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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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Projeto Pedagógico
Engenharia de Materiais
MMAANNAAUUSS--AAMM
22001122
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AAddmmiinnssttrraaççããoo SSuuppeerriioorr
MMáárrcciiaa MMeennddeess PPeerraalleess
RReeiittoorraa
HHeeddiinnaallddoo NNaarrcciissoo LLiimmaa
VViiccee--RReeiittoorr
RRoossaannaa CCrriissttiinnaa PPeerreeiirraa PPaarreennttee
PPrróó--RReeiittoorraa ddee EEnnssiinnoo ddee GGrraadduuaaççããoo
SSeellmmaa SSuueellyy BBaaççaall ddee OOlliivveeiirraa
PPrróó--RReeiittoorraa ddee PPeessqquuiissaa ee PPóóss--GGrraadduuaaççããoo
LLuuiizz FFrreeddeerriiccoo MMeennddeess ddooss RReeiiss AArrrruuddaa
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TTAAEE.. EEsspp.. VVaallddeelláárriioo FFaarriiaass CCoorrddeeiirroo
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FFrraanncciissccoo BBeenneeddiittoo GGaassppaarr ddee MMeelloo
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MMaarriiaa ddoo PPeerrppééttuuoo SSooccoorrrroo RRooddrriigguueess CChhaavveess
PPrróó--RReeiittoorraa ddee IInnoovvaaççããoo TTeeccnnoollooggiiccaa
JJoosséé ddee CCaassttrroo CCoorrrreeiiaa
DDiirreettoorr ddaa FFaaccuullddaaddee ddee TTeeccnnoollooggiiaa
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Membros da Comissão de Elaboração do Projeto
Prof. MSc. Rannier Marques Mendonça – Coordenador do Curso de Engenharia
de Materiais.
Profª. MSc. Satomi Murayama Chaar – Vice-Coordenadora do Curso de
Engenharia de Materiais.
Colegiado:
Prof. Dr.José Flávio Timoteo Júnior
Prof. Dr. Lucas Freitas Berti
Prof. Dra. Virginia Mansanares Giacon
Acompanhamento Pedagógico
TAE Neylanne Aracelli de Almeida Pimenta
Departamento de Apoio ao Ensino – DAE/PROEG
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SSUUMMÁÁRRIIOO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 7
1. MARCO REFERENCIAL ..................................................................................... 11
1.1. Caracterização do Curso: ............................................................................. 11
1.1.1. Diagnóstico da Área no País e na Região Amazônica ....................... 12
1.1.2. Campos de Atuação Profissional e Mercado de Trabalho .................. 13
1.1.3. Regulamento e Registro da Profissão ................................................ 14
1.1.4. Perfil do Profissional ao ser Formado ................................................. 14
1.1.5. Competências Gerais/Habilidades/Atitudes/Valores ........................... 15
1.1.6. Objetivos do Curso ............................................................................. 16
1.2. Estrutura e Funcionamento do Curso ........................................................... 16
1.2.1. Titulação ............................................................................................. 16
1.2.2 Modalidade .......................................................................................... 17
1.2.3 Número de vagas oferecidas pelo curso: ............................................ 17
1.2.4. Mecanismos de Seleção dos Candidatos ........................................... 17
a. Processos Seletivos Regulares ......................................................... 17
a.I. ENEM .......................................................................................... 17
a.II. PSC ............................................................................................ 18
b. Outras Formas de Acesso ................................................................. 18
b.I. Transferência ex officio ................................................................ 18
b.II. Processo Seletivo Extra-Macro ................................................... 19
1) Transferência Facultativa............................................................... 19
2). Reopção de Curso ........................................................................ 19
3) Portador de Diploma de Nível Superior ......................................... 20
4) Plenificação ................................................................................... 20
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c. Aluno-Convênio ................................................................................. 20
1.3. Desdobramento Curricular por Eixos ............................................................ 20
1.3.1 – Conteúdos Básicos: .......................................................................... 20
1.3.2. Conteúdos Profissionalizantes:........................................................... 21
1.3.3 Conteúdos Específicos: ....................................................................... 22
1.3.4 Conteúdos Complementares Optativos: .............................................. 23
1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno .................................................... 23
1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) ........................................ 24
1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) ........................................ 25
1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) ........................................ 26
1.4. Matriz Curricular ........................................................................................... 26
a. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 26
1.4. Matriz Curricular (cont.) ................................................................................ 27
a. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 27
1.4. Matriz Curricular (cont.) ................................................................................ 28
a. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 28
b. Disciplinas Optativas ................................................................................ 29
1.5. Estágio Supervisionado ................................................................................ 29
1.6. Normas das Atividades Complementareses ................................................. 36
1.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ...................................................... 37
1.8. Ementas, Objetivos e Referências Básicas das Disciplinas ......................... 44
1.9. Concepção Metodológica ........................................................................... 107
2. PRINCIPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .......... 108
3. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS NECESSÁRIOS ....................................... 109
3.1. Salas de Aula .............................................................................................. 109
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3.2. Laboratórios ................................................................................................ 109
3.3. Salas para Docentes................................................................................... 110
3.4. Salas para Reuniões................................................................................... 110
3.5. Anfiteatros ................................................................................................... 110
3.6. Restaurante e Cantina ................................................................................ 110
3.7. Serviços de reprografia ............................................................................... 110
3.8. Área de Convivência ................................................................................... 110
3.9. Estacionamento .......................................................................................... 110
3.10. Transporte Coletivo................................................................................... 111
3.11. Posto Bancário ......................................................................................... 111
3.12. Biblioteca .................................................................................................. 111
4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ...................................................................... 111
4.1. Corpo Docente ............................................................................................ 111
4.2. Corpo técnico e Administrativo ................................................................... 112
Anexo I .................................................................................................................. 113
Anexo II ................................................................................................................. 114
Anexo III ................................................................................................................ 115
Anexo IV ................................................................................................................ 116
Anexo V ................................................................................................................. 117
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APRESENTAÇÃO
O pioneirismo marcou os caminhos do Ensino Superior no Estado do
Amazonas. A Escola Universitária Livre de Manaus, formada pelas Faculdades de
Ciência e Letras, de Ciências Jurídicas e Sociais, de Medicina, Farmácia,
Odontologia e Curso de Parteiras – é a antiga denominação da primeira
universidade brasileira – como instituição que congregou vários cursos de Ensino
Superior – fundada em 17 de janeiro de 1909, a qual assinou o nome de
Universidade de Manaus em 22 de outubro de 1913. Em 1926, a Universidade
chegaria ao fim como tal. Algumas unidades isoladas subsistiram como Unidade de
Ensino Superior mantidas pelo Governo do Estado do Amazonas, mas foram
desaparecendo por carência de recursos financeiros. Sobreviveu o Curso de Direito
que, em 1949, passou para o âmbito federal e depois, veio a ser incorporado pela
Universidade Federal do Amazonas.
Na década de 50, foram criadas a Faculdade de Ciências Econômicas, a
Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras (Matemática, Pedagogia e Química) e a
Escola de Serviço Social André Araújo, integradas posteriormente à estrutura da
Instituição.
A Fundação Universidade do Amazonas, criada em 12 de junho de 1962,
através da Lei Federal nº 4069-A, de autoria do Senador Arthur Virgílio Filho, foi
instalada em 17 de janeiro de 1965, em homenagem à antiga Escola Universitária
Livre de Manaus. O ensino superior mudara sua trajetória, mas não seus objetivos.
A Universidade Federal do Amazonas, ao longo desses anos, vem consolidando-se
como principal fonte de conhecimento, pesquisa e extensão dedicada
essencialmente ao desenvolvimento da região norte. Oferece 80 cursos de
graduação na Capital, divididos em três Institutos – Ciências Humanas e Letras,
Ciências Biológicas e Ciências Exatas – e sete Faculdades – Educação,
Tecnologia, Ciências da Saúde, Direito, Ciências Agrárias, Estudos Sociais e
Educação Física e Fisioterapia – e uma Escola de Enfermagem. Oferece 33 cursos
em nível de pós-graduação stricto sensu (nove doutorados e trinta e três
mestrados), alguns em cooperação com outras instituições: Instituto de Pesquisas
da Amazônia (INPA), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade
Federal de Viçosa e vários cursos em nível de pós-graduação lato sensu. Mantêm
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34 cursos de graduação no interior do Estado, nos seus cincos Campus Avançados
sediados nos municípios de Benjamin Constant (Ciências Agrárias e do Ambiente,
Letras, Antropologia, Pedagogia, Administração em Gestão Organizacional,
Ciências: Biologia e Química), Coari (Biotecnologia, Ciências: Biologia e Química,
Ciência: Matemática e Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição), Humaitá
(Pedagogia, Letras, Ciências: Biologia e Química, Ciência: Matemática e Física,
Agronomia e Engenharia Ambiental), Itacoatiara (Engenharia de Produção, Sistema
de Informação, Ciências Farmacêuticas, Química Industrial, Ciências: Biologia e
Química, Ciência: Matemática e Física), Parintins (Zootecnia, Administração em
Gestão Organizacional, Serviço Social, Jornalismo, Educação Física e Pedagogia),
assim, interiorizando o ensino superior no Estado do Amazonas.
Entre os vários órgãos de apoio acadêmico, a Universidade Federal do
Amazonas mantém o Hospital Universitário Getúlio Vargas, os Escritórios-Modelo
de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social,
Direito, e o Ambulatório Araújo Lima, como instrumentos de ensino, pesquisa e
extensão. Encontra-se instalado e funcionando no prédio da Faculdade de Direito o
3º Juizado de Pequenas Causas.
A comunidade universitária conta atualmente com 1.585 funcionários
técnico-administrativos, 775 professores efetivos e 16.941 alunos cadastrados,
sendo 15.389 alunos de graduação (14.730 na sede e 659 fora de sede) e 1.552
alunos em outros cursos (628 em Complemento de Habilitação/Modalidade de
Graduação, 837 alunos especiais e 87 alunos avulsos).
Em meio à sua preciosa reserva ecológica, a Universidade Federal do
Amazonas, há 89 anos é reconhecida como responsável pelo aprimoramento
intelectual, formação profissional, desenvolvimento tecnológico e científico do
homem amazônico.
São seus objetivos essenciais:
- Ministrar o ensino de grau superior, formando profissionais especializados;
- Realizar pesquisas e estimular atividades criadas nas ciências, nas letras e nas
artes;
- Estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos especiais;
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- Aplicar-se ao estudo da realidade brasileira e amazônica, em busca de soluções
para os problemas relacionados com o desenvolvimento econômico e social da
região, dela fazendo um ativo centro criador;
- Constituir fator de integração da cultura nacional.
O Projeto Pedagógico da Graduação em Engenharia de Materiais,
modalidade Bacharel é uma proposta que visa a atender às orientações da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9. 394 de 20 de dezembro de
1996.
Atendendo ao Plano de Desenvolvimento da Educação (Reuni) o curso de
Engenharia de Materiais foi criado pela Resolução nº 042/2009 CEG/CONSEPE.
O Reuni foi instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, e é uma
das ações que integram o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
A expansão da educação superior conta com o Programa de Apoio a Planos
de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que tem como
principal objetivo ampliar o acesso e a permanência na educação superior.
Com o Reuni, o governo federal adotou uma série de medidas para retomar
o crescimento do ensino superior público, criando condições para que as
universidades federais promovam a expansão física, acadêmica e pedagógica da
rede federal de educação superior. Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos
pelos expressivos números da expansão, iniciada em 2003 e com previsão de
conclusão até 2012.
As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de
graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações
pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas que têm o propósito de
diminuir as desigualdades sociais no país.
Buscando promover o desenvolvimento da Região Amazônica, respeitando
suas diversidades culturais, sociais, ecológicas, compatibilizando viabilidade
econômica, justiça social e sustentabilidade ambiental, a UFAM, atendendo o
projeto de expansão Reuni, viabilizou a criação de novos cursos, entre eles o curso
de Engenharia de Materiais.
Este documento tem como finalidade apresentar o Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de Materiais de conformidade com as Diretrizes Curriculares
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Nacionais – DCNs -para os cursos de graduação em Engenharia, parecer nº
CNE/CES 1362/2001. Esta proposta foi elaborada em conformidade com as DCNs,
contendo um conjunto decomponentes curriculares e ementas, condizentes com a
construção de um perfil que se ajustasse às tendências do setor produtivo e de
pesquisa, garantindo uma formação eclética na profissão, além de possuir
elementos de cultura humanística e social.
O Projeto Político-Pedagógico do Curso deve contemplar a indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão. Para isso se faz necessário que o ensino esteja
fundamentado na investigação e que seja incorporada à prática pedagógica, além
dos tópicos relacionados ao estado da arte dos avanços científicos e tecnológicos,
uma visão sistêmica relacionada às soluções de problemas sócio-econômicos, do
meio ambiente e da qualidade de vida da sociedade.
A flexibilização curricular, princípio norteador das novas diretrizes para o
ensino de graduação, sinaliza para a construção de estruturas que rompam com a
rigidez das chamadas grades curriculares e organizem os conhecimentos na
estrutura curricular de forma que atenda às demandas do avanço do conhecimento
e da tecnologia, às demandas sociais e de mercado. É necessário que o processo
de formação acadêmica e profissional mantenha coerência com o cumprimento da
missão social da universidade, formando profissionais com competência de
incorporar valores que propiciem o pleno exercício da cidadania.
O princípio de flexibilização curricular que orienta este Projeto Pedagógico
do Curso de Engenharia de Materiais da UFAM, além de garantir o conhecimento
básico de todas as áreas da Engenharia de Materiais, possibilita a ampliação de
conhecimentos em várias áreas.
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1. MARCO REFERENCIAL
1.1. Caracterização do Curso:
O presente documento trata-se do Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia de Materiais idealizado pela Universidade Federal do Amazonas –
Campus Manaus, a ser sediado no município de Manaus.
Para fazer face às exigências legais oriundas da Lei 9.394/96 de
20.12.1996, dos pareceres CNE/CES 1362/97, de 12/12/2001 e CNE/CES
11/2002 de 11/03/2002 que institui a duração e carga horária dos Cursos de
Graduação em Engenharia, e considerando ainda o que consta da resolução
CNE/CES 2/2007 de 18/06/2007 que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação e
bacharelado, na modalidade presencial, compete às universidades ajustar a
atual estrutura de seus cursos de formação de recursos humanos para as
áreas de engenharia, no sentido de criar condições para o estudo, a pesquisa,
a produção e os meios de produzir arte, em termos de igualdade com outras
formas de conhecimento, bem como o estudo da fundamentação e
investigação da prática pedagógica tanto na escola como na comunidade.
Neste contexto é que o curso de Engenharia de Materiais do Campus
Manaus norteia-se de modo a criar um curso consciente da necessidade da
interdisciplinaridade e flexibilização curricular para adaptar-se às eventuais
mudanças no contexto social, político, ambiental e cultural contemporâneo.
Adicionalmente a estas premissas, o anseio ao desenvolvimento tecnológico e
científico que a sociedade atual exige de um profissional é levado em
consideração. Não obstante é a visão de que a esse profissional é solicitado
senso crítico, político, reflexivo e ético. Portanto, o Curso de Engenharia de
Materiais tem consciência da sua responsabilidade de ensinamento não
apenas científica e tecnológica, mas também intelectual e humana, as quais
são complementares à formação do caráter de um ser humano.
O curso de ciência e engenharia de materiais tem recebido ultimamente
um interesse, tanto da comunidade acadêmica quanto da comunidade
tecnológica-industrial, muito devido a sua capacidade em proporcionar
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desenvolvimentos e avanços de determinados fatores em várias ordens de
grandeza, os quais anteriormente não podiam nem ao menos ser avaliados
e/ou contabilizados. Todas essas novas capacidades devem-se muito em
razão dos avanços dentro da própria área de engenharia e ciência dos
materiais.
O pilar de sustentação dos cursos de ciência e engenharia de materiais
está na geração e aplicação de conhecimentos levando em consideração a
inter-relação entre a estrutura, propriedade, processamento e a aplicação.
Nestas manipulações de modo a obter os fatores mandatórios a um fim em
especifico, a interdisciplinaridade está sempre presente, seja ela por conta de
conhecimentos oriundos das áreas exatas, ou das áreas da saúde, as quais
ultimamente têm experimentado grandes avanços e desenvolvimentos, em
grande parte devida à evolução dos materiais e capacidade de caracterização
dos mesmos.
Esta corrida por avanços e desenvolvimentos dos materiais é recente,
mundialmente começou a ter grande interesse a partir da década de 50. No
Brasil foram necessárias praticamente três décadas para a formação de um
curso de graduação em ciência e engenharia de materiais, quando o curso na
Universidade Federal de São Carlos foi fundado. Atualmente o Brasil conta
com 23 cursos de graduação em engenharia de materiais, dos quais apenas
cinco situam-se na região norte. Na região Amazônica não existem, nem
sequem, cursos de formação tecnológica em ciência dos materiais.
1.1.1. Diagnóstico da Área no País e na Região Amazônica
Na região Amazônica, foi implementada na década de 50 a Zona Franca
de Manaus, de modo a levar desenvolvimento para àquela área. Com tal
implementação, incentivos fiscais foram concedidos às empresas que lá
estabelecessem plantas industriais. Com isso, diversas empresas lançaram-se
à aposta de uma produção com menores encargos, fato que veio
acompanhado com a migração interna de mão de obra a qual foi necessária
para suprir a oferta de empregos da região. Hoje, a SUFRAMA conta com um
distrito industrial com um pool de aproximadamente 480 empresas em diversos
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ramos de atuação. Mais recentemente, em 24 de Outubro de 2011 os
incentivos fiscais para a região foram prorrogados em 50 anos, o que faz com
que a região permanecesse com as garantias e incentivos para continuar a
crescer. No cenário nacional, a cidade de Manaus possui o 4° maior produto
interno bruto entre as cidades brasileiras, com aproximadamente R$ 49
bilhões, em 2011, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O PIB
da cidade de Manaus apresentou um crescimento de 13% em relação ao
apurado em 2008.
Frente a todas estas circunstâncias e características regionais, a região
metropolitana de Manaus demanda entre outras necessidades, a formação de
recursos para o desenvolvimento de profissionais qualificados da área de
ciência e engenharia de materiais para suprir a elevada demanda de mão de
obra qualificada das empresas estabelecidas na SUFRAMA. Portanto, não
somente a criação como também a manutenção do Curso de Engenharia de
Materiais da Universidade Federal do Amazonas são de cunho estratégico em
um ponto de vista regional, estadual e federal tendo em consideração a
importância dessa região.
1.1.2. Campos de Atuação Profissional e Mercado de Trabalho
A demanda por Engenheiros de Materiais está dirigida tanto para a
pesquisa e desenvolvimento quanto para a produção e gerenciamento de
empreendimentos. Um Engenheiro de Materiais pode orientar sua atuação
profissional para diversas áreas, incluindo fabricação, suporte técnico,
pesquisa, desenvolvimento, vendas e consultoria. Dentre os segmentos do
mercado de trabalho que abrigam os engenheiros de materiais, destacam-se
os setores industriais: metal-mecânico, automotivo, aeronáutico, aeroespacial,
eletro-eletrônico, de transformação de materiais em geral, de beneficiamento
de minérios, de petróleo e gás, químico, de reciclagem e centros de pesquisas
avançadas para o desenvolvimento de novos materiais e processos de
fabricação.
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1.1.3. Regulamento e Registro da Profissão
- Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA;
- Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA;
- Conselho Federal de Química;
- Conselho Regional de Química – CRQ.
1.1.4. Perfil do Profissional ao ser Formado
O Engenheiro de Materiais atua na gestão, supervisão, coordenação e
orientação técnica de projetos e processos de produção, transformação e uso
de materiais. Seleciona, caracteriza e especifica materiais, bem como pesquisa
e desenvolve novos materiais e novos usos industriais para materiais
existentes, através da análise, experimentação, ensaio, coleta de dados,
estudo, planejamento, avaliação de desempenho, projeto e especificação.
Desenvolve estudos de utilização e reciclagem de materiais, procedimentos de
padronização, mensuração e controle de qualidade. Coordena e supervisiona
equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa
e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações,
emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança,
a legislação e os impactos sócio-ambientais.
O Engenheiro de Materiais deverá ter formação com forte base científica
e tecnológica aplicada à pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e
processos. O curso de Engenharia de Materiais da UFAM formará um
profissional com conhecimento em todas as áreas básicas da ciência e
engenharia de materiais. Para tanto, o futuro Engenheiro de Materiais estudará
a correlação entre estrutura, processamento, propriedades e aplicações de
metais, cerâmicas, polímeros, semicondutores e compósitos. Desta forma,
estará habilitado para não somente criar novos materiais como também
aprimorar materiais já existentes, no sentido de atender aos requisitos
econômicos, ambientais, sociais e técnicos (propriedades mecânicas, elétricas,
térmicas e químicas) de projetos e processos. O profissional deverá ainda ter
espírito inovador e cultura humanística para produzir economicamente bens e
serviços de interesse da sociedade.
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A multi e a interdisciplinaridade de conhecimentos são características
intrínsecas da Engenharia de Materiais. Assim sendo, este profissional terá
como característica marcante uma formação com conhecimentos em Ciências
Básicas (Matemática, Química, Física, Estatística e Computação), em Ciências
Aplicadas (Ciência dos Materiais, Resistência dos Materiais, Reologia,
Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos, Eletrotécnica), em Tecnologia (Síntese
e Processamento de Materiais, Processos Industriais, Equipamentos, Projetos,
Ensaios e Caracterização de Materiais, Desenvolvimento de Produtos), em
Ciências Humanas e Sociais (Metodologia Científica, Redação de documentos
técnicos, Economia, Legislação, Segurança, Administração) e em Ciências
Ambientais (Ecologia e Meio Ambiente, Processamento de Resíduos).
