Palestra ministrada pela Dra. Kylza Estrella no dia 23/03, no SIBRAD 2012

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Como a ANS avalia e reconhece os programas de promoção e prevenção desenvolvidas na saúde suplementar?

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Dados do SetorDados do Setor

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Dados do SetorDados do Setor

77 7

Modelo médico – hegemônico, hospitalocêntrico e procedimento

centrado

Saúde como ausência de doenças - desconsidera outros determinantes

Poucas práticas de promoção da saúde e prevenção de doenças

Ausência de avaliação de resultados

Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora – Fragmentação do

cuidado

Incorporação acrítica de tecnologias

Consumo excessivo de procedimentos de alto custo

Pagamento por procedimento

Assistência dividida por segmentos (ambulatorial, hospitalar com e sem

obstetrícia e odontológico)

Sistema de alto custo e baixo impactoSistema de alto custo e baixo impacto

888

Promoção e prevenção

Rol de procedimentos

DLP

Diretrizes de utilização

Progr. Qualificação

Sistema de informação de produtos / assistencial

Saúde da Criança Saúde do Adolescente Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde da Mulher Saúde do Homem Saúde Mental Saúde Bucal

47,4%

52,6%

Ops que desenvolvem programasOps que não desenvolvem programas

73%

27%

Responderam a RI Não responderam a RI

1212

1842 operadoras

641 operadoras realizam programas

• Baixa abrangência e cobertura;

• Falta de consistência técnica, muitas vezes baseados em ações sem eficácia;

• Pequena preocupação com a avaliação do impacto;

• Estratégias e ações fragmentadas;

• Não adoção de equipe multiprofissional.

Incentivo ao desenvolvimento de Programas de Saúde

IN n 1/2008 – DIOPE /DIPRO n 4 / 2011

Cadastro, monitoramento e investimento dos Programas

Alteração no plano de contas / DIOPE

1) Envio completo das informações do Sistema de Informações de Produtos – SIP e do Documento de Informações Periódicas – DIOPS;

2) Cobertura mínima pelo programa de 20% da população-alvo;3) Elaboração de estratégia de identificação e ingresso da população-

alvo no programa;4) Sistema de informação estruturado, utilizado para registro e

acompanhamento da população beneficiada pelo programa;5) Utilização de indicadores para o monitoramento de processos e

resultados dos programas, baseado em referências bibliográficas;6) Elaboração de um “Plano de Ação” para o programa e suas

referências bibliográficas;7) Designação de um coordenador para o referido programa;8) Atuação de equipe multiprofissional nas atividades propostas pelo

programa.

CADASTRO CADASTRO PROGRAMAS PROGRAMAS

Divulgação Divulgação aprovação aprovação

Monitoramento anual / ANS Monitoramento anual / ANS

Alteração plano de contas : Alteração plano de contas : registro de valores para o registro de valores para o

ProgramaPrograma

Amortização dos valores para Amortização dos valores para reprovados reprovados

A acreditação implica em processo rigoroso de avaliação.

Operadoras com Programa acreditado terão o programa aprovado

mediante apresentação de certificado.

Instituições acreditadoras devem seguir a metodologia do Manual

de Promoção a Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, ANS, 3ª. edição.

19• 19

De um modo geral, a população segurada apresenta perfil etário mais envelhecido do que o conjunto da população brasileira.

Variação de atividade

Idade

Capa

c ida

de F

unc i

onal

Reabilitação e garantia de qualidade de vida

Incentivos para participação em programas para promoção da saúde

Inscrição de Programas de Prevenção que não visam alocação

de investimentos (diops). Formulário de inscrição e monitoramento

a ser avaliado

Consulta pública com ampla participação (70% usuários)

Possibilidade de premiação e bonificação Estímulo à adesão

Programa para Gerenciamento de Crônicos

Programa para População- alvo

Promoção do Envelhecimento Ativo ao Longo do Curso da

Vida

Disponível cartilha de orientação no site

(ANS, 2011)

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ano

Núm

ero

de p

rogr

amas

Criança Adolescente Adulto/Idoso Mulher Mental Bucal

Número de operadoras com programas de promoção e prevenção no período de 2000 a 2008

Integralidade da assistência

Efetividade de Programas e intervenções