Post on 24-Nov-2021
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
JUNHO DE 2018
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
CONSIDERANDO a Lei nº 9394/96 - Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
CONSIDERANDO a Resolução CNE/CES
Nº 06, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Terapia Ocupacional;
CONSIDERANDO a resolução COCEPE
Nº14 de 28 de outubro de 2010, que dispõe sobre o regulamento de ensino de
graduação na Universidade Federal de Pelotas
CONSIDERANDO a aprovação pelo
Colegiado de Curso da nova grade curricular do curso de Terapia Ocupacional
no dia 19 de junho de 2018;
CONSIDERANDO a aprovação pelo
Conselho Departamental da Faculdade de Medicina, no dia 19 de junho de 2018;
O Projeto Pedagógico do Curso de Terapia
Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas, cujas bases vêm sendo
desenvolvidas desde o ano letivo de 2016, sofreu as adequações decorrentes das
análises e discussões pelo Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso.
Proponentes da mudança curricular do
curso de Terapia Ocupacional:
Professores efetivos:
Profa. Camilla Oleiro da Costa (NDE)
Profa. Cynthia Girundi da Silva (NDE)
Prof. Elcio Alteris dos Santos (NDE)
Prof. Diego Eugênio Roquette Godoy Almeida (NDE)
Profª. Fernanda Capella Rugno (NDE)
Prof. Julio Caetano Costa (NDE)
Profª. Nicole Ruas Guarany (NDE)
Profª. Renata Cristina Rocha Silva (NDE)
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Profª. Zayanna Christine Lopes Lindôso (NDE)
Professores Substitutos:
Profª. Andrea Gonçalves Brandão
Prof. Gabriel Goularte da Silva
Técnicos Administrativos:
Terapeuta Ocupacional Rodrigo da Silva Vital
Terapeuta Ocupacional Letícia Saboia
Pelotas,21 de junho de 2018
Profª. Cynthia Girundi da Silva
Coordenadora do Curso de Terapia Ocupacional
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
SUMÁRIO
1. Bases legais para a construção do Projeto Pedagógico do Curso de TO 7
2. A cidade de Pelotas 10
3. A Universidade Federal de Pelotas 11
3.1 Dados da Instituição Universidade Federal de Pelotas 12
4. A Universidade Federal de Pelotas e a região 14
5. Terapia Ocupacional 14
6. Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Pelotas 16
6.1 Dados do Curso de Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Pelotas 18
7. Objetivos do Curso 19
7.1 Objetivos Gerais 19
7.2 Objetivos Específicos 19
8. Competências e Habilidades 20
9. Perfil do Egresso 22
10. Estrutura Curricular 23
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
10.1 Estágios Curriculares Profissionais Supervisionados 40
10.2 Trabalho de Conclusão de Curso 40
10.3 Atividades Complementares 41
10.4 Formação Livre 41
10.5 Síntese do curso 43
11. Regras de Transição Curricular 43
12. Ações de Extensão e Pesquisa 46
12.1 Atividades de Extensão 46
12.2 Atividades de Pesquisa 46
13. Processo de ensino aprendizagem e metodologias de ensino 47
14. Apoio discente 48
15. Avaliação discente 49
16. Avaliação docente 50
17. Avaliação do PPC 50
18.Caracterização do corpo social do curso 51
18.1 Colegiado do curso 51
18.2 Núcleo Docente Estruturante 51
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
18.3 Coordenação do curso 51
18.4 Corpo de Servidores Docentes e Técnicos Administrativos do curso 52
18.4.1 Corpo Docente 53
18.4.2 Corpo Técnico Administrativo 53
19. Infraestrutura do curso 53
19.1 Laboratórios 54
APÊNDICE I - Caracterizações das disciplinas 57
APÊNDICE II – Regulamento do Estágio 157
APÊNDICEIII – Regulamento do TCC 173
APÊNDICEIV- Regulamento das Atividades Complementares 180
7
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Bases legais para a construção do Projeto Pedagógico do Curso de
Terapia Ocupacional:
O curso de graduação em Terapia Ocupacional foi concebido de acordo
com os seguintes dispositivos legais ou documentos:
• Constituição Federal de 1988;
• Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde (SUS) nº8.800, de
19/9/1990;
• Lei Orgânica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)
nº8.742, de 07/12/1993;
• Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de
20/12/1996, atualizada até março de 2017;
• Lei de Plano Nacional de Educação (PNE) nº 10.172/2001;
• Decreto nº 5296, que regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
publicado no DOU de 02/12/2004;
• Resolução CNE/CES 6/2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional. Diário
Oficial da União, Brasília, 04 de março de 2002 – Seção 1 – p.12;
• Lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior nº
10.861, de 14/04/2004;
• Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre os estágios
de estudantes;
• Regimento Geral da Universidade Federal de Pelotas, publicado no
Diário Oficial da União de 22.04.77, pág. 4.648;
• Resolução nº 13 de 2015 do CONSUN UFPEL, que dispõe sobre o
Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de
Pelotas;
• Projeto Pedagógico Institucional da Universidade Federal de Pelotas;
• Resolução nº 14 de 28 de outubro de 2010 do COCEPE UFPEL que
dispõe sobre o Regulamento do Ensino de Graduação na UFPel;
8
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
• Resolução nº 03 de 08 de junho de 2009, do COCEPE UFPEL que
dispõe sobre os Estágios obrigatórios e não obrigatórios, concedidos
pela UFPel;
• Resolução nº 04 de 08 de junho de 2009, do COCEPE UFPEL que
dispõe sobre os Estágios obrigatórios e não obrigatórios, concedidos
pela UFPel;
• Resolução nº452, de 26 de fevereiro de 2015, COFFITO, que dispõe
sobre os estágios não obrigatórios em Terapia Ocupacional;
• Decreto, que regulamenta a Lei n° 10.436, de 24/04/2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, nº 5.626,
publicado no DOU de 23/12/2005;
• Resolução CNE/CES nº 04, de 06/04/2009, dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas,
Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na
modalidade presencial;
• Resolução COFFITO nº316, de 19/07/2006, que dispõe sobre a
prática de Atividades de Vida Diária, de Atividades Instrumentais da
Vida Diária e Tecnologia Assistiva pelo Terapeuta Ocupacional e dá
outras providências;
• Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
• Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012, que estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
• Resolução CNE/CP nº 02, de 15/06/2012, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
• Resolução nº 06 de 18 de abril de 2013, do COCEPE UFPEL que
dispõe sobre as diretrizes de funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da Universidade Federal
de Pelotas;
9
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
• Resolução nº 05 de 11 de fevereiro de 2016, do COCEPE UFPEL
que dispõesobre os critérios e procedimentos de seleção de ingresso
em cursos de graduação da UFPEL nas modalidades reopção,
reingresso, transferência e portador de diploma de ensino superior;
• Resolução nº 30 de 21 de setembro de 2017, do COCEPE UFPEL
que aprova o Quadro de Oferta de Vagas Institucional para Cursos
Presenciais da UFPel;
• Resolução nº 27, de 14 de setembro de 2017, do COCEPE UFPEL,
que dispõe sobre os indicadores de qualidade do ensino à distância na
instituição;
• Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2018, do Conselho Nacional
de Saúde, que regulamenta pesquisas envolvendo seres humanos.
10
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
2 – A cidade de Pelotas
Pelotas é um município brasileiro da região sul do estado do Rio Grande
do Sul. Considerado uma das capitais regionais do Brasil possui
uma população de 343.167 habitantes e é a terceira cidade mais populosa do
estado. Está localizado às margens do Canal São Gonçalo que liga
as Lagoas dos Patos e Mirim, as maiores do Brasil, no estado do Rio Grande do
Sul, no extremo sul do Brasil, ocupando uma área de 1.609 km² e com cerca de
92% da população total residindo na zona urbana do município. Pelotas está
localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, capital do estado.
A história do município começa em junho de 1758, através da doação
que Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, fez ao Coronel Thomáz Luiz
Osório, das terras que ficavam às margens da Lagoa dos Patos. Em 1763,
fugindo da invasão espanhola, muitos habitantes da Vila de Rio Grande
buscaram refúgio nas terras pertencentes a Thomáz Luiz Osório. Mais tarde,
vieram também os retirantes da Colônia do Sacramento, entregue pelos
portugueses aos espanhóis em 1777.
Em 1780, instala-se em Pelotas o charqueador português José Pinto
Martins. A prosperidade do estabelecimento estimulou a criação de outras
charqueadas e o crescimento da região, dando origem à povoação que
demarcaria o início do município de Pelotas.
A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 7 de
Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à
categoria de Vila em 7 de abril de 1832. Três anos depois, em 1835, a Vila é
elevada à condição de cidade, com o nome de Pelotas.
Nos primeiros anos do século XX, o progresso foi impulsionado
pelo Banco Pelotense, fundado em 1906 por investidores locais. Sua liquidação,
em 1931, foi nefasta para a economia local.
O nome do município, "Pelotas", teve origem nas embarcações de varas
de corticeira forradas de couro, usadas para a travessia dos rios na época
das charqueadas.
11
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
A Lei Complementar Estadual Nº 9.184, de 1990, criou a Aglomeração
Urbana de Pelotas, que em 2001 passou a se denominar Aglomeração Urbana de
Pelotas e Rio Grande, e em 2002, Aglomeração Urbana do Sul. Esta se
caracteriza por proporcionar uma forte integração entre os municípios que a
constituem e é o embrião de uma futura região metropolitana. Integram-na os
municípios de Arroio do Padre, Capão do Leão, Pelotas, Rio Grande e São José
do Norte, que totalizam uma população aproximada de 600.000 habitantes.
3 – A Universidade Federal de Pelotas
A Universidade Federal de Pelotas – UFPel – foi criada pelo Decreto-Lei
Nº 750, de 08 de agosto de 1969, e teve seu Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei
Nº 65.881, de 16 de dezembro de 1969.
Participaram do núcleo formador da UFPel, conforme o Artigo 4º do
Decreto-Lei Nº 750, as seguintes unidades: Faculdade de Agronomia Eliseu
Maciel, Faculdade de Ciências Domésticas, Faculdade de Veterinária
(Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul), Faculdade de Direito,
Faculdade de Odontologia e Instituto de Sociologia e Política (Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, em Pelotas).
No mesmo ano, em 16 de dezembro, pelo Decreto-Lei Nº 65.881, Artigo
14, foram criadas as seguintes unidades acadêmicas: Instituto de Biologia,
Instituto de Ciências Humanas, Instituto de Química e Geociências, Instituto de
Física e Matemática e Instituto de Artes. Além disso, passaram a serem
instituições agregadas à Universidade a Escola de Belas Artes “Dona Carmen
Trápaga Simões”, a Faculdade de Medicina da Instituição Pró-Ensino Superior
do Sul do Estado e o Conservatório de Música de Pelotas. Integraram a
Universidade, como órgãos suplementares, a Estação Experimental de Piratini, o
Centro de Treinamento e Informação do Sul, a Imprensa Universitária, a
Biblioteca Central, o Museu e a Casa para Estudante e, como órgãos
complementares, foram integrados o Colégio Agrícola Visconde da Graça e o
Colégio de Economia Doméstica Rural.
Em mais de quarenta anos de funcionamento da Universidade, algumas
modificações significativas ocorreram quanto à estrutura acadêmica, com a
12
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
criação de novos cursos, criação, incorporação, transformação e extinção de
Unidades, assim como transformação de alguns cursos em Unidades.
Atualmente, a UFPel tem 22 Unidades Acadêmicas, que desenvolvem
atividades de extensão universitária, pesquisa científica e ensino (médio,
graduação e de pós-graduação), abrangendo as áreas de Ciências Agrárias,
Ciências Biológicas, Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Humanas, Letras e
Artes.
3.1. Dados de Identificação da Universidade Federal de Pelotas -
UFPel
Mantenedora: Ministério da Educação
IES: Universidade Federal de Pelotas – UFPel
Natureza Jurídica:
Fundação de Direito Público - Federal
CNPJ/MF:
92.242080/0001-00
Endereço:
Rua Gomes Carneiro, 1 – Centro,
CEP 96010-610, Pelotas, RS - Brasil
Fone: +55 53 3284.4021
Site: www.ufpel.edu.br
e-mail: reitor@ufpel.edu.br
Ato Regulatório: Credenciamento
Decreto
Nº documento: 49529
Data de Publicação: 13/12/1960
Prazo de Validade:
Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Ato Regulatório: Recredenciamento
Decreto
Nº documento: 750
Data de Publicação: 08/08/1969
Prazo de Validade:
Vinculado ao Ciclo Avaliativo
13
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Ato Regulatório: Recredenciamento
Portaria
Nº documento: 484
Data de Publicação: 22/05/2018
Prazo de Validade:
Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Ato Regulatório: Credenciamento EAD
Portaria
Nº documento: 4420
Data de Publicação: 04/01/2005
Prazo de Validade:
Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Ato Regulatório: Recredenciamento
EAD
Portaria
Nº documento: 1265
Data de Publicação: 29/09/2017
Prazo de Validade:
Vinculado ao Ciclo Avaliativo
CI – Conceito Institucional: 4 2017
CI – EAD - Conceito Institucional
EAD:
3 2013
IGC – índice Geral de Cursos: 4 2016
IGC Contínuo: 3,4255 2016
Reitor: Pedro Rodrigues Curi Hallal Gestão 2017-2020
Quadro 1 - Dados de Identificação da Universidade Federal de Pelotas - UFPel
14
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
4 – A UFPEL e a região
Pela sua localização, a Universidade Federal de Pelotas tem singular
importância estratégica para o desenvolvimento não só da cidade onde está
sediada, mas também da metade sul do Estado, sobretudo da sua Zona Sul. A
consideração fundamental, no caso, é ser a UFPel a principal instituição pública,
federal, de ensino superior, de Pelotas, que, por sua vez, é a mais importante e a
mais populosa cidade de toda a metade sul do Estado. Devido a esta condição, a
situação econômica e social de Pelotas tem sido e continua sendo muito
influenciada, positiva ou negativamente, pelo contexto regional. A UFPel,
dispondo de recursos humanos altamente qualificados, de moderna infraestrutura
para pesquisa, oferecendo muitos cursos, em todas as áreas de conhecimento, e
executando ampla e diversificada atividade de extensão – pode e deve contribuir
para que a referida influência, recíproca, entre a cidade e a região, seja cada vez
mais positiva, invertendo um círculo vicioso de décadas.
É nesse processo de avanço ao progresso de Pelotas a Universidade
ampliou o número de cursos e, atualmente, oferta 96 cursos de Graduação
presenciais, sendo 66 bacharelados, 22 licenciaturas, oito tecnólogos e três
cursos de graduação a distância, em 117 polos. Na pós-graduação, são 26
doutorados, 50 mestrados, seis cursos de mestrado profissional e 34 cursos de
especialização.
5- A Terapia Ocupacional
A Terapia Ocupacional tem a sua origem nos Estados Unidos da
América, no início do séc. XX. O nome da profissão foi atribuído por George
Barton em 1914. George Barton era arquiteto e começou a interessar-se pelo uso
da ocupação como método de tratamento devido à sua experiência pessoal como
indivíduo com deficiência. Fruto desse interesse, estabeleceu contato com outras
pessoas que usavam a ocupação como tratamento e em 1917 formou a
Associação Nacional para a Promoção da Terapia Ocupacional (National
Association for the Promotion of Occupational Therapy). Este acontecimento é
15
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
visto como o início formal da Terapia Ocupacional na América do Norte. O
pequeno grupo de pessoas que contribuiu para tal era constituído por George
Edward Barton (Arquiteto), Susan Cox Johnson (Professora de Design), Isabel
G. Newton (Secretária), Eleanor Clarke Slagle (Estudante de Assistência Social),
Susan Edith Tracy (Enfermeira), Thomas Bessell Kidner (Arquiteto) e William
Rush Dunton, JR. (Psiquiatra). Em 1921, a Associação mudou o seu nome para
Associação Americana de Terapia Ocupacional (American Occupational
Therapy Association - AOTA).
Embora os Estados Unidos tenham sido o primeiro país a formar uma
associação nacional de terapeutas ocupacionais, outros países se seguiram nos
anos 30 e 40: a Associação Canadense de Terapeutas Ocupacionais (1934), a
Associação Inglesa de Terapeutas Ocupacionais (1936) e a Associação
Australiana de Terapeutas Ocupacionais (1945).
Em 1952 foi criada a Federação Mundial de Terapeutas Ocupacionais
(World Federation of Occupacional Therapists- WFOT), instigada pelos
membros da World Congress on the Welfare of Cripples, atualmente designada
International Society for the Rehabilitation of the Disabled. Os membros
fundadores foram os Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Reino Unido, África
do Sul, Suécia, Nova Zelândia, Austrália, Israel e Índia. O advento da Segunda
Guerra Mundial foi um dos motivos que possibilitou este impulso, porque levou
a um esforço intensivo para providenciar serviços de reabilitação a todos os
países afetados pela guerra. A troca de informação relacionada com parâmetros
de educação tornou-se numa enorme preocupação.
Já no Brasil, a Terapia Ocupacional institucionalizou-se pela influência
das Organização das Nações Unidas (ONU), em 1951, quando houvera uma
epidemia de poliomielite. Cabe ressaltar que, bem antes disso, a praxiterapia ou
laborterapia eram formas de “tratamento” por meio das ocupações usadas em
hospitais psiquiátricos. Muito diferente do que se entende hoje por Terapia
Ocupacional, o uso da atividades com pacientes psiquiátricos visavam à
disciplina do doente mental, cura de sintomas e manutenção econômica das
instituições. A urbanização e crescente industrialização nos anos 50 em diante
contextualizavam a necessidade de reabilitação dos doentes para o mundo do
trabalho, e o primeiro curso para a formação de terapeutas ocupacionais ocorreu
16
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo (USP) em 1956, com a duração de 12 meses.
O Decreto-Lei Nº 938, de 11 de outubro de 1969, regulamentou a Terapia
Ocupacional como profissão de nível superior, representando uma significativa
conquista para a categoria que lutou de forma organizada, através de suas
entidades representativas, para isso.
Em 1978, foi instalado o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional - COFFITO e, subsequentemente, os Conselhos Regionais, com
duas preocupações: a qualidade de ensino e as reivindicações corporativas.
No Brasil, observa-se nos últimos 15 anos, um aumento significativo dos
cursos de terapia ocupacional, devido a um esgotamento do campo de trabalho
em outras áreas, tais como: pedagogia, letras e serviço social, e, em parte, pelo
fato da Terapia Ocupacional hoje ser uma profissão incorporada ao mercado de
trabalho na saúde, na educação, no social e na cultura.
A Federação Mundial de Terapia Ocupacional (WFOT, 2012) define a
profissão como centrada no cliente, preocupada com a promoção da saúde e do
bem-estar através da ocupação. O principal objetivo da terapia ocupacional é
favorecer a participação nas atividades diárias. Terapeutas ocupacionais
alcançam este resultado trabalhando para melhorar o desempenho de pessoas e
comunidades nas ocupações/atividades, modificando a ocupação/atividade ou o
ambiente a fim de apoiar o envolvimento ocupacional.
No Brasil, para além da atuação funcional em saúde, a profissão vem se
expandindo para os campos social, cultural, político e educacional. Em função
disso, novas perspectivas incluem no escopo da terapia ocupacional o estudo
crítico do cotidiano e da atividade humana, com teorias e abordagens
comprometidos com as condições sociais, fortalecimento da cidadania e
emancipação, o que já indica as diretrizes curriculares do curso.
6 - Terapia Ocupacional na Universidade Federal de Pelotas
O curso de Terapia Ocupacional deseja promover uma formação
integral, alicerçada no conhecimento e na cultura, oferecendo à sociedade
profissionais capazes de atuarem com qualidade e dinamismo.
17
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Entende-se que o ensino da Terapia Ocupacional deve ter um
compromisso voltado para a realidade social, considerando as transformações
que vem passando o sistema de assistência nos campos da saúde, do social, da
educação e da cultura exigindo um redirecionamento na formação do terapeuta
ocupacional.
A dinâmica provocada pelo avanço da ciência e da tecnologia, aliada à
reorganização da sociedade, impõe a construção de alternativas de formação
profissional baseadas na flexibilidade, criatividade e comunicação. A Terapia
Ocupacional não pode estar dissociada desta tendência para atender às
demandas atuais, viabilizando a relação entre os saberes historicamente
acumulados e os novos conhecimentos produzidos por um processo permanente
de investigação e desenvolvimento tecnológico, a partir de estudos
multidisciplinares.
A inexistência de um Curso de Terapia Ocupacional na região sul do
Estado do Rio Grande do Sul, apontava para a abertura do mesmo por essa
Instituição Pública Federal de Ensino Superior. Dessa forma, está
possibilitando não só aos jovens brasileiros a oportunidade de cursá-lo em uma
instituição pública e conceituada, mas também da universidade contribuir para
a consolidação dos sistemas e políticas de saúde, da assistência social, da
educação e da cultura.
O futuro graduado em Terapia Ocupacional da UFPel, estará capacitado
ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado em princípios
éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas profissionais,
garantindo uma formação específica e resguardando os princípios norteadores, a
partir de sua interação com os demais eixos do curso. O curso articula o ensino,
a pesquisa e a extensão, visando formação profissional para atuação nas áreas da
saúde, social, educação e cultura. Neste contexto são desenvolvidos conteúdos e
atividades sistematizadas para intervir em diversos cenários, com a tentativa de
consolidação de práticas na educação interprofissional, habilitando os futuros
profissionais para integrarem equipes multiprofissionais e atenderem as
demandas loco regionais.
O curso de Terapia Ocupacional está localizado na unidade Faculdade
de Medicina, situada no bairro Fragata, junto aos cursos de Medicina e
Psicologia. Todas as estruturas de atividades de ensino e práticas clínicas de
18
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
ensino foram idealizadas para funcionar neste local, além da pactuação com os
serviços públicos da região.
O curso oferta 44 vagas anuais, sendo 80% dessas vagas destinadas ao
ingresso via ENEM/SISU, e 20% destinadas ao ingresso via Programa de
Acompanhamento da Vida Escolar (PAVE), conforme resolução nº 30/2017 do
COCEPE/UFPEL. Além dessas formas de ingresso, há também editais que
contemplam as modalidades de reopção, reingresso, transferência e portador de
diploma de ensino superior, que também garante o ingresso por cotas, bem como
editais específicos para ingresso de indígenas e quilombolas, conforme
estabelece a resolução nº05, de 11 de fevereiro de 2016, do COCEPE UFPEL.
6.1. Dados de Identificação do Curso de Terapia Ocupacional
Curso: Terapia Ocupacional
Unidade: Faculdade de Medicina- UFPel
Endereços: Prédio: Avenida Duque de Caxias, 250, Pelotas – RS, CEP:
Fone: + 55 53 3921-1252 (colegiado curso TO)
32213554 (direção FAMED)
Site: https://wp.ufpel.edu.br/famed
e-mail: famed@ufpel.edu.br
Diretora da Unidade:
Prof. Dr. Marcelo Fernandes Capilheira
Gestão: 2016-2020
Coordenadora do Colegiado:
Profa Me Cynthia Girundi da Silva
Gestão: 2016-2018
Tempo de exercício na IES: 4 anos
Tempo neste cargo de coordenação: 1 ano e 9 meses
Número de Vagas do Curso: 44 Modalidade: presencial
Regime Acadêmico:
semestral por sistema de créditos
Carga Horária Total:
3260 horas (60 minutos)
19
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Turno de Funcionamento: integral Tempo de Integralização:
Mínimo: 8 semestres
Máximo: 14 semestres
Titulação Conferida: Bacharel em Terapia Ocupacional
Reconhecimento do Curso: Portaria número 45do Diário Oficial da União, de 21 de janeiro de 2015.
Conceito de Curso (CC): 3 (avaliação in loco em setembro de 2014) disponível em http://emec.mec.gov.br)
Quadro 2 - Dados de Identificação do Curso
7 – Objetivos do Curso de Terapia Ocupacional
7.1 – Objetivo Geral
Proporcionar ao diplomado uma formação generalista, crítica e reflexiva,
contribuindo para o desenvolvimento do pensamento científico e cultural,
levando em consideração o contexto regional e nacional, nas áreas de
conhecimentos previstas pela Terapia Ocupacional, em seus diversos níveis de
atenção.
7.2 – Objetivos específicos
Formação de sujeitos éticos, comprometidos com os problemas sociais,
políticos e culturais, com a aprendizagem significativa e emancipadora,
articulando conteúdos curriculares com as mais distintas situações da realidade
social, favorecendo a reflexão, o protagonismo e processos democráticos;
Promover a extensão aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica gerados pelo curso de Terapia Ocupacional,
estabelecendo com a sociedade uma relação de reciprocidade;
Estimular o engajamento em atividades de planejamento e gestão de
serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e
organizações;
20
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Estimular o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia pertinente ao campo da Terapia
Ocupacional e áreas afins;
Quanto à formação pessoal e profissional destaca-se:
➢ Formar terapeutas ocupacionais que conheçam os princípios éticos que
norteiam a profissão nos âmbitos da prática profissional, das atividades
de pesquisa e a participação em equipes interprofissionais;
➢ Compreender o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações
contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos,
culturais e a percepção do valor dessa integração para a vida de relação e
produção;
➢ Desenvolver capacidade de atuar como agente facilitador, transformador
e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de
atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão;
➢ Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção;
➢ Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
➢ Conhecer os procedimentos e intervenções terapêutico-ocupacionais
utilizados tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares,
institucionais, coletivos e comunitários;
➢ Vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos das redes
de saúde, assistência social, educação e cultura;
➢ Identificar, analisar e intervir nas desordens ocupacionais, no cotidiano,
nas situações de vulnerabilidade, desfiliação, exclusão e privação cultural
do ser humano, e a utilizar como instrumento de intervenção, as
diferentes atividades humanas;
➢ Entender e correlacionar as realidades regionais no que diz respeito às
prioridades assistenciais visando à formulação de estratégias de
intervenção em Terapia Ocupacional;
8 – Competências e Habilidades
21
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Pretende-se um currículo flexível que possa privilegiar a cultura
científica com base em Ciências Sociais e Humanas, Ciências Biológicas e da
Saúde, e Ciências da Terapia Ocupacional, de modo a contribuir para a formação
democrática, responsável e competente.
Desta forma, o perfil acadêmico-profissional do graduado no Curso de
Terapia Ocupacional da UFPel, em relação as competências e habilidades a
serem desenvolvidas são:
➢ Ética das relações com pacientes/clientes/usuários, profissionais, bem
como na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações na
área da Terapia Ocupacional;
➢ Habilidades pessoais e atitudes necessárias para pratica profissional, a
saber: consciência das próprias potencialidades e limitações,
adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, capacidade
crítica, autonomia intelectual e exercício da comunicação verbal e não
verbal;
➢ Capacidade para atuação em diferentes contextos, considerando a
especificidade da Terapia Ocupacional, as condições sociais, os direitos e
necessidades dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades;
➢ Sensibilidade para interlocução com outros campos de conhecimento a
fim de compreender criticamente os fenômenos biológicos, sociais,
econômicos, culturais e políticos do país fundamentais ao exercício da
cidadania e da profissão;
➢ Formação para o agir interprofissional, considerando o princípio da
integralidade presente nas políticas nacionais de saúde e assistência
social, e o imperativo de produzir saberes complexos para os problemas
complexos que acometem as sociedades;
➢ Participar da formulação e implementação das políticas sociais, sejam
estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência, educação,
trabalho, promoção social, etc.) ou intersetoriais;
➢ Capacidade de diagnosticar, avaliar, elaborar e agir em projetos
individuais, situacionais, institucionais e territoriais, de forma coerente
com os referenciais teóricos e demandas da realidade;
➢ Habilidade de mediação e coordenação de processos grupais,
considerando as diferenças individuais e socioculturais;
22
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
➢ Capacidade para realizar orientações e consultorias na área de Terapia
Ocupacional;
➢ Capacidade para consumo e produção de informação científica
qualificada. Tal competência envolve a habilidade de formular
problemáticas pertinentes ao campo científico da área de Terapia
Ocupacional e áreas afins, aplicação de princípios metodológicos, busca
em bases de dados e periódicos científicos, leitura crítica de informações,
escrita de trabalho científico, parecer técnico, laudo e outras
comunicações profissionais;
➢ Compreensão da formação como um exercício contínuo e permanente de
atualização dos saberes para a aplicação da Terapia Ocupacional.
9 – Perfil do Egresso
No intento de uma nova estrutura de formação, aberta aos distintos
campos de intervenção, acredita-se que o acadêmico deva estar preparado para
o horizonte maior de responsabilidades que lhe cabem. A figura do aluno
egresso, neste processo, constitui um elemento fundamental, através do qual o
curso de Terapia Ocupacional pode avaliar suas práticas, vulnerabilidades e
potencialidades, além de corresponder às necessidades profissionais por meio
da formação continuada.
Neste sentido, a Universidade Federal de Pelotas conta com o “Portal do
Egresso da Universidade Federal de Pelotas” cujo objetivo é acompanhar os
profissionais formados na instituição mediante ao seu cadastro. Através das
informações registradas pelos ex-alunos, é possível não só identificar o índice
de sucesso da instituição com base na inserção de seus egressos no mercado de
trabalho, mas também identificar potenciais melhorias nos cursos.
Quanto ao perfil do egresso do curso de Terapia Ocupacional, espera-se:
➢ Capacidade de intervenção terapêutica ocupacional, compreendendo as
exigências, atribuições e saberes específicos dos campos: saúde,
educação, social e cultural.
23
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
➢ Conhecimento dos diferentes modelos, teorias, abordagens, técnicas e
estratégias de intervenção da Terapia Ocupacional;
➢ Atitude ativa e de participação com desenvolvimento de posturas
colaborativas;
➢ Atitude investigativa e predisposição para o estudo;
➢ Desenvolvimento de senso crítico-reflexivo e cidadania.
10- Estrutura Curricular
O Curso possui um desenho curricular direcionado por quatro módulos
de formação durante os 4 anos previstos para a integralização da matriz
curricular, no formato presencial. Entretanto, seguindo a portaria nº 1.134, de 10
de outubro de 2016, o curso pode ofertar até 20% de sua carga horária total na
modalidade à distância, cabendo ao seu colegiado deliberar quando esta
modalidade será aplicada, seguindo a resolução nº 27, de 14 de setembro de
2017, do COCEPE UFPEL, que dispõe sobre o ensino à distância na instituição.
Em cada um dos módulos, existem áreas temáticas afins, que constituem a
proposta curricular.
Os três primeiros módulos compõem o núcleo de conhecimentos
necessários para formação teórica e prática do acadêmico. Os conteúdos destes
módulos são desenvolvidos desde o início do curso, de maneira interdisciplinar e
interprofissional, no entanto, a apresentação das disciplinas que compõem estes
módulos seguem ordenadas de acordo com as características de cada módulo e
não com a grade curricular das disciplinas. A nova proposta do Projeto
Pedagógico do curso de Terapia Ocupacional, mantém os quatro módulos com a
proposição de disciplinas novas, realocação de disciplinas já existentes entre os
módulos, redução e/ou ampliação de disciplinas por módulos e exclusão de
disciplinas por módulos.
Os módulos ficam organizados conforme descrição abaixo:
➢ Módulo 1: Bases Biológicas e do Desenvolvimento Humano.
○ Área 1 - Fundamentos Biológicos do Ser Humano.