Por fim, o Curso de Engenharia de Materiais da UFAM deverá garantir a
formação de engenheiros (as) capazes de atuar no mercado de trabalho e de
atender as expectativas da sociedade, de acordo com o conjunto de atribuições
e exercício profissional atribuídos pela Resolução no 1010 de 22 de Agosto de
2005 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
órgão do Ministério do Trabalho.
1.1.5. Competências Gerais/Habilidades/Atitudes/Valores
O perfil de formação do Engenheiro de Materiais da UFAM estabelecido
pela estrutura curricular exige desenvolver as seguintes competências e
habilidades:
• Ter uma sólida formação básicas, geral e específica;
• Ter uma multi e interdisciplinaridade de conhecimentos;
• Ter uma base científica, raciocínio abstrato e espírito inovador aplicado à
pesquisa e desenvolvimento de novos materiais;
• Ter domínio de instrumentos metodológicos modernos como modelagem
matemática, modelagem física e computação científica;
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia de materiais;
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
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• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia de materiais;
• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de materiais;
• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de materiais;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
• Ter disponibilidade para receber novos conhecimentos gerados após a
graduação – educação continuada (Lato Sensu e Stricto Sensu).
1.1.6. Objetivos do Curso
O curso de Engenharia de Materiais do FT-UFAM tem como objetivo
principal a formação de engenheiros com habilitação em engenharia de
materiais, sem modalidades e conforme a legislação vigente.
Assim, formando um engenheiro generalista, ético e humanista, crítico e
reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando
a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, em atendimento às demandas da sociedade, na área de engenharia
de materiais.
1.2. Estrutura e Funcionamento do Curso
1.2.1. Titulação
Curso: Curso de Engenharia de Materiais
Formação Acadêmica: Engenharia de Materiais
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1.2.2 Modalidade
Bacharelado em Engenharia de Materiais
1.2.3 Número de vagas oferecidas pelo curso:
Número de vagas oferecidas anualmente: 46 Número quantitativo de ingresso anual via:
• Sistema de Seleção Unificada: 23 vagas/ano • Processo Seletivo Contínuo: 23 vagas/ano • Processo Seletivo Extra-Macro: Conforme o número de vagas residuais.
Regime escolar: Créditos Turno de Funcionamento: Diurno Local e Funcionamento do Curso: Faculdade de Tecnologia – UFAM / Manaus
Na Universidade Federal do Amazonas o curso de Engenharia de
Materiais é ministrado no período diurno (07h00min às 18h00min horas). A
duração mínima do curso é de 5 (cinco) anos (10 semestres) e a máxima é de
7 anos e meio (15 semestres).
O graduando em Engenharia de Materiais precisa integralizar 228
créditos, correspondentes a 3.895 horas aula, sendo:
• 212 créditos obrigatórios;
• 16 créditos optativos.
1.2.4. Mecanismos de Seleção dos Candidatos
a. Processos Seletivos Regulares
a.I. SiSU
Para o Sistema de Seleção Unificada (SiSU), realizado pelos concluintes
e egressos do Ensino Médio, o curso oferece 23 vagas.
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a.II. PSC
Para o Processo Seletivo Contínuo (PSC), realizado ao longo do Ensino
Médio, o curso oferece 23 vagas.
b. Outras Formas de Acesso
b.I. Transferência ex officio
É a transferência definida na Lei nº 9.536, de 11/12/1997 que
regulamenta o Art. 49 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (nova LDB), Portaria
Ministerial nº 975/92, de 25/06/1992 e resolução nº 12, de 02/07/1994 do
Conselho Federal de Educação.
Essa transferência independe da existência da vaga e época, atingindo o
servidor público federal da administração direta ou indireta, autárquica,
fundacional ou membro das forças armadas, regidos pela lei nº 8.112, de
11/12/1990, inclusive seus dependentes, quando requerido em razão de
comprovada remoção ou transferência ex officio. Essa transferência deverá
implicar na mudança de residência para o município onde se situe a instituição
recebedora ou para localidade próxima a esta, observadas as normas
estabelecidas pelo CFE.
A comprovação dessa transferência ou "remoção de ofício" será o
exemplar do Diário Oficial da União ou Boletim de Serviço adotado como
divulgação oficial daquele ato administrativo.
São, portanto, necessários os seguintes documentos para instrução do
processo na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação:
• Histórico Escolar com Ato Oficial de Autorização ou Reconhecimento
do Curso (original, autenticado pela IES de origem);
• Declaração de Regularidade do aluno na IES de origem (original,
autenticada pela IES de origem);
• Declaração constando ano e semestre da realização do vestibular,
com o número de vagas oferecidas para o curso e a classificação;
• Exemplar do Diário Oficial da União, ou Boletim de Serviço, em que
foi publicado o ato de transferência de servidor federal ou membro das Forças
Armadas (cópia autenticada);
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• Declaração de que assumiu suas funções em Manaus por motivo da
transferência ex officio, firmada pelo dirigente do órgão onde está lotado
(documento original).
E mais, para dependentes:
• Cônjuge: Certidão de Casamento (cópia autenticada);
• Filhos até 24 anos de idade: Certidão de nascimento (cópia
autenticada);
• Outros dependentes:
a. Carteira de Identidade (cópia);
b. Autorização judicial relativa à guarda do menor.
b.II. Processo Seletivo Extra-Macro
1) Transferência Facultativa
A Transferência Facultativa é a forma de ingresso do discente oriundo
de outras Instituições de Ensino Superior, no decorrer do curso. O curso de
origem deve estar reconhecido pelo MEC, ser idêntico ou equivalente ao da
UFAM, e o discente deverá ter concluído o mínimo de créditos exigidos em
Edital. A Transferência Facultativa se dá semestralmente, se houver vaga, e
deve ser solicitada dentro dos prazos fixados no Calendário Acadêmico. O
Edital fixará as vagas disponíveis em cada curso.
2). Reopção de Curso
É o processo de transferência do estudante da UFAM de um curso para
outro, dentro da mesma área de conhecimento, segundo os critérios
estabelecidos em Resolução e Edital. Essa modalidade de transferência só é
permitida a alunos que ingressam na UFAM via processo seletivo regular ou a
estudante-convênio que tenha autorização de seu país de origem para solicitar
troca de curso.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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3) Portador de Diploma de Nível Superior
É a forma de ingresso fora dos processos seletivos regulares, se houver
vaga, caso em que o portador de Diploma de Curso Superior poderá
candidatar-se a outro curso da mesma área de estudos de sua graduação. Os
critérios para seleção dos candidatos são estabelecidos em Resolução e Edital.
4) Plenificação
É a forma de ingresso em cursos de complementação de estudos
destinados aos candidatos graduados em licenciatura curta que queiram
plenificar sua graduação. Na plenificação, os discentes cursarão carga horária
complementares definida pelo projeto pedagógico de cada curso, que, somada
à carga horária cursada na licenciatura curta, integralizará a carga horária
mínima de horas de aula determinada pelo MEC.
c. Aluno-Convênio
Denomina-se Aluno-Convênio o discente beneficiado por acordo cultural
existente entre o Brasil e o país de origem do estudante, firmado pelo Ministério
das Relações Exteriores. A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação,
conjuntamente com as Coordenações de Curso, fixa as vagas anuais para
essa forma de ingresso.
1.3. Desdobramento Curricular por Eixos
Conforme orientação das Diretrizes Curriculares fixadas pelo Ministério
da Educação – MEC, as ênfases curriculares da Engenharia de Materiais estão
desdobradas, conforme apresentadas a seguir:
1.3.1 – Conteúdos Básicos:
SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR
IEC037 Introdução a Programação dos computadores (IPC) 3.2.1 60 -
IEM011 Cálculo I 6.6.0 90 - FET024 Metodologia do Trabalho Científico 4.4.0 60 - FTD067 Desenho Básico 4.4.0 60 - IEQ618 Química Geral Experimental 2.0.2 60 -
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SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR IEQ614 Química Geral I 4.4.0 60 - IEM012 Álgebra Linear I 4.4.0 60 - IEM021 Cálculo II 6.6.0 90 IEM011 IEE001 Probabilidade e Estatística 4.4.0 60 - IHE130 Inglês Instrumental I 4.4.0 60 - IEF029 Laboratório de Física IE 1.0.1 30 - IEF028 Física I E 4.4.0 60 IEM011 IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética 4.4.0 60 -
FTM100 Ciência dos Materiais I 4.4.0 60 IEQ614
IEQ618 IEF038 Física II E 4.4.0 60 IEF028 IEF039 Laboratório de Física II E 1.0.1 30 IEF028 IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias 4.4.0 60 IEM021 FTE041 Eletricidade 4.3.1 75 IEF038 FTH006 Fenômeno dos Transportes I 4.4.0 60 IEF028
FTC222 Mecânica I 6.6.0 90 IEF028 IEM012
IEQ628 Química Orgânica Fundamental 4.4.0 60 IEQ614 IEQ629 Química Orgânica Experimental I 2.0.2 60 IEQ614 FTL336 Engenharia Econômica 4.4.0 60 - FTC121 Resistência dos Materiais I 5.5.0 75 FTC222
FTH037 Ciências do Ambiente 3.3.0 45 IEQ618 IEQ614
FTL334 Organização e Administração Industrial 4.4.0 60 - TOTAL 99 1605 -
1.3.2. Conteúdos Profissionalizantes: SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR IEC082 Calculo Numérico 4.4.0 60 IEE001 FTM008 Termodinâmica 4.4.0 60 IEQ614 FTM009 Mineralogia 4.4.0 60 -
FTM101 Termodinâmica dos Materiais 4.4.0 60 FTM008 FTM109
FTM104 Ciências dos Materiais II 4.4.0 60 FTE041 FTM109
FTM105 Laboratório de Ciências dos Materiais 2.0.2 60 FTM109 FTM019 Tratamento de Minérios 4.4.0 60 FTM009 FTM006 Fundamentos de Reologia 4.4.0 60 FTH006
FTM106 Comportamento Mecânico dos Materiais 4.4.0 60 FTM109 FTC121
FTM107 Processamento de Materiais Poliméricos 4.3.1 75 FTM003 FTM006
FTM108 Processamento de Materiais Cerâmicos 4.3.1 75 FTM004
FTM114 Processos de Fabricação de Materiais Metálicos 4.3.1 75
FTM103 FTM101
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SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR
FTM111 Mecânica de Fraturas e Análise de Falhas
4.4.0 60 FTM106
FTM116 Fundamentos de Tribologia 4.4.0 60 FTM106 FTH041 Engenharia de Segurança 3.2.1 60 -
TOTAL 57 945 -
1.3.3 Conteúdos Específicos:
SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR FTM007 Introdução a Engenharia de Materiais 2.2.0 30 - FTM109 Estrutura dos Materiais 4.4.0 60 FTM100
FTM004 Matéria Prima Cerâmica 4.4.0 60 FTM019 FTM109
FTM103 Fundamentos de Metalurgia 4.4.0 60 FTM002 FTM003 Físico-Química de Polímeros 4.4.0 60 IEQ628 FTM113 Nanomateriais 4.4.0 60 FTM109
FTM110 Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos
4.3.1 75 FTM103
FTM112 Materiais Compósitos 4.4.0 60 FTM003 FTM004 FTM103
FTM013 Degradação dos Materiais 4.4.0 60 FTM003 FTM004 FTM103
FTM015 Engenharia de Superfície 4.4.0 60 FTM003 FTM004 FTM103
FTM117 Engenharia de Polímeros 4.4.0 60 FTM107 FTM122 Especificação e Seleção de Materiais 4.4.0 60 FTM112
FTM124 Trabalho de Conclusão de Curso 2.0.2 60
FTM107 FTM113 FTM110 FTM112 FTM111 FTM108 FTM114
FTM126 P&D em Materiais 2.0.2 60
FTH037 FTM004 FTM103 FTM003 FTM006 FTL334 FTM106
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SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR
FTM132 Estágio Supervisionado em Materiais I 3.0.3 90
FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121
FTM133 Estágio Supervisionado em Materiais II 3.0.3 90
FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121
TOTAL 56 1005 -
1.3.4 Conteúdos Complementares Optativos:
SIGLA NOME CR CH PR FTM005 Planejamento e Otimização de
Experimentos 3.2.1 60 IEE001
FTM017 Aditivação de Polímeros 4.4.0 60 FTM107 FTM018 Metalurgia do Pó 4.4.0 60 FTM103 IHP123 Língua Brasileira de Sinais B 4.4.0 60 -
1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas do Currículo Pleno – UFAM
I – Núcleo de Conteúdos Básicos I - Metodologia Científica e Tecnológica
• Metodologia do Trabalho Científico
II - Comunicação e Expressão
• Inglês Instrumental I
III – Informática
• Introdução a Programação dos Computadores (IPC)
IV - Expressão Gráfica
• Desenho Básico
V – Matemática
• Cálculo I • Cálculo II • Álgebra Linear I • Probabilidade e Estatística • Equações Diferenciais Ordinárias
VI – Física
• Laboratório de Física I E • Física I E • Física II E • Laboratório de Física II E
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1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.)
Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas do Currículo Pleno – UFAM
I – Núcleo de Conteúdos Básicos VII - Fenômenos de Transporte
• Fenômeno dos Transportes
VIII - Mecânica dos Sólidos
• Mecânica I • Resistência dos Materiais I
IX - Eletricidade Aplicada
• Eletricidade
X – Química
• Química Geral Experimental • Química Geral I • Química Orgânica Fundamental • Química Orgânica Experimental
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais
• Ciência dos Materiais I
XII – Administração
• Organização e administração Industrial
XIII – Economia
• Engenharia Econômica
XIV - Ciências do Ambiente
• Ciências do Ambiente
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
• Sociologia do Trabalho e Ética
II – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
I – Ciências dos Materiais • Ciências dos Materiais II • Laboratório de Ciências dos Materiais
II – Ergonomia e Segurança do Trabalho • Engenharia de Segurança
III – Físico-química • Termodinâmica
IV – Métodos Numéricos • Cálculo Numérico
V – Mecânica Aplicada • Fundamentos de Reologia • Comportamento Mecânico dos Materiais • Mecânica de Fraturas e Análise da Falhas • Fundamentos de Tribologia
VI – Mineralogia e Tratamento de Minérios • Mineralogia • Tratamento de Minérios
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1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.)
Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas do Currículo Pleno - UFAM
II – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
VII – Processos de Fabricação • Processamento de Materiais Metálicos • Processamento de Materiais Cerâmicos • Processamento de Materiais Poliméricos
VIII – Termodinâmica Aplicada • Termodinâmica dos Materiais
III – Núcleo de Conteúdos Específicos I – Ciências dos Materiais • Introdução a Engenharia de Materiais
• Estrutura dos Materiais • Nanomateriais • Especificação e Seleção de Materiais • P & D em Materiais • Materiais Compósitos • Degradação de Materiais • Engenharia de Superfície
II – Engenharia do Produto
• Engenharia de Polímeros • Fundamentos de Metalurgia • Matéria Prima Cerâmica
III – Físico-Química
• Físico-Química de Polímeros
IV – Termodinâmica Aplicada • Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos
IV – Estágios Curriculares Obrigatórios, Trabalho Final de Curso e Atividades Complementares
Estágios Curriculares Obrigatórios
• Estágio Supervisionado em Materiais I • Estágio Supervisionado em Materiais II
Trabalho de Conclusão de Curso
• Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
• 100 (cem) horas de atividades
desenvolvidas ao longo do Curso
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1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas do Currículo Pleno - UFAM
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS
• Planejamento e Otimização de Experimentos • Aditivação de Polímeros • Metalurgia do Pó • Língua Brasileira de Sinais B
1.4. Matriz Curricular
a. Disciplinas Obrigatórias
PER SIGLA DISCIPLINAS PR CR C.H.
1
IEC037 Introdução a Programação dos computadores (IPC)
- 3.2.1 60
IEM011 Cálculo I - 6.6.0 90
FTM007 Introdução a Engenharia de Materiais
- 2.2.0 30
IEM012 Álgebra Linear I - 4.4.0 60 FTD067 Desenho Básico - 4.4.0 60 IEQ618 Química Geral Experimental - 2.0.2 60 IEQ614 Química Geral I - 4.4.0 60
SUBTOTAL 25 420
2
FET024 Metodologia do Trabalho Científico - 4.4.0 60 IEM021 Cálculo II IEM011 6.6.0 90 IEE001 Probabilidade e Estatística - 4.4.0 60 IHE130 Inglês Instrumental I - 4.4.0 60 IEF029 Laboratório de Física I E - 1.0.1 30 IEF028 Física I E IEM011 4.4.0 60
SUBTOTAL 23 360
3
IEC082 Calculo Numérico IEE001 4.4.0 60
FTM008 Termodinâmica IEQ614 IEQ618
4.4.0 60
IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética - 4.4.0 60 FTM100 Ciência dos Materiais I IEQ614 4.4.0 60 IEF038 Física II E IEF028 4.4.0 60 IEF039 Laboratório Física II E IEF028 1.0.1 30 IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias IEM021 4.4.0 60
SUBTOTAL 25 390
4
FTE041 Eletricidade IEF038 4.3.1 75 FTH006 Fenômeno dos Transportes I IEF028 4.4.0 60
FTC222 Mecânica I IEF028 IEM012 6.6.0 90
FTM109 Estrutura dos Materiais FTM100 4.4.0 60 FTM009 Mineralogia - 4.4.0 60 IEQ628 Química Orgânica Fundamental IEQ614 4.4.0 60
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1.4. Matriz Curricular (cont.)
a. Disciplinas Obrigatórias
PER SIGLA DISCIPLINAS PR CR C.H.
4 IEQ629 Química Orgânica Experimental I IEQ614 2.0.2 30
SUBTOTAL 28 465
5
FTM101 Termodinâmica dos Materiais FTM008 FTM109 4.4.0 60
FTM104 Ciências dos Materiais II FTM109 FTE041 4.4.0 60
FTM105 Laboratório de Ciências dos Materiais FTM109 2.0.2 60 FTL336 Engenharia Econômica - 4.4.0 60 FTM019 Tratamento de Minérios FTM009 4.4.0 60 FTC121 Resistência dos Materiais I FTC222 5.5.0 75
SUBTOTAL 23 375
6
FTH037 Ciências do Ambiente IEQ618 IEQ614 3.3.0 45
FTM004 Matéria Prima Cerâmica FTM019 FTM109 4.4.0 60
FTM103 Fundamentos de Metalurgia FTM002 4.4.0 60 FTM003 Físico-Química de Polímeros IEQ628 4.4.0 60 FTM006 Fundamentos de Reologia FTH006 4.4.0 60
FTL334 Organização e Administração Industrial
- 4.4.0 60
FTM106 Comportamento Mecânico dos Materiais
FTM109 FTC121 4.4.0 60
SUBTOTAL 27 405
7
FTM107 Processamento de Materiais Poliméricos
FTM003 FTM006 4.3.1 75
FTM113 Nanomateriais FTM109 4.4.0 60
FTM110 Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos FTM103 4.3.1 75
FTM112 Materiais Compósitos FTM003 FTM004 FTM103
4.4.0 60
FTM111 Mecânica de Fraturas e Análise de Falhas
FTM106 4.4.0 60
FTM108 Processamento de Materiais Cerâmicos
FTM004 4.3.1 75
FTM114 Processos de Fabricação de Materiais Metálicos
FTM103 FTM101 4.3.1 75
SUBTOTAL 28 480
8 FTM013 Degradação dos Materiais
FTM003 FTM004 FTM103
4.4.0 60
FTM116 Fundamentos de Tribologia FTM106 4.4.0 60
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1.4. Matriz Curricular (cont.)
a. Disciplinas Obrigatórias
PER SIGLA DISCIPLINAS PR CR C.H.
8
FTM015 Engenharia de Superfície FTM003 FTM004 FTM103
4.4.0 60
FTM117 Engenharia de Polímeros FTM107 4.4.0 60 FTM122 Especificação e Seleção de Materiais FTM112 4.4.0 60 FTH041 Engenharia de Segurança - 3.2.1 60
SUBTOTAL 23 360
9
FTM132 Estágio Supervisionado em Materiais I
FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121
3.0.3 90
FTM126 P&D em Materiais
FTH037 FTM004 FTM103 FTM003 FTM006 FTL334 FTM106
2.0.2 60
SUBTOTAL 5 150
10
FTM124 Trabalho de Conclusão de Curso
FTM107 FTM113 FTM110 FTM112 FTM 111 FTM108 FTM114
2.0.2 60
FTM133 Estágio Supervisionado em Materiais II
FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121
3.0.3 90
SUBTOTAL 5 150 Créditos obrigatórios e carga horária - 212 3.555 Créditos optativos e carga horária - 16 240 Total de Créditos e carga horária - 228 3.795 Atividades Acadêmico Científico Culturais - - 100
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.895
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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OBSERVAÇÕES:
1) As disciplinas do 9° período do curso não são pré-requisitos para as disciplinas
do 10° período. Portanto, os referidos períodos poderão ser cursados na ordem
mostrada ou iniciando pelas disciplinas do 10° período e cursando as do 9° no
semestre subseqüente.
2) A carga horária do Estágio Supervisionado em Materiais e das Atividades
Complementares poderá ser dividida ao longo de mais de um semestre. O
aluno somente poderá cursar Estágio Supervisionado em Materiais se for aluno
regular do curso de Engenharia de Materiais.
