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1- ResumoA proposta do projeto é dar continuidade ao Projeto Bambu, iniciado em
1990, cujo enfoque principal tem sido a produção da matéria prima renovável
bambu e sua utilização em pesquisas, em campo e em laboratório, além de dar
continuidade também aos projetos que enfocam a viabilidade do
desenvolvimento de produtos em bambu laminado colado, que possam
substituir o uso de madeira nativa de floresta. Ao mesmo tempo, espera-se
permitir que esta tecnologia, que engloba muitas das variáveis do
desenvolvimento sustentável, chegue até a sociedade por meio da Incubadora
de Cooperativas Populares da Unesp que atua no Assentamento Rural Terra
Nossa com atividades de capacitação e assessoria desde 2005.
Palavras-chave: desenvolvimento sustentável, ecodesign, design solidário,
produtos de bambu laminado colado, capacitação, geração de trabalho e
renda.
2- Justificativa
A principal justificativa é a dar continuidade ao trabalho de design
solidário iniciado em Maio de 2008 que consistia em aplicar todos os
conhecimentos adquiridos pelo Projeto Bambu na confecção de produtos e
passar as informações dessa tecnologia para o assentamento rural Terra
Nossa como alternativa de geração de renda. O uso do bambu como matéria
prima aumenta a relevância desse projeto, pois contribui diretamente para os
esforços existentes no setor do design no tocante ao desenvolvimento de
alternativas ecológicas para a produção de produtos, tendência crescente
também em outras áreas do conhecimento.
2.1- Trabalho de design solidário com o assentamento
Juntamente com a Incop, foi realizada uma reunião inicial com toda a
comunidade, onde se apresentou a proposta do projeto através de palestra
com recursos multimídia mostrando as inúmeras possibilidades de uso do
bambu. A intenção desta primeira atividade era formar um ou mais grupos de
trabalho com os agricultores interessados para desenvolver em conjunto a
instrução necessária no plantio, manejo, processamento e uso adequados do
bambu.
Após este primeiro contato, os interessados iniciaram um trabalho de
aprendizagem prática de plantio e manejo, durante estes primeiros meses eram
estudadas também maneiras de se trabalhar com o bambu in natura na
confecção de produtos com apelo comercial como possibilidade geração de
renda. Esses estudos geraram protótipos e o conhecimento foi transmitido aos
assentados através de oficinas semanais.
Observou-se o grande interesse dos assentados em investir no bambu
em todos os seguimentos, inclusive já foi iniciado, no assentamento, o plantio
de mudas. Os assentados adquiriram também uma lixadeira, o que possibilitará
a confecção de produtos e posterior comercialização. É evidente o interesse
dos assentados em trabalhar com esta meteria prima, porém este primeiro ano
de contato só possibilitou iniciar esse processo de integração
faculdade/sociedade. Neste caso faz-se necessário continuar o procedimento.
2.2- Impacto para o desenvolvimento sustentável
O desenvolvimento sustentável entendido como o melhor equilíbrio entre
crescimento econômico, preservação ambiental e desenvolvimento social tem
intenção de promover a melhoria do padrão de vida como um todo e garantir
esta continuidade para as gerações futuras. No entanto a realidade humana
apresenta os problemas sociais e ambientais cada vez mais comprometidos
em prol da manutenção do crescimento econômico vigente. A insuficiência dos
recursos naturais é um dado atual, como o déficit de 11.3 milhões de m 3 de
madeira de reflorestamento no Brasil em 2004 (AGUIAR, 2004) e a
preocupação com o trabalho também crescente, sendo que o índice de
desemprego atingiu uma taxa de 9,4% da população economicamente ativa em
2001 – representando mais de 7.7 milhões de pessoas desocupadas no Brasil
(PNAD, 2002).
Hoje em dia, poucos duvidam que os problemas ecológicos vão
condicionar cada vez mais o desenvolvimento, os processos industriais e os
assentamentos humanos, sendo já considerado o século XXI como o século do
meio ambiente. Assim, a busca por materiais renováveis e fontes energéticas
não convencionais tem-se convertido em uma prioridade mundial neste início
de século (Saleme & Viruel, 1995).
Historicamente, o bambu tem acompanhado o ser humano fornecendo
alimento, abrigo, ferramentas, utensílios e uma infinidade de outros itens.
Atualmente, estima-se que contribua para a subsistência de mais de um bilhão
de pessoas. Igualmente importante ao lado dos usos tradicionais, tem sido o
desenvolvimento de usos industriais do bambu. (Sastry, 1999).
