Pintura

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anotações sobre a história da pintura

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PINTURA:Esta disciplina compreende o estudo da linguagem da pintura, de suas especificidades materiais e perceptivas através do exercício prático.

Programa: confecção de tinta acrílica, emulsão e pigmentos, papel como suporte (preparação), materiais adequados para a pintura infanto-juvenil;Uso da cor : primárias, complentares e análogas, estudo de escala e composição, luz, sombra, saturação; Procedimentos pictóricos: planos, texturas, padrões,

transparências, etc...Percepção e construção do espaço pictórico.

Boa parte das imagens e artistas apresentados neste ppt foram selecionados por exemplificarem grandes rupturas quanto a relação objeto e espaço. Isto explica a ausência de alguns nomes importantes. Trata-se de um “texto” aberto para novas contribuições. A perspectiva como forma simbólica e estratégia para criar uma representação ilusória do espaço passando pelas pesquisas sobre as relações entre luz e cor da Arte Moderna que indicaram vários caminhos para as Vanguardas até experimentos contemporâneos em pintura são apresentados, mesmo que de forma lacunar, numa tentativa de destacar alguns dos possíveis percursos para um primeiro ingresso na História da Pintura.

ESCALAS,

SOBREPOSIÇÕES

DE PLANOS

E VOLUMES

CORESPRIMÁRIASSECUNDÁRIAS COMPLEMENTARES

TABELAS

Sobreposições de formas planas

Sobreposições de formas volumétricas

MATISSE

MATISSE

Tristeza do rei

O cavalo, o ginete e o palhaço. 1947

DAVID HOCKNEY

DAVID HOCKNEY the 11th 1992

DAVID HOCKNEY the 15th 1992

DAVID HOCKEY the 6th 1992

FRANK STELLA

FRANK STELLA

FRANK STELLA

FRANK STELLA kastura

FRANK STELLA to prince Edward

RENASCIMENTOPERSPECTIVA ILUSIONISMO

1413 Fillipo BrunelleschiNa arquitetura

1435 Leon Battista Alberti No tratado “Da Pintura”

ARTE MODERNA- o plano, a cor e o gestoManetIMPRESSIONISMO COR E LUZ 1874 Salão dos Recusados Monet- “Impressão, sol nascente” 1872SeuratGauguin........FauvismoVan Gogh.....Expressionismo

Cézane.............Cubismo Tendências Geométricas

} Vertentes Expressivas

PICASSO CUBISMO “Demoiselles d’Avignon” 1907 COLAGEM 1912

ABSTRACIONISMO 1910 Wassily KandinskyAbstração

Geométrica Informal

1917 Mondrian- Neoplasticismo

Construtivismo Russo

1951- 1ª Bienal de São Paulo Concretismo X Neoconcretismo

DADA DUCHAMP A fonte 1917

MATRIZES DA ARTE CONTEMPORÂNEA =DADA+ARTE CONCEITUAL

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RUPTURAS

RENASCIMENTO Perspectiva

Visão monocular

IMPRESSIONISMOCor e luz

Contorno fragmentado

CUBISMO Colagem

ABSTRAÇÃOAbandono da figuração

RENASCIMENTO - organização do espaço pictórico, baseado em princípios matemáticos e pela PERSPECTIVA linear científica; -representação naturalista: natureza, animais, figura humana -Referências à Antiguidade Clássica (Grécia e Roma)-PINTURA À ÓLEO- apareceu em Itália em meados do século XV, devido às trocas comerciais a partir de Veneza com a Flandres. Substituiu, gradualmente, as técnicas da têmpera e do afresco - Uso da tela permitia uma circulação mais fácil das obras.

Sandro Botticelli, Fra Angélico, Leonardo da Vinci, Masaccio, Michelangelo, Piero della Francesca, Jan Van Eyck, Rafael, El Greco, Donatello

RENASCIMENTO LORENZO GHIBERTI- As portas do paraíso. A história de Isaac, Esaú e Jaco- 1403-1424 Museo Nazionale de Firenze

Em 1401, ocorreu um concurso para a produção dos painéis destinados às portas da face leste do batistério, junto a catedral de Florença. Sete escultores, entre eles Fillipo Brunelleschi competiram. O tema foi o sacrifício de Isaac e o vencedor foi Ghiberti, o qual levou 20 anos para concluir a obra, que foi instalada na face norte.

