Post on 29-Nov-2020
PLANO GESTÃO
[Ano]
D.E.R.S. | [Endereço da empresa]
E.E. PROFª ALICE ANTENOR DE SOUZA
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SUMARÉ
Escola Estadual Profª. Alice Antenor de Souza
Rua das Crianças, 95 – Jd.Picerno II – Fone (019)3873-1883 CEP 13173-322 –
Sumaré – SP.
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P R E Â M B U L O
A todos os que estão verdadeiramente comprometidos com a Educação neste país.
Mensagem da Criança
Meimei
Dizes que sou o futuro.
Não me desampares o presente.
Dizes que sou a esperança da paz.
Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem.
Não me confies o mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos.
Não me abandones às trevas.
Não espero somente o teu pão.
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão-só a festa de teu carinho.
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos.
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu caminho.
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo...
Corrige-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajuda-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SUMARÉ
Escola Estadual Profª. Alice Antenor de Souza
Rua das Crianças, 95 – Jd. Picerno II – Fone (019)3873-1883 CEP 13173-322 – Sumaré –
SP.
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1- Identificação da Escola
Escola Estadual Professora Alice Antenor de Souza
Endereço: Rua das Crianças, 95
Bairro: Jardim Picerno II
Município: Sumaré Estado: São Paulo
CEP: 13.173-322
Telefones: (19) 3873-1883 (19) 3873-6309 Orelhão: (19) 3883-0418
E-mail: e049414a@see.sp.gov.br
Fundamento legal: A escola foi criada pelo Decreto nº 20.349 de 07/01/1983, como
E.E.P.G. (A) do Jardim Picerno, instalada a partir de 10/01/1983 pela Resolução SE 56 de
09/03/1983. Transformada de E.E.P.G. (A) do Jardim Picerno para E.E.P.G. do Jardim
Picerno pelo Decreto nº 23.246 de 31/01/1985, publicado no DOE de 01/02/1985. Tendo
o nome alterado para E.E.P.G. Profª Alice Antenor de Souza pela Lei nº 4.663, publicada
em DOE de 30/08/1985. Transformada de E.E.P.G para E.E.P.S.G. pela Resolução SE 100
de 01/09/1998, publicada em DOE de 01/09/1998 retroagindo seus efeitos a 02/01/1998
e de E.E.P.S.G. para E.E. pelo Decreto nº 44.449, de 24/11/1999. Com autorização para
o funcionamento de Telecurso do Ensino Fundamental pela Resolução SE 66 de
07/07/2000, publicada no DOE em 15/07/2000 e Telecurso de Ensino Médio pela
Resolução SE 41/01, publicada em DOE de 19/05/2001.
Código da U.A.: 062470
Código C.I.E.: 049414
APM – Convênio F.D.E. número 003914
Código do Prédio: 05-25-114
Setor de Rede Física: 04
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Contas Bancárias
I – Banco do Brasil – Conta Recursos Próprios – Ag. 6977-9 – conta 0577-0
II – Banco do Brasil – Conta APM/F.D.E. – Ag. 6977-9 – conta 0457-x
III – Banco do Brasil – Conta APM/MEC/PDDE – Ag. 0990 – conta 00.057.395-7
IV - Banco do Brasil - Conta DMPP – Ag. 6977-9 – conta 130164
Coordenadoria de Ensino do Interior
Diretoria de Ensino – Região de Sumaré
Dirigente Regional de Ensino: Professora Dirceuza Biscola Pereira
Diretor: Rita de Cássia Casagrande
Vice-Diretor: Leandro Donizeti Vivaldini
Vice-Diretor: Doraci Aparecida Beloni Pires de Lima
Coordenadores Pedagógicos:
1- Cristiane Cezar
2- Rosilda Aparecida Damásio Junges
3- Marcia Helena Gimenes Castilhos
Secretário de Escola: Carla Maria Pessoa Paiva
Cursos: Ensino Fundamental – Ciclo II, Ensino Médio
Período: Manhã, Tarde e Noite
Horário de Funcionamento: Manhã: das 07:00 às 12:20
Tarde: das 13:00 às 18:20
Noite: das 19:00 às 23:008[
Manhã: 7ªs e 8ªs séries do Ensino Fundamental
Tarde: 5ªs e 6ªs séries do Ensino Fundamental
Noite: 1ªs, 2ªs e 3ªs séries do Ensino Médio
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Novo Regimento Escolar foi aprovado em 05/11/2003 e Publicado em DOE de 24/12/2003.
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Nome do Patronímio
Projeto de Lei Nº 647, de 1984
Alice Antenor de Souza, filha de Jacinto Antenor e Leonina Alves Antenor, nasceu em
Mineiros do Tietê, em 06 de junho de 1899. Foi casada com o sumareense Francisco Pereira de
Souza.
Formou-se pela antiga Escola Normal de Campinas, em 1920 e iniciou o magistério no
Bairro jacuba (hoje Hortolândia), sendo transferida para a Escola do Bairro do Cruzeiro, e,
depois, para as Escolas Reunidas de Rebouças, todas nesse município.
Em 1923, removeu-se para a escola da Baixada e, posteriormente, para o antigo Grupo
escolar “Ângelo Marrino”, em Ibitinga, onde lecionou durante 25 anos, até aposentar-se em
1953.
Trabalhou, como voluntária, na Campanha “Dei ouro para o bem de São Paulo” e na
confecção de fardamento para os Combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932.
Em 1962, voltou a residir em Sumaré, onde veio a falecer, em 26 de dezembro de 1971,
com 72 anos de idade.
Todo o seu tempo de magistério foi dedicado exclusivamente à alfabetização, trabalhando
em classes de 1ª série.
Católica praticamente dedicou-se como Dama de Caridade, na antiga Legião de Maria,
levando aos lares mais necessitados da periferia o conforto da palavra de Deus e a ajuda
material necessária.
Seus descendentes, filho, nora e netos, ainda se consagram à árdua causa da educação e
do ensino.
Nada mais justo, pois, que a comunidade de Sumaré homenageie, através da presente
propositura, uma de suas figuras mais caras e respeitadas.
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2- Caracterização da Unidade Escolar
Bairro, Clientela, Prédio escolar e Recursos
2.1 – Bairro
A escola conta com uma clientela de alunos provindos de famílias de classe operária,
residentes nos bairros, a saber: Jardim Picerno I, Jardim Picerno II, Jardim Basilicata, Jardim
Rosa e Silva, Portal Bordon, Condomínio Residencial Sumaré I e II e Jardim Lucélia e em outros
bairros do município de Nova Odessa, cidade próxima à escola, cujas profissões são:
industriários, metalúrgicos, pedreiros, domésticas, serventes, motoristas, comerciários,
marceneiros e pequenos comerciantes.
A Escola Estadual Professora Alice Antenor de Souza está localizada na Zona Suburbana,
Jardim Picerno II, a cinco quilômetros do Centro de Sumaré, com meio de transporte pouco
facilitado e pertence ao setor da Rede Física. As ruas nas imediações da escola são asfaltadas,
com rede de água e esgoto, servidas por energia elétrica. A escola conta com recursos
socioculturais como: Igrejas de diferentes orientações religiosas, uma Escola Municipal de
Educação Infantil, uma Escola Municipal de Ensino Fundamental Ciclo I, um Posto Médico e
alguns estabelecimentos comerciais. Dispomos também dos meios de comunicação como:
jornais, revistas, correio (caixas), telefones, fax, televisores com antenas parabólicas, a cabo
etc..
A escola situa-se num bairro residencial situado entre a cidade de Nova Odessa,
Campinas, Santa Barbara d’Oeste, Hortolândia e Paulínia, com acesso de locomoção para os
centros comerciais da Região Metropolitana de Campinas, contanto com poucos ônibus/peruas
que circulam dentro do bairro.
Os bairros circunvizinhos à escola são pouco estruturados, fazendo com que a
comunidade tenha que se deslocar ao centro da cidade a procura de um bom comércio ou para
um atendimento médico hospitalar de qualidade.
Não há nenhuma entidade cultural no bairro, com exceção das festas religiosas, não há
eventos ou atividades culturais continuas. A opção de recreação no bairro é limitada e na escola
tem o Programa Escola da Família, que funciona aos finais de semana com um responsável e
professores de artesanato, dança, atividades esportivas e voluntários da comunidade que dão
cursos de violão, bordado, dança, aula de catequese e outros
A Escola vem solicitando cada dia mais a presença dos pais no sentido de integrá-los à
Comunidade escolar. A Unidade escolar mantém, parceria com o Conselho Tutelar, JOB
Informática; CIEE – Centro de Integração Empresa Escola; Instituto de Promoção do Menor; PET
– Programa de erradicação do Trabalho); SHD; P.M. e G.M. e outros. Todas essas parcerias têm
ajudado a escola e pais no intuito de manter as crianças com uma boa frequência, mandando os
filhos uniformizados e com materiais básicos para as aulas.
2.2 – Clientela
A clientela em sua maioria é de origem urbana, apesar de haver grande número de pais
semianalfabetos ou com pouca escolaridade (sem conclusão do ensino fundamental). As famílias
são de nível socioeconômico diversificado, prevalecendo a classe social baixa, mas que
apresentam condições de sobrevivência, a renda familiar varia de R$ 545,00 a R$ 1.000,00. As
famílias são compostas de 4 a 7 componentes, a maioria tem casa própria, de religião católica,
evangélica e sem convenio médico. A maioria da população veio do Estado do Paraná, Mato
Grosso, Minas Gerai e região Norte e Nordeste e migraram para essa região a procura de
melhores condições de vida e não têm interesse político. Há um número crescente de pais
desempregados. Com a reorganização e municipalização, alunos de 5ª série do ciclo II do Ensino
Fundamental são remanejados para essa escola e a grande maioria apresenta dificuldades de
aprendizagem e adaptação, o que exige constante esforço e projetos intensificados para essas
séries, principalmente em relação ao reforço/recuperação paralela.
A concepção de mundo está em processo de mudança, a comunidade sempre que
solicitada comparece à escola e o contato com as famílias é amigável com algumas ressalvas.
Há também um número considerável de alunos adolescentes que trabalham e que apesar
da pouca idade necessitam estudar no período noturno.
Muitos deles apresentam faltas e atrasos na entrada devido ao horário de trabalho, além
de desinteresse, cansaço e dificuldades de aprendizagem.
A busca de emprego ou melhores salários tem levado alguns alunos a trabalharem em
empresas com escala de revezamento de horários, tendo como consequência o abandono da
escola.
Os alunos respeitam seu ambiente de estudo e vêem na escola uma extensão de seus
lares, pois o bairro (que é constituído estritamente residenciais e comerciais) é um dos únicos
espaços que têm para se reunirem, quer seja durante o período de aulas ou nos fins de semana,
onde se reúnem para praticarem atividades esportivas e oficinas oferecidas pelo PROGRAMA
ESCOLA DA FAMILIA.
Temos alguns alunos que estão fora da faixa etária, desde a 5ª série, e só voltaram a
estudar por estarem desempregados e estão sentindo a necessidade da escolaridade para
conseguirem empregos.
De modo geral, o nível de aprendizagem é satisfatório e os alunos participam ativamente
das atividades escolares, demonstrando afeto e grande interesse pela escola.
Em suma, a clientela do período noturno é formada por um universo de adolescentes e
adultos em busca de novas perspectivas de vida, principalmente profissional e social.
Mães, pais, professores e funcionários gostam da escola, a aceitação e aprovação da
mesma pela comunidade escolar são muito boas.
2.3 – Prédio Escolar
O Prédio escolar é feito em alvenaria, composto por 3 alas.
Na 1ª ala há 10 salas de aula: cada uma com 40 carteiras e cadeiras, mesa para os
professores e ventiladores.
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Na 2ª ala há o pátio coberto, 01 cozinha, 01 sala adaptada para Direção, 01 sala
adaptada para professores, três salas de aula, uma sala com 73 m² para informática com 11
computadores e duas impressoras, 02 banheiros (feminino) para professoras, 01 banheiro na
direção, e 01 banheiro para os funcionários e funcionárias, 02 banheiros (masculino) para
professores, coordenador e funcionários, 01 sala de almoxarifado para produtos de limpeza, 04
banheiros (feminino) para alunas , 03 banheiros (masculino) para alunos.
Na 3ª ala, há cinco salas: uma sala adaptada para a coordenação; três como salas de
aula; uma secretaria e um pequeno espaço onde funciona uma cantina.
A conservação do prédio escolar está em boas condições, embora, precisando de
pequenos reparos constantes.