O bambu é uma planta predominantemente tropical e que cresce mais
rapidamente do que qualquer outra planta do planeta, levando em média de 3 a
6 meses para um broto atingir sua altura máxima de até 40 metros em espécies
gigantes. Sua admirável vitalidade, grande versatilidade, leveza, resistência,
facilidade em ser trabalhado com ferramentas simples, sua formidável beleza
ao natural ou processado, são qualidades que tem proporcionado ao bambu o
mais longo e variado papel na evolução da cultura humana do que qualquer
outra planta (Farrely, 1984). O autor sustenta que o bambu se ajusta a idéia de
“para todas as pessoas”, ou, “nunca haverá em nosso planeta suficiente flautas
de prata para dar a todos, mas facilmente haverá bambu o suficiente para que
cada um faça sua própria flauta e toque”.
Com o crescente desmatamento e pressão sobre as florestas tropicais,
bem como sobre as áreas de reflorestamento, torna-se cada vez mais
necessária a busca por materiais renováveis e soluções alternativas capazes
de atenuar em parte este processo. A cultura do bambu, embora seja milenar
em nosso planeta, tem sua utilização e pesquisa, em sua maioria, restritos aos
países orientais, sendo que ultimamente no ocidente, uma maior atenção vem
sendo dedicada a esta cultura. O bambu é uma cultura predominantemente
tropical, renovável, perene, de produção anual, de rápido crescimento, com
centenas de espécies espalhadas por todo o planeta e com milhares de
aplicações. Considerado um rápido seqüestrador de carbono atmosférico
possui, ainda, características físicas e mecânicas que o tornam apto a ser
utilizado no desenvolvimento de produtos normalmente produzidos com
madeira nativa ou de reflorestamento.
Produtos à base de bambu laminado tais como pisos, chapas, painéis,
cabos para ferramentas manuais ou agrícolas, compensados, móveis,
componentes da construção civil, indústria moveleira, entre outros, são
possíveis de serem explorados através do processamento do colmo.
Embora não se pense no bambu como uma solução exclusiva para os
problemas relacionados ao meio ambiente e/ou a diminuição acentuada de
nossos recursos florestais, ele pode ser considerado e estudado como uma
alternativa ou um material alternativo e de baixo custo a ser explorado. A
produção de colmos é rápida, sem a necessidade de replantio, podendo ser
imediatamente implementada sua cultura e exploração no campo.
O bambu como matéria-prima possui inúmeras vantagens ambientais e
é amplamente utilizado para confecção dos mais variados produtos como
forma alternativa na geração de trabalho e renda, justamente pela facilidade de
aquisição, manejo e processamento. Destaca-se ainda por apresentar uma
alternativa aos problemas enfrentados pelos setores florestais nacionais com o
déficit de madeira de reflorestamento. Tem sido amplamente utilizado para
confecção dos mais variados produtos como forma alternativa na geração de
trabalho e renda.
Jaramillo (1992, apud PEREIRA, 2001), comenta ser o bambu o recurso
natural que menos tempo leva para ser renovado, não havendo nenhuma
espécie florestal que possa competir em velocidade de crescimento e
aproveitamento por área. Possui grande potencial agrícola por ser uma cultura
tropical, perene, renovável e produzir colmos anualmente sem a necessidade
de replantio, é um excelente seqüestrador de carbono, podendo ser utilizado
em reflorestamentos, mata ciliar e como protetor e regenerador ambiental, além
de poder ser empregado como matéria-prima em diversas aplicações.
Os aumentos da escassez e da valorização dos produtos florestais
madeireiros contribuem para que sejam direcionadas pesquisas visando o uso
do bambu em diversas aplicações visto que respeita vários quesitos de
sustentabilidade.
Todas estas vantagens ambientais e sociais do bambu somadas à
extensão da tecnologia até uma comunidade historicamente desfavorecida, no
caso o Assentamento Rural Terra Nossa, permitem que este projeto possa ser
considerado de grande importância para o desenvolvimento sustentável, por
ser uma iniciativa local de possível transformação social e crescimento
economico com respeito ao meio ambiente.
3- Objetivos
Gerais : Promover o desenvolvimento sustentável através de ações de ecodesign
Comprovar a viabilidade técnica da fabricação de produtos em bambu
laminado colado (BLC)
Permitir que este conhecimento chegue até camadas sociais
desfavorecidas
Específicos : Desenvolver e confeccionar quatro protótipos de produtos com bambu
laminado colado entre eles: banco, mesa lateral, aparador e luminária;
Promover palestras e oficinas, juntamente com a Incop-Unesp acerca das
potencialidades do bambu para a comunidade do Assentamento Rural Terra
Nossa;
Promover a instrução e capacitação, dos agricultores interessados, na
confecção de mudas de bambu, seu plantio apropriado, seu manejo
adequado e seu uso na cadeia produtiva e no processamento e
desenvolvimento de produtos;
4 – Metodologia
O presente projeto será realizado através de duas etapas distintas,
porém muito complementares, uma de caráter experimental envolvendo o
desenvolvimento de protótipos em bambu laminado colado (BLC), no
Laboratório de Processamento da Madeira/Experimentação com Bambu,
utilizando experiência já adquirida no desenvolvimento das pesquisas com
bambu laminado. A segunda, de caráter extensionista, prevê o contato direto
com a comunidade e a transferência de informação, tecnologia e capacitação.
