Potencial para eficiência energética em edificações...Emissões de CO 2 do SIN 0,08 0,1 0,12...

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Potencial para eficiência energética em Potencial para eficiência energética em

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Edward BorgsteinCT Energia

Potencial para eficiência energética em Potencial para eficiência energética em edificaçõesedificações

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Modalidades de Atuação

• Disseminação de conhecimento

• Mobilização

• Incentivo e apoio a políticas públicas

• Produção de conhecimento

• InovaçãoComitês Técnicos

e Projetos

Simpósioanual

EventosCursos

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• Promoção de boas práticas

• Diretrizes do setor

• Integração da cadeia

• Interlocução do setor

políticas públicase Projetos Cursos Palestras

Comunicação Posicionamentos

TécnicosParcerias

CT ENERGIA

CT INDICADORES

CT NEGÓCIOS

CT RISCOS

CT URBANO

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COMITÊS TEMÁTICOSCOMITÊS TEMÁTICOS

CT ÁGUACT MATERIAIS

CT PROJETOS

Representação institucional

Posicionamentos e comunicações técnicas

Diagnósticos, estudos e documentos oficiais

Ferramentas

PRODUTOS CBCSPRODUTOS CBCS

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institucional

Eventos e seminários

•SBCI, Sustainable Building Climate Initiative

•Ministério das Cidades - Comitê de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação (CTECH)

•Conselho Estadual de Mudanças Climáticas

•CETESB - Câmara da Construção

•Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia

•Conselho Municipal de Política Urbana de São Paulo

•CBIC - Conselho Estratégico do Programa Construção Sustentável e Comissão de Meio Ambiente

•FIESP - Conselho Superior e Departamento da Indústria da Construção (CONSIC e DECONCIC)

•Fórum de Desenvolvimento Urbano e Construção Sustentável

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PARCEIROS CBCSPARCEIROS CBCS

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PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DELIBERATIVOEng. Carlos Eduardo Garrocho de Almeida (pro bono)

presidencia@cbcs.org.br

CONSELHEIROS (eleitos em 2014) (pro bono)

Adriana Levisky | Cicero Yagi |Cristina Montenegro | Diana Csillag | Fabio Feldman | Francisco Ferreira Cardoso (suplente) | Guinter Parschalk | Hamilton Leite | Laura Marcellini | Leôncio Pedros |

Marcelo Vespoli Takaoka | Mário Sérgio Pini | Olavo Kucker Arantes | Orestes Marracini Gonçalves |Paulo Itacarambi | Paulo Machado Lisboa | Roberto Aflallo | Roberto de Souza | Roberto Lamberts

|Vahan Agopyan | Vanderley Moacyr John | Vagner Barbosa (suplente) | Vera Fernandes Hachich

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DIRETORIAÉrica Ferraz de Campos

Telefone: (11) 9 9939 4824

erica.ferraz@cbcs.org.br

Rubens de Almeida (pro bono)

rubens.almeida@cbcs.org.br

SECRETARIAGislene Ferreira

Telefone: (11) 4191 0665

secretaria@cbcs.org.br

COORDENAÇÃO TÉCNICAVanessa H. Oliveira

Telefone: (11) 96339 1742

vanessa.oliveira@cbcs.org.br

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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO –– ENERGIA EM ENERGIA EM EDIFICAÇÕESEDIFICAÇÕES