Após iniciou a construção dos outros painéis para a face leste.

Michelangelo chamava-os de as Portas do Paraíso.

ALBRECHT DÜRER 1525

Nesta imagem, temos o uso da “janela” renascentista”, e a transferência da imagem visualizada para uma superfície quadriculada.

Destaca-se a importância do ponto de vista único.

ALBRECHT DÜRER Artista pintando um alaúde 1525 (imagem em Gombrich 1986 p 219)

Perspectógrafo de Dürer e de Bruneleschi

LEONARDO da VINCI- A última ceia. 1490 (1495-1497) 460 × 880 cm Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie (Milão). -Mista com predominância de têmpera e óleo sobre duas camadas de preparação de gesso aplicadas sobre reboco (estuque)

No Renascimento predomina o uso de perspectiva paralela, com um único ponto de fuga, para onde convergem as linhasda composição.

Jacopo Robusti TINTORETTO- A última ceia- 1592foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado Il Furioso, e sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco. Seu pai, Battista Robusti, era tintore (tingia seda), daí seu apelido.

Neste esquema, observamos o uso da Perspectiva Oblíqua, com linhas diagonais, convergindo para dois pontos de fuga. Esta organização do espaço vai caracterizar o BARROCO.

Michelangelo Merisi da CARAVAGGIO- A vocação de S. Mateus, 1599-1600, óleo s/tela, Igreja de São Luis dos Franceses de Roma-Capela Contarelli,  322 x 340 cm.

CARAVAGGIO retratou o aspecto mundano dos eventos bíblicos usando o povo comum das ruas de Roma.Outra característica marcante foi a dimensão e impacto realista que deu aos seus quadros ao usar um fundo sempre raso, muitas vezes totalmente negro e agrupar a cena em primeiro plano com focos intenso de luz sobre os detalhes, geralmente os rostos. Este uso da iluminação recebeu um nome de TENEBRISMO

BARROCO

Barroco na ItaliaCaravaggio, Anibale Carracci, Guido Reni, Artemísia Gentileschi, Il Domenichino, Pietro Cortona

A ronda noturna ouA Mudança de Guarda da Companhiado Capitão Frans Banning Cocq, 1642 3,63 x 4,37 m.,

Óleo s/tela, Rijksmuseum, Amsterdam.

A lição de anatomia do Dr. Nicolaes Tulp, 1632, 1,69 x 2,16 m., Óleo s/ tela

Mauritshuis, The Hague

REMBRANDT Harmenszoon van Rijn (15 de julho de 1606, Leiden-1669, Amsterdam)

Barroco na HolandaFrans Hals, Vermeer de Delft

Barroco em FlandresVan Dyck, Rubens

Diego Rodríguez deSilva y VELÁZQUEZ Las Meninas1656-573,18 x 2,76 m., Óleo s/ tela Museu do Prado, Madrid

No espelho da parede se refletem o rei Felipe IV e a rainha Mariana de Austria quesão o tema da pintura que o artista está trabalhando. Aparece a princesa olhando seus pais e rodeada de ajudantes e o cão da família. La Infanta Margarita (no centro) rodeada de Isabel Velasco e Agustina Sarmiento (las meninas), na parte direita do quadro, os anões María Bárbola e Nicolás Pertusato, este último brincando com o mastín a seus pés. Atrás deles estão Marcela de Ulloa e um personagem não identificado. No fundo, no ponto de perspectiva da composição, aparece Don José Nieto no umbral da porta. Por último, quase na penumbra aparece o pintor atrás de sua tela. Ver: Ensaio de Michel Foucault em As Palavras e as Coisas

Barroco na EspanhaRibera, Murillo, Zurbarán

JEAN ANTOINE WATTEAU Embarque para a ilha de Citera, 1717, óleo s/tela, 129 x 194 cm,Museu do Louvre.

ROCOCÓ

FrançaWatteau, Boucher, Fragonard, Chardin Y Greuze

InglaterraReynoldsGainsborough

ItáliaTiépolo, Solimena

NEOCLÁSSICO- JACQUES LOUIS DAVID- O juramento dos Horácios- 1784 A guerra entre Alba e Roma, foi resolvida através de um combate até a morte entre os três irmãos Horácios, romanos, e os três Curiáceos, albanos. Um Horácio venceu, no entanto sua irmã Camila estava prometida a um Curiáceo e acabou também sendo morta. Ao ser preso, o pai dos Horácios interveio alegando lealdade à pátria, conseguindo inocentá-lo. David faz uma alegoria sobre o compromisso do poder do monarca frente a coletividade. óleo s/t, 330 x 425 cm, Museu do Louvre, París. Marat assassinado

ou A morte de Marat-1793 sobre a morte do deputado Jacobino óleo sobre lienzo, 165 x 128 cm Bruxelas, Museu Real de Belas Artes.