○ Área 2 - Fundamentos do Desenvolvimento Humano
➢ Módulo 2: Bases das Ciências Sociais e Humanas.
24
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
○ Área 1 - Indivíduo, Cultura e Sociedade.
➢ Módulo 3: Bases da Terapia Ocupacional.
○ Área 1 - Contextos e Concepções.
○ Área 2 – Ações nos diferentes contextos
➢ Módulo 4: Prática e Pesquisa em Terapia Ocupacional.
○ Área 1 - Estágios em Terapia Ocupacional.
○ Área 2 - Atividades Complementares, Pesquisa e Extensão
Módulo 1 - Bases Biológicas e do Desenvolvimento Humano
Este Módulo traz conhecimentos biológicos básicos, necessários na
formação profissional para atuação na área da saúde, visando um
aprofundamento, ou ênfase diferenciada, a partir das necessidades do curso.
O Módulo pretende instrumentalizar os alunos apresentando os temas
biológicos de forma integrada e crescente em complexidade. Para tal, são seus
objetivos na Área 1: propiciar o entendimento do funcionamento e da interação
entre os diferentes sistemas do organismo, caracterizando também suas bases
celulares e moleculares; habilitar os profissionais em formação a discutir de
forma abrangente e multidisciplinar a relevância dos processos biológicos nas
diferentes doenças; demonstrar que vários tratamentos para diferentes patologias
tem origem no estudo das alterações moleculares, bioquímicas e celulares dos
tecidos e órgãos; compreender que o organismo funciona como unidade e que os
diferentes sistemas interagem para garantir a saúde e a qualidade de vida, mesmo
quando desafiados por agressores externos.
Com relação à Área 2, os objetivos estão direcionados ao conhecimento
dos processos do desenvolvimento humano, buscando o entendimento das
teorias do desenvolvimento humano, as fases da vida (infância, adolescência,
idade adulta e velhice), o estudo da genética e suas implicações na vida do ser
humano, e ainda o estudo do movimento nas fases do desenvolvimento motor e
do movimento humano.
Abaixo estão relacionadas as disciplinas do Módulo 1, distribuídas em
áreas:
Área 1 - Fundamentos Biológicos do Ser Humano
- Anatomia Geral
25
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Fisiologia Humana
- Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente
- Fundamentos da Saúde do Adulto
- Fundamentos da Saúde do Idoso
- Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
- Fundamentos da Saúde do Trabalhador
- Farmacologia
Área 2 - Fundamentos do Desenvolvimento Humano
- Desenvolvimento Humano
- Estudo da Genética e Evolução
- Desenvolvimento Motor
- Cinesiologia I e II
Módulo 2: Bases das Ciências Sociais e Humanas
O Módulo 2 Bases das Ciências Sociais e Humanas em sua inserção
social projeta desenvolver suas atividades de formação e aprendizagem em uma
busca permanente de articulação da prática com a teoria, dialogando com todos
os Módulos, na perspectiva de formar o aluno para compreender o surgimento
das ciências humanas como área de conhecimento e sua relação com a área da
saúde.
Os objetivos da Área 1 deste Módulo visam orientar o acadêmico para
utilizar, teórica e metodologicamente, o instrumental das diferentes áreas do
conhecimento das ciências humanas na saúde. Pretende oferecer uma
abordagem que considere o impacto da noção de cultura sobre a concepção de
ser humano, considerando esse, em suas relações. A Área se preocupa em
estudar o homem e a humanidade de maneira integral, ou seja, abrangendo todas
as suas dimensões, discutindo e sensibilizando o aluno para refletir o diálogo
entre os campos do conhecimento da Ética, Antropologia, Sociologia,
Psicologia e Filosofia.
Abaixo estão relacionadas as disciplinas do Módulo 2, distribuídas na
área:
Área 1 – Indivíduo, Cultura e Sociedade
- Contextos Sociais e o Homem
26
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Ética e Bioética
- Estudos sobre subjetividade
- Dinâmicas e Atividades Grupais
Módulo 3 - Bases da Terapia Ocupacional
O Módulo 3, Bases da Terapia Ocupacional, pretende instrumentalizar o
aluno para os fundamentos da profissão e as intervenções nos diferentes campos
de atuação.
Na Área 1 deste Módulo, há uma visão dos contextos e concepções
relacionados com as bases da Terapia Ocupacional. O aluno aprenderá os
fundamentos da profissão, seus principais referenciais teóricos, abordagens e
métodos. Entender a inserção da profissão no contexto brasileiro, bem como sua
aplicação no contexto loco regional. Dessa forma, o aluno terá oportunidade de
entender a fundamentação para a atuação nas áreas da saúde, educação, social e
cultura.
A área 2 do módulo 3 apresenta disciplinas que estimulam o
entendimento das diferentes intervenções terapêuticas ocupacionais nos campos
da saúde, educação, social e cultura. Além do entendimento teórico, o aluno
poderá praticar a intervenção de métodos e abordagens da profissão nestes
diferentes campos.
Área 1 – Contextos e Concepções:
- Fundamentos da Terapia Ocupacional;
- História da Terapia Ocupacional;
- Saúde Coletiva;
- Epidemiologia e Bioestatística;
- Metodologia da Pesquisa aplicada à Terapia Ocupacional;
- Cinesioterapia;
- Tecnologia Assistiva I;
- Tecnologia Assistiva II;
- Recursos Terapêuticos I;
- Recursos Terapêuticos II;
- Recursos Terapêuticos III;
27
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Recursos Terapêuticos IV;
Área 2 – Ações nos diferentes contextos:
- Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional;
- Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência;
- Intervenções da Terapia Ocupacional na saúde do Adulto;
- Intervenções da Terapia Ocupacional na saúde do Idoso;
- Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador;
- Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação
Psicossocial;
- Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência;
- Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares;
- Terapia Ocupacional na Atenção Básica;
- Terapia Ocupacional Social;
- Terapia Ocupacional no campo da Educação;
Módulo 4 – Prática e pesquisa em Terapia Ocupacional
No Módulo 4 Prática e pesquisa em Terapia Ocupacional, as disciplinas
se caracterizam por possibilitarem aos acadêmicos as oportunidades de
vivenciarem práticas em diversos cenários profissionais. Também compreendem
uma etapa importante da formação inicial dos acadêmicos. Na Área 1 deste
módulo, os alunos vivenciam experiências concretas de ensino-aprendizagem,
relacionadas com as disciplinas teóricas cursadas nos módulos anteriores.
Também prepara o acadêmico para identificar todo o arsenal de recursos e
serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de
pessoas que tenham alterações em suas ocupações, visando uma vida inclusiva e
independente, desde as disciplinas de intervenções até os estágios curriculares
profissionais supervisionados (ECPS).
Na Área 2 do módulo 4, encontram-se as atividades complementares e
atividades de pesquisa e extensão. As participações do aluno em locais
relacionados ao seu ambiente de trabalho proporcionam uma experiência
profissional concreta das atividades que farão parte da sua vida profissional. São
oferecidas neste módulo as atividades complementares (AC), que contribuem
para que seja ampliada a formação inicial dos acadêmicos. São incentivadas
participações em eventos, em monitorias, em estudos independentes, enfim, em
28
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
ações que lhes propiciem conhecimentos a mais que os obtidos cursando as
disciplinas regulares na graduação.
Área 1 – Estágios em Terapia Ocupacional:
- Estágio Curricular Profissional Supervisionado I
- Estágio Curricular Profissional Supervisionado II
Área 2 – Atividades Complementares, Pesquisa e Extensão
- Pesquisa em Terapia Ocupacional I
- Pesquisa em Terapia Ocupacional II
- Trabalho de Conclusão de Curso
- Atividades Complementares
- Formação Livre
A fim de atender as exigências das resoluções CNE/CP nº 01, de 17/06/2004,
CNE/CP nº 01, de 30/05/2012 e CNE/CP nº 02, de 15/06/2012, que diz respeito
ao ensino de direitos humanos, educação ambiental e relações étnico raciais, o
curso oferece disciplinas, com enfoque interdisciplinar, como Contextos Sociais
e o Homem, Ética e Bioética, Terapia Ocupacional Social, Fundamentos da
Saúde do Trabalhador, Terapia Ocupacional e Mediação Cultural, ART:
Cotidiano, e os estágios supervisionados, que abordam conteúdos e norteiam a
discussão desses temas ao longo da formação em Terapia Ocupacional.
O quadro abaixo apresenta a matriz curricular do curso de Terapia
Ocupacional:
30
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Matriz Curricular do Curso de Terapia Ocupacional -versão 2018/2 7200 - CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
1º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Anatomia Geral 4 2 2 disciplina obrigatória
História da Terapia Ocupacional 3 3 disciplina obrigatória
Desenvolvimento Humano 3 3 disciplina obrigatória
Primeiros Socorros 2 1 1 disciplina obrigatória
Metodologia da Pesquisa em Terapia Ocupacional
3 3 disciplina obrigatória
Contextos Sociais e o Homem 5 5 disciplina obrigatória
Saúde Coletiva 3 3 disciplina obrigatória
TOTAL DE CRÉDITOS 23
2º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Fisiologia Humana 4 4 disciplina obrigatória
Genética e Evolução Humana 3 3 disciplina obrigatória
Fundamentos da Terapia Ocupacional
6 6 disciplina obrigatória
Estudos sobre Subjetividade 3 3 disciplina obrigatória
31
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Ética e Bioética 3 3 disciplina obrigatória
Desenvolvimento Motor 3 3 disciplina obrigatória
Recursos Terapêuticos I- processo criativo
3 2 1 disciplina obrigatória
TOTAL DE CRÉDITOS 25
3º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Cinesiologia I 3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Anatomia Geral
Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente
4 4 disciplina obrigatória
Epidemiologia e Bioestatística 3 3 disciplina obrigatória disciplina Metodologia da pesquisa em Terapia Ocupacional
Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência
5 2 3 disciplina obrigatória
Fundamentos da Saúde do Adulto 3 3 disciplina obrigatória
Fundamentos da Saúde do Idoso 3 3 disciplina obrigatória
Recursos Terapêuticos II- AVD e AIVD
3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Recursos Terapêuticos I - processos criativos
Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional
3 2 1 disciplina obrigatória
Dinâmicas e atividades grupais 3 2 1 disciplina obrigatória
TOTAL DE CRÉDITOS 30
32
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
4º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Farmacologia 3 2 1 disciplina obrigatória Fisiologia Humana
Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
3 3 disciplina obrigatória
Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência
5 2 3 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente
Tecnologia Assistiva I 5 2 3 disciplina obrigatória
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto
3 1 2 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde do Adulto
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso
3 1 2 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde do Idoso
Recursos Terapêuticos III- Jogos e Brincadeiras
3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Recursos Terapêuticos I - processos criativos
Cinesiologia II 3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Cinesiologia I
TOTAL DE CRÉDITOS 26
33
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
5º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR
Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Fundamentos da Saúde do Trabalhador
3 3 disciplina obrigatória
Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
5 2 3 disciplina obrigatória
disciplina Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
Tecnologia Assistiva II - órteses e próteses
3 2 1 disciplina obrigatória
disciplina Cinesiologia II
Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
5 2 3 disciplina obrigatória
Recursos Terapêuticos IV- Expressão Corporal
3 2 1 disciplina obrigatória disciplina Recursos Terapêuticos I - processos criativos
Pesquisa em Terapia Ocupacional I 4 2 2 disciplina obrigatória disciplina Epidemiologia e Bioestatística
TOTAL DE CRÉDITOS 25
34
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
6º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Terapia Ocupacional no Campo da Educação
4 3 1 disciplina obrigatória
Terapia Ocupacional Social 4 2 2 disciplina obrigatória
Terapia Ocupacional na Atenção Básica
4 2 2 disciplina obrigatória
Pesquisa em Terapia Ocupacional II
2 1 1 disciplina obrigatória disciplina Pesquisa em Terapia Ocupacional I
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
5 2 3 disciplina obrigatória disciplina Fundamentos da Saúde do Trabalhador
Cinesioterapia 3 2 1 disciplina obrigatória Cinesiologia II
TOTAL DE CRÉDITOS 22
7º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Estágio Curricular Profissional Supervisionado I
24 4 20 disciplina obrigatória disciplina
Fundamentos da Terapia Ocupacional
Tecnologia Assistiva II
Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência
35
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso
Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
Terapia Ocupacional no Campo da Educação
Terapia Ocupacional Social
Terapia Ocupacional na Atenção Básica
Trabalho de Conclusão de Curso 2 2 disciplina obrigatória disciplina Pesquisa em Terapia Ocupacional II
TOTAL DE CRÉDITOS 26
8º SEMESTRE
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Estágio Curricular Profissional Supervisionado II
24 4 20 disciplina obrigatória disciplina
Fundamentos da Terapia Ocupacional
Tecnologia Assistiva II
36
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso
Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mentale Reabilitação Psicossocial
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
Terapia Ocupacional no Campo da Educação
Terapia Ocupacional Social
Terapia Ocupacional na Atenção Básica
TOTAL DE CRÉDITOS 24
37
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
OPTATIVAS
ATIVIDADE CURRICULAR Créditos T E P EAD ESTRUTURA TIPO DE PRÉ REQUISITO
PRÉ-REQUISITO
Relação Terapeuta Paciente 3 3 disciplina optativa
Informática Acessível 3 3 disciplina optativa
Gestão em Terapia Ocupacional 3 3 disciplina optativa
Terapia Ocupacional aplicada à Saúde Materno Infantil
3 3 disciplina optativa
Psicomotricidade 3 2 1 disciplina optativa
Ciência e Espiritualidade 3 3 disciplina optativa
Recursos Terapêuticos V - Atividades Terapêuticas na Natureza
3 2 1 disciplina optativa
Recursos Terapêuticos VI- Terapia Aquática
3 2 1 disciplina optativa
Cuidados Paliativos 3 3 disciplina optativa
Terapia Ocupacional e Cinema 4 2 2 disciplina optativa
Atividade e recurso terapêutico: cotidiano
3 3 disciplina optativa
Terapia Ocupacional na Cultura Contemporânea
4 2 2 disciplina optativa
Terapia Ocupacional em Mediação Cultural
3 2 1 disciplina optativa
Terapia Ocupacional Metodologia e Prática
3 3 disciplina optativa
Tecnologias em Reabilitação 3 2 1 disciplina optativa
Exergames 3 2 1 disciplina optativa
Terapia Ocupacional e Economia 3 2 1 disciplina optativa
38
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Solidária
Ensino da Língua Inglesa Instrumental
4 4 0 disciplina optativa
Língua Estrangeira Instrumental - Espanhol
4 3 1 disciplina optativa
Língua Brasileira de Sinais I (LIBRAS I)
4 4 disciplina optativa
TOTAL DE CRÉDITOS 75
Atividade Curricular Tipo Créditos CH Formação Livre Obrigatório 15 255 Atividade Complementar Obrigatório 14 238
A matriz curricular está descrita no fluxograma abaixo:
39
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
40
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
41
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
10.1 Estágio Curricular Profissional Supervisionado
Os Estágios Curriculares Profissionais Supervisionados (ECPS) I e II são
obrigatórios, acatando o que reza a Lei nº. 11.788 (2008) e serão desenvolvidos
após a conclusão das disciplinas obrigatórias conforme matriz curricular disposta
no Apêndice II.
Atendendo às exigências da DCN os Estágios Curriculares Obrigatórios
somarão 680 horas, ou 816 horas aula correspondendo a 408 horas-aula (24
créditos).
Os estágios serão supervisionados por Terapeuta Ocupacional da
instituição concedente que terá a incumbência de acompanhar cotidianamente e
supervisionar as atividades práticas-profissionais dos acadêmicos. Para a
realização dos ECPS será obrigatório que se firme o Termo de Compromisso de
Estágio. O Regulamento do Estágio Curricular Profissional Supervisionado
Obrigatório do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de
Pelotas está no ApêndiceII.
É importante ressaltar que é por meio dos estágios que o curso de Terapia
Ocupacional tem inserido e ampliado a profissão no município, prestando assim
assistências, principalmente, às redes de saúde (SUS) e de assistência social
(SUAS). Desde de 2017, foi firmado entre a UFPEL e o município de Pelotas o
Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES), no qual o
curso de TO está contemplado. Este contrato fortalece as ações da profissão no
município o permite a aproximação do serviço e da academia, possibilitando o
fortalecimento do ensino e da assistência.
10.2 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, disciplina obrigatória, visa o
aprofundamento dos estudos acadêmicos, com estímulo à produção científica,
para o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica
científica, implicando em elaboração monográfica de ensaio ou artigo. Contará
com professor regente, responsável pelos TCC. O trabalho final será defendido,
e aprovado, perante banca composta por três professores universitários, em
seminário de TCC. Antes da disciplina de TCC, o aluno terá oportunidade de
42
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
organizar seu projeto e encaminhar a produção do seu trabalho nas disciplinas de
Pesquisa em Terapia Ocupacional I (68 horas), no quinto semestre, e Pesquisa
em Terapia Ocupacional II (34 horas), no sexto semestre, sendo a primeira pré-
requisito para a segunda. A disciplina de TCC (2 créditos) ocorrerá no sétimo
semestre. Para cursar o TCC é pré-requisito ter sido aprovado nas disciplinas
Pesquisa em Terapia Ocupacional I e II. O Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade
Federal de Pelotas está no Apêndice III.
10.3 -Atividades Complementares (AC)
As atividades complementares propiciam o aproveitamento de atividades,
habilidades, conhecimentos e competências dos acadêmicos e incluem estudos e
práticas independentes como: monitorias, programas de iniciação científica,
programas de extensão, estudos complementares, participação em congressos,
em seminários e em cursos.
As Atividades Complementares são atividades regulares, obrigatórias e
imprescindíveis à formação acadêmica, cuja carga horária, 199 horas, insere-se
na carga horária total do curso.
As AC podem ser desenvolvidas no próprio curso ou fora dele, mas,
especialmente em meios científicos, profissionais e no mundo do trabalho.
Além disso, possuem mecanismos próprios de controle e avaliação que estão
estabelecidos no ApêndiceIV. O aluno, desde o seu ingresso no curso é
orientado e incentivado a participar de atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão. O curso tenta fomentar a participação em atividades nos três âmbitos a
fim de proporcionar uma formação mais ampla e qualificada para o aluno. Dessa
forma, ele deverá realizar atividades no âmbito do ensino, da extensão e da
pesquisa, não podendo realizar atividades em somente um âmbito (pesquisa ou
extensão ou ensino), conforme previsto o regulamento das atividades
complementares.
10.4- Formação Livre
43
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer atividade
curricular cursada pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que
seja ofertada pela própria Instituição ou por outra IES, até o limite de 20% da
carga horária total do curso, será considerada como Formação Livre. Para a
integralização curricular o aluno deverá cursar, no mínimo 15 créditos (255
horas/aula) ao longo dos anos de sua formação. O curso de Terapia Ocupacional
oferece disciplinas optativas, conforme matriz curricular.
44
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
10.5 Síntese do curso
10.5.1 Tabela Síntese do Curso
Atividade Carga horária total
(horas)
Carga horária em
hora/aula
Percentual da carga horária total (%)
Formação Específica 2848 3417 87,4%
Disciplinas obrigatórias
2054 2465 63%
Trabalho de Conclusão de Curso
114 136 3,5%
Estágio curricular 680 816 20,9%
Formação livre ou opcional
213 255 6,5%
Formação complementar 199 -------------- 6,1%
Carga horária total 3260 3912 100%
Tabela 10.5.1 – Tabela Síntese do Curso
11 - Regras de transição curricular
Atualmente o curso conta com quatro turmas em andamento. Dessas, três
passarão a cursar a nova matriz curricular. Os alunos regulares que já cursaram
mais de 75% do curso, ou seja, ingresso no ano de 2013 e 2014, seguirão na
matriz vigente quando do seu ingresso. Os demais alunos regulares migrarão
para a nova matriz.
Para os alunos irregulares que estiverem com mais de 50% de
integralização da matrizcurricular será mantida a matriz de 2012. Já os alunos
irregulares que estiverem com menos de 50% de integralização da matriz
curricular passarão automaticamente para a matriz nova, podendo solicitar
quebras de pré-requisitos ao colegiado, com a finalidade de integralização
curricular no menor tempo possível.
Os casos omissos serão analisados em colegiado visando sempre a
integralização em menor tempo e o não prejuízo pedagógico ao discente.
45
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
O quadro abaixo mostra a transição das matrizes curriculares 2012-2018, e suas respectivas equivalências:
QUADRO DAS EQUIVALÊNCIAS ENTRE AS MATRIZES DE 2012 E 2018
Disciplina Matriz 2012
Disciplina Matriz 2018
Situação Total créditos
Créditos teóricos
Créditos práticos
Total créditos
Créditos teóricos
Créditos práticos
Contextos Sociais e o Homem* 3 3 0 Contextos Sociais e o Homem 5 5 0 Equivalente
Primeiros Socorros 3 2 1 Primeiros Socorros 2 1 1 Equivalente
Saúde Pública e Saúde Coletiva 3 3 0 Saúde Coletiva 3 3 0 Equivalente
Fundamentos de Terapia Ocupacional* 3 3 0 Fundamentos de Terapia Ocupacional
6 6 0 Equivalente
Psicologia I 3 3 0 Estudos sobre subjetividade 3 3 0 Equivalente
Fundamentos de Pediatria 3 3 0 Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente
4 4 0 Equivalente
Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência
3 3 0 Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência
5 2 3 Equivalente Intervenções da Terapia Ocupacional e Pessoa com Deficiência
3 2 1
Fundamentos de Gerontologia 3 3 0 Fundamentos da Saúde do Idoso 3 3 0
Equivalente Fundamentos da Saúde do Adulto
3 3 0
Psicologia II 3 3 0 Dinâmicas e Atividades Grupais 3 3 0 Equivalente Intervenções da TO na infância e adolescência *
3 2 1 Intervenções da TO na infância e adolescência
5 2 3 Equivalente
Tecnologia Assistiva I 3 2 1 Tecnologia Assistiva II 3 2 1 Equivalente Intervenções da TO na vida adulto e idoso*
3 2 1 Intervenções da TO na Saúde do Adulto
3 1 2 Equivalente
46
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.: (53)3921.1252
E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Intervenções da TO na Saúde do Idoso
3 1 2
Cinesiologia aplicada à Terapia Ocupacional *
4 4 0 Cinesiologia I 3 2 1
Equivalente Cinesiologia II 3 2 1
Intervenção da TO em Psiquiatria e Saúde Mental*
3 2 1 Intervenções da TO na Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
5 2 3 Equivalente
Tecnologia Assistiva II* 3 2 1 Tecnologia Assistiva I 5 2 3 Equivalente Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
3 2 1 Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
5 2 3 Equivalente Intervenções da TO em Contextos Hospitalares
3 2 1
Terapia Ocupacional em Contextos Sociais 3 3 0 Terapia Ocupacional Social 4 2 2 Equivalente Terapia Ocupacional na Atenção Básica e Prevenção em Saúde
3 3 0 Terapia Ocupacional na Atenção Básica
4 2 2 Equivalente
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde Ocupacional*
3 2 1 Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
5 2 3 Equivalente
Trabalho de Conclusão de Curso I 4 2 2
Pesquisa em Terapia Ocupacional I
4 2 2 Equivalente
Pesquisa em Terapia Ocupacional II
2 1 1
Trabalho de Conclusão de Curso II 4 2 2 Trabalho de Conclusão de Curso
2 1 1 Equivalente
* Para fins de complementação de carga horária os alunos regulares que na transição já tiverem cursado disciplinas com menor carga horária deverão complementar horas com disciplinas optativas de acordo com a orientação do NDE e colegiado do curso.
47
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
12- Ações de Extensão e Pesquisa
12.1-Atividades de Extensão
As atividades de extensão possibilitam novas dimensões do processo
formativo da Universidade, aproximando os estudantes da realidade local e
regional da área de abrangência da Universidade e favorecendo os projetos de
pesquisa e construção de novos conhecimentos.
A extensão é considerada como ação que viabiliza a interação entre a
universidade e a sociedade, capaz de operacionalizar a relação entre
teoria/prática, promovendo a troca entre os saberes acadêmicos e populares.
Todos os docentes do curso estão envolvidos em projetos de extensão
como o PRO-GERONTO que atende idosos na atenção básica, o PRO-
CRESCER que atende bebês prematuros, o MovimentAÇÃO, que atende a
população de pacientes oncológicos na Unidade Cuidativa, o Tecnologia
Assistiva, que prescreve, confecciona e acompanha o uso de dispositivos de
auxílio a pacientes. Além desses, há também projetos em conjunto com os
cursos de Enfermagem, Odontologia e Engenharias, que visam, principalmente,
à prestação de serviço à comunidade, a fim de aumentar o conhecimento do
curso na região, e oferecer um serviço que ainda é carente nas redes públicas.
12.2- Atividades de Pesquisa
A pesquisa científica na universidade constitui-se numa prática
fundamental, não apenas pelos benefícios que gera na formação acadêmica do
aluno, posto que lhe aguce o raciocínio lógico e o espírito investigativo, mas
também pelo sentido estratégico que desempenha para a sociedade, que dela se
beneficia, direta ou indiretamente, em sua permanente busca das soluções para
os problemas que afetam a coletividade. Por isso, mais do que uma questão
adstrita apenas ao meio acadêmico e às implicações pedagógicas daí decorrentes,
a pesquisa na universidade deve interessar diretamente às autoridades públicas,
responsáveis pela definição de políticas governamentais voltadas para o
desenvolvimento, o bem-estar social e a afirmação da cidadania do povo
brasileiro. Atualmente, o curso conta com um grupo de pesquisa registrado no
CNPq, e organiza suas pesquisar por linhas, a fim de consolidar o grupo e,
48
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
futuramente, organizar a oferta de pós-graduação stricto sensu.É importante
enfatizar que as pesquisas realizadas com seres humanos sempre são avaliadas
pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da UFPEL e
seguem as determinações da resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2018, do
Conselho Nacional de Saúde.
13 - Processo de ensino aprendizagem e metodologias de ensino
O projeto pedagógico do curso de Terapia Ocupacional está baseado em
metodologias dialógicas que auxiliem o aluno a buscar individualmente a
resposta às suas questões, valorizando a experiência e individualidade de cada
estudante. As atividades acadêmicas, sejam de ensino, pesquisa ou extensão,
devem estar voltadas às necessidades loco regionais. E o curso de Terapia
Ocupacional busca integrar totalmente o aluno e as atividades acadêmicas de
forma a introduzir uma visão prática da atuação profissional através do
envolvimento dos mesmos em sua formação profissional, atuação nas equipes de
saúde, em ações educativas e de assistência social no âmbito institucional e na
prática comunitária para entendimento da realidade em que vivem.
As atividades acadêmicas são constituídas de diversos recursos
didáticos e diferentes tecnologias de informação e comunicação (TIC). As aulas
teóricas são realizadas com auxílio de projetor de mídias, computador e outras
mídias como rádio, televisão, vídeos são utilizados conforme interesse e
necessidade dos docentes para melhor explicitar o conteúdo das disciplinas,
assim como o uso de suportes tradicionais como livros e periódicos científicos.
A comunicação entre professores e alunos se dá a todo momento, de forma
presencial ou também no ambiente virtual. Reuniões frequentes e encontros são
realizados entre discentes e docentes para discutir questões pertinentes às
necessidades dos mesmos em relação às atividades acadêmicas em curso.
No ambiente virtual os docentes estão em contato constante com os
alunos via correio eletrônico, redes sociais e sistema AVA (Ambiente de virtual
de Aprendizagem). Além disso, o Colegiado do Curso de Terapia Ocupacional
possui uma linha telefônica onde os alunos podem informar-se sobre qualquer
assunto referente ao curso. O curso ainda conta com um site informativo (em
formato wordpress - utilizado pela Universidade), onde os alunos e a
49
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
comunidade em geral podem obter informações sobre a estrutura e dados do
curso, bem como eventos e programações acadêmicas.
14- Apoio discente
A Universidade Federal de Pelotas conta com a Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis (PRAE) que possui programas que auxiliam a permanência
do aluno dentro da Universidade até a conclusão de seu curso de graduação.
Neste sentido, são oferecidos programas de auxílio financeiro como Programa de
Auxílio Alimentação, Auxílio Transporte, Auxílio Pré-Escolar, Auxílio Moradia
e programas de saúde com atendimentos na área de clínica médica, enfermagem,
ginecologia, pediatria, odontologia e psicologia.
Aos alunos que apresentam algum tipo de deficiência, altas habilidades
ou superdotação, existe o acompanhamento do Núcleo de Acessibilidade e
Inclusão (NAI), que é responsável pela avaliação e acompanhamento destes
discentes, conjuntamente com os cursos, mediando todo o processo de
assessoramento e desempenho acadêmicos dos alunos, a fim de responder ao
disposto no Decreto nº 5296 de 2004.
Os alunos acompanhados pelo NAI são acompanhados no curso pela
Comissão de Apoio Discente do curso de Terapia Ocupacional, formada por três
docentes que compõe o Núcleo Docente Estruturante. Estes professores tutoram
o desempenho acadêmico dos discentes e são referência para acolhimento e
assessoramento pedagógico e metodológico (adaptação de materiais,
flexibilização curricular, etc.) com ciência do NDE e aprovação do colegiado de
curso. Esta comissão atende tantos os alunos que passam por avaliação do NAI,
quanto alunos que são identificados com dificuldades pedagógicas, seja por
manifestação dos mesmos, ou identificação dos docentes. Ainda, os alunos do
curso de Terapia Ocupacional possuem acompanhamento constante em suas
atividades acadêmicas, realizado através de orientações individuais pela
Coordenação de curso, docentes e professores orientadores de projetos de
pesquisa e extensão. O Colegiado do Curso de Terapia Ocupacional busca
aproximar-se do corpo discente fornecendo todo o apoio necessário para que sua
vivência acadêmica seja segura e os alunos sentem-se orientados e protegidos
em suas necessidades psicopedagógicas e sociais.
50
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
15 - Avaliação discente
O sistema avaliativo do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional
da UFPel está descrito no regulamento do ensino de graduação da UFPEL
(2010). A verificação do aproveitamento acadêmico será realizada por
disciplina, envolvendo a assiduidade e conhecimentos. O controle de
integralização curricular será feito pelo sistema de créditos. A aprovação em
cada disciplina, apurada semestralmente é condicionada a frequência do
acadêmico em pelo menos 75% das aulas, tanto teóricas como práticas. por
meio de registro de presença dos acadêmicos. A aferição do aproveitamento,
em cada disciplina será mediante a realização de pelo menos duas verificações
com o mesmo peso, distribuídas ao longo do período letivo, sem prejuízo de
outras formas avaliativas conforme o plano de ensino da disciplina. Caso o
aluno não compareça em apresentações de trabalho ou provas nas datas
estipuladas pelo professor regente da disciplina, somente poderá apresentar um
novo trabalho ou realizar nova prova se apresentar atestado médico ou
comprovação da falta por força maior até 03 (três) dias úteis após a realização
da avaliação.
A média aritmética das avaliações constituirá a nota semestral,
considerando-se aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior
a 7 (sete). O acadêmico que obtiver, média semestral inferior a 3 (três) será
considerado reprovado nessa disciplina. O acadêmico que obtiver média
semestral inferior a 7 (sete), mas igual ou superior a 3 (três) necessita submeter
a exame. Para sua aprovação deverá ter uma média igual ou superior a 5
(cinco), resultante da divisão por dois da soma da nota semestral com a do
exame. O não comparecimento ao exame implicará em nota zero ao aluno.