Consumo de energia por setor: Brasil

ENERGÉTICO11%

RESIDENCIAL 10%

COMERCIAL 3%

INDUSTRIAL36%

15%

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3%

PÚBLICO2%

AGROPECUÁRIO

4%TRANSPORTES

34%

TOTAL243.911 tep

ELETRICIDADE

18%

BEN- 2014

48%

Consumo por fonte: Brasil

1%

24%

2%

RESIDENCIAL23.730 tep

2%1%

5%

1%

COMERCIAL8.064 tep

7%

92%

PÚBLICO3.868 tep

ELETRICIDADE

ELETRICIDADE

LENHA

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27%

45%

GÁS NATURAL LENHAÓLEO DIESEL ÓELO COMBUSTÍVELGLP QUEROSENEELETRICIDADE CARVÃO VEGETAL

90%

BEN- 2014

ELETRICIDADE

E

GLP

Aumentos no consumo de energia

• Mais edificações

• Prédios maiores

• Alta complexidade

• Exigências de conforto

Maior consumo de energia

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Aumentos de consumo

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Emissões de CO2 do SIN

0,08

0,1

0,12

0,14

0,16

0,18

(tCO2/MWh)Fator de emissão mensal

Média do Sistema Interligado Nacional

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0

0,02

0,04

0,06

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Sete

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No

vem

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2010 2011 2012 2013 2014

Fonte: CBCS, “Aspectos da construção sustentável no Brasil” 2014

Mudança da hora de pico

18:00

20:00

22:00

0:00

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ico

MESES "QUENTES"

MESES "FRIOS"

BORGSTEIN, 2014

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• Quatro datas por ano em intervalos trimestrais. (FEV, MAI, AGO, NOV)• Terças-feiras e não são feriados.• O horário de pico em MAI e AGO permaneceu constante de 2005 a 2014.• O horário de pico em NOV e FEV era cerca de 20:30 até nov 2009, e migrou para cerca de 15:30 a partir de fev 2010.• Infere-se que houve antecipação do horário de pico no verão mas não houve alteração do horário de pico no inverno.

12:00

14:00

16:00

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1

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2

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3

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Aumentos de custo da energia

MP579/12 Reajuste

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Fonte: Relatórios ANEEL

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ATUAÇÃO DO CBCSATUAÇÃO DO CBCS

Políticas públicas para construção sustentável

Recomendações e priorização de políticas públicas:

1. Energia

2. Água

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2. Água

3. Materiais

Novos modelos de consumo no ambiente construído:

1. Redução de consumo e eficiência energética

Planejamento integrado de recursos

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2. Controle e gestão do consumo

3. Microgeração

Nossos agradecimentos ao Prof. Ildo Sauer IEE

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DESEMPENHO EM NOVAS DESEMPENHO EM NOVAS CONSTRUÇÕESCONSTRUÇÕES

Programa Brasileira de Etiquetagem

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PBE Edifica

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www.pbeedifica.com.br

Comercial e público Residencial

PBE Edifica

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2009 2010

Simulação energética

• Otimizar iluminação natural

•Melhorar conforto térmico

• Reduzir ar condicionado

• Especificações de materiais

• Custo-benefício de melhorias

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• Custo-benefício de melhorias

Imagem: Mitsidi Projetos

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DESEMPENHO ENERGÉTICO DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL (DEO)OPERACIONAL (DEO)

Os edifícios funcionam?

• Norma de desempenho

• Normas de sistemas prediais

• Novas tecnologias de automação

• VRF, VFD, VAV, DOAS, vigas frias,

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• VRF, VFD, VAV, DOAS, vigas frias, forros radiantes

• Gerentes de facilities

• PBE Edifica, LEED, AQUA

• Projetos de IPTU Verde

Os edifícios funcionam?

• Altas índices de reclamações

• Dificuldade em atender condições de conforto térmico

• Problemas de manutenção e operação

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operação

• Sistemas caros instalados e nunca comissionados

• Grande estoque construído, precisa trocar equipamentos e fazer retrofit

Etapas de etiquetagem energética

#1 – Etiqueta de projeto

#2 – Etiqueta do edifício

PBE Edifíca

PBE Edifíca

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#2 – Etiqueta do edifício

construído

#3 – Etiqueta de consumo

em uso

PBE Edifíca

??

Fatores no consumo final

Localização Projeto Operação

Forma construtiva PAFEquipamentos de escritório, servidores

Clima Vidro Horários de operação

Sistema de ar

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Inserção urbanaSistema de ar condicionado

Densidade de ocupação

IluminaçãoSetpoints, programação e controle

ElevadoresBalanceamento, comissionamento

CPD Monitoramento

Fatores no consumo final

Localização Projeto Operação

Construção

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Retrofit

O&M

Performance gap

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Brasil – Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normais, correspondendo a 150% do projetado em muitos casosNova York – Edifícios LEED têm consumo igual a edifícios normaisReino Unido – Edifícios sustentáveis consomem 150% do projetado

Fontes:

OLIVEIRA, W. LEED previsto x LEED realizado: o desafio da performance. Conferência GreenBuilding Brasil, São Paulo, 2014.SCOFIELD, J. H. Efficacy of LEED – certification in reducing energy consumption and greenhouse gas emission for large New York City office buildings. In: Energy and Buildings, v. 67, p. 517-524, 2013.RIBA/CIBSE. CarbonBuzz platform. Disponível em: <http://www.carbonbuzz.org/>.