ROMANTISMO - THEODORE GERICAULT- A balsa da Medusa- 1817-1818,

óleo s/ tela, 450 x 650 cm, Museu do Louvre, París.

Ferdinand-Victor Eugène DELACROIX, A Liberdade guiando o povo,1830

óleo sobre tela, 260 x 325 cm, Museu do Louvre, París. Delacroix se interessou também pelos temas políticos do momento. Sentindo-se um pouco culpado pela sua pouca participação nos acontecimentos do país, pintou A Liberdade Guiando o Povo,um quadro que o estado adquiriu e que foi exibido poucas vezes, por ter sido considerado excessivamente panfletário. Depois de uma viagem ao Marrocos, o pintor renovou sua linguagem pictórica. A cor parece ter-se tornado independente da composição e mesmo quando beirava perigosamente os limites do decorativo ganhou uma força expressiva. A importância de Delacroix exprime-se na pesquisa de cores por ele desenvolvida: Eugène representava a sombra das suas figuras não mais seguindo o sfumato renascentista, mas aplicando a cor complementar à cor local. Desta forma, aplicava o verde para sombrear o vermelho, por exemplo.

Romantismo na França- Ingres, Gericault, Delacroix, Gross Espanha- Goya / Inglaterra- Blake / Alemanha- Friedrich

REALISMOsuperação dos temas mitológicos e históricos.

COURBET, O enterro em Ornans,

1849-1850,ost, 314 x 663, Museu d´Orsay, París.

DAUMIER, Terceira classe, 1863-1865,

ost, 65,4 x 90,2 cm, Museu Metropolitan, N.Y. MILLET,O Ángelus, 1857-1859 ost, Museu d´Orsay, París.

ÉDOUARD MANET Anuncia o impressionismo

Almoço na relva, 1863, óleo s/ tela, 81 x 101 cm, Musée d´Orsay, Paris.

Olympia 1863 óleo s/ tela 130 x 190 cm Musée d’Orsay Paris

O Pífaro, 1866, óleo sobre lienzo, 160 x 98 cm, Musée d´Orsay, París.

IMPRESSIONISMO

influência de pesquisas científicas (física e ótica), fotografia, estudos da cor, pinceladas rápidas, uso do contorno múltiplo no desenho, manchas, início do processo rumo à abstração.

Degas e Renoir são dois outros artistas com trabalhos relevantes neste período.

CLAUDE MONET

“Impressão sol nascente”, 1872, óleo s/ tela, 48 x 63 cm Musée Marmottan, París.

Em Janeiro e fevereiro de 1892, Manet visita Rouen três vezes, epinta 20 vistas da Catedral de Rouen Cathedral até 1894.

CLAUDE MONET Montes de trigo no final do verão 1890-1891

CLAUDE MONET catedral de Rouen entre 1892 a 94

Paul GauguinA visão depois do sermão1888

Paul Cezanne Le Mont Sainte-Victoire vu dela carriere Bibemus189764.8 X 81.3 cm Vertente geométrica

Van GoghA Noite Estrelada, 1889MOMA

PÓS IMPRESSIONISMO:

Vertentes expressivas

GAUGUIN visão após o sermão 1888

GAUGUIN O Filho de Deus nascido, 1896, Munique

VAN GOGH A Noite Estrelada, 1889, MOMA

VAN GOGH quarto em Arles 1889

CÉZANE

CEZANE A montanha Sainte Victoire 1904 1906

SEURAT Domingo na ilha grande jatte

CUBISMO

PABLO PICASSO demoiselles davignon

1907

CEZANE

CUBISMO

1. Independência e autonomia dos planos, dissolução do volumes, com isso a linha de contorno também se rompe, e a figura se mistura com o fundo.

2. Perspectiva múltipla: como os planos são independentes, rompe -se a perspectiva monofocal albertiana, libertando a pintura da tradição da visão monocular, com a multiplicação dos ângulos de visão de um mesmo objeto.

