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2013/2014
Amélia Pais Rosália Ribeiro Natália Domingos Regina Romeiro
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
O presente relatório tem por base o estipulado no
Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, mais precisamente pelo legislado no artigo 9º, ponto 2, alínea c) «Relatório de autoavaliação» o documento que
procede à identificação do grau de concretização dos
objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas pelo agrupamento de escolas ou
escola não agrupada e da sua organização e gestão, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.”.
.
2
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
Agrupamento de Escolas de Saboia
" A medida deve resguardar o significado de um indicador de acertos e erros... Esse
indicador passa a fazer sentido a partir da interpretação pelo professor do que ele
verdadeiramente representa quanto à produção de conhecimento pelo aluno. A
quantificação não é nem indispensável nem essencial à avaliação. É uma ferramenta de
trabalho útil, se assim for entendida." (Hoffmann, p.54)
"Precisamos transformar o discurso avaliativo em mensagem que faça sentido, tanto
para quem emite quanto para aquele que a recebe. O maior interesse de um processo de
avaliação deveria recair no fato de se tornar verdadeiramente informador. A avaliação dever
tornar-se o momento e o meio de uma comunicação social clara e efetiva. "Deve fornecer ao
aluno informações que ele possa compreender e que lhe sejam úteis. Se a nota fornece uma
informação compreensível e útil por que privá-lo dessa mesma informação" (Rabelo, p.80)
3
ÍNDICE
RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS 5
Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico 5
Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico 10
Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico 13
Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico 17
Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral 22
ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 32
Análise das Avaliações do Agrupamento 37
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo 39
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano 41
Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento 47
Análise comparativa da avaliação interna com externa no agrupamento 90
Avaliação no pré-escolar 96
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO 97
Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas 97
Plano Nacional de Leitura 100
Apoios Educativos 105
PNLM - Português Língua Não Materna 109
Medidas de Promoção do Sucesso Escolar 112
Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos) 113
Sala de Apoio ao Estudo 117
Avaliação da SAPE por parte dos alunos 118
Avaliação da SAPE por parte dos docentes. 121
Balanço da Turma M: 123
Cumprimento das Planificações 124
4
Pré-escolar 124
Avaliação dos Clubes 129
Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do acompanhamento
psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce 143
Educação Especial 145
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO – GRAU DE
CONSECUÇÃO DO PAAA 147
IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO DO
AGRUPAMENTO 152
BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 175
BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS 185
Avaliação da Organização e Funcionamento da Escola” 186
5
RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS
Análise Global do 1º Ciclo do ensino básico
As tabelas e os gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º
ciclo do ensino básico nas escolas do agrupamento.
Esta análise foi feita por turma, ano e áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, tendo por
base as pautas de avaliação final.
Turmas
Contagem %
Nº de Alunos Luzianes 17 29,3
Sabóia A 16 27,6
Sabóia B 11 19
StaClara 14 24,1
ANOS
Contagem %
Nº de Alunos 1º 15 25,9
2º 14 24,1
3º 11 19
4º 18 31
6
Português
Contagem %
Avaliações MB / 5 2 3,4
B / 4 16 27,6
S / 3 31 53,4
NS / 2 9 15,5
Matemática
Contagem %
Avaliações MB / 5 3 5,2
B / 4 17 29,3
S / 3 27 46,6
NS / 2 11 19
7
8
Estudo do Meio
Contagem %
Avaliações MB 1 1,7
B 35 60,3
S 21 36,2
NS 1 1,7
EXPRESSÕES
Contagem %
Avaliações MB 4 6,9
B 46 79,3
S 8 13,9
NS 0 0
9
APOIO AO ESTUDO
Contagem %
Avaliações MB 0 0
B 30 51,7
S 25 43,1
NS 3 5,2
ÁREA DE PROJETO
Contagem %
Avaliações MB 0 0
B 36 62,1
S 22 37,9
NS 0 0
Relativamente à análise dos resultados da avaliação no 1ºciclo, constata-se que a taxa de sucesso é de 84,4% a
Português e 81% a Matemática.
À exceção de Estudo de Meio e Apoio ao Estudo em que as taxas de sucesso foram, respetivamente de 98,3%,
94,8%, as restantes áreas apresentam um sucesso de 100%.
10
Comparação entre anos do 1º Ciclo do Ensino Básico
As tabelas e gráficos que se seguem traduzem a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 1º
ciclo do ensino básico tendo por referência o ano de escolaridade que os alunos frequentam.
PORTUGUÊS
Total MB/5 B/4 S/3 NS/2
ANO 1º 2 5 3 5 15
2º 0 3 7 4 14
3º 0 1 10 0 11
4º 0 7 11 0 18
Total 2 16 31 9 58
MATEMÁTICA
Total MB/5 B/4 S/3 NS/2
ANO 1º 3 5 2 5 15
2º 0 5 6 3 14
3º 0 1 9 1 11
4º 0 6 10 2 18
Total 3 17 27 11 58
11
ESTUDO DO MEIO
Total MB B S NS
ANO 1º 0 9 6 0 15
2º 0 10 3 1 14
3º 0 6 5 0 11
4º 1 10 7 0 18
Total 1 35 21 1 58
EXPRESSÕES
Total MB B S NS
ANO 1º 1 10 4 0 15
2º 1 13 0 0 14
3º 0 10 1 0 11
4º 2 13 3 0 18
Total 4 46 8 0 58
12
Relativamente à análise dos resultados da avaliação por ano de escolaridade, no 1ºciclo, constata-
se o seguinte:
É nos 1º e 2ºanos que se verifica maior taxa de insucesso – 33,3% e 28,6% a Português, 33,3% e
21,4% Matemática, respetivamente.
No 1ºano verifica-se igualmente insucesso a Estudo do Meio (6,7%) e Apoio ao Estudo (20%)
Nos 3º e 4º anos verifica-se 9,1% e 11,1% de insucesso, respetivamente, a Matemática;
APOIO AO ESTUDO
Total MB B S NS
ANO 1º 0 8 4 3 15
2º 0 3 11 0 14
3º 0 3 8 0 11
4º 0 16 2 0 18
Total 0 30 15 3 58
ÁREA DE PROJETO
Total MB B S NS
ANO 1º 0 7 8 0 15
2º 0 8 6 0 14
3º 0 3 8 0 11
4º 0 18 0 0 18
Total 0 36 22 0 58
13
Análise Global do 2º Ciclo do Ensino Básico
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo
do ensino básico na Escola Básica de Saboia nº1. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo
escolar próprio, não constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.
Esta análise foi realizada por turma, ano e áreas disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.
Alunos por ANO
Contagem %
Anos 5ºA 15 57,7
6ºA 11 42,3
Português
Contagem %
Níveis 2 4 16
3 13 52
4 8 32
5 0 0
ING
Contagem %
Níveis 2 4 16
3 8 32
4 8 32
5 5 20
HGP
Contagem %
Níveis 2 1 4
3 8 32
4 15 60
5 1 4
0
50
100
5ºA 6ºA
% d
e A
lun
os
0
10
20
30
40
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
0
20
40
60
80
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
14
MAT
Contagem %
Níveis 2 6 24
3 11 44
4 5 20
5 3 12
CN
Contagem %
Níveis 2 0 0
3 6 24
4 11 44
5 8 32
EV
Contagem %
Níveis 2 0 0
3 9 36
4 12 48
5 4 16
ET
Contagem %
Níveis 2 0 0
3 11 44
4 8 32
5 6 24
EM
Contagem %
Níveis 2 0 0
3 5 20
4 11 44
5 9 36
0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
01020304050
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
15
16
Da análise dos resultados da avaliação nas várias áreas curriculares, pode concluir-se o seguinte:
- As disciplinas de Português, Inglês e Matemática foram as que registaram maior percentagem de
insucesso,16% nos dois primeiros casos e 24% no último;
- Também se verificou insucesso em História e Geografia de Portugal de 4%;
- Nas restantes áreas disciplinares houve 100% de sucesso.