Como gerenciar energia

• Políticas energéticas

• Revisão energética

• Linha de base

• Indicadores e benchmarks

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• Indicadores e benchmarks

• Metas e planos de ação

• Treinamento

• Monitoramento, medição e análise

Projeto DEO do CBCS

1. Indicadores e benchmarks

de desempenho

2. Possibilitar diagnósticos energéticos completos

3. Estudar qualidade

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www.cbcs.org.br/deo

3. Estudar qualidade ambiental e satisfação

4. Comunicação dos benefícios

5. Informar políticaspúblicas

Projeto DEO do CBCS

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Etapa 1: Benchmarking

Um benchmark é um referencial de mercado, que define um nível típico ou uma meta de consumo energético.

É adotado a métrica de kWh/m²/ano para benchmarking.

Benchmarks permitem:

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Etapa 1: Benchmarking

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http://www.cbcs.org.br/website/benchmarking-plataforma/

Etapa 2: diagnósticos energéticos

• Metodologia para diagnósticos energéticos

• Estudos de caso, pilotos

• Software de automatização do

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automatização do processo

• Treinamento para auditores

• Especificação padrão e guia de contratação

Etapa 3: Satisfação dos usuários

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http://www.busmethodology.org/

Etapa 3: Satisfação dos usuários

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Etapa 4: Comunicação

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Redução de consumo – prédio público no

Reino Unido

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Etapa 5: Políticas públicas

• Tornar etiquetagem mandatória

• Vincular projetos de IPTU Verde a desempenho operacional

• Trabalhar índices mínimos de equipamentos

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• Facilitar retrofit

• Considerar transparência mandatória para municípios e prédios do governo

• Financiar auditorias energéticas

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REDES INTELIGENTESREDES INTELIGENTES

Potencial para EE através de medidores inteligentes

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Módulos de um medidor inteligente, Kagan 2013

1. Melhoria de informações e feedback direto + indireto

2. Demand Side Response (DSR) – flexibilização da demanda com base na variação tarifária

3. Interface com programas de eficiência energética (precisa

Potenciais benefícios

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3. Interface com programas de eficiência energética (precisa de benchmarks)

4. Renovação automática da certificação energética

5. Medição e Verificação

• Leitura constante e frequente de dados de consumo de energia ativa (kWh)

• Formatos padronizados de comunicação e display de informações

• Interface bidirecional para comunicação em tempo real

• Acesso remoto a esses dados, para os gestores de portfólios

Requerimentos dos MI

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• Acesso remoto a esses dados, para os gestores de portfólios de prédios

• Protocolo de comunicação padronizado, para permitir interface automática, controle e programas de coleta de dados ou de certificação

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MICROGERAÇÃOMICROGERAÇÃO

RN 482 - ANEEL

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Imagem: Livre – Energia Desplugada

Eficiência e ZEBs

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geração mínima

268 kWh

Família Desperdício + Equipamentos ineficientes

Família Desperdício +

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Co

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me

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h]

Perfil 1 Perfil 2 Perfil 3 Perfil 4 Perfis de consumo de energia

268 kWh

144 kWh

Família Desperdício + Equipamentos eficientes

Família Consciente + equipamentos ineficientes

Família Consciente + equipamentos eficientes

FV em MCMV

Conta do condomínio

~10% energia

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Conta de luz do morador

~10% energia

Há uma grande variação de consumo entre diferentes famílias

Imagem: Mitsidi Projetos

Pilotos de implantação

FV em MCMV

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

Novos modelos de consumo no ambiente construído:

1. Redução de consumo e eficiência energética

Planejamento integrado de recursos

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2. Controle e gestão do consumo

3. Microgeração

Nossos agradecimentos ao Prof. Ildo Sauer IEE

ObrigadoObrigado

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ObrigadoObrigado

Edward Borgsteinedward@mitsidi.com

energia.benchmarking@cbcs.org.brwww.cbcs.org.br/deo