Post on 21-Mar-2016
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Plano Estratégico de Sesimbra 0 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL
Oportunidades Ameaças
Pontos Fortes Pontos Fracos
Mata de Sesimbra – Criação de espaços de turismo e animações ambien-tais.
Possibilidade de introdução de outras espécies florestais através da con-versão de parte da área do pinhal bravo
Construir uma politica de ordenamento e gestão da floresta e implemen-tar mecanismos que garantam a sua limpeza regular.
Plano da Arrábida - Criar espaços de lazer e recreio com as suas vistas sobre o mar e serra.
Criar espaços para a manutenção de algumas espécies. Pode ser explo-rado de uma forma comercial. Pode ser utilizada como área de formação e investigação associadas ao mar.
Criação de novos acessos e melhoramento dos existentes.
Assegurar a acessibilidade da zona da Mata de Sesimbra à sede do con-celho e à AML
Criação de equipamentos no concelho, nomeadamente na Quinta do Conde (quartel de bombeiros).
Mata de Sesimbra – Ecossistema frágil, que quando se intervém em algo, pode modificar o seu equilíbrio.
Desvalorização de material lenhoso de resinosas. Dificuldade de es-coamento desse mesmo material
Inexistência de gestão florestal face a baixos níveis de retorno ou desin-teresse.
Plano da Arrábida - Restrição às pescas aumentando o desemprego aos pescadores e demais dependentes.
O turismo procura outras zonas de mais fácil acesso. Sobrecarga do sistema viário do concelho.
Saúde - Fragilização da saúde dos habitantes e migração da população idosa, para onde existam esses cuidados.
Indústria - Contribuição para a degradação do meio ambiente, se não se tiver em conta os factores ambientais e os meios e infra-estruturas para a sua protecção.
Turismo - Concorrência crescente de outros destinos turísticos a várias escalas, sustentadas na oferta de sol, praia e natureza.
Mata de Sesimbra – Pulmão do concelho, espaço de recreio e lazer.
Plano da Arrábida – Conservação dos interesses paisagístico, faunístico e florístico da serra da Arrábida
Desenvolvimento de actividades económicas de forma auto-sustentada
A reserva marinha cria espaços que podem ser usados para mergulho, barcos de turismo e outras actividades marinhas.
Más acessibilidades aos concelhos vizinhos, sendo o seu maior “motor” a auto-estrada do Sul.
Cultura - Grande diversidade e qualidade do património (geológico, ar-quitectónico, arqueológico e cultural.
Educação - Existência de pontos de apoio para a educação e a cultura da população.
Indústria - Pedreiras e cimenteiras; Fonte de riqueza e de matéria-prima
Turismo - Boas condições e infra-estruturas que promovem o mesmo.
Mata de Sesimbra – Vulnerabilidade em relação os incêndios. Fun-ciona como depósito de lixo para descargas ilegais.
Plano da Arrábida – Não é muito fiscalizado. Entra em conflito com os pescadores. Falta de informação sobre a reserva marinha.
Transportes públicos - Limitação do transporte publico rodoviário de passageiros na ligação ao concelho. Deficiente mobilidade
Educação - Ausência de unidades de formação profissional e ensino su-perior especializado.
Indústria - Elevada concorrência por parte de outros concelhos. De-gradação e poluição do concelho, enquanto conflito com o recreio lazer e turismo.
Turismo - Grande sazonalidade na procura, sendo que é mais procurado pelo “sol e praia”. Pouco divulgadas e promovidas.
Tendências pesadas
Tendência do mercado global – aumento da procura dos produtos florestais
Envelhecimento populacional
Análise SWOT
Diminuição das verbas da comunidade europeia O evoluir da situação da pesca
Plano Estratégico de Sesimbra 1 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL
Criação de uma imagem clara do concelho, diversificando a base económica.
Exploração da floresta Desenvolvimento do turismo Desenvolvimento do porto
• Intensificar o nível da explora-ção de madeiras, resinas, pinhão, e especial atenção para a cortiça
• Melhorar os caminhos rurais, de forma a criar uma rede de combate e prevenção dos incên-dios.
• Introdução de outras espécies florestais
• Construir uma politica de or-denamento e gestão da floresta e implementar mecanismos que garantam a sua limpeza regular
• Fazer uso da natureza e demais virtudes através do de-senvolvimento de caminhos pe-donais a níveis pedestres, ciclo vias, e culturais
• Criação de vários passeios turísticos apoiados em carreiras de transportes públicos
• Criar Cursos de formação na área do turismo
• Promover, através de publici-dade, eventos) de modo a tornar-se um pólo turístico da AML
• Promover o turismo náutico
• Promover o turismo rural• Criar e melhorar as acessibili-dades às praias
• Orientar o comércio e especializa-lo na actividade do turismo
• Transforma-lo num porto multi-funcional. Um porto de rec-reio, de pesca, porto de abrigo e de mercadorias.
• Melhorar as acessibilidades no-meadamente a E378 e E379.
• Criação de uma via alternativa exterior à vila, de forma a facilitar a velocidade de circulação e a ligação do exterior com o porto
• Promover a utilização de barcos de recreio
• Contrariar o envelhecimento da população, através da criação de postos de trabalho. Conse-quentemente aumentando o uso de habitações durante a época baixa do turismo.
Através:Através: Através:
Plano Estratégico de Sesimbra 2 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL
Objectivo primordial
Grandes linhas de orientação estratégica para o Concelho de Sesimbra
Plano Estratégico de Sesimbra 2 Daniel Fontes, Tiago Guerreiro PROJECTO VII, AGU, 4º ANO, 2005-06, FAUTL
Criação de uma imagem clara do concelho, diversificando a base económica.
Exploração da floresta Desenvolvimento do turismo Desenvolvimento do porto
• Ao nível da exploração de ma-deiras, resinas, pinhão, e especial atenção para a cortiça• Melhorar os caminhos rurais, de forma a criar uma rede de combate e prevenção dos incên-dios.• Valorização da componente paisagística e ambiental.• Introdução de outras espécies florestais• Construir uma politica de or-denamento e gestão da floresta e implementar mecanismos que garantam a sua limpeza regular
• Garantir o turismo nas épocas mortas.• Fazer uso da natureza e demais virtudes através do de-senvolvimento de caminhos pe-donais a níveis pedestres, ciclo vias, e culturais• Criação de vários passeios turísticos apoiados numa carreira de transportes públicos• Criar Cursos de formação na área do turismo• Promover de modo a tornar-se um pólo turístico da AML• Promover o turismo náutico• Promover o turismo rural• Criar e melhorar acessibili-dades às praias• Orientar o comércio e especializa-lo na actividade do turismo
• Transforma-lo num porto multi-funcional. Um porto de recreio, de pesca, porto de abrigo.• Criar condições para o evoluir das pescas• Melhorar as acessibilidades nomeadamente a E378 e E379.• Criação de uma via alternativa exterior à vila, de forma a facilitar a velocidade de circulação e a ligação do exterior com o porto• Promover a utilização de barcos de recreio• Contrariar o envelhecimento da população, através da criação de postos de trabalho. Conse-quentemente aumentando o uso de habitações durante a época baixa do turismo.
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