Slides do 2º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife. Elaborados por: Jorge Monteiro Arruda e Maria da Graça Barbosa Agra.
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1. Pensamento SistmicoO Pensamento como um Sistema de David
Bohm Grupo de Estudos - Turma Recife 2012 Seminrio, 2 Recife, 22 de
Outubro de 2012 Jorge Monteiro Arruda e Maria da Graa Barbosa
AgraGrupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm Turma
Recife 2012
2. Sbado de ManhGrupo de Estudos O pensamento como um Sistema
de Bohm Turma Recife 2012
3. Sbado de Manh- Resumo da Sexta-Feira Tarde- Sobre a
Incoerncia- Sobre o Condicionamento do Pensamento- Sobre a
Incoerncia Sustentvel- Incoerncia e Estresse- Teste da Incoerncia-
Buscando Livrar-se da Incoerncia- A Sada - Necessidade X
ContingnciaGrupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm
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4. Resumo da Sexta-Feira Tarde- Processo um sistema com partes
dependentes das outras.- O pensamento um processo um todo
interligado que inclui o sentimento e o corpo (emoes), alm de
atividades intelectuais.- O pensamento um nico processo ao redor do
mundo que passa entre as pessoas.- O pensamento a fonte de todos os
problemas.- Os problemas so sintomas de algo mais profundo.- Da o
estado depressivo do mundo muitos problemas que o indivduo e a
sociedade confrontam.Grupo de Estudos O pensamento como um Sistema
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5. Resumo da Sexta-Feira Tarde- H um tipo de falha sistemtica
quando h algo errado em uma parte do sistema, buscamos outra como
apoio para corrig-la, mas ao tentar, acrescentamos mais problemas
similares. (Leis do Pensamento Sistmico)- No resolvemos dessa
maneira e os problemas aumentam ao redor do mundo.- Sentimos dor e
medo ao tentar ver o que acontece dentro de ns. Instinto e cultura
bloqueiam nossa viso do que se passa.- preciso ver isso para
aprender como tudo funciona.Grupo de Estudos O pensamento como um
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6. Sobre a Incoerncia- O mais importante ver o que est
acontecendo em busca da incoerncia e vendo o que significa para
si.- H vcios do pensamento positivo e negativo. Quando se usa o
pensamento positivo para superar pensamentos negativos, estes
continuam a atuar e isso ainda incoerncia. (Psicologia Positiva;
Investigao Apreciativa)- O pensamento um processo neurofisiolgico,
com elementos fsicos e qumicos.- Mesmo que a pessoa esteja errada,
continua acreditando em seus pensamentos como verdadeiros porque no
aguentaria pensar de outra forma e, assim, remover as endorfinas
geradas pelo organismo que causam a sensao de bem-estar.Grupo de
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7. Sobre a Incoerncia- O crebro est condicionado em usar o
mecanismo para evitar emergir o que deveria emergir.- Essa supreo
existe para coisas boas e coisas ms porque as pessoas no se vem
dessa forma. Nesse sentido a mesma coisa perceber-se como
maravilhoso ou culpado.- Positivo e negativo so dois lados do mesmo
sistema. Dor e prazer, medo e segurana so sensaes que caminham
juntas.- Os centros de prazer so acionados para superar a dor. Mas,
os centros de prazer se desgastam e o prazer sempre um fenmeno
transitrio.Grupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm
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8. Sobre a Incoerncia- O critrio para o pensamento coerente que
algo seja verdadeiro e correto.- Para isso preciso sentir prazer ou
dor do pensamento. Se no se capaz de sent-los porque o pensamento
coerente no mais operante. E, ao contrrio, se o pensamento oferece
dor ou prazer, torna-o destrutivo.- Somos condicionados pela gerao
de dor e prazer do pensamento, o que significa o incio de muitos
problemas.- Viver s do prazer ou da endorfina no coerente. auto-
iluso, auto-engano e no se consegue esconder as evidncias para
sempre sem consequncias destrutivas.Grupo de Estudos O pensamento
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9. Sobre a Incoerncia- Parece que passamos a vida toda buscando
formas de manter as endorfinas ativas.- A tentativa de controlar as
