Rede Cegonha: por quê? - Telessaúde...

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Rede Cegonha: por quê?

Apesar dos esforços para melhorar a saúde materna e infantil, tais como:

- Programa de Humanização do Parto e Nascimento – PHPN 2000

- Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal – 2004

- Agenda de Atenção Integral à Saúde da Criança - 2005

- Compromisso para acelerar a Redução da Desigualdade na Região NE e AL – 2008

- Plano de Qualificação das Maternidades da AL e NE Brasileiro, 2010-2011.

ainda persistem:

- Elevadas taxas de morbi-mortalidade materna e infantil, sobretudo a neonatal;

- Rede de atenção fragmentada e pouco resolutiva;

- Modelo inadequado de atenção, não respeitando as evidências científicas e os direitos da mulher e da criança.

CENSO de 20 leitos da Maternidade Professor José Maria de Magalhaes Neto em 04/11/2016

2 Recém-nascidos cirúrgicos por má-formação;

4 Cardiopatas

1 Gemelar (G1 nascido de parto normal e G2 cesariana por bradicadia);

1 Prematuro (28 semanas) Eclampsia;

1 Prematuro (30 semanas) - Hipertensão crônica teve DPP – 8 dias de vida;

1 Prematuro (28 semanas) – DHEG - 2 dias de vida

1 Prematuro (27 semanas) – Eclampsia - 5 dias de vida

1 Prematuro (27 semanas) – DHEG (635 g)

1 Prematuro (27 semanas) – DHEG (915 g) - 7 dias de vida

1 Prematuro (25 semanas) – DHEG (780 g)

1 Prematuro (26s3d) – TPP por infecção urinária – fez 5 consultas de PN com medico e Enfermeira – 10 dias de vida

1 Prematuro (31s4d) – DHEG grave (1.230Kg) – 2 dias de vida

1 Prematuro (27s4d) – PP e Hipertensão – 2 dias de vida

1 Prematuro (32s3d) - DHEG grave e sofrimento fetal – 2 dias de vida. Não fez pré-natal, moradora da Gleba B em Camaçari

Número de casos de sífilis congênita, Bahia 2009-2014

Fonte: SESAB/DIS/TABNET- SINAN, acesso em 13/04/2015

Em 2015 foram 1455 casos

Sífilis Congênita

Óbitos de crianças menores de 7 dias, segundo causas do período perinatal.

Estado da Bahia, 2015

Causa < 7 dias

Nº %

P20 A P24 Asfixia 440 28,3

P07 Transt rel gest curt dur peso baix nasc NCOP 283 18,2

P36 Septicemia bacter do recem-nascido 149 9,6

P28 Outras afecções respiratória per perinatal 116 7,5

P96 Outras afecções originadas período perinatal 111 7,1

P02 Fet rec-nasc afet compl plac cord umb membr 88 5,7

P01 Fet rec-nasc afet complic maternas gravidez 78 5,0

P29 Transt cardiovasc orig periodo perinatal 61 3,9

P03 Fet rec-nasc afet out compl trab parto parto 46 3,0

P39 Outr infecc especificas do periodo perinatal 29 1,9

P26 Hemorragia pulmonar orig periodo perinatal 22 1,4

P05 Crescimento fetal retard e desnutric fetal 15 1,0

P83 Outr afecc compr tegum espec feto rec-nasc 11 0,7

Demais causas 105 6,8

Total 1554 100,0

Fonte: Sesab/Suvisa/DIS/SIM

* Dados preliminares (em 11.11.2016)

Asfixia Perinatal se relaciona a:

1. Peregrinação da gestante ao local de parto; e

2. Assistência inadequada no trabalho de parto e nascimento, primeiro minuto de vida.

RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA (POR 100.000 NASCIDOS VIVOS). ESTADO DA BAHIA, 2000 - 2014.

50,9

72,4 68,7

91,7

79,2

73,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*

Ta

xa

Fonte: Sesab/Suvisa/DIS – SIM * Dados preliminares , processados em 19/07/2016

Municípios que apresentaram em 2014

maior numero de óbitos maternos.

