Perio x Laser

Post on 13-Nov-2014

114 views 1 download

Transcript of Perio x Laser

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

+

Indianos (1400 a. C.) e Egípcios

Alberto Valença Neto

HISTÓRICO

Periodontia X Laser

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

static.flickr.com

www.baltimoresun.com

1900

Max Plank

Teoria Quântica

Periodontia X Laser

Alberto Valença Neto

HISTÓRICO

1916Albert Einstein“Zur Quantum Theorie der Strahlung”

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

HISTÓRICO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

http://internativa.com.br/blog

“Queremos saber

Quando vamos terRaio laser

mais barato”Gilberto Gil, 1976.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Light Amplification by Stimulated EmissionRadiation

Amplificação da luz por emissão estimulada de radiação

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

www.if.ufrj.br

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

espectro da luzvisível (entre λ385 e λ760nm)

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

www.ux1.eiu.edu

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

GENOVESE, W. J., 2007.

http://www.sp.phy.cam.ac.uk

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Formação do raio laser

Esquema de uma cavidade óptica

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Não ionizante

http://www.saudeanimal.com.br

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

http://www.laserfx.com/Works/Works2.html

Coerência

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Monocromaticidade

FÍSICA DOS LASERES

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Colimação ou unidirecionalidade

www.lighttrans.com

www.scielo.br

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

CLASSIFICAÇÃO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Quanto às propriedades terapêuticas:

Ablativos (HILT – high intensity laser treatment, cirúrgicos, alta potência, quentes, duros)*operam entre 5 e 200W

Não-ablativos (LILT - low intensity laser treatment, clínicos, terapêuticos, baixa potência, não-cirúrgicos, moles, frios)*operam na ordem de miliwatts (mW)

CLASSIFICAÇÃO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

CLASSIFICAÇÃO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Quanto ao funcionamento:

contínuos ou continuous wave (CW)

pulsáteis

desencadeados ou Q-switched

CLASSIFICAÇÃO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Quanto ao meio ativo:

SólidosEx.: Rubi, Nd:YAG, Er:YAG, Ho: YLF, diodo

Líquidos (lasers de corantes (dye)) Ex.: Rodamina

GasososEx.: CO2, Ar, HeNe, HeCd, ArF

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

As interações entre a radiação Laser e os tecidos vivos dependem de três fatores:

I) Especificidade do comprimento de onda;

II) Densidade de potência; e

III) Tempo.

Misserendino e Pick, 1995.

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Efeito dos laseres nos tecidos:

Fototérmicos Fotoelétricos Fotoquímicos Fotomecânicos

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Temperatura (oC) Efeito sobre os tecidos

43 Mudanças de conformaçãoRetraçãoHipertermia

50 Redução das atividades enzimáticas

60 Desnaturação de proteínas

80 CoagulaçãoDesnaturação do colágenoCarbonização

100 a 120 VaporizaçãoAblação

Efeito fotoelétrico:

fotoplasmólise

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Efeito fotoquímicos:

analgesia antiinflamatório fotobiomodulação fluorescência fotossensibilização letal

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Analgesia

diminuição de substâncias alógenasnormalização das concentrações iônicas intra e extra-celularesação na repolarização das membranasaumento da vitalidade celularreestabelecimento das funções normaisaumento da produção de β-endorfinasbloqueio das fibras neurais finas

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Antiinflamatório

vasoconstricçãonormalização das paredes dos vasosdiminuição de edemaativação de mecanismos naturais de defesa

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Fotobiomodulação

aumento da concentração de ATP nas mitocôndriasaumento da atividade mitóticaaumento da síntese de RNAaumento da síntese proteicaaumento da regeneração tecidual

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

reflexão

absorção

difusão

transmissão

Pinheiro, 1998

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

difusão

transmissão

absorção

meio externo

tecido

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

reflexão

Reflexão:

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Efeitos do laser de baixa intensidade nos tecidos

Quantidade de joules por unidade de superfície (J/cm2)

antiálgico 2 a 4 (30 a 60)

antiinflamatório 1 a 3 (20 a 50)

regenerativo 3 a 6 (50 a 90)

circulatório 1 a 3 (20 a 50)

Adap. Josep Cools, 1984

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

INTERAÇÃO TECIDUAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MEMBRANA CELULAR

CITOPLASMA

MITOCÔNDRIAS

NÚCLEO

PROLIFERAÇÃO/SÍNTESE PROTEICA

LASER VERMELHO

LASER INFRAVERMELHO

GENOVESE, W. J., 2007.