endorfinas no coerente. 1o. Mov. da 5a. Sinfonia de BeethovenGrupo
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10. Sobre o condicionamento do pensamento- Alguns reflexos so
estabelecidos e condicionados. A forma bsica do condicionamento
repetir algo de maneira quase contnua. (Pavlov e Skinner:
Condicionamento clssico e condicionamento operante)- Quando temos
um pensamento ele registrado na memria na forma de um reflexo.-
Grande parte de nosso aprendizado dirio consiste em estabelecer
reflexos condicionados. (Habilidade)- O pensamento um jogo muito
sutil de reflexos potencialmente ilimitado, apesar de que achamos
que estamos gerando e controlando o pensamento. Mas, voc s descobre
que o pensamento , depois que ele gerado.Grupo de Estudos O
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11. Sobre o condicionamento do pensamento- Reflexos livres
podem ser modificados pela inteligncia e percepo, mas quando se
tornam muito condicionados, ficam rgidos, no permitem que a
inteligncia e a percepo ajam.- Quando os reflexos so condicionados
de forma muito forte formam uma estrutura (de pensamento). Filme
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12. Sobre a incoerncia sustentvel- Os reflexos podem se tornar
incoerentes e se firmarem por causa das condies criadas pela
sociedade.- a incoerncia sustentvel que se perpetua apesar das
evidncias.- A resposta inteligente seria par-la, suspend-la, comear
a buscar o motivo da incoerncia e depois mud-la.- Mas h uma
incoerncia defensiva, cujos pensamentos incoerentes se atrelam s
endorfinas que os defendem e evitam os questionamentos e,
consequentemente, a remoo das endorfinas e o desconforto.
(Incompetncia Hbil/Desafios da Aprendizagem de Ciclo Duplo)Grupo de
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13. Incoerncia e Estresse- Cada reao do pensamento sempre
simultaneamente emocional, neurofisiolgica, qumica. Onde h um
condicionamento poderoso, o efeito ser muito grande.- O sinal bsico
da incoerncia estar atingindo resultados no intencionados, no
desejados. Outros sinais so a contradio, o conflito, o estresse.-
Qualquer doena incoerente com o organismo. O cncer se defende do
sistema que o corpo utiliza para manter-se em ordem e ainda o
imobiliza para apoi-lo. (Busca de aliados)- O estresse so muitos
conflitos resultantes da incoerncia, gerando alteraes em todo o
corpo que vo se acumulando.Grupo de Estudos O pensamento como um
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14. Incoerncia e Estresse- O Universo coerente. Uma espcie sua
no coerente, no sobrevive. Qualquer estrutura natural est sempre se
transformando e no dura para sempre.- A morte fato. Nossa atitude
pode no ser coerente e talvez por isso a morte nos perturba.- A
violncia incoerente porque refere-se ao uso da fora onde no
chamada. Os problemas surgem do pensamento e a violncia nunca
resolve o problema do pensamento.- A inveja tambm um sinal de
incoerncia para evitar o desconforto (remoo de endorfinas) pelo
desejo ou necessidade de ter algo do outro que voc no tem.Grupo de
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15. Pensamentos Emoes (parciais) (poderosas)Natureza do Reflexo
Crenas (arraigadas) REPETIO DO REFLEXO ADERNCIA DO REFLEXO
CONDICIONADO* REFLEXO REFLEXO* ALGO MUDA INAPROPRIADO INCOERNCIA NO
MUDA RESULTADOS CONTRADIO CONFLITO ESTRESSE INDESEJADOS Grupo de
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16. Teste da Incoerncia- A incoerncia no est no DNA. Ela
especfica do pensamento.- Todo pensamento tem algo de incoerente. A
natureza do pensamento parcial.- Teste para a incoerncia = se est
atingindo os resultados desejveis. Incoerncia = contradio,
conflito, confuso X Coerncia = harmonia, ordem, beleza, bondade,
verdadeGrupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm Turma
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17. Buscando Livrar-se da Incoerncia- A ao inapropriada de
tentar sair da confuso, cair fora do sistema, tambm parte do
problema.- No olhar para a incoerncia, tambm evidncia de
incoerncia.- A investigao da incoerncia parte da nossa coerncia.