A Escola possui 5.612 m², sendo 2.113 m² de área construída, conta ainda com 01
quadra de esportes coberta e um pátio parcialmente coberto. Possui dois portões para alunos,
que se abrem para os pátios. Conta com 16 salas e 48 classes sendo que 16 funcionam de
manhã, 16 no período da tarde e 16 no período noturno. Conta também com uma casa
destinada ao caseiro, feita de alvenaria com: uma cozinha, uma sala, dois quartos, um
banheiro, área de serviço e amplo estacionamento para os professores.
2.4 – Recursos Materiais, Humanos e Financeiros
Os recursos repassados pelos governos estadual e federal, através da secretaria Estadual
de Educação e Ministérios da Educação e Cultura, são usados para suprir as necessidades
financeiras dos alunos na compra de materiais escolares, equipamentos pedagógicos, materiais
de limpeza para conservação do prédio, sistema de agua gelada no bebedouro dos alunos,
ventiladores e materiais de escritório de uso geral para a secretaria.
As verbas recebidas são discutidas com a comunidade escolar para sua devida aplicação.
A escola possui alguns materiais pedagógicos entre eles 07 televisores coloridos, sendo 04
de 29” e 01 de 20”, 02 LCD’s sendo 01 de 32” e uma de 21”, 01 videoke, 01 antena parabólica,
01 antena parabólica digital, fitas de vídeo, 04 aparelhos de DVD, 02 violões, 03 maquinas
fotográficas digitais, 2 bebedouros, 01 frigobar, 04 rádios gravadores com CD, 01 micro-ondas,
01 geladeira, 01 micro system Philco.
A A.P.M. não recebe mensalmente contribuição espontânea de pais e alunos. A cantina é
administrada pela mesma.
A merenda escolar é de responsabilidade da Prefeitura Municipal através da NutriPlus
(empresa terceirizada).
O mobiliário escolar está em razoável estado de conservação, todas as salas de aulas
possuem ventiladores.
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A escola conta com diversos materiais sendo: 03 computadores completos na secretaria,
10 computadores completos na sala de informática, 01 computador completo na diretoria, 02
mimeógrafos, arquivos de aço, armários de aço, 01 impressora multifuncional.
Quanto aos recursos humanos, a escola conta com 01 diretor, 02 vice-diretores, 01
secretario efetivo, 04 Agente de Serviços escolares (serventes) efetivos, 04 Agente de
Organização Escolar efetivos, 02 funcionários contratados por tempo determinado. O corpo
docente desta Unidade Escolar durante este ano letivo é constituído por 54% de professores
titulares de cargo e 46% de Ocupante de Função Atividade, tendo a maioria deles sede de
controle de frequência nesta Unidade Escolar e demonstram um nível de desempenho e
comprometimento bom. A escola não possui professores sem habilitação completa.
A escola conta com 02 professores coordenadores para o período diurno e 01 Professor
coordenador para o período noturno e 02 professores mediadores.
O quadro de funcionários ainda conta com 03 merendeiras, funcionários esses mantidos
pela Prefeitura Municipal.
A escola conta também com o zelador que ajuda em diversas tarefas.
A participação de todos para o bom andamento da escola é muito boa, todos se esmeram
na solução dos problemas, propondo alternativas e soluções para os problemas surgidos,
buscando meios de solucioná-los, auxiliando a direção no desempenho das funções, porem
havendo alguns problemas de relacionamento entre os pares.
GESTÃO ESCOLAR
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Gestão Escolar
Dimensão da Gestão Escolar Potencialidade Desafios
Gestão de resultados
educacionais
SARESP/IDESP
Avaliação diagnostica. Avaliação de
resultado. Análise e reflexão da
avaliação diagnostica, avaliação de
resultados e reorganização das
ações docentes, traçando planos de
ação com todos envolvidos, no
intuito de melhorar o desempenho
dos nossos alunos,
consequentemente elevando
nossos índices.
A partir da avaliação diagnostica,
seja trabalhado a atividade
diferencial a partir da defasagem
detectada no educando.
Gestão Participativa
Regimento Escolar
Divulgação do regimento escolar
das normas legais de convivência
que orientam os direitos e deveres
dos professores, funcionários, pais
e alunos.
Integrar escola-comunidade nos
demais eventos da escola através
de reuniões, palestras e aos finais
de semana com o Programa
Escola da Familia.
Gestão pedagógica
Reuniões de H.T.P.C.s
Reuniões com formação continuada
em HTPC com troca de experiências
entre pares de aulas diferenciados,
conceitualizadas.
Fazer com que as aulas
diferenciadas sejam colocadas em
pratica por todo o grupo docente.
Gestão de Pessoas
Fortalecimento de vínculos
(professores/funcionários)
Avaliação do compromisso dos
gestores, professores e
funcionários e do desenvolvimento
de equipes e lideranças, valorização
e motivação de pessoas e avaliação
de desempenho.
Identificação das ações para
fortalecer o vínculo aluno x
professor e desses com a
comunidade.
Gestão de serviços de apoio
Secretaria e Equipe Gestora
Disponibilidade de atendimento à
comunidade escolar com horários
flexíveis.
Aprimorar o atendimento com
números maior de funcionários.
Colocar em ordem
documentações e escriturações
da vida escolar do aluno.
Gestão de manutenção do
prédio escolar
Projetos de Prevenção
Projetos com objetivo de
sensibilizar e capacitar alunos,
professores, familiares para ajudar
na preservação do prédio
Estender os projetos para o
entorno da escola.
Gestão de recursos financeiros
Revisão e manutenção constantes;
aplicações dos recursos financeiros
de acordo com a necessidade da
Reunir o máximo de membros da
APM para decidirem sobre os
gastos das verbas.
Verbas manutenção do prédio escolar.
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ESPAÇO FISICO DA
ESCOLA
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Espaço Físico da Escola
Quadro 10
Espaço Quantidade Condição de Uso Espaço cm necessidade
de reforma – registrar o
plano de ação
(encaminhamento para
FDE, execução com
verbas de manutenção,
próprias da APM, outros
– especificar)
Acessibilidade e
adaptabilidade para alunos,
docentes e usuários da
comunidade e portadores
de deficiência.
01
Bom
Não
Salas de aula 16 Bom -
Sala de leitura/biblioteca 01 Bom -
Sala de recursos
audiovisuais
00
-
-
Secretaria 01 Bom -
Direção 01 Bom -
Vice direção 00 - -
Coordenação 01 Bom -
Sala do Acessa escola
01
Bom
-
Laboratório de
informática
01 Bom
-
Laboratório de Ciências
da Natureza
00
-
-
Quadra esportiva 01 Bom -
Cozinha 01 Bom -
Zeladoria 01 Bom -
Corredores e acessos 02 Bom -
Sanitários de alunos 02 Bom -
Sanitários
administrativos
03
Bom
-
Outros especificar - - -
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RECURSOS
FINANCEIROS
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3- Plano de Aplicação – Recursos Financeiros
3.1 – Recursos financeiros
A Unidade Escolar dispõe dos recursos abaixo relacionado:
Verba trimestral da F.D.E.;
Verba anual do Convenio P.D.D.E – MEC;
Verba D.M.P.P. e Material de Consumo;
Recursos próprios (cantina escolar – APM).
A aplicação das verbas é determinada através de reuniões especificas com a comunidade
escolar (A.P.M. – Conselho de Escola – Reunião de Pais) levando-se em conta, como prioridade,
a melhoria das condições pedagógicas, o bem estar dos alunos e a conservação do prédio
escolar.
3.2 – Levantamento das prioridades para destinação dos recursos
No início do ano letivo foram levantadas algumas prioridades para utilização dos recursos
durante o ano letivo, atentando-se para o fato de que algumas despesas são peculiaridades à
rotina da escola, devendo ter no orçamento mensal verba programada para essa finalidade
(gasto mensal com alarme, reposição de materiais de consumo rápido, seguro da escola,
Processo FDE, advogado, etc..); também ficou acertado que se durante o ano letivo se fizer
necessário arrecadar verbas de outras fontes (festas, promoções) a comunidade escolar se
reuniria para deliberar sobre o assunto.
As prioridades levantadas são listadas a seguir;
Atendimento aos alunos comprovadamente carente;
Murais para salas de aula, corredores, pátio, sala dos professores e secretaria;
Kits de DVDs didáticos dos diversos componentes curriculares;
Ventiladores (mais um) para as salas de aula, sala dos professores, coordenação,
secretaria e diretoria;
Reparo da rede elétrica da escola;
Compra de lâmpadas de emergência;
Manutenção de equipamentos em geral;
Colocação de calhas;
Um aparelho de som grande;
Grades tipo telas para os vitros;
Coleção de livros paradidáticos;
Aquisição de dicionários de português e inglês
Um aparelho de PABX;
Reforma do deposito de material de limpeza;
Reposição de materiais de uso continuo (lâmpadas, material de limpeza, materiais para
secretaria, etc..)
Desobstrução da rede fluvial;
Grelhas de proteção para rede de esgoto;
Aquisição de materiais escolares e pedagógicos;
Reforma e manutenção do jardim;
Aquisição e reforma de estantes para biblioteca;
Aquisição e reforma de armários da sala dos professores;
Manutenção de banheiros;
Trocas permanentes de torneiras, reparos e válvulas;
Manutenção dos telhados e alambrados
3.3 – Prestação de contas
Toda prestação de contas referente a utilização dos recursos será feita da maneira mais
transparente possível para que possa ser comprovado a fidedignidade da aplicação das mesmas
através de toda documentação necessária, sendo notas, balancetes, processos, etc. Será
apresentado a comunidade escolar todo movimento financeiro da escola, através dos balancetes
mensais, semestrais e anuais, sendo os mesmos afixados em murais na escola para o
conhecimento de todos. Também serão apresentados aos pais nas reuniões de pais e
Assembleias gerais.
Todas as decisões referentes a aplicação das verbas serão registradas em Atas próprias e as
notas fiscais, talões de cheque e extratos bancários serão colocados à disposição para
verificação.
3.4 – Reuniões previstas
Reunião trimestral do Conselho de escola
Reunião semestral da Assembleia geral da A.P.M.
Reunião semestral do Conselho Fiscal da A.P.M.
Reunião mensal da Diretoria Executiva da A.P.M.
Reunião trimestral do Conselho Deliberativo da A.P.M.
Reunião bimestral de Pais
Reunião especifica do Conselho de escola e A.P.M. para deliberar sobre a verba do
convenio P.D.D.E – MEC
Reunião mensal do Grêmio Estudantil
Outras que se fizerem necessárias
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Síntese de potencialidades e
desafios
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Sintese de Potencialidades e Desafios da Escola
1- Potencialidades
a- Equipe gestora
b- Professores compromissados (grupo)
c- Regras pré definidas com os alunos
d- Parcerias com entidades
2- Fragilidades
a- Falta de professores
b- Evasão escolar
c- Deficiência de aprendizagem no nível de alfabetização
d- Falta de funcionário do administrativo
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Currículo Oficial
Metas de Gestão
Estratégias
Sistema organizacional
(Plano de Trabalho)
Avaliação bimestral/anual do
desenvolvimento das ações
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4- Proposta Pedagógica da Escola
Diretrizes da Proposta Pedagógica da Escola de acordo com a Proposta
Curricular do Estado de São Paulo.
A proposta pedagógica da E.E. Profª Alice Antenor de Souza, articulada por diferentes
segmentos intra e extra escola, tendo como base a cartilha no processo ensino aprendizagem
proposto pelo currículo. Esses conteúdos, habilidades e competências são organizados por serie
e acompanhados de orientações para gestão da sala de aula para avaliação e recuperação.
A recuperação paralela visa suprir a defasagem do processo ensino-aprendizagem,
garantindo assim uma porcentagem maior de alunos aprovados.
A avaliação é diagnóstica consta de vários instrumentos, inclusive e auto avaliação e
reflexão docente e discente dentro do processo para a obtenção de bons resultados e possíveis
mudanças da prática pedagógica.
Nos conselhos de série com a participação de professores, coordenação e direção, o aluno
é analisado individualmente com um todo onde os problemas são declarados para solucionar
falhas. O professor também é cobrado nos seus sucessos e insucessos pela Coordenação e
Direção garantindo respaldo para que atinjam seus objetivos. A proposta está alinhada com as
diretrizes sociais econômicas do chamado capitalismo globalizado que, frente à atual crise
mundial, demonstra não responder as necessidades da sociedade com relação ao trabalho,
saúde, educação, lazer e etc.