Número de
períodos
Créditos por
período
Créditos
exigidos
Mínimo: 10 Mínimo: 10 Obrigatórios: 226
Máximo: 18 Máximo: 32 Optativos: 16
b. Disciplinas Optativas
O estudante de Engenharia de Materiais deverá ao longo do curso
cumprir 16 (dezesseis) créditos optativos em disciplinas ofertadas tanto pelo
Departamento de Engenharia de Materiais, quanto, pelos demais
departamentos, da Universidade Federal do Amazonas.
1.5. Estágio Supervisionado
Normatização do Estágio Supervisionado Obrigatório
CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
1. Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de
Engenharia de Materiais.
2. Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos
adquiridos ao longo do
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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Curso e a prática da Engenharia de Materiais.
3. Proporcionar ao discente oportunidade de desenvolver habilidades de
planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de
Engenharia de Materiais.
4. Proporcionar ao discente oportunidade de aprendizado profissional,
em consonância com aspectos sociais, ambientais e culturais, visando suas
futuras atividades.
CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Art. 2º O Estágio Supervisionado é constituído de:
1. Disciplinas de Estágio Supervisionado;
2. Coordenação de Estágio Supervisionado;
3. Professor-Orientador;
4. Empresa;
5. Supervisor;
6. Estagiário.
CAPÍTULO III – DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 3º As disciplinas Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, têm
carga horária total de 180 (cento e oitenta) horas, sendo divididas em 2 (duas)
unidades curriculares de 90 (noventa) horas semestrais, correspondente a 3
(três) créditos práticos cada.
Art. 4º As 2 (duas) disciplinas de Estágio Supervisionado poderão ser
cursas todas no mesmo período ou em períodos distintos.
Art. 5º As disciplinas Estágio Supervisionado deverão ser cumpridas em
1 (um) período letivo regular, não sendo permitido cursá-las em período
especial de férias.
Art. 6º As disciplinas Estágio Supervisionado deverão ser realizada de
forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em grupo.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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Art. 7º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser
realizadas em Instituição Pública ou Privada, doravante designada Empresa,
que mantenha atividades na área de Engenharia de Materiais.
Art. 8º As disciplinas Estágio Supervisionado serão obrigatoriamente
realizadas sob o acompanhamento de um Professor-Orientador, pela
Faculdade de Tecnologia, e de um Supervisor, pela Empresa.
Art. 9º Para a matrícula nas disciplinas Estágio Supervisionado o aluno
deverá ter integralizado pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos créditos
obrigatórios do Curso.
CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Art. 10 A realização do Estágio Supervisionado ficará à cargo de uma
comissão, a qual será composta pelos docentes vinculados ao curso de
Engenharia de Materiais e presidida por um coordenador eleito por votação do
Colegiado do Curso, o qual terá mandato de (02) dois anos.
Art. 11 A Comissão de Estágio Supervisionado terá como atribuições:
1. Elaborar o regulamento do estágio supervisionado, contendo o
conceito, objetivos metodologia, atribuições de orientações,
supervisores, estagiários, os critérios de avaliação, e submetê-lo a
apreciação e aprovação, para compor o Projeto Político Pedagógico
do Curso;
2. Elaborar o plano de estágio supervisionado de cada semestre, a
partir das informações apresentadas pelos professores e submetê-lo
a apreciação e aprovação pelo Colegiado do Curso;
3. Organizar, manter atualizado e submeter a aprovação do Colegiado
do Curso e do DPA/PROEG o cadastro de campos de estágio;
4. Propor metodologias de estágio e medidas que garantam o
cumprimento dos objetivos de estágios e do Curso, de modo a
promover a efetivação do perfil profissional definido no Projeto
Político Pedagógico;
5. Providenciar junto ao DPA o seguro dos estagiários, quando couber;
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6. Relatar no final de cada semestre a operacionalização do estágio,
destacando as medidas necessárias a serem tomadas para a
correção de problemas e resolução de dificuldades;
7. Propor a distribuição de estagiários por campos e orientadores;
8. Manter atualizada a documentação necessária à organização e
operacionalização do estágio;
9. Acompanhar, propor eventos de discussão e revisão de metodologias
de execução e avaliar as atividades e os campos de realização do
estágio supervisionados.
Art. 12 Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado a
organização administrativa da Comissão e da disciplina de Estágio
Supervisionado.
CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 13 O Professor-Orientador é o professor do Curso de Engenharia de
Materiais a quem compete:
1. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Supervisor, o Plano
de Atividades a ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado,
dentro do prazo estipulado no art. 17;
2. Acompanhar o desenvolvimento do Estagiário através de contatos
com o Supervisor;
3. Orientar o Estagiário na elaboração do Relatório Técnico;
4. Avaliar o Relatório Técnico;
5. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar
à Coordenação de Estágio Supervisionado, em envelope lacrado, o formulário
Avaliação do Professor-Orientador (Anexo V), no qual deverá constar uma nota
de 0 (zero) a 10 (dez) atribuída ao Estagiário, como forma de avaliação de seu
Relatório Técnico.
Parágrafo Único. O Professor-Orientador será registrado junto à
Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com escolha feita por
entendimento direto entre o discente e o professor, com a ajuda da
Coordenação, caso necessário.
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CAPÍTULO VI – DA EMPRESA
Art. 14 Compete à Empresa:
1. Definir o nome do Supervisor para acompanhar o Estagiário no âmbito
da Empresa;
2. Providenciar Apólice de Seguro Obrigatório contra acidentes pessoais,
em favor do Estagiário, de acordo com o item IV do artigo 9º da Lei Nº 11.788,
de 25 de setembro de 2008.
CAPÍTULO VII – DO SUPERVISOR
Art. 15 O Supervisor é o engenheiro vinculado à Empresa e ao campo
de aplicação do estágio.
Art. 16 Compete ao Supervisor:
1. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Professor-Orientador,
o Plano de Atividades, a ser apresentado à Coordenação de Estágio, dentro do
prazo estipulado no art. 17;
2. Orientar, acompanhar e prestar assistência técnica ao Estagiário,
contribuindo para o bom desenvolvimento do estágio;
3. Enviar mensalmente ao Professor-Orientador, em envelope lacrado, o
Controle de Freqüência Mensal da disciplina Estágio Supervisionado, conforme
Anexo II;
4. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar
à Coordenação de Estágio Supervisionado, em envelope lacrado, o formulário
Avaliação do Supervisor (Anexo IV), no qual deverá constar duas notas de 0
(zero) a 10 (dez) atribuídas ao Estagiário, sendo uma correspondente à
avaliação de seu desempenho, e a outra referente ao seu Relatório Técnico.
CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO
Art. 17 O Estagiário é o discente regularmente matriculado no Curso de
Engenharia de Materiais, a quem compete:
1. Elaborar o Plano de Atividades (Anexo I) juntamente com o Professor-
Orientador e com o Supervisor.
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2. Apresentar à Coordenação de Estágio Supervisionado a Apólice de
Seguro Obrigatório, prevista no item IV do artigo 9º da Lei Nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008, no prazo de até 5 (cinco) dias após o início do período letivo
em que o discente se encontra matriculado na disciplina Estágio
Supervisionado.
3. Cumprir as tarefas previstas no Plano de Atividades.
4. Elaborar o Relatório Técnico do Estágio Supervisionado, de acordo
com as normas previstas nesta Normalização, e submeter uma via desse
Relatório ao Supervisor, e outra ao Professor-Orientador, com antecedência
mínima de 14 (quatorze) dias do final do período letivo.
Parágrafo Único. A não apresentação da Apólice de Seguro
Obrigatório implicará o cancelamento da matrícula do discente.
CAPÍTULO IX – DO PLANO DE ATIVIDADES E DO RELATÓRIO
TÉCNICO
Art. 18 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado (Anexo I) tem
como objetivo detalhar as atividades que serão desenvolvidas durante o
Estágio, devendo ser elaborado pelo aluno em conjunto com o Supervisor e
com o Professor-Orientador.
Art. 19 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado deverá ser
apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado para controle,
devidamente preenchido e assinado pelo Professor-Orientador e pelo
Supervisor, pelo menos 15 (quinze) dias antes do final do período letivo
anterior ao da previsão de matrícula na disciplina Estágio Supervisionado,
obedecido o Calendário Acadêmico da Universidade Federal do Amazonas.
Parágrafo Único. A não apresentação do Plano de Atividades
implicará o cancelamento da matrícula do discente.
Art. 20 O Relatório Técnico deverá conter o registro do conhecimento
adquirido pelo Estagiário, devendo ser estruturado com as seguintes seções
fundamentais:
1. Folha de rosto, conforme Anexo III;
2. Sumário;
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3. Introdução;
4. Desenvolvimento do relatório;
5. Considerações finais;
6. Anexos e apêndices.
Parágrafo Único. O Relatório Técnico deverá ser elaborado em papel
branco, sem pauta, no formato A4, espaçamento entre linhas de 1,5, parágrafo
justificado, fonte Times New Roman de tamanho 12 ou Arial de tamanho 11,
com as seguintes margens: esquerda 3 cm, direita 2 cm, superior 3 cm, e
inferior 2 cm.
CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO
Art. 21. A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela
média aritmética das duas notas atribuídas pelo Supervisor conforme o item 4
do art. 14.
Art. 22 A nota atribuída pelo Professor-Orientador, na forma do item 5 do
art. 11, será consignada como correspondente à prova final (PF).
Parágrafo Único. O Professor-Orientador poderá exigir do discente a
realização de modificações ou complementações no Relatório Técnico,
condicionando a atribuição de sua nota ao cumprimento dessas exigências.
Art. 23 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de
efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado
a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico.
Parágrafo Único. Caso, na data referida neste artigo, a Coordenação
não tenha recebido alguma das notas previstas neste regulamento, a ela será
atribuído o valor 0 (zero) para lançamento no BNF.
CAPÍTULO XI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 24 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio
Supervisionado.
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1.6. Normas das Atividades Complementares
Art. 1º São Atividades Complementares aquelas realizadas em horários
extraclasse, visando o enriquecimento da formação do discente, através da
articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 2º Ficam definidas, no âmbito do Curso de Engenharia de Materiais
da Faculdade de Tecnologia da UFAM as seguintes Atividades
Complementares e respectivas cargas horárias:
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Monitorias 60 horas por monitoria Participação em Programa Especial de Treinamento - PET
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas
Estágios não obrigatórios 30 horas por estágio semestral Carga horária optativa excedente Carga horária realizada na disciplina Ministrante de curso de extensão ou palestra
Carga horária realizada
Projetos e Programas de Iniciação Científica (PIBIC e outros Editais)
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas
Projetos e Programas de Extensão (PIBEX e outros Editais)
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas
Projetos e Programas de pesquisa aprovado e cadastrado na PROPESP/UFAM (voluntário)
10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas
Autor ou co-autor de capítulo de livro
10 horas por capítulo
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico internacional com comissão editorial
20 horas por artigo
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico nacional com comissão editorial
10 horas por artigo
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em evento acadêmico internacional com comissão editorial
10 horas por artigo
Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em evento acadêmico nacional com comissão editorial
5 horas por artigo
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ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Organização de Eventos Acadêmicos
20 horas por evento
Participação em Eventos Acadêmicos
10 horas por evento
Representação Discente Regimental
10 horas por período de representação
Premiação por Trabalho Acadêmico
120 horas
Cursos realizados em áreas afins Carga horária realizada
Art. 3º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares a que
se refere o art. 2º da Resolução 018/2007 – CONSEPE será composta pelo
Coordenador do Curso de Engenharia de Materiais e por 01 (um) representante
de cada uma das seguintes áreas: Metal, Cerâmica e Polímero.
Parágrafo Único. Compete à Comissão analisar a pertinência da
atividade realizada, e homologar a respectiva carga horária, respeitando o
máximo de 630 h (seiscentos e trinta horas) e o mínimo de 100 h (cem horas).
Art. 4º A solicitação do reconhecimento da atividade realizada deverá ser
encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades
Complementares, acompanhada de documento comprobatório.
Art. 5º As atividades registradas como complementares no histórico do
aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa, conforme
estabelece o art. 9º da Resolução 018/2007 – CONSEPE.
1.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo
sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso de
Engenharia de Materiais.
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CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso é constituído de:
1. Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso
2. Coordenação;
3. Comissão de Avaliação;
4. Professor-Orientador;
5. Monografia;
6. Banca Examinadora;
7. Apresentação Oral;
8. Acervo de Monografias.
CAPÍTULO III – DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 3º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso compreende duas
etapas: Monografia e Apresentação Oral.
Art. 4º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será cursada em 01
(um) período letivo, com carga horária de 30 (trinta) horas, equivalente a 02
(dois) créditos.
Art. 5º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso não poderá ser
realizada em período letivo especial de férias.
Art. 6º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser
executada de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua
realização em grupo.
Art. 7º Poderão ser usados os resultados de alguma atividade
complementares (iniciação científica, monitoria, projeto de extensão, projeto de
pesquisa, etc.), como subsídios, para a disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso.
Art. 8º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será
obrigatoriamente realizada sob a orientação de um Professor-Orientador.
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Art. 9º Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o
aluno deverá ter integralizado pelo menos 80% (oitenta por cento) dos créditos
obrigatórios do Curso.
CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 10 A organização administrativa da disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso será exercida pelo Coordenador do Curso de Engenharia de
Materiais, a quem compete:
1. Indicar 3 (três) professores para compor a Comissão de Avaliação, a
ser designada pelo colegiado do curso, com mandato de 2 (dois) anos.
2. Nomear o Professor-Orientador.
3. Receber as Propostas de Monografias, e submetê-las à Comissão de
Avaliação para análise.
4. Verificar, no início de cada período letivo, a relação dos discentes
matriculados na disciplina, realizando o cancelamento das matrículas daqueles
que não preencherem os requisitos estabelecidos nesta Normalização.
5. Designar as Bancas Examinadoras, estipulando horários e locais para
a realização das apresentações orais das Monografias.
6. Efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências – BNF.
7. Inscrever as Monografias aprovadas pelas Bancas Examinadoras no
Acervo de Monografias.
CAPÍTULO V – DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
Art. 11 A análise das Propostas de Monografia ficará a cargo da
Comissão de Avaliação, que remeterá os seus pareceres ao Coordenador do
Curso de Engenharia de Materiais até 5 (cinco) dias antes do período letivo
anterior ao da previsão de matrícula do discente na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso.
Parágrafo Único. Na avaliação das Propostas de Monografias deverão
ser levados em conta os seguintes aspectos:
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1. Profundidade do nível da Proposta de Monografia com os objetivos da
graduação;
2. Relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de
trabalho do Engenheiro de Materiais;
3. Representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e
síntese de conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente.
4. Exeqüibilidade no decurso de um período letivo.
CAPÍTULO VI – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 12 O Professor-Orientador é o docente nomeado pelo Coordenador
do Curso de Engenharia de Materiais, de acordo com escolha feita por
entendimento direto entre o discente e o professor.
§ 1º O Professor-Orientador deverá ser da Universidade Federal do
Amazonas.
§ 2º Poderá ser indicado um professor co-orientador, da Universidade
Federal do Amazonas ou de outra instituição de ensino superior, mediante
entendimento direto entre o aluno e o Professor-Orientador.
§ 3º O Professor-Orientador não poderá orientar simultaneamente mais
do que 10 (dez) trabalhos de conclusão de curso.
§ 4º No decorrer do período letivo, o discente poderá solicitar a troca de
Professor-Orientador, desde que apresente, por escrito, justificativa para tal
solicitação e, em anexo, declaração de disponibilidade do novo Professor-
Orientador ou co-orientador, se for o caso, para exercer a função.
Art. 13 Compete ao Professor-Orientador:
1. Acompanhar o discente sob sua responsabilidade, orientando-o em
todas as etapas de seu trabalho, desde a Proposta de Monografia até a
apresentação oral.
2. Encaminhar ao Coordenador do Curso, no final do período letivo, a
frequência do discente na disciplina.
3. Indicar ao Coordenador do Curso de Engenharia de Materiais 2 (dois)
outros professores, da UFAM ou de outras instituições de ensino superior, para
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comporem a Banca Examinadora do discente sob sua responsabilidade,
incluindo obrigatoriamente o co-orientador, quando houver.
4. Presidir a Banca Examinadora.
CAPÍTULO VII – DA MONOGRAFIA
Art. 14 A Monografia deverá ser desenvolvida por intermédio de um
tema que permita ao discente atender ao disposto no art. 1º desta
Normalização.
Art. 15 Para se habilitar à matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso, o discente deverá encaminhar à Coordenação de Curso a Proposta
de Monografia.
§ 1º A proposta deverá ser encaminhada pelo menos 30 (trinta) dias
antes do final do período letivo anterior ao da previsão de matrícula, conforme
o Calendário Acadêmico da Universidade Federal do Amazonas.
§ 2º A Proposta de Monografia deverá conter as seguintes
informações:
1. Nome e matrícula do discente;
2. Carta de aceite do orientador e do co-orientador (se for o caso);
3. Título da Monografia;
4. Descrição do tema a ser desenvolvido;
5. Objetivos;
6. Metodologia;
7. Cronograma de atividades; e
8. Referências.
Art. 16 A versão final da Monografia deverá ter resumo, introdução e
desenvolvimento do tema, e obedecer ao padrão da ABNT.
Art. 17 O discente deverá fornecer uma cópia encadernada da
Monografia para cada componente da Banca Examinadora, com no mínimo
uma semana de antecedência à data estipulada para sua apresentação oral.
CAPÍTULO VIII – DA BANCA EXAMINADORA
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Art. 18 A Banca Examinadora será composta pelo Professor-Orientador,
que a presidirá, e de mais 2 (dois) professores indicados por ele, a quem
compete:
1. Atribuir notas individuais, de 0 (zero) a 10 (dez), à Monografia.
2. Assistir à Apresentação Oral, e atribuir notas individuais, de 0 (zero) a
10 (dez).
3. Elaborar, ao final da apresentação oral, uma ata fazendo constar as
notas atribuídas ao discente, e enviá-la à Coordenação do Curso.
CAPÍTULO IX – DA APRESENTAÇÃO ORAL
Art. 19 A Apresentação Oral é a exposição pelo discente, perante a
Banca Examinadora, em sessão pública, de sua Monografia.
§ 1º A Apresentação Oral somente ocorrerá com a presença de todos
os membros da Banca Examinadora.
§ 2º A Apresentação Oral deverá ter duração mínima de 30 (trinta)
minutos e máxima de 50 (cinqüenta) minutos.
Art. 20 Caberá ao discente, de comum acordo com o seu Professor-
Orientador, decidir sobre a forma de apresentação, sendo-lhe facultado o uso
de recursos que entender necessário.
Parágrafo Único. A Faculdade de Tecnologia não disponibilizará,
obrigatoriamente, recursos audiovisuais ou quaisquer outros equipamentos
para os discentes fazerem suas apresentações.
Art. 21 O candidato poderá ser arguido ao final da exposição por
quaisquer dos membros da Banca Examinadora.
CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO
Art. 22 A média dos exercícios escolares (MEE) será computada pela
média aritmética das 3 (três) notas atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora à Monografia.
Art. 23 A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética
das 3 (três) notas atribuídas pelo membros da banca Examinadora à
Apresentação Oral.
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Art. 24 Em caso de reprovação, a Proposta de Monografia poderá ter
sua validade prorrogada para o período letivo seguinte, a critério do Professor-
Orientador.
CAPÍTULO XI – DO ACERVO DE MONOGRAFIAS
Art. 25 O Acervo de Monografias é composto dos Trabalhos de
Conclusão de Curso aprovados e corrigidos, nos formatos impresso e
eletrônico.
Art. 26 O discente terá 30 (dias), após a apresentação oral, para
fornecer o Trabalho de Conclusão de Curso na sua versão final, podendo ser
punido com reprovação na disciplina caso isso não ocorra.
CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 27 O relatório final de qualquer atividade institucional, se convertido
em artigo e publicado em veículo de comunicação da área de engenharia e
ciências dos materiais que apresente corpo editorial, poderá ser considerado
equivalente, mediante processo de aproveitamento de estudos, ao Trabalho de
Conclusão de Curso.
§ 1º Entendem-se como atividades institucionais, para os efeitos deste
artigo: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC,
Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX, Programa de
Educação Tutoria – PET, Monitoria, outros programas e projetos de extensão e
pesquisa, e estágios não obrigatórios, vinculados ao ensino de graduação do
curso de Engenharia de Materiais.
§ 2º Este dispositivo aplica-se exclusivamente ao primeiro autor do
artigo publicado.
Art. 28 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de
Trabalho de Conclusão de Curso.
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1.8. Ementas, Objetivos e Referências Básicas das Disciplinas
DISCIPLINA
Álgebra Linear I
DEPARTAMENTO UNID
MATEMÁTICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
2 IEM012 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Aplicar a álgebra dos vetores no estudo da Geometria Analítica Plana e
Espacial. Classificar as cônicas e as superfícies quádricas. Conceituar
espaços euclidianos. Aplicar as propriedades das operações com vetores nos
espaços euclidianos no Rn. Relacionar os estudos das matrizes com sistemas
de equações lineares e com espaços vetoriais; Usar as técnicas de mudanças
de coordenadas.
Ementa
Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores.
Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria
Analítica Plana.
Referências básicas
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial.
São Paulo: Mac Graw-Hill, 1987..
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. et al. Álgebra Linear. São
Paulo : Ed. Harper e Row do Brasil LTDA, 1980.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica, 1987.
Referências complementares
REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Editora: Projeto Euclides
Edição: 2007.