EF
Contagem %
Níveis 2 0 0
3 13 52
4 4 16
5 8 32
EPC
Contagem %
Níveis 2 0 0
3 13 52
4 12 48
5 0 0 0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
0
20
40
60
2 3 4 5
% d
e A
lun
os
Níveis
17
Análise por ano do 2º ciclo do ensino básico
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 2º ciclo
do ensino básico do agrupamento por ano de escolaridade. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem
currículo escolar próprio, não constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.
Português
Total 2 3 4 5
ANO 5º 2 9 3 0 14
6º 2 4 5 0 11
Total 4 13 8 0 25
Inglês
Total 2 3 4 5
ANO 5º 3 3 5 3 14
6º 1 5 3 2 11
Total 4 8 8 5 25
18
História e Geografia de Portugal
Total 2 3 4 5
ANO 5º 1 3 10 0 14
6º 0 5 5 1 11
Total 1 8 15 1 25
Matemática
Total 2 3 4 5
ANO 5º 2 8 3 1 14
6º 4 3 2 2 11
Total 6 11 5 3 25
19
Ciências Naturais
Total 2 3 4 5
ANO 5º 0 2 8 4 14
6º 0 4 3 4 11
Total 0 6 11 8 25
Educação Visual
Total 2 3 4 5
ANO 5º 0 3 7 4 14
6º 0 6 5 0 11
Total 0 9 12 4 25
20
Educação Tecnológica
Total 2 3 4 5
ANO 5º 0 5 5 4 14
6º 0 6 3 2 11
Total 0 11 8 6 25
Educação Musical
Total 2 3 4 5
ANO 5º 0 3 5 6 14
6º 0 2 6 3 11
Total 0 5 11 9 25
21
Analisando os resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares, no 2º ciclo, constata-se que
o aproveitamento geral é satisfatório, sendo a taxa de insucesso pouco significativa e aproximadamente
idêntica nos 5º e 6º anos, coincidindo as áreas onde este é mais significativo – Português, Inglês e
Matemática.
Educação Física
Total 2 3 4 5
ANO 5º 0 6 2 6 14
6º 0 7 2 2 11
Total 0 13 4 8 25
Educação para a Cidadania
Total 2 3 4 5
ANO 5º 0 6 8 0 14
6º 0 7 4 0 11
Total 0 13 12 0 25
22
Análise 3º Ciclo do Ensino Básico – Geral
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo
do ensino básico do agrupamento. Esta análise é feita por turma, ano e áreas curriculares disciplinares e
não disciplinares, tendo por base as pautas de avaliação final.
ANO
Contagem %
7ºA 21 29,2
8ºA 18 25
9ºA 17 23,6
9ºB 16 22,2
Português
Contagem %
Níveis 1 2 2,8
2 13 18,1
3 43 59,7
4 11 15,3
5 3 4,2
23
24
ING
Contagem %
Níveis 2 10 13,9
3 22 30,6
4 29 40,3
5 11 15,3
FR
Contagem %
Níveis 1 1 1,4
2 9 12,5
3 35 48,6
4 23 31,9
5 4 5,6
25
HIST
Contagem %
Níveis 1 1 1,4
2 3 4,2
3 35 48,6
4 21 29,2
5 12 16,7
GEO
Contagem %
Níveis 2 12 16,7
3 13 18,1
4 31 43,1
5 16 22,2
26
MAT
Contagem %
Níveis 1 3 4,2
2 32 44,4
3 23 31,9
4 9 12,5
5 5 6,9
CN
Contagem %
Níveis 2 9 12,5
3 45 62,5
4 11 15,3
5 7 9,7
27
FQ
Contagem %
Níveis 1 1 1,4
2 24 33,3
3 34 47,2
4 10 13,9
5 3 4,2
EV
Contagem %
Níveis 2 5 6,9
3 45 62,5
4 12 16,7
5 10 13,9
28
EF
Contagem %
Níveis 1 1 1,4
2 0 0
3 39 54,2
4 22 30,6
5 10 13,9
TIC (7º e 8ºanos)
Contagem %
Níveis 1 1 2,6
2 5 12,8
3 18 46,2
29
4 15 38,5
5 0 0
EPC
Contagem %
Menções 1 1 1,4
2 6 8,3
3 24 33,3
4 29 40,3
5 12 16,7
Dança (7ºano) (inscritos 8 alunos)
Contagem %
Menções 2 0 0
30
3 5 62,5
4 2 25
5 1 12,5
31
Expressão Plástica (7º e 8ºano)
(inscritos 31 alunos)
Contagem %
Níveis 2 5 16,1
3 19 61,3
4 5 16,1
5 2 6,5
Da análise dos resultados da avaliação nas diversas áreas curriculares no 3ºciclo constata-se o seguinte:
- Verifica-se insucesso em todas as disciplinas estruturantes, em parte relacionado com o
absentismo elevado de alguns alunos e uma situação de abandono escolar.
- A disciplina de Matemática foi a que registou a maior taxa de insucesso com 48,6% de níveis
inferiores a três, seguindo-se Físico-Química, com 34,7%, Português, com 20,9%, Geografia, com 16,7%,
Inglês, com 13,9%, e Ciências Naturais, com 12,5%.
- A área curricular de TIC também apresenta uma taxa de insucesso considerável – 15,4%.
- 16,1 % de insucesso em Expressão Plástica também é digno de destaque, sobretudo pelo facto
de ser uma opção para os alunos.
32
ANÁLISE POR ANO DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos do 3º ciclo do ensino básico do agrupamento, por ano de escolaridade.
Português
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 5 12 2 2 21
8º ano 1 5 9 3 0 18
9º Ano 1 3 22 6 1 33
Total 2 13 43 11 3 72
Inglês
Total 2 3 4 5
ANO 7º ano 1 6 12 2 21
8º ano 6 5 5 2 18
9º Ano 3 11 12 7 33
Total 10 22 29 11 72
Francês
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 3 9 7 2 21
8º ano 0 5 8 5 0 18
9º Ano 1 1 18 11 2 33
Total 1 9 35 23 4 72
História
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 1 10 8 2 21
8º ano 0 1 10 5 2 18
9º Ano 1 1 15 8 8 33
Total 1 3 35 21 12 72
33
34
Geografia
Total 2 3 4 5
ANO 7º ano 5 4 7 5 21
8º ano 6 5 7 0 18
9º Ano 1 4 17 11 33
Total 12 13 31 16 72
Matemática
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 1 8 8 2 2 21
8º ano 1 10 4 3 0 18
9º Ano 1 14 11 4 3 33
Total 3 32 23 9 5 71
Ciências Naturais
Total 2 3 4 5
ANO 7º ano 5 11 3 2 21
8º ano 3 12 3 0 18
9º Ano 1 22 5 5 33
Total 9 45 11 7 72
Físico-Química
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 6 12 1 2 21
8º ano 0 7 7 4 0 18
9º Ano 1 11 15 5 1 33
Total 1 24 34 10 3 72
35
Educação Visual
Total 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 14 4 3 21
8º ano 3 11 2 2 18
9ºano 2 20 6 5 33
Total 5 45 12 10 72
Educação Física
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 0 10 9 2 21
8º ano 0 0 15 3 0 18
9ºano 1 0 14 10 8 33
Total 1 0 39 22 10 72
TIC (7º e 8º anos)
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 1 1 10 9 0 21
8º ano 0 4 8 6 0 18
Total 1 5 18 15 0 39
Educação Para a Cidadania
Total 1 2 3 4 5
ANO 7º ano 0 2 7 10 2 21
8º ano 0 4 9 5 0 18
9ºano 1 0 8 14 10 33
Total 1 6 24 29 12 72
36
Analisando os dados relativos à avaliação nas diversas áreas curriculares, por ano de
escolaridade, constata-se que:
- No caso do 7ºano é em Matemática que se verificou maior taxa de insucesso (42,9%)
seguindo-se Físico-Química (28,6%), e Português, Francês, Geografia e Ciências Naturais as
quatro com 23,8% de insucesso. De destacar que se observaram 2 níveis 1 no 7ºano – um a
Matemática e outro a TIC (para o mesmo aluno).