Caberá a equipe, então, pesquisar, discutir e refletir os modos de incorporação deste ao
cotidiano escolar, mais propriamente em relação à pratica pedagógica do professor, como no
que tange aos conteúdos sugeridos, métodos de avaliação recuperação e estratégia de ensino.
Objetivos da Escola com relação à Educação
Conforme a Lei 9394/96 art 35, a escola respeitará normas comuns, tendo a incumbência
de:
Formar aluno critico, apto a exercer plenamente sua cidadania;
Valorizar e respeitar a cultura nacional, regional e local;
Valorizar e adequar os conteúdos no intuito de inserir o aluno na realidade atual;
Valorizar e respeitar as diferentes praticas pedagógicas;
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Integrar escola-comunidade através de reunião, eventos e aos finais de semana com o
Programa Escola da Família;
Exercitar o respeito mútuo, com direitos e deveres, valorizando a autoestima e liberdade
responsável;
Garantir o ensino de qualidade, com conteúdos interdisciplinares e contextualizados;
Promover a convivência pacifica e respeitosa da população escolar com o pluralismo de
ideias e concepções para que nos próximos anos, está incorporada na escola;
Criar mecanismo para que o aluno aprenda a se conhecer e compreender a complexidade
do mundo, fundamentando-se no prazer de compreender, conhecer, descobrir, conviver e
valorizar os vínculos familiares, ter solidariedade humana e tolerância – aprendendo a
ser;
Valorizar a informática reconhecendo seu papel de manuseio pedagógico e contribuindo
nos níveis mais complexos de estudos;
Terá como objetivo central: a formação do educando, desenvolvendo valores e
competências necessárias a integração individual em seu contexto. O aprimoramento do
aluno como pessoa, incluindo informação e desenvolvimento autônomo, intelectual e
crítico. Acompanhar as mudanças sociais e tecnológicas;
Obter competências para continuar aprendendo de forma autônoma e crítica e níveis
mais complexos de estudos.
Metas a curto prazo
Conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da contribuição espontânea da
APM, como acompanhamento de sua utilização.
Ação: começamos já a conscientizar os alunos representantes de classe da importância deste
recurso para os eventuais reparos do prédio.
Realizar com certa frequência visitas pedagógicas como teatro, cinema, exposições,
pesquisas de campo, aulas práticas para auxiliar o processo ensino-aprendizagem.
Ação: agendamento de passeios e vistas no início do ano letivo constando plano de curso.
Obter um índice de frequência maior dos alunos para que não fiquem defasados e precise
de recuperação paralela/reforço e ou recuperação intensiva.
Ação: assinatura de termos de compromisso por parte dos pais a fim de frequentarem as aulas.
A parceria com o Conselho Tutelar tem inibido bastante a infrequência.
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Aumentar o índice de promoção e diminuir a evasão.
Ação: parceria com o Conselho Tutela, visitas mais constantes a casa dos alunos muito faltosos
para diminuir a evasão.
Trabalhar diretamente com os representantes de classe através de reuniões.
Ação: obtenção de cumplicidade e comprometimento na preservação do patrimônio escolar num
clima conscientizador e democrático.
Promover estudos de LDB, Resoluções, e outros assuntos pertinentes, assim como troca
de experiências.
Ação: através das HTPCs, o professor tem esse espaço onde além de estudos, tem a troca de
experiências e desabafos diários;
Intensificar o acompanhamento e coordenação de atividades diversificadas de
recuperação paralela e continua visando a superação imediata das dificuldades para que
não acumule nos finais de bimestre.
Ação: realização de atividades extraclasse, entrosamento com os pais dos alunos que
apresentam dificuldades.
Metas a Médio Prazo
Diminuir a incidência de brincadeiras agressivas nos intervalos e salas de aula.
Ação: conscientização diária junto aos alunos de que a tolerância é a mola mestre para uma
boa convivência.
Colher frutos positivos do trabalho de Prevenção às drogas desenvolvidas todos os anos.
Ação: continuação do trabalho em salas de aula, palestras, vídeos, etc.,
Estimular e apoiar o Grêmio Estudantil
Ação: incentivo às iniciativas dos eventos programados pelos alunos.
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Atingir índice maior de frequência à biblioteca.
Ação: valorização das visitas à biblioteca, seja ela sugerida ou por conta própria.
Organização de oficinas para docentes.
Ação: repasse de metodologias diferenciadas e inovadoras dos próprios colegas da escola e de
outras também.
Trabalhar na conscientização dos pais e alunos acerca dos problemas escolares e de
outros que afligem a sociedade atual.
Ação: intensificação de reuniões com pais, alunos e docentes para propostas ou soluções de
problemas rotineiros da escola ou mesmo para palestras com assuntos como: gravidez precoce,
drogas, indisciplina, etc..
Metas a Longo Prazo
Colher resultados do Projeto “Prevenção também se ensina”.
Ação: organização de questionário, verificando até que ponto estão preparados e prevenidos
para dizer não a um convite para o uso de drogas.
Entrosar e comprometer todos os segmentos da comunidade escolar na problemática da
escola.
Ação: intensificar reuniões de pais e alunos e entidades escolares para propor e solucionar os
problemas da rotina escolar.
Desenvolver e aprimorar habilidades de leitura com o objetivo de entretenimento e
interpretação de fatos reais e atuais e consequentemente. Melhorando a qualidade dos
textos produzidos pelos alunos.
Ação: usar frequentemente os livros da biblioteca com o acompanhamento dos professores.
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A Organização do Ensino
Ensino Fundamental Ciclo II: com duração mínima de 4 (quatro) anos, obrigatório, tem
por objetivo a formação básica do cidadão. Organização em séries anuais e em regime de
progressão continuada, instituído em São Paulo, pela Deliberação CEE 09/97. Ensino Médio:
Duração mínima de 3 (três) anos, etapa final da Educação Básica e tem por objetivos a
consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental e a
preparação básica para o trabalho e para a cidadania.
Critérios adotados pela Unidade Escolar para controle e Avaliação da execução do
trabalho realizado pelo pessoal do processo educacional:
Participação dos alunos, docentes e pais nos processos consultivos e decisórios, através
do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres.
Transparência, nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros, garantindo
a responsabilidade dos recursos materiais e pedagógicos;
Identificação e intervenção nos problemas que possam interferir no desempenho
educacional, trabalhando juntos em prol de uma escola de qualidade.
Adoção de procedimentos que busquem a valorização da escola enquanto espaço
privilegiado para o processo educacional, elevação da autoestima através de seu histórico
familiar e social.
Avaliações interna e externa (SARESP) em conformidade com os objetivos e metas
observados na Proposta Pedagógica da Escola.
Avaliação do desempenho da Direção, coordenação, professores, alunos e funcionários
nos diversos momentos do Processo Educacional.
As avaliações nos diferentes níveis têm como objetivo a análise, reflexão e correção,
quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos e administrativos de escola.
Atuação dos alunos no Conselho de Série tendo como objetivo, a reflexão e a melhoria
pedagógica de ambas as partes.
Atendimento aos pais em HTPCs ou em outros períodos com a Direção.
Oferecimento de reforço, recuperação intensiva com conscientização e termo de
responsabilidade dos pais ou responsável.
Parceria com diversas entidades como: Centro de Integração Empresa Escola, Conselho
Tutela, Escolas de Informática, Promoção do menor, SHD – Sociedade Humana
Despertar, etc.
Controle semanal de faltas de alunos.
Verificação e tentativas de solução dos problemas percebidos no processo de avaliação,
observando-se a clareza de articulação entre objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
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5- Objetivos da Escola
A educação é vista hoje, em todos os níveis governamentais como prioridade máxima e
indispensável para garantir o desenvolvimento e crescimento do País, em todos os seus
aspectos: político, social e econômico. Essa preocupação gera o grande objetivo de se construir
uma sociedade mais digna a todos os cidadãos. E é com esse ideal que essa Unidade Escolar
trata seus educandos, em formação, a consciência plena do papel transformador na sociedade e
preparo para o exercício da cidadania.
A educação escolar inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando.
São objetivos dessa escola, além daqueles previstos na Lei Federal nº 9394/96:
I – Desenvolver no educando seu preparo para o exercício da cidadania, inspirada nos
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, e sua qualificação para o trabalho
mediante:
a- O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meio básico o pleno domínio
da leitura, da escrita e do cálculo;
b- A compreensão do meio ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores em que fundamenta a sociedade;
c- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
d- Favorecimento ao acesso dos conhecimentos básicos e fundamentais da linguagem, da
matemática, das ciências sociais e naturais a partir da visão de mundo e realidade que o
educando traz;
e- Desenvolvimento de um trabalho pedagógico contínuo, coerente e sequencial, através do
trabalho coletivo, voltado para os valores fundamentais da pessoa humana;
f- Uso criterioso dos recursos disponíveis da escola para garantir um trabalho coletivo e a
eficiência do processo educativo;
g- Formar cidadãos conscientes, responsáveis, críticos e aptos a tomar decisões;
h- Estimular a participação efetiva da comunidade;
i- Promover a sociabilização e a integração escola-comunidade;
j- Proporcionar um ambiente favorável ao estudo, elevando a qualidade do ensino;
k- Elaborar e executar sua proposta pedagógica;
l- Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
m- Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas;
n- Assegurar o desenvolvimento harmonioso da criança de modo que possa vivenciar
emoções e sentimentos sadios para o equilíbrio afetivo –emocional;
o- Promover desenvolvimento integral dos educandos, suas tendências, potencialidades e
aptidões, canalizando-as de forma que se transformem em instrumentos de auto
realização pessoal dentro do contexto social.
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II – Elevar, de forma criteriosa, a qualidade de ensino oferecido aos seus educandos
através de projetos especiais que estimulem sua participação e atuação.
III - Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.
5.1 – Diretrizes gerais da escola
O corpo docente deverá direcionar suas ações pedagógicas para despertar o interesse do
educando a partir de aulas dinâmicas, levando-os a construção do conhecimento de cada um.
Trabalhar a conscientização do aluno sobre o exercício da cidadania, levando-o a
compreender a importância de seu papel na sociedade.
O tratamento metodológico será baseado na construção do conhecimento, considerando-
se a bagagem cultural, social, política, econômica e religiosa do educando, promovendo assim
articulações entre as disciplinas, efetuando sequência e significado aos conteúdos selecionados
pelas diferentes séries.
Os educadores possibilitarão condições de êxito na reflexão do conteúdo e em sua
construção contínua do conhecimento, tendo para si a utilização adequada dos recursos
oferecidos pela Unidade Escolar. O educando será avaliado na sua totalidade como individuo
pensante, não desconsiderando seu dialeto, seus processos de cálculos do cotidiano, suas ideias
de fenômenos físicos embarcando-o numa viagem de inserção participativa do processo ensino
aprendizagem.
Não será a avaliação um instrumento apenas para apontar erros, mas sim de quantificar
conhecimentos sistematizados pelo educando e constantemente proporcionar ao educador um
momento de reflexão sobre a prática e motivo de replanejamento e busca de alternativas,
visando o sucesso dos educandos.
Em sua viagem no processo ensino-aprendizagem, alguns educandos podem não
acompanhar o ritmo da embarcação e é proposta da Unidade Escolar que esses educandos
alcancem-na num trabalho de recuperação paralela ao longo do ano, onde as dúvidas e
dificuldades serão elementos básicos para o educador redimensionar seu trabalho pedagógico,
proporcionando ao educando condições de compreensão e de reelaboração de seus conceitos,
podendo assim caminhar com os demais colegas.
Numa perspectiva de educação crítica, direcionada para uma pedagogia social que
privilegia uma educação de classe no rumo de um novo projeto de sociedade, a escola pública
possui papel relevante e indispensável. Para isso, é preciso sim, dar aulas, fazer planos,
estabelecer limites disciplinares, articular ações da classe, domiciliar o conteúdo e tudo mais.
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Compreender a proposta pedagógica da Unidade Escolar, numa relação dialética
individuo-sociedade, significa um processo de cultivo individual (promover mudanças no
individuo) e de integração (intervir num projeto de mudança social).
A especificidade do pedagógico está em conseguir a realização desses processos
mantendo a vinculação com o todo social, e isso se faz pela mediação entre a condição concreta
de vida dos educandos e sua destinação social. O desafio ao educador está em criar formas de
trabalho pedagógico, isto é, ações concretas através das quais se efetua o conhecimento.