HEFEZ, A., Curso de Álgebra, editora IMPA, vol. I, 2010
MONTEIRO, L. H. Elementos de Álgebra, Editora LTC, 1972.
WINTERLE, P., Vetores e Geometria Analítica- MacGraw-Hill, 2000.
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DISCIPLINA
Cálculo I
DEPARTAMENTO UNID.
MATEMÁTICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 IEM011 6.6.0 90 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Derivar funções elementares e funções compostas; resolver problemas de
taxa de variação; esboçar gráficos de funções elementares; resolver
problemas de máximos e mínimos; integrar funções elementares usando as
técnicas usuais de integração; calcular áreas através de integrais.
Ementa
Funções. Gráficos e Curvas. Limite e Continuidade. A Derivada. A Regra da
Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema
Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração.
Aplicações de Integrais.
Referências básicas
ÁVILA, G.S.S. Cálculo: Livro Técnico e Científico, vol. I., 1981.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e
Científico, vol. I.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron
Brooks.
Referências complementares
MUNEM, M. A. A., FOULIS, D. J., Calculo I, Editora LTC, 1982.
THOMAS, G. B.; FINNEY, R. L.; WEIR, M. D., GIORDANO, F. R., Cálculo,
Editora: Pearson, vol. I, 2002.
RIVERA, J. E. M., Cálculo Diferencial e Integral, vol. I., 2006.
ANTON, H., Cálculo: um novo horizonte, Bookman, vol. I, 2000.
EDWARDS, C. H., PENNEY, D.E., Cálculo com geometria analítica, Prentice-
Hall, , vol. I, 1997.
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DISCIPLINA
Cálculo II
DEPARTAMENTO UNID.
MATEMÁTICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
2 IEM021 6.0.0 90 Obr. Pré-requisito(s)
IEM011 – Cálculo I
Objetivos
Esboçar curvas de nível e gráficos de funções; calcular derivadas parciais,
diferenciais, vetor tangente, derivada direcional; calcular integrais duplas e
triplas; estudar máximos e mínimos de funções, convergência e divergência de
séries; aplicar o teorema de Green.
Ementa
Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis.
Derivada Diferencial. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos.
Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de
Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.
Referências básicas
HOFFMANN, Laurence D. & BRADLEY, Gerald. L. Cálculo: um curso moderno
e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999.
LEITHOLD, L., O cálculo com geometria analítica, Editora HARBRA. vol. 2, 3
ed, 1994.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e
Científico, vol. I.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e
Científico, vol. II.
Referências complementares
MUNEM, M. A. A., FOULIS, D. J., Calculo II, Editora LTC, 1982.
LANG, S., Cálculo, Editora LTC, vol. 2.
ÁVILA, G. S. S., Cálculo Diferencial e Integral, Editora LTC, vol. 2, 1979.
ÁVILA, G.S. S., Cálculo Diferencial e Integral, Editora LTC, vol. 3, 1979.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e
Científico, vol. III.
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e
Científico, vol. IV.
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DISCIPLINA
Cálculo Numérico
DEPARTAMENTO UNID.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 IEC082 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEE001 – Probabilidade e Estatística
Objetivos
Desenvolver e analisar programas de computador que envolvam algorítmos
numéricos. Identificar e aplicar os referidos métodos nas ciências e
engenharias.
Ementa
Matemática Numérica, Aritmética de Máquina. Erros. Equações Reais e
Transcendentais. Sistemas Lineares. Integração Numérica. Interpolação.
Ajuste de Curvas. Método dos Mínimos Quadrados.
Referências básicas
RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e
Computacionais: McGraw-Hill.
STARK, Peter A. Introdução aos Métodos Numéricos: Editora Interciência.
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações): Herbra.
Referências complementares
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes. Cálculo Numérico Computacional. Teoria e
Prática, Atlas.
CUNHA, M. C., Métodos Numéricos, Editora da UNICAMP, 2a. ed., 2000.
BURDEN, R. L., FAIRES, J. D., Análise Numérica , Editora Pioneira, 2003.
ROQUE, W. L., Introdução ao Cálculo Numérico: um Texto Integrado ao
Cálculo Numérico DERIVE, Editora Atlas.
SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M., Cálculo Numérico:
Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos,
Editora Pearson
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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DISCIPLINA
Ciências do Ambiente
DEPARTAMENTO UNID.
HIDRÁULICA E SANEAMENTO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
6 FTH037 3.3.0 45 Obr.
Pré-requisito(s)
IEQ614- Química Geral I
IEQ618 - Química Experimental Objetivos
Definir princípios básicos da ecologia e da legislação aplicáveis a conservação
ambiental (proteção do homem na natureza e manutenção do equilíbrio do
meio). Caracterizar alterações no meio físico (ar, água, solo), suas causas e
efeitos. Conceituar e caracterizar instrumentos de planejamento e de controle
ambiental (EIA, RIMA, etc.). Estabelecer relações entre elementos e princípios
das ciências do ambiente e a Engenharia.
Ementa
Noções gerais de ecologia. Noções de ecossistema. Ciclos biogeoquímicos.
Climatologia. Meio Ambiente - ar, água e solo. Poluição ambiental -
atmosférica, hídrica, do solo e sonora. Radiações e seus efeitos. Estudo de
impacto ambiental.
Referências básicas
BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A.(1987). Elementos de Ciências do Ambiente.
São Paulo: CETESB, 206 p.
DREW, D. (s.d.).Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (s.l.),205 p.
MILLER JR., G. T.(2007) Ciência Ambiental. Trad. All Tasks; revisão
WELIGTON Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Thomson Learning.
Referências complementares
TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, N.; FOELER, H.G.(org.) (1995). Análise
ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade
Estadual Paulista, 207p.
Legislação Ambiental (resoluções, leis e decretos federais, estaduais e
municipais; resoluções do CONAMA).
MORIN, E., Ciência com Consciência, Editora Bertrand Brasil,1996.
ARAUJO, S. M., Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia,
Publicação PAPE/REENGE, 1997.
BRAGA, B. et al., Introdução à Engenharia Ambiental, Ed. Prentice Hall, 2002.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
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DISCIPLINA
Ciência dos Materiais I
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 FTM100 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEQ614 – Química Geral I
Objetivos
O objetivo essencial da disciplina é dar formação em Química do Estado
Sólido, complementando as noções de Cristalografia e assegurando as bases
para a compreensão da Ciência e Engenharia dos Materiais.
Ementa
Introdução aos Materiais, Ligação Química, Ordenação Atômica nos Sólidos,
Desordem Atômica dos Sólidos, Propriedades e Aplicações.
Referências básicas
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
Referências complementares
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5 edição, 2003.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,
2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,
Interciência, 2003.
GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,
LTC, 2000.
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DISCIPLINA
Ciências dos Materiais II
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
5 FTM104 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM109 - Estrutura dos Materiais
FTE041 – Eletricidade
Objetivos
Conhecer as propriedades dos materiais: térmicas, elétricas, magnéticas e
óticas, bem como seus mecanismos em meio sólido. Relacionando-as com as
estruturas de área dos materiais. E como esses fenômenos podem ser
aplicados.
Ementa
Definição e Cálculo de Densidade: Densidade Teórica, Densidade
Cristalográfica, Densidade Volumétrica, Densidade Aparente. Determinação
da Densidade de um Material: Método Geométrico, Método de Arquimedes.
Porosidade Fechada e Comunicante. Propriedades Térmicas: Calor Específico
E Capacidade Térmica, Condutividade Térmica, Expansão Térmica dos
Materiais. Ensaio de Dilatometria. Mudanças de Estado Físico. Choque
Térmico. Propriedades Elétricas: Definições e Fundamentos de Grandezas
Elétricas. Condutividade Eletrônica, Condutividade Iônica. Teoria de Bandas:
Isolantes e Semicondutores. Polímeros Condutores. Supercondutividade.
Comportamento Dielétrico. Piezoeletricidade. Materiais Piroelétricos e
Ferroelétricos. Propriedades Magnéticas: Domínios Magnéticos. Metais e
Cerâmicas Magnéticas. Propriedades Ópticas: Radiação Eletromagnética,
Interações Luz-Sólidos, Interações Atômicas e Eletrônicas. Absorção de Luz e
Transparência, Produção de Cores, Fosforescência. Luminescência e
Fotocondutividade. Laser. Fibras Ópticas. Índice de Refração. Componentes
Eletro-Óticos.
Referências básicas
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
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Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
Referências complementares
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5° edição, 2003.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
SHACKELFORD, J. E., Ciência dos Materiais, Editora Pearson, 2008.
DISCIPLINA
Comportamento Mecânico dos Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
6 FTM106 4.4.0 60 Obr. Pré-requisito(s)
FTM109 - Estrutura dos Materiais
FTC121 – Resistência dos Materiais I Objetivo
Fornecer metodologias dos conceitos básicos de ensaios para avaliação do
comportamento mecânico, sua aplicabilidade em projetos de estruturas e
componentes mecânicos. Será também apresentada uma breve introdução
das técnicas de análise de falhas de componentes mecânicos.
Ementa
Comportamento Mecânico das Diferentes Classes de Materiais. Teorias da
Elasticidade e da Plasticidade; Critérios de Falha e de Escoamento.
Mecanismos de Deformação Plástica e Mecanismos de Endurecimento.
Ensaios Mecânicos dos Materiais. Normalização e Classificação. Ensaio de
Tração. Ensaio de Compressão. Ensaios de Dureza e Microdureza. Ensaio de
Torção. Ensaio de Flexão. Ensaios de Dobramento e Estampabilidade. Ensaio
de Fluência. Ensaios Dinâmicos: Impacto e Fadiga. Introdução ao ensaio de tenacidade
a fratura. Ensaios Não-Destrutivos.
Referências básicas
DE SOUZA, S. A., Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Editora: Edgard
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Blucher, 5ª Edição, 2004.
CALLISTER JR., W. D., Ciência Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora LTC, 7ª Edição, 2008.
DAVIM, J. P., Magalhães, A G., Ensaios Mecânicos e Tecnológicos, Editora
Publindústria, 2ª Edição, 2010.
Referências complementares
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.
TIMOSHENKO, S; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 1 Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1983.
BEER, F. P.; Johnston Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Trad. Paulo
Prestes Castilho. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Education, 2006.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo. Ed. Interciência,
6ª edição, 2003.
DISCIPLINA
Degradação dos Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
8 FTM013 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM003 – Fisico-química dos Polimperos
FTM004 – Matérias Primas Cerâmicas
FTM103 – Fundamentos da Metalurgia Objetivos
Essa disciplina busca apresentar ao aluno os princípios básicos da
degradação de materiais e dos vários tipos de degradação, proporcionando
subsídios para que o estudante seja capaz de: entender a relação entre
conceitos básicos de eletroquímica e os fenômenos responsáveis pela
corrosão dos materiais metálicos; distinguir os fenômenos responsáveis pela
degradação dos materiais e os danos diretos ou indiretos causados à natureza
pela degradação; relacionar as possíveis causas da degradação; e propor
soluções para problemas de degradação e seu impacto ambiental.
Ementa
Conceitos Fundamentais de Degradação de Materiais. Efeitos do Meio e
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Agentes de Degradação. Mecanismos de Degradação. Corrosão Associada à
Esforços Mecânicos. Cinética de Degradação. Métodos de Prevenção de
Degradação . Estudos de Casos: Metais, Polímeros e Cerâmicos.
Referências básicas
GENTIL, V., Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
GEMELLI, E., Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001.
DE PAOLI, M. A., Degradação e Estabilização de Polímeros, Editora Artiber
2008.
Referências complementares
PANOSSIAN, Z.. Corrosão E Proteção Contra Corrosão em Equipamentos e
Estruturas Metálicas, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1993.
CALLISTER, W. D., Materials Science and Engineering: an Introduction. 7th
ed., John Wiley, 2007.
RAMANATHAN, L. V. Corrosão e seu Controle, Hemus.
SHREIR, L. L., Corrosion, NEWNES-BUTTERWORTHS, Ed. 2, 1977.
ALMEIDA, N. L.; PANOSSIAN, Z., Corrosão Atmosférica, Ipt, 1999.
DISCIPLINA
Desenho Básico
DEPARTAMENTO UNID.
Design e Expressão Gráfica FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 FTD067 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Manejar instrumentos e utilizar materiais de desenho. Representar e construir
formas geométricas. Aplicar as operações gráficas na solução de problemas
bidimensionais e tridimensionais. Visualizar movimentos de objetos no espaço
e suas projeções. Definir as bases do desenho projetivo.
Ementa
Estudo dos elementos da Geometria e Espacial. 2. Construções fundamentais
do Desenho Geométrico: figuras planas, sólidos geométricos, tangência,
concordância, arcos, ovais, curvas cônicas, Polígonos e poliedros. 3.
Conceitos básicos da Geometria Plana. 4. Estudo da reta e dos ângulos. 5.
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Lugares Geométricos. 6.Estudo dos Polígonos. 7. Construção de tangentes. 8.
Concordância. 9. Ovais. 10. Curvas cônicas. 11. Construção de Sólidos
Geométricos.
Referências básicas
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 1). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 2). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 3). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
LORIGGIO, Plácido. Desenho Geométrico. Nobel, São Paulo, sd.
Referências complementares
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 4). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 5). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 6). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 7). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 8). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 9). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.
DISCIPLINA
Eletricidade
DEPARTAMENTO UNID.
Eletricidade FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 FTE041 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEF038 - Física II E
Objetivos
Identificar, relacionar, calcular e avaliar os aspectos e elementos da
Eletricidade relacionados com as atividades de eletricidade na engenharia
civil.
Ementa
Corrente elétrica – Lei de Ohm, Lei de Gaule. Circuitos de correntes contínuas.
Potência. Energia. Transformação Estrela – Triangulo.Noções denúmeros
complexos. Corrente alternada.
Referências básicas
CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos.
HAYT JR., William Hart. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo:
McGraw Hill, 1975.
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MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de Correntes Alternada. Porto Alegre:
Globo, 1970.
Referências complementares
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básicas – 247 Problemas Resolvidos, 379
Problemas Propostos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CREDER, Helio. Instalações Elétricas, revista e atualizada. Rio de Janeiro:
LTC, 14 ed, 2002.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books,
1992.
MAGALDI, M. Noções de Eletrotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1981.
NISKIE, J e MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara Dois 1986
RAMALHO, F, NICOLAU, G e TOLEDO, P. Os fundamentos da Física Vol. 3.
Ed. Moderna. São Paulo, 1995.
DISCIPLINA
Engenharia Econômica
DEPARTAMENTO UNID.
PRODUÇÃO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
5 FTL336 4.4.0 60Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Apresentar os conceitos fundamentais de Matemática Financeira e aplicá-los
nas diferentes situações de negócios em que são utilizados.
Ementa
Noções de matemática financeira. Juros simples e compostos. Taxas.
Métodos de análise de investimentos. Análise de viabilidade de fluxo de caixa
final. Substituição de Equipamentos. Depreciação. Fluxo de caixa.
Investimento inicial, capital de giro, receitas e despesas. Sistemas de
amortização de empréstimos e financiamentos. Risco e Retorno.
Referências básicas
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
GITMAN, L.J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson
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Página 56 de 117
Addisson Wesley, 2004.
REBELATTO, D. (Org.). Projeto de investimento: com estudo de caso completo na
área de serviços. Barueri: Manole, 2004.
Referências complementares
EHRLICH, P. J.; MORAES, E. A. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de
projetos de investimento. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
JORDAN, B.D.; WESTERFIELD, R. W.; ROSS, S.A. Princípios de administração
financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
KOPITTKE, B. H.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos. 11 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimentos. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
DISCIPLINA
Engenharia de Polímeros
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
8 FTM117 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM107 - Processamento de
Materiais Poliméricos Objetivos
Proporcionar ao aluno o conhecimento da análise da estrutura e propriedades
relacionando com o processamento. Capacitar o aluno através dos critérios de
seleção a melhor escolha e dimensionamento para o desenvolvimento de
projetos.
Ementa
Análise de engenharia em materiais poliméricos com base em estrutura,
propriedades, processamento, fatores econômicos e ambientais. Compostos
poliméricos. Polímeros reforçados. Critérios básicos de seleção de materiais
poliméricos e dimensionamento estrutural de peças técnicas. Estudos de
casos envolvendo projetos de engenharia.
Referências básicas
KUMAR, A., GUPTA, R. K., Fundamentals of Polymer Engineering, 2th Edition,
Marcel Dekker, 2003.
MANO, E. B., Polímeros como Material de Engenharia, Editora Edgard Bluder,
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2003.
CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos Polímeros, Editora Artiber, 2° edição,
2006.
Referências complementares
MANO, E. B., Introdução a Polímeros, 2ª Edição, Editora Edgard Bluder, 2003.
LEVY NETO, F., PARDINI, L. C., Compósitos Estruturais: Ciência e
Tecnologia, Editora Edgard Blücher, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Education, 2006.
MANRICH, S., Processamento de Termoplásticos, Editora Artliber, 2005.
HARADA, J., Moldes para Injeção de Termoplásticos: Projetos e princípios
básicos, Editora Artliber, 2004.
TADMOR, Z., GOGOS, C. G., Principles of Polymer Processing, Editora: Wiley
Interscience, 2ª edição, 2006.
DISCIPLINA
Engenharia de Segurança
DEPARTAMENTO UNID. HIDRÁULICA E SANEAMENTO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
8 FTH042 3.2.1 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Conceituar, identificar, caracterizar e analisar aspectos relacionados à
Engenharia de Segurança. Identificar, caracterizar e analisar os agentes
ambientais (físico, químicos, biológicos e antrópicos) causadores de riscos
e/ou acidentes de trabalho, bem como definir soluções adequadas para
prevenir tais ocorrências e para reduzir/corrigir seus impactos. Projetar e
desenvolver algumas ações de segurança no trabalho, utilizando criticamente
a legislação e as normas regulamentadoras pertinentes.
Ementa
Introdução à Engenharia de Segurança. Evolução histórica, conceitos e
definições fundamentais da Engenharia de Segurança. Legislação e normas
regulamentadoras. Agentes ambientais. Insalubridade. Periculosidade.
Prevenção e combate a incêndios. Estudo de casos e aplicações práticas.
Referências básicas
Manual de legislação Atlas: segurança e medicina do trabalho (leis, normas e
textos atualizados).
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SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.
ZOCCHIO, Álvaro. ABC da prevenção de acidentes.
Referências complementares
ODUM, E.P. e BARRETT, G.W., Fundamentos de ecologia. Trad. Pégasus
Sistemas e Soluções. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
TORRES, H.; COSTA, H., População e meio ambiente. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2000.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas
GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B.da (org.), Impactos Ambientais Urbanos no
Brasil. Rio de Janeiro: Bettrand Brasil, 2001.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de
pessoas. 1 ed. – 7 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.
DISCIPLINA
Engenharia de Superfície
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
8 FTM015 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM003 – Fisico-química dos Polimperos
FTM004 – Matérias Primas Cerâmicas
FTM103 – Fundamentos da Metalurgia Objetivos
Apresentar ao aluno a definição de engenharia de superfície, com técnicas de
observação de superfícies, as técnicas de modificação, como também.
Ementa
Introdução à ciência e engenharia de superfícies. Química e física de
superfícies. Métodos de deposição. Tratamentos e modificação de superfície.
Tipos, propriedades, caracterização e aplicações de filmes finos. Introdução
aos fenômenos de desgaste e estudos de caso. Referências básicas
Ohring, M. The Materials Science of Thin Films, Academic Press, 1992.
Rickerby, D. S., Matthews, A., .Advanced Surface Coatings, A Handbook of
Surface Engineering, Chapman and Hall, 1991.
Holmberg, K., Matthews, A., Coatings Tribology, Elsevier, 1994.
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Página 59 de 117
Referências complementares
Burakowski, T., Wierzchon, T., Surface Engineering of Metals: Principles,
Equipament, Technologies (CRC Series in Materials Science and Technology),
CRC, 1998.
Strafford, K. S., Surface Engineering: Processes and Applications, CRC, 1994.
Kossowsky, R., Singhal, S.C., Surface Engineering – Surface Modification of
Materias, Springer 1984.
Artigos em revistas especializadas.
DISCIPLINA
Equações Diferenciais Ordinárias
DEPARTAMENTO UNID.
Matemática ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 IEM141 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEM022 – Cálculo II
Objetivos
Identificar e classificar equações diferenciais ordinárias. Resolver equações
diferenciais ordinárias; Aplicar equações diferenciais ordinárias na engenharia.
Ementa
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias.
Lineares e de Ordem maior que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de
Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com Coeficientes
Constantes. Transformada de Laplace: Aplicações à Resolução de Equações
e Sistemas. Solução em Série e Potências. Métodos Numéricos.
Referências básicas
ABUNAHMAN, S. A. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: Didática e
Científica.
BRAUN, M. Equações Diferenciais e suas Aplicações.
BRONSON, R. Equações Diferenciais Aplicadas.
Referências complementares
BRAUN, M. Differential Equations and Their Applications. New York: Springer-
Verlag; Berlin; Heidel-berg, 1978.
LEIGHTON, W. Equações Diferenciais Ordinárias.
DE FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F., Equações Diferenciais Aplicadas,
Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2001.
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VRABIE, I. I., Differential Equations: An Introduction to Basic Concepts,
Results and Applications, World Scientific Publishing Company, 2004.
DOERING, C., LOPES, A., “Equações Diferenciais Ordinárias”, 2ª Edição.
Matemática, Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.