- Relativamente ao 8ºano a maior taxa de insucesso verificou-se em Matemática (61,1%),
seguindo-se Físico-Química (38,9%), Português, Inglês, Geografia (as três com 33,3%), Francês e
Expressão Plástica (ambas com 27,8%), TIC e Educação para a Cidadania (ambas com 22,2%) De
destacar que se observaram 2 níveis 1 no 8ºano – um a Português e outro a Matemática. (em
alunos diferentes)
- Quanto ao 9ºano, foi o ano onde se observaram as menores taxas de insucesso, havendo
no entanto a destacar Matemática e Físico-Química com 45,5% e 36,4% de insucesso,
respetivamente. Para além destas situações, é de destacar a existência do nível 1 atribuído em
várias disciplinas, que se prendeu com uma situação de abandono escolar.
37
Análise das Avaliações do Agrupamento
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo, relativa aos alunos de todo o
agrupamento, feito às disciplinas com continuidade pedagógica ao longo dos três ciclos de ensino e alvo
de provas finais / exames, Português e Matemática, com base apenas nos resultados da classificação
interna no caso do 9ºano. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo escolar próprio, não
constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.
ANO
Contagem %
1º Ano 15 9,6
2º Ano 14 9
3º Ano 11 7,1
4º Ano 18 11,5
5º Ano 15 9,6
6º Ano 11 7,1
7º Ano 21 13,5
8º Ano 18 11,5
9º Ano 33 21,2
Português
Contagem %
Níveis 1 2 1,3
2 26 16,8
3 87 56,1
4 35 22,6
5 5 3,2
0
5
10
15
20
25
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
% d
e a
lun
os
Ano
0
10
20
30
40
50
60
1 2 3 4 5
% d
e a
lun
os
Níveis
38
A maioria dos alunos do agrupamento obteve, tanto a Português como a Matemática, nível 3, com 56,1%
e 39,4%, respetivamente.
A percentagem de sucesso, no agrupamento, a Português e a Matemática foi de 81,9% e 66,5%,
respetivamente.
MAT
Contagem %
Níveis 1 3 1,9
2 49 31,6
3 61 39,4
4 31 20
5 11 7,1
0
10
20
30
40
50
1 2 3 4 5
% d
e a
lun
os
Níveis
39
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ciclo
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo a Português e Matemática,
relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ciclo que os alunos
frequentavam. No caso do 3º ciclo, as classificações aqui expressas referem-se apenas à avaliação interna.
De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo escolar próprio, não constando dos dados relativos
às disciplinas do currículo regular.
Verifica-se que a taxa de insucesso a Português é superior no 3º ciclo (20,8%). No 1º ciclo essa taxa é de
(15,5%) e no 2ºciclo é de 16%. A taxa de insucesso a Português no agrupamento é de 16,8%.
Verifica-se que a taxa de insucesso em Matemática é maior no 3ºciclo - 48,6%, no 1ºciclo 19% e no 2ºciclo
é 24%. A taxa de insucesso a Matemática no agrupamento é de 33,5%.
Português
Total 1 2 3 4 5
CICLO 1º Ciclo 0 9 31 16 2 58
2º Ciclo 0 4 13 8 0 25
3º Ciclo 2 13 43 11 3 72
Total 2 26 87 35 5 155
Matemática
Total 1 2 3 4 5
CICLO 1º Ciclo 0 11 27 17 3 58
2º Ciclo 0 6 11 5 3 25
3º Ciclo 3 32 23 9 5 72
Total 3 49 61 31 11 155
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
% d
e a
lun
os
nível 1
nível 2
nível 3
nível 4
nível 5
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
% d
e a
lun
os
nível 1
nível 2
nível 3
nível 4
nível 5
40
*
*Provas Finais
Analisando os dados relativamente à situação de transição dos alunos do agrupamento, verifica-se que 19 dos 156
discentes não transitaram de ano de escolaridade, três do 1º ciclo, 2 do 2ºciclo e 14 do 3º ciclo, na sequência da
avaliação interna. De ressalvar que 3 dos alunos não aprovados (1 do 6ºano e 2 do 9ºano) realizaram provas de
equivalência à frequência, tal como prevê a lei, aguardando-se a esta data ainda os resultados.
A taxa de aproveitamento no 1º ciclo foi de 94,8%, no 2ºciclo foi de 92,3% e no 3º ciclo foi de 80,6%. A taxa de
aproveitamento do Agrupamento foi de 87,8%.
Verifica-se que, comparando os três ciclos de escolaridade, a percentagem de alunos sem níveis inferiores
a três diminui ao longo dos ciclos. A qualidade do sucesso no 1ºciclo foi de 79,3%, no 2ºciclo foi de 65,4%
e no 3ºciclo foi de 41,7%. A qualidade do sucesso no Agrupamento foi de 59,6%.
SITUAÇÃO
Total
Não transitou
/ não
aprovado
Transitou /
admitido a
PF*
CICLO 1º Ciclo 3 55 58
2º Ciclo 2 24 26
3º Ciclo 14 58 72
Total 19 137 156
NIVEIS inferiores a 3
Total Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6
CICLO 1º Ciclo 46 4 4 4 0 0 0 58
2º Ciclo 17 5 2 2 0 0 0 26
3º Ciclo 30 14 12 2 2 5 7 72
Total 93 23 18 8 2 5 7 156
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1ºCiclo
2ºCiclo
3ºCiclo
% d
e a
lun
os
Não transitou /não aprovado
Transitou /admitido a PF
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
%
alu
no
s
0
1
2
3
4
5
41
Análise das Avaliações do Agrupamento por Ano
As tabelas e gráficos seguintes analisam a avaliação de final de ano letivo (avaliação interna no caso do
9ºano), relativa aos alunos do agrupamento de escolas de Saboia, tendo por referência o ano que os
alunos frequentaram, a Português e Matemática. De referir que, no 5ºano, um dos alunos tem currículo
escolar próprio, não constando dos dados relativos às disciplinas do currículo regular.
Analisando os dados relativos à avaliação Português por ano de escolaridade, constata-se que a taxa de
insucesso é mais elevada nos 1ºano e no 8ºano (33,3%). No agrupamento a taxa de insucesso a
Português é de 18,1%.
Português
Total Níveis ≤ 2 3 4 5
ANO 1º Ano 5 3 5 2 15
2º Ano 4 7 3 0 14
3º Ano 0 10 1 0 11
4º Ano 0 11 7 0 18
5º Ano 2 9 3 0 14
6º Ano 2 4 5 0 11
7º Ano 5 12 2 2 21
8º Ano 6 9 3 0 18
9º Ano 4 22 6 1 33
Total 28 87 35 5 155
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
% d
e a
lun
os
Ano
Nível2Nível3
42
Analisando os dados relativos à avaliação Matemática por ano de escolaridade, constata-se que a taxa de
insucesso é mais elevada nos 8ºano e no 9ºano, 61,1% e 45,5% respetivamente. Destaca-se igualmente a
taxa de insucesso de 42,9% no 7ºano. No agrupamento a taxa de insucesso a Matemática é de 34,2%.