Partindo-se desse pressuposto, os instrumentos de avaliação utilizados pelos
docentes no curso de TO, podem ser os mais variados: prova objetiva (com
diversos tipos de questões), prova descritiva, prova oral, prova criativa, prova
prática, produções individuais ou coletivas, portfólios, seminários,
autoavaliações e outras, sendo sempre garantido o critério de revisão da
avaliação por meio de registros escritos, filmagem, entre outros, quando
aplicado. Para que uma avaliação possa desempenhar as funções que a
51
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
educação moderna exige, faz-se necessário o uso combinado de várias técnicas
e instrumentos.
16- Avaliação docente
O desempenho do docente pode ser avaliado pelos estudantes
considerando a capacidade de favorecer o processo ensino-aprendizagem e de
apresentar atitudes coerentes com seu papel de professor. Esta avaliação é
realizada de forma semestral, via sistema cobalto, no qual os alunos são
convidados a responder um questionário desenvolvido pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) sobre os docentes responsáveis pelas disciplinas ministradas
no semestre. O processo de avaliação resguarda a identidade do aluno, e faz
parte dos critérios para progressão e promoção na carreira docente.
17 -Avaliação do Projeto Político Pedagógico
O sistema de avaliação do curso, em interação com a avaliação
institucional, valoriza as relações de coerência entre este Projeto Pedagógico do
Curso, a legislação pertinente a formação de profissionais de Terapia
Ocupacional, o Regulamento do ensino de graduação da UFPel e as resoluções
do Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão COCEPE/UFPEL. Assim, há a
integração da Comissão Própria de Avaliação (CPA) com o colegiado de curso,
a fim de conhecer as necessidades do curso, auxiliando assim o planejamento e a
implementação de ações na instituição.
O sistema de avaliação do curso, necessariamente, interage com
avaliação do processo de ensino-aprendizagem. O PPC do curso deve ser
reavaliado constantemente objetivando identificar alternativas para as
dificuldades e soluções para o aprimoramento do ensino, da pesquisa e da
extensão. Cabe ao Núcleo Docente Estruturante do curso de Terapia
Ocupacional a organização e realização da avaliação do PPC, que deverá ocorrer
de forma anual, baseada em instrumento criado pelo próprio NDE que aborda as
dimensões didático pedagógicas, o corpo docente e infraestrutura do curso.
52
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
18- Caracterização do corpo social
18.1- Colegiado do Curso
O colegiado do Curso de Terapia Ocupacional funciona com reuniões
mensais ordinárias e extraordinariamente sempre que necessário, para discutir e
elaborar questões pertinentes à formação acadêmica. Além disso, o
colegiadoconta com a participação de um técnico-administrativo nas reuniões de
colegiado do curso com a função de secretariar as reuniões.
Tem a seguinte composição:
1. Coordenador de Curso na qualidade de Presidente do Colegiado;
2. Coordenador da Comissão de Estágio Obrigatório do curso;
3. Representante do corpo discente;
4. Docentes Terapeutas Ocupacionais;
18.2- Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, propositivo e
de assessoria, responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso de
Terapia Ocupacional e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O NDE do
curso segue as normas da resolução 6 de 18 de abril de 2018 do
COCEPE/UFPEL, que dispõe sobre as diretrizes de funcionamento dos NDE na
UFPEL.
18.3- Coordenação de Curso
A Coordenação do Curso deve estar sob a responsabilidade de um docente
da área específica, com titulação mínima de Mestre. O Coordenador de Curso é
nomeado pelo Reitor, com mandato de 2 anos, sendo permitida a recondução.
O Coordenador de Curso é substituído, em seus impedimentos e ausências,
pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Reitor. Em caso de
vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo Conselho de Curso e
encaminhada ao Reitor. O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu
cargo pelo Reitor, a qualquer tempo, no interesse da Instituição. As atribuições
53
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
do Coordenador de Curso estão descritas no regimento da UFPEL (Parecer CPE
nº 553-77).
18.4- Corpo de Servidores Docentes e Técnicos Administrativos
Os servidores da instituição que são alocados ou colaboram com o curso de
Terapia Ocupacional estão discriminados no quadro a seguir:
QUADRO DE SERVIDORES DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Nome Unidade Vínculo Titulação Airi Sacco FaMed Docente Doutora Andrea Gonçalves Brandão FaMed TAE Mestre Camilla Oleiro da Costa FaMed Docente Doutora César Augusto Otero Vaghetti ESEF Docente Doutor César Vinícius Cavalheiro Schwartz FaMed TAE Bacharel Cynthia Girundi da Silva FaMed Docente Mestre Diego Eugênio Roquette Godoy Almeida FaMed Docente Doutor Elcio Alteris dos Santos FaMed Docente Mestre Fernanda Capella Rugno FaMed Docente Doutora Fernando Cesar Wehrmeister FaMed Docente Doutor Gabriela Pasqualim IB Docente Doutora Julio Caetano Costa FaMed Docente Doutor Larissa Dall'Agnol da Silva FaMed Docente Especialista Leticia Saboia da Silva FaMed TAE Bacharel Marcio Osório Guerreiro IB Docente Doutor Mariângela Heppe Lopes IB Docente Doutora Nicole Ruas Guarany FaMed Docente Doutora Priscila Françoise Vitaca Rodrigues FaMed Docente Doutora Renata Cristina Rocha da Silva FaMed Docente Doutora Rodrigo da Silva Vital FaMed TAE Mestre Samir Luiz dos Santos Schneid FaMed Docente Doutor Silvia Maria Lannes de Campos da Costa IB Docente Doutora Stephanie Santana Pinto ESEF Docente Doutora Zayanna Christine Lopes Lindôso FaMed Docente Doutora
54
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
18.4.1- Corpo Docente
O corpo docente do curso de Terapia Ocupacional será composto por
docentes Terapeutas Ocupacionais e por professores de outras áreas acadêmicas,
podendo estes serem lotados no próprio curso de Terapia Ocupacional ou em
outros Departamentos, participando das atividades acadêmicas em caráter de
colaboração.
18.4.2- Corpo Técnico Administrativo
O corpo técnico administrativo do curso conta com um servidor
administrativo de secretaria e três Terapeutas Ocupacionais, que desenvolvem
atividades assistenciais, de ensino, de extensão e de pesquisa.
19-Infraestrutura do curso
O curso de Terapia Ocupacional está localizado na unidade Faculdade de
Medicina junto aos cursos de Medicina e Psicologia. Todas as estruturas de
atividades de ensino e práticas clínicas de ensino foram idealizadas para
funcionar neste local, além da pactuação com os serviços públicos da região. A
Clínica de Terapia Ocupacional, que prestará serviços de Terapia Ocupacional à
comunidade local deve ter estrutura física e logística própria compatível com as
ações a serem executadas, garantindo a clientela a ser atendida o direito à
privacidade e ao atendimento de qualidade e aos docentes, profissionais e
discentes boas condições de trabalho. Sendo assim, esta deverá funcionar em
outro local, visto que este local atenderá pacientes advindos da comunidade da
cidade de Pelotas e região.
O Hospital Escola (HE), o Ambulatório de Neurodesenvolvimento e o
Serviço de Fisiatria da Universidade Federal de Pelotas também representam um
importante espaço para as intervenções de terapia ocupacional, sendo
responsáveis por acolher os alunos e docentes em diversas atividades práticas e
estágios curriculares, além de projetos de extensão e pesquisa.
Além do HE, destaca-se a importância da parceria entre a UFPEL e
Prefeitura Municipal de Pelotas, que por meio do COAPES possibilita a inserção
55
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
dos alunos de graduação do Curso de Terapia Ocupacional nos equipamentos de
assistência à saúde, bem como na rede de assistência social e educação do
município.
A estrutura física do curso de Terapia Ocupacional conta com
laboratórios de atividades práticas, salas de estudo, sala para professores, sala de
coordenação, sala de reunião e secretaria de curso.
19.1 -Laboratórios do Curso de Terapia Ocupacional
Para o treinamento, aprendizagem e qualificação do futuro profissional
Terapeuta Ocupacional o Curso de Terapia Ocupacional da Universidade
Federal de Pelotas disponibiliza aos seus alunos quatro laboratórios técnicos de
aprendizagem: Laboratório de Atividades Corporais e Expressivas, Laboratório
de Recursos Terapêuticos, Laboratório de Tecnologia Assistiva e Laboratório de
Atividades de Vida Diária e Instrumentais de Vida Diária. Estes laboratórios
devem comportar turmas de no máximo 20 alunos e, no mínimo, 1 professor.
Todos os espaços deverão ser utilizados para ensino, pesquisa, extensão e
assistência, quando necessário.
➢ Laboratório de Atividades Corporais e Expressivas
Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades de
dinâmica de grupos, trabalho corporal, jogos terapêuticos, relaxamento. Para isso
deverá possuir uma dimensão equivalente ao número de alunos, piso
antiderrapante, espelho, iluminação com controle regulável e sistema de som e
vídeo.
Disciplinas relacionadas*: Desenvolvimento Motor; Recursos Terapêuticos III;
Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência, Recursos Terapêuticos IV; Medidas e
Avaliação em Terapia Ocupacional; Intervenções da TO na Infância e Adolescência;
Intervenções da TO na Saúde do Adulto; Intervenções da TO na Saúde do Idoso;
Intervenções de TO na Saúde do Trabalhador
➢ Laboratório de Recursos Terapêuticos:
56
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades e
recursos terapêuticos, análise de atividades, estudo teórico e prático de
atividades artesanais, artísticas, lúdicas, culturais, profissionais, senso-
perceptivas. O material de consumo disponível fornecerá ao aluno experiências
práticas para seu desempenho profissional em atividades com: pintura, desenho,
cerâmica, modelagem, entalhe, artesanato em couro, madeira, fios e teares, etc.
Disciplinas relacionadas*: Recursos Terapêuticos I, II, III, IV; Fundamentos da
Terapia Ocupacional; Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência.
➢ Laboratório de Tecnologia Assistiva
Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades e
recursos terapêuticos voltados à confecção de órteses, tecnologias assistivas,
adaptações em utensílios e mobiliários relacionadas a disciplinas ministradas
durante o curso de Terapia Ocupacional aplicada. Neste laboratório poderão ser
produzidos equipamentos destinados aos pacientes atendidos na Clínica de
Terapia Ocupacional.
Disciplinas relacionadas*: Recursos Terapêuticos II; Cinesiologia I e II; Terapia
Ocupacinal e a pessoa com deficiência; Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional;
Tecnologia Assistiva I e II; Intervenções da TO na Infância e Adolescência;
Intervenções da TO na Saúde do Adulto; Intervenções da TO na Saúde do Idoso;
Intervenções de TO na Saúde do Trabalhador; Terapia Ocupacional no campo da
Educação; Terapia Ocupacional na Atenção Básica; Cinesioterapia.
➢ Laboratório de Atividades de Vida Diária e Vida Prática
Este laboratório atende disciplinas que compreendam o ensino de atividades de
vida diária e prática, o estudo de técnicas de facilitação destas atividades
cotidianas e as possibilidades de adaptações para pessoas com necessidades
especiais. Para tanto este laboratório deverá reproduzir as dependências de uma
casa (sala, quarto, cozinha, banheiro, área de serviço), deverá ser construído
conforme as normas de acessibilidade e mobiliado com móveis e equipamentos
comuns à uma residência. Desta forma, os alunos poderão vivenciar as
experiências da deficiência e pensar novas possibilidades de independência e
inclusão social de seus pacientes.
57
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Disciplinas relacionadas*: Recursos Terapêuticos II; Cinesiologia I e II; Terapia
Ocupacinal e a pessoa com deficiência; Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional;
Tecnologia Assistiva I e II; Intervenções da TO na Infância e Adolescência;
Intervenções da TO na Saúde do Adulto; Intervenções da TO na Saúde do Idoso;
Intervenções de TO na Saúde do Trabalhador; Cinesioterapia.
* Além de projetos de ensino, extensão e pesquisa.
58
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
APÊNDICE I - CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS 2018/2
1º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Anatomia Geral 0040094
1.2. Unidade: Instituto de Biologia 1.3. Responsável*: Departamento de Morofologia 7200 1.4. Professor(a) responsável: Márcio Guerreiro 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:
4 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2h Prática: 2h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Formar - Fornecer aos alunos os ensinamentos fundamentais para a compreensão dos conceitos básicos da Anatomia Humana, destacando suas interligações com as demais disciplinas curriculares - Discorrer a Anatomia Humana de modo que ao final crie noções básicas sobre os diversos órgãos e sistemas - Estudo global da Anatomia Humana - Estimular a leitura em livros textos, interpretações textuais, desenvolver o censo crítico e analítico em diversas situações, capacitando o aluno a enfrentar as dificuldades do exercício profissional com um conhecimento sólido, porém básico da Anatomia Humana - Estimular o aprendizado da Anatomia Humana, seu estudo e o convívio universitário acadêmico com demais alunos, professores e monitores 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender conceitos básicos da Anatomia Humana
Compreender noções básicas sobre os diversos órgãos e sistemas, com ênfase nos istemas musculoesquelético e nervoso.
1.14. Ementa:
Abordar os conteúdos de Anatomia Humana sBásica e Sistêmicacom o propósito de alicerçar noções morfológicas básicas do Corpo Humano.
1.15. Programa: Anatomia Geral (planos de construção, sistema locomotor: osteologia, artrologia e miologia , tegumento comum, angiologia, esplancnologia, neurologia) Cabeça e Região Cervical Paredes do Tórax e Abdome Sistemas: musculoesquelético membros superiores e inferiores, nervoso, respiratório, circulatório, digestivo, genito-urinario, 1.16. Bibliografia básica: DANGELO, J. G. & FANTINI, C. A: Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo, Atheneu, 1985. MOORE, K. L, & ARGUR, A. M. R: Fundamentos de anatomia clinica, 2ª ed. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 2004. GARDNER/GRAY/O’RAHILLY – Anatomia Humana ,Edít.Guanabara Koogan (*),4 ed.
1.17. Bibliografia complementar:
59
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
SOBOTTA, J. E BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22a. Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, Vols. I e II. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993, 2001, 2005, 2006. PROMETHEUS ,Michael Schunke –Atlas de Anatomia Humana,3 volumes,Ed.Guanabara Koogan(*)2ª edição DRAKE, Richard L.; VOGL, Wayne A.; MITCHELL, Adam W. M. Gray's anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
60
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: História da Terapia Ocupacional 1030082
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:
3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Possibilitar a compreensão do processo de constituição do campo da Terapia Ocupacional, objetivando o conhecimento da profissão, sua inserção na atenção à saúde, educação, programas sociais e as populações atendidas 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender conceitos da Terapia Ocupacional;
Compreender as bases teóricas da profissão;
Conhecer as diferentes formas de atuação.
1.14. Ementa:
Esta disciplina pretende discutir, a partir do conhecimento da realidade da Terapia Ocupacional hoje, o processo de sua evolução histórica e seu desenvolvimento enquanto ciência e profissão, conduzindo o aluno à compreensão de seu papel enquanto agente e sujeito desse processo. Estabelece as implicações que os aspectos sociais, políticos, econômicos e científicos têm no curso desse desenvolvimento. Objetiva ainda que o aluno compreenda a questão da identidade profissional e a profissão enquanto instituição.
1.15. Programa: Definições de Terapia Ocupacional
Perfil e formação do Terapeuta Ocupacional
Apresentação do instrumento atividades.
Ambientes de prática.
Conceitos básicos de terapia ocupacional
História da terapia ocupacional no mundo
Princípios ideológicos
Movimentos precursores
História da Terapia Ocupacional no Brasil
As raízes da ciência ocupacional na terapia ocupacional
Diferentes campos de atuação: população alvo e aspectos gerais da prática
Formação do Terapeuta Ocupacional
Entidades e Conselhos Representativos
61
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, pp. 41-59, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Rev e atual. Campinas, Papirus, 2001.
MEDEIROS, Maria Heloisa. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemológico e social. São Paulo: Hucitec-Edufscar, 2003.
1.17. Bibliografia complementar: CLARK, F., WOOD, W. e LARSON, E., “Ciência Ocupacional: legado da Terapia Ocupacional para o sécul XXI”. In: NEISTADT, Maureen E. Terapia ocupacional - Willard & Spackman. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
WFTO. "Federacion Mundial de Terapeutas Ocupacionales.Materia Prima, año 2, no. 4, 1997.
BRIGGS, Perguntas e Respostas de Terapia Ocupacional. São Paulo,Manole.
62
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Primeiros Socorros 1030083
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Samir Schneid 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:
2 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 1h Prática: 1h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 34h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Formar profissionais capazes de atender a demanda da comunidade em casos de urgência e emergência.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
- Auxiliar no reconhecimento de situações que coloquem em risco a vida da vítima.
- Possibilitar a tomada de decisões e atitudes adequadas para manter a vítima viva e na melhor condição possível até que chegue o atendimento especializado.
1.14. Ementa:
Esta disciplina auxiliará o aluno a reconhecer e proceder em situações de risco, promovendo o aprendizado ao cuidado do paciente enfermo.
1.15. Programa:
- Introdução aos Primeiros Socorros
- Habilidades do socorrista e aspectos legais
- Transmissão de doenças infecciosas
- Emergências na água, queimaduras e envenenamento
- Exame neurológico e sinais vitais
- Angústia respiratória e respiração de salvamento
- Desobstrução de vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
- Compressões torácicas
- Mordidas e picadas
- Hemorragia e choque
- Curativos e bandagens
- Lesões músculo-esqueléticas
- Traumas e fraturas
- Crises convulsivas
63
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica: DIB, Z. C. & MISTRORIGO, G. F. Primeiros Socorros: um texto programado. São Paulo:EPU, 1978.
HAFEN, B. Q., KARREN, K. J. & FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para estudantes.São Paulo. Manole, 1999.
HAMMERLY, M. A. Técnica moderna de Primeiros Socorros. São Paulo: Publicadora Brasileira, 1974.
1.17. Bibliografia complementar: LECHARTIER, J. P., MIGNOT, S & SCHAEFFER, P. El libro de los Primeros Socorros.Barcelona: Jims, 1973.
MIES, S. Manual de Primeiros Socorros. Madrid, Europa-América, 1970.
American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science. Circulation 2010, Volume 122, Issue 18 suppl 3. disponível em http://circ.ahajournals.org/content/ 122/18_suppl_3.toc
Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2): 89-121 e 26(3):215-239 disponível em www.amib.org.br
I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arq Bras Cardiol 2002; 79 (supl II ): 1. disponível em http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2002/7903/Toracica.pdf
64
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Desenvolvimento Humano 1030084
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:
3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer os modelos e a teorias para o Desenvolvimento Humano. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Fazer análises de diferentes paradigmas do Desenvolvimento Humano.
Conhecer o desenvolvimento físico, cognitivo e social nas diferentes fases da vida.
Construir modelos para a prática de atividades em diferentes fases do desenvolvimento. 1.14. Ementa: A disciplina busca explicitar sobre os avanços da ciência do desenvolvimento humano, juntamente com os processos envolvidos na construção da mesma. Busca compreender as principais teorias sobre o desenvolvimento humano e etapas do desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial das diversas etapas da vida. 1.15 Programa:
A ciência do desenvolvimento humano e seus pressupostos
Epistemologia do Desenvolvimento Humano: fundamentos teóricos;
Estudo dos modelos sobre o Desenvolvimento Humano;
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da primeira infância,
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da segunda infância
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da terceira infância,
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da adolescência
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial dos adultos jovens
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da meia-idade
Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial da terceira idade.
65
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica: PAPALIA, Diane E; & OLDS, S. Wendkos, Desenvolvimento Humano. Porto Alegre, Artmed, 2000.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Claudia. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. 78 p. ISBN 9788512646305.
BEE, Helen L.. A criança em desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1996. 550p.
1.17. Bibliografia complementar: BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
GESELL, Arnold. A criança dos 5 aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 403 p.
Cole, Michel. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Artmed, 2003
ABERASTURY, Arminda. Adolescência. 4. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 246 p.
FREITAS, Elizabete Viana de.; PY, Ligia,. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2011. xvii, 1741 p.
66
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Terapia Ocupacional 1030085 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3hr Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51hr
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Introduzir o aluno no universo da pesquisa científica e instrumentalizá-lo para literatura científica. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Compreender normas de indexação de publicações, pesquisa em banco de dados e revistas científicas, elaboração de trabalhos acadêmicos, artigos e monografias. Proporcionar aos estudantes um espaço para discussão das diferentes abordagens da pesquisa e fornecer subsídios teóricos práticos para elaboração de projetos de pesquisa. Preparar o acadêmico para a aplicação futura das informações adquiridas nesta disciplina. 1.14. Ementa: A disciplina de Introdução à Metodologia da Pesquisa visa oferecer conhecimentos e habilidades aos alunos para aprender a utilizar as informações da literatura científica e desenvolver atividades de iniciação à pesquisa cientifica através de diferentes conceitos de pesquisa e seus desdobramentos para a área de Terapia Ocupacional. 1.15. Programa: - O que é pesquisa - O Currículo Lattes - O papel do pesquisador - Ética na pesquisa - Pesquisa na Terapia Ocupacional - Terapeuta Ocupacional e pesquisador - Linguagem e escrita científica - Normas ABNT (Referências bibliográficas) - Leitura e interpretação de textos científicos - Classificação das pesquisas e trabalhos científicos - Métodos gerais de pesquisa - Pesquisa Qualitativa - Pesquisa Quantitativa - Passos metodológicos para apresentação de trabalhos, construção de artigos, resenha, relatório, monografia - Desenvolvimento de pesquisa: passo-a-passo da elaboração - Normas para apresentação de trabalhos 1.16. Bibliografia básica: MINAYO, M. C. de S. (Org.). et al. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. NASCIMENTO, D. M. do. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,1989. 1.17. Bibliografia complementar: MEADOWS, K.A. So you want to do research? 1: an overview of theresearch process. British Journal of Community Nursing, v.8, n.8,p.369-75, 2003.
67
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Contextos Sociais e o Homem 1030086
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Priscila Françoise Vitaca Rodrigues 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 5hr Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85hr
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno uma reflexão sobre as questões que envolvem a vida humana, do ponto de vista filosófico, social e antropológico. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Realizar reflexões acera de questões filosóficas, sociais e antropológicas Entender as dinâmicas sociais e seus impactos na vida humana Conhecer as principais correntes teóricas da filosofia, antropologia e sociologia 1.14. Ementa: Essa disciplina tem como objetivo levar o estudante à compreensão de metodologia teórica da filosofia, antropologia e sociologia, lhe permitindo realizar análise, interpretação e explicação dos fenômenos sociais, bem como a dinâmica da realidade social da realidade brasileira contemporânea. 1.15. Programa: Unidade I – As principais concepções filosóficas sobre o homem 1. Concepções de filosofia. 1.1 Noções de indivíduo e de sociedade. 1.2 Campos filosóficos. 1.3 Filosofia Renascentista e Moderna. 1.4 Filosofia Iluminista e Contemporânea. 1.5 Principais correntes filosóficas e suas interpretações sobre o homem e a sociedade. Unidade II – Introdução ao pensamento sociológico 2.1 Sociologia como ciência. 2.2 Objeto de estudo. 2.3 Indivíduo e sociedade. 2.4 Processo de socialização. 2.5 Sociologia versus senso comum. 2.6 Contexto em que surge a sociologia. 2.7 A Era Moderna: Predomínio do conhecimento científico – razão e ciência. 2.8 Teóricos clássicos da sociologia e suas contribuições à reflexão da sociedade moderna : 2.8.1 Positivismo de Auguste Comte e a Ordem Social. 2.8.2 Integração social : Émile Durkheim e o fato social. Paradigma funcionalista. 2.8.l3 Conflito e transformação em Karl Marx. 2.8.4 Ação social de Max Weber e o Paradigma compreensivo – racionalização do mundo. 2.9 Sociologia e Contemporaneidade . 2.10 Estrutura e organização social : estratificação e classes. 2.11 Conflitos sociais : violência, formas de exclusão, pobreza, desigualdades sociais. 2.12 A questão da saúde pública na perspectiva sociológica. Unidade III Concepções Antropológicas 3. Principais correntes antropológicas. 3.1 A noção de cultura para a antropologia. 3.2 Sociedade brasileira e diversidades sócio-culturais da atualidade. 3.3 Identidade, Cultura e Alteridade.
68
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
3.4 Religião : sistema de crenças. 3.5 Família e Parentesco. 3.6 Grupos étnicos e etnicidades. 3.7 A saúde e a doença como processo sócio-cultural. 3.8 Antropologia do corpo e modernidade. 1.16. Bibliografia básica: BARROS Jr., Walter Ribeiro et al..Antropologia: uma reflexão sobre o homem. Bauru, SP:Edusc, 2011. CASTRO, Ana Maria. Introdução ao Pensamento Sociológico. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, 1981. GILES, Thomas Ransom. Introducão à filosofia. 3. ed.rev.ampl. São Paulo: E.P.U., 1979. 1.17. Bibliografia complementar: .BAUMAN, Z. & MAY, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 2010. LAPLANTINE, François. “Aprender antropologia. Sao Paulo. Brasiliense. 2003. MAUSS, Marcel. “Antropologia e Sociologia. São Paulo, EPU/EDUSP. 1974. CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins Fontes, 1994. DEBORD, Guy. A sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro : Contraponto, 1997.
69
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Saúde Coletiva 1030087 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51hrs
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre: 1º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a Saúde Pública e Saúde Coletiva 1.13. Objetivo(s) específico(s): Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a constituição histórica da institucionalização da saúde, compreender as funções do Sistema Único de Saúde, Núcleo de Atendimento em Saúde da Família, Programa de Saúde da Família no atendimento popular, legislação em saúde e políticas de saúde. Possibilitar ainda o aluno de conhecer programas de reabilitação na comunidade. 1.14. Ementa: Esta disciplina enfatiza o conhecimento da estrutura da saúde pública no Brasil, sua concepção histórica e suas funções na atualidade, possibilitando a compreensão dos conhecimentos de maneira teórica e prática. 1.15. Programa: - Conceitos de Saúde e Doença. - Processo saúde-doença. - Introdução à saúde pública. - Definições de programas sociais e institucionalização - Evolução histórica das políticas públicas de saúde - Conceitos de Saúde Pública e Saúde Coletiva. Saúde pública e epidemiologia. Pesquisa em saúde - Doenças infecciosas e Transmissíveis. Medidas Profiláticas e aplicações - Legislação de saúde: Constituição Federal, Lei Federal 8.080/90, Lei Federal 8.142/90 -Programa de Saúde da Família - Saúde coletiva - Sistema Único de Saúde - Conselhos de Saúde e Conferências de saúde - Política Nacional de Humanização - Saúde coletiva e interdisciplinaridade - Política Nacional de Humanização Hospitalar - Programas de Reabilitação na comunidade - Saúde coletiva e interdisciplinaridade 1.16. Bibliografia básica: ROUQUAIROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde e Saúde. 5º ed. Medsi. Rio de Janeiro,1999. PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1995. LESER, W.: Barbosa, V.; Baruzzi, R.G.; Ribeiro, M. B. D.; Franco, L. J. Elementos de Epidemiologia geral. Livraria Atheneu, São Paulo,1985 1.17. Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 818 de 05 de junho de 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 154 de 24 de janeiro de 2008 BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS.Caderno de textos. Cartilhas da política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2011). [Internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf
70
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
2º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fisiologia Humana 0020047 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Instituto de Biologia 7200 1.4. Professor(a) responsável: Silvia Campos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 4
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 4 h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer os princípios fisiológicos. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender conceitos básicos da fisiologia;
Compreender noções básicas sobre os diversos sistemas
1.14. Ementa: Princípios fisiológicos. Excitação e condução em fibras nervosas. Transmissão sináptica. Contração muscular. Reflexos espinhais. Dor. Sistema nervoso autônomo: Organização anatômica e funcional do simpático e parassimpático. Controle de temperatura corporal. Sangue. Função renal. Endocrinologia. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. 1.15. Programa: Excitação e condução em fibras nervosas - Transmissão sináptica - Mecanismo da contração muscular e sua energética - Reflexos espinhais - Mecanismo da dor - Sistema nervoso autônomo: organização anatômica e funcional do simpático e parassimpático - Controle de temperatura corporal - Sangue - Função renal - Endocrinologia -Fisiologia cardiovascular -Fisiologia do sistema respiratório 1.16. Bibliografia básica:
GUYTON, A. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Elsevier Editora Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 2011.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 3 ed. Elsevier Editora Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 2007 AIRES, M. Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan S.A. 2ª edição, 1999.
1.17. Bibliografia complementar: ANDREW, D.; ASA, GH. Blakley; CECIL, Kidd. Fisiologia humana. São Paulo: ArtMed, 2002. BERNE, R.B.; LEVY, M.N. Fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCOTT. K. Powers; EDWARDS, T. Howley. Fisiopatologia do exercício. 3 ed. [S.l.]: Manole, s.d. SOBBOTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 18.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984 (2
volumes).
71
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Genética e Evolução Humana 0050082 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Gabriela Pasqualim 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Orientar a compreensão da importância do material genético na origem de doenças que levam deficiências mentais, físicas e sensoriais. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender conceitos da Genética;
Compreender doenças genéticas.
1.14. Ementa: Serão abordados tópicos de genética e evolução focalizando os aspectos humanos, relacionando o conteúdo ministrado com a futura profissão do estudante. 1.15. Programa: Estrutura e função do DNA, regulação gênica, genética e câncer, herança genética (clássica, multifatorial e mitocondrial), grupos sanguíneos, alterações cromossômicas, cromossomopatias, efeitos biológicos e genéticos das radiações, teratogênese, malformações congênitas, distúrbios do metabolismo, farmacogenética, aconselhamento genético. 1.16. Bibliografia básica:
JORDE LB, CAREY JC, BAMSHAD MJ E WHITE RL. Genética Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª. Ed., 2000.
NUSSBAUM, ROBERT L. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. Editora Elsevier, 2008.
1.17. Bibliografia complementar: CARAKUSHANSKY, G. Doenças Genéticas em Pediatria. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. HOFFEE PA. Genética Médica Molecular. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. MIR L. Genômica. Atheneu, São Paulo, 2004. Borges-Osório MR, Robinson WM. 2001. Genética humana. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed. STRACHAN T. E READ AP. Genética Molecular Humana. Artes Médicas, Porto Alegre, 2ª. Ed., 2002. ZAHA A, FERREIRA AZ E PASSAGLIA LMP. 2003. Biologia molecular básica. 3ed. Porto Alegre:
Mercado Aberto.