(Mas..)- A questo que prevalece: a pergunta ou os hbitos
condicionados? (Mundo Comportamental do Modelo I)Grupo de Estudos O
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18. Buscando Livrar-se da IncoernciaAtitudes ao se descobrir a
incoerncia do pensamento:1)mover-se para a coerncia;2)defender a
incoerncia (segunda ordem de incoerncia) defesa da primeira ordem
de incoerncia; rejeio de uma evidncia da qual no se est seguro que
seja uma evidncia de incoerncia; defesa contra enxergar a
incoerncia; uma forma de tentar recuperar as endorfinas conectadas
ao pensamento e s crenas para resgatar a sensao de bem- estar . Ao
evitar o confronto com a evidncia incoerente (primeira ordem), esta
segunda ordem de incoerncia produz todo tipo de consequncia
destrutiva. (Variveis Governantes Sobredeterminantes)Grupo de
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19. Buscando Livrar-se da Incoerncia- preciso se tornar sensvel
s pistas para se livrar da incoerncia.- preciso focar no
aprendizado, mas com interesse por ele por si s, pois se for por
qualquer outro motivo, isso acaba por entrar no condicionamento
aprender a fazer as coisas com o propsito de melhorar as coisas
pode ser uma armadilha.- preciso aprender sobre esses reflexos que
esto extraviando.- A compreenso importante, mas no suficiente. A
questo como mudar esses reflexos (Erro/Defensividade/Aprendizagem
de Ciclo Duplo/ModeloII)Grupo de Estudos O pensamento como um
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20. Movimento para a coerncia Reflexos Aes Endorfi
QuestionamentoCondicionados Incoerentes nas das aes (reflexos
repetidos) (no propositais) (sensao de incoerentes bem-estar)
DEFESA Incoerncia sustentvel -Tenta alcanar A -Rejeio das evidncias
- Reflexo leva para B - Produo de resultados - Luta contra B
indesejados e - Segue o reflexo gerado consequncias destrutivas
Incoerncia de 1a. ordem Incoerncia de 2a. ordem Sada Grupo de
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21. A Sada- A sada tocar os reflexos por meio de uma compreenso
to profunda que modifique o ato de pensar. - Porm , a compreenso
verbal, intelectual ou por imagem ainda muito abstrata e o
aprendizado pode no ser colocado em prtica.- preciso prestar ateno,
num nvel que nos leve mais a fundo. (Modelos Mentais) - O processo
mental est em um nvel sutilmente abstrato e sua parte intelectual
no toca os reflexos diretamente. - Mesmo entendendo o reflexo
intelectualmente, ele segue atraente, produzindo endorfinas e
qumicas que gera sensao de atrao.Grupo de Estudos O pensamento como
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22. A Sada preciso apresentar um outro tipo de mapa mental,
mais coerente com o no dito. Texto O SapoGrupo de Estudos O
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23. Necessidade X Contingncia Necessidade* no pode ser de outra
maneira = reteno X Contingncia pode ser de outra maneira =
possibilidade- Algo que necessrio tem uma fora muito poderosa que
no se consegue colocar de lado.- A suposio de que algo impossvel
pode nos colocar em uma armadilha ao fazer com que seja
impossvel.(Profecia auto-realizante)- O tempo todo estamos tentando
avaliar a necessidade e a contingncia, sem sequer pensarmos no que
estamos fazendo. Faz parte dos nossos reflexos.* raiz do latim = no
cederGrupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm Turma
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24. Necessidade X Contingncia- As coisas reais so estveis,
resistem e esto ligadas ao conceito de necessidade.- As pessoas
possuem suposies divergentes sobre o que necessrio ou o que
absolutamente necessrio.- A negociao uma tentativa de que algum
deixe alguma coisa de lado, que se adaptem, se ajustem e admitam
que h contingncia naquilo que pensavam que era necessrio.- As
suposies sobre o que necessrio evitam o dilogo. Geram um jogo de
reflexos para se defenderem com fora absoluta e do poder ao
reflexo. (Defensividade)- O instinto de preservao um jogo de
reflexos muito poderoso, mas a noo de necessidade se sobrepe a tudo
isso.Grupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm Turma
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25. Necessidade X Contingncia- A noo de necessidade no
meramente intelectual. importante para gerar a energia para
realizao.- Por outro lado, pode correr atrs de uma incoerncia
absurda por pensar que absolutamente necessrio.- A noo de
necessidade mexe com a pessoa, gera a sensao de ser impelido,
compelido, propelido, repelido. Tudo isso a necessidade
trabalhando.- Tudo est interligado, as separaes so convenincias.