Matemática
Total Níveis ≤ 2 3 4 5
ANO 1º Ano 5 2 5 3 15
2º Ano 3 6 5 0 14
3º Ano 1 9 1 0 11
4º Ano 2 10 6 0 18
5º Ano 3 3 5 3 14
6º Ano 4 3 2 2 11
7º Ano 9 8 2 2 21
8º Ano 11 4 3 0 18
9º Ano 15 11 4 3 33
Total 53 56 33 13 155
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
% d
e a
lun
os
Ano
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
43
Análise do Sucesso do agrupamento - Geral
As tabelas seguintes referem-se à análise do sucesso do agrupamento, tendo por base a transição
(progressão) dos discentes assim como os níveis atribuídos, tanto por turma, como por ano. Desta,
constata-se que a taxa de aproveitamento (87,8%) ficou aquém em 4,2%, relativamente à meta definida
no Projeto Educativo do Agrupamento (95% de aproveitamento). (os dados não contemplam os
resultados da avaliação externa)
Da qualidade do sucesso, verifica-se que 59,6% dos discentes do agrupamento que transitaram sem
quaisquer níveis inferiores a três.
SITUAÇÃO
Contagem %
Não transitaram / não
aprovado 19 12,2
Transitaram / aprovados
para PF 137 87,8
Níveis inferiores a 3
Nº de Níveis Negativos Contagem %
0 93 59,6
1 23 14,7
2 18 11,5
3 8 5,1
4 2 1,3
5 5 3,2
≥ 6 7 4,5
0
20
40
60
80
100
Não transitaram /não aprovado
Transitaram /aprovados para PF
% d
e a
lun
os
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 ≥ 6
%
de
alu
no
s
44
Verifica-se que a maior taxa de insucesso ocorreu nos 2º, 5º, 6º. 8º e 9ºanos, sendo que foi no 8ºano
superior a 33,3%. Por ciclo temos as seguintes taxas de aproveitamento: 1ºciclo – 94,8%; 2ºciclo – 92,3%;
3ºciclo – 80,6%.
SITUAÇÃO
Total
Não transitou /
não aprovado
Transitou /
aprovado
ANO 1º Ano 0 15 15
2º Ano 3 11 14
3º Ano 0 11 11
4º Ano 0 18 18
5º Ano 1 14 15
6º Ano 1 10 11
7º Ano 5 16 21
8º Ano 6 12 18
9º Ano 3 30 33
Total 19 137 156
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
%
de
alu
no
s
Ano
Transitou /aprovado
Não transitou/ não
aprovado
45
ANO * NIVEIS INFERIORES A 3 - Cruzamento de Dados
NIVEIS INFERIORES A 3 Total
Nº de níveis < 3 0 1 2 3 4 5 ≥6
ANO 1º Ano 10 0 2 3 0 0 0 15
2º Ano 10 1 2 1 0 0 0 14
3º Ano 10 1 0 0 0 0 0 11
4º Ano 16 2 0 0 0 0 0 18
5º Ano 11 1 2 1 0 0 0 15
6º Ano 6 4 0 1 0 0 0 11
7º Ano 10 4 2 0 0 2 3 21
8º Ano 4 5 2 1 1 1 4 18
9º Ano 16 5 8 1 1 2 0 33
Total 93 23 18 8 2 5 7 156
De destacar a reduzida taxa de qualidade de sucesso nos 7º, 8º e 9º anos, 47,6%, 22,2% e 48,5%,
respetivamente. A taxa de qualidade de sucesso mais elevada verificou-se no 3ºano – 90,9%. (qualidade
sucesso Agrupamento – 59,6%)
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
% d
e a
lun
os
Ano
0
1
2
3
4
5
≥6
46
Verifica-se que a maior parte dos alunos transitou sem nenhum nível inferior a três, sendo a taxa de qualidade de
sucesso do agrupamento de 59,6%.
Dos 19 alunos que não transitaram ou não ficaram aprovados, 73% apresentou 4 ou mais níveis inferiores a três e
10,5% apresentou níveis inferiores a três só a Português e Matemática.
Relativamente à qualidade de sucesso por ciclo e tendo por referência as metas estabelecidas no PE
verificam-se as seguintes situações:
- no 1ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 79,3%;
- no 2ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 65,4%;
- no 3ºciclo a taxa de qualidade de sucesso foi de 41,7%.
- Fazendo uma análise da qualidade do sucesso, por ano de escolaridade, verificam-se as seguintes
situações: 1º ano - 66,7%; 2ºano – 71,4%; 3ºano – 90,9%; 4ºano – 88,9%; 5ºano – 73,3%; 6ºano – 54,5%;
7ºano – 46,6%; 8ºano - 22,2%; e 9ºano – 48,5%.
NIVEIS INFERIORES A 3
Total Nº de Níveis 0 1 2 3 4 5 ≥6
Não transitou / não
aprovado
0 0 2 3 2 4 8 19
Transitou / aprovado 93 23 16 5 0 0 0 137
Total 93 23 18 8 2 4 8
156
Qualidade de sucesso / Ciclo
Contagem %
1ºciclo 46 79,3
2ºciclo 17 65,4
3ºciclo 30 41,7
0%
50%
100%
Não Transitou Transitou
% d
e a
lun
os 0
12345
-5%
10%
25%
40%
55%
70%
85%
100%
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
%
alu
no
s
47
Análise Classificações Externas/Internas do Agrupamento
Português – 4º ano
Antes de se proceder à reflexão sobre os “números”, quer das classificações externas, quer das
avaliações internas, será pertinente fazer uma reflexão sobre a caracterização dos alunos que foram alvo
dessa avaliação.
A Sede do Agrupamento de Escolas de Saboia insere-se num meio rural e recebe alunos de três
freguesias: Saboia, Santa Clara-a-Velha e Luzianes-Gare.
Existem 3 escolas do 1º ciclo, as escolas de Santa Clara-a-Velha, Luzianes-Gare são escolas unitárias onde
normalmente funcionam os quatro anos de escolaridade. Na escola de Saboia funcionam duas turmas,
uma com dois anos de escolaridade e a outra com o 4ºano de escolaridade.
A grande maioria dos alunos provem de famílias com baixos níveis culturais e de escolaridade, o
que se reflete na sua própria vivência e experiências culturais, claramente insuficientes, bem como nas
expectativas. É de referir, ainda, um elevado número de famílias imigrantes, vindas da Alemanha,
Inglaterra, Escócia.
À fraca motivação geral pelas atividades letivas alia-se a falta de hábitos e métodos de estudo e
de trabalho, assim como a pouca valorização da escola enquanto espaço cultural e pedagógico-didático.
Análise dos Resultados da Avaliação Externa
Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na
Prova Final de Português.
A referida prova foi realizada no dia 19 de Maio, por 18 alunos matriculados no quarto ano.
Classificação
1 2 3 4 5
EB de Saboia nº2 – Turma B 0 3 6 2 0
EB de Santa Clara-a-Velha 0 1 1 1 0
EB de Luzianes-Gare 0 0 3 1 0
Total 0 4 10 4 0
48
Assim, os dezoito alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: quatro 2,
dez 3 e quatro 4.
Dos alunos que realizaram a Prova Final 22,3% obtiveram o nível dois, 55,6% obtiveram o nível
três e 22,3% obtiveram o nível quatro. A taxa de sucesso foi de 77,7%.
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, na Prova Final, do 4º ano
Classificação
1 2 3 4 5
Leitura e Escrita 0 5 12 1 0
Gramática 2 7 3 4 2
Escrita 0 3 8 7 0
Da análise realizada conclui-se também que as maiores dificuldades foram sentidas nos domínios da
leitura e escrita e gramática, em que a percentagem de nível negativo foi de 27,7% e 50%,
respetivamente.