DISCIPLINA
Especificação e Seleção de Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
8 FTM122 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM112 – Materiais Compósitos
Objetivos
Familiarizar os alunos com os principais materiais de construção, consumo e
uso utilizados nas indústrias e ensinar os métodos segundo os quais se
escolhem esses materiais para satisfazer necessidades gerais e específicas.
Ementa
Classes de Materiais, Propriedades e Aplicações. Critérios de Seleção de
Materiais. Métodos de Projeto. Índices de Desempenho e Cartas de
Propriedades. Seleção de Materiais (Metálicos, Poliméricos, Cerâmicos e
Compósitos) para Atender às Especificações de Resistência Mecânica, à
Fadiga, Tenacidade, ao Desgaste, em Altas Temperaturas, à Corrosão, em
Temperaturas Criogênicas. Seleção de Materiais para Segurança de Projetos.
Seleção de Processos e Custos de Processamento. Estudos de Caso.
Referências básicas
FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora EdUfscar, 2ª Edição, 2002.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
Referências complementares
CHUNG, D. D. L., Applied Materials Science, CRC Press, 2001.
ASHBY, M., SHERCLIFF, H., CEBON, D., Materials: Engineering, Science,
Processing and Design, Editora: Elservier, 2007.
Telles, P. S., Materiais para Equipamentos de Processo. Editora Interciência,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 61 de 117
Rio de Janeiro.
GENTIL, V., Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica - v. II, 2a ed., Mc Graw-Hill, São Paulo,
1986.
CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos. 7a ed., Mc Graw-Hill, São Paulo,
1996.
DISCIPLINA
Estágio Supervisionado em Materiais I
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
09 FTM132 3.0.3 90 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM101 – Termod. dos Materiais FTM104 – Ciências dos Materiais FTM105 – Lab. de Ciên. dos Materiais FTM019 – Tratamento de Minérios FTC121 – Resist. dos Materiais I
Objetivos
Orientar o aluno para a realização do Estágio profissionalizante, no sentido de
obter o melhor aproveitamento do período de trabalho e a necessária
organização das atividades de modo a complementares a formação
acadêmica. Dar os fundamentos básicos para a elaboração de Relatório de
Estágio. Treinar a comunicação através de seminários sobre o estágio, os
quais têm a função adicional de permitir a troca de experiências dos colegas
em diversos tipos de empresa.
Ementa
Realizado em indústrias, laboratórios ou em instituições ou agências de
pesquisa das áreas de Cerâmicas, metais, polímeros ou compósitos, sob a
supervisão de um professor cadastrado no curso e de um profissional
habilitado do local onde se realiza o estágio. O programa de trabalho deve
atender a um acordo mútuo entre supervisores e aluno, com aval do professor
orientador e do supervisor do aluno. Desenvolvimento obrigatório de um
relatório final de atividades para avaliação da forma e conteúdo, com
apresentação pública do trabalho desenvolvido durante o estágio.
Referências básicas
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA
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Página 62 de 117
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
Referências complementares
SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.
ZOCCHIO, Álvaro. ABC da prevenção de acidentes.
FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora EdUfscar, 2ª Edição, 2002.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
DISCIPLINA
Estágio Supervisionado em Materiais II
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
10 FTM133 3.0.3 90 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM101 – Termod. dos Materiais FTM104 – Ciências dos Materiais FTM105 – Lab. de Ciên. dos Materiais FTM119 – Tratamento de Minérios FTC121 – Resist. dos Materiais I
Objetivos
Orientar o aluno para a realização do Estágio profissionalizante, no sentido de
obter o melhor aproveitamento do período de trabalho e a necessária
organização das atividades de modo a complementares a formação
acadêmica. Dar os fundamentos básicos para a elaboração de Relatório de
Estágio. Treinar a comunicação através de seminários sobre o estágio, os
quais têm a função adicional de permitir a troca de experiências dos colegas
em diversos tipos de empresa.
Ementa
Realizado em indústrias, laboratórios ou em instituições ou agências de
pesquisa das áreas de Cerâmicas, metais, polímeros ou compósitos, sob a
supervisão de um professor cadastrado no curso e de um profissional
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habilitado do local onde se realiza o estágio. O programa de trabalho deve
atender a um acordo mútuo entre supervisores e aluno, com aval do professor
orientador e do supervisor do aluno. Desenvolvimento obrigatório de um
relatório final de atividades para avaliação da forma e conteúdo, com
apresentação pública do trabalho desenvolvido durante o estágio.
Referências básicas
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
Referências complementares
SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.
ZOCCHIO, Álvaro. ABC da prevenção de acidentes.
FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora EdUfscar, 2ª Edição, 2002.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
DISCIPLINA
Estrutura dos Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 FTM109 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM100 - Ciências dos Materiais I
Objetivos
Fazer com que os alunos saibam interpretar diagramas de fases, e distinguir
os diferentes materiais pelo estudo de suas estruturas e propriedades
características.
Ementa
Modelos atômicos, estrutura atômica, tipos de ligações químicas. Formação de
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sólidos amorfos e cristalinos, energias de formação. Elementos de
cristalografia. Teoria de grupos. Redes cristalinas. Direções e planos
cristalinos. Índices de Miller. Polimorfismo. Principais tipos de estruturas:
estruturas dos metais e ligas metálicas, sólidos iônicos e covalentes. Defeitos
em cristais: defeitos pontuais, em linha, planares e volumétricos. Efeito das
estruturas dos materiais em suas propriedades. Difusão: mecanismos e
equações.
Referências básicas
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
VAN VLACK, L. H., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard
Blucher, 1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
Referências complementares
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5° edição, 2003.
PADILHA, A.F: Materiais de Engenharia. Editora Hemus, São Paulo, 1999.
SHACKELFORD, J. F., Ciências dos Materiais, Editora Pearson, 2008.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,
Interciência, 2003.
GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,
LTC, 2000.
DISCIPLINA
Fenômeno dos Transportes I
DEPARTAMENTO UNID.
HIDRÁULICA E SANEAMENTO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 FTH006 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEF028 – Física I E
Objetivos
Definir fenômenos, princípios e conceitos relacionados a Fenômeno de
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transporte, bem como desenvolver raciocínios e cálculos respectivos.
Ementa
Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Descrição de um fluido em
movimento. Sistema de controle. Conservação de massa, balanço de
movimento linear e angular, conservação de energia. Equação de Bernoulli.
Viscosidade. Noções de camada limite. Escoamento turbulento. Fundamentos
da transmissão de calor. Mecanismos de transmissão de calor. Condução.
Convecção. Radiação. Equipamentos de troca de calor.
Referências básicas
PITTS, D. R., SISSOM, L. E., Fenômenos de transporte, Editora Guanabara
Koogan, 1988.
BENNETT, C. O., MYERS, J. E., Fenômenos de Transporte, McGraw–Hill,
1978.
BIRD, R. B., STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N., Fenômenos de
Transporte, Ed. LTC, 2. ed., c2004.
Referências complementares
MUNDON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKISHI, T. H. Mecânica dos Fluidos.
SHAMES, I. H., Mecânica dos Fluídos, Edgard Blücher, 1973.
FOX, R. W. MCDONALD, A. T., PRITCHARD, P. J., Introdução à Mecânica
dos Fluidos, LTC, 7ª edição, 2010.
BOHN, M. S., KREITH, F., Princípios de Transmissão de Calor, Editora
Thomson Pioneira, 2003.
ÇENGEL, Y, CIMBALA, J. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações,
Mc Graw-Hill, 2007.
DISCIPLINA
Física I E
DEPARTAMENTO UNID.
FÍSICA ICE PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
2 IEF028 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEM011 – Cálculo I
Objetivos
Definir grandezas cinemáticas. Enunciar e aplicar as leis de Newton. Empregar
os teoremas de conservação de energia e dos momentos linear e angular.
Enunciar e aplicar condições de equilíbrio de um corpo rígido.
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Ementa
Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano.
Dinâmica da Partícula I. Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia.
Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear. Choques.
Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II.
Equilíbrio de corpos Rígidos. Gravitação.
Referências básicas
RESNICK, R.; HALLIDAY, D., Física, Livros Técnicos e Científicos., v.1.
SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W., Física, Ao Livro Técnico, v. 1.
EISENBERG, R. M.; LERNER, L. S., Física, Fundamentos e Aplicações,
McGraw - Hill., v.1.
Referências complementares
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básicas, Editora Edgard Blücher., v.1.
ALONSO, M.; FINN, E. J., Física, Um Curso Universitário, Editora Eggard
Blücher, v.1.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora
LTC, v.1
TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 1.
KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª
ed., v. 1.
DISCIPLINA
Física II E
DEPARTAMENTO UNID.
FÍSICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 IEF038 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEF028 – Física II E
Objetivos
Descrever as características do movimento oscilatório. Aplicar as equações do
movimento oscilatório. Enunciar e aplicar as leis de Pascal e de Arquimedes.
Enunciar e aplicar a equação de Bernoulli. Enunciar e aplicar a primeira e
segunda leis da Termodinâmica. Descrever fenômenos de transferência.
Ementa
Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras.
Temperatura. Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos
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gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da
Termodinâmica. Fenômeno de Transporte.
Referências básicas
RESNICK, R.; HALLIDAY, D., Física, Livros Técnicos e Científicos, v. 2.
SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W., Física, Ao Livro Técnico, v. 2.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, Editora Edgard
Blücher, v. 2.
Referências complementares
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas. SP, Editora Edgard Blücher
Ltda. v.2.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora
LTC, v. 2.
TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 2.
KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª
ed., v. 2.
DISCIPLINA
Físico-química de Polímeros
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
6 FTM003 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEQ628 - Química Orgânica
Fundamental Objetivos
Conhecer a definição de polímeros e suas terminologias, reconhecendo suas
estruturas moleculares; Proporcionar conhecimentos teóricos a respeito das
principais técnicas de síntese química e de caracterização; Apresentar as
propriedades físicas (mecânicas, térmicas, elétrica e ótica) dos polímeros.
Descrever os principais mecanismos de degradação e estabilidade térmicas
dos polímeros. Expor suas aplicações.
Ementa
Estrutura molecular. Propriedades termodinâmicas de soluções poliméricas.
Difusão em sistemas poliméricos. Transformações em polímeros.
Propriedades físicas. Mecanismos de degradação e estabilidade térmicas.
Técnicas de caracterização.
Referências básicas
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Página 68 de 117
CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos Polímeros, Editora Artiber, 2° edição,
2006.
CANEVAROLO Jr, S. V., Técnicas de Caracterização de Polímeros, Editora
Artiber, 2004.
DE PAOLI, M. A., Degradação e Estabilização de Polímeros, Editora Artiber
2008.
Referências complementares
BRAUN, D., CHERDRON, H. REHAHN, M. RITTER, H. VOIT, B., Polymer
Synthesis: Theory and Practice, 4th Edition, Springer, London, 2005.
MANO, E. B., Polímeros como Material de Engenharia, Editora Edgard Bluder,
2003.
MANO, E. B., Introdução a Polímeros, 2ª Edição, Editora Edgard Bluder, 2003.
AKCELRUD, L., Fundamentos da Ciência dos Polímeros, Editora Manole,
2006.
Zanin, M., Mancini, S. D., Resíduos Plásticos e Reciclagem - Aspectos Gerais
e Tecnologia, Editora EdUFSCar, 2004.
DISCIPLINA
Fundamentos da Metalurgia
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
6 FTM003 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM109 - Estrutura dos Materiais
FTM019 – Tratamento de Minérios Objetivos
Conhecer os princípios da metalurgia extrativa. Conhecer os principais
equipamentos e técnicas da metalurgia dos ferrosos e não-ferrosos:
características e classificações. Saber distinguir os metais refratários.
Conhecer as principais especificações e normas da metalurgia. Conhecer as
propriedades de alguns metais. Discutir o processo da metalurgia com o meio
ambiente.
Ementa
Princípios de metalurgia extrativa. Metalurgia de ferrosos: introdução a
siderurgia. Lingotamento Contínuo. Características Gerais e Classificação das
Ligas Ferrosas (Aços Carbono e Aços Especiais e Ferros Fundidos).
Metalurgia de não-ferrosos: Alumínio e suas Ligas; Cobre e suas Ligas; Titânio
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Página 69 de 117
e suas Ligas: Magnésio e suas Ligas; Níquel e suas Ligas; Metais Refratários.
Especificações e Normas. Principais Usos e Propriedades. Metalurgia e Meio
Ambiente.
Referências básicas
NUNES, L. P., KREISCHER, A. T., Introdução à Metalurgia e aos Materiais
Metálicos, Editora Interciências, 2010.
COLPAERT, H., Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, Editora
Blücher, 2008.
DE ARAUJO, L. A., Manual de Siderurgia- Volume I e II, Editora: Arte e
Ciência, 2007.
Referências complementares
GARCIA, A., Solidificação – Fundamentos e Aplicações, Editora da Unicamp,
2001.
OHNO, A., Solidificação dos Metais, Ciência e Tecnologia, 1988.
WAINER, E.; BRANDI, S. D., MELLO, F. D., Soldagem Processos e
Metalurgia, Edgard Blücher, 1992.
E SILVA, A. L. V. C., MEI, P. R., Aços e Ligas Especiais -Editora Edgard
Blücher, 3ª Edição, 2010.
RIZZO, E. M. S., Introdução aos Processos Siderúrgicos, ABM, 2005.
DISCIPLINA
Fundamentos de Reologia
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
6 FTM006 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTH006 - Fenômeno de Transporte
Objetivos
Levar o aluno a entender a aplicação da Reologia no Processamento dos
diferentes tipos materiais.
Explicar o comportamento mecânico macroscópico dos materiais sólido, fluido
e plástico com a deformação produzida pela tensão, temperatura e tempo por
meio de teorias tais como elasticidade, plasticidade, fluência, relaxação de
tensão, e viscosidade.
Reconhecer os diferentes tipos de deformações Elástica e Inelástica dos
materiais sob tensão. Distinguir os diferentes componentes de tensão e
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representar os componentes de tensão em um elemento.
Identificar os tipos de deformação mecânica: cisalhamento simples,
compressão ou dilatação, simples extensão (tração).
Aplicar os experimentos dependentes do tempo, Fluência e Relaxação de
tensões, que melhor elucidam o comportamento viscoelástico.
Classificar e ponderar os diferentes materiais em Hookeanos, não Hookeanos,
Newtonianos, não Newtoniano(Fluidos independentes do tempo –
Pseudoplásticos, dilatantes, Fluidos da Lei das Potências; Fluidos
dependentes do tempo – Reopéticos, Tixotrópicos) Binghaniano, não
Binghaniano (plastoelástico, plasto inelástico), viscoelástico e
viscoinelástico) em função de suas reações às deformações e ao
escoamento.
Aplicar os modelos mecânicos Modelo Maxwell. (Teste de fluência, Teste de
relaxação de tensões, Modelo de Voigt (Teste de fluência, Teste de relaxação
de tensões para descrever o comportamento viscoelástico dos materiais.
Analisar o comportamento gráfico dos modelos de Maxwell e Voigt. Distinguir
o fluxo em canais circulares capilares, para fluidos Newtonianos, não
Newtonianos e independentes do tempo (pseudoplásticos, dilatantes), fluidos
que seguem a Lei das potências, que não obedecem a Lei das potências e
fluidos de Bingham. Diferenciar o fluxo através de canais retangulares para
fluidos Newtonianos e fluidos que obedecem a Lei das potências.
Descrever o princípio de funcionamento dos instrumentos de medida da
viscosidade de líquidos: Viscosímetro capilar (Viscosímetro de Ostwald),
Viscosímetro Cone e placa, Viscosímetro de Brookfield.
Conhecer a terminologia adotada para a viscosidade de soluções diluídas:
Viscosidade da solução, Viscosidade relativa (Taxa de viscosidade),
Viscosidade específica, Viscosidade numérica e Viscosidade
intríseca(Viscosidade numérica limite). Explicar e identificar os fatores que
afetam o fluxo Viscoso de Polímeros no estado fundido, tais como: efeito da
temperatura e pressão; efeito da história de cisalhamento; calor gerado por
cisalhamento (atrito); efeito da estrutura molecular; efeito da pressão na
cabeça do capilar; inchamento do extrudado; fratura do fundido.
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Interpretar e explicar o comportamento reológico dos sistemas dispersos do
tipo suspensões e emulsões.
Ementa
Introdução. Estudo da Tensão e Deformação. Tipos de escoamento de
materiais. Modelos viscoelásticos. Equações fundamentais da Reologia.
Viscosimetria e Reologia. Reologia dos Sistemas Dispersos. Reologia de
Polímeros. Comportamento Dinâmico-Mecânico de Polímeros.
Referências básicas
BARNES, H. A., HUTTON, J.F., WALTERS K. F. R. S., An Introduction to
Rheology, Editora Elsevier, 3th Impression, 1993.
SCHRAMM, G., Reologia e Reometria: Fundamentos Teóricos e Práticos,
Editora Artliber, 2ª Edição, 2006.
BRETAS, R. E. S., D’AVILA, M. A., Reologia de Polímeros Fundidos, Editora
da UFSCar, 2ª Edição, 2000.
DE CASTRO A. G., COVAS, J. A., DIOGO, A. C., Reologia E Suas Aplicações
Industriais, Editora Instituto Piaget, 2001.
Referências complementares
MAGALHÃES Neto, J.F., Barreto, R. S., Caldas, R.B. Apostila de Introdução a
Ciência dos Computadores. Departamento de Ciência da Computação.
Universidade Federal do Amazonas. 1999. Disponível em formato eletrônico.
GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Introdução a Ciência da Computação. Ed.
LTC. 1984.
GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Algoritmos e Estrutura de dados. Ed. LTC.
1985.
FARRER, H. Algoritmos Estruturados. Ed. Guanabara. 1989.
SCHILDT, H. C; Completo e Total. Ed. Makron Books. 1996.
FORBELLONE, A.L.V. Lógica de programação. Ed. Makron Books. 2000.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro. Ed. Campus.
1999.
KERNIGHAN, B. W. C a linguagem de programação. Rio de Janeiro. Ed.
Campus. 1992.
DEITEL, H.M., Deitel, P.J. Como programar em C. Rio de Janeiro. Ed. LTC.
1999.
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Página 72 de 117
DISCIPLINA
Fundamentos da Tribologia
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
8 FTM116 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM106 - Comportamento Mecânicos
dos Materiais Objetivos
Tornar o aluno capaz de compreender a natureza física do atrito e suas
conseqüências. Compreender a definição de desgaste, seus mecanismos e as
formas de controle associadas a esses. Compreender os princípios do projeto
para desgaste zero. Entender os diversos tipos de lubrificação e lubrificantes,
tornando-o apto a selecionar, especificar e qualificar os principais tipos de
lubrificantes empregados na indústria.
Ementa
Topografia Superficial e Superfície de Contato; Fricção; Lubrificantes e
Lubrificação; Desgaste por Fricção e por Partículas Duras; Engenharia
Superficial em Tribologia: Modificação e Recobrimento da Superfície.
Referências básicas
HALLING, J., Principles of Tribology, Ed. MacMillan, London, 1989.
HUTCHINGS, I.M., Tribology - Friction and Wear of Engineering Materials.
London, Edward Arnold, 1992.
RABINOWICZ, E., Friction and Wear of Materials. New York, John Wiley and,
1965.
Referências complementares
NEALE, M. J., Lubrication - A Tribology Handbook, Ed. Butterworth-
Heinemann, United Kingdom, 1993.
DA SILVA, F. A. P., Introdução à Tribologia I, Editora Fundação Calouste
Gulbenkian, 1985.
FERREIRA, L. A., Tribologia, Editora Publindustria, 2000.
MOORE, D. F., Principles and Applications of Tribology, Pergamon Press,
1975.
BANISTER, K. E., Lubrication for Industry, Industrial Press, 1996.
DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 73 de 117
Inglês Instrumental I Líng. e Lit. Estrangeiras ICHL
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
2 IHE130 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
GERAL: Capacitar os alunos a usar devidamente técnicas e estratégias de
leitura que lhes facilitem a compreensão de textos de interesse geral e
específico de sua área. ESPECÍFICOS: Ao final do curso, o aluno deverá ser
capaz de:Ler um texto rapidamente para obter a ideia geral (Skimming); Ler
um texto rapidamente para localizar informações específicas (Scanning); Ler
um texto detalhadamente para total compreensão; Ler um texto
cuidadosamente para fazer julgamentos críticos; Ativar o conhecimento prévio
na leitura; Saber como o texto é organizado; Reconhecer os diferentes níveis
de compreensão de texto.
Ementa
Estudo do discurso em textos autênticos, de interesse geral e específico:
noções e funções de texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema
linguístico – gramatical da Língua Inglesa. Estudo de informações contidas em
gráficos, quadros estatísticos e diagramas.
Referências básicas
MURPHY, R., Essential Grammar in Use. Cambrigde: CUP, 2000.
CAVALCANTE, L., Inglês Instrumental. Fortaleza: Arte Gráfica, 2002.
SOUZA, A. G. F. et Al., Leitura Instrumental e Língua Inglesa, Londrina:
Planográfica, 2003.
Referências complementares
MELLO, L. F., SOUZA, A. G., COSTA, G. C., ABSY, C., Leitura em Língua
Inglesa, Editora Disal, 2005.
SILVA, J. A. C., GARRIDO, M .L., BARRETO, T. P., Inglês Instrumental:
Leitura e Compreensão de Textos, Centro Editorial e Didático, UFBA, 1994.
MUNHOZ, R., Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura, Vol. 2, Editora
Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R., Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura, Vol. 1, Editora
Textonovo, 2000.
GRELLET, F., Developing Reading Skills.Cambridge, Cambridge University
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Página 74 de 117
Press, 1996.