Com objetivo de incentivar a permanência e frequência regular do educando na escola e,
torná-la mais atrativa, estarão sendo desenvolvidos projetos que despertem o seu interesse
pelo saber, desenvolvendo aulas práticas e interessantes. No que tange a coordenação,
pretende-se ampliar ainda mais o referencial teórico para um acompanhamento individual e
coletivo, onde através do diálogo, grupos de estudos e troca de experiências quer se chegar à
maturidade do educador.
Muitos já desistiram da caminhada, tentando inúmeras alternativas para melhorar,
devemos nós crendo na educação demonstrar a eles que tentamos muitíssimas vezes, mas
certamente não tentamos todas. E que tudo transpareça em nossa proposta pedagógica
relevando nos verdadeiros encontros humanos as características básicas do educador.
As diretrizes que norteiam o nosso Plano de Gestão estão contidas na Proposta
Pedagógica desta Unidade Escolar e visam resgatar valores familiares, individuais e coletivos,
assegurando a integração escola-comunidades, que são:
Dar tratamento individualizado ao aluno junto à família, visando a conscientização da
família da importância humana e social do filho;
Visitar as famílias quando não comparecem à escola quando se comportam alheios a vida
escolar dos filhos. Os objetivos das visitas é um maior envolvimento e comprometimento
da família com relação ao aluno;
Participação dos alunos nas reuniões bimestrais do Conselho de Série onde poderão expor
suas ideias, opiniões e dificuldades para que a análise seja feita ouvindo alunos e
professores e a decisão esteja embasada no senso de justiça;
Prosseguir a análise e estudos da clientela, assegurando-lhes o direito de engajar
adequadamente ao processo ensino-aprendizagem que contribuíra para a sua atuação
cotidiana, com o objetivo de formar um cidadão consciente, responsável e crítico;
Desenvolver atividades coletivas através de reuniões pedagógicas que visem a integração
e a solidariedade do corpo docente. Tal medida objetiva um trabalho conjunto, com os
mesmos procedimentos em todos os componentes curriculares, no que diz respeito ao
rendimento escolar do corpo discente e à disciplina.
Efetuar a recuperação paralela e oferecer aulas de reforço em horário extraordinário, para
dar oportunidade para que o aluno sane as dificuldades apresentadas com objetivo de
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melhorar a capacidade de interpretação e operacionalização dos alunos com defasagem
ensino-aprendizagem, para integrá-los melhor que seu grupo, resgatando uma
participação mais ativa e mais consciente, socializando-o para o bem comum;
Incentivar a comunidade a participar da Associação de Pais e Mestres e do Conselho de
Escola para se envolverem no processo educacional da escola do seu bairro e assim
acompanhar e opinar sobre as melhorias e benefícios que o Sistema Governamental da
Secretaria da Educação está proporcionando aos seus filhos, bem como conhecer aqueles
que ajudam a educar seus filhos e lhes transmitem conhecimentos necessários para a sua
formação pessoal e profissional.
6- Metas e Ações
Diminuição dos problemas relativos à assiduidade promovendo a integração da escola-
comunidade;
O resgate da autoestima do aluno que se fará através da valorização de todo o progresso
enquanto ser humano, em busca de uma formação pessoal e cultural;
Aperfeiçoamento das práticas metodológicas no processo ensino-aprendizagem com o
intuito de elevarmos o rendimento escolar, buscando novos conhecimentos através de
cursos troca de experiências e atualização;
Para que essas propostas e diretrizes possam acontecer é necessário um trabalho
intensivo e muita dedicação, por isso, para que se tenha sucesso no pretendido, a escola
implantou alguns projetos e espera alcançar seus objetivos com êxito.
De acordo com a proposta pedagógica desta escola, são almejados ideais que visam
um aprendizado continuo para que o aluno possa atingir todos os objetivos propostos por todos
os componentes curriculares e extracurriculares. Para tanto, serão envolvidos todos aqueles que
fazem parte desta Unidade Escolar e a comunidade responsável pela clientela estudantil, quais
sejam:
Empenhar na formação dos nossos alunos para que eles possam participar
dignamente de uma sociedade crítica e exigente como o que vivenciamos atualmente;
Direcionar a prática do cumprimento dos deveres para que possam ser respeitados
seus direitos;
Inserir nossos alunos no mundo da cultura das artes e da tecnologia através de
conhecimentos técnicos, científicos, filosóficos e políticos.
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6.1 – Metas Mediatas
6.1.1 – Desenvolvimento do conhecimento sobre profissões
Propor ao aluno condições para que compare, analise e faça opção da sua afinidade
profissional.
Ação: palestra com profissionais de áreas diversas e especificas, proporcionando ao aluno
todo o leque de informações que envolve o profissional em sua área de atuação.
6.1.2 – Desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de leitura e escrita
Despertar no educando o gosto pela leitura diversa, para que com isso possa melhorar
seu nível de entendimento e interpretação de fatos reais e atuais e assim melhorar a qualidade
de seus textos.
Ação: uso frequente e rotineiro dos livros da escola, com acompanhamento do professor,
painéis e murais com temas atuais de jornais e revistas, concursos de textos diversos e poesias.
6.1.3 – Desenvolvimento de atividades culturais dentro da escola
Proporcionar a comunidade escolar atividades culturais, visto que, a mesma não tem
nenhuma atividade cultural no bairro. Ampliar o conhecimento sobre artes como balé, pintura,
capoeira, danças, teatro, etc.
Ação: apresentação de grupos diversos para alunos e pais na própria escola.
6.1.4 – Entrosamento e compromisso de todos os segmentos da comunidade escolar
na problemática da escola
Envolver a comunidade escolar no compromisso com a melhoria da qualidade da escola.
Ação: intensificação das reuniões dos pais e alunos e entidades escolares para propor e
solucionar os problemas da rotina escolar.
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6.1.5 – Desenvolvimento de valores morais, cívicos e de cidadania
Preservar e desenvolver os valores cívicos, morais e de cidadania, pretendendo-se um
educando mais consciente e capaz de vivenciar direitos e de deveres de maneira consciente.
Ação: intensificação de estudos de textos e temas relacionados com patriotismo,
nacionalismo e cidadania, proporcionando debates e trabalhos com os alunos, envolvendo todos
os componentes curriculares, aproveitando ao máximo as datas cívicas.
6.1.6 – Conservação do patrimônio escolar
Conscientizar o aluno sobre a limpeza e conservação do prédio e materiais disponíveis na
escola.
Ação: textos, pinturas cartazes, formação do mutirão da limpeza. Trabalhos intra e extra
classe de conscientização e mudança de comportamento e atitudes.
6.2 – Metas Imediatas
6.2.1 – Recuperação Continua
A escola intensificará o acompanhamento e coordenação de atividades diversificadas de
recuperação continua, visando a superação imediata das dificuldades surgidas, para que não
acumulem para os finais dos bimestres, através da avaliação continua e observação direta do
6.2.
Ação: atividades extraclasse, desenvolvimento de projetos de reforço/recuperação,
entrosamento com os pais dos alunos que apresentam dificuldades.
6.2.2 – Redução do índice de evasão
Criar condições efetivas de permanência na escola, desenvolvendo atividades que
motivem e dinamizem as aulas.
Ação: atividades diferenciadas, visando a dinamização e o despertar do interesse do
aluno, atividades extraclasse relacionada aaos temas transversais.
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6.2.3 – Melhoria da disciplina
Entendendo que o controle da disciplina é uma das dificuldades das dificuldades mais
comuns enfrentadas pelo professor e que está ligada ao estilo da prática pedagógica, a
autoridade profissional, moral e técnica do professor, um esforço conjunto deverá ser feito para
sanar o problema, trabalhando junto com os pais, desenvolvendo um plano de aula e tendo a
motivação como um dos melhores fatores de controle, atitude de concentração e atenção dos
alunos, diminuindo-se assim as oportunidades de distração e indisciplina.
Ação: implantação do regimento escolar, conscientização da importância do mesmo no
que diz respeito às normas de convivência para a melhoria da escola, deixando claro direitos e
deveres de todos no processo educativo.
6.2.4 – Aprimoramento do desempenho do professor
A escola procurará a colaboração de profissionais de áreas diversas para auxiliarem os
professores no aprimoramento da prática pedagógica, através de estudos contínuos e intensivos
nos assuntos que apresentam maiores dificuldades: relacionamento professor/professor,
professor/aluno, parte psicológica, drogas, estrutura familiar, etc.
Ação: palestra com profissionais como médicos, psicólogos, pedagogos e outros, estudos
em HTPCs dos Parâmetros Curriculares, textos de psicologia, liderança, etc.
6.2.5 – Incentivo à frequência regular e aprendizagem
O apoio à frequência será incentivado pela própria postura da escola, se posicionando de
forma democrática, tornando-se local de permanência agradável, onde os educandos se
envolvam na escolarização em igualdade de condições, proporcionando-se o desenvolvimento
de suas capacidades intelectuais. Será dado especial atenção ao aluno trabalhador, significando
que a escola deverá compreender a problemática da estrutura social, envolvendo o aluno para
que tire proveito das oportunidades de mudança de realidade que a permanência na escola
pode oferecer.
Ação: para incentivar essa permanência na escola, os professores trabalharão com a
motivação da aprendizagem, conhecendo a capacidade individual de cada aluno, verificando as
experiências sociais e culturais, o meio em que vivem, as relações familiares, a educação
familiar, as motivações e expectativas em relação a escola e ao seu futuro na vida, para que a
aprendizagem se torne a mais significativa e necessária possível.
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6.2.6 – Aperfeiçoamento do trabalho coletivo
O trabalho pedagógico deverá ter atenção especial desde a composição do horário como quanto ao trabalho a ser desenvolvido. Articulará os diversos segmentos da comunidade escolar, visando sustentar as ações escola em torno dos projetos a serem realizados. Ele resulta e é
construído a partir das contribuições de cada um, integradas pela reflexão conjunta das necessidades e das especificidades da escola.
O trabalho coletivo é condição indispensável para que as atividades em sala de aula sejam devidamente planejadas e avaliadas, tendo em vista a direção comum que se pretende imprimir ao processo ensino-aprendizagem.
Para tanto esgotar-se-á todas as oportunidades de trabalho coletivo, maximizando o espaço das HTPCs e outros que puderem ser criados.
Ação: programação das atividades e projetos em conjunto; acompanhamento e
desenvolvimento dos mesmos.
6.2.7 – Ampliação do uso de recursos diferenciados para enriquecimento da aprendizagem
Será feito programação em HTPCs do uso de recursos diferenciados para enriquecimento
da aprendizagem tais como: fitas de vídeo, jogos, gincanas, trabalhos em grupo, passeio, visitas, etc., visando a melhor adequação em relação aos procedimentos para aquisição de
conhecimentos, formação de hábitos de estudo e desenvolvimento de habilidades. Ação: levantamento de dados e atividades possíveis de serem realizadas, utilizando os
recursos diferenciados que a escola possui ou que possa ser emprestado. Confecção de
materiais pedagógicos específicos visando a superação de dificuldades apresentados por alunos.
Realização de passeios e excursões correlacionados aos conteúdos tratados em sala de aula.
6.2.8 – Conscientização da comunidade sobre a progressão continuada
Conscientizar a comunidade escolar do processo da Progressão Continuada, para que a mesma não seja confundida com promoção automática. Salientar a importância da escola em
seu aspecto da formação de cidadania, como também os aspectos moral, afetivo, físico e intelectual dos educandos como resultado do trabalho escolar.
Ação: conscientização de pais e alunos em reuniões especificas, salientando a importância
do aprender, do desenvolvimento das habilidades, nas exigências do mundo do trabalho e a importância da escola nos aspectos já citados.
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7 – Plano de Trabalho
7.1 – Da Direção
A Direção desta Unidade Escolar compreende a escola como um espaço onde o projeto
pedagógico se faz coletivamente, e este fazer deva ser bem planejado, coerentemente desenvolvido, organizado, competente e muito em avaliado, podendo assim favorecer o trabalho administrativo.
Para tanto, a direção deverá saber ouvir, alinhavar ideias, questionar, interferir, traduzir posições e sintetizar uma política de ação com o propósito de coordenar, acompanhar e avaliar o
processo educativo da escola, compatibilizando as exigências burocráticas – administrativas e o conteúdo que necessita ser desenvolvido no interior da escola.