49
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de
Língua Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007
Ano Letivo
Competências 2006/2007
(15 alunos)
2007/2008
(18 alunos)
2008/2009
(34 alunos)
2009/2010
(18 alunos)
Leitura 55,56% 44,95% 71,66% 88,88%
Conhecimento Explicito da
Língua 56,67% 52,78% 58,82% 72,22%
Escrita 26,67% 29,44% 49,51% 94,44%
Competências 2010/2011
(19 alunos)
2011/2012
(10 alunos)
Leitura 84,2 80%
Conhecimento Explicito da Língua 68,4 60%
Escrita 89,5 50%
Percentagens de níveis positivos, nos diferentes domínios das Prova Finais de
Português, desde o ano letivo 2012/2013
Domínios 2012/2013
(13 alunos)
Domínios 2013/2014
(18 alunos)
Leitura e Escrita 30,8 Leitura e Escrita 72,3
Funcionamento da Língua 38,4 Gramática 50
Escrita 69,2 Escrita 83,4
50
Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Área de Português
Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na disciplina de Português.
Classificação
1 2 3 4 5
EB de Saboia nº2 – Turma B 0 0 7 4 0
EB de Santa Clara-a-Velha 0 0 0 3 0
EB de Luzianes-Gare 0 0 2 2 0
Total 0 0 9 9 0
Assim dos dezoito alunos matriculados, nove obtiveram 3 e nove obtiveram 4.
Dos alunos matriculados, 50% obtiveram nível três e 50 % obtiveram nível quatro. A taxa de
sucesso foi de 100%.
51
Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Área de Língua
Portuguesa, desde o ano letivo 2006/2007
4º
ano
2006/2007 2007/2008
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
A 2 11,8% E - - A 2 10,00% E 2 10,0%
B 3 17,6% SB - - B 3 15,00% SB 4 20,0%
C 8 47,1% S - - C 12 60,00% S 12 60,0%
D 3 17,6% NS - - D 3 15,00% NS 2 10,0%
E 1 5,9% --------- E 0 0,00% ---
Média 2,52 Média ------ Média 3,20 Média 3,3
(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.
4º
ano
2008/2009 2009/2010
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
A 1 2,9% E 3 8,6% A 0 0,00% E 0 0,00%
B 16 47,1% SB 16 45,7% B 8 44,44% SB 8 44,44%
C 14 41,2% S 15 42,9% C 8 44,44% S 8 44,44%
D 3 8,8% NS 1 2,9% D 2 11,11% NS 2 11,11%
E 0 0,00% --------- E 0 0,00% 0
Média 3,44 Média 3,6 Média 3,33 Média 3,33
4º
ano
2010/2011 2011/2012
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
A 1 5,3% E 1 5,3% A 1 10% MB 2 20%
B 2 10,5% SB 12 63,1% B 2 20% B 4 40%
C 9 47,4% S 6 31,&% C 4 40% S 4 40%
D 7 36,8% NS 0 -- D 3 30% NS 0 ---
E 0 --------- E 0 -- F 0 ---
Média Média Média 3,1 Média 4,8
4º
ano
2012/2013 2013/2014
Avaliação
externa
% Avaliação
interna
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
1 1 7,7 1 0 0 1 0 0 1 0 0
2 7 53,9 2 0 0 2 4 22,3 2 0 0
3 2 15,4 3 7 53,9 3 10 55,6 3 9 50
4 3 23,1 4 5 38,4 4 4 22,3 4 9 50
5 0 0 5 1 7,7 5 0 0 5 0 0
52
No período analisado (2006-07 a 2013-14) é constante uma ligeira diferença entre as classificações
externas e a avaliação interna. Tal diferença poderá justificar-se pelo facto de, no processo de avaliação
contínua, existirem critérios que incluem os domínios de atitudes e valores, conhecimentos competências
e capacidades que têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano
letivo, e que, naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para além de existirem
variados instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da
avaliação individual do aluno. Enquanto a prova final se resume apenas e só a um momento avaliativo, ao
qual o aluno, por diversos fatores, poderá não corresponder com desempenho positivo.
Plano de Melhoria para Português 4ºano
A elaboração do Plano Melhoria da disciplina de Português passou pela reflexão, debate e
propostas de ação para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens,
no desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da
diversidade e dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da
escola enquanto lugar de aprendizagem.
Pretende-se, com este Plano Melhoria, enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças
e desafios que será necessário ultrapassar para atingir os objetivos definidos, ou seja, melhorar os
resultados internos e externos à disciplina de Português.
53
Diagnóstico A análise dos resultados escolares dos alunos no terceiro período serviu para se fazer um
diagnóstico das dificuldades sentidas
Ações a Desenvolver
Objetivo geral Objetivo específico Ações a implementar Descrição
MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES
Atingir: -No mínimo 83% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso. - No mínimo, 90% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português”; -No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a 3 na prova final de 4º ano de português”; - No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a
- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisito - Debates e apresentação de temas; - Leitura e interpretação de textos de diferentes tipologias; - Resolução de exercícios gramaticais; - Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os conceitos lecionados;
As ações devem ser implementadas na sala de aula e também numa hora semanal na disciplina de Apoio ao Estudo.
ASPETOS MAIS PROBLEMÁTICOS
MUITOS DOS ALUNOS REVELAM:
ORALIDADE: 1. Saber escutar; 2. Dificuldades em distinguir num discurso o que é essencial e o que é acessório; 3. Dificuldades em planificar, apresentar e debater ideias;
LEITURA 4. Dificuldades na interpretação 5. Dificuldade em responder a questões com perguntas do tipo “como” e “porquê”; 6. Dificuldade em apropriar-se de novos vocábulos; 7. Dificuldade em realizar sínteses parciais; 8. Dificuldade em ler com fluência e entoação;
ESCRITA: 9. Dificuldade em escrever sem erros ortográficos; 10. Dificuldade em aplicar corretamente os sinais de pontuação;
GRAMÁTICA; 11. Dificuldades em aplicar os conteúdos trabalhados
EM TERMOS DA ATITUDE/MOTIVAÇÃO FACE AO PORTUGUÊS: 12. Dificuldades de concentração. 13. Ritmo lento na execução das atividades e pouca persistência. 14. Falta de autonomia. 15. Falta de hábitos de trabalho e de um estudo regular;
54
português no 2º ano - No mínimo 75% de níveis iguais ou superiores a S a português no 3º ano.
- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo da Prova Final. - Desenvolvimento do Plano Nacional de Leitura; - Promover um tempo para a elaboração de textos coletivos (trabalho de texto); -Apresentação de textos criados individualmente ou em grupo para a turma
Motivar os alunos para a português
-Concurso de leitura, soletração e de declamação de poesia; -“ Hora das rimas e companhia”
- Rola a história…
- Piquenique Linguístico
-Participação em Concursos de leitura, soletração e de declamação de poesia; - A “Hora das rimas e companhia” é uma hora destinada ao trabalho e elaboração de rimas, provérbios, adivinhas, poemas, etc - Rola a história é uma atividade que consiste na elaboração de uma história inter turmas sendo que cada turma fica responsável por um período de 15 dias por dar continuidade a uma história. - O Piquenique Linguístico consiste na apresentação do livro favorito da comunidade escolar.
Desenvolver nos docentes uma atitude investigativa, crítica e reflexiva;
- Reuniões quinzenais entre docentes
Deve constar no tempo da componente não letiva as reuniões destinadas a tarefas análise/reflexão; planificação e criação de materiais.
Calendarização:
Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de
reformulação (1º, 2º e 3º períodos)
Metas intermédias para o 1º período
- No mínimo 75% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso.
- No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português;
- No mínimo 60% de menções iguais ou superiores a S a português no 2º ano;
- No mínimo 65% de menções iguais ou superiores a S a português no 3º ano.
55
Metas intermédias para o 2º período
- No mínimo 80% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso;
-No mínimo, 85% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português;
- No mínimo 65% de menções iguais ou superiores a S a português no 2º ano;
- No mínimo 70% de menções iguais ou superiores a S a português no 3º ano.
Matemática - 4ºano
Antes de se proceder à reflexão sobre os “números”, quer das classificações externas, quer das
avaliações internas, será pertinente fazer uma reflexão sobre a caracterização dos alunos que foram alvo
dessa avaliação.