DISCIPLINA
Introdução à Engenharia de Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 FTM007 2.2.0 30 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Introduzir o estudante ao curso de Engenharia de Materiais e integrá-lo a
estrutura curricular do curso.
Ementa
Introdução de engenharia, suas disciplinas e sua interação a sociedade.
Aprender a trabalhar experiências e pontos de vista da profissão inerentes a
prática da engenharia (muitos deles através de ex-alunos e profissionais
atuantes na área). Realização de seminários e trabalhos. Objetivo e papel do
engenheiro na sociedade: Apresentação de casos para o estado do
Amazonas. Função do CREA-CONFEA. Palestras de entidades e profissionais
atuantes ou com interface à engenharia mecânica. Visitas técnicas.
Referências básicas
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e engenharia de materiais – uma introdução. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais.
Rio de Janeiro: Campus, 1984.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003.
Referências complementares
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5 edição, 2003.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,
2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 75 de 117
2007.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,
Interciência, 2003.
GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,
LTC, 2000.
Atualidades, definida pelo coordenador e palestrantes.
DISCIPLINA
Introdução a Programação dos
Computadores
DEPARTAMENTO UNID.
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 IEC037 3.2.1 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Identificar as principais terminologias usadas na área da Computação.
Reconhecer a estrutura de funcionamento do computador. Identificar os
principais componentes de uma rede computadores.
Ementa
Noções sobre computadores. Programação Estruturada: desenvolvimento de
algoritmos, procedimentos e funções. Implementação de algoritmos usando
uma linguagem de programação. Estrutura de dados básicas: vetores e
matrizes.
Referências básicas
MAGALHÃES Neto, J.F., Barreto, R. S., Caldas, R.B. Apostila de Introdução a
Ciência dos Computadores. Departamento de Ciência da Computação.
Universidade Federal do Amazonas. 1999. Disponível em formato eletrônico.
GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Introdução a Ciência da Computação. Ed.
LTC. 1984.
GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Algoritmos e Estrutura de dados. Ed. LTC.
1985.
Referências complementares
KERNIGHAN, B. W. C a linguagem de programação. Rio de Janeiro. Ed.
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Página 76 de 117
Campus. 1992.
DEITEL, H.M., Deitel, P.J. Como programar em C. Rio de Janeiro. Ed. LTC.
1999.
FARRER, H. Algoritmos Estruturados. Ed. Guanabara. 1989.
SCHILDT, H. C; Completo e Total. Ed. Makron Books. 1996.
FORBELLONE, A.L.V. Lógica de programação. Ed. Makron Books. 2000.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro. Ed. Campus.
1999.
DISCIPLINA
Laboratório de Ciências dos Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
5 FTM105 2.0.2 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM109 – Estrutura dos Materiais
Objetivos
Fazer com que os alunos entrem em contato com alguns testes de laboratório
em materiais convencionais de uso no dia-a-dia, e também saibam fazer
apresentação de relatório técnico.
Ementa
Teoria e prática metalográfica, densidade em cerâmicas; laboratório de MEV,
DR-X, TGA e DTA, análise micro e macrográfica de metais e materiais não
ferrosos; ensaios mecânicos em materiais.
Referências básicas
CENGEL, A.Y.; BOLES, M.A., Thermodynamics; An Engineering Approach,
McGraw Hill Co.,1994
SCHAFFER; SAXENA; ANTOLOVICH; SANDER AND WARNER, The Science
and Design of Engineering Materials, 2000.
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
Referências complementares
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
COLPAERT, P. H., Metalografia dos Produtos siderúrgicos comuns, 4° Ed.,
Editora Edgard Blucher, 2008.
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Página 77 de 117
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5° edição, 2003.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
DISCIPLINA
Laboratório de Física I E
DEPARTAMENTO UNID.
FÍSICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
2 IEF029 1.0.1 30 Obr. Pré-requisito(s)
Objetivo
Comprovar experimentalmente os principais resultados enunciados na
disciplina Física I.
Ementa
Medidas Físicas. Análise Gráfica de Dados. Queda Livre. Movimentos – Leis
de Newton. Conservação de Energia. Conservação do Momento Linear.
Torque e momento angular.
Referências básicas
ALBUQUERQUE, W. V., YOE, H. H., TOBELEM, R. M., PINTO, E. P. S.,
Manual de Laboratório de Física. McGraw Hill, 1980.
OLIVEIRA, G.; FREITAS, M.; MACHADO, W., CASTRO JR., W., Manual de
Laboratório de Física I. Imprensa Universitária da Universidade do Amazonas,
1991.
PHYWE series of publucations.. University Laboratory Experiments Physics, in
CD-ROM, 1998.
Referências complementares
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básicas, Editora Edgard Blücher., v.1.
ALONSO, M.; FINN, E. J., Física, Um Curso Universitário, Editora Eggard
Blücher, v.1.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora
LTC, v.1
TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 1.
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Página 78 de 117
KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª
ed., v. 1.
DISCIPLINA
Laboratório de Física II E
DEPARTAMENTO UNID.
FÍSICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 IEF039 1.0.1 30 Obr. Pré-requisito(s)
IEF028 - Física I E
Objetivos
Comprovar experimentalmente os principais resultados enunciados na
disciplina Física II.
Ementa
Oscilações livres e amortecidas. Ondas estacionárias. Velocidade do som no
ar. Princípio de Arquimedes e Densidades dos Sólidos e Líquidos. Dilatação
de Sólidos e Líquidos. Calorimetria.
Referências básicas
Notas de Laboratório. Manaus, Universidade Federal do Amazonas.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D., Física, Livros Técnicos e Científicos, v. 2.
SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W., Física, Ao Livro Técnico, v. 2.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, Editora Edgard
Blücher, v. 2.
Referências complementares
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas. SP, Editora Edgard Blücher
Ltda. v.2.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora
LTC, v. 2.
TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 2.
KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª
ed., v. 2.
DISCIPLINA
Materiais Compósitos
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM112 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM003 – Fisico-química dos Polimperos
FTM004 – Matérias Primas Cerâmicas
FTM103 – Fundamentos da Metalurgia
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Objetivos
Saber definir e classificar os materiais compósitos através dos seus
constituintes; Conhecer as principais propriedades, como também, suas
aplicações. Distinguir os processos dos materiais compósitos.
Ementa
Definição e Classificação dos Compósitos. Conceitos Básicos, Aplicações e
Vantagens. Principais Propriedades dos Compósitos. Matrizes: Metálica,
Polimérica e Cerâmica. Principais Tipos de Reforço: Processamento e
Propriedades. Processos de Fabricação de Compósitos. Interface e Interfase.
Comprimento Crítico de Fibras. Introdução À Micromecânica de Compósitos.
Nanocompósitos.
Referências básicas
LEVY NETO, F., PARDINI, L. C., Compósitos Estruturais: Ciência e
Tecnologia, Editora Edgard Blücher, 2006.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
DANIEL, I. M., ISHAI, O., Engineering Mechanics of Composite Materials,
Oxford University Press, 1994.
Referências complementares
KAW, A. K., Mechanics of Composite Materials, Second Edition, CRC, 2006.
PEREIRA, J. C., Curso de Projeto Estrutural com Materiais Compósitos,
Florianópolis, 2003.
KUMAR, A., GUPTA, R. K., Fundamentals of Polymer Engineering, 2th Edition,
Marcel Dekker, 2003.
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
BARBERO, E. J., Introduction to Composite Materials Design, Second Edition,
CRC Press, 2010.
DISCIPLINA
Matéria Prima Cerâmica
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
Pré-requisito(s)
FTM109 – Estrutura dos Materiais
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6 FTM004 4.4.0 60 Obr. FTM019 - Tratamento de Minérios
Objetivos
Fornecer ao aluno conceitos de ciência básicas e aplicada relacionados aos
aspectos genealógicos, físico-químicos e cristalográficos das diferentes
matérias primas cerâmicas, fundamentos do seu preparo, caracterização e
aplicações principais vis a vis com suas propriedades características.
Ementa
Introdução: Definição de material cerâmico. Noções sobre cristais iônicos e
covalentes.
Estrutura cristalina dos argilominerais; argilas. Materiais amorfos (óxidos
formadores, modificadores e intermediários). Caracterização de materiais
cerâmicos (introdução: caracterizar X identificar). Métodos termoanalíticos
utilizados na caracterização de materiais cerâmicos (DTA, TG, DSC). Área
específica, análise granulométrica.
Referências básicas
VAN VLACK, L., Propriedades dos Materiais Cerâmicos, Ed. Edgard Blucher,
1973.
BARBA, ANTONIO, et. Al., Materias Primas para la Fabricación de Soportes
de Baldosas Cerámicas, Instituto de Tecnologia Cerámica, 1997.
NORTON, F.H., Introdução à Tecnologia Cerâmica, Editora Edgard Blucher,
1973.
Referências complementares
WILSON, M. J., A Handbook of Determinative Methods in Clay Mineralogogy,
Blackie, 1987.
WINCHELL, A.N., Elements of Optical Mineralogy: an Introduction to
Microscopic Petrology, John Wiley & Sons, 3 Volume. (5ed.).
RADO, P., Introducción a la Tecnologia de la Cerámica Ediciones Omega, S.ª
Barcelona, 1990.
SOUZA SANTOS, P., Ciência e Tecnologia de Argilas, Edgard Blücher Ltda.,
V. I, II e III, 1992.
SOUZA, C.; GOMES, F., Minerais Industriais. 1990.
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Página 81 de 117
DISCIPLINA
Mecânica de Fraturas e Análise de Falhas
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM111 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM106 - Comportamento Mecânico
dos Materiais Objetivos
Conceituar teoricamente os mecanismos de fratura nas diferentes classes de
materiais, mostrando os efeitos do meio. Propiciar uma visão objetiva das
ferramentas de organização de informações sobre modos de falha de um
sistema e suas causas fundamentais.
Ementa
Mecanismos de Fratura das Diferentes Classes de Materiais; Mecanismos de
Tenacificação; Efeitos do Meio Ambiente e Radiações sob o Comportamento
Mecânico dos Materiais; Falha sob Fadiga. Falha sob Fluência. Análise de
Falha dos Materiais. Tenacidade à Fratura; Mecânica da Fratura Elástico-
Linear. Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.
Referências básicas
GARCIA, A. et all. Ensaios dos Materiais. Editora LTC, 2000.
ANDERSON, T.L., Fracture Mechanics Fundamentals and Applications,
Second Edition, CRC Press, 1985.
HERTZBERG, R. W. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering
Materials. 4th Edition. John Wiley & Sons, 1996.
Referências complementares
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
DIETER, G. E., Mechanical Metallurgy; Mc. Graw-hill, 1991.
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Página 82 de 117
DISCIPLINA
Mecânica I
DEPARTAMENTO UNID.
CONSTRUÇÃO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 FTC222 6.6.0 90 Obr.
Pré-requisito(s)
IEM-012 - Álgebra Linear I
IEF-028 - Física I E
Objetivos
Solucionar problemas de equilíbrio de corpos rígidos, utilizando os
conhecimentos básicos de álgebra vetorial. Determinar as principais
características geométricas de figuras planas.
Ementa
Estática: conceitos de força e momento. Sistemas de forças; equivalência e
equilíbrio. Equilíbrio de partículas no plano. Equilíbrio de partículas no espaço.
Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos;
equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos;
centróides e baricentros; momentos e produtos de inércia. Análise de treliças
isostáticas. Análise de vigas e cabos. Atrito. Método dos trabalhos virtuais.
Referências básicas
BEER, F. P.; JOHNSTON JR.; E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros,
Estática, 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
MERIAM, J. L., Estática, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2004.
HIBBELER, R. C., Estática: Mecânica Para Engenharia, 10. ed. PEARSON,
2005.
Referências complementares
FONSECA, A. Curso de Mecânica, Vol II (Estática), Livros Técnicos e
Científicos S. A., 1977.
GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M., Estruturas Isostáticas, Livros Técnicos e
Científicos S. A., Rio de Janeiro, 1982.
SÜSSEKIND, J. C., Curso de Análise Estrutural, V. I, Globo, 1983.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo:
McGraw-Hill, 1995.
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher,
1978.
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Página 83 de 117
DISCIPLINA Metodologia do Trabalho Científico
DEPARTAMENTO UNID. MÉTODO E TÉCNICAS FACED
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 FET024 2.2.0 30 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Compreender a especificidade do trabalho universitário como processo de
produção e apropriação do conhecimento no campo das ciências humanas.
Desenvolver competências e habilidades técnicas em torno da leitura e da
escrita de textos na Universidade.
Ementa
Metodologia da leitura; leitura e interpretação de texto. Metodologia do
trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de
apresentação do trabalho científico. Organização e elaboração de plano de
estudo.
Referências básicas
ANDRADE, Maria margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
Elaboração de trabalhos na graduação. 7°ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ARANHA, Maria Lúcia de A. Martins, Maria Helena P., Filosofando: introdução
a filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 11 ed. São Paulo: Paz e Terra,
2006.
JUREMA, Jeferson; Queiroz, Wallace. Metodologia para apresentação de
trabalhos acadêmicos. 2° Ed. Manaus:Valer, 2005.
Referências complementares
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: Técnicas de redação e de
pesquisa científica. 4°ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22° ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
LEWIS, Isaac Warden. Trabalhos acadêmicos: orientações e normas. Manas:
Editora da Universidade do Amazonas, 1999.
LUCKESI, Cipriano. [et.al] Fazer Universidade: Uma proposta metodológica.
13° Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações
metodológicas para o estudo. 4° Ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
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Página 84 de 117
DISCIPLINA
Mineralogia
DEPARTAMENTO UNID.
GEOCIÊNCIAS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 FTM009 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
O programa orienta-se no sentido de permitir aprendizagens efetivas dos
conceitos fundamentais necessários para a compreensão do comportamento
das estruturas minerais nos vários contextos geológicos.
Ementa
Introdução a mineralogia; Os minerais: Conceito de mineral, os elementos e os
cristais, a forma e o sistema cristalino, propriedades físicas e químicas dos
minerais, reconhecimento de alguns minerais, prática de identificação
macroscópica; As rochas: Natureza das rochas e o ciclo da matéria na crosta
terrestre, rochas ígneas ou magmáticas, origens e tipos fundamentais de
magmas, tipos de atividades magmáticas, classificação das rochas ígneas,
práticas de identificação macroscópica; Meteorização das rochas: Processos
físicos, químicos e biológicos de meteorização, formação, origem e
classificação dos solos; Rochas sedimentares: Origem, consolidação dos
sedimentos e rochas sedimentares, rochas carbonáticas, rochas de origem
química, estrutura de rochas sedimentares, discordâncias; Rochas
metamórficas: Conceito de rochas metamórficas e metamorfismo, estrutura e
textura das rochas metamórficas, grau de metamorfismos.
Referências básicas
Neves, P. C. P, Schenato, F. Bachi, F. A., Introdução à Mineralogia Prática.
Editora da ULBRA, 2ª edição, 2008.
Popp, J. H., Geologia Geral. LivrosTécnicos e Científicos. Editora Ltda. 4ª
Edição, 1988.
Biondi, J. C., Depósitos Minerais Metálicos de filiação magmáticas. São Paulo:
T. A. Queiroz, 1986.
Referências complementa
DNPM. Principais Depósitos Minetrais do Brasil: Ferros e metais da indústria
do aço. Brasília: MME/DNPM/CVRD. v. II, 1986.
DNPM. Principais Depósitos Minetrais do Brasil: Metais Básicos não-Ferrosos,
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Página 85 de 117
Ouro e Alumínio. MME/DNPM/CVRD. v. III, 1988.
KLEIN, C, Mineral sciences, New York: J. Wiley & Sons, 2002.
KLEIN, C., HURLBUT, C. S., Manual of Mineralogy. 21. ed. New York: J. Wiley
& Sons, 1993.
NESSE, W. D. Introduction to Optical Mineralogy, New York: Oxford University
Press, 1986.
DISCIPLINA
Nanomateriais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM113 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM109 – Estrutura dos Materiais
Objetivos
Com esta disciplina pretende-se facultar aos alunos as bases científicas e
tecnológicas de processamento de materiais e sistemas à escala nanométrica,
bem como dar a conhecer as diferentes aplicações dos materiais
nanoestruturados, nomeadamente na indústria e na saúde. Serão também
abordadas as técnicas de análise e a caracterização de nanomateriais.
Ementa
Introdução. Histórico da Nanotecnologia. Sistemas de Interesse. Obtenção,
Separação, Caracterização e Aplicações de: Nanotubos de Carbono;
Nanofios; Nanocatalizadores; “Whiskers” de Celulose. Técnicas de
Caracterização de Materiais Nanométricos: Espectroscópicas, Térmicas,
Microscopias.
Referências básicas
Bhushan, B. (Ed.), Springer Handbook of Nanotechnology, Springer-Verlag,
2004.
Poole, C. P., Owens, F. J., Introduction to Nanotechnology, John Wiley and
Sons, 2003.
Williams, L., Adams, W., Nanotechnology Demystified, McGraw-Hill, 2007.
Contescu, C., Putyera, K. (Eds.), Dekker Encyclopedia of Nanoscience and
Nanotechnology, 2nd Ed., CRC Press, 2009.
Nalwa, H. S. (Ed.), Encyclopedia of Nanoscience and Nanotechnology,
American Scientific Publishers, 2004.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 86 de 117
Goddard III, W. A. et al. (Eds.), Handbook of Nanoscience, Engineering, and
Technology, 2nd Ed., CRC Press, 2007.
Gogotsi, Y. (Ed.), Nanomaterials Handbook, CRC Press, 2006.
Ratner, M., Ratner, D., Nanotechnology: A Gentle Introduction to the Next Big
Idea, Prentice Hall, 2002.
Sigmund, W. et al., (Eds.), Particulate Systems in Nano- and Biotechnologies,
CRC Press, 2009.
Brinker, C. J., Scherer, G. W., Sol-Gel Science: The Physics and Chemistry of
Sol-Gel Processing, Academic Press, Boston, 1990.
Corriu, R., Ahn, N. T., Molecular Chemistry of Sol-Gel Derived Nanomaterials,
John Wiley & Sons, 2009.
Pierre, A.C., Pajonk, G.M., “Chemistry of Aerogels and Their Applications”,
Chemical Review, 102, 2002, 4243-4265.
Jolivet, J.-P., Henry, M., Livage, J., Metal Oxides Chemistry and Synthesis:
From Solution to Solid State, John Wiley & Sons, Chichester, 2000.
Sanchez, C., Julian, B., Belleville, P., Popall, M., “Applications of Hybrid
Organic-Inorganic Nanocomposites”, J. Matter. Chem., 15, 2005, 3559-3592.
Kickelbick, G. (Ed.), Hybrid Materials. Synthesis, Characterization, and
Applications, Wiley-VCH, 2007.
Referências complementares
Laurencin, C. T., Nair, L. S., (Eds.), Nanotechnology and Tissue Engineering:
the Scaffold, CRC Press, 2008.
Ye, X., Wai, C. M., “Making Nanomaterials in Supercritical Fluids: A Review”, J.
Chem. Ed., 80(2), 198-204, 2003.
Byrappa, K. et al., “Nanoparticles Synthesis Using Supercritical Fluid
Technology-Towards Biomedical Applications”, Adv. Drug Deliv. Rev., 60, 299-
327, 2008.
Paulapuro, H. (Ed.), Papermaking, Part 1 – Stock Preparation and Wet End &
Lehtinen, E., (Ed.), Pigment Coating and Surface Sizing & Oittinen, P.,
Saarelma, H. (Eds.), Printing, all in Papermaking Science And Technology
Series, Gullichsem J., Paulapuro, H. (Series Eds.), PI. Finnish Paper
Engineers’ Association – TAPPI, Fapet Oy. Finland, 2000.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 87 de 117
Velho, J. L., Mineral Fillers for Paper – Why, What, How, Tecnicelpa (Ed.),
2003.
DISCIPLINA
Organização e Administração Industrial
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. DE PRODUÇÃO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
6 FTL334 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Capacitar o aluno para compreender a natureza dos encargos e propósitos
fundamentais da administração Industrial e sua importância no contexto das
realizações humanas. Proporcionar-lhe capacitação para identificar o campo,
objeto e os conteúdos essenciais do estudo de Administração Industrial.
Possibilitar-lhe uma visão panorâmica do estado atual do conhecimento da
Administração Industrial e percepção de sua complexidade e decorrentes
limitações.
Ementa
Introdução. Conceito e Funções da Administração: evolução do pensamento
administrativo. Organização e Método. Planejamento e Controle da
Organização. Princípios de Organização. Estruturas Organizacionais.
Influência da Tecnologia e do Ambiente. O Processo de Organização ou
Reorganização. Relações inter-industriais envolvendo clientes e fornecedores.
Administração de Pessoal. Motivação e Liderança.
Referências básicas
ARAÚJO, L. C. G., Organização Sistemas e Métodos: e as Ferramentas de
Gestão Organizacional, São Paulo, Atlas, 2001.
MINTZBERG, H., Criando Organizações Eficazes: Estruturas em Cinco
Configurações. São Paulo, Atlas, 2003.
BLAU, P., SCOTT, W. R., Organizações Formais, São Paulo, Atlas, 1970.
Referências complementares
FAYOL, H., Administração Industrial e Geral. São Paulo, Atlas, 2003.
TAYLOR, F. W., Princípios de Administração Científica. São Paulo, Atlas,
1978.
CHIAVENATO, I., Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo,
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 88 de 117
Makron, 1993, 4° ed.