72
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Terapia Ocupacional 1030088 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 06 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 6 hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 102h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover o conhecimento sobre o instrumento básico de pesquisa e trabalho, a relação homem-atividade-mundo. Devendo compreender o conceito de atividade humana, seus diversos sistemas de classificação e métodos de análises, bem como o seu significado para o pleno desenvolvimento do homem. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver o aprendizado da prática terapêutica ocupacional nos diversos contextos, ambientes e áreas de atuação profissional do terapeuta ocupacional. Desenvolver o aprendizado do aluno por meio da exposição do conteúdo teórico próprio da Terapia Ocupacional, estimulando o mesmo a desenvolver uma visão crítica e embasada. 1.14. Ementa: Esta disciplina enfatiza a compreensão do processo de constituição da profissão Terapia Ocupacional, de suas concepções metodológicas, metodologia e abordagens de trabalho, assim como seus campos de atuação. 1.15. Programa: Conceitos básicos de Terapia Ocupacional. Estrutura prática da Terapia Ocupacional: domínio e processo. Bases filosóficas e teóricas da prática. Estruturas de Referência da Terapia Ocupacional. Modelos e abordagens de Terapia Ocupacional. Avaliação em Terapia Ocupacional. Atividades humanas e Terapia Ocupacional. Ocupação e Terapia Ocupacional. Análise de atividade. Processo Terapêutico Ocupacional. Relação terapêutica (terapeuta ocupacional X paciente). Diferentes campos de atuação do terapeuta ocupacional. As especialidades em Terapia Ocupacional (legislação e aprovação). Terapia Ocupacional nas equipes Interdisciplinares. 1.16. Bibliografia básica:
HAGEDORN, Rosemary, Fundamentos da Prática em Terapia Ocupacional. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999.
CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.
AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Rev. Terapia Ocupacional da USP. v. 26. 2015. 1.17. Bibliografia complementar:
WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, 2001.
73
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Estudos da Subjetividade 1030089 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Diego E. R. G Almeida 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Abordar os modos de produção subjetiva a partir de diferentes correntes teóricas, relacionando com problemáticas específicas da Terapia Ocupacional.
1.13 Objetivos específicos
Introduzir conteúdos da psicanálise, psicologia analítica, esquizoanálise e teorias pós-estruturalistas;
Apresentar modelos e abordagens terapêutico-ocupacionais que se utilizam dos aportes epistemológicos citados;
1.14. Ementa: Ao terapeuta ocupacional, particularmente o/a profissional que atue na saúde mental, importa conhecer as principais teorias sobre a formação psíquica e processos de subjetivacão. Com isso, pretende-se discutir conteúdos oriundos da psicologia, da filosofia e ciências sociais voltados para compreensão do sujeito moderno. 1.15. Programa: Psicanálise: inconsciente, neurose, psicose e formação psíquica
Psicologia Analítica e abordagem junguiana em Terapia Ocupacional
Espinoza, Nietzsche e esquizoanálise
Lacan, sujeito e linguagem
Foucault e o sujeito moderno
Teorias pós-estruturalistas e feministas.
1.16. Bibliografia básica:
GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
FOUCAULT, M. H. História da sexualidade 1: A vontade de saber. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
1.17. Bibliografia complementar: HARAWAY, Donna. Manifesto Ciborgue. Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. in Antropologia do Ciborgue. As vertigens do pós-humano. (org, Tomaz Tadeu). Belo Horizonte: Autêntica editora, 2000.
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cad. Pagu [online]. 2006, n.26, pp.329-376.
SILVA, TT. Identidade e diferença: perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
74
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Ética e Bioética 1030015 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3 hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Apresentar conceitos e princípios de ética e bioética, discutindo suas implicações para a prática clínica, de ensino e pesquisa na área de saúde, especialmente em terapia ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Apresentar conceitos e princípios básicos relacionados à ética e bioética. - Discutir sobre os principais temas da ética e bioética que auxiliam na formação pessoal do ser humano. - Proporcionar ao aluno a construção de valores ligados à cidadania, dilemas éticos, pesquisa com seres humanos e formação profissional. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a refletir sobre questões relacionadas à ética e bioética tanto no âmbito profissional quanto no âmbito social, formador de opinião e atuante social, objetivando a discussão de temas polêmicos e inerentes ao desenvolvimento humano. 1.15. Programa: - Conceitos e definições sobre Ética e Bioética - Direitos Humanos - Construção de valores, moral e normas sociais - O papel do indivíduo na sociedade e a construção da cidadania - Ética e Meio Ambiente - Aborto - Morte e morrer - Pena de morte - Ética profissional 1.16. Bibliografia básica: CLOTET, Joaquim. Bioética: Uma aproximação. 2ª edição. Porto Alegre: EDIPUCRS – PUCRS, 2006. 246 p. BIOÉTICA. Portal de Bioética. Disponível em: http://www.bioetica.ufrgs.br/ GORCZEVSKI, Clovis, MERTÍN, Nuria Belloso. Educar para os direitos humanos. Considerações, Obstáculos, Propostas. São Paulo: Atlas, 2015. 140 p. 1.17. Bibliografia complementar: GOLDIM, José Roberto. Bioética e Espiritualidade. 1ª edição. Porto Alegre: EDIPUCRS – PUCRS, 2006. __ p. COSTA, Sérgio, DINIZ, Débora. Ensaios: Bioética. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 2006. 216 p. BARCHIFONTANE, Christian de Paul de, PESSINI, Leo (organizadores). Bioética: Alguns desafios. 2ª edição. São Paulo: Loyola, 2002. 352 p. SANCHES, Mario Antônio, GUBERT, Ida Cristina (organizadores). Bioética e vulnerabilidades. 1ª edição. Curitiba: Ed. UFPR, 2012. 220 p. CREFITO 5. Legislação – Leis e atos normativos das profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 4ª edição. 2011.
75
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Desenvolvimento Motor 1030022 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3 hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno a compreensão do desenvolvimento motor humano nas diferentes fases de vida 1.13. Objetivo(s) específico(s): Conhecer os principais referenciais teóricos sobre desenvolvimento motor Entender como se dá o processo típico do desenvolvimento motor 1.14. Ementa: Estudar o processo de Desenvolvimento Motor do ser humano capacitando o aluno a reconhecer os principais marcos do desenvolvimento motor ao longo da vida. 1.15. Programa: Introdução ao Desenvolvimento Motor Desenvolvimento motor como área de estudo do movimento humano Conceitos fundamentais, designs de pesquisa e perspectivas teóricas Crescimento físico e envelhecimento Crescimento físico, maturação e envelhecimento Desenvolvimento e envelhecimento dos sistemas corporais Fases do Desenvolvimento Motor Fase dos movimentos reflexos e espontâneos Fase dos movimentos rudimentares Fase dos movimentos fundamentais Fase dos movimentos especializados
1.16. Bibliografia básica: SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle motor: teoria e aplicações práticas . 3. ed. Barueri: Manole, 2010. 621 p.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585 p.
TANI, Go (Editor). Comportamento motor/ aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 333 p. ISBN 9788527709767
1.17. Bibliografia complementar: ECKERT, Helen M. Desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993. X, 490 p. ISBN 8520401171
CORIAT, Lydia F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. Juiz de Fora: Ed. Cortez e Moraes Ltda, 1977. 259 p.
HAYWOOD, K. & GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 3ª ed. São Paulo: ArtMed. 2004
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1984. 273 p.
76
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
GUEDES, Dartagnan Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor da criança e adolescentes. São Paulo: CLR Bahieiro, 1997. 362 p.
77
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos I- Processos Criativos 1030119 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso / Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hrs Prática: 1hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno a identificação das habilidades inerentes do potencial criativo, levando em consideração os aspectos lúdicos, culturais, simbólicos, sociais e econômicos como recurso nos processos terapêuticos ocupacionais tendo como enfoque o homem em seu cotidiano. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Estimular o aluno na leitura e discussão de artigos científicos atualizados, expor os referenciais teóricos que compõe a prática terapêutica ocupacional levando em consideração a análise de atividade, propor seminários em sala de aula para troca de conhecimentos e propor atividades práticas que facilitem o aprendizado prático do aluno. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno deverá desenvolver seu potencial criativo para ser posteriormente capaz de indicar corretamente as atividades terapêuticas ao paciente em atendimento. 1.15. Programa: Processos Criativos: definições e reflexões sobre criatividade; Fenomenologia x Terapia Ocupacional: contextualizando o homem; Atividade Humana x Recurso terapêutico / Análise de Atividade: análise dos materiais e ferramentas; Teoria de Rui Chamone x Atividade; Aplicando a Análise de Atividade; Análise de Atividade x Modelos e Abordagens em Terapia Ocupacional. 1.16. Bibliografia básica: FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Campinas: Papirus, 2001.
PEDRAL, Cláudia; BASTOS, Patrícia. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. ALVES, A. M. de O; SILVA, F. C. C. da; MORAES, E (orgs.). Recursos terapêuticos com sucatas. Campo Grande: UCDB, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, 2001. HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis, 1999.
CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
78
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
3º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cinesiologia I 1030090 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hs Prática:1hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Anatomia Geral
1.11. Ano /semestre: 3º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer a dinâmica de movimento do corpo humano e os aspectos que influenciam a realização das atividades e a participação.
1.13. Objetivo(s) específico(s): - Instrumentalizar o aluno para a avaliação dos aspectos do movimento humano que influenciam as ações do homem e sua participação na sociedade
- Instrumentalizar o aluno para realizar análises cinesiológicas do movimento
- Capacitar o aluno a avaliar o comprometimento, a limitação neuromuscular dos movimentos corporais, reconhecendo suas características anatômicas e fisiológicas, biomecânica e muscular frente às atividades do cotidiano 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a aprender e a analisar o movimento humano minuciosamente nas diferentes áreas de ocupação, utilizando os conceitos básicos de cinesiologia biomecânica, com o enfoque nos membros superiores. 1.15. Programa: - Introdução a Cinesiologia (Conceitos Relacionados)
- Características anatômicas, fisiológicas, biomecânicas e neurológicas do movimento
- Princípios Mecânicos da Cinemática
- Princípios Mecânicos da Cinética
- Biomecânica e Cinesiologia das seguintes articulações:
- Ombro
- Cotovelo
- Punho
- Mão
1.16. Bibliografia básica: BRUNNSTROM, Signe; LEHMKHUHL, L. Don; SMITH, Laura; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole
KAPANDJI A I, Fisiologia articular, Vols. 1, 2 e 3 , 5 ed, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2001
79
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
HALL, S. Biomecânica Básica. 3º ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
1.17. Bibliografia complementar: NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara kogan, 2006
KENDALL, Florence Peterson. Musculos provas e funçoes. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007
NORKIN, C. C., WITHE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4. ed. Barueri: Manole, 2010. v. 1 ISBN 9788520425299
DOBLER, Günter. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia . Barueri: Manole, 2003. 246 p. ISBN 8520412009 (enc.)
80
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código
1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde da Criança e do Adolescente 1030091
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina
1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200
1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany / Diego Eugênio R. G. Almeida
1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter:
( x ) obrigatória
( ) optativa
Teórica: 4hs
Prática:
Exercícios:
EAD:
1.8. Currículo:
( x ) semestral
( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 3º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover o conhecimento de aspectos motores, neurológicos, sensoriais, cognitivos, psicológicos, sociais e culturais na saúde da criança e do adolescente.
1.13. Objetivo(s) específico(s): Enfatizar a capacitação do aluno no reconhecimento do desenvolvimento desde o período neonatal até a adolescência. Fornecer ao aluno conhecimento básico sobre os processos de saúde relacionados à Infância e Adolescência.
Identificar as atividades de lazer e participação social e subjetividade nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Refletir sobre as atividades lúdicas e de lazer, formacão identitária e sociabilidade no curso de vida
1.14. Ementa: Esta disciplina objetiva fornecer ao aluno informações básicas da saúde da criança e do adolescente. Abordando o desenvolvimento global da criança, enfocando os mecanismos básicos relacionados ao processo Saúde- Doença, visando habilitar os futuros profissionais destas áreas a atuarem de modo integrado em equipes de saúde. Já pela perspectiva sociocultural, pretende-se abordar os tempos sociais da infância e juventude no que tange às representações e produções subjetivas e cotidiano.
1.15. Programa:
Eixo I: Saúde da criança e desenvolvimento infantil
- Conceitos e definições sobre desenvolvimento infantil: delimitação idade, apresentação das teorias do desenvolvimento, a influência genética e ambiental
- Elementos do desenvolvimento infantil: componente motor, sensorial, cognitivo, afetivo e psicossocial
Eixo II: Alterações no desenvolvimento infantil
- Prematuridade - Atraso no desenvolvimento - Condições neurológicas (paralisia cerebral, meningomielocele, traumatismo craniano, doenças
neuromusculares) - Transtorno da coordenação motora e da aprendizagem - Alterações genéticas - Transtorno do Espectro Autista
81
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Eixo II: Adolescência e juventude
- Adolescência e Puberdade
- Uso de substâncias psicoativas e IST's
- Saúde Mental infanto-juvenil
- Lazer sociabilidade
- juventude, gênero e sexualidade
- Juventude e identidade
Eixo V: Avaliações utilizadas na avaliação de desenvolvimento e condições clínicas
1.16. Bibliografia básica:
Marcondes, E.; colaboradores. Pediatria Básica: Tomo II- Pediatria Clínica Geral. 9ª Ed. São Paulo: Sarvier, 2003
Ricco, R. G. Puericultura: princípios e práticas: atenção integral à saúde da criança. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000
Brasil, Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2011, vol. 1
1.17. Bibliografia complementar:
Brasil, Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2011, vol. 2
Brasil, Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2011, vol. 3
Brasil, Ministério da Saúde. Gestação de Alto Risco. 200º, vol.1
Organização Panamericana de saúde. Promoção do Crescimento e desenvolvimento integral de crianças e adolescentes: Módulos de aprendizagem. 2009
Cole, Michel. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Artmed, 2003
82
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código
1.1. Disciplina: Epidemiologia e Bioestatística 1030020
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina
1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200
1.4. Professor(a) responsável: Fernando C Wehrmeister
1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter:
( x ) obrigatória
( ) optativa
Teórica: 3hrs
Prática:
Exercícios:
EAD:
1.8. Currículo:
( x ) semestral
( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas
1.10. Pré-requisito(s): Metodologia da pesquisa em Terapia Ocupacional
1.11. Ano /semestre: 3º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais):Proporcionar ao aluno o conhecimento das bases epidemiológicas e da bioestatística
1.13. Objetivo(s) específico(s):
- Proporcionar ao aluno conhecimento teórico e prático para levantamento e análise de dados em saúde, conhecimento de métodos e desenhos de estudos clínicos.
- Noções para seleção da população em estudo, introdução aos testes estatísticos adequados e à interpretação de resultados, apresentação dos programas de computação disponíveis para comparar e avaliar resultados obtidos a partir de exemplos apresentados.
1.14. Ementa: Nesta disciplina auxiliará o aluno a entender o escopo e os conceitos básicos da epidemiologia, suas aplicações e conhecer alguns delineamentos de pesquisa, assim como seleção da população para estudos, testes estatísticos e interpretação de resultados.
1.15. Programa:
- Introdução a Epidemiologia
- Definições de Epidemiologia
- Características da Epidemiologia
- Uso da Epidemiologia
- Principais delineamentos epidemiológicos
- Figuras-chave da história da Epidemiologia
- Medidas de Freqüência das Doenças
- medidas transversais
- medidas longitudinais
- medidas de mortalidade
- medidas de letalidade
- Medidas de Efeito e Impacto
83
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Interpretação da relação causal
- Conceito
- Tipos de causa
- Associação e Causalidade
- Critérios de Hill
- Níveis hierárquicos de causalidade
- Estrutura, vantagens e limitações dos principais métodos
- Estudos Transversais
- Estudos de Coorte
- Estudos de Casos e Controle
- Estudos Experimentais
- Validade e Repetibilidade
- Etapas da investigação epidemiológica
- Amostra e representação de dados amostrais
- Apresentação de dados: gráficos e tabelas
- Distribuições, frequências, medidas e variabilidade
- Inferências: teste de hipótese
1.16. Bibliografia básica:
PEREIRA, M.G, Epidemiologia: teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GORDIS, L. Epidemiologia. Rio de Janeiro, 4ed. Revinter, 2010.
1.17. Bibliografia complementar:
FLECHER, R.H, FLECHER S.W, Epidemiologia Clínica. Porto Alegre: 4ed. Artmed, 2006.
ROUQUAYROL, M.Z, ALMEIDA FILHO, N. Introdução a Epidemiologia. Rio de Janeiro:4ed Guanabara Koogan, 2006.
BEAGLEHOLE, R., BONITA R., KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos Editora, 1996.
WASSERTHEIL-SMOLLER, Sylvia. Biostatistics and epidemiology: a primer for health and biomedical professionals. 3.th. New York: Springer Verlag, 2003. 243 p. ISBN 0387402926
SOUNIS, Emilio. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística : aplicação as ciências biológicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 317 p.
84
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional e a pessoa com deficiência 1030092 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 5
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2h Prática: 3h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 3 º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Capacitar o aluno a identificar e compreender aspectos relacionados à pessoa e o contexto das pessoas com deficiência;
Entender as políticas públicas relacionadas a pessoa com deficiência;
Possibilitar o conhecimento das disfunções sensoriais, motoras, distúrbios cognitivos/afetivos e a deficiência intelectual e as intervenções da Terapia Ocupacional nestas situações.
1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o aluno a identificar e compreender aspectos relacionados à pessoa e o contexto das pessoas com deficiência;
Entender as políticas públicas relacionadas a pessoa com deficiência;
Possibilitar o conhecimento das disfunções sensoriais, motoras, distúrbios cognitivos/afetivos e a deficiência intelectual e as intervenções da Terapia Ocupacional nestas situações.
1.14. Ementa: Identificar a realidade e as necessidades dos aspectos físicos, emocionais, sociais e educacionais, bem como o processo de inclusão e exclusão vivenciado pelas pessoas com deficiência. Nesta disciplina o aluno compreenderá o papel do Terapeuta Ocupacional no atendimento a pessoas com deficiência, em relação a sua inclusão, interação social e reabilitação. 1.15. Programa: Políticas públicas relacionadas aos direitos humanos e a pessoa com deficiência;
Conceitos, causas, fatores de risco e características das deficiências;
O processo inclusão X exclusão;
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF);
Processos, técnicas e estratégias de intervenção;
Construção do raciocínio clinico e plano de tratamento nas deficiências e a atuação do terapeuta ocupacional
85
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica:
CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VITTA, Fabiana Frigieri de. Uma identidade em construção: o terapeuta ocupacional e a criança com retardo no desenvolvimento neuropsicomotor . Bauru: EDUSC, 1998. 99p. (Cadernos de divulgação cultural ; n.63
1.17. Bibliografia complementar:
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
TEIXEIRA, Érika et al. Terapia ocupacional na reabilitação fisica. São Paulo: Roca, 2003.
AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Rev. Terapia Ocupacional da USP. v. 26. 2015.
86
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde do Adulto 1030093 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 3 º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estimular o pensamento crítico dos alunos com relação ao processo saúde doença em diversos contextos no ciclo de vida adulto. Facilitar o desenvolvimento de profissionais capazes de compreender, discutir, elaborar soluções e atuar na qualidade de vida e no desempenho ocupacional de forma crítica e criativa em consonância com as situações que se apresentam no âmbito da prática profissional. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender conceitos relacionados ao processo saúde doença;
Compreender o ciclo de vida da fase adulta;
Conhecer as alterações físicas, cognitivas, sociais e culturais que perpassam esta fase;
Conhecer os diferentes locais de inserção do adulto;
Compreender as políticas públicas à cerda da saúde do adulto;
Conhecer diferentes patologias que acometem a população adulta. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender o processo saúde doença do adulto em todos os seus âmbitos, bem como os efeitos no desempenho ocupacional. 1.15. Programa: Definição do processo saúde doença
- Ciclo de vida adulto: biológico, psicológico, físico, cognitivo e social
- Dados epidemiológicos
- Papéis ocupacionais do adulto
- Políticas de Atenção à saúde
- Saúde do adulto: mudanças no contexto familiar, preparação para aposentadoria, mudanças fisiológicas (doenças comuns, menopausa, andropausa)
- Doenças que acometem o sistema músculo esquelético
Doenças cardíacas e respiratórias
Doenças neurológicas e neurodegenerativas
87
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica: CAVALCANTI, A. e GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
1.17. Bibliografia complementar: UCHOA-FIGUEIREDO, L. da R. e NEGRINI, S. F. B. de M. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009.
DE CARLO, M. M. R. P. e LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.
88
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde do Idoso 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 3 º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estimular o pensamento crítico dos alunos com relação ao envelhecimento, não se tratando somente da temática dos indivíduos idosos (maiores de 60 anos) e sim levando em consideração todo o processo do envelhecimento, bem como as alterações em diversos contextos (fisiológicos, sociais e culturais, por exemplo), além dos processos patológicos mais comuns nessa fase da vida.
1.13. Objetivo(s) específico(s): Aprender conceitos de Geriatria e Gerontologia e processos históricos; Compreender o processo de envelhecimento; Conhecer as alterações físicas, cognitivas, sociais e culturais que perpassam a vida do idoso; Desenvolver a capacidade de compressão, enquanto profissional, sobre questões do envelhecimento; Conhecer os diferentes locais de cuidado ao idoso; Compreender as políticas públicas direcionadas ao idoso e os dados epidemiológicos; Conhecer diferentes patologias que acometem a população idosa.
1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender o processo de envelhecimento em todos os seus âmbitos, bem como os efeitos nas atividades cotidianas. 1.15. Programa: Definição de Geriatria e Gerontologia; História da Geriatria e Gerontologia no Brasil; Processo de Envelhecimento: biológico, psicológico, físico, cognitivo e social; Teorias do Envelhecimento; Dados epidemiológicos sobre a velhice; Processo de saúde-doença no idoso; Conceitos sobre saúde e qualidade de vida; Envelhecimento Ativo; Políticas de Atenção ao Idoso; Preparação para aposentadoria e mudanças de rotina; Psiquiatria Geriátrica (demências, depressão, suicídio e demais transtornos); Doença de Parkinson; Doença de Alzheimer; Idosos e a evolução nas relações sociais; Violência contra idosos; Institucionalização de idosos; Rede de atenção e cuidado ao idoso; Sexualidade e Velhice. 1.16. Bibliografia básica:
FREITAS, E.V.; PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CAIXETA, L.; TEIXEIRA, A.L. Neuropsicologia Geriátrica. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PAPALIA, D.E.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento Humano. 12. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
1.17. Bibliografia complementar:
CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MOLINA, P.D. TARRÉS, P.P. Terapia ocupacional em geriatria: princípios y práctica. 2010.
89
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos II – AVD e AIVD 1030095 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hrs Prática:1hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Recursos Terapêuticos I – processos criativos
1.11. Ano /semestre: 3 º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover o conhecimento das atividades de vida diária e instrumentais de vida diária, visando a análise de tarefas que compõem estas atividades.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
Favorecer a interação entre conhecimentos teóricos de outras disciplinas com os conceitos de atividades cotidianas
Discutir sobre a transformação ou ruptura do cotidiano e sobre as intervenções nos sentido da re-organização e da busca de vida independente
Observar e analisar atividades do cotidiano através de trabalho de campo.
Vivenciar e realizar de atividades do cotidiano em laboratório de atividades.
1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno poderá deverá relacionar conhecimentos teóricos já aprendidos quanto à ocupação e atividade humana relacionados a Atividades de Vida Diária e Atividades Instrumentais de Vida Diária a fim de realizar diagnóstico e intervenções terapêutico ocupacional com o objetivo de promover as realização das AVD e AIVD de forma independente e autônoma. 1.15. Programa: - Conceitos de capacidade funcional
- Conceitos de Desempenho Ocupacional
- Conceito de atividades de vida diária
- Conceitos de Atividade de Vida Prática
- Cotidiano, atividades de vida diária, trabalho e lazer
- O cotidiano, cultura e diferentes realidades sócio-econômicas
- Cotidiano das pessoas com disfunções físicas
- Cotidiano das pessoas com disfunções sensoriais
- Cotidiano das pessoas em situação de risco social
- Cotidiano das pessoas com alterações de ordem psíquica
- Processo saúde-doença que afeta a funcionalidade do sujeito e a ruptura do cotidiano
- A organização do cotidiano e a busca de uma vida independente
- Atividades de Vida Diária e Instrumentais de Vida Diária e Terapia Ocupacional
- Avaliação das Atividades de Vida Diária e Instrumentais de Vida Diária
90
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Auxílio e Técnicas para atividades de vida diária e instrumentais de vida diária 1.16. Bibliografia básica: CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013
CAVALCANTI, Alessandra, GALVÃO, Claudia. (Org.) Terapia Ocupacional - Fundamentação & Prática. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2007.
1.17. Bibliografia complementar:
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2 ed. Campinas, SP: Ed. Papirus, 2001
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado(Org.);LUZO, Maria Candida de Miranda(Org.). Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.
91
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Medidas e Avaliação em Terapia Ocupacional 1030033 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hs Prática:1hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 3º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Apresentar ao aluno métodos e técnicas de avaliação em Terapia Ocupacional, instrumentos específicos e gerais de avaliação em Terapia Ocupacional.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
Orientar quanto a seleção e prescrição dos procedimentos terapêuticos baseados no processo avaliativo.
Aprender os passos do processo avaliativo
Aprender técnicas de entrevistas e anamneses
Conhecer testes padronizados e específicos da profissão
Aprender a realizar a interpretação e aplicação dos resultados de avaliações 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá a realizar o raciocínio clínico para pensar no processo avaliativo em Terapia Ocupacional que norteará suas intervenções 1.15. Programa: - Conceitos sobre avaliação
- Avaliação em Terapia Ocupacional
- Avaliação Qualitativa
- Avaliação Quantitativa
- CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade.
- Raciocínio Clínico em Terapia Ocupacional
- Objetivos de tratamento
- Avaliações Funcionais para diferentes fases de vida
- Avaliações da Qualidade de vida
- Avaliações de contextos: Físico, Social, Pessoal, Espiritual, Temporal e Virtual
- Anamnese / Entrevistas
- Avaliação das Áreas de Desempenho Ocupacional
- Avaliação Física
- Avaliação da Percepção e Cognição
92
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Testes de avaliação padronizados específicos para crianças, adultos e idosos
1.16. Bibliografia básica: LAW, Mary C.; BAUM, Carolyn Manville; DUNN, Winnie. Measuring occupational performance: supporting best practice in occupational therapy. 2nd ed. Thorofare, NJ: SLACK, c2005. vii, 421 p.
TROMBLY, Catherine Anne; RANDOMSKI, Mary Vining. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5. ed. São Paulo: Santos, 2005. 1157 p.
WILLARD, Helen S; SPACKMAN, Clare S. Terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p.
1.17. Bibliografia complementar: AOTA AMERICAN OCCUPATIONAL THERAPY ASSOCIATION et al. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo-traduzida. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 26, n. esp, p. 1-49, 2015.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, EDUSP; 2003
CAVALCANTI, Alessandra; Galvão, Cláudia. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro, 2007 Ed. Guanabara Koogan.
PEDRETTI, Lorraine Williams ; EARLY, Mary Beth (Ed). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas . 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092 p.
93
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Dinâmicas e atividades grupais 1030133 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( .. ) optativa
Teórica: 2 hs Prática: 1 hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 3º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estudar concepções, tipos, abordagens e técnicas para manejo de grupos em Terapia Ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Estudar as concepções e tipos de grupos e dinâmicas grupais. - Conhecer diferentes abordagens e técnicas de manejo grupal em Terapia Ocupacional. - Discutir os objetivos do tratamento em grupo, as constituições grupais e as teorias terapêuticas sobre grupo. 1.14. Ementa: Nessa disciplina o aluno terá contato com o estudo teórico-prático das diferentes concepções e correntes de dinâmica de grupo, manejos e técnicas grupais em Terapia Ocupacional. 1.15. Programa: - Tipos de grupo - Processos e espaços grupais - Dinâmicas de grupo - Conceitos psicanalíticos em abordagens grupais - Papel dos sujeitos dentro do grupo terapêutico - Manejo para diferentes tipos de grupos - Grupos na Terapia Ocupacional 1.16. Bibliografia básica: MAXIMINO, Viviane, LIBERMAN, Flavia. Grupos e Terapia Ocupacional Formação, Pesquisa, Ações. 1ª ed. Perdizes: Summus, 2015. 296 p. ZIMMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. 7ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 286 p. 1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, A., GALVÃO, C. Trabalho em Equipe. In: Cavalcanti, A., GALVÃO, C. Terapia Ocupacional Fundamentação & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MAXIMINO, Viviane. Grupos de atividades com pacientes psicóticos. São José dos Campos: UNIVAP, 2001. ZIMMERMAN, D. E. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DIAS, M. S. de L., NETO, P. M. da S. Dinâmica de grupo aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Editora Vozes, 2012. GATTAI, M. C. P. Dinâmicas de grupo da teoria à prática. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014.
94
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
4º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Farmacologia 0020049 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Instituto de Biologia 7200 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2h Prática: 1h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Fisiologia Humana
1.11. Ano /semestre: 4º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer os princípios gerais da ação dos fármacos e as suas implicações no tratamento Terapêutico Ocupacional utilizadas para a promoção da saúde do sujeito. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender princípios da ação dos fármacos;;
Compreender o uso dos fármacos no tratamento Terapêutico Ocupacional.
1.14. Ementa: Nesta disciplina os alunos aprenderão sobre fármacos e drogas utilizadas em diversas patologias atendidas pelo terapeuta Ocupacional, visando um conhecimento generalizado sobre o efeito, reações adversas e interações medicamentosas. 1.15. Programa: Conceitos de Farmacologia - Relação da farmacologia com a Terapia Ocupacional Formas de fármacos - Vias de administração - Absorção e distribuição dos fármacos no organismo - Excreção de fármacos - Mecanismo de ação - Conceito/classificação de Interação medicamentosa e efeitos adversos - Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Autônomo - Adrenérgicos e antiadrenérgicos - Colinérgicos e anticolinérgicos - Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central - Ansiolíticos - Antidepressivos - Antipsicóticos - Fármacos do tratamento de doenças crônico-degenerativas do SNC - Tratamento da dor e inflamação - Analgésicos não-opióides/ opióides - Antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais (AINES) - Tratamento do Apar. Respiratório/Expectorantes e broncodilatadores - Tratamento do Aparelho Circulatório - Cardiotônicos - Antihipertensivos - Trombolíticos e anticoagulantes - Drogas de abuso: lícitas e ilícitas
95
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica: GOODMAN,G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. RANG, H.P.; RITTER, J.M; DALE,M.M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guana. Koogan, 2002.
1.17. Bibliografia complementar: PAGE,C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada. 2ª Ed.
São Paulo: Manole, 2004.
BRUNTON, L., LAZO, J. S., PARKER, K. L. GOODMAN&GILMAN, As bases Farmacológicas da Terapêutica, 11ªed. MacGraw Hill, 2012.
FUCHS, F.D.; WANNMACHER L.; FERREIRA, M.B; Farmacologia Clínica. Fundamentos da Terapêutica racional, 3ªed.Guanabara koogan, 2010.
KATZUNG BG. Farmacologia Básica e clínica. 13 edição, Mac Graw-Hill, Rio de Janeiro, 2017.
Laurence BL, Bruce AC, Bjorb CK. Gilman AG – Goodman and Gilman – As bases farmacológicas da terapêutica. 12a edição, Mac Graw-Hill, Rio de Janeiro, 2012.