A Sede do Agrupamento de Escolas de Saboia insere-se num meio rural e recebe alunos de três
freguesias: Saboia, Santa Clara-a-Velha e Luzianes-Gare.
Existem 3 escolas do 1.º ciclo: a Escola Básica de Luzianes-Gare, a Escola Básica de Saboia n.º 2 e a Escola
Básica de Santa Clara-a-Velha. As escolas de Santa Clara-a-Velha e de Luzianes-Gare são escolas unitárias
onde normalmente funcionam os quatro anos de escolaridade. Na escola de Saboia funcionam duas
turmas.
A grande maioria dos alunos provém de famílias com baixos níveis culturais e de escolaridade, o que se
reflete na sua própria vivência e experiências culturais, claramente insuficientes, bem como nas
expetativas. É de referir, ainda, um elevado número de famílias imigrantes, vindas da Alemanha.
À fraca motivação geral pelas atividades letivas alia-se a falta de hábitos e métodos de estudo e de
trabalho, assim como a pouca valorização da escola enquanto espaço cultural e pedagógico-didático.
Análise dos Resultados da Avaliação Externa
Procedeu-se à análise dos resultados obtidos pelos alunos do quarto ano de escolaridade na Prova Final
de Matemática.
A referida prova foi realizada no dia 21 de Maio, por 18 alunos matriculados no quarto ano.
56
Classificação
1 2 3 4 5
EB de Saboia nº 2 – Turma B 1 6 4 0 0
EB de Santa Clara-a-Velha 0 0 2 1 0
EB de Luzianes-Gare 0 3 0 1 0
Total 1 9 6 2 0
Assim, os dezoito alunos que efetuaram a prova, obtiveram as seguintes classificações: um obteve
nível 1, nove obtiveram nível 2, seis obtiveram nível 3 e dois obtiveram nível 4.
Dos alunos que realizaram a Prova Final,5,5% obtiveram nível um, 50% obtiveram o nível dois,
33,4% obtiveram o nível três e 11,1% obtiveram o nível quatro.
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas Finais de
Matemática, do 4.º ano
Classificação
1 2 3 4 5
Números e operações 5 10 3 0 0
Geometria e medida 1 7 5 5 0
Organização e tratamento de dados 1 2 4 1 10
57
Da análise realizada aos resultados, conclui-se que é no tema da Números e Operações que se
verificaram maiores dificuldades, resultando daí uma percentagem de 83,4% de insucesso.
Desempenho dos alunos, nos diferentes domínios, nas Provas de Aferição de
Matemática/Prova Final, do 4º ano, desde o ano letivo 2006/2007
Ano Letivo
Competências 2006/2007
(15 alunos)
2007/2008
(18 alunos)
2008/2009
(34 alunos)
2009/2010
(18 alunos)
2010/2011
(19 alunos)
Álgebra e Funções 50,0% 63,89% 44,12% 88,88% 89,4
Estatística e
Probabilidades
61,67% 81,48% 87,25% 94,44% 89,4
Geometria e Medida 61,43% 64,58% 69,75% 94,44% 89,4
Números e Cálculo 49,52% 60,07% 60,66% 61,11% 57,9
Competências 2011/2012
(10 alunos)
2012/2013
(13 alunos)
2013/2014
(18 alunos)
Números e Operações 50% 61,5 16,6
Geometria e Medida 50% 53,8 55,5
Organização e Tratamento de
Dados
10% 76,9 83,3
Análise dos Resultados da Avaliação Interna na Disciplina de Matemática
Foram também analisados os resultados finais obtidos pelos alunos do 4º ano na área da
Matemática.
Classificação
1 2 3 4 5
EB de Saboia nº2 – Turma B 0 1 4 6 0
EB de Santa Clara-a-Velha 0 0 1 2 0
EB de Luzianes-Gare 0 0 4 0 0
Total 0 1 9 8 0
58
59
Assim dos dezoito alunos matriculados, oito obtiveram nível 4, nove obtiveram nível 3 e um
obteve nível 2.
Dos alunos matriculados 44,4% obtiveram nível quatro, 50% obtiveram nível três, e 5,5%
obtiveram nível dois. A taxa de sucesso foi de 94,4%.
Análise dos Resultados da Avaliação Externa e Interna na Disciplina de
Matemática, desde o ano letivo 2006/2007
4º
ano
2006/2007 2007/2008
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
A 1 5,9% E - - A 1 5,00% E 2 10,00%
B 4 23,5% SB - - B 7 35,00% SB 9 45,00%
C 6 35,3% S - - C 10 50,00% S 8 40,00%
D 4 23,5% NS - - D 2 10,00% NS 1 5,00%
E 2 11,8% --------- E 0 0,00% 0
Média 2,88 Média ------ Média 3,4 Média 3,6
(1)– No ano letivo 2006/2007 ainda não existiam pautas no 1º Ciclo.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1 2 3 4
60
4º
ano
2008/2009 2009/2010
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
A 5 14,7% E 11 31,4% A 5 29,4% E 4 11,43%
B 14 41,2% SB 8 22,9% B 4 23,5% SB 4 11,43%
C 12 35,3% S 13 37,1% C 7 41,9% S 6 17,14%
D 3 8,8% NS 3 8,6% D 2 11,8% NS 4 11,43%
E 0 0,00% --------- E 0 0,00% 0
Média 3,62 Média 3,77 Média 4,13 Média 3,88
4º
ano
2010/2011 2011/2012
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
A 1 5,3% E 3 15,8% A 0 -- MB 4 40%
B 4 21,1% SB 7 36,8% B 2 20% B 3 30%
C 10 52,5% S 9 47,4% C 4 40% S 1 10%
D 4 21,1% NS 0 -- D 4 40% NS 2 20%
E 0 -- --------- E 0 -- F 0 ---
Média 3,1 Média 3,7 Média 2,8 Média 3,9
4º
ano
2012/2013 2013/2014
Avaliação
externa
% Avaliação
interna(1)
% Avaliação
externa
% Avaliação
interna
%
1 0 - 1 0 - 1 1 5,5 1 0 0
2 5 38,5% 2 0 - 2 9 50 2 1 5,5
3 5 38,5% 3 7 53,8% 3 6 33,4 3 9 50
4 3 23% 4 4 30,8% 4 2 11,1 4 8 44,4
5 0 - 5 2 15,4% 5 0 0 5 0 0
No período analisado é constante uma diferença entre as classificações externas e a avaliação
interna. Tal diferença poderá justificar-se pelo facto de, no processo de avaliação contínua, existirem
critérios que incluem os domínios de atitudes e valores, conhecimentos competências e capacidades que
têm um peso atribuído na ponderação da classificação do aluno, ao longo do ano letivo, e que,
naturalmente, não são contemplados na avaliação das provas, para além de existirem variados
instrumentos de avaliação que são apreciados ao longo do ano e que contribuem para aferir da avaliação
individual do aluno. Enquanto a prova final se resume apenas e só a um momento avaliativo, ao qual o
aluno, por diversos fatores, poderá não corresponder com desempenho positivo.
61
Plano de Melhoria para Matemática 4ºano
A elaboração do Plano Melhoria da disciplina de Matemática passou pela reflexão, debate e
propostas de ação para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens,
no desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da
diversidade e dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da
escola enquanto lugar de aprendizagem.
Pretende-se, com este Plano Melhoria, enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças
e desafios que será necessário ultrapassar para atingir os objetivos definidos, ou seja, melhorar os
resultados internos e externos à disciplina de Matemática.
Diagnóstico
A análise dos resultados escolares dos alunos no terceiro período serviu para se fazer um
diagnóstico das dificuldades sentidas.