A conciliação entre as duas necessidades acima citada será concretizada através do equilíbrio dialético entre as decisões de toda a comunidade e o princípio de unidade de ação. Aqui, afirma-se a atitude do diretor – educador em sua dimensão de responsabilidades políticas,
que exige tanto a experiência educativa quanto a competência técnica fundamentada no âmbito da ciência da administração escolar. Não se pode deixar de salientar a importância da ética, ou
seja, do compromisso da direção com todos os elementos ao processo educativo. Garante-se assim a participação de todos os segmentos da comunidade escolar na administração da escola, a fim de que todos assumam o papel de corresponsáveis pela
construção do projeto pedagógico da escola. Assim, o desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do plano de trabalho da direção
será elaborado num processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de procedimentos viáveis à concretização dos objetivos e metas da comunidade escolar. Para isso, usar-se-á todos os espaços e meios disponíveis tais como: HTPCs, Reuniões
Pedagógicas, A.P.M., Reunião de Pais, etc. O trabalho da direção deve ser cooperativo e solidário, participativo, democrático e
transparente, para que todos possam vivenciar situações de cidadania própria da dinâmica
social, ocorrendo assim a efetivação da administração coletiva que se caracteriza como pratica
de transformação para uma escola e boa qualidade.
7.2 – Dos professores coordenadores
Entendendo como proposta pedagógica um conjunto de ações, há a necessidade de envolver com participação efetiva todos os membros da comunidade escolar. Não existe trabalho docente individual.
O empreendimento de um trabalho coletivo deve incluir todos como uma equipe ou time. Cabe ao coordenador ser o agente facilitador para um envolvimento de todos na participação do
processo de aprendizagem. Se acreditarmos que a melhoria da qualidade de ensino só poderá ser conseguida no
empreendimento do trabalho coletivo, a família do educando será peça importante para atingirmos nossos objetivos. Incluir na tomada de decisões a família, é chamar os pais para assumir a responsabilidade no desenvolvimento das atividades pedagógicas.
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É necessário, portanto, desenvolver meios para conseguirmos o apoio para nosso trabalho
pedagógicopor parte da família do educando e da comunidade escolar, envolver todos numa participação efetiva, escutando-os respeitosamente e analisando seus argumentos.
Entre os professores tornou-se comum a ideia de que o aluno não gosta da escola. O que não é verdade. O aluno gosta sim da escola, o que ele deixou de apreciar são as aulas. Ele gosta da convivência social, do bate papo com o colega, da troca de experiência informal. Nossas
aulas deixaram de ser atraentes. Mas, se nós observamos o obvio, o aluno não é como antigamente, ou explico sempre do mesmo jeito e eles não entendem.
Nem sempre o nosso conteúdo programático é primado pelo interesse de nossos alunos. E nós como educadores insistimos em continuar com a mesma metodologia sem preocuparmos em nos ater e desenvolver ou trocar métodos didáticos mais dinâmicos e condizentes com a
nova realidade educacional. Educadores que se utilizam da avaliação como uma auditoria, primando o conteúdo
memorizado. Mesmo quando a nova L.D.B. define a avaliação contínua, cumulativa e processual. No processo de ensino aprendizagem, os nossos ensinamentos são apropriados de forma
diferente por parte dos alunos. A nova sociedade não precisa de gênios e sim de seres humanos
criativos, ágeis e autônomos, capazes de construir novos conhecimentos, adaptando-se às violentas mudanças tecnológicas.
Quando o educador persegue a ideia da classe homogênea, se vê desiludido e cria ao aluno danos a sua autoestima. O aluno tem que se sentir valorizado em aquilo que conseguir aprender. Todo ser humano é capaz de aprender, o prazo é que acaba sendo diferenciado.
A melhoria da qualidade de ensino que prima pelo desenvolvimento de uma sólida base cientifica e pela preparação de seus alunos para o exercício da cidadania deverá antes de mais
nada garantir ao aluno direito de tratamento digno e respeitoso desenvolvendo lhes estímulos, curiosidade, predisposições para um envolvimento educacional. Ensinar e aprender, não são tarefas simples: exigem alguém de empenho, dedicação e seriedade.
Diante da nova legislação, os professores necessitam se adequar as novas mudanças do projeto pedagógico. É claro que nossos alunos não vão sair todos de nossas aulas sabendo as
mesmas coisas, mas a ele deverá ser garantido o mínimo de aproveitamento considerando
sempre o seu ponto de entrada e o seu ponto de saída. Para que se possa transformar a realidade apresentada acima, os professores
coordenadores voltarão todo o trabalho pedagógico visando dar apoio ao desenvolvimento das
atividades, desenvolvimento junto a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem, atividade de planejamento, acompanhamento e controle da avaliação, incentivando o estudo de
novas propostas para o trabalho das áreas curriculares, orientando a escolha de métodos e estratégias de ensino.
A coordenação procurará instaurar um clima de confiança, tolerância e de possibilidades
para que o trabalho coletivo possa se desenvolver prazerosamente. Propiciar trocas de experiências constantes entre os professores, desenvolvendo um trabalho docente
interdisciplinar, promovendo estudos a respeito das dificuldades apresentadas, observando as necessidades da equipe docente para aperfeiçoamento e colaboração no desenvolvimento das
atividades curriculares com apoio de materiais didáticos.
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7.2.1 – Plano de Coordenação, acompanhamento e avaliação da Escola pela direção
O horário dos professores coordenadores ficou decidido na seguinte conformidade:
Coordenador do período diurno: Márcia – 7ªs e 8ªs series – de segunda a sexta feira – das 7 h às 11 h e das 12 h às 16 h.
Cristiane – 5ªs e 6ªs series – de segunda a sexta feira – das 9 h às 12 h e das 13 h às 18 h.
Coordenador do período noturno; Rosilda – 1ºs, 2ºs e 3ºs anos do Ensino Médio – de segunda a sexta feira – as 14 às 19 h e das
20 h às 23 h.
Objetivo Geral:
Tornar viável a proposta educacional da Unidade Escolar; Fazer com que o educador busque permanentemente a práxis pedagógica e isso
passa necessariamente pela revisão e analise constantes do seu trabalho; Ser parte integrante do Processo Educacional que propõe uma postura dialética na
escola;
Coordenação, acompanhamento e avaliação da escola; A coordenação do projeto Pedagógico será feita pelo professor coordenador e pela
direção; Haverá reunião semanal da equipe gestora para troca de ideias, de experiência e
para uma avaliação constante do trabalho realizado;
As Reuniões com os Pais servirão como meio para avaliação do trabalho realizado,
do ponto de vista dos pais, bem como para ser um espaço onde a comunidade em geral possa questionar, sugerir, tecer críticas, etc.;
As Reuniões do Conselho de escola também servirão como meio de avaliar o
trabalho realizado pela Escola, não só do ponto de vista pedagógico como também administrativo, quando este for condição necessária para o aprimoramento
daquele; As Reuniões de Conselho de Classe certamente terão informações muito úteis à
Direção e à Coordenação que terão os pontos de vista dos professores em relação
aos alunos e aos seus colegas. Servirão também para o aluno que apresenta algum tipo de problema possa ser analisado de forma global por toda a equipe de
professores; Atenção também será dada às questões que envolvem o relacionamento entre
alunos/professores, professores/alunos, motivo de reflexão, tendo em vista o momento histórico que estamos vivendo;
Finalmente, Equipe da Direção e Coordenação fará todo o empenho para promover
curso de capacitação e atualização de profissionais; palestras, bem como aquisição de materiais para subsidiar a prática pedagógica sempre que forem diagnosticadas
tais necessidades.
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7.2.2 – Objetivos da Coordenação
Melhoria da qualidade de ensino voltada para o perfil do aluno que estamos querendo
formar dentro da proposta pedagógica da escola;
Articular o trabalho coletivo na unidade escolar, incentivando os projetos pedagógicos desenvolvidos pela escola;
Proporcionar suporte pedagógico didático ao processo ensino aprendizagem; Criar nas HTPCs um espaço de trabalho produtivo onde o professor tenha consciência de
sua importância, além de proporcionar condições para que o mesmo sinta satisfação e
prazer nas suas atividades; Promover condições para o aperfeiçoamento e capacitação do professor, buscando os
subsídios necessários para este desenvolvimento; Discutir e adequar os métodos educacionais das disciplinas à realidade local, buscando
alternativas de trabalho voltadas para a melhoria da qualidade de ensino;
Verificar continuamente os resultados obtidos, promovendo a divulgação dos mesmos e as estratégias vitoriosas aplicadas que surtiram melhoria da qualidade de ensino
aprendizagem; Preparar cuidadosamente reuniões de pais, engajando-os no compromisso da construção
de uma escola de melhor qualidade;
Aprimorar o projeto pedagógico, oferecendo ao professor novas estratégias, objetivando proporcionar aos alunos condições para enfrentar os desafios da realidade que o cerca;
Acompanhar o trabalho pedagógico realizado pelos professores sugerindo materiais disponíveis que venham facilitar e enriquecer as aulas;
Intermediar as necessidades dos docentes junto a direção da escola, maximizando o
trabalho de todos;
Intermediar o contato entre professores e diretoria de ensino, participando de reuniões
com ATPs, fazendo cursos de capacitação e repassando aos professores as informações, estudos e experiências adquiridas;
Enfim, o trabalho dos professores coordenadores deve visar o bom andamento do desenvolvimento do projeto pedagógico da escola, atentando para o fato de que todas as
dificuldades podem ser superadas se houver comprometimento de todos, para que os objetivos possam sair do papel e de forma viva fazerm parte do cotidiano dessa unidade escolar.
7.2.3 – Temário previsto a ser desenvolvido nas H.T.P.C.s
Para o ano letivo, ficou decidido que as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo aconteceriam:
- Terça feira : das 13 h às 16 h - Quarta feira: das 9 h às 12 h e das 16 h às 19 h
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Planejamento anual das disciplinas; Planejamento das atividades a serem realizadas durante o ano letivo; Eleição dos professores conselheiros, membros da A.P.M., Conselho e representantes de
períodos e suas atribuições; Preparação de avaliações para reclassificação;
Seleção de alunos para reclassificação; Correção das avaliações e análise dos resultados da reclassificação; Orientações sobre o desenvolvimento da Proposta Pedagógica da escola;
Discussão e formatação do plano de gestão da Unidade escolar; Escolha de projetos especiais a serem desenvolvidos;
Preparação dos projetos de recuperação/reforço; Planejamento e preparação da gincana “Preservação do Patrimônio”; Planejamento e preparação dos projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo;
Elaboração de atividades multidisciplinares; Estudos referentes a melhoria do desempenho pedagógico do professor (textos);
Estudos de documentos provenientes da Secretaria da Educação e Diretoria de Ensino, e eventuais mudanças na legislação;
Análise do desempenho dos alunos e das classes;
Avaliação do desenvolvimento dos projetos; Dinâmicas de grupos;
Palestras com profissionais visando o enriquecimento da atuação do professor; E outras..
As HTPCs priorizarão as atividades de estudos e orientações pedagógicas, favorecendo o
desenvolvimento, aprimoramento do trabalho do professor, estando constantemente analisando textos, fazendo leitura de livros e debatendo a problemática da escola.
7.3 – Dos Colegiados e das Instituições Escolares Todo Plano de Trabalho dos colegiados e das instituições escolares terão por objetivo
ampliar a participação da comunidade escolar nas decisões tomadas no âmbito da escola. Abrangerão todo o processo de funcionamento da escola através dos canais de
participação de seus membros, pelos instrumentos de festão da escola, orientados e fundamentados nos eixos de construção da gestão democrática, tendo como sempre a finalidade
do desenvolvimento da proposta pedagógica. Envolverão todas as decisões do âmbito escolar de maneira compartilhada, decidindo-se as questões pedagógicas, administrativas e financeiras.
O Plano de Trabalho dos Colegiados e das Instituições Escolares nortearam-se pelos princípios da participação efetiva de todos os membros da comunidade escolar, pela
responsabilidade e transferência dos mesmos, visando melhor articulação, mobilização e desenvolvimento das ações intraescolares.
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7.3.1 – Conselho de Escola
O Conselho de Escola articulado ao núcleo da direção constitui-se em um colegiado
de natureza deliberativa e decisória, formado por representantes de todos os seguimentos da comunidade escolar, sendo pais, professores, alunos e funcionários. O Conselho de Escola tomará suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes
da política educacional, da proposta pedagógica da escola e a legislação vigente. Poderá ainda, elaborar seu próprio estatuto e delegar atribuições a comissões e
subcomissões com a finalidade de dinamizar sua atuação e facilitar a sua organização. Durante o decurso do ano letivo todos os assuntos referentes a vida escolar que surgirem, serão apresentados para apreciação do Conselho de Escola que deliberará sobre
os mesmos.
7.3.2 – Conselho de Série
É o Colegiado responsável pelo processo de avaliação do ensino e da aprendizagem do aluno.