DRUCKER, P. F., Prática da Administração de Empresas. São Paulo,
Pioneira, 1981.
MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à Administração, 4. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 1995.
DISCIPLINA
P & D em Materiais
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
9 FTM126 2.0.2 60 Obr.
Pré-requisito(s)
FTH037 – Ciências do Ambiente
FTM004 – Matéria Prima Cerâmica
FTM103 – Fund. de Metalurgia
FTM003 – Físico-química de Polím.
FTM006 – Fundamento de Reologia
FTL334 – Org. e Adm. Industrial
FTM106 – Comp. Mec. dos Materiais Objetivos
Permitir que o aluno se insira no âmbito de um trabalho científico ou de
engenharia com foco em pesquisa na área de materiais e dessa forma
obtenha dados para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso.
Ementa
Desenvolvimento de um trabalho de pesquisa acadêmico envolvendo a
aplicação do método científico na investigação de um problema prático em
Engenharia de Materiais, privilegiando a correlação
estrutura/propriedade/processamento.
Referências básicas
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
Referências complementares
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5 edição, 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 89 de 117
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,
2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,
Interciência, 2003.
GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,
LTC, 2000.
Artigos científicos de acordo com o tema do trabalho.
DISCIPLINA
Probabilidade e Estatística
DEPARTAMENTO UNID.
ESTATÍSTICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
2 IEE001 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de
problemas.
Ementa
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores
característicos de uma variável aleatória. Modelos de distribuição discreta.
Modelos de distribuição contínua. Amostragem e distribuição amostral.
Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.
Referências básicas
HOEL, P. G., Estatística Elementar, Atlas, 1981.
HORETTIN, P. A., Introdução à Estatística para Ciências Exatas, 1981.
SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C., Introdução à Estatística,
Guanabara Koogan S.A, 1991.
Referências complementares
MEYER, P., Probabilidade Aplicações à Estatística, LTC.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 90 de 117
FONSECA, J. S., MARTINS, G. A., Curso de Estatística, Editora ATLAS S.A.,
4ª Ed., 1993.
MENDENHALL, W., Probabilidade e Estatística, vol. II, Editora CAMPUS, 1ª
Ed., 1985.
MORETTIN, P. A., Introdução: A Estatística para Ciências Exatas, Editora
ATUAL, 1981.
MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O., Estatística Básicas, Editora Saraiva, 2006
DISCIPLINA
Processamento de Materiais Cerâmicos
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM-108 4.3.1 75 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM004 - Matérias-Primas Cerâmicas
Objetivos
Selecionar materiais cerâmicos para as mais diversas aplicações. Definir e
empregar métodos de processamento cerâmico. Criar compostos cerâmicos
para aplicações específicas.
Ementa
Seleção e Preparo de Matérias-Primas, Processamento de Pós: Métodos de
Classificação, Moagem, Processamento Sol-Gel, Síntese de Pós, Aditivos.
Formulação de Massas Cerâmicas. Conformação: Prensagem, Colagem,
Fabricação de Fitas, Conformação Plástica: Extrusão e Moldagem por Injeção.
Usinagem a Verde. Acabamento Cerâmico.
Referências básicas
REED, J. S., Principles of Ceramics Processing. 2nd. Ed. New York: Wiley,
1995.
RING, T. A., Fundamentals of Ceramic Powder Processing and Synthesis. Ed.
Academic Press, San Diego, California, 1996.
RICHERSON, D. W., Modern Ceramic Engineering. 2nd. Ed. New York: Marcel
Dekker, 1992.
Referências complementares
ASKELAND, D. R. The Science and Engineering of Materials, Thomson,
Toronto, 2006.
CALLISTER Jr., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais,
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
Página 91 de 117
LTC, RJ, 2006.
ASHBY, M. F. e JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais, Volumes I e II,
Campus/Elsevier, RJ, 2007.
SOUZA SANTOS, P. Ciência e Tecnologia de Argilas, Edgard Blucher, SP,
1992.
BARSOUM, M. W., Fundamentals of Ceramics, New York, McGraw-Hill, 1997.
LEE, W. E., RAINFORTH, W. M., Ceramic Microstructures: Property Control by
Processing, London, Chapman & Hall, 1994.
DISCIPLINA
Processamento de Materiais Poliméricos
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM107 4.3.1 75 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM003 - Físico-Química dos Polímeros
FTM006 – Fundamentos da Reologia
Objetivos
Conhecer os principais métodos de transformação dos termoplásticos, os
principais equipamentos e seus componentes. Reconhecer o processamento
dos plásticos celulares, a forma como são elaborados e confeccionados. E
verificar as principais técnicas de termoplásticos reforçados. Diferenciar e
conhecer os métodos de processamento de elastômeros, termofixos e
termofixos reforçados. E por fim, conhecer os principais processos para a
reciclagem dos polímeros.
Ementa
Métodos Físicos de Transformação de Termoplásticos. Extrusão. Moldagem
por Injeção. Calandragem. Fabricação de Plásticos Celulares. Termoplásticos
Reforçados. Processamento de Elastômeros e Termofixos. Extrusão, Injeção e
Calandragem de Elastômeros. Termorrígidos Reforçados. Reciclagem de
Polímeros.
Referências básicas
Manrich, S., Processamento de Termoplásticos, Editora Artliber, 2005.
Harada, J., Moldes para Injeção de Termoplásticos: Projetos e princípios
básicos, Editora Artliber, 2004.
Tadmor, Z., Gogos, C. G., Principles of Polymer Processing, Editora: Wiley
Interscience, 2ª edição, 2006.
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Página 92 de 117
Referências complementares
Pascault. J. P., Sautereau, H., Verdu, J., Williams, R. J. J., Thermosetting
Polymers, Editora CRC Press, 2002.
Rodgers, B., Rubber Compounding: Chemistry and Applications, Editora
Marcel Dekker, 2004.
HARADA, J., Moldagem por Injeção, São Paulo: Medialdéia, 1991.
MANRICH, S., Processamento de Termoplástico, São Paulo: Atliber, 2005.
ZHANG, S. W., Tribology of Elastomers, USA: Elsevier science, 2004.
GOODSHIP, V. A., Practical Guide to Injection Moulding, UK: Rapra
Technology, 2004.
FAKIROV, S. Handbbok of Condesation Thermoplastic Elastomers New York:
John Wiley & Sons, 2005.
DISCIPLINA
Processos de Fabricação dos Materiais
Metálicos
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM114 4.3.1 75 Obr.
Pré-requisito(s)
FTM103 – Fundamentos de Metalurgia
FTM101 - Termodinâmica Aplicada a
Materiais
Objetivos
Dotar o aluno dos conhecimentos básicos necessários para o estudo dos
processos de fabricação em materiais metálicos.
Ementa
Introdução aos processos de Usinagem. Grandezas nos processos de
usinagem. Mecanismos de formação do cavaco. Forças e potências de corte.
Materiais e Desgaste de ferramentas; Usinabilidade dos materiais. Aspectos
metalúrgicos da conformação plástica. Plasticidade Metalurgia da
Conformação; Mecânica da Conformação; Classificação dos processos de
conformação plástica; Ferramentas de Conformação; Processos de
conformação, Laminação, Extrusão, Forjamento, Corte e Estampagem.
Introdução aos Processos de Soldagem. Processos de soldagem:
Classificação dos processos de soldagem; Energia química; Energia
mecânica; Energia elétrica; Brasagem; Energia radiante; Processos especiais.
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Página 93 de 117
Metalurgia e Defeitos da Soldagem.
Referências básicas
HELMAN, H. e CETLIN, P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos
Metais. Ed. Guanabara, 1983.
FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais, Ed. Edgard Blucher,
1970.
MACHADO, I. G. Soldagem e Técnicas Conexas, 1ed. Ed. 1996.
COSTA E SILVA, A. L. V., MEI, P. R., Aços e Ligas Especiais, 2ed. Ed.
Blucher, 2010.
Referências complementares
MACHADO, A. R., COELHO R. T., ABRÃO A. M., SILVA, M. B., Teoria da
Usinagem dos Materiais, 2ed. Ed. Blucher, 2009.
BOOTHROYD, G., Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools, 2ed.
Ed. CRC, 1988.
SHACKELFORD, J. F., Ciências dos Materiais, 6ª ed. Ed. PEARSON, 2008.
DIETER, G. E., Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, 1981
SCHULER, G. M. B. H., Metal Forming Handbook. 1ª ed. Ed. Springer, 1998.
Apostilas em formato digital a serem disponibilizadas pelo professor.
DISCIPLINA
Química Geral Experimental
DEPARTAMENTO UNID.
QUÍMICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 IEQ618 2.0.2 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
O estudante irá relacionar os conhecimentos da química teórica com
experimentos práticos, bem como treinar as técnicas básicass de laboratório e
a utilização da aparelhagem necessária. O aluno deverá coletar dados
experimentais e, a partir deles, efetuar cálculos e gráficos. O aluno deverá
desenvolver a capacidade crítica e estar consciente de que para a análise e
resolução de problemas, deverá sempre relacionar conhecimentos
multidisciplinares.
Ementa
Técnicas de preparo de soluções de substâncias líquidas e sólidas. Técnicas
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Página 94 de 117
padronizadas e de titulações de soluções. Reações Químicas: aspectos
qualitativos e quantitativos. Determinação da fórmula mínima de um composto.
Massa molar de um vapor. Determinação do equivalente-grama de substância
simples. Variação de entalpia de solução. Calor de reação. Cinética química.
Equilíbrio químico. Determinação de Kps.
Referências básicas
CONSTANTINO, M. G., GIL SILVA, V. J., DONATE, P. M., Fundamental de
Química Experimental, Editora Edusp, 2011.
LENZI, E., FAVERO, L. O. B., TANAKA, A. S., Química Geral Experimental,
Editora Freitas Bastos, 2004.
OLIVEIRA, J. R. S., QUEIRÓZ, S L., Comunicação e Linguagem Científica:
Guia para Estudantes de Química, Editora Átomo, 2007.
Referências complementares
LIMA, W., Química inorgânica Experimental: Guia de Trabalhos e Ensaios de
Laboratórios - Um curso Introdutório, 1993.
DE FARIAS, R., F., Práticas de Química Inorgânica, Editora Átomo, 2004.
JAMES N. Spencer, George M. Bodner, Lyman H. Rickard. QUÍMICA:
Estrutura e Dinâmica, 3° ed, vol. 2, 2007.
ATKINS, Peter; Princípios de Química- Questionando a vida moderna e o meio
ambiente, Editora: Bookman, 2004.
BRADY, JAMES E, RUSSEL, JOEL W.; HOLUM, JOHN R; Química- A matéria
e suas transformações, vol. 1, 2002.
DISCIPLINA
Química Geral I
DEPARTAMENTO UNID.
QUÍMICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
1 IEQ614 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Identificar e distinguir os princípios, leis e teorias da Química Geral,
relacionando estudo teórico e suas aplicações.
Ementa
Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações químicas. Fórmulas e funções
da química inorgânica. Equações e estequiometria. Gases. Líquidos e
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Página 95 de 117
soluções. Sólidos.
Referências básicas
SPENCER, J. N., BODNER, G. M., RICKARD, L. H., QUÍMICA: Estrutura e
Dinâmica, 3° ed, vol. 2, 2007.
ATKINS, P., Princípios de Química- Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, Editora: Bookman, 2004.
BRADY, J. E., RUSSEL, J. W., HOLUM, J. R.; Química- A Matéria e suas
Transformações, vol. 1, 2002.
Referências complementares
BROW, Química: A Ciência Central, Editora: Prentice Hall, 2006.
MYERS, R. J., MAHAN, B. M., Química: Um Curso Universitário, Editora:
Edgard Blucher, 2003.
BRADY, J. E, Russel, J. W., Holum, J. R., Química - A Matéria e suas
Transformações, vol. 2, 2005.
CONSTANTINO, M. G., GIL SILVA, V. J., DONATE, P. M., Fundamental de
Química Experimental, Editora Edusp, 2011.
LENZI, E., FAVERO, L. O. B., TANAKA, A. S., Química Geral Experimental,
Editora Freitas Bastos, 2004.
OLIVEIRA, J. R. S., QUEIRÓZ, S L., Comunicação e Linguagem Científica:
Guia para Estudantes de Química, Editora Átomo, 2007.
DISCIPLINA
Química Orgânica Experimental I
DEPARTAMENTO UNID.
QUÍMICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 IEQ629 1.0.1 30 Obr.
Pré-requisito(s)
IEQ614 – QUÍMICA GERAL I
Objetivos
O estudante irá relacionar os conhecimentos da química teórica com
experimentos práticos, bem como treinar as técnicas básicass de laboratório e
a utilização da aparelhagem necessária. O aluno deverá coletar dados
experimentais e, a partir deles, efetuar cálculos e gráficos. O aluno deverá
desenvolver a capacidade crítica e estar consciente de que para a análise e
resolução de problemas, deverá sempre relacionar conhecimentos
multidisciplinares.
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Ementa
Segurança no laboratório da Química Orgânica; manuseio correto de
reagentes; montagem e manuseio correto de aparelhagem e equipamento
(refluxo, agitação, resfriamento, atmosfera anidra ou inerte, adição de sólidos,
líquidos ou gases, destilação, etc.); purificação e preparação de reagentes e
solventes orgânicos; descarte de produtos químicos; métodos de purificação e
separação: recristalização, destilação, extração, filtração, cromatografia;
métodos físicos de identificação de compostos orgânicos; reações de
alcenos/alcinos e dienos; reações de alcanos; reações de eliminação e
substituição, reações de alcoóis e éteres.
Referências básicas
MANO, E. B., SEABRA, A. P., Prática de Química Orgânica, 3ª Ed., Editora
Edgard Blucher LTDA, 2002.
BECKER, H. G. O. et al. Organikum – Química Orgânica Experimental, 2ª Ed.,
Fundação Caluste Gulbenkian: Lisboa, Portugal, 1997.
SOLOMONS, G., Química Orgânica, Vol 1 e Vol 2. 8 ed., LTC, 2006.
Referências complementares
SOARES, B. G., SOUZA, N. A., PIRES, D. X., Química Orgânica – Teoria e
Técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos,
1ª Ed., Editora Guanabara: Rio de Janeiro, 1988.
PAVIA, D. L., Química Organica Experimental :Técnicas de Escala Pequena,
Editora Bookman, 2009.
LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L.; KRIZ, G. S., Introduction to Organic
Laboratory Techniques :A Microscale Approach, Editora Cengage Learning,
2005.
BARBOSA, L. C. A., Introdução à Química Orgânica, Prentice Hall, 2004.
ROZENBERG, I. M., Química Geral, 2ª ed., E. Blücher, 2002.
RUSSELL, J. B., Química Geral, 2ª ed.,Pearson Makron Books, 2004.
DISCIPLINA Química Orgânica Fundamental
DEPARTAMENTO UNID. QUÍMICA ICE
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
4 IEQ628 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
IEQ614 – QUÍMICA GERAL I
Objetivos
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Transmitir os fundamentos da Química Orgânica, do ponto de vista prático e
teórico, visando a sua aplicação industrial e na área de materiais. Identificar,
reconhecer e denominar os compostos orgânicos das diferentes famílias.
Entender e representar mecanismos de reações de determinadas famílias de
compostos orgânicos. Resolver exercícios que abordem os tópicos estudados,
procurando aplicar os conhecimentos na área de Materiais.
Ementa
Importância do Estudo da Química Orgânica. Estrutura eletrônica e ligações
dos compostos do carbono. Representações estruturais, propriedades físicas,
funções e nomenclatura dos compostos orgânicos. Ácidos e Bases.
Esterioquímica. Principais Tipos de Reações Orgânicas. Aplicações de
Termodinâmica e de Cinética em Reações Orgânicas. Metabólitos
Secundários. Outros Compostos Orgânicos Importantes.
Referências básicas
SOLOMONS, G., Química Orgânica, Vol 1 e Vol 2. 8 ed., LTC, 2006.
MORRISON, R. T., Quimica Orgânica, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
ALLINGER, N L., Química Orgânica, 2ª ed., Guanabara Koogan, 1985.
Referências complementares
BARBOSA, L. C. A., Introdução à Química Orgânica, Prentice Hall, 2004.
ROZENBERG, I. M., Química Geral, 2ª ed., E. Blücher, 2002.
RUSSELL, J. B., Química Geral, 2ª ed.,Pearson Makron Books, 2004.
SOARES, B. G., SOUZA, N. A., PIRES, D. X., Química Orgânica – Teoria e
Técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos,
1ª Ed., Editora Guanabara: Rio de Janeiro, 1988.
PAVIA, D. L., Química Organica Experimental :Técnicas de Escala Pequena,
Editora Bookman, 2009.
LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L.; KRIZ, G. S., Introduction to Organic
Laboratory Techniques :A Microscale Approach, Editora Cengage Learning,
2005.
DISCIPLINA Resistência dos Materiais I
DEPARTAMENTO UNID. CONSTRUÇÃO FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
5 FTC121 5.5.0 75 Obr.
Pré-requisito(s) FTC222 – Mecânica I
Objetivos
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Analisar e calcular tensões e deformações no interior dos materiais, quando
submetidos a esforços solicitantes provenientes de ações externas. Calcular
deslocamentos. Dimensionar elementos estruturais. Resolver problemas
estaticamente indeterminados.
Ementa Elasticidade: tração e compressão entre limites elásticos; lei de Hooke; tensão última; tensão admissível. Tensão normal e de cisalhamento; Análise de tensões e deformações; círculo de Mohr. Relação entre as constantes elásticas. Análise de tensões e deformações, e cálculo de deslocamentos em estruturas submetidas a esforços normais; dimensionamento; problemas estaticamente indeterminados. Análise de tensões e deformações em estruturas submetidas a flexão simples; equação diferencial da linha elástica; dimensionamento. Tensões de cisalhamento na flexão. Referências básicas
TIMOSHENKO, S; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. 1, Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1983.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R., Resistência dos Materiais, McGraw-Hill,
1995.
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, Pearson Education, 2006.
Referências complementares
MIROUBOV; et alli, Problemas de Resistência dos Materiais, Moscou: Editora
MIR, 1978.
POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard
Blucher, 1978.
HIBBELER, R. C., Estática: Mecânica Para Engenharia, 10. ed., PEARSON,
2005.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR.; E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros,
Estática, 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
MERIAM, J. L., Estática, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2004.
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Página 99 de 117
DISCIPLINA
Sociologia do Trabalho e Ética
DEPARTAMENTO UNID.
Ciências Sociais ICHL
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 IHS026 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s)
Objetivos
Conduzir grupos, com o entendimento dos fenômenos psicossociais neles
ocorrentes. Empregar técnicas para a tomada de decisões, atitudes, liderança
e comunicação. Atuar com dinamismo e ética nos problemas humanos das
organizações.
Ementa
Trabalho, tecnologia e ciência. O modo de produção e a organização do
processo de trabalho. A ciência e a técnica como forças produtivas. Máquina.
Formas antigas e atuais de organização do trabalho. Emprego e estudo das
cargas física, cognitiva e psíquica do trabalho. A ética no setor industrial, suas
implicações e benefícios. Movimento sindical no Brasil. A nova divisão
internacional do trabalho e organização da Zona Franca: caso de Manaus.
Referências básicas
ANTUNES, R., Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as Metamorfoses e a
Centralização do Mundo do Trabalho. São Paulo: Cortez, 1998.
ANTUNES, R. L. C., O que é sindicalismo, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.
CHAUÍ, M., O que é Ideologia, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
Referências complementares
CODO, W., O que é Alienação, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
COSTA, C., Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade, São Paulo: Ed.
Moderna, 1997.
ANTUNES, R. L. C., Novo Sindicalismo, Editora Brasil Urgente, 1991.
MEKSENAS, P., Aprendendo Sociologia: a Paixão de Conhecer a Vida, São
Paulo: Loyola, 2005.
GALVÃO, A. M., A Crise da Ética: O Neoliberalismo como Causa da Exclusão
Social, Petrópolis, 1997.
NASH, L. L., Ética nas Empresas: Boas Intenções à Parte. São Paulo: Makron
Books, 1993.
WEFFORT, F. C., Os Clássicos da Política. São Paulo: Editora Ática, 1995.
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Página 100 de 117
DISCIPLINA Termodinâmica
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 FTM008 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s) IEQ614 – QUÍMICA GERAL
Objetivos
Fazer com que o aluno consolide a compreensão dos princípios básicos da
termodinâmica clássica, desenvolva capacidade para: - determinar
propriedades termodinâmicas de substâncias puras mediante o uso de
equações de estado, diagramas e tabelas. - resolver problemas em sistemas
abertos e fechados orientados a aplicações práticas típicas da engenharia.
Ementa
Teoria Cinética: Gases Ideais e Reais. Termodinâmica Química: 1ª Lei.
Termoquímica: 2ª Lei. Funções Termodinâmicas: 3ª Lei.
Referências básicas
VAN WYLEN, G. J.,SONNTAG, R. E., Fundamentos da Termodinâmica
Clássica, São Paulo: Edgar Blücher, 1995.
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., Princípios de Termodinâmica para
Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BEJAN, A., Advanced Engineering Thermodynamics, New York: Jonh Wiley &
Sons, 1988.
Referências complementares
MOORE, W. J., Físico-Química, vol. 2, Ed. Edgard Blucher e Ed. da USP,
1976.
CASTELLAN, G. W., Físico-Química, vol. 2, Livro Técnico, 1973.
ATKINS, P. W., Physical Chemistry, Oxford, 1995.