Contexto brasileiro

Peregrinação da gestante na rede hospitalar e superlotação das

maternidades;

Enfraquecimento das ações de planejamento sexual e saúde reprodutiva;

Falta de qualidade e insuficiência no acesso ao pré-natal;

Dificuldade no resultado dos exames em tempo oportuno

Mortalidade neonatal – 60 a 70% das mortes infantis.

REDE CEGONHA

Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011 - Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha.

I - fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses;

II - organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade; e

III - reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal.

São objetivos da Rede Cegonha:

Princípios:

I - o respeito, a proteção e a realização dos direitos humanos;

II - o respeito à diversidade cultural, étnica e racial;

III - a promoção da equidade;

IV - o enfoque de gênero;

V - a garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de

mulheres, homens, jovens e adolescentes;

VI - a participação e a mobilização social;

VII - a compatibilização com as atividades das redes de atenção à

saúde materna e infantil em desenvolvimento nos Estados.

O que é a Rede Cegonha?

É uma estratégia de mudança do paradigma de atenção obstétrica e infantil, por meio da implementação de uma rede de cuidados que assegure:

- às mulheres:

o direito à gravidez, parto e puerpério seguros e humanizados, ao planejamento reprodutivo e à assistência ao abortamento seguro (legal);

- às crianças:

o direito ao nascimento seguro e humanizado, crescimento e desenvolvimento saudáveis.

Principais objetivos da Rede Cegonha

Mudança de Modelo de Atenção Obstétrico e Neonatal Organizar os serviços de modo articulado garantindo acesso,

acolhimento e resolutividade Reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no

componente neonatal

Diretrizes

1.Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do

acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL

2.Garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e ao

transporte seguro

3.Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E

NASCIMENTO

4.Garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com

qualidade e resolutividade

5. Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO

Pré-natal na UBS, com captação precoce e acolhimento com classificação de risco

Garantia dos Exames de Pré - Natal Risco Habitual

Garantia dos Exames de Pré Natal de Alto Risco

Suficiência de leitos

Ambiência

TRANSPORTE E REGULAÇÂO

PRÉ-NATAL PARTO E NASCIMENTO

PUERPÉRIO E ATENÇÃO À CRIANÇA

Aleitamento Materno

Acompanhamento da criança

Planejamento Reprodutivo

Busca ativa de crianças vulneráveis

Direito a Acompanhante

Boas Práticas: segurança

Acolhimento com Classificação de Risco

Práticas Gestão: Cuidado Horizontal e Conselho Gestor

Visita Primeira Semana

Vinculação UBS à Maternidade

Transporte Seguro

Vaga sempre

Central de Regulação de Leitos

SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA

SA

ÚD

E S

EX

UA

L E

RE

PR

OD

UT

IVA

EDUCAÇÃO , QUALIFICAÇÃO E GESTÃO DO TRABALHO

COMPONENTES DA REDE CEGONHA – Estado da Bahia

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_saude_mulher.pdf

Ações de Saúde Sexual e Reprodutiva

Saúde Sexual

Habilidade de mulheres e homens para desfrutar e expressar sua sexualidade, livre de imposições, violência e discriminações e sem riscos de doenças sexualmente transmissíveis, de gestações não desejadas.

Dentre os Direitos está:

O Direito de ter relação sexual, independentemente da reprodução.

Saúde Reprodutiva

Liberdade para a pessoa decidir se quer ter ou não ter filhos, o número de filhos que deseja ter e em que momento da vida.

Direito de homens e mulheres de serem informados e de terem acesso aos métodos eficientes, seguros, aceitáveis e financeiramente compatíveis de planejamento familiar, assim como a outros métodos de regulação da fecundidade a sua escolha e que não contrariem a lei.

http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab26

Ações de Saúde Sexual e Reprodutiva

Construção de estratégias para:

1. Ofertar aconselhamento, atividades educativas e clínicas.

Rodas de aconselhamento e grupos educativos

Para quem não quer (agora)

Informação sobre o corpo

Informação sobre os métodos

Acesso aos métodos contraceptivos

Aborto legal e seguro

Para quem quer – em aberto

Apoio à concepção (fertilidade normal, esterilidade, soro-discordância, diversidade sexual)

Gênero: os direitos reprodutivos dos homens

Fortalecimento dos vínculos entre as equipes e a comunidade

Rodas de aconselhamento e grupos educativos

Compreender as expectativas,

respeitando suas escolhas.