4.1 – Protótipos em BLC
Quatro protótipos estão previstos para serem desenvolvidos e
confeccionados utilizando bambu como matéria-prima, a partir da tecnologia já
adquirida pelo Laboratório em desenvolver peças em BLC. Este conhecimento,
somado às técnicas do trabalho com madeira, estudado e adaptado para o
bambu, contribuirá para o incremento do conhecimento científico e tecnológico
na área, permitindo comprovar a viabilidade técnica do processo.
4.1.1 – Espécie de bambu utilizada
O Laboratório de Experimentação com Bambu, possui uma coleção com
aproximadamente 23 espécies de bambu, sendo 13 consideradas prioritárias
(INBAR, 1985). A espécie utilizada neste trabalho será o bambu gigante –
Dendrocalamus giganteus, o qual é relativamente comum em nosso meio rural
e de fácil reprodução e cultivo. As mudas deste bambu provenientes de moitas
existentes na região foram plantadas no ano de 1995 e desde o ano 2001
produzem anualmente colmos viáveis para utilização em pesquisas e
desenvolvimento de produtos em bambu laminado colado (BLC). No total, 25
moitas desta espécie foram plantadas e através do manejo efetuado obtém-se
uma produção média de 225 colmos anualmente.
4.1.2 – Manejo, produção e idade dos colmos
O manejo, considerado vital para a saúde, vitalidade e o
desenvolvimento das moitas consiste no corte de todos os colmos
considerados maduros em termos de suas características de resistência
mecânica, o que ocorre a partir da idade de 3 anos. Como uma moita possui
colmos de várias idades à época do corte, a idade de cada um deles é definida
previamente pela marcação anual dos colmos à medida que nascem. Todos os
colmos maduros colhidos têm determinadas, até hoje, suas dimensões físicas
como o diâmetro à altura do peito (DAP), altura e massa verde (biomassa) para
o controle de seu crescimento. As Figuras 2 a 6, mostram graficamente, o
desenvolvimento de campo das moitas de bambu da espécie Dendrocalamus
giganteus, obtidas pelo acompanhamento e manejo de 25 moitas desta
espécie, cultivadas na Unesp de Bauru desde o ano de 1995, (Pereira &
Beraldo, 2006).
Figura 1 - Identificação da idade do colmo
Figura 2 – Desenvolvimento anual do número de colmos
Figura 3 – Desenvolvimento anual do número de colmos por moita
Figura 4 – Desenvolvimento anual do diâmetro a altura do peito (DAP)
Figura 5 – Desenvolvimento anual da altura média dos colmos
Figura 6 – Desenvolvimento anual da biomassa verde
4.1.3 – Processamento dos colmos
O processamento dos colmos de bambu, de acordo com a experiência já
desenvolvida pelo laboratório, ocorre de acordo com as seguintes etapas:
Desdobro em serra circular destopadeira – corte transversal;
Desdobro em serra circular refiladeira dupla – corte longitudinal;
Beneficiamento em serra circular para retirada dos nós ;
Beneficiamento final em Plaina 4 faces para a obtenção de ripas com as
dimensões de espessura e de largura adequadas a confecção de produtos.
Nesta etapa espera-se remover o mínimo possível de material proveniente
da região mais externa próxima a casca, rica em fibras e de maior
resistência, e o máximo possível da região mais interna, rica em
parênquima e de menor resistência;
Conjunto de lâminas de bambu prontas para colagem e prensagem.
4.1.4 Bambu Laminado Colado (BLC)
A experiência prévia do grupo de bambu mostra que este material possui
características físicas e de resistência mecânica adequadas a confecção de
produtos em BLC. O Quadro 1 mostra resumidamente os valores de resistência
mecânica encontrados para o material bambu (ripas processadas) e o bambu
laminado colado (BLC).
Quadro 1 – Resumo das características de resistência mecânica de ripas laminadas e do bambu laminado colado (BLC), (Pereira & Beraldo,
2006).
BAMBU LAMINADO COLADO - BLC
f O
(MPa)
E O
(Gpa)
U
(%)
Tração 143,7 20,6 11,2
Flexão 98,9 13,6 11,3
Compressão 65,5 18,1 11,2
(g/cm3) 0,79 11,0
RIPAS LAMINADAS
Sem Nó Com Nó
f O
(MPa)
E O
(Gpa)
U
(%)
f O
(MPa)
E O
(Gpa)
U
(%)
Tração 245,6 20,5 12,0 111,7 18,3 11,9
Flexão 167,0 15,6 12,0 111,9 12,3 11,9
Compressão 70,3 17,9 11,9 63,4 18,1 11,9
(g/cm3) 0,81 0,88
As dimensões desejadas de largura e espessura do produto final são
obtidas pela colagem lateral das ripas, formando chapas de laminados e pela
colagem em espessura destas chapas.