3. Desaparecem as graduações de sombra e luz: 5. Geometrismo: as formas observadas da natureza, são traduzidas em cilindros, cones, esferas e

cubos(Cezane). A retina capta as formas e o pintor as simplifica.

 Guillaume Apollinaire, em Méditations esthétiques. Les peintres cubistes de 1913, estabeleceu uma tipologia para o Cubismo: científico, órfico e instintivo. Também utilizou-se a classificação: fase analítica, fase hermética e fase sintética.

1. Fase analítica: da observação a desconstrução da realidade, resultando um conjunto de planos indecifráveis.

2. Fase hermética: Aparecem detalhes figurativos e esquematizados, sugerindo os objetos. Também aparecem de caracteres de imprensa, letras ou madeira sugerindo partes de instrumentos.

3. Fase sintética, surge a COLAGEMA partir do Papier collé, primeiro com Braque. Com a COLAGEM se incorpora à arte um fragmento da vida. Esta união entre arte e vida nunca havia ocorrido antes. Inaugura-se uma série de técnicas que provocam a revisão do ato de pintar. Além de pintar, também junta-se, cola-se abrindo caminho para a tridimensionalidade. Além do pincel, usa-se a tesoura, a cola e depois pregos e solda. Os materiais se descontextualizam e adquirem outras características. Pode-se relacionar a Colagem Cubista com o Ready made de Duchamp.  

GEORGES BRAQUE telhados em Céret1911

GEORGES BRAQUE candlestik

PABLO PICASSO guitarra 1913

COLAGEM

PABLO PICASSO, Guernica, 1937, 349 x 776 cm., óleo s/ tela, Museo Nacional Rainha Sofía, Madrid.

PIET MONDRIAN Árvore cinzenta-1912

PIET MONDRIAN- Árvore em flor- 1912

NEOPLASTICISMO - PIET MONDRIAN- Brodway Boogie Woogie- 1942-43

Victor Vasarely Pintor e escultor húngaro de origem francesa, considerado o "pai da OP ART“. Estudou em Budapeste e depois foi para Paris, onde trabalhou como gráfico em várias empresas de publicidade. Entre 1946 e 1948, depois de um período de expressão figurativa, decidiu optar por uma arte construtivista e geométrica abstrata. Seus quadros combinam variações de círculos, quadrados e triângulos, por vezes com gradações de cores puras, para criar imagens abstratas e ondulantes.

OP ART

EXPRESSIONISMOEDVARD MUNCHA dança da vida1899-1900

Henri MatisseMusica, 1910

MATISSE, A dança, 1910, Óleo s/t The Hermitage, St. Petersburg,.

FAUVISMO

WASILY KANDINSKY- 1ª. Aquarela abstrata- 1910

...o abstracionismo refere-se às formas de arte não regidas pela figuração e  pela imitação do mundo. (...)o termo liga-se às vanguardas européias das décadas de 1910 e 20, que recusam a representação ilusionista da natureza. A decomposição da figura, a simplificação da forma, os novos usos da cor, o descarte da perspectiva e das técnicas de modelagem e a rejeição dos jogos convencionais de sombra e luz, são recorrentes na rótulo. Inúmeros movimentos e artistas aderem à abstração, que se torna, a partir da década de 1930, um dos eixos centrais da produção artística no século XX.

www.itaucultural.org.br

ABSTRACIONISMO

EXPRESSIONISMO ABSTRATO

JACKSON POLLOCK Acttion painting

POLLOCK lavender-mist

POLLOCK the key 1946

RENE MAGRITTE

Sugestão de Leitura:FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo.

Editora Paz e Terra

Os dois mistérios

Isto não é um cachimbo

KURT SCHWITTERS construção para mulheres nobres 1919

DADÁ:O dadaísmo apresenta-se como um movimento de crítica cultural, que interpela não somente as artes mas modelos culturais, passados e presentes. Trata-se de um movimento radical de contestação de valores que utilizou variados canais de expressão: revistas, manifestos, exposições, entre outros. O termo dada é encontrado "por acaso" numa consulta a um dicionário francês. "Cavalo de brinquedo", sentido original da palavra, não guarda relação direta, nem necessária, com bandeiras ou programas, daí o seu valor:sinaliza uma escolha aleatória (princípio central da criação para os dadaístas), contrariando qualquer sentido de eleição racional

MARCEL DUCHAMP A Fonte, 1917

Arte Contemporânea

Pop Art, Op Art, Novo Realismo, Arte Povera, Gafitti, Instalação, Arte Conceitual, Minimalismo, Land Art, Concretismo,...