Ações de Saúde Sexual e Reprodutiva

Construção de estratégias para:

2. Acesso a métodos contraceptivos nos serviços

Planejando as ações: Saúde Sexual e Reprodutiva

Métodos disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS) por meio das SES (exceto Salvador e Feira de Santana que recebem diretamente do MS):

• Pílula de emergência

• Minipílula

• Pílula combinada

• DIU

• Injetável mensal e trimestral

Acesso aos métodos em todos os serviços de modo permanente, com inserção no rol de ações de rotina da assistência.

Como estimar as mulheres em idade fértil nos territórios?

Site: http://www.suvisa.ba.gov.br/informacao_saude

Mulheres em idade fértil nos territórios

Site: http://www.suvisa.ba.gov.br/informacao_saude

Mulheres em idade fértil nos territórios

Site: http://www.suvisa.ba.gov.br/informacao_saude

Mulheres em idade fértil nos territórios

Site: http://www.suvisa.ba.gov.br/informacao_saude

Mulheres em idade fértil nos territórios

Planejando as ações: Saúde Sexual e Reprodutiva

Solicitar os métodos contraceptivos através do SIGAF pelo farmacêutico em articulação com a coordenação de atenção básica. Importante criar fluxo periódico de monitoramento dos pedidos pelo sistema (a cada 3 meses).

As unidades básicas de saúde, ambulatórios e maternidades devem dispensar os métodos contraceptivos as mulheres.

HOSPITAL DA MULHER Serviço de Endometriose e Infertilidade Feminina

Marcação pelo Sistema Fila Única Ações: • Identificação de causas • Tratamento Clínico e/ou Cirúrgico • Diagnóstico e Tratamento da Endometriose • Atendimento Psicológico • Atendimento Social • Inseminação Artificial (segundo tempo)

Dispõem também de Serviço de Atenção à Mulher Vítima de Violência Sexual (24 horas),

Assistência no Pré-natal

A gestação é um fenômeno fisiológico e deve ser vista pelas gestantes e equipes de saúde como parte de uma experiência de vida saudável envolvendo mudanças dinâmicas do ponto de vista físico, social e emocional.

• Avaliação do risco gestacional e desenvolvimento fetal;

• Promoção da interação/vinculo entre a Mãe, filh@, pai/familia

PRÉ-NATAL

Pré-natal na UBS, com captação precoce e acolhimento com classificação de risco

Garantia dos Exames de Pré - Natal Risco Habitual

Garantia dos Exames de Pré Natal de Alto Risco

Vinculação UBS à Maternidade

A assistência pré-natal se constitui em

cuidados e condutas que visam o bom

desenvolvimento da gestação e o parto de

um recém-nascido saudável. sem impacto

para a saúde materna, abordando

aspectos psicossociais e as atividades

educativas e preventivas.

Assistência no Pré-natal

Assistência no Pré-natal

• Pré-natal na UBS, com captação precoce (<12ª semanas) e acolhimento com classificação de risco;

• Garantia de acesso aos exames de pré-natal de risco habitual e alto risco, com resultado em tempo oportuno;

• As consultas deverão ser mensais até a 28ª semana, quinzenais entre 28 e 36 semanas e semanais no termo (grau de recomendação D). Não existe alta do pré-natal;

• Vinculação das gestantes da unidade básica de Saúde à maternidade de referência

Sobre as consultas

Mínimo 6 (seis) com acompanhamento realizado de forma

compartilhada entre médico, enfermeiro e dentista com apoio

matricial do NASF;

Realização de anamnese, exame físico e exame complementares

indicados;

Registro clinico na caderneta da gestante e na pasta família;

Incentivo ao parto normal e à redução da cesárea;

Vinculação das unidades básicas de saúde (UBS) aos hospitais e

maternidades com visita no 3° trimestre com estimulo a

participação do Pai.