96
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos de Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial 1030096 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável:Larissa Dall’Agnol 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica:3 hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula):51 horas
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 4 º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Compreender o papel da Terapia Ocupacional nos contextos históricos e fundamentais da Saúde Mental. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Proporcionar reflexões críticas sobre o papel da terapia ocupacional na saúde mental - Conhecer os modelos de atenção à saúde mental, considerando a Rede de Atenção à Saúde Mental. - Problematizar a construção de novas abordagens em saúde mental 1.14. Ementa: Conhecer a história da Psiquiatria e a partir dela compreender o contexto da saúde mental no Brasil e no mundo. A presente disciplina consolida-se na reflexão teórico/prática das Políticas Públicas no Sistema único de Saúde e, de acordo Política Nacional de Saúde Mental. 1.15. Programa: - História da Loucura por Michel Foucault - Psiquiatria, Saúde Mental – Reforma Psiquiátrica
- História da Reforma Psiquiátrica Italiana, brasileira e do Rio Grande do Sul
- História da Terapia Ocupacional na Saúde Mental
- Políticas Públicas de Saúde e Política Nacional de Saúde Mental
- Modelos de atenção à saúde mental na rede de atenção à saúde
- Os caminhos da terapia ocupacional e as novas abordagens em saúde mental
- Terapia ocupacional nos processos de reabilitação psicossocial
- Psicopatologias e seus fenômenos
- Psicopatologia geral
1.16. Bibliografia básica:
FOUCAULT, Michel. A História da Loucura na Idade Clássica. 1997. São Paulo, Perspectiva.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Editora: Artmed. 2000. Porto Alegre.
BRASIL. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Mental. 2.ed. Brasília, DF, 2010
1.17. Bibliografia complementar: BASAGLIA, Franco. A Psiquiatria Aternativa – Contra o pessimismo da razão o otimismo da prática – Conferências no Brasil. (coleção a Ciência e o homem, editora Brasil Debates, 1979
97
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
ARBEX, Daniela. Holocausto Brasileiro. Editora: Geração, São Paulo/SP. 2013 PALOMBINI, Analice de Lima ; ROCHA, LORENNA PINHEIRO . A clínica do Acompanhamento Terapêutico como pesquisa psicanalítica: uma escrita compartilhada entre vários. ÁGORA ( PPGTP/UFRJ) , v. 20, p. 732-742, 2017. PALOMBINI, Analice de Lima. Acompanhamento Terapêutico na Rede Pública: Clínica em Movimento. BELLOC, Márcio Mariath; CABRAL, Karol Veiga; MITTMANN, Nauro; PELICCIOLI, Eduardo (Org.). Cadernos de AT: uma clínica itinerante.Porto Alegre: Grupo de Acompanhamento Terapêutico Circulação, 1987.
98
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código
1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência
1030097
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina
1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200
1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany / Diego Eugênio R. G. Almeida
1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter:
( x ) obrigatória
( ) optativa
Teórica: 2hs
Prática: 3hs
Exercícios:
EAD:
1.8. Currículo:
( x ) semestral
( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 horas
1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde da criança e do adolescente
1.11. Ano /semestre: 4º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a intervenção da Terapia Ocupacional na infância e adolescência, nos diferentes contextos de vida dessa população.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
Reconhecer o contexto histórico e social das crianças, adolescentes e suas famílias e como se insere o terapeuta ocupacional.
Instrumentalizar para os diversos protocolos de avaliação utilizados na clínica da terapia ocupacional com crianças e adolescentes
Capacitar sobre o desenvolvimento do raciocínio clínico para a criança e adolescente
Compreender o papel do TO com crianças e adolescentes que possuam risco ou alterações nas habilidades de desempenho e/ou de interação social.
1.14. Ementa: Esta disciplina fornecerá ao aluno embasamento teórico e prático para as intervenções e tratamento Terapêutico Ocupacional na infância e adolescência, habilitando o aluno a atuar integralmente no seu campo profissional.
1.15. Programa:
Eixo conhecer o paciente, família e contexto: Como iniciar o contato com a família, como aborda-los, como os contextos de atuação podem ser diferentes.
Eixo avaliação do paciente e do contexto: diferenças entre anamnese, avaliação terapêutica ocupacional, avaliação de TO em relação ao contexto em que se está inserido
Eixo avaliação e tratamento das condições clínicas: Avaliações e tratamento para questões específicas de saúde, educação, cultura e social as quais permeiam o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Construção do Plano de intervenções em terapia ocupacional
1.16. Bibliografia básica:
CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática.
99
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006
1.17. Bibliografia complementar:
PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia Moreira. Terapia ocupacional: metodologia e prática . Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 322 p. ISBN 9788577710089
RADOMSKI, Mary Vining; TROMBLY, Catherine Anne. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013. 1431 p. ISBN 9788572888790.
100
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Tecnologia Assistiva I 1030098 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos Regente: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 5
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3h Prática: 2h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 4º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos referentes à tecnologia assistiva e suas repercussões na ocupação humana. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o aluno a compreender conceitos e categorias da tecnologia assistiva;
Entender o processo de avaliação e prescrição destes recursos;
Conhecimento e construir recursos de tecnologia assistiva. 1.14. Ementa: Esta disciplina pretende discutir, a acessibilidade e inclusão junto aos conceitos e recursos da Tecnologia Assistiva. Introdução, objetivos e categorias. Objetiva ainda que o aluno compreenda o processo de avaliação e a prescrição destes recursos 1.15. Programa: Acessibilidade e Inclusão Desenho universal Conceito e categorias da Tecnologia Assistiva Brinquedos adaptados
Adaptações para atividades do desempenho ocupacional (AVD, AIVD)
Adaptação Veicular
Adaptações ambiental
Conceitos de marcha e mobilidade
Tipos de auxílio para locomoção
Modelos de cadeiras de rodas
Indicações e prescrições de cadeira de rodas
Adequação postural Conceitos de comunicação alternativa e alternativa
Construção de pranchas e instrumentos de comunicação aumentativa e alternativa Estudos de materiais ecológicos para confecção de TA e impacto no meio ambiente
101
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica:
CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013
TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.
1.17. Bibliografia complementar:
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
Sampol, Antonio Vital. Manual de Prescrição de Órtese e Prótese. Rio de Janeiro: Águia Dourada,2010.
102
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 1h Prática: 2h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde do Adulto
1.11. Ano /semestre: 4º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno o conhecimento das intervenções, modelos e abordagens práticas da terapia ocupacional na área da saúde do Adulto 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Estimular a identificação das intervenções para as alterações no desempenho ocupacional do adulto;
Compreender o atendimento terapêutico ocupacional a pacientes adultos. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender a prática do terapeuta ocupacional e suas intervenções específicas no adulto. 1.15. Programa: Raciocínio clínico e plano de tratamento;
Qualidade de Vida e Terapia Ocupacional;
Lesão medular;
Traumatismo Crânio-Encefálico;
Acidente Vascular Cerebral;
Artrite Reumatóide;
Hernia de disco;
Osteoporose;
Hanseníase;
Ataxia,
Doenças Degenerativas;
Cinesioatividade.
103
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica:
DE CARLO, M. M. R. do P., LUZO, M. C. de M.(Orgs.). Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
1.17. Bibliografia complementar:
AOTA. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo - 3ª ed. traduzida. Rev. Terapia Ocupacional da USP. v. 26. 2015.
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.
RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013
104
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional no Idoso 1030100 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 1h Prática: 2h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde do Idoso
1.11. Ano /semestre: 4º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno o conhecimento das intervenções, modelos e abordagens práticas da terapia ocupacional na área da saúde do idoso.
1.13. Objetivo(s) específico(s): Estimular a identificação das intervenções para as alterações no desempenho ocupacional do idoso.
Estimular o aluno na leitura de artigos científicos atualizados, expor as diversas formas de atendimento terapêutico ocupacional a pacientes idosos e propor atividades práticas em laboratórios específicos e instituições que atendam a estas clientelas. 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a compreender a prática do terapeuta ocupacional e suas intervenções específicas no idoso. 1.15. Programa: Raciocínio clínico e Plano de tratamento direcionado ao idoso; Cognição e Envelhecimento; Treino, Estimulação e Reabilitação Cognitiva: entendendo e aplicando as diferenças; Doença de Alzheimer; Doença de Parkinson; Síndrome da Fragilidade em idosos; psiquiatria geriátrica; cuidador de idosos; Violência contra idosos; Mantendo o cérebro do idoso ativo: exercícios cerebrais como recurso terapêutico ocupacional; Envelhecimento Ativo, Qualidade de Vida e Terapia Ocupacional.
1.16. Bibliografia básica:
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
BERNARDO, L.D.; RAYMUNDO, T. M. (Orgs). Terapia Ocupacional e Gerontologia – interlocuções e práticas. Curitiba: Appris, 2018. MOLINA, P.D.; TARRÉS, P.D. 3.ed. Terapia Ocupacional en Geriatría: principios y práctica. Barcelona: Elsevier Masson, 2010.
1.17. Bibliografia complementar:
CAVALCANTI, A.; GALVAO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DOMINGUES, M.A.; LEMOS, N.L. Gerontologia: os diversos desafios no cenários da atenção. Barueri: Manole, 2010. CORTELETTI, I.A. Idoso asilado: um estudo gerontológico. 2.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. CORREA, E.M. Reabilitação neuropsicológica e intervenções comportamentais. Rio de Janeiro: Rocca, 2015. KATZ, N. Neurociência, Reabilitação Cognitiva e Modelos de Intervenção em Terapia Ocupacional. 3.ed. São Paulo: Santos, 2014.
105
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos III – Jogos e Brincadeiras 1030101 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hs Prática: 1hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas
1.10. Pré-requisito(s): Recursos terapêuticos I- processos criativos
1.11. Ano /semestre: 3º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Visa promover a reflexão acerca do significado e importância da atividade lúdica no desenvolvimento desde a infância até o adulto. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Discutir sobre as atividades de lazer e participação social no campo da terapia ocupacional, e sua utilização como instrumento de intervenção clínica, social e de educação.
Identificar as atividades de lazer e participação social nos diferentes níveis de atenção à saúde
Refletir sobre os espaços de lazer e de participação social para os diferentes ciclos de vida 1.14. Ementa: Esta disciplina abrange conhecimentos e vivências acerca da importância das atividades lúdicas, dos jogos e brinquedos para o sujeito, visando a análise e discussão dos mesmos como recurso terapêutico. 1.15. Programa:
Conceitos, significados e função da atividade lúdica
Relação da atividade lúdica com a Terapia Ocupacional.
Brincar como expressão de linguagem, do pensamento, da linguagem e cultura
Processos metodológicos e conceituais do brincar.
A atividade lúdica nas diferentes etapas do desenvolvimento Humano.
Diferenças entre o brincar e o brincar terapêutico
Vivências práticas das atividades lúdicas. 1.16. Bibliografia básica: PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
HAGEDORN, Rosemary. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis, 1999.
FERLAND, Francine. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006 1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ALVES, A. M. de O; SILVA, F. C. C. da; MORAES, E (orgs.). Recursos terapêuticos com sucatas. Campo Grande: UCDB, 2002.
106
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cinesiologia II 1030102 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2 hrs Prática: 1hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Cinesiologia I
1.11. Ano /semestre: 4º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Conhecer a dinâmica de movimento do corpo humano e os aspectos que influenciam a realização das atividades e a participação.
1.13. Objetivo(s) específico(s): - Instrumentalizar o aluno para a avaliação dos aspectos do movimento humano que influenciam as ações do homem e sua participação na sociedade
- Instrumentalizar o aluno para realizar análises cinesiológicas do movimento
- Capacitar o aluno a avaliar o comprometimento, a limitação neuromuscular dos movimentos corporais, reconhecendo suas características anatômicas e fisiológicas, biomecânica e muscular frente às atividades do cotidiano 1.14. Ementa: Esta disciplina auxiliará o aluno a aprender e a analisar o movimento humano minuciosamente nas diferentes áreas de ocupação, utilizando os conceitos básicos de cinesiologia biomecânica, com o enfoque nos membros inferiores. 1.15. Programa: - Revisão de conceitos de movimento humano
- Biomecânica e Cinesiologia das seguintes articulações:
- Coluna
- Quadril
- Joelho
- Tornozelo
- Pé
- Postura, marcha, movimento e coordenação motora
1.16. Bibliografia básica: BRUNNSTROM, Signe; LEHMKHUHL, L. Don; SMITH, Laura; WEISS, Elizabeth Lawrence. Cinesiologia clinica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole
KAPANDJI A I, Fisiologia articular, Vols. 1, 2 e 3 , 5 ed, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2001
HALL, S. Biomecânica Básica. 3º ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
1.17. Bibliografia complementar: NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a
107
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara kogan, 2006
KENDALL, Florence Peterson. Musculos provas e funçoes. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007
NORKIN, C. C., WITHE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. 4. ed. Barueri: Manole, 2010. v. 1 ISBN 9788520425299
DOBLER, Günter. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia . Barueri: Manole, 2003. 246 p. ISBN 8520412009 (enc.)
108
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
5 º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenção da Terapia Ocupacional na saúde mental e reabilitação psicossocial
1030103
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Larissa Dall’Agnol 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 5hrs
1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hrs Prática: 3hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 h
1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
1.11. Ano /semestre: 5º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar reflexões críticas sobre os modelos de atenção psicossocial, projeto terapêutico singular, potencializando as intervenções da terapia ocupacional na saúde mental e reabilitação psicossocial. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico Promover o aprendizado por meio de atividades diversas em sala de aula 1.14. Ementa: A presente disciplina tem como proposta a reflexão sobre o papel da Terapeuta Ocupacional na Rede de atenção psicossocial do Sistema Único de Saúde. A disciplina conta com aulas teóricas e práticas para a apropriação das Políticas Públicas, Modelos, Métodos, Abordagens e Intervenções. 1.15. Programa: - Terapia Ocupacional na Rede de Atenção Psicossocial – Discussão Nacional
- Terapia Ocupacional em práticas de desinstitucionalização -residenciais Terapêuticos
- Terapia Ocupacional em serviços especializados
- Terapia Ocupacional em Centro de Atenção Psicossocial – CAPS I – CAPS II – CAPS III – CAPS ad – CAPS ad III 24 Horas, CAPSi, Pronto Socorro, Hospital Geral
- A importância do trabalho interdisciplinar nos processos de reabilitação psicossocial focados nos projetos terapêuticos singulares (PTS)
- As funções psíquicas para construção de projetos terapêuticos singulares
- Terapia Ocupacional em Hospital Geral
- Terapia Ocupacional em Redução de Danos
- Terapia Ocupacional em Consultório de Rua – Abordagem de rua
- Terapia Ocupacional em Unidades de Acolhimento
- Terapia Ocupacional em Centros de Convivência
- Terapia Ocupacional em Atenção Básica de Saúde – UBS – ESF - NASF
- Terapia Ocupacional em Geração de Trabalho e Renda, Economia Solidária, Mercado de trabalho formal
109
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
- Terapia Ocupacional em Acompanhamento Terapêutico
- Terapia Ocupacional na abordagem de ouvidores de vozes
- Métodos de avaliação e investigação da saúde ocupacional
1.16. Bibliografia básica: AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 1995.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Editora: Artmed. 2000. Porto Alegre.
BEZERRA JR., B. Desafios da reforma psiquiátrica no Brasil. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.17, n.2, p.243-250, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde, Política Nacional de saúde mental.. 2.ed. Brasília, DF, 2010.
1.17. Bibliografia complementar: PALOMBINI, Analice de Lima. Acompanhamento Terapêutico na Rede Pública: Clínica em Movimento.
NICÁCIO, Fernanda; CAMPOS Gastão Wagner de Sousa. Instituições de “portas abertas”: novas relações usuários-equipes-contextos na atenção em saúde mental de base comunitária/territorial Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 1, p. 40-46, jan./abr., 2005.
BELLOC, Márcio Mariath; CABRAL, Karol Veiga; MITTMANN, Nauro; PELICCIOLI, Eduardo (Org.). Cadernos de AT: uma clínica itinerante.Porto Alegre: Grupo de Acompanhamento Terapêutico Circulação, 1987. KAMMSETZER, C. S. ; PALOMBINI, A. L. . Território e Subjetividade: narrativas de jovens em uma remoção urbana. Fractal: revista de psicologia , v. 29, p. 280-287, 2017. SERRANO-MIGUEL, M. ; SILVEIRA, M. ; Palombini, Analice de Lima . La Guía de Gestión Autónoma de la Medicación: Una experiencia brasileña de participación social en salud mental. Revista Associación Española de Neuropsiquiatría , v. 36, p. 157-170, 2016.
110
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Fundamentos da Saúde do Trabalhador 1030104 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 hrs
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula):51
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre: 5º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover a reflexão sobre os conceitos de ocupação voltada ao trabalho, em sua fundamentação, e atividade humana sob diferentes perspectivas e em diferentes contextos históricos, auxiliando o aluno a compreender a evolução o trabalho como área de ocupação e suas caracteristicas instrumentalizadas pela terapia ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico Promover o aprendizado por meio de atividades diversas em sala de aula 1.14. Ementa: Estudo de diferentes ocupações humanas desde o trabalho ao lazer, a implicações na saúde do homem trabalhador e a ergonomia, orientado para a reflexão e analise de suas concepções históricas e objetivos metodológicos. Promovendo o conhecimento das indicações destas atividades em Terapia Ocupacional, a partir do referencial teórico-prático específico. 1.15. Programa: Conceito e definições de ocupação humana voltadas ao trabalho - Perspectivas históricas sobre a ocupação humana - Ciência Ocupacional na perspectiva do trabalho - Atividades do cotidiano (produtivas, cotidianas, lazer) - O papel do trabalho no cotidiano - Compreensão do fazer humano - Construção do olhar terapêutico ocupacional - Modalidade de atividades ocupacionais - Doenças ocupacionais - Lesões, traumas, estresse - Ergonomia - Modelos de abordagem em Terapia Ocupacional - Alterações no meio ambiente e influencia na saúde ocupacional - Práticas ambientais que favorecem e dificultam as práticas de trabalho 1.16. Bibliografia básica: LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca. 2004 CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional Fundamentação e Pratica Editora Guanabara Koogan.2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard &Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: HAGEDORN, R. Ferramentas para a prática da Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo. Rocca, 2007. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2005 CHAFFIN,D.B. Biomecânica ocupacional. Editora Ergo, 2001 DE CARLO, M.P, LUZO,M.C. Terapia ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca 2004. DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, pp. 41-59, 2001.
111
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
112
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Tecnologia Assistiva II – órtese e prótese 1030105 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2h Prática: 1h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Cinesiologia II
1.11. Ano /semestre: 5º semestre
1.12 Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos referentes à órteses e próteses destinadas à recuperação funcional e autonomia de pessoas com disfunções físicas.
1.13 Objetivos específicos
Capacitar o aluno a avaliar e prescrever recursos de órtese e prótese;
Capacitar para a confecção de diferentes modelos de órteses.
1.14. Ementa: Esta disciplina proporciona ao aluno conhecimento sobre órteses e próteses, suas indicações, prescrições, adaptações no tratamento de disfunções físicas e na reabilitação funcional, além de prevenção. 1.15. Programa: Conceitos de Órteses
Conceito de Próteses
Órteses para Coluna
Órteses para Membro Superior
Órteses para Membro Inferior
Modelos de Órteses: estáticas e dinâmicas
Indicação, Prescrição e Confecção de Órteses
Matérias-primas para confecção de órteses
Reabilitação através do uso de órtese: Patologias
Amputação
Níveis de amputação
O cuidado com o coto
Dor fantasma, sensibilidade, enfaixamento
Prótese
Modelos de Prótese
113
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Acesso à Órteses e Próteses no Brasil
Avaliação e Intervenção do Terapeuta Ocupacional
1.16. Bibliografia básica:
RADOMSKI, MARY VINING; TROMBLY, CATHERINE ANNE. Terapia ocupacional para disfunções físicas. 6. ed. São Paulo: Santos, 2013
PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005
TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2005.
1.17. Bibliografia complementar: DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
FERRIGNO, I. S. V. Terapia da Mão: Fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
114
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares 1030106 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2 hs Prática: 3 hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 hs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 5º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar a compreensão dos processos de adoecimento e cuidado relativos às intervenções e internações hospitalares e ao rompimento da continuidade do cotidiano do indivíduo e de sua rede social. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Aproximar o aluno da prática terapêutica ocupacional nos contextos hospitalares. - Proporcionar conhecimento sobre o adoecimento e impacto do mesmo sobre a rotina e cotidiano do sujeito. - Promover discussão sobre o processo de reabilitação e tratamento terapêutico ocupacional em diferentes quadros encontrados no contexto hospitalar. 1.14. Ementa: Esta disciplina visa dar ao aluno o aprendizado das práticas de intervenção da Terapia Ocupacional nos Contextos Hospitalares, através do conhecimento das dinâmicas de atendimento nos cenários, das populações atendidas e das abordagens específicas da profissão. 1.15. Programa: Bloco 1: Contexto Hospitalar - Processo de adoecimento, hospitalização e alterações da dinâmica cotidiana - Evolução dos serviços hospitalares e tipos de serviços - Legislação - Humanização da atenção à saúde e Política Nacional de Humanização e a integralidade do cuidado - Biossegurança: prevenção e proteção do trabalhador e pacientes - Tratamento (Medicamentos e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde) Bloco 2: Terapia Ocupacional - Trajetória do Terapeuta Ocupacional na intervenção e prática hospitalar - Práticas e abordagens do Terapeuta Ocupacional no contexto hospitalar - Avaliação de Terapia Ocupacional e Registro de documentação Bloco 3: Intervenção de Terapia Ocupacional nos Contextos Hospitalares - Atuação do terapeuta ocupacional em diferentes faixas etárias e quadros clínicos (Exemplos: neonatos e pré-termos acompanhados em unidades intensivas; Gestantes; Crianças, adolescentes, adultos e idosos hospitalizados (cuidados clínicos, cirúrgicos e UTI); Processos Oncológicos; Cuidados Paliativos; Doenças infectocontagiosas; Hemodiálise e pacientes ostomizados; Atenção ao cuidador; Saúde mental; Amputações e período pós-cirúrgico. 1.16. Bibliografia básica: - CAVALCANTI, A. e GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. - DE CARLO, M. M. R. P. e LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. - NEISTADT, M. E. e CREPEAU, E. B. Willard & Spackman Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: - UCHOA-FIGUEIREDO, L. da R. e NEGRINI, S. F. B. de M. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009. - DE CARLO, M. M. R. do P., KUDO, A. M. (organizadoras) Terapia Ocupacional em Contextos
115
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Hospitalares e Cuidados Paliativos. São Paulo: Payá, 2018. 417 p. - DEUTSCH, Alice D’Agostini, DORNAUS, Fernanda P. S., WAKSMAN, Renata Dejtiar (organizadoras). O bebê prematuro: tudo que os pais precisam saber. Barueri: Manole, 2013. 356 p. - NETO, João Toniolo, PINTARELLI, Vitor Last, YAMATTO, Talita Hatsumi (organizadores). À beira do leito Geriatria e Gerontologia na prática hospitalar. Barueri: Manole, 2007. 300 p. - RODRIGUES, Andrea Bezerra, MARTIN, Lelia Gonçalves Rocha, MORAES, Marcia Wanderley de. Oncologia multiprofissional: bases para assistência. Barueri: Manole, 2016. 344 p.
116
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos IV – Expressão Corporal 1030107 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter:
( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51
1.10. Pré-requisito(s): Recursos Terapêutico I – processos criativos
1.11. Ano /semestre: 5º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Instrumentalizar a expressão do corpo humano e suas interações para avaliação e intervenção para os diferentes campos da terapia ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o entendimento do corpo individual e social, e sua relação com a independência, autonomia e emancipação. 1.14. Ementa: Disciplina teórico-prática sobre a concepção do corpo humano e suas formas de expressão. Problematizar a noção de corpo sob a perspetiva antropológica, sociológia, e filosófica, buscando formas de leituras corporais e de diálogos a partir da experiencia do sujeito, considerando suas peculiaridades e processos envolvidos, em especial os processos que possam ser articulados como recursos terapêuticos. 1.15. Programa: Consciência e Esquema Corporal - corpo típico e atípico. Semiótica do corpo. Dança e expressão do corpo. Jogos de interpretação e teatro. O corpo ciborgue e as novas tecnologias para o corpo. Antropologia e sociologia do corpo. O corpo e o trabalho. O corpo e o lazer. 1.16. Bibliografia básica: BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. 123 p. (colecao teatro hoje; v.30)
FLUSSER, Vilém. Los Gestos. Barcelona: Editorial Herder, 1994.
HARAWAY. Donna. Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. 144 p. (Colecao Estudos Culturais; 5) 1.17. Bibliografia complementar:
LE BRETON, David. Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver . Campinas: Autores Associados, 2009. xii, 176 p. (Educação física e esportes). ISBN 9788574962306.
TURNER, Victor; MORAIS, Fabiano; VOGEL, Arno (Tradutor) (Revisão técnica). Dramas, campos e metáforas: ação simbólica na sociedade humana. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008. 278p. (Coleção Antropologia e Ciência Política ; 42) ISBN 9788522804191
ALMEIRA, M. V. M. Corpo e Arte em Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Enelivros Editora, 2004.
LIBERMAN, F. Danças em Terapia ocupacional. Editora Sumus, 1998.
117
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Pesquisa em Terapia Ocupacional I 1030108 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany/Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hs Prática: 2hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 horas
1.10. Pré-requisito(s): Epidemiologia e Bioestatística
1.11. Ano /semestre: 5º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Auxiliar no aprofundamento acadêmico, temático, com estímulo à produção científica, visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica científica a partir do conhecimento das linhas de pesquisas desenvolvidas no curso de Terapia Ocupacional. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Conhecer as diferentes pesquisas desenvolvidas no campo da Terapia Ocupacional (nacional e internacionalmente). Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de um pré-projeto de pesquisa. 1.14. Ementa: Processo de aprendizagem sobre as pesquisas em Terapia Ocupacional visando a prática e construção de um trabalho científico (projeto de pesquisa) para elaboração do trabalho de conclusão de curso abrangendo temática pertinente a sua graduação. 1.15. Programa: - Estudo da produção em Terapia Ocupacional - Tipo pesquisa relacionados à Terapia Ocupacional - Projeto de pesquisa: aspectos metodológicos - Definição da temática do trabalho de conclusão de curso - Normas vigentes para elaboração de TCC. 1.16. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p. BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453 BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 127p. ISBN 8532600182 (broch.). 1.17. Bibliografia complementar: VIEIRA, Sônia; HASSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 14. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p. ISBN 8535208844
118
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
6º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional no campo da Educação 1030109 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Diego Almeida 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 3hs Prática: 1hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68 horas
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 6º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): O objetivo do programa de ensino é abordar temas próprios à educação, contemplando não só as tecnologias terapêutico-ocupacionais tradicionais de (re)habilitação no contexto escolar, mas também outros modelos úteis à compreensão da atividade de ensinar-aprender. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprofundar o conhecimento sobre os fundamentos epistemológicos da profissão a partir do debate sobre Terapia Ocupacional e Educação;
Desenvolver métodos de investigação do cotidiano com base nos estudos socioantropológicos;
Aprimorar o entendimento sobre a estruturação dos tempos e espaços escolares e como isto implica em ideais de performance, eficiência, deficiência, inteligência;
Analisar teorias reprodutivistas em educação (Pierre Bourdieu e Bernard Lahire);
Abordar os marcadores sociais de diferença, com ênfase nas relações étnico-raciais, gênero/sexualidade, subordinação e exclusão, ressaltando a Educação na perspectiva dos Direitos Humanos;
Produzir tecnologias terapêutico-ocupacionais oriundas do campo educacional visando o acesso e permanência à educação, formas de reconhecimento e práticas democráticas.
1.14. Ementa: Para além do uso de tecnologias assistivas, a Terapia Ocupacional no campo da educação reconhece a primazia das relações cotidianas escolares nos processos de inclusão. Quando as diferenças de classe, raça/cor, gênero, etnia, biológicas se tornam desvantagem nas atividades escolares? A escola cria novos tempos, espaços de aprendizagem, exigindo novas epistemologias para lidar com as atividades neste contexto. Há também a educação não-escolar e sua relação com o agir político, o lazer, com as práticas de liberdade e emancipação humana. 1.15. Programa: - Síntese das produções em Terapia Ocupacional na Educação; - História da Educação no Brasil e a interface com a saúde; - Construção social do “aluno-problema”; - Pierre Bourdieu e a compreensão do habitus, capitais simbólicos e violência simbólica; - Marcos políticos da Educação na perspectiva da inclusão. - Educação especial e demais modalidades: infantil, básico, médio e superior. Atendimento Educacional Especializado e consultorias colaborativas no atendimento às deficiências, transtorno global do desenvolvimento e superdotação; Abordagens e modelos terapêutico-ocupacionais na atenção primária e secundária; Tecnologias Assistivas e Tecnologias de Informação e Comunicação na perspectiva da inclusão; “Programa Saúde na Escola”, “Estratégia Saúde da Família”.
119
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Desenvolvimento de novas epistemologias que sustentem a existência da Terapia Ocupacional na Educação. Apresentação da TO Social e a TO Crítica; “Performance escolar”; - Tecnologias de Adaptação X “Tecnologias de Voz” com vistas à cidadania; - Análise do “cotidiano escolar” e do currículo como lugar e tempo para experiência da diferença, da democracia e da emancipação; - Diferenças de classe social, raça/cor, etnias, gênero/sexualidade e no cotidiano escolar e ações da TO; 1.16. Bibliografia básica:
LAHIRE, Bernard. Sucesso Escolar nos meios populares: as razões do improvável. Ed. Ática, 1997.
COPPEDE, C.A et al. Produção científica da Terapia Ocupacional na inclusão escolar: interface com a Educação Especial e contribuições para o campo. Revista Educação Especial, v 27, n. 49, p. 471-483, 2014.
FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno problema: forma social, ética e inclusão. São Paulo: Cortez, 2011. 1.17. Bibliografia complementar:
BOURDIEU, P; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.Tradução Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975
BOURDIEU, P. Os três estados do capital cultural. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.).Escritos de educação. Tradução Magali de Castro. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. p. 71-80.
FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno incluído na educação básica: avaliação e permanência. São Paulo: Cortez, 2013.
LOPES, R.E. Terapia Ocupacional Social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EDUFSCar, 2016.