TIPOS DE APLICAÇÃO

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Genovese, W. J. 2007.

pontual

varredura

zona

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VANTAGENS

Aumento da eficácia de terapias já consagradas

Melhora do reparo após cirurgias Melhora da imagem do profissional no

mercado Boa aceitação pelos pacientes Não possui efeitos mutagênicos

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

DESVANTAGENS

Exploração exagerada por parte da mídia

Necessidade de treinamento específico Alto custo dos equipamentos Manutenção dos equipamentos Aumento do tempo clínico

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

CONTRA-INDICAÇÕES

Pacientes em uso de drogas fotossensíveis

Lesões fotossensíveis

Lesões suspeitas de malignidade

Portadores de marcapasso

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Proceder um correto diagnóstico de maneira convencional

Instituir terapêutica(s) consagrada(s)

Esclarecer bem o paciente sobre a nova tecnologia que está sendo utilizada

Manter organizado um prontuário com data das aplicações, dosimetrias, forma de aplicação, aparelho, tipo de laser utilizado, locais de aplicação, características da lesão antes e após a aplicação, sensações do paciente.

PROTOCOLO GERAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Iniciar sempre com a menor dose terapêutica proposta pelos autores

Antes de alterar a dosimetria, aumentar a freqüência das aplicações e reavaliar

Sempre realizar isolamento relativo, limpar e secar bem a área

Respeitar todos os protocolos de biossegurança e proteção individual para o uso de lasers

PROTOCOLO GERAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

INDICAÇÕES

Gengivoestomatite herpética primária Gengivite Periodontite Hipersensibilidade dentinária Implantologia Reparo ósseo Pós cirúrgico GUN E PUN Abscessos Pericoronarites

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERTERAPIA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

http://www.infocompu.com/adolfo_arthur/images/estomatitis.jpg

Gengivoestomatite herpética primária

LASERTERAPIA

protocolo

Acão terapêutica:Diminuição da dor, ação antiinflamatória e reparadora

Aplicação: varredura sobre as vesículas

Dosimetria: 2 a 4 J/cm2

Freqüência: 2 a 3 aplicações por semana com intervalo de 48 horas até total cicatrização das vesículas.

Brugnera Jr et al., 2003.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERTERAPIA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Gengivite

http://www.colgate.com.br/OralHealthMonth/BR/Images/gengivite.jpg

LASERTERAPIA

Protocolo

Ação analgésica, antiinflamatória , incremento da microcirculação e redução de edema.

Aplicação pontual, 3mm aquém das papilas e/ou varredura

Dosimetria:pontual 1 a 2 J/cm2varredura: 3J/cm2

Freqüência de 2 a 3 aplicações por semana com intervalo mínimo de 48 horas.

Brugnera Jr et al., 2003.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERTERAPIA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Gengivite

Brugnera Jr. et al., 2003

LASERTERAPIA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

http://www.sobrape.org.br

Periodontite

LASERTERAPIA

protocolo

Ação analgésica(facilitando higienização), melhor reparação tecidual , incremento da microcirculação e redução de edema, diminuição da hipersensibilidade pós-raspagem.

Aplicação pontual, 3mm aquém das papilas e/ou varredura

Dosimetria:pontual (pós-raspagem): 2 J/cm2 em pontos distribuídos lateralmente à raiz e

3J/cm2 na região do ápice.varredura: 2J/cm2 por vestibular e palatina, em toda área acometida

Freqüência, vide gengivite.

Brugnera Jr et al., 2002.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERTERAPIA

Algumas pesquisas sugerem que o uso de laseres concomitantemente à raspagem e alisamento radicular pode melhorar a eficácia desse procedimento. [...]. Em adição, quando os laseres são usados adequadamente durante a terapia periodontal, pode haver menos sangramento e desconforto para o paciente durante cirurgias.

AAP, www.perio.org

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERTERAPIA

Hipersensibilidade dentinária

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

http://i18.photobucket.com/albums/b120/Grunfo/macaco_picole.jpg

LASERTERAPIA

protocolo:

Ação terapêutica: analgésico, antiinflamatório e biomodulador

Forma de aplicação: pontual, no colo dentário

Dosimetria: 4J/cm2 (4 pontos de 1J/cm2, cada)

Freqüência: 1 a 2 aplicações semanais com intervalos de 48 a 72 horas entre as sessões. Geralmente observa-se a remissão do quadro após a terceira sessão.

Brugnera Jr, A. et al, 2003.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERTERAPIA

403 dentes (36,57%) - 1 única sessão 255 dentes (23,14%) – 2 sessões 182 dentes (16,51%) – 3 sessões 107 dentes (9,7%) - 4 sessões 59 dentes (5,35%) - 5 sessões 96 dentes (8,61%) - não responderam

TOTAL: 1102 dentes

Zanin, F. e Brugnera Jr, A. , 2000.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Sinonímia:

Terapia fotodinâmica (PDT, TFD)

Fotoquimioterapia

Fotossensibilização letal a laser (FLL)

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Na terapia fotodinâmica, a luz emitida por um laser não ablativo ativa um fotossensibilizador específico que passa então a demonstrar um efeito letal sobre as bactérias

STRINGER et al., 1998

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Para a luz mostrar qualquer efeito sobre uma célula bacteriana, ela deve ser absorvidas por um ou mais componentes bacterianos.