Período Exames

1ª consulta ou 1º trimestre

Hemograma

Tipagem sanguínea e fator Rh

Coombs indireto (se for Rh negativo)

Glicemia em jejum

Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL/RPR*

Teste rápido diagnóstico anti-HIV

Anti-HIV

Toxoplasmose IgM e IgG

Sorologia para hepatite B (HbsAg)

Urocultura + urina tipo I (sumário de urina – SU,EQU)

Ultrassonografia obstétrica

Citopatológico de colo de útero (se for necessário)

Exame da secreção vaginal (se houver indicação

clínica)

Parasitológico de fezes (se houver indicação clínica)

Exames complementares de rotina e condutas

Retirado do CAB 32

Período Exames

2º trimestre

Teste de tolerância para glicose com 75g, se a

glicemia estiver

acima de 85mg/dl ou se houver fator de risco

(realize este exame

preferencialmente entre a 24ª e a 28ª semana)

Coombs indireto (se for Rh negativo)

Exames complementares de rotina e condutas

Retirado do Caderno de Atenção Básica n°32

3º trimestre

Hemograma

Glicemia em jejum

Coombs indireto (se for Rh negativo)

VDRL Anti-HIV

Sorologia para hepatite B (HbsAg)

Repita o exame de toxoplasmose se o IgG

não for reagente

Urocultura + urina tipo I (sumário de urina –

SU)

Bacterioscopia de secreção vaginal (a

partir de 37 semanas de gestação)

Triagem pré-natal em papel filtro - Toxoplasmose IGG,

Toxoplasmose IGM (1ª e 2ª dosagens),

Citomegalovírus IGG, Citomegalovírus IGM, Sífilis

IGM (1ª e 2ª dosagens), HIV I e II (1ª e 2ª dosagens),

Anti - HBC, HbsAG, HTLV I e II, Anti HCV e

Eletroforese de Hemoglobina.

Planejamento para garantia do acesso aos exames de pré-natal das gestante

• Estimativa de gestantes por território (município ou região);

• Cálculo da necessidade anual dos exames de pré-natal de risco habitual e alto risco;

• Monitoramento do acesso das gestantes ao exames de pré-natal

• Estratégias de priorização do acesso das gestantes aos exames nos laboratórios conveniados ao SUS.

Portaria nº 1.631, de 1º de outubro de 2015

Aprova critérios e parâmetros para o planejamento e programação de ações e serviços de saúde no âmbito do SUS.

Encontrar o número de nascidos vivos

Base federal - DATASUS com

último banco fechado 2014

Base Estadual - DIS/SUVISA

com banco abertos

Laboratórios tipo I

habilitados no âmbito do

QUALICITO.

Implementar estratégias de priorização do acesso das gestantes

aos exames nos laboratórios contratualizados.

Pré-natal de alto risco

Continuidade clínica entre o pré-natal de risco habitual e o pré-natal de alto risco (PNAR).

O profissional que realiza o PNAR deve estabelecer perfil da gestante a ser acompanhada de modo resolutivo.

Perfil deve levar em consideração a realidade local e Manual Técnico para PNAR do MS, e ser validado pelas equipes da AB.

Maternidade de alto risco devem ter ambulatório de pré-natal de alto risco e garantir a vinculação com o parto na instituição

Pontos estruturantes

1. Encontro entre trabalhadores da Atenção Básica, Pré-natal

de Alto risco e Maternidade

2. Reconhecimento e confiança no serviço

3. Fortalecimento das atividades educativas

4. Fortalecimento com Monitoramento do cuidado Pré Natal

5. Planejamento do parto por meio da Data Provável do

Parto

6. Garantia da continuidade do cuidado no momento pós parto

Comunicação entre serviços

Visita da gestante e família a maternidade antes do parto

DADOS OBRIGATÓRIOS PARA PREENCHIMENTO DA UNIDADE BÁSICA / USF

Nome Completo

Gestante/ Data de

nascimento

Endereço Unidade de

Saúde

RG e/ou

CARTÃO

SUS

Telefone

Risco gestacional

IG/ DUM/DPP Risco

habitual

Alto

Risco

PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES COM DPP

DISTRITO SANITÁRIO: Barra MÊS/ ANO: 02 e 03/2017

Exemplo consolidado de gestantes por região de saúde (Distrito Sanitário)