Assim, em nossas mentes devemos esboar apenas linhas pontilhadas
entre pensamento, sentimento, qumica etc.Grupo de Estudos O
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26. A Sada- preciso ter clareza para nos tornarmos um pouco
mais conscientes e acessar alguma coisa incondicionada, pois se no
tiver, no ter sada. - O simples fato de sermos capazes de ver
coisas novas, sugere que h algo incondicionado. E se houver, que
poderia ser o movimento da inteligncia, h possibilidade de se
chegar a ele. (Aprendizagem de Ciclo Duplo Modelo II)- Temos de
abrir espao em nosso pensamento para as possibilidades. - Algumas
pessoas em inteligncia artificial diriam que o que consideramos
criatividade simplesmente uma forma mais profunda de
condicionamento do que no vimos (...)Grupo de Estudos O pensamento
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27. A Sada - Na idade da pedra as pessoas eram muito mais
coerentes, pelo menos nas atitudes perante a natureza. - No
entanto, a criatividade tecnologica nos desafia para caminharmos em
direo coerncia, pois do contrrio todos os tipos de desastre podero
ocorrer.Grupo de Estudos O pensamento como um Sistema de Bohm Turma
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28. A Sada- Se os sentimentos esto ligados com os pensamentos,
ento, quando h um sentimento (ruim), em uma dada situao, h uma
suposio geral. (Escada de Inferncia)- vlido colocar a suposio em
palavras para tentar entender porque est reagindo a esta situao;
tentar entender o pensamento que est por detrs disso.(Explicitar a
Coluna da Esquerda/Reveleo de Pressupostos)- Deve haver uma alterao
eletroqumica no crebro que faz sentir o desconforto e a concluso
intelectual no suficiente.- preciso ir mais fundo porque um reflexo
gera outro, que gera outro. E alguns deles podem at trazer de volta
ou recriar o reflexo que se acreditava ter eliminado.Grupo de
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29. A Sada - (ao colocar a suposio em palavras). Pode haver uma
experincia de mudana de direo em que a rigidez das suposies do
condicionamento esteja se afrouxando um pouco e que a pessoa pode
se sentir mais confortvel. um passo para aprender algo. Mas requer
um trabalho sustentvel. - preciso explorar isso, no com o esprito
de tentar se livrar desse ou daquele reflexo em particular, mas com
o esprito de aprendizado. - O ponto o que tem sido observado e
atingir o que est ocorrendo, de forma explcita. Colocar em palavras
aumenta um pouco mais a percepo.Grupo de Estudos O pensamento como
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30. A Sada- A descrio necessria pode indicar que a prpria
pessoa gera um distrbio dentro de si e no que ele causado por algum
de fora.- Ou seja, a fonte do problema o seu prprio reflexo.- O
sistema de reflexo desenvolver uma explicao de que algum de for a o
fez sentir mal, uma racionalizao de defesa.- H muitos reflexos
configurados para selecionar o que relevante e tornar muito difcil
olhar l dentro e ver algo, mesmo em uma memria saudvel e normal,
alm da represso de memrias desagradveis e memrias traumticas.Grupo
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31. A Sada- O que precisamos de uma descrio correta da forma
como voc est pensando agora. No admitimos a ns mesmos a natureza
real dos nossos pensamentos. (para descobrir o que est
acontecendo)- Dizer as verdadeiras palavras que expressam a maneira
que realmente pensa, faz tambm reagir o corpo, pois o reflexo est
tambm na qumica e no no intelecto.- Isso feito para aprender e no
para mudar algo, porque se voc estiver tentando mudar algo, no vai
funcionar.- Ago pode mud-lo (o reflexo) quando voc aprende, mas
isso uma consequncia.Grupo de Estudos O pensamento como um Sistema
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32. Sada - Abrir espao para possibilidades Consequncia
Conscincia, Mapa mental clareza sobre Aprend necesidade de MUDANA
isento, limpo reteno er - Sensibilidade - Prestar ateno -
Explicitar (em palavras) REQUER UM TRABALHO SUSTENTVEL Grupo de
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33. A Sada Sim, estou dizendo que estamos tentando fazer algo.
Estamos apenas aprendendo, atentos e atenciosamente aprendendo.
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