verdes da região estudada

3 parques: - Parque Alfredo Volpi - Parque dos Eucaliptos- Parque Raposo

26 praças

Áreas verdes da região estudada

Parque Raposo Tavares

Parque Alfredo Volpi

Áreas verdes da região estudada

Praças

Áreas verdes da região estudada

Uso do Solo

Predominância do uso residencial

Expansão da Urbanização

Região com ocupação relativamente recente, sendo que o trecho correspondente à Avenida Politécnica foi a última região ocupada com a instalação de indústrias;

Diferentemente do padrão encontrado na maior parte da metrópole em que a ocupação fora induzida principalmente pela presença de empregos, temos que essa região foi ocupada com a instalação de residências unifamiliares de médio e alto padrão, como consequência do crescimento da região sudoeste.

Áreas de Enchentes e Deslizamentos

Diversas áreas alagáveis:- Marginal Pinheiros (altura da rua Quintana)- Marginal Pinheiros (altura do nº 1.329)- Marginal Pinheiros (altura da ponte Cidade Universitária)- Marginal Pinheiros (altura da ponte Eng. Ary Tores)- Rua Romão Gomes (altura da r. Teresa Cristina)

Há 21 pontos de deslizamento.

Relação da Renda com a qualidade da paisagem

Unidades Territoriais de Paisagem

Critério usado:Morfologia encontrada no local

Unidades Territorias de Paisagem Área A

CARACTERÍSTICAS:A unidade caracteriza-se pela predominância de grandes lotes, com uso industrial. Nessa área surgem regiões residenciais de baixo padrão e pequenos lotes, como verdadeiros enclaves. Uma pequena mancha de baixíssima renda s encerra na paisagem.

CONSTATAÇÕES:Carência de espaços verdes; 

Espaços entre área industrial e residencial mal articulados

Área A

PROBLEMÁTICAS:Ruas estreitas nos acessos às quadras industriais, tornando o fluxo complicado 

Calçamento ruim  Áreas de praça recobertas de dejetos, perdendo a função de espaço livre Carência de transportes públicos, praticamente invibializando o transporte ao centro da cidade. Torna-se mais fácil deslocar-se para munícipios limítrofes como Osasco e Taboão da Serra.

POTENCIALIDADES:Expansão da favela para áreas de topografia desfavorável (lotes baldios), com riscos de deslizamento (Favela Jardim d’abril).

PROPOSTAS:Ampliação das áreas livres, criando espaços para uso efetivo da população;

Urbanização da favela jardim D’abril.

Área A

Unidades Territorias de Paisagem Área B

CARACTERÍSTICAS:Região que constitui um mosaico de padronagens sociais. Na mesma área convivem lotes de alta até os de baixíssima renda.

CONSTATAÇÕES:Trata-se de uma área com grandes vazios e comércio escasso.

PROBLEMÁTICA:Região de passagem e não de permanência, sem pontos de interesse ( cultura, lazer).

  Regiões verdes sem tratamento paisagístico . Regiões de matas aparentemente sem preocupação de conservação. Proximidade com o Rodoanel POTENCIALIDADES:

Pontencial de verticalização

Área B

Unidades Territorias de Paisagem Área C

CARACTERÍSTICAS:Região com grandes vazios e destacada região de mata ( aparentemente secundária);Predominantemente residencial

CONSTATAÇÕES:Calçadas ruins, sem fluidez com a topografia.

PROBLEMÁTICAS:Serviços como saúde, cultura e educação não atendem toda a população da região.

POTENCIALIDADES:Possível expansão da moradia de baixa renda nos entornos dos imensos vazios

Potencial de verticalização, principalmente nos alrededores dos eixos estruturadores. PROPOSTAS:

Maior oferta de equipamentos institucionais.

Área C

Unidades Territorias de Paisagem Área D

D

Pq raposo

CARACTERÍSTICAS:Trata-se de um amálgama de tipos. È uma área de contraste com grandes lotes de atividade industrial e pequenos lotes de uso residencial. Além disso grande mancha de espaço verde.

CONSTATAÇÕES:Ruas de acesso estreitas para o acesso de veículo com carga.

PROBLEMÁTICA:Linha de energia secciona o espaço, atuando como uma barreira física para transpor a região

PROPOSTA:Melhoria do acesso ao parque raposo. Poucas linhas de ônibus conectam este espaço com o resto da paisagem.

  Melhor conexão dos dois lados da região definidos pela linha de energia.