Secretaria Municipal de Saúde de Salvador

Maternidade Dulcinéia Moinho Hospital Geral Roberto Santos

Participação ativa durante o trabalho de parto

• Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao parto e

nascimento

Respeito à autonomia e ao protagonismo feminino

Assistência ao parto baseada em evidências

• Presença de acompanhante de livre escolha em tempo integral;

• Inserção da Enfermagem obstétrica na assistência ao parto de

risco habitual

• Atualização de protocolos clínicos, normas e rotinas hospitalares

• Implantação de serviço de Acolhimento com Classificação de

risco em Obstetrícia

Componente PARTO E NASCIMENTO

Acesso das gestantes em trabalho de parto

Maioria dos hospitais entrada única pela Emergência.

Município XXXXXX

Dias D’vila

Componente puerpério e atenção integral à saúde da criança

Garantir para todos os recém-nascidos, boas práticas de atenção, embasadas em evidências científicas, como garantia de permanência do RN ao lado da mãe durante todo o tempo de internação, oferta de todas as triagens neonatais como o teste do pezinho, olhinho e orelhinha, etc.

Garantir leitos de UTI, UCI (Unidade de Cuidados Intermediários) e leitos Canguru para aqueles recém-nascidos de risco

Processo adequado de encaminhamento para continuidade dos cuidados, seja em ambulatórios especializados ou na atenção básica.

Os profissionais que realizam o pré-natal

frequentemente são os que seguirão acompanhando a

família durante a puericultura da criança.

A frequência de consultas por faixa etária

7 consultas de rotina no primeiro ano de vida (na 1ª semana, no 1º mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês e 12º mês);

2 consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês);

a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário

Acompanhamento de Puericultura

Visitas domiciliares são recomendadas às famílias de gestantes e de crianças na primeira semana pós-parto e ao longo do crescimento para identificar sinais de alerta a saúde da criança;

Os profissionais que realizam o pré-natal frequentemente são os que seguirão acompanhando a família durante a puericultura da criança;

Programar consulta de acompanhamento com Pediatra;

Consulta de

Acompanhamento

Grupo de puericultura

Oficina de

cuidados

O Fórum Perinatal ou da Rede Cegonha - interinstitucional e

multiprofissional, com o objetivo de discutir e debater sobre a

atenção perinatal à mãe e a criança, colocando em evidência

os problemas e as prioridades de atuação dos diversos

setores componentes do Sistema Único de Saúde e da

Sociedade.

Região Metropolitana de Salvador – 16 municípios - Coord.: Manoel Henrique, Olga Sampaio e Analia Pupo (Sanitaristas)

Santo Antônio de Jesus - 23 municípios - Coord.: Rita Carvalho e Nubia Sobral (Sanitarista)

Cruz das Almas – 9 municípios - Coord.: Clisya Dias (Sanitarista)

Feira de Santana – 28 municípios - Coord.: Hayana Leal (Sanitarista)

Serrinha – 20 municípios - Coord.: Taise da Conceição (Sanitarista)

Itaberaba – 14 municípios Coord.: Elania Sirley (Sanitarista)

Alagoinhas - 18 municípios – Coord.: Maria da Gloria e Rafaela Meia (Sanitaristas)

Jacobina – 19 municípios – Coord.: Ozivalda (Assistente Social)

Irecê – 19 municípios - Coord.: Lânia Corrêa (Pediatra)

Valença – 13 municípios Coord.: Alex Miranda (Sanitarista)

Jequié – 25 municípios Coord.: Luzia Torregrossa (Sanitarista)

Itabuna – 21 municípios Coord.: Tatiane Oliveira (Sanitarista)

Vitoria da Conquista – 19 municípios Coord.: Agda Maria (Sanitarista)

Barreiras – 15 municípios Coord.: Maria Aparecida (Sanitarista)

259 municípios

Obrigado!!!!