ROBERT, A. A., Physical Chemistry, 2. ed : John Wiley & Sons, Inc, 1997
MAROON, S. H., PRUTTON, C. F., Fundamentos de Físico-Química: Limusa,
1993.
DISCIPLINA Termodinâmica dos Materiais
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
3 FTM101 4.4.0 60 Obr.
Pré-requisito(s) FTM008 - Termodinâmica FTM109 – Estrutura dos Materiais
Objetivos
Conceituar e apresentar as leis da termodinâmica, definições e derivações das
principais equações. Introduzir aplicações da termodinâmica no estudo das
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reações e transformações de fase envolvendo a fabricação de materiais para
engenharia.
Ementa
Conceitos fundamentais da termodinâmica. Leis da termodinâmica. Funções
Termodinâmicas. Soluções ideais e reais. Equilíbrio entre fases. Equilíbrio de
reações. Termodinâmica aplicada a interfaces.
Referências básicas
SANTOS, R. G., Transformações de Fases, Ed. Unicamp, SP, 2006.
VAN WILEN, G. J., SONNTAG, R. E, Fundamentos da Termodinâmica
Clássica, Ed. Edgard Blucher, 2003.
SEARS, F. W., SALINGER, G. L., Termodinâmica, Teoria Cinética e
Termodinâmica Estatística, Guanabara Dois, 1979.
Referências complementares
SWALIN, R.A., Thermodynamics of Solids. John Wiley& Sons, New York,
1962.
RAGONE, D. V., Thermodynamics of Materials, John Wiley, 1995.
ÇENGEL, A. Y., BOLES, M. A., Thermodynamics: an Engineering Approach,
McGraw-Hill, 2002.
Apostila "Termodinâmica aplicada a Materiais". Klein, A. N.; Nascimento, R.M.,
2003.
DISCIPLINA
Trabalho de Conclusão de Curso
DEPARTAMENTO UNID.
ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
10 FTM124 2.0.2 60 Obr.
Pré-requisito(s) FTM107 – Proc. de Mat. Poliméricos FTM113 - Nanomateriais FTM110 – Trans. de F. e Trat. Term. FTM112 – Materiais Compósitos FTM111 – Mec. de Frat. e Anal. de F. FTM108 – Proc. de Mat. Cerâmicos FTM114 – Proc. de Fab. de Mat. Met.
Objetivos
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso visa complementares conteúdos
em áreas específicas, prover experiências na execução de trabalhos técnicos
e científicos, e prover experiências relacionada ao futuro exercício profissional
do acadêmico.
Ementa
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Aluno matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso deverá
elaborar o seu trabalho conforme normas vigentes e sob a orientação do
professor da disciplina. O trabalho será apresentado perante uma banca
examinadora, conforme regulamento estabelecido.
Referências básicas
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,
1970.
SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:
McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.
Referências complementares
ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,
Editora: Thomson, 5 edição, 2003.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,
2007.
ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a
propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição
2007.
HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,
1982.
TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,
Interciência, 2003.
GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,
LTC, 2000.
Artigos científicos de acordo com o tema do trabalho.
DISCIPLINA Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
7 FTM110 4.3.1 75 Obr.
Pré-requisito(s) FTM103 – Fundamentos de Metalurgia
Objetivos
Dotar o aluno dos conhecimentos básicos necessários para o estudo dos
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tratamentos térmicos em materiais.
Ementa
Princípios Gerais de Difusão. Transformações Difusionais e Não-Difusionais;
Considerações Sobre Nucleação e Crescimento; Cinética de Transformações;
Diagramas TTT; Diagramas CCT. Decomposição da Austenita: Martensita;
Bainita; Perlita; Morfologia da Ferrita. Tratamentos Térmicos Próximos do
Equilíbrio: Recozimento Pleno, Recozimento de Recristalização,
Esferoidização, Alívio de Tensões, Normalização. Tratamentos Térmicos
Distantes do Equilíbrio: Austêmpera; Martêmpera; Têmpera e Revenido.
Têmpera Superficial. Temperabilidade. Tratamentos Criogênicos, Introdução
aos Tratamentos Termoquímicos. Solubilização e Endurecimento por
Precipitação. Recuperação, Recristalização e Crescimento de Grão.
Referências básicas
PORTER, D.A., EASTERLING, K.E., Phase Transformations in Metals and Alloy. 2ª
ed. Ed. CRC, 1992.
CHIAVERINI, V., Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas, 2ª ed. Ed.ABM, SP,
1987.
NOVIKOV, I., Teoria dos Tratamentos Térmicos dos Metais, Ed. UFRJ, 1994.
Referências complementares
SANTOS, R. G., Transformações de Fases em Materiais Metálicos. 1ª ed. Ed.
Unicamp, 2006.
COSTA E SILVA, A. L. V e MEI, P. R., Aços e Ligas Especiais. 2ed. Ed.Blucher 2010.
SHACKELFORD, J. F., Ciências dos Materiais, 6ª ed., Ed. PEARSON, 2008.
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
SANTOS, R. G., Transformações de Fases, Ed. Unicamp, SP, 2006.
VAN WILEN, G. J., SONNTAG, R. E, Fundamentos da Termodinâmica
Clássica, Ed. Edgard Blucher, 2003.
Apostilas em formato digital a serem disponibilizadas pelo professor.
DISCIPLINA
Tratamento de Minérios
DEPARTAMENTO UNID.
GEOCIÊNCIAS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
Pré-requisito(s)
FTM002 – Mineralogia
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5 FTM019 4.4.0 60 Obr.
Objetivos
Conhecer as técnicas de concentração e Tratamento de minérios, seus usos e
aplicações.
Ementa
Introdução ao tratamento de minérios; Cominuição; Classificação e
peneiramento; Concentração gravítica; Separação em meio denso; Separação
magnética e eletroestática; Química de superfície na flotação; Flotação;
Floculação; Separação sólido-líquido; Briquetagem.
Referências básicas
LUZ, A. B., SAMPAIO, J. A., ALMEIDA, S. L. M., Tratamento de Minérios.
CETEM, 5ª Ed., 2009.
CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume I,
Editora Signus, 2002.
CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume II,
Editora Signus, 2004.
Referências complementares
WILLS, B. A., Mineral Processing Technology, 5th ed., Pergamon Press, New
York, 1992, 855p.
CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,
Editora: LTC, 7ª edição, 2008.
CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume
III, Editora Signus, 2004.
CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume
IV, Editora Signus, 2006.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINA Planejamento e Otimização de Experimentos
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
FTM005 3.2.1 60 Opt.
Pré-requisito(s) IEE001 – Probabilidade e Estatística
Objetivos
O objetivo desta disciplina é dotar os discentes de conhecimentos que os condicionem a desenvolver planejamentos de experimentos e otimizações de processos através do uso de ferramentas estatísticas. Ementa Tipos de erro; População; Amostras; Distribuição Normal; Controle Estatístico
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de processos; Planejamento Fatorial 2k; Planejamento Fatorial 3k; Planejamento Fatorial Fracionário; Planejamento Plackett e Burman; Planejamento Fatorial com Pontos Centrais; Planejamento com Misturas; Otimização Simplex; Avaliação do modelo por superfície de resposta. Referências básicas BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, 3ª edição, Editora da UNICAMP, 2007. RODRIGUES, M. I., LEMMA, A. F. Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos: Uma Estratégia Sequencial de Planejamentos, Editora Casa do Pão, 2005. CORNELL, J. A. Experiments with mixtures: designs, models and the analysis of mixture, 2ª edition. New York, Wiley, 1990. Referências complementares MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, 2ª edição, Editora LTC. MEYER, P., Probabilidade Aplicações à Estatística, LTC. HOEL, P. G., Estatística Elementar, Atlas, 1981. HORETTIN, P. A., Introdução à Estatística para Ciências Exatas, 1981. SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C., Introdução à Estatística, Guanabara Koogan S.A, 1991.
DISCIPLINA
Aditivação de Polímeros
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
FTM017 4.4.0 60 Opt.
Pré-requisito(s)
FTM107 – Processamento de
Materiais Poliméricos Objetivos
Familiarizar o aluno com os conceitos de aditivação de polímeros, aspectos químicos e físico-químicos dos aditivos, suas interações com os polímeros, uso e função de cada tipo de aditivo, bem como a importância da aditivação no mercado de polímeros. Ementa Introdução geral; Aspectos químicos e físico-químicos dos aditivos e suas interações funções em sistemas polímero/aditivo; Principais aditivos: auxiliares de processamento; plastificantes; estabilizantes; cargas e reforços; agentes compatibilizantes; modificadores de impacto; agentes nucleantes; clarificantes; agentes antibloqueio; antiestáticos; agentes de ligação cruzada; retardantes de chama; agentes de expansão; aditivos para compostos condutivos; aditivos especiais. Técnicas de caracterização dos aditivos; Efeitos dos aditivos sobre o processamento ou uso final dos produtos e as formas de fabricação dos compostos; As poliolefinas (os polietilenos HDPE,LLDPE, HDPE e o polipropileno); os polímeros acrilados; os polímeros baseados em estireno e em acetato de vinila; polímeros fluorados; as poliamidas e poliimidas; poliésteres saturados; poliacetais; plásticos celulósicos; fenólicos e amínicos; silicones; poliuretanos; elastômeros (NR, SBR, nitrílicos, clorados). Referências básicas RABELO, M. S., Aditivação de polímeros, Artliber, 2000. FINK, J. K., A Concise Introduction to Additives for Thermoplastic
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Página 106 de 117
Polymers, Wiley, 2010. CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos Polímeros, Editora Artiber, 2° edição, 2006. Referências complementares GÄCHETER, R., MULLER, H., Plastics additives, Hanser Publishers, Munich, 1985. BART, J. C. J., Plastics Additives: Advanced Industrial Analysis, IOS Press, 2006. MALAIKA, S. A., GOLOVOY, A., WILKIE, C. A., Specialty Polymer Additives, John Wiley & Sons, 2001. GROSSMAN, R. F., LUTZ JR., J.T., Polymer Modifiers and Additives, Taylor & Francis, 2000. AKCELRUD, L., Fundamentos da Ciência dos Polímeros, Editora Manole, 2006.
DISCIPLINA
Metalurgia do Pó
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
FTM018 4.4.0 60 Opt.
Pré-requisito(s) FTM103 – Fundamentos da metalurgia FTM108 – Processamento de Materiais Cerâmicos
Objetivos Formar profissionais com perfil para trabalhar na área da metalurgia do pó em todas as suas etapas desde a preparação do pó, conformação e sinterização. Em adição, este profissional será formado com conhecimentos na caracterização de todo o processo na tecnologia do pó. Ementa Introdução à metalurgia do pó, características e propriedades dos pós, preparação e fabricação de pós metálico, tratamentos no pó metálico, processos de conformação, técnicas de sinterização, sinterização, caracterização microestrutural de corpos sinterizados, operações de acabamento, materiais compósitos e materiais nanoestruturados. Referências básicas GOMES, U.U., Tecnologia dos pós: Fundamentos e aplicações. Natal-RN, Editora Universitária UFRN, 1995. ABKOWITZ, S., ALLEN, S., et al., Powder metal technologies and applications, ASM Handbook, Editora ASM International, vol. 7, 1998. UPADHYAYA, G. S., Powder metallurgy technology. Ed. Cambridge Int. Sc. Pub., 1ª Ed., 2002. Referências complementares CREMONEZI, A.; KLEIN, A. N., et al., A metalurgia do pó. Editora Metallum, 1ª Ed., 2009. THÜMMLER, F., OBERACKER, R., Introduction to powder metallurgy, Editora University Press, Cambridge, Londres, 1993. CHIAVERINI, V., Metalurgia do pó: Técnica e produto. Editora ABM, São Paulo, 1980. GERMAN, R. M., Powder Metallurgy Science. Editora Metal Powder Industries Federations, 1984.
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FAYED, M. E., OTTEN, L. Handbook of Powder Science and Technology. 2ª Ed. Editora Chapman & Hall, 1997.
DISCIPLINA
Língua Brasileira de Sinais
DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT
PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER
IHP123 4.4.0 60 Opt.
Pré-requisito(s)
----------
Objetivos Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Ementa
Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. Referências básicas
Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. FERNANDES, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. GOLDFELD, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. 2ª ed. Plexus Editora. Referências complementares PERLIN, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. SÁ, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2a ed. Paulinas – Livros. SILVA, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003.
1.9. Concepção Metodológica
A tradição pedagógica brasileira reforça o entendimento de que manter
antigos paradigmas no processo ensino/aprendizagem favorece a qualidade e
legitima o tipo de educação que se quer para o tipo de profissional que o País
precisa. Dentre as características mais evidentes, destaca-se o fato de o ensino
estar centralizado na figura do professor e na “eficiência” do método.
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O chamado ensino tradicional tem mantido sua força, apesar da grande
circulação acadêmica dos novos movimentos e pensamentos educacionais,
tais como a chamada Escola Nova e o Construtivismo, baseado nas idéias de
Jean Piaget.
Isto significa que a educação no Brasil tem procurado avançar em suas
metas curriculares, ou seja, no tipo de educação que se quer para formar o tipo
de profissional que se precisa, mas continua estagnada no paradigma da
escola tradicional em sua ação pedagógica.
Precisamos pensar a educação como algo dinâmico e, ao mesmo
tempo uma ação política. Foi com vistas a essas questões que o currículo do
curso de Engenharia de Materiais da Universidade Federal do Amazonas foi
elaborado.
1.9.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante-NDE do Curso de Graduação em
Engenharia de Materiais da Faculdade de Tecnologia, será criado e funcionará
de acordo com o que rege a Resolução 062/2011 da Câmara de Ensino de
Graduação, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade
Federal do Amazonas.
A função do NDE é acompanhar a implantação da proposta curricular
apresentada no Projeto Pedagógico e avaliar periodicamente a oferta de
disciplinas, de modo a identificar necessidades e propor ajustes.
2. PRINCIPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO
2.1 Avaliação da Aprendizagem
Os princípios da avaliação da aprendizagem estão pautados na
avaliação diagnóstica, quando se objetiva averiguar o nível do aluno diante das
atividades que lhe serão propostas, buscando-se identificar as habilidades e
pré-requisitos necessários à sua ascensão. Por outro lado também citamos a
avaliação formativa de cunho sistemático, onde tanto discente como docente
estão envolvidos nas soluções a serem apontadas para a evolução e
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Página 109 de 117
concretização da aprendizagem. O processo de avaliação pautar-se-á inclusive
na avaliação somativa onde se pretende aferir o nível do aluno ao final da
disciplina, para posteriormente promovê-lo às disciplinas e períodos
posteriores.
2.2 Avaliação do Projeto Pedagógico
O Projeto Político-Pedagógico do curso deverá sempre acompanhar os
avanços do conhecimento na área de formação do Curso de Engenharia de
Materiais, superando limitações e atendendo as novas exigências do meio no
qual o curso está inserido, expressando a identidade e as prioridades do curso.
O Projeto Político-Pedagógico além de nascer do coletivo precisa ser
fortalecido e renovar-se.
A avaliação deverá analisar a coerência entre a estruturação do Projeto,
a estrutura curricular, o perfil do formando e o desempenho social do egresso.
A partir do resultado desta poderão ser propostos ajustes curriculares que
visem a adequação do projeto as novas mudanças contextuais.
3. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS NECESSÁRIOS
3.1. Salas de Aula
O curso de Engenharia Materiais compartilha com os demais cursos da
Faculdade de Tecnologia 16 (dezesseis) salas de aula, com capacidades entre
20 e 60 lugares, dotadas de quadro branco e tela fixa para projeções; e 2
(duas) salas de desenho com 50 (cinquenta) pranchetas.
3.2. Laboratórios
O curso necessita de um laboratório de Ciências e Engenharia de
Materiais, o qual se possa trabalhar nas três grandes áreas de conhecimento
da Ciência e Engenharia de Materiais (metais, cerâmicas e polímeros). O
laboratório deve ser composto por: um Setor de Análise de Materiais, Setor de
Tratamentos Térmicos, Setor de Processamentos Cerâmicos e Setor de
Processamentos de Polímeros.
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O curso já conta com os laboratórios de Eletricidade e de Informática.
3.3. Salas para Docentes
Os docentes dispõem de salas para a preparação de aulas e
atendimento a discentes.
3.4. Salas para Reuniões
A Faculdade de Tecnologia dispõe de duas salas para reuniões, sendo
uma ampla, e outra de capacidade restrita.
3.5. Anfiteatros
A Faculdade de Tecnologia conta com 2 (dois) anfiteatros, com
capacidade conjunta de 200 (duzentos) lugares.
3.6. Restaurante e Cantina
O Campus da UFAM, Setor Norte, conta com um Restaurante
Universitário, três restaurantes tipo self-service, e três cantinas.
3.7. Serviços de reprografia
No âmbito da Faculdade de Tecnologia encontra-se um serviço de
reprografia.
3.8. Área de Convivência
A área da cantina e restaurante e aquela situada à entrada dos
anfiteatros, bem como os corredores de ligação entre os blocos da Faculdade
são utilizados como espaços de convivência dos discentes.
3.9. Estacionamento
Dois amplos estacionamentos pavimentados atendem a comunidade
universitária em geral.
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3.10. Transporte Coletivo
A comunidade universitária é atendida por 6 linhas de ônibus, ligando o
Campus Setor Norte a vários bairros da cidade, e uma linha de Integração
ligando-o a um ponto coletor externo ao Campus.
3.11. Posto Bancário
Fica localizado no pavilhão da administração da Faculdade de
Tecnologia. Caixas automáticos encontram-se disponíveis em alguns pontos do
Campus.
3.12. Biblioteca
A Biblioteca Setorial da Faculdade de Tecnologia ocupa uma área de
200,88 m², e disponibiliza o seguinte acervo: 6.094 títulos em 15.638
exemplares, além de 1.784 títulos de periódicos em 13.823 fascículos. Parte do
espaço da Biblioteca Setorial é reservado como sala de leitura.
4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO
4.1. Corpo Docente
Área: Polímero
Nome Titulação Função Regime de Trabalho
Rannier Marques Mendonça Mestre Assistente I DE Virginia Mansanares Giacon Doutora Adjunto I DE
Área: Metal
Nome Titulação Função Regime de Trabalho
Lucas Freitas Berti Doutor Adjunto I DE José Ferreira da Silva Júnior Mestre Assistente I DE
Área: Cerâmica
Nome Titulação Função Regime de Trabalho
José Flávio Timóteo Júnior Doutor Adjunto I DE José Carlos Calado Sales Júnior Doutor Adjunto I DE
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Página 112 de 117
O curso de Engenharia de Materiais necessita da ampliação com a
contração de mais 06 (seis) docentes para compor o quadro permanente,
considerando as especificidades técnicas das disciplinas da área de polímero,
metal e cerâmica.
4.2. Corpo técnico e Administrativo
Técnico e Administrativo
Nome Cargo ou Função Ivaneth de Paula Dias Técnica de Laboratório Tayane Ferreira Brito Técnica de Laboratório
O curso de engenharia de Materiais necessita de mais um Técnico de
Laboratório para pode atender as necessidades do Laboratório de Ciências e
Engenharia de Materiais e um Assistente Administrativo para auxiliar na
Coordenação do Curso.
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Anexo I
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Semestre Letivo __ / 201__ Plano de atividades
Aluno: Matrícula N°:
Endereço:
Telefone:
Orientador: Área:
Empresa:
Endereço:
Supervisor: Cargo:
Telefones:
TÍTULO DO RELATÓRIO
Atividades a serem desenvolvidas:
Manaus, de de
__________________________________ _______________________________ Aluno _______________________________________ ._______________________________ Orientador Supervisor
Recebido em __/__/__ ______________________
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Anexo II
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Semestre Letivo ___ / 201__ Frequência do Mês de _____ / 201__
Aluno: Matrícula N°:
Orientador:
Empresa:
Supervisor: Cargo:
Freqüência
Dia Horário Supervisor
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
Dia Horário Supervisor
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Total de horas
Manaus, de de _________________________ Aluno __________________________________ _________________________ Orientador Supervisor
Recebido em __/__/__ ______________________
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Anexo III
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Semestre Letivo __ / 201__
Título do Relatório
por
Nome do Discente
Professor – Orientador Supervisor
Empresa
Manaus, de de
Relatório Técnico elaborado como parte dos requisitos da disciplina Estágio Supervisionado para a integralização dos créditos do curso de Engenharia de Materiais.
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Anexo IV
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Semestre Letivo __ / 201__ Avaliação do Supervisor
Aluno: Matrícula N°:
Orientador:
Empresa:
Supervisor: Cargo:
ESPAÇO DESTINADO A COMENTÁRIOS, SE DESEJAR (INICIATIVA, INTERESSE, DESEMPENHO, ETC.)
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
NOTA POR EXTENSO
AVALIAÇÕES DO SUPERVISOR
(DUAS NOTAS DE 0,0 A 10,0)
DESEMPENHO DO
ALUNO →
RELATÓRIO
TÉCNICO →
Manaus, de de _________________________ SUPERVISOR
Recebido em __/__/__ ______________________
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Anexo V
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Semestre Letivo __ / 201__ Avaliação do Professor-Orientador
Aluno: Matrícula N°:
Orientador:
Empresa:
Supervisor: Cargo:
ESPAÇO DESTINADO A COMENTÁRIOS, SE DESEJAR (INICIATIVA, INTERESSE, DESEMPENHO, ETC.)
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
NOTA POR EXTENSO AVALIAÇÕES DO PROFESSOR - ORIENTADOR
(NOTA CORRESPONDENTE A PROVA-FINAL) →
Manaus, de de _________________________ Professor-Orientador
Recebido em __/__/__ _______________________