WILSON, 1993.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Como várias bactérias não absorvem luz visível, a utilização de um cromóforo não tóxico que se fixe à parede bacteriana atraindo para sai luz laser no momento da irradiação é essencial para que os mesmos tenham ação antimicrobiana.

WILSON, 1993.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

corante λ complementar

Azul de Metileno 660nm

Azul de Toluidina O 625nm

Vermelho Neutro 540nm

Proflavina 456nm

Laranja Acridina 492nm

Aminacrina 410nm

Éster de Acridina 420nm

Wainwright, 1998.

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

fotossensibilizador

+

fonte de luz

radicaisorgânicos

mortecelular

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Características de um fotossensibilizador:

Habilidade de absorver luz incidente Não apresentar características tóxicas para

as células do hospedeiro Permanecer excitado por tempo suficiente

para interagir com moléculas vizinhas Produzir produtos citotóxicos capazes de

causar morte bacterianaWainwright, 1998.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Características de um fotossensibilizador:

Habilidade de absorver luz incidente Não apresentar características tóxicas para

as células do hospedeiro Permanecer excitado por tempo suficiente

para interagir com moléculas vizinhas Produzir produtos citotóxicos capazes de

causar morte bacterianaWainwright, 1998.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Vantagens:

Baixas concentrações do agente Baixo custo Técnica simples Sem efeitos colaterais Tempo clínico reduzido Não induz a resistência bacteriana Boa aceitação pelo paciente

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

CORANTE

fóton

corante excitado (estado singleto) CORANTE

energia

fluorescência

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

CORANTE (estado tripleto) H2O OH- + OH- = H2O2

Reação fotodinâmica tipo I

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

CORANTE (estado tripleto) + O2

[O]

Reação fotodinâmica tipo II

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

SOUZA et al., 2007

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

SOUZA et al., 2007

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO LETAL

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

SOUZA et al., 2007

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERES ABLATIVOS

Indicações: gengivectomia gengivoplastia frenectomia ulotomia/ulectomia redução bacteriana de bolsas periodontais biópsia

MELO & MELO, 2000.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERES ABLATIVOS

Indicações: coagulação de área doadora de enxerto

gengival descontaminação radicular após cirurgia

periodontal afastamento gengival para moldagem aumento de coroa clínica após enxerto ósseo

MELO & MELO, 2000.

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LASERES ABLATIVOS

Vantagens:

redução do tempo clínico dano mínimo ao osso circunvizinho esterilização da ferida boa aceitação do paciente boa hemostasia e redução do edema

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO et al., 2007

LASERES ABLATIVOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Desvantagens:

necessidade de treinamento especial custo dos equipamentos e manutenção limitado a tecidos moles necessidade de proteção dos dentes e de outros

tecidos ausência de material para análise histopatológica cicatrização final mais lenta necessidade de adaptações na clínica

VALENÇA NETO et al., 2007

LASERES ABLATIVOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Aspectos histopatológicos

MELO & MELO, 2000.

LASERES ABLATIVOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Aspectos histopatológicos

VALENÇA NETO et al., 2007

LASERES ABLATIVOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MELO & MELO, 2000.

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Frenectomia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Frenectomia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Frenectomia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Frenectomia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Melanoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

LOPES, I. In LOTUFO, R. & LASCALA Jr., N., 2003

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MELO & MELO, 2000.

Aumento de coroa clínica

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MELO & MELO, 2000.

Afastamento gengival

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MELO & MELO, 2000.

Afastamento gengival

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MELO & MELO, 2000.

Afastamento gengival

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

MELO & MELO, 2000.

Afastamento gengival

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Cunha distal

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Cunha distal

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Cunha distal

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Gengivoplastia

CASOS CLÍNICOS

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

VALENÇA NETO, A. et al., 2007

Gengivoplastia

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

NORMAS DE SEGURANÇA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

NORMAS DE SEGURANÇA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

NORMAS DE SEGURANÇA

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

BIBLIOGRAFIA

BRUGNERA JR., A. et al., Atlas de laserterapia Aplicada à Clínica Odontológica

BRUGNERA JR. A & PINHEIRO, A., Lasers na Odontologia Moderna

GENOVESE, W.J., Laser de baixa intensidade – Aplicações Terapeuticas em Odontologia

GUTKNECHT, N. & Eduardo, C. P., A Odontologia e o Laser

LOTUFO, R. F. M. & LASCALA Jr, N. T. Periodontia e Implantologia – Desmistificando a Ciência

MELO, J. B. & MELO, G. P. S., Laser em Odontologia

TURNÉR & HODE, Laser Therapy

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

Alberto Valença Neto

Periodontia X Laser

alberto.valenca@gmail.com