Orienta o processo de gestão da escola centrando-o nas questões pedagógicas. Os Conselhos de Série organizar-se-ão de forma a:
Possibilitar a inter-relação entre os profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas;
Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e aprendizagem;
Favorecer a integração e sequencia dos conteúdos curriculares de cada classe; Orientar o processo de gestão de ensino;
Os Conselhos de Série têm as seguintes atribuições:
Avaliar o rendimento da classe e confrontar os resultados de aprendizagem
relativos aos diferentes componentes curriculares;
Analisar os padrões de avaliação utilizados; Identificar os alunos com aproveitamento insuficiente;
Identificar as causas do aproveitamento insuficiente; Coletar e utilizar informações sobre as necessidades, interesses e aptidões dos
alunos; Avaliar a conduta da classe, confrontando o relacionamento professor/aluno,
identificando os alunos com ajustamento insatisfatório e propondo medidas que
visem o ajustamento do mesmo; O Conselho de Série programará e avaliará os projetos de recuperação/reforço
desenvolvidos, instrumentando os docentes desses projetos para que atendam de maneira eficiente seus objetivos.
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7.3.3 – Associação de Pais e Mestres
A Associação de Pais e Mestres tem por finalidade estabelecer a integração entre
pais, professores e alunos com informações sobre os objetivos educacionais, métodos e
processo de ensino e aproveitamento escolar dos alunos, tendo por objetivos:
Dar aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e da sua
vida no lar;
Aprimorar e aperfeiçoar o processo educacional na assistência escolar, nas áreas
socioeconômicas e da saúde, na integração família/escola/comunidade;
Programar atividades culturais e de lazer, torneios, demonstrações cívicas e
esportivas, campeonatos, excursões;
Além desses, a A.P.M. se esforçará para que haja participação dos pais na educação
dos filhos, criando espaços para a vinda dos mesmos à escola num contínuo, não apenas nas
reuniões bimestrais.
Os eventos programados pela A.P.M. visarão o congraçamento da escola com a família
e a comunidade, através do inter-relacionamento entre professores, funcionários, alunos e
pais engajados nas atividades que essas realizações proporcionam.
Outros resultados que se pretende alcançar e fazer da escola não só um local de
aulas, mas também um centro de lazer sadio, onde famílias possam se sentir bem na
companhia dos filhos, professores e funcionários.
Alguns eventos terão a finalidade de obter resultados financeiros satisfatório face às
inúmeras despesas que a escola tem durante o ano letivo. A A.P.M. pretende obter o
máximo de recursos financeiros para atendimento de suas necessidades, dentro do seu
objetivo primordial que é a assistência aos alunos carentes e melhoria das condições
pedagógicas da escola, proporcionando ao professor subsídios para enriquecimento das
aulas.
A A.P.M. também organizará de maneira transparente suas prestações de conta de
modo que toda a comunidade escolar possa acompanhar a fidedignidade do uso das verbas
sob responsabilidade desta instituição.
Atividades e eventos anuais a serem realizados:
Festa junina;
Festa da pizza;
Mobilização de pais para conservação do patrimônio;
Parcerias com igrejas para utilização da escola nos finais de semana
(catequese, escolinha bíblica);
Futebol: utilização da quadra no período noturno;
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Amostra cultural;
Formatura;
Excursões ao Hopi Hari, Wet’n Wild, cinema, museu da língua portuguesa e
futebol
7.3.4 – Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil será eleito até o final do primeiro bimestre, visto que esta Unidade
escolar já conta com a entidade.
A formação do Grêmio e sua organização está pautada e assegurada pela lei Federal nº
7398/85 de 04/11/85, pela regulamentação estadual publicada em Diário Oficial de estado de
São Paulo em 27/09/86 e comunicado C.E.I – COGESP publicado D.O.E. de 22/11/87.
8 – Critérios de Controle e Acompanhamento da Avaliação
8.1 – Da Avaliação
A escola, para atender os propósitos da LDB 9394/96 e sua própria proposta, deverá
redobrar sua atenção e seu trabalho para a avaliação.
Deverá ser tratada como um diagnóstico, como um indicador do rendimento do aluno na
proposta em andamento.
Deverá ser contínua e global, isto é, deve acontecer em todo o desenvolvimento do
processo ensino aprendizagem, e valorizando todo o crescimento do aluno, inclusive sua
participação, criatividade, responsabilidade assiduidade.
Será utilizada como um instrumento diagnostico da eficácia da metodologia aplicada com
caráter qualitativo, contínuo e progressivo. Assim, a avaliação deixa de ser um fim, tornando-se
um meio.
Constatando, ao avaliar o aluno, qualquer necessidade de retomada, o professor deverá
lançar mão das estratégias programadas, buscar de outras formas, para a recuperação paralela
e que leve o aluno a sanar suas dificuldades e deficiências.
Se a dificuldade estiver nele, deverá solicitar ajuda do professor coordenador ou ir em
busca de materiais que o ajudem a transpor estas dificuldades.
A avaliação, desta forma, deixa de ser um instrumento de medida para ser um
instrumento de diagnose e tomada de decisões.
Para a realização de um trabalho voltado para a melhoria da qualidade de ensino, faz-se
necessário ao longo dos anos uma ampla discussão para se compreender o significado da
avaliação como instrumento de verificação do resultado do trabalho pedagógico da escola.
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As avaliações buscam dar subsídios aos professores para que este analise os resultados
obtidos de maneira a solucionar eventuais defasagens apresentadas pelos alunos. Assim, em se
confrontando os resultados obtidos com os objetivos estabelecidos na proposta curricular,
estabelecer correções necessárias para a solução dos problemas.
Para que a avaliação refletisse a realidade do aluno, tornou-se necessário também a
padronização dos critérios estabelecidos para que houvesse homogeneidade nos resultados
obtidos.
Todas as disciplinas utilizam indistintamente dar condições aos alunos de terem formação
crítica e capacitação para enfrentarem as transformações em curso neste final de milênio tanto
na área social, tecnológica e política.
A avaliação do processo ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua,
cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:
Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
Possibilitar que o aluno auto avalie sua aprendizagem;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;
Fundamentar as decisões do Conselho de Série quanto a necessidade de procedimentos
de reforço e reclassificação de alunos;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação do processo ensino aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das
técnicas especificas adquiridas pelo aluno e também aspectos formativos, através da
observação de suas atitudes diferentes à presença às aulas, participação nas atividades
pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel.
Serão atendidas as determinações abaixo, referentes a avaliação constantes do
regimento escolar:
Os alunos serão avaliados bimestralmente no curso regular, através de provas escritas,
trabalhos, pesquisas e observação direta;
Na avaliação do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecerão sore os
quantitativos;
Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos de cada curso e nos
objetivos gerais de formação educacional que norteiam a escola;
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados dois ou mais instrumentos pelo
professor, sendo um deles uma prova escrita;
Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais,
em cada componente curricular;
Os resultados das avaliações serão traduzidos em notas, na escala de Zero a Dez, que
identificarão o rendimento dos alunos, sendo, de Zero a Quatro e Meio – Insatisfatório e
de Cinco a Dez – Satisfatório;
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Além das notas o professor poderá emitir pareceres e complementação ao processo
avaliatório.
8.1.1 – Escala de valores
Os registros serão realizados por meio de sínteses bimestrais e finais em cada disciplina,
conforme escala de avaliação adotada pela escola, e indicarão os alunos com rendimento
escolar SATISFATÓRIO E INSATISFATÓRIO.
As sínteses bimestrais dos resultados da avaliação do aproveitamento serão expressos
em notas de 5,0 a 10,0 – RENDIMENTO SATISFATÓRIO e de 0,0 a 4,5 – RENDIMENTO
INSATISFATÓRIO, refletindo diferenças de desempenho claramente discerníveis, registrados em
menções, na seguinte conformidade:
Na avaliação de desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecerão sobre os
quantitativos;
Os alunos com rendimento insatisfatório, ou seja, notas de 0,0 à 4,5, terão direito à
Recuperação Contínua, Recuperação Paralela, além de orientação de estudos nos
Plantões de Dúvidas, nos casos dos alunos do período noturno.
8.2 – Formação de Classes
No Ensino Fundamental e Médio, além do critério da heterogeneidade, a montagem das
classes é feita de acordo com a necessidade da Unidade Escolar, já os alunos das 5ªs séries
recebidas da escola Municipal de Ensino Fundamental Neuza, são distribuídos nas classes
conforme a ordem de chegada para matricula.
A composição da escola ficou satisfatória tendo atendido a contento toda a comunidade
escolar.
O aspecto pedagógico também foi bastante beneficiado com a heterogeneidade das
classes e a reclassificação dos alunos com defasagem idade/série.
8.3 – Controle e Desempenho das Classes
O controle e desempenho das classes será realizado por meio de sínteses bimestrais e
finais, conforme avaliação adotada pela escola.
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O registro bimestral, será feito através do Modelo 68 e o registro final no Modelo 73,
documentos esses de controle da secretaria.
Além desses documentos citados acima, a escola implantou a partir do ano de 2007, a
Ficha de Controle de Rendimento Escolar e ocorrências, onde é feito todo o registro do
desempenho do aluno, faltas, observações do professor e ocorrências disciplinares. Essa ficha é
apresentada ao pai todas as vezes que comparece ou é convocada pela escola, na qual também
é registrado a data e assinatura do mesmo, bem como as orientações dadas pela escola.
A pasta contendo todas as fichas de uma determinada série é acompanhada pelo
professor conselheiro da mesma, que pode oferecer através de dados, informações importantes
em relação ao desempenho dos alunos da classe e também identificar os problemas de
aprendizagem apresentados, podendo fazer interpretações interessantes ao conjunto de
professores para saná-los.
A Ficha Individual de Avaliação periódica é outro instrumento utilizado pela escola e que
tem grande importância no traçar do perfil do aluno, das dificuldades do aluno e da escola,
oferecendo requisitos para a solução das dificuldades de todos os envolvidos no processo ensino
aprendizagem.
A partir da análise dos documentos citados, o Conselho de Série tem melhores condições
de identificar a problemática da escola, selecionar os alunos para as aulas e projetos de
recuperação e reforço, informar aos pais solicitando-lhes ajuda e auxiliar o professor na
melhoria de sua prática pedagógica.
8.4 – Compensação de ausências
A escola fará o controle sistemático da frequência dos alunos às atividades escolares,
através dos diários de classe e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os
alunos possam compensar as ausências que ultrapassem o limite de 20% do total de aulas
dadas.
As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas
pelo professor da disciplina, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem
provocadas pela frequência irregular às aulas.
A compensação de ausências deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou pelo
próprio aluno, quando maior de idade, no primeiro dia de aula em que este retornar a escola.
A compensação de ausência não exime a escola de adotar medidas previstas no Estatuto
da criança e do Adolescente e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.
As ausências poderão ser compensadas com atividades extras, direcionadas pelo
professor da disciplina, com a frequência às aulas de recuperação e reforço ou pela frequência
do aluno em horário oposto ao seu. A escolha da forma de compensação de ausências será
determinada pelo Conselho de Classe levando-se em conta a necessidade de sanar as
dificuldades de aprendizagem
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apresentadas pelo aluno em virtude das ausências e a disponibilidade do aluno, se for aluno
trabalhador.
8.5 – Recuperação de Alunos
A recuperação será oferecida a todos os alunos, em todas as disciplinas em que o
aproveitamento for considerado insatisfatório. Essas atividades deverão ocorrer:
De forma contínua, como parte integrante do processo de ensino e da aprendizagem, no
desenvolvimento das aulas regulares;
De forma paralela, ao longo do ano letivo em horário diverso das aulas regulares, sob a
forma de projetos de reforço e recuperação da aprendizagem;
Para o ano letivo, a escola elaborou projetos de recuperação/reforço envolvendo todas as
séries e as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, aprovados pela Diretoria de
Ensino da região de Sumaré, e já em desenvolvimento. O acompanhamento desses projetos
serão feitos pelos professores que os estão desenvolvendo, os professores responsáveis pela
classe e os professores coordenadores.
Toda forma de recuperação tem sido cautelosamente preparada pela equipe de
professores nas H.T.P.Cs, elaborando-se atividades diversificadas e selecionando
metodologias e procedimentos diferenciados para que o aluno supere suas dificuldades.
8.6 – Reclassificação
A reclassificação de alunos, em série mais avançada, tendo como referência a
correspondência idade/série e a avaliação de competências nas matérias da base comum do
currículo ocorrerá a partir de:
Proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados
da avaliação diagnostica;
Solicitação do próprio aluno ou seu responsável mediante requerimento dirigido ao
diretor da escola;
Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre
letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de países estrangeiros, durante
todo o ano letivo.