GOMES, Nilma Lino. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo / [Nilma Lino Gomes]; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
120
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional Social 1030110 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:
( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 02 hrs Prática: 02 hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 6 semestre
1.12. Objetivo geral: Explorar as diferentes matizes que compõem o campo social e as possibilidades de atuação do terapeuta ocupacional. 1.13. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno vivências da terapia ocupacional nas políticas públicas, nos programas sociais públicos e do terceiro setor, incluindo ações intersetoriais, em especial da assistência social, da cultura, da segurança e do judiciário. 1.14. Ementa: Estudo teórico-prático das diferentes concepções do campo social em terapia ocupacional, das atuações em políticas sociais, instituições públicas e no terceiro setor, as tecnologias sociais, projetos sociais de impacto e os desafios emergentes. 1.15. Programa: Fundamentos da terapia ocupacional no campo social. Indicadores de desenvolvimento social. Leis, programas e projetos sociais estatais e do terceiro setor. As ações da terapia ocupacional no planejamento, execução e controle das políticas assistenciais. Justiça Restaurativa. Migrações humanas e justiça ocupacional. Intervenção com criança, adolescente, adulto e idoso em situação de risco. Abordagem com populações tradicionais, Direitos humanos e relações étnico-raciais. Emergências no campo social na região do Pampa. 1.16. Bibliografia básica: LOPES, Roseli Esquerdo; MALFITANO, Ana Paula Serrata (Org). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016. CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1957. 292 p. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 1995 470 p. ISBN 8571644519. 1.17. Bibliografia complementar: ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no Estatuto da Criança e do Adolescente. 2. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 recurso online ISBN 9788597012538 Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS. Brasília, 2004. Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. SUAS- Sistema Único de Assistência Social. 114 Brasília, 2005. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. São Carlos: UFSCAR, 1990-2018. ISSN Eletrônico 2238-2860 Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 1990-2018. ISSN: 2238-6149
121
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional na Atenção Básica 1030111 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter:
( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2hrs Prática: 2hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68hrs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 6º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a atuação da Terapia Ocupacional na Atenção Básica. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Oferecer ferramentas aos alunos para o aprendizado e para o debate sobre a Atenção Primária à Saúde (incluindo o SUS, a ESF, o NASF), as legislações e políticas de saúde e a Rede de Atenção em Saúde. - Estimular o estudo e a busca ativa de referências bibliográficas de temas envolvidos na Atenção Básica, bem como a discussão e reflexão crítica do referencial teórico-prático no campo; - Estimular o interesse e participação em projetos de pesquisa no campo; - Preparar o acadêmico para a aplicação futura das informações adquiridas nesta disciplina. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá os conceitos que fundamentam o Sistema Único de Saúde (SUS), as Políticas Públicas e as abordagens terapêuticas ocupacionais na Atenção Básica (cujo enfoque será na promoção, prevenção, reabilitação, educação permanente e gestão em saúde). 1.15. Programa: 1.Contextualização:
● Sistemas Universais de Saúde ● Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica (panorama mundial e nacional); ● Revisão acerca do Sistema Único de Saúde (SUS) (princípios doutrinários e organizacionais) ● Atenção Domiciliar.
2.Políticas Públicas e suas perspectivas: ● Política Nacional de Atenção Básica; ● Programa de Saúde da Família (PSF) e Estratégia de Saúde da Família (ESF); ● Núcleo de Apoio em Saúde da Família (NASF); ● Política Nacional de Assistência Social (discussões sobre a Lei Orgânica de Assistência Social
e o Sistema Único de Assistência Social). ● Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) ● Política Nacional de Humanização (PNH); ● Diretrizes do Pacto pela Saúde (Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão) ● Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) ● Vigilância Epidemiológica (Doenças de Notificação Compulsória) ● Programa Nacional de Imunizações/ Vacinação ● Programa Saúde na Escola (PSE) – Educação Integral ● Política Nacional de Educação Permanente (proposta ético-política-pedagógica)
3.Eixo teórico-prático: ● Abordagens terapêuticas ocupacionais no Território: Reabilitação Baseada na Comunidade e
Reabilitação Psicossocial; ● Terapia Ocupacional e a população atendida na APS (grupos específicos); ● Terapia Ocupacional e o Projeto Terapêuticos Singular (PTS); ● Terapia ocupacional e Interdisciplinaridade; ● Terapia Ocupacional e as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS); ● Terapia ocupacional no atendimento domiciliar (referência e contratransferência); ● Terapia ocupacional nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) vinculadas à UFPEL (UBS
Navegantes, Dunas, Obelisco, Areal); ● Terapia Ocupacional e a Gestão em Saúde.
122
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1.16. Bibliografia básica: - BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.htm - TEIXEIRA, Carmen Fontes; PAIM, Jairnilson Silva; VILASBÔAS, Ana Luiza. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde. Inf. epidemiol. SUS, v.7, n.2, p.7-28, abr.-jun. 1998. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/iesus_vol7_2_sus.pdf - CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Saúde Pública e Saúde Coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciênc saúde coletiva, v. 5, n. 2, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n2/7093.pdf 1.17. Bibliografia complementar: - Sabrina Helena Ferigato, Maria Luisa Gazabin Simões Ballarin, Taís Quevedo Marcolino, Sandrina Kelen Indiani As residências terapêuticas e a clínica do cotidiano: contribuições da terapia ocupacional. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i1p80-87 - BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS.Caderno de textos. Cartilhas da política nacional de humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2011). [Internet]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf - BRASIL. Ministério da Saúde.Carta dos direitos dos usuários da saúde / Ministério da Saúde. – 1. ed. – Brasília: Ministério da Saúde,2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/Carta5.pdf. - BRASIL, Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica Nº 35. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica, Brasília, 2014.
123
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Pesquisa em Terapia Ocupacional II 1030112 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Camilla Oleiro da Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 2 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 1hs Prática: 1hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 34 horas
1.10. Pré-requisito(s): Pesquisa em Terapia Ocupacional I
1.11. Ano /semestre: 6º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de projeto de pesquisa e/ou trabalho de conclusão de curso. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de trabalho científico de conclusão de curso. Trabalhar diferentes documentos de pesquisa (relatório de trabalho de campo, relatório de pesquisa, por exemplo). Organizar dados de pesquisa, construção de banco de dados. Apresentar e exercitar diferentes tipos de análises de resultados em pesquisa quanti e quali. Orientações práticas e teóricas com os professores que acompanham os alunos. 1.14. Ementa: Esta disciplina abrange a coleta de dados e análise dos resultados proveniente dos estudos realizados pelos alunos em seus trabalhos de conclusão de curso sob orientação dos professores. 1.15. Programa: Redação de documentos de pesquisa Organização e construção de banco de dados Análise de dados em pesquisa quanti e qualitativa 1.16. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p. BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453 BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 127p. ISBN 8532600182 (broch.). 1.17. Bibliografia complementar: VIEIRA, Sônia; HASSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 14. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p. ISBN 8535208844. SAMPIERI, Roberto Hernández, COLLADO, Carlos Fernández, LUCIO, Maria del Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. 5ª ed. Porto Alegre: Penso, 2013. 624 p. FERREIRA, Haroldo. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas das ciências biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.269 p.
124
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
1030113
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 5 horas
1.6. Número de créditos: 5 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica:34 Prática: 51
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 85 h
1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Saúde do Trabalhador
1.11. Ano /semestre: 6º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Auxiliar na reflexão sobre a importância do trabalho na vida do sujeito e a relação entre trabalho, saúde, compreendendo as diversas maneiras de intervenção da Terapia Ocupacional nesta área. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico Promover o aprendizado por meio de atividades diversas em sala de aula 1.14. Ementa: Esta disciplina visa o estudo da saúde, do trabalho, da ocupação e da intervenção da Terapia Ocupacional 1.15. Programa: - Saúde do Trabalhador - Programas de assistência e cuidado ao trabalhador - Legislação trabalhista e sistema previdenciário - Ergonomia - Intervenção da terapia ocupacional nas doenças relacionadas ao trabalho e acidentes ocupacionais - Saúde do Trabalhador e Terapia Ocupacional no sistema único de saúde - Prevenção, assistência e reabilitação do trabalhador - Métodos de avaliação e investigação da saúde ocupacional 1.16. Bibliografia básica: TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005. CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional Fundamentação e Pratica Editora Guanabara Koogan.2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard &Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: HAGEDORN, R. Ferramentas para a prática da Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo. Rocca, 2007. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2005 CHAFFIN,D.B. Biomecânica ocupacional. Editora Ergo, 2001 DE CARLO, M.P, LUZO,M.C. Terapia ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca, 2004 LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Papirus. 2004
125
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cinesioterapia 1030114 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Cynthia Girundi da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2 hs Prática:1hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hs
1.10. Pré-requisito(s): Cinesiologia II
1.11. Ano /semestre: 6º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Capacitar o aluno a conhecer, avaliar e definir a técnica correta a ser utilizada nas diferentes situações em que a cinesioterapia ou exercícios terapêuticos sejam indicados.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
Introduzir os conceitos dos principais recursos terapêuticos
Entender como os recursos cinesioterápicos são aplicados nas intervenções de Terapia Ocupacional I) identificar os problemas onde o procedimento terapêutico seja aplicável;
II) avaliar corretamente a necessidade da utilização do procedimento terapêutico;
III) conhecer os benefícios da utilização destes procedimentos terapêuticos;
IV) executar com destreza as técnicas básicas utilizadas por este procedimento terapêutico.
Espera-se também que os alunos ao final da disciplina tenham uma visão geral dos conhecimentos relacionados a cinesioterapia 1.14. Ementa: Compreensão e aplicação de métodos e técnicas de cinesioterapia na prevenção, recuperação e manutenção das funções cinestésicas e dos aparelhos músculo-esquelético, neuromotor e cárdio-respiratório. 1.15. Programa: Bases da Cinesioterapia
Raciocínio clínico para uso de cinesioterapia
Avaliação do Movimento
Amplitude de Movimento
Mobilização articular
Alongamento
Fortalecimento Muscular
Exercícios resistidos
Exercícios aeróbicos
Reabilitação de MMSS e MMII
1.16. Bibliografia básica: KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Manole,
126
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
2009.
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori T. Exercícios terapêuticos: Na busca da função. 2ª edição. 2007.
VASCONCELOS, Mary Helena. Cinesioatividade: espaço de reeducação funcional para disfunção neuromotora em adultos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 17, n. 3, p. 149-153, 2004.
1.17. Bibliografia complementar: MAGEE, David J.; ZACHAZEWSKI, James E.; QUILLEN, William S. Prática da reabilitação musculoesquelética: princípios e fundamentos científicos. In: Prática da reabilitação musculoesquelética: princípios e fundamentos científicos. 2013.
CINESIOTERAPIA: avaliações: técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989. 4.v. ISBN 8530300114
KENDALL, Florence Peterson. Musculos provas e funçoes. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007
NORKIN, C. C., WITHE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
DOBLER, Günter. Cinesiologia: fundamentos, prática, esquemas de terapia . Barueri: Manole, 2003. 246 p. ISBN 8520412009 (enc.)
127
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
7º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Estágio Curricular Profissional Supervisionado I 1030130 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 24 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 4hs Prática: 20hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 408 horas
1.10. Pré-requisito(s): Fundamentos da Terapia Ocupacional
Tecnologia Assistiva II
Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso
Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
Terapia Ocupacional no Campo da Educação
Terapia Ocupacional Social
Terapia Ocupacional na Atenção Básica
1.11. Ano /semestre: 7º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno oportunidade de realizar intervenções supervisionadas no atendimento de Terapia Ocupacional nas diferentes áreas de atuação do Terapeuta Ocupacional para realizar, na prática, o aprendizado adquirido em ao longo do curso. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver as habilidades de intervenção da Terapia Ocupacional Aprimorar raciocínio da prática profissional Vivenciar cenários de atuação profissional interagindo em equipe 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno deverá praticar as intervenções terapêuticas ocupacionais sob supervisão de um Terapeuta Ocupacional, nas diversas áreas de atuação da profissão. 1.15. Programa: Práticas em Terapia Ocupacional supervisionada de acordo com o local a ser desenvolvido a atividade 1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo:Roca, 2004. 323p.
TROMBLY, AC.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. 5ª. ed. São
128
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Paulo: Santos, 2005. 1176 p.
LOPES, Roseli Esquerdo; MALFITANO, Ana Paula Serrata (Org). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016.
1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
NEISTADT, M.; CREPEAU, E. B. WILLARD & Spackman Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2002. 862 p.
LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca. 2004 PEDRETTI, Lorraine Williams ; EARLY, Mary Beth (Ed). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas . 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092 p.
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
129
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso 1030131 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 2hs
1.6. Número de créditos: 2 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: Prática: 2hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 34 horas
1.10. Pré-requisito(s): Pesquisa em Terapia Ocupacional II
1.11. Ano /semestre: 7º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais):
Proporcionar ao aluno suporte teórico, orientações e acompanhamento na estruturação de trabalho científico de conclusão de curso.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
Auxiliar no aprofundamento da produção científica, visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica científica dos trabalhos de conclusão de curso.
Orientações práticas e teóricas com os professores que acompanham os alunos.
1.14. Ementa: Esta disciplina compreende a finalização das atividades propostas nos projetos de trabalho de conclusão de curso 1.15. Programa:
Escrita final do trabalho de conclusão de curso
Defesa do trabalho de conclusão de curso em banca acadêmica 1.16. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 174 p.
BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa . Rio de Janeiro: LTC, 2010. 299 p. ISBN 9788521615453
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas . 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 127p. ISBN 8532600182 (broch.).
1.17. Bibliografia complementar: VIEIRA, Sônia; HASSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 14. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p. ISBN 8535208844
130
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
8º SEMESTRE
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Estágio Curricular Profissional Supervisionado II 1030132 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 24 1.7. Caráter: ( x ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 4hs Prática: 20hs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 408 horas
1.10. Pré-requisito(s):
Fundamentos da Terapia Ocupacional
Tecnologia Assistiva II
Terapia Ocupacional e a Pessoa com Deficiência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Infância e Adolescência
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Adulto
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Idoso
Intervenções da Terapia Ocupacional em Saúde Mental e Reabilitação Psicossocial
Intervenções da Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador
Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares
Terapia Ocupacional no Campo da Educação
Terapia Ocupacional Social
Terapia Ocupacional na Atenção Básica
1.11. Ano /semestre: 8º semestre
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno a oportunidade de aprimorar, de preferência em um campo de atuação diferente do estágio I, as intervenções de Terapia Ocupacional no contexto escolhido. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver as habilidades de intervenção da Terapia Ocupacional Aprimorar raciocínio da prática profissional Vivenciar cenários de atuação profissional interagindo em equipe 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno deverá praticar as intervenções terapêuticas ocupacionais sob supervisão de um Terapeuta Ocupacional, nas diversas áreas de atuação da profissão, com o intuito de se preparar para atuação profissional no mercado de trabalho. 1.15. Programa: Práticas em Terapia Ocupacional supervisionada de acordo com o local a ser desenvolvido a atividade 1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado de; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 1ª ed. São Paulo:Roca, 2004. 323p.
TROMBLY, AC.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas. 5ª. ed. São
131
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Paulo: Santos, 2005. 1176 p.
LOPES, Roseli Esquerdo; MALFITANO, Ana Paula Serrata (Org). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos. São Carlos: EdUFSCar, 2016.
1.17. Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Cláudia. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
NEISTADT, M.; CREPEAU, E. B. WILLARD & Spackman Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2002. 862 p.
LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Roca. 2004 PEDRETTI, Lorraine Williams ; EARLY, Mary Beth (Ed). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas . 5. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092 p.
DRUMMOND, A.F.; REZENDE, M.B. (Orgs). Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
132
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
OPTATIVAS
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Relação terapeuta-paciente 1030115 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 3hs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51hs
1.10. Pré-requisito(s): Não há pré-requisitos para a disciplina
1.11. Ano /semestre: -
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos adicionais sobre a relação entre terapeuta e paciente, possibilitando ao aluno desenvolver habilidades de interação, escuta e relação interpessoal. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Discutir sobre os aspectos inerentes ao estabelecimento de vínculo entre terapeuta e paciente. - Apresentar elementos envolvidos na relação terapeuta-paciente. 1.14. Ementa: Nessa disciplina o aluno se apropriará de conceitos e elementos necessários para o estabelecimento da relação terapeuta-paciente. 1.15. Programa: - Relações terapêuticas - Acolhimento - Escuta e comunicação terapêutica - Empatia, simpatia e neutralidade - Setting terapêutico - Transferência e contratransferência - Relações familiares - Informação diagnóstica - Luto - Questões éticas 1.16. Bibliografia básica: CAVALCANTI, A.; Galvão, C. (Org.). Terapia Ocupacional - fundamentação & prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NEISTADT, M.; Crepeau, E. Willard & Spackman Terapia Ocupacional. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. RADOMSKI, Mary Vining, LATHAM, Catherine A. Trombly (editoras). Terapia Ocupacional para disfunção física. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2013. 1457 p. 1.17. Bibliografia complementar: CASTRO, Eliane Dias de. Inscrições da relação terapeuta-paciente no campo da terapia ocupacional. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. V. 16, n. 1, p. 14-21, jan./abr., 2005. JORGE, Rui Chamone. Relação terapeuta paciente. 2ª ed. Belo Horizonte: GES.TO, 1999. 75 p. NASIO, Juan-David (organizador). O silêncio na psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 261 p. NASIO, Juan-David. O olhar em psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. 126 p. ARANTES, Ana Claudia Quintana. A morte é um dia que vale a pena viver. 1ª ed. São Paulo: LeYa, 2016. 192 p.
133
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Informática Acessível 1030116 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( X ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos adicionais sobre a utilização das tecnologias da informação, utilização do computador como recurso terapêutico, adequação ergonômica e funcional de equipamentos e mobiliários. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar o conhecimento do funcionamento do computador; proporcionar o aprendizado da indicação do computador enquanto recurso terapêutico ocupacional; relacionar a prática da terapia ocupacional na inclusão digital e na reabilitação de crianças, adultos e idosos; promover seminários e leituras que favoreçam o conhecimento do contexto digital e virtual. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá abordagens terapêuticas com emprego das tecnologias da informação a serem utilizadas em sua prática profissional.
1.15. Programa: Ergonomia, Adaptações de mouse, teclado, monitor e mobiliários, Programas e Softwares, Informática Básica, Inclusão Digital, Computador como recurso terapêutico ocupacional, ambientes virtuais, redes sociais.
1.16. Bibliografia básica:
PISCHETOLA, M. Inclusão Digital e Educação – a nova cultura da sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2016.
CYBIS, W. et al. Ergonomia e Usabilidade. São Paulo: Novatec, 2015.
MARCULA, M; FILHO, P.A.B. Informática – conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Editora Érica, 2013.
1.17. Bibliografia complementar:
FERREIRA, A.J. et al. (org.). Inclusão Digital de Idosos: a descoberta de um novo mundo. Porto Alegre: EDIPUCRS; 2008, p.19-24.
CONTANDRIPOULOS, A. P. et. al. Saber preparar uma pesquisa. São Paulo, Ed. Hucitec & Abrasco, 1994.
134
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Gestão em Terapia Ocupacional 1030117 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 3 hs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hrs
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover conhecimento sobre fundamentos básicos de administração de negócios e de carreira, e gestão em saúde. 1.13. Objetivo(s) específico(s): - Promover conhecimento sobre aspectos inerentes à gestão em saúde. - Fomentar a participação do profissional terapeuta ocupacional em gestão de saúde. - Apresentar fundamentos básicos de administração (negócios e carreira). - Discutir sobre a gestão de carreira em Terapia Ocupacional. 1.14. Ementa: Nessa disciplina o aluno trabalhará conceitos de gestão em saúde, administração e gestão de carreira em Terapia Ocupacional. 1.15. Programa: - Princípios básicos de administração. - Formação do Terapeuta Ocupacional em Gestão. - Gestão de serviços de saúde. - Gestão de carreira. - Marketing. - Qualidade de vida no trabalho. 1.16. Bibliografia básica: SANTOS, Rafael Souza, MENTA, Sandra Aiache Menta. A formação do terapeuta ocupacional para gestão de serviços de saúde. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, v. 25, n. 1, p. 43-51, 2017. NETO, Gonzalo Vecina, MALIK, Ana Maria. Gestão em Saúde. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 421 p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª ed. Barueri: Manole, 2014. 472 p. 1.17. Bibliografia complementar: SANTOS, Daniela Cristina dos. A gestão de pessoas na capacitação em terapia ocupacional em saúde mental no trabalho: novas competências e mercados. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, v. 16, n. 1, p. 17-35, 2008. DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado, et al. Planejamento e gerenciamento de serviços como conteúdos da formação profissional em Terapia Ocupacional: reflexões com base na percepção dos estudantes. Interface (Botucatu), v. 13, n. 29, p. 445-453, 2009. KUAZAKI, Edmir. Gestão de carreiras. São Paulo: Cengage, 2016. 172 p. ZENONE, Luis Claudio. Marketing: conceitos, ideias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. 227 p. HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em terapia ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007. 477 p.
135
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional aplicada à saúde materno infantil 1030118 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3hs
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 3hs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas
1.10. Pré-requisito(s):
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais):
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a intervenção da Terapia Ocupacional na área de saúde materna perpassando todas as fases da gestação ao puerpério e sobre o desenvolvimento do bebê de seu nascimento aos anos iniciais.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
- Elucidar das praticas do terapeuta ocupacional na saúde materno-infantil
- Discutir o papel ocupacional da mulher e suas transformações dentro da maternidade
- Refletir sobre a prática do terapeuta ocupacional como agente de prevenção e promoção na saúde da mulher e gestante.
1.14. Ementa: Esta disciplina visa desenvolver uma visão crítica em relação aos problemas relacionados à saúde materno-infantil e a eficácia de intervenções da terapia ocupacional na prática clínica. Assim como abordar políticas, programas e projetos de saúde na área de estudo. 1.15. Programa:
A interface Religiosidade/Espiritualidade
Eixo I- Políticas: Políticas Nacionais de Atenção à Saúde da Mulher, Obstétrica e Neonatal e Atenção Integral da Saúde da Criança
Eixo II-Atenção à saúde materna: principais temas envolvidos nas ações de prevenção a doenças e promoção da saúde materna, além do reconhecimento dos cuidados no pré-natal e dos padrões normais da evolução durante o puerpério
Eixo III-Atenção à saúde da criança: principais diretrizes que devem ser seguidas no desenvolvimento de políticas de atenção à criança, que devem se nortear pela promoção da saúde integral da criança e pelo desenvolvimento das ações de prevenção de agravos e assistência 1.16. Bibliografia básica: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Agenda de Compromisso para a saúde Integral da Criança e redução da Mortalidade Infantil / Ministério da Saúde, Secretária de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde
136
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
1.17. Bibliografia complementar: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009.
Francis-Connolly, E. (2000). Toward an understanding of mothering: A comparison of two motherhood stages. American Journal of Occupational Therapy, 54, 281–289.
Pizur-Barnekow, K. (2010). Maternal health after the birth of a medically complex infant: Setting the context for evaluation of co-occupational performance. American Journal of Occupational Therapy, 64, 642–649.
Martins, L. A., Camargo, M. J. G. O significado das atividades de Terapia Ocupacional no contexto de internamento de gestantes de alto risco. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 2, p. 361-371, 2014
Luz, L. H.; Gico, V. V. Violência obstétrica: ativismo nas redes sociais. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 3, p. 475-484, 2015
137
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Psicomotricidade 1030134 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Zayanna Christine Lopes Lindôso 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( X ) optativa
Teórica: 2h Prática: 1h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre: 2018/2
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar ao aluno conhecimentos adicionais sobre a prática de atividades psicomotoras no âmbito da prevenção e reabilitação em saúde. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Estimular o aluno na leitura de artigos científicos atualizados, expor as diversas formas de atendimento através da psicomotricidade, propor seminários em sala de aula para troca de conhecimentos e propor atividades práticas que facilitem o aprendizado prático do aluno. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá abordagens terapêuticas através de atividades psicomotoras com foco nos contextos educacional e de saúde visando não somente aspectos preventivos como também de reabilitação de crianças, adolescentes, adultos e idosos. 1.15. Programa: História da Psicomotricidade / Definição de Psicomotricidade, Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem, Transpsicomotricidade, Educação e Reeducação Psicomotora, Psicomotricidade e atividades lúdicas, Psicomotricidade e deficiências sensoriais, Gerontopsicomotricidade, Expressão corporal e Psicomotricidade. 1.16. Bibliografia básica: FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 2000. FERNANDES, J.M.G.A.; FILHO, P.J.B.G. Psicomotricidade: abordagens emergentes. Barueri: Manole, 2012. ALVES, F. A. Psicomotricidade e o Idoso: uma educação para a saúde. Rio de Janeiro: Wak, 2013. 1.17. Bibliografia complementar: BARROS, D. R. et al. Psicomotricidade Escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2008. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 20. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2015. ALVES, F. Psicomotricidade: Corpo, Ação e Emoção. Rio de Janeiro: Wak, 2007. FONSECA, V. 3.ed. Psicomotricidade. Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. Rio de Janeiro: Wak, 2009.
138
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Ciência e Espiritualidade 1030120 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Nicole Ruas Guarany 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3hs
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 3hs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 horas
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais):
Promover uma compreensão mais ampla da função da espiritualidade na manutenção e recuperação da saúde.
1.13. Objetivo(s) específico(s):
Capacitar o aluno para atender melhor o paciente, interpretando os fundamentos da fé raciocinada expressa na individualidade da pessoa humana.
1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno aprenderá sobre a Influência da dimensão espiritual e religiosa no comportamento do ser humano, o estudante deverá perceber a importância da Espiritualidade como fator de influência no acompanhamento do paciente no processo saúde-doença e sua participação como instrumento de humanização no atendimento. 1.15. Programa:
A interface Religiosidade/Espiritualidade
Ciência, saúde e espiritualidade
O conceito de Deus na visão espiritualista
Os efeitos da fé na saúde: efeitos positivos e efeitos negativos
Espiritualidade e a saúde do corpo
O processo adaptativo à doença através da espiritualidade e sua relação com a aceitação, cura e aderência ao tratamento
Espiritualidade no Cuidado do Paciente
Humanização e Espiritualização do Atendimento Hospitalar
Energias vibracionais e ação do pensamento
Instrumentalização da prece e da meditação na saúde
Bioetica e Espiritualidade 1.16. Bibliografia básica:
KOENIG H.G. Espiritualidade no Cuidado com o Paciente São Paulo: FE Editora Jornallística Ltda 2005.
Durgante, Carlos Eduardo Accioly. Pondo fé na ciência. Porto Alegre: Ed. Luzzatto, 2008.
Durgante, Carlos Eduardo Accioly (org.). Conectando ciência, saúde e espiritualidade. Porto Alegre,
139
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Associação Médico-Espírita do Rio Grande do Sul, 2012.
1.17. Bibliografia complementar:
Vários autorores. Medicina e Espiritismo. São Paulo: Associação Médico-Espírita do Brasil, 2004.
Fonseca, Alexandre Fontes. Ciência e Espiritismo. Grupo de Estudos Avançados Espíritas.
Moreira-Almeida A. Mitos históricos sobre a relação entre ciência e religião. Rev Psiq Clín. 2009;36(6):252-3
Stroppa, André e Moreira-Almeida A. Religiosidade e Saúde. (In) Saúde e Espiritualidade: uma nova visao da medicina. Mauro Ivan Salgado e Gilson Freire (org.) Belo Horizonte: Inede, 2008 (pp 427
140
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos Terapêuticos V -Atividade terapêutica na natureza 1030037 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 2h Prática: 1h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s):
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estabelecer estudos e discussões sobre a prática de atividades terapêuticas no meio ambiente natural. Identificar a importância da preservação do meio ambiente e sua relação com a TO e outras áreas de conhecimento. Conhecer, organizar e praticar Atividades Terapêuticas na Natureza. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender prática de atividades terapêuticas no meio ambiente natural
Compreender, organizar e praticar Atividades Terapêuticas na Natureza.
1.14. Ementa: Atividades Terapêuticas de aventura e ação na Natureza e suas relações com o meio ambiente. Esportes de aventura, Esportes radicais. Turismo de aventura, turismo rural, eco turismo e suas relações com a Terapia Ocupacional. Modalidades de Atividades Terapêuticas e Esportes na Natureza. 1.15. Programa: Atividades terapêuticas no meio natural - Excursionismo, acampamentos, caminhadas, pedaladas e remadas - Condutas de mínimo impacto no ambiente natural - Equipamentos e material alternativo - Trilhas, orientação, mapas, condições climáticas - Alimentação, água, fogo, lixo - Prevenção de acidentes e primeiros socorros - Modalidades de esportes na natureza - Planejamento e organização de Atividades Terapêuticas na Natureza 1.16. Bibliografia básica:
MARINHO,A.& BRUHNS, E. Turismo, lazer e natureza. São Paulo. Manole, 2003.
1.17. Bibliografia complementar: REQUIÃO, C. Manual do Excursionista. São Paulo, Nobel,1991
141
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Recursos terapêuticos VI -Terapia aquática 1030043 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 2h Prática: 1h
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s):
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Discutir as bases físicas e fisiológicas da terapia aquática. Abordar e demonstrar diferentes técnicas de movimento na terapia aquática. Oportunizar condições para o aluno prosseguir no estudo e investigação científica da terapia aquática 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Aprender conceitos das bases físicas e fisiológicas da terapia aquática
Compreender técnicas de movimento na terapia aquática
1.14. Ementa: Princípios e propriedades da água; Equipamento aquático; Exercícios aquáticos terapêuticos; Introdução aos Exercícios aquáticos de Reabilitação; Exercícios em piscina funda; Reabilitação aquática para problemas motores e cognitivos. 1.15. Programa: Fundamentos e técnicas terapêuticas - História da terapia aquática - Aspectos éticos e administrativos na aplicação da terapia aquática - Controle do ambiente de piscina - Comportamentos do profissional TO durante aplicação da terapia aquática hidroterapia - Técnicas aquáticas especializadas: Bad Ragaz, Halliwick, aquaeróbica, técnica dos seis passos, Watsu e REST (restrição de estímulos) - Efeitos da terapia aquática - Efeitos motores - Efeitos comportamentais associados com qualidade de vida - Fundamentos e técnicas de terapia aquática - Avaliação funcional na terapia aquática - Elaboração de programas de intervenção na terapia aquática - Aplicabilidade da terapia aquática: bebês, crianças, adultos, idosos, gestantes,esportistas e pessoas com deficiência - Elaboração de relatórios de terapia aquática 1.16. Bibliografia básica:
JAKAITIS, F. Reabilitação e terapia aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo: ROCA, 2007. RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação aquática. São. Paulo: 463 p Manole, 2000. SKNNER, B. J., THONSON-DUFFIELD, A. Exercícios na Água. São Paulo: Manole, 1995. BAUM, G. Aquaeróbica, São Paulo: Manole, 2000.
1.17. Bibliografia complementar: BATES A , HANSON N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998. CAMPION M. R. Hidroterapia, Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 1999. CASE, L. Condicionamento Físico na Água. São Paulo: Manole, 1998. KOURI, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, 2000.
142
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
143
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Cuidados Paliativos 1030121 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Fernanda Capella Rugno 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos:3 1.7. Caráter:
( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 3 hrs Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( ) semestral ( x ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 hrs
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre: Terapia Ocupacional, Psicologia, Medicina, Enfermagem (a partir do 5º semestre)
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Estimular o pensamento crítico dos alunos com relação aos Cuidados Paliativos. Facilitar o desenvolvimento de profissionais capazes de compreender, discutir, elaborar soluções e atuar nos Cuidados Paliativos e na qualidade de vida. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Compreender os princípios dos Cuidados Paliativos; Compreender o processo de adaptação à doença crônica; Demonstrar competências na implementação de um plano de cuidados de qualidade em conformidade com a filosofia dos Cuidados Paliativos ao paciente com doença potencialmente incurável e à sua família; Demonstrar capacidade de reflexão bioética e crítica na análise de assuntos complexos inerentes aos cuidados paliativos; Reconhecer atitudes pessoais, bem como sentimentos, valores e expectativas em relação à morte e à diversidade individual, cultural e espiritual que existe na sociedade; Compreender os princípios do trabalho em equipe multiprofissional. 1.14. Ementa: Esta disciplina visa discutir os princípios fundamentais dos cuidados paliativos. Enfoca ainda a avaliação de fatores e medidas que possam determinar atendimento humanizado e, por conseguinte, a melhoria na qualidade da assistência multiprofissional direcionada aos pacientes cuja doença não responde mais ao tratamento curativo. 1.15. Programa: Perspectiva histórica da morte;
● A morte no processo de desenvolvimento humano; ● Filosofia dos Cuidados Paliativos; ● Princípios dos Cuidados Paliativos; ● Qualidade de Vida e Qualidade de Morte; ● Fases da doença crônica e do processo de morrer; ● Necessidades do paciente e da família; ● Modelos organizacionais de Cuidados Paliativos; ● Princípios do trabalho em equipe multiprofissional; ● Comunicação terapêutica; ● O processo de luto; ● Dilemas éticos/bioéticos no final de vida.