ASPETOS MAIS PROBLEMÁTICOS
MUITOS DOS ALUNOS REVELAM:
EM TERMOS DE DOMÍNIO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS MATEMÁTICOS:
1. Falta de hábitos de trabalho e de um estudo regular;
2. Pouca destreza no cálculo;
EM TERMOS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS:
3. Dificuldades na interpretação;
4. Dificuldades na definição e implementação de estratégias de resolução de problemas e na aplicação dos conhecimentos adquiridos na resolução dos mesmos.
EM TERMOS DA COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA;
5. Dificuldade em responder a questões com perguntas do tipo “como” e “porquê”.
6. Dificuldade em utilizar a linguagem oral e escrita para explicar os seus raciocínios e justificar as suas respostas.
EM TERMOS DA ATITUDE/MOTIVAÇÃO FACE À MATEMÁTICA:
7. Dificuldades de concentração.
8. Ritmo lento na execução das atividades e pouca persistência.
62
9. Falta de autonomia.
Ações a Desenvolver
Objetivo geral Objetivo específico
Ações a implementar Descrição
MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES
Atingir: -No mínimo 83% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso. - No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática”; -No mínimo 60% de de níveis iguais ou superiores a 3 na prova final de 4º ano de matemática”;
- No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano - No mínimo 80% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano.
- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisito - Exercícios de treino de raciocínio lógico e abstrato;
Leitura e interpretação de gráficos; - Resolução de situações problemáticas; - Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação aos alunos sobre os conceitos lecionados; - Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo da Prova Final.
As ações devem ser implementadas na sala de aula e também numa hora semanal na disciplina de Apoio ao Estudo.
Motivar os alunos para a Matemática
-Hora do desafio matemático; - Hora dos jogos matemáticos.
A “Hora dos Jogos Matemáticos” é um tempo destinado à realização de jogos matemáticos e ao treino de jogos para o” Campeonato de Jogos Matemáticos”, concurso SuperTmatik e concurso do “Canguru Matemático” A “Hora do Desafio Matemático” é um tempo destinado à resolução de situações problemáticas.
Desenvolver nos docentes uma atitude investigativa, crítica e reflexiva;
- Reuniões quinzenais entre docentes
Deve constar no tempo da componente não letiva as reuniões destinadas a tarefas análise/reflexão; planificação e criação de materiais.
63
Calendarização:
Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de
reformulação (1º, 2º e 3º períodos)
Metas intermédias para o 1º período
- No mínimo 75% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso.
- No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática”;
- No mínimo 60% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano
- No mínimo 70% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano.
Metas intermédias para o 2º período
- No mínimo 80% dos alunos no final dos 2º,3º e 4º anos com sucesso.
-No mínimo, 75% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática”;
- No mínimo 65% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano
- No mínimo 75% de menções iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano
Português – 6º Ano
Análise comparativa das classificações das Provas de Final de Ciclo no ano letivo 2011/2012 e Provas
Finais de ciclo de 2013/2014, na disciplina de Português.
Classificação na Prova de Aferição de 4.º ano
(11/12)
N.º
Alunos
%
Classificação na Prova
Final de 6.º ano (13/14)
N.º
Alunos
%
A (Muito Bom) 1 10 % Nível 5 0 0 %
B (Bom) 2 20 % Nível 4 4 36,36 %
C (Satisfaz) 4 40 % Nível 3 4 36,36 %
D (Não Satisfaz) 3 30 % Nível 2 3*1 27,27 %
E (Não Satisfaz) 0 0 % Nível 1 0 0 %
Total 10 100 % Total 11 100 %
*1 Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.
64
*1 Um aluno PLNM – B2 – nível avançado, sem direito a prova especial ou aulas de apoio.
Nota: Dois alunos que realizaram a Prova Final – 13/14 não realizaram a Prova de Aferição – 11/12 (um
por tê-la realizado no ano letivo 10/11 e outro por ter vindo transferido) e um dos alunos que realizou a
Prova de Aferição – 11/12 não realizou a Prova Final – 13/14 (por ter ficado retido no 5.º ano de
escolaridade).
Comparando as classificações obtidas na Prova de Aferição no ano letivo 2011/2012 (10 alunos)
com as obtidas nas Provas Finais de ciclo, da 1ª chamada, realizadas no presente ano letivo (11 alunos),
pode-se constatar que houve um aumento significativo das classificações referentes aos níveis quatro
(Bom) de 20% para 36,36% e um ligeiro decréscimo em relação aos níveis três (Satisfaz) e dois (Não
Satisfaz), nomeadamente de 40% para 36,36% e de 30% para 27,27%. As classificações de nível cinco
(Muito Bom) diminuíram de 10% na Prova de Aferição para 0% na Prova Final. As classificações de nível
um (Não Satisfaz) permanecem nos 0%.
É de referir que todos os onze alunos realizaram a Prova Final de ciclo na 1ª chamada. Não tendo
obtido aprovação, uma aluna voltou a realizar a prova na 2.ª chamada, tendo, entretanto usufruído de
acompanhamento extraordinário contempladas no artigo 23.º do Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de
6 de dezembro. Assim, os dados analisados e apresentados são unicamente referentes à 1ª chamada.
Nenhum aluno realizou a Prova Final de ciclo de Português Língua Não Materna.
Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de
Português, no ano letivo 2013/2014.
Classificação na Prova Final
– avaliação externa –
N.º Alunos
%
Classificação final Na avaliação interna -
N.º Alunos
%
Nível 5 0 0 % Nível 5 0 0 %
Nível 4 4 36,36 % Nível 4 5 45,45 %
Nível 3 4 36,36 % Nível 3 4 36,36 %
Nível 2 3*1 27,27 % Nível 2 2*2 18,18 %
Nível 1 0 0% Nível 1 0 0 %
Total 11 100% Total 11 100%
*1 - Um aluno ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.
Um aluno PLNM – B2 – nível avançado, sem direito a prova especial ou aulas de apoio.
*2 - Um aluno PLNM – B2 – nível avançado, sem direito a prova especial ou aulas de apoio.
65
Na análise das classificações obtidas pelos onze alunos na Prova Final de Ciclo de Português, verifica-se
que nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível cinco; quatro alunos obtiveram
classificação de nível quatro; quatro alunos obtiveram classificação de nível três e três alunos obtiveram
nível dois. Nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível um.
Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles apurados no
final do ano letivo, na avaliação interna, constata-se que as classificações atribuídas não apresentam
grandes discrepâncias.
No que concerne aos níveis dois verifica-se que foram superiores em 9,09%, na avaliação externa,
correspondente a 1 aluno. É de salientar que esse aluno está ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de
janeiro, tendo, no decorrer das aulas usufruído de ligeiras adaptações curriculares e ao nível da avaliação,
tendo-se valorizado a participação oral do aluno. As suas fichas de avaliação sempre apresentaram
resultados positivos. Os critérios de avaliação da disciplina contemplam parâmetros que não são avaliados
na Prova Final o que poderá justificar a discrepância em relação ao nível obtido.
Verifica-se que a classificação do nível quatro, na avaliação externa, é inferior em 9,09%, pois apenas
quatro discentes obtiveram o respetivo nível face aos cinco alunos que o obtiveram na avaliação interna.
A descida do nível na Prova Final não é significativa já que o aluno em questão obteve 66% na dita, não
estando contemplados na mesma os parâmetros avaliativos correspondentes aos critérios de avaliação a
que a avaliação interna está sujeita.
Relativamente à classificação correspondente ao nível três, verifica-se que não houve discrepâncias
entre a avaliação externa e a interna.
