Prof. Danilo Pastorellide juros custo da dívida interna no investimento no nível de emprego . ......

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Prof. Danilo Pastorelli prof.danilopastorelli@saojudas.br

índices alarmantes de inflação

greves sucessivas

governo sem resposta

inflação ZERO passa a ser meta

neutralização do fator inercial

congelamento de preços e salários

visão geral

contradições e problemas econômicos

expansão da déc. 1970

germes da crise

choques do petróleo

endividamento externo

investimentos do II PND

déficit comercial

ESTAGFLAÇÃO

austeridade fiscal (1981-83)

diminuição de gastos

restrições monetárias

alta na taxa de juros

custo da dívida interna

no investimento

no nível de emprego

motivações do Plano Cruzado

pressão social com a

Nova República

índices alarmantes de inflação

ausência de uma política

global a longo prazo

sucessivas greves

debates acadêmicos

ortodoxos/monetaristas

• redução de gastos

• redução de crédito

• aperto monetário

• redução de emissão

heterodoxos/inercialistas

• gradualistas: via pactos sociais, estabelecidos em comum acordo entre produtores, consumidores e trabalhadores, sob coordenação do Governo

• radicais: congelamento de preços e renda (aluguéis, juros, impostos, salários e lucros), imposto pelo Governo

fator inercial

correção monetária

(indexação)

NEUTRALIZAÇÃO DO

congelamento de preços e salários

abono salarial de 8%

valor da ORTN (OTN) fica

inalterado até março de 1987

poupança passa a ser atualizada pelo

IPC

gatilho salarial (IPC aos 20%)

câmbio congelado

fim da “ciranda financeira”

aplicações eram mais

atraentes que atividades produtivas

aumento da produtividade

preços controlados

denunciariam ineficiência empresarial

congelamento de preços

•comprometia a rentabilidade das empresas, em especial daquelas cujos preços foram fixados em níveis inadequados

percepção positiva e apoio popular

inflação próxima de 0% nos três primeiros meses

transferência de ativos para o

consumo

fim da “ilusão monetária”: aumento no

consumo

explosão no consumo

aumento na massa salarial

mudanças fiscais diminuíram a retenção no IR

expectativas sobre a manutenção do congelamento

crise de abastecimento

manutenção do congelamento

uso político da economia

manipulação dos índices de inflação

oferta não acompanhou a

demanda

ausência de medidas concretas

de incentivo à produção

nem no setor público houve investimentos consideráveis

ausência de políticas públicas

de longo prazo

não foram atacadas todas as causas da inflação

problemas do plano

bibliografia consultada

AVERBUG, Marcello. Plano Cruzado: crônica de uma experiência. Revista do BNDES, n. 24, dezembro 2005. (Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/planocruzd.pdf)

MAQUES, Rosa Maria; REGO, José Márcio (orgs.). Teoria da inflação inercial e políticas de estabilização (Cap. 13). Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.