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O aluno poderá ser reclassificado em série mais avançada, com defasagem de
conhecimento ou lacuna curricular da série anterior, desde que possa suprir essa defasagem
através de atividades de reforço, recuperação, adaptação, ou ainda pela adoção do regime
de Progressão Parcial, quando se tratar de aluno do Ensino Médio.
As avaliações para a reclassificação desta Unidade escolar foram elaboradas pelo
conjunto de professores de cada disciplina, no Ciclo II do Ensino Fundamental e no Ensino
Médio. Os conteúdos selecionados visaram o conhecimento mínimo e necessário para o
prosseguimento na série mais avançada. Os temas da redação foram selecionados de acordo
com a idade, interesse e nível médio de interpretação das turmas.
Foi oferecida as avaliações de reclassificação para todos os alunos que apresentavam
defasagem idade/série. A escola teve como procedimento também, um esclarecimento aos
pais das finalidades das avaliações de reclassificação através de reuniões, bem como, ciência
da necessidade de troca de período e/ou talvez de escola nas séries em que essa unidade
escolar não pudesse oferecer a vaga na série ou o período.
8.7 – Matrícula Parcial de estudos
Consiste em oferecer ao aluno a possibilidade de efetuar a matrícula nos componentes
curriculares em que ficaram retidos.
A matrícula parcial será oferecida ao aluno quando houver retenção em até três
componentes curriculares.
Nota-se que é muito desestimulante para o aluno ter que frequentar novamente as
disciplinas nas quais já foi aprovado. Isto favorece o desinteresse e, consequentemente, a
indisciplina.
Este tipo de matrícula só será oferecido, nesta Unidade Escolar, para os alunos da 8ª
série do Ensino Fundamental e todas as séries do Ensino Médio.
8.8 – Recuperação Contínua
Será contínua, com intuito de proporcionar oportunidades ao aluno em aprender aquilo
que em primeiro momento apresentou dificuldades, sem interromper a sequência de estudos,
além de sanar as dificuldades encontradas para obter resultados satisfatórios no decorrer do
desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem.
Isto deverá ser assegurado ao aluno através de orientação de estudos, dinâmica de grupo
e outras estratégias que o professor considerar necessário.
Não conseguindo obter resultados satisfatórios, o professor encaminhará o aluno para
fazer o projeto reforço fora do período normal de aula que será a recuperação paralela.
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8.9 – Ações de apoio e Frequência regular à aprendizagem
Registro de desempenho (bimestral)
O registro de desempenho bimestral do aluno será feito nos Modelos 68 e 73 e nos
diários de classe dos professores. Nos casos necessários serão chamados os pais e
orientados pelos professores mediadores, coordenadores e diretores. Quando isto for
insuficiente, os nomes dos alunos faltosos serão encaminhados para o Conselho Tutelar
para devidas providências.
8.10 – Acompanhamento do desempenho dos profissionais da Educação
Neste aspecto, a figura do professor coordenador é de fundamental importância para a
escola.
O acompanhamento do desempenho dos profissionais da educação será feito através das
reuniões pedagógicas e Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPCs) e mantendo diálogos
com os alunos durante as aulas, para que este façam suas colocações para a melhoria das aulas
ou se manifestem satisfatoriamente com relação a elas.
9- Qualidade e processo educacional/desenvolvimento
Resultados positivos
Desempenho real dos alunos e obstáculos para um melhor desempenho do curso
Análise dos problemas
A direção, coordenação e professores voltaram totalmente para garantir um ensino de
boa qualidade aos nossos alunos, diagnosticando suas dificuldades e empenhando-se em
eliminá-las, oferecendo-lhes oportunidades para progredirem intelectualmente, fazendo um
trabalho diversificado em todas as disciplinas.
Análise das dificuldades
Sempre houve e sempre haverá dificuldades a serem enfrentadas e solucionadas. São
desafios que exigem um trabalho coletivo e contínuo.
1- Aluno chega à 5ª série apresentando as seguintes dificuldades:
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Leitura, compreensão e escrita: Esta é uma dificuldade encontrada em todas as
disciplinas. Considerando que a maioria das famílias não tem o habito de
acompanhar a aprendizagem dos alunos, os quais chegam da 4ª série sem
condições de acompanhar o conteúdo de 5ª série, havendo necessidade de uma
nova programação de atividades. Compreende-se também a falta de hábito de
leitura com consequente reflexo na aprendizagem. Cabe á escola, portanto,
procurar meios para sanar estas dificuldades do aluno.
Limites e responsabilidade: É uma dificuldade que estamos enfrentando em todos
os alunos e um pouco mais acentuado na 5ª série. Estamos trabalhando
arduamente para ensinar-lhes noções de limites e cumprimento de regras, pois
chegam sem estes princípios básicos para sua formação e educação.
Retenção e Evasão: Não enfrentamos este problema com o aluno que frequentou
regularmente as aulas. Só foi retido o aluno que evadiu-se. Mesmo tendo sido
tomadas providencias por parte da Direção da escola para que isso não ocorresse,
chamando o aluno e os responsáveis até a escola e mostrando-lhes a importância,
fazendo visitas às famílias do aluno que abandonava a escola. Os pais sempre
diziam que já não tinham mais controle sobre as ações de seus filhos e que nada
podiam fazer para que eles não abandonassem a escola. O aluno sempre dizia que
ia voltar, mas isso não acontecia. Desde o ano de 2007, estamos encaminhando
estes casos para o Conselho Tutelar. Não sabemos se serão tomadas as devidas
providencias cabíveis em lei.
Faltas: Associado a este problema, temos relacionadas as faltas que acontece tanto
no período noturno. No diurno ocorre, em grande parte, pela saída dos pais para
trabalharem deixando sozinhos seus filhos que ora perdem a hora por não terem
quem os acordem, ora, por não se sentirem vigiados, preferem ficar brincando
pelas ruas. No noturno ocorre, em grande parte por se sentirem cansados do
trabalho. Tentamos amenizar o problema trazendo para a escola os pais e
visitando-os cobrando deles esta responsabilidade. E ainda no diurno e noturno
faremos a reposição das faltas justificadas; também neste aspecto esperamos
contar com o Conselho Tutelar.
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10 – Processo de integração do aluno na escola
Relacionamento aluno x aluno
Autoconhecimento e interação com outros colegas através de incentivo ao trabalho
coletivo, via dinâmica de grupo;
Trabalho de monitoria entre os próprios alunos;
Escolha de representante de classe para alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental
e de 1º a 3º anos do Ensino Médio
Relacionamento aluno x professor
Recepcionar os alunos nos primeiros dias de aula com bastante carinho por parte de
toda a equipe escolar, objetivando transmitir segurança, principalmente aos alunos
das 5ªs séries;
Organizar procedimentos e normas disciplinares com a participação dos alunos;
Professor orientador: figura de apoio aos problemas surgidos na classe.
Relacionamento alunos x escola como um todo
A escola deverá ser um local prazeroso, preservado;
Semana da criança;
Campanha de combate à dengue;
Agita São Paulo;
Amostra cultural
Festa da pizza
Campeonatos interclasses;
Campanha de Prevenção à AIDS, DST e uso de Drogas
O processo de integração dos alunos terá inicio com:
1- Apresentação:
a) Da escola e suas dependências;
b) Da equipe de suporte pedagógico;
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c) Dos professores;
d) Dos funcionários
2- Orientações sobre:
a) Horários de funcionamento da escola;
b) Como respeitar as normas da escola;
c) Cuidados para preservar e manter a escola limpa e organizada, fazendo dela uma
extensão do seu lar
3- Esclarecimento sobre:
a) Organização do material escolar;
b) Objetivos e conteúdo a serem trabalhados nos diversos componentes curriculares;
c) Processo de avaliação;
d) Processo de recuperação paralela;
e) Regime de progressão continuada;
f) Ciclos de ensino;
g) Conselho de escola.
No que diz respeito ao acompanhamento dos alunos, todos decidiram trabalhar na
recuperação da sua autoestima para que possa se integrar no meio em que vive.
Para tanto, os professores desenvolverão projetos que visam aumentar o respeito mútuo
dentro e fora da escola, canalizando a energia que possuem para o desenvolvimento de ação
que os engrandeçam física, moral, emocional, social e espiritualmente.
11- Plano de curso
A escola é, por experiência, a instalação social que trabalha com o conhecimento de
forma sistemática e sistematizada. A ela cabe ensinar e garantir a aprendizagem de certas
habilidades e conteúdos necessários a inserção das novas gerações na vida em sociedade,
oferecendo instrumentos de compreensão da realidade e favorecendo a participação dos
educandos em relações sociais diversificadas e cada vez mais amplas.
Para isso, é dotada de uma estrutura de organização e de relações próprias, que
conferem uma especificidade ao trabalho que faz, diferenciando-as das demais agências
sociais que lidam com o conhecimento.
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O Ensino Fundamental e o Ensino Médio têm por objetivo geral proporcionar ao educando
a formação ao desenvolvimento de suas potencialidades como elementos de auto realização, como preparação para o trabalho e para o exercício da cidadania.
Esta Unidade Escolar oferece os cursos de Ensino Fundamental regular ciclo II e Ensino Médio Regular.
11.1 – Plano de cursos do Ensino Fundamental – Ciclo II – 5ª a 8ª séries
I – Objetivos do Curso
A educação tem por finalidade proporcionar, desenvolver o educando, assegurar-lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores (art. 22 da Lei 9394/96) – “O ensino fundamental terá por objetivo a formação básica do cidadão”, mediante:
O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
Desenvolver a capacidade de comunicação nas diversas formas de expressão corporal, cênica, plástica, musical, etc.;
Formar hábitos de estudos que possibilitem o aluno, reinterpretar o mundo com
autonomia moral, criatividade e responsabilidade; Dar condições de construção de conhecimentos que lhe possibilitem a sistematização de
conceitos científicos; Proporcionar oportunidade para desenvolvimento das potencialidades dos educandos,
levando-os a fazê-lo dentro de princípios de: ética, respeito, justiça e solidariedade; Trabalhar o conhecimento vinculado à realidade do educando levando-o a reconhecer e
valorizar suas origens;
Assegurar grupos heterogêneos na montagem das classes, como forma de respeitar estágios de desenvolvimento, habilidades e interesses;
A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes, dos valores em que fundamenta a sociedade;
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que assentar a vida social (art 32 da Lei 9394/96); Favorecimento ao acesso dos conhecimentos básicos e fundamentais da linguagem, da
matemática, das ciências sociais e naturais a partir da visão de mundo e da realidade que
o educando traz; Desenvolvimento de um trabalho pedagógico contínuo, coerente e sequencial, através do
trabalho coletivo, voltado para os valores fundamentais da pessoa humana.
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II – Diretrizes Gerais
Objetivos comuns da ação dos professores:
Buscar por parte dos professores, coordenação e direção integrar a equipe escolar através
do trabalho coletivo;
Valorizar o potencial dos alunos, sendo mediador do processo ensino aprendizagem; Procurar desenvolver posturas, onde prevaleça o dialogo tanto por parte da equipe
escolar como parte dos alunos; Levar o aluno a valorizar toda e qualquer disciplina, como meio para que ele compreenda
seu mundo e construa seus conhecimentos em todas as áreas;
Conscientizar os alunos sobre os valores morais e orientá-los quanto a procedimentos em sua vida escolar, para construção de um mundo mais íntegro;
Procurar integrar a comunidade à escola, conscientizando-a quanto a necessidade de
formar parcerias com os educadores para acompanhar a vida escolar do educando, pois somente assim, se conseguirá a melhoria da qualidade de ensino na Escola Pública;
Promover a articulação entre Direção e Corpo Docente em trabalho coletivo de H.T.P.C.