Figura 13-Equipamento para a colagem lateral e em espessura das lâminas
4.1.5 Confecção dos produtos/protótipos em BLC
Para o desenvolvimento deste trabalho estão sendo proposta a
confecção de 4 protótipos em bambu laminado colado, como forma de mostrar
as possibilidades de utilização do material bambu, na confecção de produtos
com maior valor agregado:
Banco
Mesa lateral
Aparador
Luminária
4.2 Extensão/transferência da informação-tecnologia e capacitação
Hoje, no Projeto Bambu, existe a necessidade de que a tecnologia já
desenvolvida em campo (conhecimento das espécies adequadas, plantio,
produção de mudas e manejo para a produção de colmos), e em laboratório
(processamento dos colmos, produção de ripas laminadas e produtos em BLC)
chegue à sociedade e contribua de forma efetiva para o desenvolvimento
sustentável. Neste contexto que se insere a Incop-Unesp e sua experiência em
extensão universitária com as camadas sociais menos favorecidas.
A Incop-Unesp desenvolve atividades de assessoria e capacitação
desde 2005 no Assentamento Rural Terra Nossa, localizado no município de
Pederneira-SP e distante 15km do centro de Bauru-SP. Todas as atividades
são determinadas por uma metodologia de incubação, na qual todos as
pessoas envolvidas (docentes, estudantes, líderes comunitários e agricultores)
têm igual importância e respeitam-se a medida que é baseada na valorização
tanto do saber acadêmico como do saber popular. É esta troca que permite aos
membros da Incop produzirem um conhecimento adequado à necessidade
local ao mesmo tempo em que se aprende a valorizar as relações sociais
desenvolvidas pela comunidade, sua cultura e ideologias, permitindo assim o
seu desenvolvimento.
As ações da Incop Unesp no Assentamento já resultaram, entre outras
coisas, no DRPE (Diagnóstico Rápido Participativo e Emancipador) que
determinou os problemas e potencialidades locais, na incubação de uma
cooperativa de agricultores familiares e no fomento à agricultura orgânica e
comércio justo.
Toda esta experiência e convívio da Incop com os agricultores do
assentamento permitem que a tecnologia com o manejo e processamento do
bambu, desenvolvida na Unesp, seja devidamente apropriada pela
comunidade, visto que o uso do bambu já é comum no meio rural. Alguns
agricultores têm a experiência de uso, ainda que inadequado, há um artesão na
comunidade que trabalha com móveis de bambu e outro que confecciona
balaios com ripas de bambu e o interesse pelo assunto entre os assentados é
grande.
5- Resultados Esperados
Espera-se com esse projeto efetivar a viabilidade do uso do bambu
laminado colado na confecção de produtos a partir dos quatro objetos que
deverão ser confeccionados, explorando suas possibilidades estéticas e
funcionais, além de utilizar de seu apelo sustentável para divulgar o seu
potencial comercial.
Espera-se também consolidar o uso do bambu entre os assentados, seja
no plantio ou na produção de produtos, com a finalidade de geração de renda,
tornando-os independentes da universidade e auto-suficientes.
Deseja-se, portanto que estas duas vias (design solidário e ecodesign)
tendo como centro o Assentamento Rural Terra Nossa sirva também como
uma alternativa para o desenvolvimento dos assentados, ligando-os
efetivamente, seja na produção artesanal ou na produção semi-industrial de
produtos em bambu, às atividades econômicas da região, despertando o
interesse de outros órgãos dispostos a enviar incentivos a estes trabalhadores.
6- Bibliografia
AGUIAR, C. Apagão florestal é inevitável. In BRANCO, M. Revista Abimóvel.
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FARRELY, David. The book of bamboo. San Francisco, EUA. Sierra Club
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INTERNATIONAL NETWORK FOR BAMBOO AND RATTAN (INBAR). Priority species of bamboo and rattan. New Delhi, India : INBAR IDRC. 1994,
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PEREIRA, M. A. dos R. Bambu: Espécies, Características e Aplicações.
Departamento de Engenharia Mecânica/Unesp. Apostila. Bauru. 2001.
PEREIRA, M.A.dos R. & Beraldo, A.L. Bambu de corpo e alma. Canal 6
editora. Bauru, S.P. 2007. 239p.
PNAD, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores 2001 / IBGE, Departamento de Empregos e Rendimento. Rio de Janeiro:
IBGE, 2002. 205p.
SALAME, H., VIRUEL,S.C. de . Estructuras de bambu en la arquictetura
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