• Resgate do passado• Fusão novo e antigo

• Integração• Processos cognitivos

• Reflexão• Pluralidade

• Desconstrução das tradições• Desmaterialização

• Polissemia de significados

Estética tradicional e da modernidadeCONTEMPLAR

ADMIRARSENTIR

EXPRESSARPERCEBER

Pós-modernidadePENSAR

INTERPRETARPOSICIONAR

DESESTABILIZAR CERTEZASQUESTIONAR

DESACOMODAR

PINTURA CONTEMPORÂNEA

Pluralidade e contaminação: Influência da colagem, mistura de meios, mistura de informações,de outras mídias(hq, ...) da publicidadeinfluência do graffiti...No final dos anos 70, ocorre uma retomada de uma pintura gestual, de grandes dimensões e cores fortes, sendo nomeada de “Neo-expressionismo”, “Transvanguarda” ou “Geração 80”.

RICHARD HAMILTON

O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes?" 1956

ROBERT RAUSCHENBERG Monogram 1955-59 Nas “pinturas combinadas” o artista leva adiante noções de colagem entre imagens e objetos diferentes, algo que será radicalizado na Arte contemporânea.

ROY LICHTENSTEIN – Nos levantamos lentamente..., 1964

ANDY WARHOL

Four Marilyns, 1962.

TOM WESSELMANN grande nu americano 50 1963

TOM WESSELMANN Natureza morta

JEAN MICHAEL BASQUIAT KEITH HARRING

FRANCESCO CLEMENTE dentro fora

ANSELM KIEFER-Nuremberg

GEORG BASELITZClown, 1981

• PINTURA NO BRASIL

• ANOS 80

DANIEL SENISE

DANIEL SENISE st 2006 130x200

DANIEL SENISE st 2005

BEATRIZ MILHAZES avenida brasil 2003 4 299x397

BEATRIZ MILHAZESo sonho de josé 2003 4 250x250

BEATRIZ MILHAZES panamericano 2004

LEDA CATUNDA

Jorge GuinleNos confins da cidade(Homenagem a Man Ray).1984200x200

A representação do espaço na pintura -A casa e a arquitetura. -Em torno de três eixos: Espaço da Memória, Espaço Histórico e Espaço Estético

O Espaço da Memória. Diz respeito ao universo íntimo do artista, àquelas imagens que o cercam e que são referências pessoais, afetivas. Imagens que desencadeiam novas

imagens. Imagens que deverão ser transferidas para o campo da pintura e transmutadas.

MARILICE CORONA Em que sentido em que sentido acrilica stela tríptico. 120x300 2000

O Espaço Histórico: nele ocorre o diálogo com a história da pintura e suas convenções. Revisitar a história permite a formulação de novas perguntas e o resgate de imagens ou motivos representacionais.

Arquitetura padrão acrílica s/ t 200x300 2000

O Espaço Estético: seria a zona de confronto e de revisão dos discursos pictóricos. Espaço de alusão à antinomia “ilusão-planaridade”. Este espaço é o de contextualização, entendimento e discussão sobre os discursos da pintura contemporânea.

“Costumo dizer que cada eixo, isoladamente, não faz a obra. É preciso que haja o entrecruzamento dos três. Ao sistematizar meu processo de trabalho, dei-me conta que este ‘esquema’ poderia servir para abordar, quase que de forma geral e, didaticamente, como se constrói o trabalho artístico. “

CORONA, Marilice. Revista AS PARTES nº2- pg6- P.Alegre. Revista da Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre: 2007.

BIBLIOGRAFIAARGAN, Giulio Carlo. Argan. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997CORONA, Marilice. Revista AS PARTES nº2- pg6- P.Alegre. Revista da Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre: 2007.STANGOS, Nikos. Conceitos de Arte Moderna.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 1991 WALTHER, Ingo F. (org.). Obras primas da pintura ocidental. Lisboa: Taschen, 2002.VIEIRA DA CUNHA, Susana Rangel. 5ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul/ Ação Educativa. Encontro com professores/as. Faculdade de Educação – UFRGS, 2005.PROJETO PEDAGÓGICO DA 6ª EDIÇÃO DA BIENAL DO MERCOSUL, ENCONTRO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES, 2007.

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