1.16. Bibliografia básica: - Manual de cuidados paliativos / Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Solo: Editoração & Design Gráfico, 2012. 592p. - The Economist Intelligence Unit. 2015 Índice de Qualidade de Morte. c2016. [Último acesso em 2015 06 de outubro]. Disponível em: http://www.perspectives.eiu.com/sites/default/files/images/2015%20Quality%20of%20Death%20Index%20Country%20Profiles_Oct%206%20FINAL.pdf . - Temel, J.S.; Greer JA, Muzikansky A, Gallagher ER, Admane S, Jackson VA, et al. Early palliative care for patients with metastatic non-small-cell lung cancer. N Engl J Med 2010; 363:733-42 1.17. Bibliografia complementar: Organization;2010;Availablefrom:file:///C:/Users/Usuario/Downloads/WHO_2010_Palliative_Care_for_older_people_better_practices%20(1).pdf. - Bakitas M, Lyons KD, Hegel MT, Balan S, Brokaw FC, Seville J, et al. Effects of a palliative care
144
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
intervention on clinical outcomes in patients with advanced cancer: the Project ENABLE II randomized controlled trial. JAMA. 2009;302(7):741-9. - Rugno FC, Paiva BS, Nunes JS, Paiva CE. "There won't' be anything else...it's over": perceptions of women referred to palliative care only. Eur J Oncol Nurs. 2014;18(3):261-6. - Kovács MJ. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicol USP 2003;14(2):115- 67. - Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes; 1998.
145
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação
Código
1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional e Cinema 1030122 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professores responsáveis: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:
( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 2 hrs \ Prática: 2 hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68
1.10. Pré-requisito(s): sem pré-requisito
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Promover uma compreensão mais ampla e dinâmica dos campos de atuação da terapia ocupacional a partir das obras cinematográficas. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Capacitar o aluno para o atendimento através da contextualização das questões pertinentes aos campos de intervenção em terapia ocupacional e do uso da obra audiovisual como recurso de abordagem terapêutica. 1.14. Ementa: Nesta disciplina o aluno desenvolverá a capacidade de ensaio crítico para o aprendizado dos temas relevantes da terapia ocupacional, ao mesmo tempo em que possa usar o cinema como tecnologia aplicada para a intervenção da terapia ocupacional. 1.15. Programa: Narrativa cinematográfica. Análise fílmica, Filme etnográfico e documentário. Estudo das camadas na interpretação de obras audiovisuais. Novos formatos do audiovisual, hiperfilmes. O uso do cinema na prática da terapia ocupacional. 1.16. Bibliografia básica: BERNARDET, Jean Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2008. 166 p. ISBN 9788574198491. FONSECA, Ana Carolina da Costa e |d 1974-; EFROM, Cora; SANTOS, Isabella Moreira dos (Org.). Cinema, ética e saúde: volume 2 : direitos humanos. Porto Alegre: Editora Bestiário, 2014. v. 2 ISBN 8598802506 MARQUES, Verônica Teixeira; OLIVEIRA, Ilzver de Matos; SILVA, Waldimeiry Corrêa da (Org.). Direito e cinema: filmes para discutir conceitos, teorias e métodos. Salvador: EDUFBA, 2014. 544 p. ISBN 9788523212155. 1.17. Bibliografia complementar: BERNARDET, Jean Claude. Cineastas e imagens do povo. [São Paulo]: Brasiliense, 1985. 194 p LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2012. 205 p. ISBN 9788571107694. POURRIOL, Ollivier. Filosofando no cinema 25 filmes para entender o desejo. Rio de Janeiro Zahar 2012 1 recurso online ISBN 9788537808665 ROCHA, Adriano Medeiros da et al. Audiovisual e juventude: documentando patrimônios. Ouro Preto: Editora UFOP, 2011. 93 p. ISBN 9788528802771 VIANA, Nildo Silva. Cinema e mensagem: análise e assimilação. Porto Alegre: Asterisco, 2012. 141 p. (Coleção Óculo ; 5) ISBN 9788580490220
146
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação
Código
1.1. Disciplina: Atividade e Recurso Terapêutico: Cotidiano 1030123 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professores responsáveis: Diego Almeida 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 1.6. Número de créditos: 03 1.7. Caráter:
( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 03 hrs \ Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Objetiva-se apresentar métodos de investigação e intervenção no cotidiano referenciados pelo pensamento crítico ou “pós-crítico”, aplicados a contextos socioeconômicos diversos, sobretudo em situações de vulnerabilidade, precarização, subalternização e adoecimento.. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Aprofundar o conhecimento sobre os fundamentos epistemológicos da profissão a partir do debate sobre o cotidiano em Terapia Ocupacional; Desenvolver métodos de investigação e intervenção com base nos estudos filosóficos, socioantropológicos e terapêutico ocupacionais;
Aprimorar o entendimento sobre o modo como as atividades cotidianas são condicionadas pelas estruturas sem reduzirem-se a elas, dando margem para processos de invenção, resistência e emancipação;
Produzir tecnologias sociais de intervenção com base no cotidiano de populações/sujeitos em situações de privação, precariedade, violência, exclusão, desfiliação.
1.14. Ementa: A disciplina de “ART Cotidiano” visa o estudo crítico da atividade humana, em contraponto aos modelos teórico-metodológicos funcionalistas anglo-saxões em Terapia Ocupacional. Pretende-se, com isso, abordar o cotidiano hospitalar, indígena, escolar, urbano, rural, com destaque para as situações marcadas por injustiças e/ou desigualdades. 1.15. Programa: O cotidiano e a história; vida genérica e particular; estudo de diferentes cotidianos (escolar, hospitalar, urbano e de diferentes etnias) em situações de crise/vulnerabilidade como em processos de adoecimento, pobreza, violência e privação; notas etnográficas e observação participante; abordagens terapêuticas ocupacionais de base crítica/ emancipatórias.Relações étnico-raciais, sexualidade/gênero e direitos humanos. 1.16. Bibliografia básica: GALHEIGO, S. M. O cotidiano na terapia ocupacional: cultura, subjetividade e contexto histórico-social. MATSUKURA, Thelma Simões; SALLES, Mariana Moraes.; Cotidiano, atividade humana e ocupação: perspectivas da terapia ocupacional no campo da saúde mental. São Carlos: EDUFSCar, 2016.. 1.17. Bibliografia complementar:
HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 2008.
KUJAWSKY, Gilberto de Melo. A crise do século XX. São Paulo: Ática, 1988.
SALLES, M.M.; MATSUKURA, T.S. Estudo de revisão sistemática sobre o uso do conceito de cotidiano no campo da terapia Ocupacional no Brasil. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v.21, n.2 p. 265-273, 2013.
SARACENO, B .Libertando identidades: da reabilitação psicossocial a cidadania possível. Belo Horizonte: Te Cora, 1999.
147
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional na Cultura Contemporânea 1030124 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Julio Caetano Costa 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):03 1.6. Número de créditos: 04 1.7. Caráter:
( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 02 hrs Prática: 02 hrs
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo geral: Explorar as diferentes matizes que compõem o campo da cultura contemporânea e as possibilidades de atuação do terapeuta ocupacional. 1.13. Objetivo específico: Proporcionar ao aluno vivências da terapia ocupacional nas políticas públicas da cultura, nas redes de apoio à produção e difusão da cultura contemporânea. 1.14. Ementa: Estudo teórico-prático das diferentes concepções do campo da cultura contemporânea em terapia ocupacional, das atuações em políticas culturais, instituições públicas e no terceiro setor, as tecnologias culturais, programas e projetos culturais e os desafios emergentes da cultura na terapia ocupacional. 1.15. Programa: Fundamentos do campo da cultura e da terapia ocupacional na cultura; Articulação na produção e difusão cultural. Políticas públicas para a cultura: leis e incentivos públicos e privados. Economia da cultura: investimentos e sustentabilidade da produção cultural. Produtos culturais, inclusão e acessibilidade. Produção cultural independente e coletivos culturais. Práticas artísticas na comunidade. Difusão e redes da cultura. Cultura e diversidade. Ativismo cultural. Cena cultural emergente. Projetos inter/multi na cultura. Atendimento de terapia ocupacional sociocultural. 1.16. Bibliografia básica: CRUZ, Hugo. BEZELGA, Isabel. RODRIGUES, Paulo Simões. Práticas artísticas comunitárias. Porto: Pele, 2017 Livro digital / PDF ISBN: 978-989-8550-42-2 GALHEIGO, S. M. O Cotidiano na terapia ocupacional: cultura, subjetividade e contexto histórico-social. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 14, n. 3, p. 104-9, set./dez. 2003. Gonçalves MV.; Costa SL.; Takeiti BA.. Terapia Ocupacional e cultura: atravessamento, recurso ou campo de atuação. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup. Rio de Janeiro, 2017. V.1(5): 538-555. ISSN eletrônico 2526-3544 1.17. Bibliografia complementar: Brasil. Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais. Texto oficial ratificado pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo 485/2006. Brasil. Ministério da Cultura. Como fazer um plano de cultura. / Brasil. Ministério da Cultura. Ilustradora Joana Lira. – São Paulo: Instituto Via Pública; Brasília: MinC, 2013. 96 p.; il. Pdf Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. São Carlos: UFSCAR, 1990-2018. ISSN Eletrônico 2238-2860 Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 1990-2018. ISSN: 2238-6149 VALIATI, Leandro. FIALHO, Ana Letícia (Org.). Atlas econômico da cultura brasileira: metodologia I e II. – Porto Alegre: Editora da UFRGS/CEGOV, 2017. Livro digital / PDF. ISBN 978-85-386-0340-5
148
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional em mediação cultural 1030125 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor responsável: Elcio Alteris dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 51 horas
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( X) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 h
1.10. Pré-requisito(s):nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): -Auxiliar na reflexão sobre a importância dos aspectos e/ou contextos culturais na vida do sujeito e a relação aos modos de vida e cotidiano, relativos a Fruição e participação, envolvendo os espaços de pertença e direitos culturais. Assim como mecanismos de ação e intervenção da Terapia Ocupacional nos impactos de ruptura ou transições culturais. Apresentar o papel do terapeuta ocupacional na área da Cultura e sua relevância frente às demandas de fruição e participação dos sujeitos frente aos seus direitos culturais. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte teórico e técnico para atuar na área da Cultura Promover o aprendizado por meio de recursos audiovisuais e através de práticas em ambientes culturais. 1.14. Ementa: Esta disciplina visa proporcionar ao aluno o aprendizado da atuação da Terapia na área da cultura, baseando-se na fundamentação da profissão e no direito de cidadania cultural. 1.15. Programa: Paradigmas Dominante e Emergente: tensões entre regulação e emancipação; Políticas públicas culturais; Direitos Humanos e Cidadania cultural; Terapia ocupacional em cultura; Transições e rupturas culturais; Cultura e comunidades em situação de vulnerabilidade; Acessibilidade cultural; Tecnologia Assistiva em ambientes culturais; Ergonomia em ambientes culturais; Práticas em ambientes culturais. 1.16. Bibliografia básica: De Carlo, Marysia; BARTALOTTI, Celina Camargo. (ORGS). Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus Editora, 2001. OLIVEIRA, Francisco Nilton Gomes de; HOLANDA, Gerda de Souza; DORNELES, Patrícia Silva; MELO, Juliana Valéria de. Acessibilidade Cultural no Brasil: narrativas e vivências em ambientes sociais. SALASAR, D. N; SANTOS, E. A. dos; MICHELON, F. F. Acessibilidade em museus: o terapeuta ocupacional como mediador de acessibilidade cultural para pessoas com deficiência. 134f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Terapia Ocupacional) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, 2017. 1.17. Bibliografia complementar: SANTOS, Boaventura de Sousa. Conhecimento prudente para uma vida decene. CORTEZ, 2012 CARDOSO, Eduardo; CUTY, Jeniffer. (ORGS) Acessibilidade em ambientes culturais. Relatos de experiências. Porto Alegre: Marca visual, 2014. SILVA, Carla Regina. Direitos Humanos para a diversidade: Construindo espaços de arte, cultura e educação. São Carlos : São Jorge, 2014
149
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
MICHELON, Francisca Ferreira. (ORG) Entre o Sal e o Açúcar: O doce através dos sentidos. Catálogo do projeto O Museu do Conhecimento para todos. Pelotas : Felipe Fehberg Herrmann, 2018. CADERNOS DE TERAPIA OCUPACIONAL da UFSCar. Dossiê de Cultura. Vol. 24, n.1 jan-mar. 2016
150
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional Metodologia e Prática 1030126 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Renata Cristina Rocha da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a):
1.6. Número de créditos: 3
1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 3h Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51h
1.10. Pré-requisito(s): Nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Possibilitar a compreensão dos processos inerentes a Terapia Ocupacional, objetivando o conhecimento do objeto de estudo e sua metodologia. 1.13. Objetivo(s) específico(s):
Possibilitar conhecer o objeto de estudo da profissão;
Compreender a atividade humana na Terapia Ocupacional;
Conhecer a especificidade da atuação. 1.14. Ementa: Esta disciplina pretende discutir a metodologia e a prática da terapia ocupacional a partir do conhecimento de seu objeto de estudo, possibilitando à compreensão da especificidade da profissão. 1.15. Programa: Ciência Ocupacional
Ocupação Humana
Atividade Humana
Teorias da Terapia Ocupacional
Análise da Atividade
1.16. Bibliografia básica: DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. (org) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo, Plexus Editora, pp. 41-59, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ªed. Rev e atual. Campinas, Papirus, 2001.
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt (Ed.). Willard & Spackman terapia ocupacional. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169 p. ISBN 9788527717137.
1.17. Bibliografia complementar:
PEDRAL, CLAUDIA & BASTOS, PÁTRÍCIA. Terapia Ocupacinal – metodologia e prática. Rio de Janeiro, Rubio,2008.
PEDRAL, CLAUDIA & BASTOS, PÁTRÍCIA. Terapia Ocupacinal – metodologia e prática. Rio de Janeiro, Rubio,2013
151
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Tecnologias em Reabilitação 1030127 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: Elcio Alteris dos Santos / Cynthia Girundi da Silva. 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 horas
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 h
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Auxiliar na compreensão sobre o uso de tecnologias em reabilitação, desta forma compreendendo as diversas maneiras de intervenção da Terapia Ocupacional nesta área de atuação. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Proporcionar ao aluno suporte técnico e teórico. Promover práticas a fim de confeccionar, reconhecer, testar e adaptar recursos tecnológicos às diferentes necessidades em reabilitação Compreensão das aplicações dos recursos tecnológicos à Terapia Ocupacional 1.14. Ementa: Esta disciplina visa a compreensão dos recursos tecnológicos e/ou equipamentos utilizados pelo terapeuta ocupacional. 1.15. Programa: Terapia ocupacional e engenharia de Reabilitação A utilização de sensores na reabilitação Tópicos em biomecânica -Fundamentação da abordagem biomecânica. -A Terapia ocupacional e abordagem biomecânica -Disfunções físicas e sensoriais Principios de Estimulação elétrica funcional e aplicações na terapia ocupacional - Principios de Gameterapia -Principios de Eletrogoniometria -Principios de Dinamometria - Principios da Eletromiografia de superfície -Principios da Cinemetria 1.16. Bibliografia básica: TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005. CAVALCANTI, A. Terapia Ocupacional Fundamentação e Pratica Editora Guanabara Koogan.2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard &Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1.17. Bibliografia complementar: HAGEDORN, R. Ferramentas para a prática da Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo. Rocca, 2007. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2005 CHAFFIN,D.B. Biomecânica ocupacional. Editora Ergo, 2001 DE CARLO, M.P, LUZO,M.C. Terapia ocupacional, Reabilitação física e contextos hospitalares. Editora Roca, 2004 LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. Editora Papirus. 2004
152
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Exergames 1030128 1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 1.4. Professor(a) responsável: César Augusto Otero Vaghetti 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 horas
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( x ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 51 h
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proporcionar estudos e discussões acerca dos aspectos educacionais e motivacionais dos jogos digitais, computer games, videogames, active games e exergames no contexto da Educação Física. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Conhecer e jogar os games, identificando as diferenças de software e hardware nos diferentes sistemas. Proporcionar ao estudante, o conhecimento sobre o potencial dos activegames e exergames para o ensino de Educação Física no âmbito da licenciatura e do bacharelado. 1.14. Ementa: Jogos digitais e suas relações com a Educação Física. Computer games, videogames, active games e Exergames e suas relações com a Educação Física. 1.15. Programa: -História dos jogos digitais: do Pong ao kinect; -Desenvolvimento dos videogames e sistemas de rastreio do movimento humano; -Elementos do gameplay; -Motivação intrínseca: a Teoria do Fluxo; -Aspectos cognitivos durante o uso dos jogos digitais; -Alterações fisiológicos do uso dos active games e exergames; -Aprendizagem motora com base nos active games e exergames; -Planejamento e organização de aulas com videogames e exergames; -Tópicos especiais em jogos digitais: -Exergames em rede; -Desenvolvendo exergames utilizando o scratch. 1.16. Bibliografia básica: Mattar, J. 2010. Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: PearsonPrentice Hall. Vaghetti, CAO; Ferreira, ET; Cavalli, AS; Monteiro-Junior, RS; Del Vecchio, FB. Exergames e sua utilização no currículo: uma revisão sistemática. Conscientiae Saúde, v.16, n.2, 293-302,2017. Vasconcelos, BB; Formalioni, A; Galliano, LM; Vaghetti, CAO; Del Vecchio, FB. Comparação das respostas fisiológicas durante a prática de exergame e atividades convencionais: uma revisão sistemática com metanálise. Revista brasileira de Atividade Física e Saúde, v.22, n.4, 332-342, 2017. 1.17. Bibliografia complementar: Alves, L.R.G. Videogames: algo mais que a violência. 2009. In: Fernandes, A.M.R.; Clua, E.W.G.; Alves, L.R.G.; Dazzi, R.L.S. (ed.), Jogos eletrônicos mapeando novas perspectivas. Florianópolis: Visual Books Csikszentmihalyi, M.1990. Flow: The Psychology of Optimal Experience. New York: Harper Perennial. Moita, F. 2007. Game on. Campinas: Editora Alínea. Recuero, R. 2011. Redes Sociais na Internet. 2ed. Porto Alegre: Meridional LTDA.
153
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Terapia Ocupacional e Economia solidária nos diferentes contextos
1030129
1.2. Unidade: Faculdade de Medicina 1.3. Responsável*: Curso de Terapia Ocupacional 7200 1.4. Professor(a) responsável: Larissa Dall’ Agnol da Silva 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 3 hrs
1.6. Número de créditos: 3 1.7. Caráter: ( X ) obrigatória ( ) optativa
Teórica: 2 hrs Prática: 1 hr
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula):
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Compreender os desafios da contemporaneidade no desenvolvimento social e econômico mundial, através dos princípios básicos da economia solidária e geração de trabalho e renda, considerando como área de atuação da terapia ocupacional nos contextos sociais e da saúde.
1.13. Objetivo(s) específico(s): O aluno irá compreender os principais aspectos teóricos e a história da economia solidária no brasil.
Conhecer iniciativas de trabalho e renda na perspectiva das ações desenvolvidas no município e na região
Proporcionar suporte teórico e prático nas experiências de economia solidária no município e na região
Promover discussão sobre as políticas públicas diante das iniciativas de economia solidária no brasil
1.14. Ementa: A presente disciplina será caracterizada por conceitos e teorias de economia solidária em consonância com as Políticas públicas vigentes. Desta forma deverá promover reflexão teórico/prática em relação ao papel da terapia ocupacional nas inciativas de economia solidária e geração de trabalho e renda nos campos sociais e da saúde. 1.15. Programa: Conceito e definições de economia solidária e geração de trabalho e renda - História e fundamentos da Economia Solidaria - Economia solidária: Conceitos - Economia solidária e Teoria Econômica - Políticas Públicas e Economia Solidária no Brasil - Ergonomia - Iniciativas de Economia Solidária - Terapia ocupacional e iniciativas de Economia solidária - Terapia ocupacional no cotidiano do trabalho - Terapia ocupacional na gestão e processos de trabalho 1.16. Bibliografia básica: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. II Conferência Nacional de Economia Solidária – CONAES. Relatório Final. Brasília, 2010b. BARBOSA, C. Nair. A economia solidária como política pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. Ed. Cortez, São Paulo, 2007. SILVA, Maria O. da Silva. Políticas públicas de trabalho e renda no Brasil contemporâneo. 3ª Ed. Cortez, São Paulo, 2012. DESOURA. André, Ricardo. Outra Economia É Possível Uma Paul Singer e a Economia Solidária. Ed. Cortez, São Paulo, 2003. NOGUEIRA, F. O direito ao trabalho: instrumento no processo de desonctrução do manicômio em Santos. São Paulo, Revista de Terapia Ocupacional da USP, 8. (1), 53-6, 1997. OGAWA, R. Trabalho: Liberdade versus exclusão. Revista de Terapia Ocupacional da USP. 8.(1): 49-
154
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
52, 1997 1.17. Bibliografia complementar: SARACENO, B. Libertando identidades: Da reabilitação psicossocial à cidadania possível. Belo Horizonte: Te Corá – Instituto Franco Basaglia, 1999. NASCIMENTO, C. Autogestão: Economia Solidária e Utopia. Revista eletrônica Outra Economia, 2008. SINGER, Paul. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil. In: Boaventura de Sousa Santos (org.) Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2002. SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. Fundação Perseu Abramo. São Paulo, 2002. SINGER, Paul. O que é economia. Ed. Contexto, São Paulo, 2002 SINGER, Paul. Aprender economia. Ed. Contexto, São Paulo, 2002 AZAMBUJA, L. R. Os valores da economia solidária. Sociologias, Porto Alegre, n. 21, p. 282-317, 2009.
155
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Ensino da Língua Inglesa Instrumental 1310430 1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 1.3. Responsável*: Licencitura Português Inglês 1.4. Professor(a) responsável: Sílvia Costa Kurtz dos Santos 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 68
1.6. Número de créditos: 10 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 68 Prática: -
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula): 68
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proceder a leituras selecionadas e reflexões críticas sobre o ensino de leitura para fins acadêmicos. Ministrar aulas de inglês instrumental para a leitura. 1.13. Objetivo(s) específico(s): Iniciar o processo de distanciamento do uso explícito da língua portuguesa no “continuum” em direção à língua inglesa. Paralelamente, iniciar o processo de análise metalinguística da língua inglesa enriquecida por possíveis reflexões envolvendo os dois sistemas.
1.14. Ementa: Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler; Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: “skimming”, “scanning”, leitura intensiva e leitura extensiva; Micro-habilidades de leitura: reconhecimento de funções comunicativas de textos; reconhecimento de ideias principais de textos; identificação de detalhes específicos; distinção entre ideias principais e acessórias; reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor; inferência quanto a ideias e informações não explícitas; antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso; inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo; reconhecimento de vocabulário familiar; uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não familiar; reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras; reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos, etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização, etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intra-sentenciais; interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas. 1.15. Programa: Aulas interativas, envolvendo leitura, discussão e atividades pertinentes a tópicos do conteúdo; apresentações de seminários envolvendo leitura e discussão crítica de textos sobre o desenvolvimento da habilidade de recepção escrita/leitura em inglês como segunda língua, em especial como língua estrangeira; atividades práticas de apresentação e análise de atividades de leitura; atividades práticas de seleção de texto e elaboração de atividades de leitura; atividades de planejamento e de condução de aulas de leitura em inglês como língua estrangeira, em caráter experimental, como tarefa prática realizada em sala de aula e, havendo condições para tal, também em contexto autêntico de ensino e de aprendizagem. As atividades extraclasse integram a carga-horária não presencial da disciplina e serão consideradas como parte da avaliação dos alunos, devendo ser entregues/apresentadas nas datas determinadas. Além das atividades propostas em sala de aula, os alunos deverão acessar as publicações feitas no grupo da turma em https://www.facebook.com/groups/365643410311926/?fref=ts , concebido como um canal de comunicação e interação entre professora e alunos da disciplina. 1.16. Bibliografia básica: LEECH, Geoffrey; SVARTVIK, Jan. A Communicative Grammar of English. Pearson Professional Education, 2002. LONGMAN Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. Pearson Education Limited, 2002. LONGMAN Dictionary of English Language and Culture. Pearson ESL, 2000 1.17. Bibliografia complementar:
156
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Elementary Students of English. Cambridge University Press, 2002. OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File Elementary. Oxford University Press, 2004. OXFORD Advanced Learner's Dictionary. Oxford University Press, 2007. THOMSON, A.J.; MARTINET, A.V. A Practical English Grammar. Oxford University Press, 1991.
157
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Língua Estrangeira Instrumental - Espanhol 1310005 1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 1.3. Responsável*: Licencitura Português Espanhol 1.4. Professor(a) responsável: Ana Lourdes da Rosa Nieves Brochi Fernández 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 68
1.6. Número de créditos: 11 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 51 Prática: 17
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula):187
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Proceder a leituras selecionadas e reflexões críticas sobre o processo de leitura para fins acadêmicos.
1.13. Objetivo(s) específico(s): Identificar diferentes tipos de textos e praticar formas variadas de leitura.Identificar e distinguir as funções comunicativas de um texto; Identificar as ideias principais de textos; Identificar detalhes específicos do texto proposto; Distinguir a ideia principal e as acessórias; Identificar as atitudes do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor; Inferir ideias e informações não explícitas; Antecipar o conteúdo do texto e o desenvolvimento do discurso; Inferir relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo;Identificar vocabulário familiar;Usar o contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; Identificar as palavras centrais e interpretar oo sentido de certos padrões de ordem de palavras.Identificar classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização etc.), padrões sintáticos e formas elípticas;Identificar e reflexionar sobre os elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intrasentenciais; Interpretar os textos propostos baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas. 1.14. Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em Língua Espanhola, visando à competência comunicativa em nível básico, bem como à conscientização linguística do profissional de ensino de Língua Espanhola em formação 1.15. Programa:
• Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler;
• Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: ―skimming, ―scanning, leitura intensiva e leitura extensiva;
• Micro-habilidades de leitura:
Reconhecimento de funções comunicativas de textos;
Reconhecimento de ideias principais de textos;
Identificação de detalhes específicos;
Distinção entre ideias principais e acessórias;
Reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor;
158
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Inferência quanto a ideias e informações não explícitas; Antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso; Inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo; Reconhecimento de vocabulário familiar;Uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; Reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras. Reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; Reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intrasentenciais; Interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas. 1.16. Bibliografia básica: ASENCIO, G. J. & LOBATO, S.J. (org) Estrategias en el aprendizaje de E/LE. Madrid:SGEL. Nº 7. 2004. CORACINI, M.J.R.F. O jogo discursivo na aula de leitura língua materna e língua estrangeira. A Aula de Leitura: um Jogo de Ilusões. Campinas, SP: Pontes, 1995. GIOVANNINI et al. Profesor en acción Volumen 3. Madrid: Edelsa, 2007 JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Editora Pontes, 2ªedição, 1992. 1.17. Bibliografia complementar: _____. Gente 1: Libro de Trabajo. Curso comunicativo basado en el enfoque por tareas. 2ed, Barcelona: Difusión, 1998. Real Academia Española. Nueva gramática de la lengua española. Manual / Asociación de Academias de la Lengua Española – 1ª d. – Buenos Aires: Espasa, 2010. BRUNO, Fátima Aparecida Teves Cabral & MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el español – nivel básico: curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Editora Saraiva. CERROLAZA, Matilde, CERROLAZA, Óscar & LLOVET, Begoña. Planet@ 1. Madrid: Edelsa Didascalia. LÁZARO, Fernando; TUSÓN, Vicente. Lengua española 1: bachillerato. Madrid: Anaya, 1994. SOUZA, Jari de Oliveira. Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2000.
159
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
1. Identificação Código 1.1. Disciplina: Língua Brasileiras de Sinais I (LIBRAS I) 1310277 1.2. Unidade: Centro de Letras e Comunicação 1.3. Responsável*: Camara de Ensino CLC 1.4. Professor(a) responsável: 1.5. Distribuição de horária semanal (h/a): 4
1.6. Número de créditos: 4 1.7. Caráter: ( ) obrigatória ( x ) optativa
Teórica: 68 Prática:
Exercícios: EAD:
1.8. Currículo: ( X ) semestral ( ) anual
1.9. Carga horária total (horas/aula):68
1.10. Pré-requisito(s): nenhum
1.11. Ano /semestre:
1.12. Objetivo(s) geral(ais): Desenvolver e introduzir elementos de Libras que possibilitem aos alunos dar continuidade à construção de habilidade e desempenho na comunicação em Língua Brasileira de Sinais
1.13. Objetivo(s) específico(s): Desenvolver as habilidades visando às competências linguística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolinguística, com ênfase na simulação de contextos iniciais de socialização centrados no próprio locutor.
1.14. Ementa: Uma introdução à Língua de Sinais, uma comunicação visual, com sua gramática. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação. Descrição. Narrativa básica. 1.15. Programa: Alfabeto manual Saudação, apresentação Profissões Família Dias da semana, calendário Números Tempos: presente, passado e futuro Ação - Verbos Afirmativo, negativo e interrogativo Advérbios de lugar e preposições Pronomes pessoais Pronomes com verbos Pronomes demonstrativos Cores 1.16. Bibliografia básica: AMORIM, S.L. Comunicando a Liberdade: A Língua das Mãos, Florianópolis, 2000. CAPOVILLA, F. Diccionario Trilíngüe de LIBRAS, 2001. FELIPE, T. Integração Social e Educação de Surdos, Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993. 1.17. Bibliografia complementar: LOPES, M.C. Relações de Poderes no Espaço Multicultural da Escola para Surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122.
160
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
APÊNDICE II – REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL Documento de orientações para práticas de estágios curricular profissional
supervisionado obrigatórios e não-obrigatórios do curso de Terapia Ocupacional da UFPEL
Coordenação de Estágios
Profª. Nicole Ruas Guarany Terapeuta Ocupacional- TAE Letícia Saboia da Silva
Pelotas 2018
161
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Documento de orientações para práticas de Estágios Curricular Profissional Supervisionado obrigatórios e não obrigatórios do curso de Terapia
Ocupacional da UFPEL
Este documento foi elaborado baseado no Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso de Terapia Ocupacional onde consta a regulamentação de estágios, assim como está regido pela Lei Federal n° 11.788 de 25 de setembro de 2008, pela Resolução do COCEPE/UFPel nº 03/2009 e 04/2009 e pela Resolução CNE/CES nº 6/2002.
O estágio curricular é disciplina obrigatória dos cursos de graduação, no curso de Terapia Ocupacional sua realização está prevista para o sétimo (7º) e oitavo (8º) semestres, dentro da carga horária, dos serviços e suas demandas, conforme consta no PPC, totalizando 680 horas, divididos em dois módulos. O primeiro módulo será ofertado no 7º semestre e o segundo módulo no 8º semestre, cada um com 340 horas.