III – Metas
a) A curto prazo
Fazer com os alunos um levantamento de suas necessidades;
Proporcionar ao educando um relacionamento agradável entre ele e o professor e entre seus colegas, para com isso, facilitar a transmissão de conteúdo de cada disciplina,
contribuindo assim, para atingir os objetivos propostos; Promover atividades variadas, integrando os alunos, despertando neles o interesse pela
aprendizagem, liberando sua criatividade, como por exemplo, através de debates,
gincanas, competições, dinâmica de grupos, recursos audiovisuais, teatros, trabalhos em laboratório com equipamentos adequados;
Estimular a discussão e reflexão sobre a Metodologia e os Processos de Avaliação da Aprendizagem e Recuperação dos alunos, para se obter mudanças de postura e ação mais coletiva da equipe de professores do curso;
Promover através de murais a integração entre os alunos dos vários períodos, bem como utilizar este espaço para exporem suas criações, trabalhos, bem como publicações que
sejam do interesse de toda comunidade escolar.
b) A médio prazo
Conscientizar o aluno sobre a necessidade e a importância do curso superior como meio de realização profissional e pessoal;
Tornar o aluno crítico em relação às informações que lhes chegam através dos meios de
comunicação, a fim de que tenham definidos os seus próprios valores;
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Saber dos alunos os motivos que os levam a abandonar a escola; Descobrir quais são suas expectativas em relação à escola, aos professores, direção e
demais funcionários, na tentativa de minorar o problema de evasão do curso noturno.
c) A longo prazo Procurar uma melhor qualidade de ensino no período noturno, para que o aluno possa
efetivamente ser uma gente transformador da sociedade em que vive; Incentivar o aluno a permanecer e identificar-se mais com a escola, com o intuito de
diminuir a evasão e tornar mais agradável o seu convívio na mesma.
IV – Metodologia
Buscar através de troca de experiências, novos procedimentos para que a ação
pedagógica não se restrinja apenas às aulas expositivas;
Utilizar técnicas e materiais pedagógicos para transformar conteúdos abstratos em práticas corretas;
Utilizar as pesquisas como forma de construção do conhecimento, fornecendo para isso, a respectiva bibliografia do assunto desejado;
Fazer uso do material pedagógico existentes na escola, como meio de otimização e
estimulação dos conteúdos; Promover a dinâmica de grupo como forma de entrosamento e de socialização entre os
alunos; Buscar atividades que despertem maior interesse pelos conteúdos, através de: estudo de
campo, aulas de laboratório, jornal mural, debates, seminários, palestras com profissionais das diversas áreas, recursos audiovisuais em geral, etc.
Realizar aulas atraentes estimulando os educandos a participar com sugestões próprias,
saber reivindicar, encontrar soluções e ser mais crítico consigo mesmos e com seus semelhantes;
V- Avaliação
Levar tanto o Educador quanto o Educando a um processo de avaliação, não como um
processo de quantificação do conhecimento, mas como mais uma etapa no processo ensino aprendizagem. Para tanto a avaliação será diagnóstica. Dará ao educador o estágio em que o aluno se acha, para que o mesmo possa trabalhar com ele, fazendo-o
superar suas defasagens. Assim, a mesma possibilitará encaminhamentos adequados, para a aprendizagem e deverá ter portanto, um rigor técnico que exige definição de
resultados. A avaliação será também participativa: serão discutidos com os alunos os resultados efetivos da aprendizagem. Portanto, serão utilizados tantos instrumentos se fizerem necessários.
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Deverá servir também para que o Educador faça autocritica e reveja sua prática quando esta se mostrar inadequada, buscando sempre novos instrumentos para atingir os objetivos propostos.
VI – Recuperação
O processo de recuperação da aprendizagem dos alunos será contínuo no decorrer de cada bimestre e deverá proporcionar atendimento mais adequado e direto dos conteúdos
desenvolvidos naquele período. Para tanto, serão utilizados procedimentos metodológicos
diferentes daqueles usados anteriormente, inclusive lançando mão da formação de grupos de alunos monitorados por colegas que já atingiram os objetivos desejados, esperando que, com sua linguagem mais próxima da criança ou do jovem, sejam atingidos os objetivos esperados.
VII – Critérios para o agrupamento de alunos
Questão do “comportamento disciplinar”, tentando evitar que alunos com disciplina difícil
se agrupem; Alunos retidos foram distribuídos pelas classes procurando deixar o mesmo número em
todas elas; Tentativa de equilibrar o número de meninos e meninas;
VIII – Ações de apoio à frequência regular à aprendizagem
a) Quanto à frequência
Ciência aos pais quanto as faltas regulares e sucessivas;
Quando os pais desejarem pedir dispensa dos seus filhos antes do termino regular das aulas, eles devem fazê-lo por escrito;
A direção também registra quando o aluno pede dispensa em caso de doença
A assiduidade do aluno é um dos itens levados em conta na avaliação do mesmo.
b) Quanto à aprendizagem
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Monitoria pelos alunos;
Biblioteca; Recursos audiovisuais e material didático disponível;
Oficina pedagógica; Estratégias diferentes nos casos de defasagem; Recuperação continua e paralela.
IX – Acompanhamento do desempenho dos profissionais
Capacitação através dos H.T.P.Cs;
Capacitação e atualização através da Diretoria de Ensino;
Coordenação e avaliação pela Direção da Escola do trabalho efetivamente realizado, tanto
de forma direta, quanto pela observação e acompanhamento feito pelo Professor
Coordenador;
Relato e conclusões sobre questionamentos, reivindicações, sugestões, etc., surgidos
durante Reunião de Pais e Mestres bem como nas Reuniões do Conselho de Escola.
11.2 – Plano de Curso do Ensino Médio
I – Objetivos do curso
Garantir ao educando uma formação que o torne um indivíduo critico, participativo,
atuante, responsável, organizado, decisivo e que valorize a escola como um espaço onde
possa desenvolver sua capacidade intelectual, para que possa participar do processo
decisório de direção e modificação da sociedade;
Consolidar e aprofundar conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental e Médio,
possibilitando prosseguimento de estudos;
Oferecer uma preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo de modo a ser capaz de adaptar com facilidade a novas condições
de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
Possibilitar a compreensão dos fundamentos cientifico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria, no ensino de cada disciplina;
Uso criterioso de recursos disponíveis na escola para garantir o trabalho coletivo e a
eficiência do processo educativo;
Garantir a formação crítica, cultural e humanista do aluno conforme as diretrizes gerais
da Escola, que o capacitarão para o exercício da cidadania.
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Transmitir aos alunos os conceitos que lhes possibilitem, não só as condições para
o exercício profissional, como para o posterior desenvolvimento de sua
escolaridade a nível superior e incentivá-los a dar continuidade a seus estudos;
Reforçar leitura e interpretação de textos para que o educando use mais a
linguagem culta que o ajudará no entendimento de outras áreas do conhecimento.
II – Diretrizes Gerais
a) Objetivos comuns da ação dos professores
Buscar por parte dos professores, coordenadores e direção, integrar a Equipe Escolar,
através do trabalho coletivo;
Ser mediador do processo ensino aprendizagem, valorizando o potencial dos alunos;
Despertar no aluno a necessidade da valorização de todas as disciplinas, levando-o a
entender como o aprendizado fará parte de sua vida hoje e no futuro;
Ensiná-lo a estudar, resumir, interpretar e como trabalhar em grupo;
Propiciar aos alunos oportunidades para resolverem provas e testes de formas variadas,
visando prepara-los para concursos, teste profissionais, etc.;
Procurar desenvolver posturas, onde prevaleça o dialogo tanto por parte da equipe
escolar como por parte dos alunos.
III – Metodologia
Utilizar-se das diversas técnicas de ensino nas aulas de uma forma mais participativa,
para que o aluno construa o seu próprio conhecimento, num posicionamento crítico;
Criar condições para que o aluno desenvolva suas atividades através de palestras,
pesquisas, debates, gincanas, laboratório, dinâmica de grupo, jogos, atividades
extraclasse, leitura, etc.;
Buscar permanentemente novos procedimentos para que a ação pedagógica seja eficaz e
na medida do possível, prazerosa;
Promover dinâmicas de grupo como forma de entrosamento e de socialização entre os
alunos
IV - Avaliação
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A avaliação será diagnóstica. Dará ao educador o estágio em que o aluno se encontra,
para que o mesmo possa trabalhar com ele, fazendo superar suas defasagens. Assim,
possibilitará encaminhamentos adequados para a aprendizagem e deverá ter, portanto, um
rigor técnico que exige definição de resultados. A avaliação será também participativa: serão
discutidos com os alunos os resultados efetivos da aprendizagem. Portanto, serão utilizados
tantos instrumentos quantos se fizerem necessários.
Deverá servir também para que o Educador faça autocrítica e reveja sua prática quando
esta se mostrar inadequada, buscando sempre novos instrumentos para atingir os objetivos
propostos.
V- Recuperação
O processo de recuperação da aprendizagem dos alunos será contínuo no decorrer de
cada bimestre e deverá proporcionar atendimento mais adequado e direto aos alunos para
sanar dificuldades e defasagens de aprendizagem dos conteúdos desenvolvidos naquele
período. Para tanto, serão utilizados procedimentos metodológicos diferentes daqueles
anteriormente empregados, lançando mão da formação de grupos de alunos monitorados por
colegas que já atingiram os objetivos desejados, esperando que sua linguagem mais próxima da
criança ou do jovem sejam atingidos os objetivos esperados.
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Plano de Aplicação de
Recursos Financeiros
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12- Plano de Aplicação – Recursos Financeiros
12.1 – Recursos Financeiros
A Unidade Escolar dispõe dos recursos abaixo relacionados:
Verba Trimestral da F.D.E;
Verba Anual do Convênio P.D.D.E – MEC;
Verba D.M.P.P. e Material de consumo;
Recursos próprios (cantina escolar – APM)
A aplicação das verbas é determinada através de reuniões especificas com a comunidade
escolar (A.P.M. – Conselho de Escola – Reuniões de Pais) levando-se em conta, como
prioridade, a melhoria das condições pedagógicas, o bem estar dos alunos e a conservação
do prédio escolar.
12.2 – Levantamento das prioridades para destinação dos recursos
No início do ano letivo foram levantadas algumas prioridades para a utilização dos
recursos durante o ano letivo, atentando-se para o fato de que algumas despesas são
peculiaridades à rotina da escola, devendo ter no orçamento mensal verba programada para
essa finalidade (gasto mensal com alarme, reposição de materiais de consumo rápido, seguro
da escola, processo FDE, advogado, etc.) também ficou acertado que se durante o ano letivo se
fizer necessário arrecadar verbas de outras fontes (festas, promoções) a comunidade escolar se
reuniria para deliberar sobre o assunto.
As prioridades levantadas são as listadas a seguir:
Atendimento aos alunos comprovadamente carentes;
Murais para salas de aula, corredores, pátio, sala dos professores e secretaria;
Kits de DVDs didáticos dos diversos componentes curriculares;
Ventiladores (mais de um) para as salas de aula, sala dos professores, coordenação,
secretaria e diretoria;
Reparo da rede elétrica da escola;
Compra de lâmpadas de emergência;
Manutenção de equipamentos em geral;
Colocação de calhas;
Um aparelho de som grande;
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Grades tipo telas para os vitros;
Coleção de livros paradidáticos;
Aquisição de dicionários de português e inglês;
Um aparelho de PABX;
Reforma do deposito de material de limpeza;
Reposição de materiais de uso contínuo (lâmpadas, material de limpeza, materiais
para a secretaria, etc.)
Desobstrução da rede fluvial;
Grelhas de proteção para rede de esgoto;
Aquisição de materiais escolares e pedagógicos;
Reforma e manutenção do jardim;
Aquisição e reforma de estantes para a biblioteca;
Aquisição e reforma de armários da sala dos professores;
Manutenção dos banheiros;
Trocas permanentes de torneiras, reparos e válvulas;
Manutenção dos telhados e alambrados;
12.3 – Prestação de Contas
Toda prestação de contas referente a utilização dos recursos será feito da maneira mais
transparente possível para que possa ser comprovado a fidedignidade da aplicação das mesmas
através de toda documentação necessária, sendo notas, balancetes, processos, etc.. Será
apresentado a comunidade escolar todo movimento financeiro da escola, através dos balancetes
mensais, semestrais e anuais, sendo os mesmos afixados em murais na escola pra o
conhecimento de todos. Também serão apresentados aos pais nas reuniões de pais e
assembleias gerais.
Todas as decisões referentes a aplicação das verbas serão registradas em Atas próprias e
as notas fiscais, talões de cheque e extratos bancários serão colocados à disposição para
verificação.
12.4 – Reuniões Previstas
Reunião trimestral do Conselho de Escola;
Reunião semestral da Assembleia geral da A.P.M.;
Reunião semestral do Conselho fiscal da A.P.M.;
Reunião mensal da Diretoria executiva da A.P.M.;
Reunião trimestral do Conselho deliberativo da A.P.M.;
Reunião bimestral de pais;
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Sumaré – SP.
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Reunião especifica do Conselho de Escola e A.P.M. para deliberar sobre a verba do
convênio P.D.D.E – MEC;
Reunião mensal do Grêmio Estudantil;
Outras que se fizerem necessárias