Área D

Unidades Territorias de Paisagem Área E

CARACTERÍSTICAS:Região com eixos estruturadores marcados pelo comércio desenvolvido. Em alguns pontos , conectados.

Predominantemente residencial.

CONSTATAÇÕES:Área em franca verticalização

Presença do pq da previdência - Remanescente da Mata Atlântica

PROBLEMÁTICA:Transito carregado na avenida Francisco morato, que não comporta o alto fluxo de veículos ( conecta taboão com são Paulo). Segunda rota mais lenta da cidade 11,8 km/h pela manha.

O acesso ao parque previdência é estritamente limitado via transporte público. O parque não é plenamente aproveitado.

POTENCIALIDADES:Potencial de verticalização 

Altíssima taxa de impermeabilização do solo, gerando inundações sazonais. Espaços verde melhor distribuídos, embora em manchas menores, permitem o fácil acesso a região de lazer e contato com vegetação.

Área E

Predios e casas na mesma paisagem

Unidades Territorias de Paisagem Área F

Area residencial de alto padrão, verdadeiras ilhas de lotes grandes. Ruas bem arborizadas e ruas largasa e casas amuralhadas

Constatacoes Área com lotes generosos e casa amuralhadas

Problematica Transporte público frágil no acesso à região,

levando o transeunte somente até as vias principais, sem possibilidade de acesso ao bairro.

Área ILHAS

CARACTERÍSTICAS:Área residencial de alto padrão, verdadeiras ilhas de lotes grandes. Ruas bem arborizadas e ruas largasa e casas amuralhadas. ( exemplo da foto poderia ser rua R. Dra. Glete de Alcântara

CONSTATAÇÕES:Área com lotes generosos e casa amuralhadas.

PROBLEMÁTICA:Transporte público frágil no acesso à região, levando o transeunte somente até as vias principais, sem possibilidade de acesso ao bairro.

PROPOSTAS:Melhorias no espaço verde, aproveitando o potencial das poucas áreas verdes remanecentes

Área F

Unidades Territorias de Paisagem Área G

Constatacao Região de disparidades Baixa. População de baixa renda ocupa

partes mais baixas e média-alta renda partes mais altas

Problematica Praça Elis Regina – ameaça de

desaparecimento pela oper urbana vila sonia

Propostas:

Melhoria da oferta de serviços:   Expansão do comércio de abastecimento para

a região Melhoria do acesso via transporte publico

Unidades Territorias de Paisagem Área G

CARACTERÍSTICAS:Cidade Universitária

Região de uso insitucional e residencial CONSTATAÇÕES:

Ilha amuralhada na paisagem, mal inserida e articulada com o espaço. Padrão de circulação viária difere, tamanho das ruas e arborização.

PROBLEMÁTICA:Dificuldade de acesso para pessoas fora da comunidade USP, tornando a cidade um território sem nenhuma articulação com a paisagem

Muros que a delimitam inebem o acesso POTENCIALIDADES:

-Abundância de espaços livres  - Club esportivo CEPEUSP - Raia olímpica -Velódromo

Área G

Unidades Territorias de Paisagem Área I

Região predominantemente residencial

Predominantemente lotes de família de alta renda com manchas de baixa renda

Propostas Melhoria da oferta de serviços institucionais   Tratamento da Praça jossei Toda e sua transformação em

espaço de alta qualidade paisagística, já que a topografia garante um belvedere privilegiado para a região.

  Cobertura de 100% na saneamento básico, protegendo

os rios do contato com esgoto in natura.

Unidades Territorias de Paisagem Área J

Unidade: áreas arborizadas serem substituídas por

espigões e favelas, sua população crescer 44,6% em dez anos

Vila Andrade foi a que mais cresceu na cidade entre 2000 e 2010

Problemática: Isolamento

Como o Plano Diretor determina que algumas áreas sejam estritamente residenciais, os moradores ficam afastados das opções de serviço, o que estimula o uso excessivo de carros, gerando transito

Área J

Propostas:

reorganizar o sistema viário [na favela Real Parque]. Uma das propostas é construir uma ponte para ligar a área à estação Berrini da CPTM

  Hoje, são poucas as opções de transporte

público. As primeiras estações de metrô da região, na linha 4-amarela, devem ser inauguradas em 2014. Em 2015, um monotrilho suspenso deve ficar pronto ligando a área ao Jabaquara, passando por Congonhas

Propostas:

Melhorias no espaço verde, aproveitando o potencial das poucas áreas verdes remanecentes