Conforme previsto na lei n° 11.788/ 2008, as atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior desenvolvidas pelo estudante poderão ser equiparadas às atividades de Estágio Curricular Profissional Supervisionado Obrigatório se tiverem sido realizadas no âmbito da Terapia Ocupacional. Contudo, isso ocorrerá mediante aprovação pelo colegiado de Curso.
Conforme o regulamento de graduação do COCEPE/UFPel, Resolução 14/2010 em seu artigo 33, não será concedido exercício domiciliar ao discente matriculado nas atividades curriculares que ofereçam estágio curricular.
O estágio não obrigatório seguirá as normas das lein° 11.788/ 2008 e também da resolução do COFFITO nº452, de 26 de fevereiro de 2015.
Quanto aos objetivos do estágio:
A) Desenvolver competências, habilidades e atitudes profissionais em cenários diversificados de prática, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino;
B) Transmitir os valores, benefícios e compromissos éticos do campo da Terapia Ocupacional e desenvolver o senso de responsabilidade profissional;
C) Proporcionar a formação generalista, humanista e crítica, com atuação capacitada nos diferentes níveis de atenção consoante aos princípios das Políticas Públicas de saúde, da assistência
162
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
social, da educação, da cultura e áreas afins da Terapia Ocupacional, com respeito aos princípios éticos, morais e culturais dos indivíduos e comunidades.
D) Oportunizar a prática em equipes interdisciplinares e intersetoriais com vistas à troca de conhecimentos e ao estímulo da postura profissional, do senso crítico e da criatividade;
Quanto ao fluxo do estágio: os estágios curriculares profissionais supervisionados e obrigatórios do curso de Terapia Ocupacional serão ofertados em 2 módulos conforme descrito:
A) Estágio Curricular Profissional Supervisionado I: O aluno deverá optar por um local de estágio ofertado no momento da matrícula ou buscar outro local de sua preferência podendo inclusive realizá-lo fora do município de Pelotas, desde que haja formalização dentro dos parâmetros da UFPel e previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de graduação em Terapia Ocupacional CNE/CES nº 6 de 19 de fevereiro de 2002.
B) Estágio Curricular Profissional Supervisionado II: O estágio II obedece os mesmos critérios do estágio I. Considerando a formação generalista e a melhor formação do aluno deve ser realizado preferencialmente em campo diferente do realizado no estágio I.
C) Estágio Curricular Profissional Supervisionado realizado fora da cidade de Pelotas: poderá ocorrer mediante manifestação, por escrito, pelo aluno com antecedência mínima de 60 dias do início do 7º e/ou 8º semestre letivo. A Coordenação de estágios irá avaliar pedido e emitir parecer sobre a viabilidade de cumprimento do plano de estágio, no local solicitado. (ANEXO 1)
D) Sobre a carga horária de estágio: deverá ser cumprida integralmente conforme disponibilidade do serviço e do profissional do local onde o aluno irá realizar o estágio, não excedendo 30 horas semanais. O não cumprimento da carga horária de 340 horas de estágio acarretará na reprovação do aluno por infrequência. A carga horária não cumprida dentro do período destinado ao estágio deverá ser recuperada dentro do período letivo do semestre, caso esta não extrapole 15 horas. A carga horária diária a ser cumprida pelo aluno será acordada com o discente, o supervisor de estágio e a instituição de ensino, e estará estabelecida no termo de compromisso de estágio, com ciência e assinatura das três partes.
163
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
E)Sobre pré-requisitos: Para realizar matrícula nas disciplinas de estágios os alunos deverão cumprir todos pré-requisitos estabelecidos na matriz curricular.
Quanto as atribuições da coordenação de estágios, dos supervisores Terapeutas ocupacionais da parte concedente ou da Universidade, Professores orientadores e alunos:
A) A coordenação de estágios: deve ser composta por representantes do Curso de Terapia Ocupacional da UFPel, preferencialmente um docente, um terapeuta ocupacional e um representante discente. Estes terão como atribuições:
✓ Organização geral e o planejamento dos estágios; ✓ Contato com a rede de serviços cedente e o acompanhamento de
todas as demandas ao longo do semestre; ✓ Acompanhamento dos alunos e dos supervisores da parte
concedente; ✓ Realizar reunião de esclarecimentos sobre estágios com os alunos
ingressantes nas práticas; ✓ Organizar a divisão de alunos entre os Professores Orientadores.
B) Supervisores Terapeutas Ocupacionais da parte concedente ou da Universidade:
✓ Recepcionar o aluno de Terapia ocupacional e apresentá-lo a toda
a Equipe;
✓ Planejar e pactuar o Plano de atividades de estágio com o aluno
ou grupo de estágio, com descrição das atividades, pactos de
trabalho entre outros;
✓ Acompanhar o aluno nas atividades desenvolvidas no serviço e
progressivamente favorecer o desenvolvimento da autonomia
profissional;
✓ Supervisionar diretamente e integralmente as ações do aluno no
campo;
✓ Acompanhar o aluno no desenvolvimento do seu Plano de
atividades de estágio;
✓ Propiciar espaços de interação do aluno-serviço-usuários;
164
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
✓ Avaliar o desenvolvimento do aluno em suas atividades práticas
de estágio;
✓ Controlar a frequência diária, atrasos e saídas antecipadas do
aluno no serviço;
✓ Comunicar-se com a coordenação de estágios com antecedência
sobre ocasião de férias, licenças ou afastamentos do serviço.
C) Professor Orientador:
✓ Propiciar momentos de supervisão dos estágios, a distância ou
presencial, com discussão dos Relatório de Atividades de estágio
dos alunos e articulação teoria-prática para formação profissional;
✓ Propiciar momentos de acolhimento e problematização das
demandas gerais dos alunos relacionadas aos estágios;
✓ Participar de reuniões técnicas entre supervisores, demais
professores orientadores, coordenação de estágio e rede de
serviços cedentes a fim de planejar, acompanhar e avaliar o
desenvolvimento de estágios;
✓ Desenvolver ações propositivas no âmbito acadêmico e prático;
✓ Avaliar o desenvolvimento do aluno em suas atividades de
estágio;
✓ Estabelecer comunicação quando necessário com o supervisor e
Coordenação de estágios
✓ Acompanhar sistematicamente os alunos no desenvolvimento das
atividades de estágio;
✓ Orientar e conscientizar os alunos quanto à prevenção de
acidentes e postura ética nos estágios;
✓ Avaliar o aluno ao final da disciplina de estágio supervisionado
juntamente com o aluno;
D) Aluno:
✓ Participar da reunião de informes e esclarecimentos na data
agendada pela coordenação de estágios;
165
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
✓ Construir o Plano de atividades de estágio com orientação de seu
supervisor;
✓ Atender ao Plano de atividades de estágio estabelecido e realizar
alterações necessárias seguindo os critérios avaliativos;
✓ Participar das supervisões de estágio com o professor orientador,
cumprindo as atividades pactuadas no plano de ensino;
✓ Desenvolver com êxito as atividades pactuadas no Plano de
atividades de estágio;
✓ Participar do seu processo avaliativo e do estágio;
✓ Desenvolver estudos complementares e de aprofundamento da
área do estágio;
✓ Elaborar Relatório de atividades, conforme roteiro
disponibilizado;
✓ Estabelecer comunicação quando necessário com o supervisor,
professor orientador, Coordenação de Estágio e Coordenação de
Curso;
✓ Exercer suas atividades em conjunto com as equipes dos serviços,
de forma cooperativa, respeitosa e ética na perspectiva da
interdisciplinaridade;
✓ Executar todas as atividades pactuadas com o supervisor e
orientador, concernentes às atividades teórico-práticas em
serviço;
✓ Cumprir as normas e rotinas do serviço;
✓ Cumprir carga horária prevista para o estágio, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs), portar crachá de identificação, estar atento à postura ética profissional e prevenção de acidentes e de iatrogenias.
Quanto as atividades acadêmicas que compõem o Estágio Curricular Profissional Supervisionado I e II:
A) Reunião preparatória: Esta reunião será realizada no início do semestre letivo e a participação é obrigatória. Os alunos matriculados na disciplina serão convocados para reunião pela coordenação de estágio com antecedência de no mínimo 48 horas, onde serão orientados a respeito
166
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
das suas atribuições e início das atividades em campo. Todos os alunos deverão assinar o termo de ciência ao final da reunião.
Os alunos serão responsáveis por imprimir e levar para reunião todos os documentos necessários para efetivação do estágio, conforme segue: Termos de compromisso de estágio em 3 vias, carta de apresentação do estagiário, fichas de avaliação, modelo de plano de ação, folha ponto para registro das presenças e ausências em campo e outros documentos relevantes enviados junto a convocação. Todos os formulários e fichas encontram-se anexos a esse documento orientador.
B) Plano de Atividades do estagiário: Deverá ser elaborado em comum acordo entre as 3 (três) partes, a saber: educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino, a partir da identificação da demandainstitucional e das possibilidades de atuação no serviço. Este documento deve seguir o roteiro disponibilizado no Anexo 3 e deverá ser assinado pelos estagiários, pelo supervisor do campo e pelo orientador.
C) Relatório final de atividades de estágio:Cada aluno deverá apresentar ao professor orientador no final do semestre um relatório final das atividades realizadas no campo de estágio, seguindo roteiro disponibilizado no Anexo 4. Este relatório será avaliado observando os critérios abaixo:
✓ Apresentação de atividades realizadas: 4,0 pontos ✓ Apresentação de contraponto das atividades realizadas no
campo e propostas no plano de ação: 2,5 pontos ✓ Apresentação das experiências pessoais do aluno: 2,5 pontos ✓ Habilidades de escrita e apresentação do relatório respeitando
as normas de trabalhos acadêmicos da UFPEL: 1,0 ponto Total: 10 pontos
D) Avaliação das atividades em campo:Neste documento serão apresentadas as notas de avaliação referente à prática do aluno no cenário de estágio e deverá ser realizada em conjunto entre estagiário e supervisor do campo. O Anexo 5 apresenta a avaliação a ser preenchida em dois momentos distintos: 1ª Avaliação, que corresponderá a primeira metade do estágio, e a 2ª Avaliação que compreenderá às últimas semanas de estágio. As avaliações devem ser assinadas pelos estagiário e pelo supervisor.
E) Supervisão teórica: A visita do professor orientador no campo de
estágio no qual o aluno está inserido ocorrerá somente para estagiários na cidade de Pelotas; para estagiários de outras cidades a supervisão ocorrerá através da leitura e discussão dos relatório de atividades de estágio. As demais atividades que compõe a carga horária teórica (102 horas) serão ofertadas conforme o Professor Orientador julgar adequado,
167
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
levando em considerações as demandas e características do serviço onde encontra-se o estagiário ou por demanda do próprio estagiário.
Quanto ao processo avaliativo do estágio: Os critérios de avaliação definidos no Regulamento de Estágio deverão ser respeitados. O estagiário será constantemente avaliado pelo supervisor local, pelo professor orientador e por si próprio em relação ao cumprimento de todas as atividades previamente estabelecidas, conduta ética, conhecimentos e habilidades técnicas. Ao final do semestre letivo, todos os documentos deverão ser preenchidos pelo supervisor e entregues para o estagiário que tem a responsabilidade de entregar a documentação para a coordenação de estágios. Sendo assim, a nota final do estagiário será definida da seguinte forma
(1) Avaliação das atividades em campo de estágio: formulário disponível Anexo 5 a ser preenchido e assinado pelo supervisor.
(2) Avaliação das atividades teóricas:média de notas do plano de ação, relatório final e demais atividades solicitadas pelo Professor orientador.
O item (1) terá peso 6,0 e o item (2) peso 4,0 na nota final.
Os alunos serão aprovados se obtiverem media final igual ou acima a 7 e cumprirem as 340 horas de atividades práticas e teóricas da disciplina no semestre letivo.
168
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
169
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Anexo 1
Pelotas, [DIA] de [MÊS] de [ANO].
À Comissão de Estágios do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pelotas
ASSUNTO: Solicitação de estágio curricular fora da cidade de Pelotas
Prezados,
Eu, [NOME COMPLETO] acadêmica(o) do [X] semestre da Curso de Terapia Ocupacional, matricula [XXXXXXX] venho solicitar a realização de estágio curricular [I OU II] na área de [ESCREVER AREA DE INTERESSE] na(o) instituição [NOME DA INSTITUIÇÃO], localizado à [ENDEREÇO] , no município de [CIDADE], sob orientação do terapeuta ocupacional [NOME COMPLETO DO PROFISSIONAL].
O contato inicial com a(o) referida(o) terapeuta ocupacional foi realizado em [MÊS/ANO], e a(o) mesma(o) pode ser contatada(o) pelo [E-MAIL] Ou [TELEFONE]. A pretensão para o início do estágio é [DIA], [MÊS],[ANO]. O motivo para a realização do estágio curricular fora da cidade de Pelotas é devido [INSERIR JUSTIFICATIVA].
Fico à disposição para maiores esclarecimentos.
Atenciosamente,
[NOME COMPLETO E ASSINATURA]
E-mail: XXXXXXX; Telefone: (XX) XXXX-XXXX
170
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Anexo 2
Pelotas, [DIA] de [MÊS] de [ANO].
Prezada(o) Terapeuta Ocupacional
Agradecendo sua disponibilidade em orientar o estágio de nossa aluna(o) _________________________________________________________envio esta correspondência que tem por objetivo encaminhar os papéis necessários ao início do mesmo.
Em anexo seguem:
1. Termo de compromisso: deverá ser preenchido e assinado em três vias, devendo ser assinado pelo representante da parte concedente, pelo estagiário e retornar ao Curso de Terapia Ocupacional para assinatura da coordenação. Uma via ficará no curso, outra será enviada para a parte concedente e outra para o estagiário.
2. Plano de ensino: documento que contém os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário.
3. Ficha de avaliação: o terapeuta ocupacional supervisor fará a avaliação
do desempenho do estagiário, equivalente a 60% da avaliação total do estágio. Esta ficha deverá ser assinada, carimbada e enviada em envelope lacrado e assinado ou digitalizado para coordenação do estágio ao final do período.
4. Roteiro para elaboração do plano de atividades: este servirá para
orientar o estagiário em relação aos aspectos que deverão ser observados para a elaboração do documento que orienta e organiza as atividades práticas na instituição.
5. Ficha de frequência: deverá ser preenchida e assinada diariamente pelo
estagiário e, ao final do período de estágio, pelo terapeuta ocupacional supervisor.
Estando à disposição para qualquer esclarecimento, gostaria de salientar que o estagiário deve cumprir uma carga horária mínima de 255 horas, distribuídas de acordo com as necessidades do serviço de terapia ocupacional onde estagia. O período proposto para o estágio será de_________________ à ___________________.
Atenciosamente,
171
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
172
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Anexo 3
Roteiro para Plano de Atividades do estágio
Este roteiro tem como objetivo orientar no desenvolvimento do planejamento das atividades a serem realizadas no local de estágio como Terapeuta Ocupacional, levando em consideração as características do serviço, seu funcionamento, sua clientela e outras informações relevantes para prática. Deverá ser elaborado através de uma construção coletiva entre o estagiário e o supervisor.
Pontos principais a constar no documento:
● O documento deverá ser construído nas primeiras duas semanas de estágio e entregue à coordenação de estágio ao final da segunda semana.
● O plano deverá contextualizar o cenário em que as atividades serão desenvolvidas como objetivos de assistência deste serviço, equipe e estrutura física, clientela atendida, objetivos e expectativas da atuação dos estagiários de TO neste local.
● As atividades descritas no plano de ação devem indicar quais serão de
cunho coletivo e quais serão de cunho individual, caso haja mais de um estagiário na mesma instituição, e identificando, se possível, quais estagiários serão responsáveis por elas. Como atividades poderão se incluir: atendimentos, participação em reuniões de equipe/rounds, discussão de casos, participação no cotidiano do serviço, elaboração de relatórios, escrita em prontuários, visitas domiciliares ou outros ambientes de relação do usuário, entre outros.
● O documento deve ser entregue no padrão de formatação das normas
para trabalhos acadêmicos da UFPel. Deverá constar de capa, identificação do serviço, nome do supervisor, nome do(s) aluno(s), identificação do Curso de Terapia Ocupacional da UFPel e data.
● Apresentar, se possível, considerando as características de cada serviço
uma tabela esquemática que conste os dias da semana e as atividades a serem realizadas de forma coletiva /ou individual.
173
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Anexo 4
Roteiro para Relatório Final de Estágio
O Relatório Final de Estágiodeverá apresentar as atividades desenvolvidas pelo estagiário durante o período de estágio em cada um dos cenários vivenciados, se houver mais de um no semestre letivo. Este relatório é individual e deverá ser entregue na última semana de estágio.
Pontos principais a constar no documento:
O estagiário tem a liberdade de construir o relatório da forma que achar que sintetize e represente melhor seu aprendizado e construção profissional. Poderá ser realizado na forma de narrativa, diário de bordo, portfólio, fotografias, filmagens e outros recursos de interesse.
Deverá relatar as atividades realizadas ao longo do estágio, suas experiências pessoais, considerar o que conseguiu desenvolver conforme o plano de ação elaborado e justificar mudanças que possam ter ocorrido com o planejamento prévio. As informações constantes neste documento devem estar relacionadas e fazer um contraponto às atividades pré-estabelecidas no plano de atividades.
O trabalho deve obedecer as normas de trabalhos acadêmicos da UFPel.
174
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Anexo 5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE MEDICINA CURSO BACHARELADO EM TERAPIA OCUPACIONAL
AVALIAÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL Estagiário: __________________________________________________________________________ Terapeuta Ocupacional supervisor do estágio: ________________________________________________ Avaliação realizada ao final da primeira metade de estágio. Esta avaliação deverá ser realizada juntamente com o estagiário, para que exista a possibilidade de melhora no desempenho do estagiário até o final do estágio.
ITENS DA AVALIAÇÃO PESO NOTA
O aluno cumpre as regras de estágio, chegando no horário estabelecido e não falta ao estágio?
O aluno mantém o ambiente organizado e limpo, assim como os materiais e documentos?
O aluno apresenta iniciativa no exercício de suas atividades, sugere melhorias e propões novas estratégias de atuação?
Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno consegue realizar adequadamente a avaliação do indivíduo ou situação?
Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno desenvolve raciocínio adequado do caso ou situação avaliada?
Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno consegue realizar adequadamente o planejamento da intervenção?
Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno consegue executar adequadamente o planejamento realizado?
175
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Sobre o Processo terapêutico ocupacional: o aluno é atento ao momento de reavaliação?
O aluno faz registros e entrega documentação na frequência estipulada pelo supervisor com autonomia?
O aluno tem bom relacionamento com a equipe, usuários e comunidade a qual está inserido pautados no respeito e ética profissional?
DATA TOTAL
Terapeuta Ocupacional Supervisor: ________________________________________________________
176
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
APÊNDICE III- REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL/UFPEL *
Art. 1º: Este regulamento normatiza os procedimentos necessários para o
planejamento, o desenvolvimento, a orientação, a apresentação e a avaliação do
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do Curso de Terapia Ocupacional da
Universidade Federal de Pelotas (TO/UFPel).
Art. 2º: O TCC consiste em processo pedagógico de elaboração acadêmica
autoral, abrangendo qualquer tema pertinente a sua graduação com orientação de
docente, preferencialmente do Curso de Terapia Ocupacional da UFPel. Objetiva
aprofundamento acadêmico, temático, com estímulo à produção científica,
visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de crítica
científica.
Art. 3º: O trabalho de conclusão de curso será construído ao longo de três
disciplinas, a saber:
- Pesquisa em Terapia Ocupacional I: ofertada no 5º semestre com carga horária
de 68 horas. A disciplina compreenderá uma revisão sobre metodologia da
pesquisa, com a definição e elaboração de um pré-projeto de pesquisa que
poderá ou não ser implementado nas disciplinas seguintes.
- Pesquisa em Terapia Ocupacional II: ofertada no 6º semestre com carga horária
de 34 horas. Compreenderá o desenvolvimento do projeto de pesquisa final (que
dará origem ao trabalho de conclusão de curso).
- Trabalho de Conclusão de Curso: ofertada no 7º semestre com carga horária de
34 horas. Compreenderá a redação e defesa do trabalho de conclusão de curso.
177
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Art. 4º: O trabalho de conclusão de curso poderá ser realizado individualmente
ou em duplas de alunos, conforme combinado com o orientador. Os alunos
podem inserir-se em projetos já existentes dos professores orientadores.
Art. 5º - Do Trabalho de Conclusão de Curso:
1. O TCC poderá se constituir como:
I. Produção científica: Trabalhos de natureza científica como artigos,
monografias, estudos de caso e outros desenhos de estudo.
II. Produção técnica/tecnológica: desenvolvimento de produtos, de
programas de computador, desenvolvimento de material didático ou
institucional, maquetes, redes sociais, blogs e websites, software, produtos,
dispositivos tecnológicos, dispositivos de tecnologias assistivas e similares.
III. Produção artístico-cultural: artes visuais, artes cênicas, música, vídeos,
performance artística, fotografia, exposições e similares
2. Todos os trabalhos deverão ser constituídos a partir de uma fundamentação
teórica.
3. A mudança de tema do projeto de TCC somente ocorrerá com a aprovação do
professor-orientador.
4. Caso o acadêmico não seja aprovado durante a apresentação final do seu
trabalho de conclusão de curso, serão propiciadas atividades orientadas
marcando-se nova apresentação. O acadêmico deve cumprir suas tarefas
rigorosamente dentro de prazo já estabelecido no calendário da disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso.
5. No caso de nova reprovação somente na próxima oferta da disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso haverá oportunidade de o acadêmico
matricular-se, cursar e defender seu trabalho.
6. A estrutura formal do texto do TCC seguirá as normas estabelecidas no
Manual de trabalhos acadêmicos da UFPel, conforme a ABNT, podendo ocorrer
mudanças acatadas em comum acordo entre acadêmico e professor orientador.
178
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Art. 6º - Da orientação:
1. Cada docente assumirá, no mínimo, uma orientação de alunos e, no máximo,
cinco orientações por turma regular (44 alunos).
2. Caso haja um número maior de alunos para cursar a disciplina do que vagas
de orientadores, os alunos serão distribuídos conforme a carga horária dos
professores, devendo os alunos se adequarem às linhas de pesquisa dos
professores disponíveis.
3. Os orientadores de TCC deverão, preferencialmente, ser docentes do curso de
Terapia Ocupacional da UFPel.
4. O pedido de mudança de orientação de TCC deverá ser feito por escrito com a
ciência dos envolvidos e será deliberado em reunião de colegiado.
5. O aluno poderá solicitar um co-orientador, em comum acordo com o
orientador, podendo este ser de outra área que não a Terapia Ocupacional. Caso
o orientador seja oriundo de outra área profissional, o co-orientador deverá
obrigatoriamente ser docente do curso de Terapia Ocupacional Contudo, isto não
deve gerar ônus à Universidade Federal de Pelotas.
6. Os alunos deverão observar as linhas de pesquisa dos orientadores (material
apensado ao final do documento) para fazer a escolha do orientador de TCC.
7. A mudança de tema do projeto de TCC somente ocorrerá com a aprovação do
professor-orientador.
Art. 7º - Ao professor orientador compete:
1. Orientar e auxiliar os acadêmicos na escolha do tema, no desenvolvimento e
na defesa do TCC, participando da banca avaliativa como membro nato.
2. Coordenar os trabalhos da banca avaliadora durante a apresentação final do
TCC, registrando a nota final obtida por seu orientando.
179
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
3. Sendo o trabalho aprovado, caberá ao professor orientador entregar ao
professor regente da disciplina de TCC a nota final da banca avaliadora.
4. Avaliar o texto final do trabalho de conclusão antes de enviar para a banca
avaliadora na apresentação final do TCC.
5. Participar de reuniões convocadas pelo professor responsável pela disciplina
de TCC.
6. Auxiliar o seu orientando para realizar as possíveis alterações propostas pela
banca examinadora em tempo hábil para a emissão e registros de notas.
Art. 8º - Ao professor responsável pela disciplina de TCC compete:
1. Coordenar a elaboração de calendários e avaliações da disciplina de TCC.
2. Receber as indicações das bancas examinadoras e registrar as notas obtidas
pelos acadêmicos.
3. Convocar e dirigir reuniões com os orientadores, conforme calendário pré-
estabelecido, visando o pleno desenvolvimento do processo de TCC.
4. Resolver questões referentes ao TCC quando ocorrerem situações conflituosas
e que necessitem de sua mediação.
5. Quando o professor responsável da disciplina for também professor-
orientador, o colegiado do curso será responsável por resolver questões
conflituosas.
6. Resolver casos omissos e situações que necessitem de posição administrativa
pedagógica sob sua responsabilidade.
Art. 9º - Aos acadêmicos compete:
1. Esclarecer-se da importância das normas e dos processos de TCC.
180
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
2. Matricular-se nas disciplinas Pesquisa em Terapia Ocupacional I, Pesquisa em
Terapia Ocupacional II e Trabalho de Conclusão de Curso, cursá-las e participar
da apresentação final de TCC.
3. Escolher seu orientador de acordo com a disponibilidade de vagas e as linhas
de pesquisa estabelecidas, conforme formulário a ser disponibilizado pelo
professor responsável pela disciplina de TCC (apensado ao final do documento).
4. Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso, pelo professor
responsável pelas disciplinas ou pelo seu professor orientador.
5. Participar das orientações e cumprir o calendário estabelecido para essa
atividade.
6. Cumprir as tarefas pertinentes à construção de seu trabalho de conclusão de
curso de acordo com as orientações do seu professor orientador e co-orientador.
7. Elaborar um projeto de pesquisa, submetê-lo à aprovação de comitê de ética
em pesquisa (quando necessário) e elaborar a versão final do TCC, seguindo as
normas específicas da UFPel.
8. Entregar ao professor orientador e demais membros da banca a versão final de
seu texto, no formato digital ou impresso, seguindo a preferência da banca,
conforme a data estipulada no plano de ensino da disciplina do semestre
corrente.
Parágrafo único: O texto final de TCC, bem como de todo o processo de sua
elaboração, deve ser de responsabilidade do próprio aluno. É expressamente
vedada a obtenção do texto por outros meios que não oriundos de sua ação
individual com orientação docente. É proibida a cópia integral ou parcial de
trabalhos anteriores, publicados ou noprelo, sejam por quaisquer meios.
10. Comparecer em dia, hora e local definido previamente para apresentação do
TCC perante banca examinadora.
11. Realizar e entregar ao seu orientador, em tempo hábil, as possíveis alterações
sugeridas pela banca.
181
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
Art. 10º - Da avaliação:
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso terá como avaliação obrigatória
a apresentação final do trabalho de conclusão de curso, que será aberta à
comunidade. Haverá oportunidade de apresentação em duas datas previamente
definidas no plano de ensino da disciplina. As apresentações serão avaliadas por
banca constituída de dois convidados e pelo professor orientador. Cabe aos
convidados da banca emitir nota atestando a aprovação ou reprovação do TCC.
Outras avaliações poderão ser indicadas pelo professor-responsável conforme o
plano de ensino da disciplina.
. Em atividade coordenada pelo professor orientador, cada acadêmico
disporá de 20 minutos para a apresentação final de TCC. A seguir, os membros
da banca terão, cada um, até 10 minutos para expor suas considerações.
Após, os membros da banca entregarão ao professor orientador a nota obtida
pelo acadêmico que será repassada ao professor responsável pela disciplina. A
nota final da apresentação de TCC será a média aritmética das duas notas.
Art. 11º: A banca examinadora será constituída por três membros: o orientador e
mais dois membros convidados em comum acordo entre orientador e orientado.
Art. 12º: Os alunos deverão entregar a versão final do TCC, após revisão da
banca e orientador, em formato digital até o ultimo dia letivo do aluno em sua
graduação para o Curso de Terapia Ocupacional.
Art. 13º: Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser
resolvidos:
a) Pelo professor responsável da disciplina de TCC;
b) Em reunião do Colegiado de Curso da TO/UFPel;
182
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
c) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE/UFPel) e,
derradeiramente, junto ao Conselho Universitário (CONSUN/UFPel).
Art. 14º: Após apreciação e aprovação no Colegiado de Curso, este regulamento
entrará em vigor na data de sua aprovação pelo COCEPE/UFPel.
183
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
APÊNDICEIV – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
REGULAMENTODAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A matriz do curricular prevê para fins de integralização, o cumprimento de 199 horas em atividades complementares. Neste regulamento é previsto carga horária mínima para as atividades desenvolvidas, para estimular que os discentes experimentem diversas atividades. Contudo, não é obrigatório queseja realizada a carga horária mínima em todas as atividades apresentadas. Entretanto, é obrigatório que a carga horária seja atingida com atividades no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.
1. Participação em Projeto de Pesquisa / Iniciação Científica orientado por professor do curso, ou demais cursos, como bolsista remunerado ou voluntário – Mínimo 30 (trinta) horas
2. Participação em Projeto ou Programa de Extensão Universitária, vinculados à
UFPEL, como bolsista remunerado ou voluntário – Mínimo 30 (trinta) horas ;
3. Participação em cursos com certificados autenticados - 10 (dez) pontos para cada 20 (vinte) horas de curso - Mínimo 20 (vinte) horas
4. Atividades de Monitoria em disciplinas da UFPEL ou laboratórios de
aprendizagem do curso de Terapia Ocupacional ou demais cursos- Mínimo 30 (trinta) horas
5. Atividades desenvolvidas com bolsa PET (Programa Especial de Treinamento)
no âmbito da UFPEL - Mínimo 30 (trinta) horas
6. Participação em eventos da área de Terapia Ocupacional, como congresso, seminário, simpósio, encontro, conferência, jornada, oficina, etc - Mínimo 20 (vinte) horas
7. Participação como membro de organização de eventos como os mencionados no item imediatamente acima - 10 pontos para cada evento –
8. Apresentação de trabalho científico em eventos - 05 (cinco) pontos por trabalho apresentado;
9. Submissão, Aceite ou Publicação de livro, capítulo, artigo, resenha ou resumo
em anais, na área de Terapia Ocupacional - 50 (cinquenta) pontos para livro; 40 (quarenta) pontos para artigo em revista indexada ou capítulo de livro; 30 (trinta) pontos para revista não indexada; 10 (dez) pontos para resumo e resenha em anais;
10. Curso de língua estrangeira realizado em instituição credenciada - 05 (cinco)
pontos por semestre cursado;
11. Participação regular em grupos de estudos coordenados por professores da UFPEL - Mínimo 20 (vinte) horas;
184
Endereço: Avenida Duque de Caxias, 250 - Fragata, CEP 96030-000, Pelotas – RS. Tel.:
(53)3921.1252 E-mail: to.ufpel@gmail.com Site: wp.ufpel.edu.br/terapiaocupacional
12. Participação em eventos científicos, culturais e/ou artísticos mediante comprovação - 04 (quatro) pontos por evento;
13. Outras atividades analisadas e autorizadas, em cada caso, pelo Colegiado - A
definir pelo Colegiado
OBS.: Certificados que não possuem horas, serão pontuados conforme os critérios acima estabelecidos e, a fim de pontuação, serão convertidas as horas de Atividades Complementares, ou seja, cada ponto equivale à 1 (uma) hora de atividade.
Casos omissos serão deliberados pelo colegiado do curso.