Comparação de resultados da Prova Final de Português do 6.º ano a nível nacional e a nível de escola
Nível Nacional Nível de Escola
N.º de alunos 111470 11
Média de classificações obtidas 57,9% 58,36%
% de classificações de nível 1 e 2 26% 18,18%
66
Distribuição de resultados por níveis:
Nível Nacional Nível de Escola
Nível obtido % Nível obtido %
5 3% 5 0%
4 24,5% 4 45,45%
3 46,5% 3 36,36%
2 25% 2 18,18%
1 1% 1 0%
Comparando os resultados obtidos a nível nacional com os obtidos a nível de escola, conclui-se
que a percentagem da média das classificações obtidas é ligeiramente superior, apesar de pouco
significativa (0,46%), a nível de escola atingindo os 58,36% em relação aos 57,9% da média a nível
nacional.
A percentagem de classificações de nível 1 e 2 ao nível de escola (18,18%) é inferior à
percentagem a nível nacional (26%) em 7,82%.
Média de resultados positivos obtidos:
Nível Nacional Nível de Escola
Nível obtido % Nível obtido %
5 3 % 5 0 %
4 24,5 % 4 45,45 %
3 46,5 % 3 36,36 %
Total 74 % Total 81,81 %
Média de resultados negativos obtidos:
Nível Nacional Nível de Escola
Nível obtido % Nível obtido %
2 25 % 2 18,18 %
1 1 % 1 0%
67
Total 26 % Total 18,18 %
Conclui-se que os resultados positivos obtidos a nível de escola (81,81%) foram superiores
àqueles apresentados a nível nacional (74%) em cerca de 6,81%. Os resultados negativos obtidos a nível
de escola (18,18%) foram inferiores aos resultados negativos a nível nacional (26%) em 7,82%.
Plano de Melhoria de Português 6ºano
Introdução
A elaboração do Plano Melhoria da disciplina de Português passou pela reflexão, debate e propostas de
ação para centralizar as nossas preocupações na valorização da cultura e das aprendizagens, no
desenvolvimento de relações pedagógicas de autenticidade e de respeito, na compreensão da diversidade e
dificuldades dos nossos alunos, na responsabilização das famílias e no reforço da imagem da escola enquanto
lugar de aprendizagem.
Pretende-se com este Plano Melhoria enfrentar com maior probabilidade de êxito as mudanças e desafios
que será necessário ultrapassar para atingir os objetivos definidos, ou seja, melhorar os resultados internos e
externos à disciplina de Português.
Diagnóstico
A análise dos resultados escolares dos alunos de 5.º ano no terceiro período, bem como o resultado das
Provas Finais de 4.º ano, serviram para se fazer um diagnóstico das dificuldades sentidas.
Análise do resultado das Provas Finais de 4.º ano – ano letivo 2012 / 2013
Níveis por domínio
Nome Leitura e Escrita
Funcionamento da Língua
Escrita Nível Global da Prova
Classific. de Freq.
Classific. Final
Níveis obtidos em 12/13
Níveis obtidos em 13/14
Carolina Oliveira 4 2 5 4 4 4 4
David Pedras 2 3 3 2 4 4 3
Josefine Kreidl 4 4 4 4 4 4 4
Carolina Coelho 2 1 5 3 4 4 3
Catarina Afonso 2 2 3 2 3 3 3
Daniela Candeias 1 2 3 2 3 3 3
Joana Guerreiro 3 4 4 4 5 5 4
Leandro Lourenço 2 3 2 2 3 3 2
Marco Guerreiro*1 --- --- --- --- a) --- a)
Mariana Duarte 3 4 3 3 4 4 3
Mónica Pacheco 2 2 3 2 3 3 3
Ruby Toyne 1 2 2 1 3 3 2
Simão Bernardino 2 1 2 2 3 3 3
Tomás Ramos 2 2 2 2 3 3 3
Henrique C (3) E (1) D (2) D (2) Satisfaz Satisfaz 2 / 2 / 2 3
68
Martins*2
*1 – Aluno com CEI – Não realizou Prova Final.
*2 – O aluno realizou a Prova de Aferição do Ensino Básico – 4.º ano - no ano letivo 2011 / 2012.
% de níveis 1
% de níveis 2
% de níveis negativos
% de níveis 3
% de níveis 4
% de níveis 5
% de níveis positivos
Domínio da leitura e escrita 14,3% (2) 50%
(7) 64,3% (9)
21,4% (3) 14,3% (2) 0% (0)
35,7% (5)
Domínio da gramática 21,4% (3) 42,9% (6) 64,3%
(9) 14,3% (2) 21,4% (3) 0%
(0) 35,7% (5)
Domínio da escrita 0% (0)
35,7% (5) 35,7% (5)
35,7% (5) 14,3% (2) 14,3% (2) 64,3% (9)
Classificação Prova Final 7,1% (1)
57,1% (8) 64,2% (9)
14,3% (2) 21,4% (3) 0% (0)
35,7% (5)
Análise do resultado das Provas Finais de 4.º ano – ano letivo 2013 / 2014
Pontuação/% por domínio
Nome Leitura e Escrita (50 - 100%)
Gramática (20 - 100%)
Escrita (30 - 100%)
Classific. final da prova (100%)
Classific. da Prova Final - nível
Classific. de Freq. - nível
Classific. Final
Ana Costa 25 – 50% 16 - 83,3% 20 - 66,66% 61% 3 4 4
Liliana Silva 37 - 74% 18 - 90% 21 - 70% 76% 4 4 4
Ricardo Coelho 25 - 50% 4- 20% 17 - 56,66% 46% 2 4 3
Flávio Guerreiro
25 - 50% 8 - 40% 20 - 66,66% 53% 3 3 3
João Lourenço 22 - 44% 11 - 55% 17 - 56,66% 50% 3 3 3
João Valério 29 - 58% 11 - 55% 23 - 76,66% 63% 3 4 4
Mariana Prima 28 - 56% 16 - 83,3% 26 - 86,66% 70% 4 4 4
Bernardo Pomba
31 - 62% 17 - 85% 15 - 50% 63% 3 4 4
Carla Martins 27 - 54% 8 - 40% 21 - 70% 56% 3 3 3
Catarina Azevedo
32 - 64% 6 - 30% 17 - 56,66% 55% 3 3 3
Catarina Teixeira
31 - 62% 8 - 40% 12 - 40% 51% 3 4 4
Duarte Miguel 31 - 62% 12 - 60% 17 - 56,66% 60% 3 3 3
João Paulino 19 - 38% 8 - 40% 19 - 63,33% 46% 2 4 3
Júlio Soares 33 - 66% 17- 85% 25 - 83,33% 75% 4 4 4
Leonardo Hall 12 - 24% 3 - 15% 12 - 40% 27% 2 3 3
Maria Afonso 18 - 36% 3 - 15% 13 - 43,33% 34% 2 3 3
Nadine Tikowsky
20 - 40% 8 - 40% 22 - 73,33% 50% 3 3 3
Rafael Francisco
29 - 58% 20 - 100% 21- 70% 70% 4 3 3
Pontuação mais alta Pontuação mais baixa
Média das classificações
Domínio da leitura e escrita (50% - 100%)
37 (74%)
12 (24%)
26,33 (52,66%)
69
Domínio da gramática (20% - 100%)
20% (100%)
3% (15%)
10,77% (53,85%)
Domínio da escrita (30% - 100%)
26% (86,66%)
12% (40%)
18,77% (62,59%)
Classificação Prova Final (100%)
76% 27% 55,88%
ASPETOS MAIS PROBLEMÁTICOS
MUITOS DOS ALUNOS REVELAM:
- Dificuldades no domínio da leitura e escrita (compreensão).
- Muitas dificuldades ao nível da aquisição e aplicação de conteúdos referentes ao domínio da gramática.
- Falta de métodos e hábitos de trabalho e estudo diário.
DESRESPONSABILIZAÇÃO DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO FACE AO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS SEUS EDUCANDOS:
- Falta de investimento no processo escolar do seu educando.
- Falta de supervisão/acompanhamento do seu processo escolar.
Ações a Desenvolver
Objetivo geral
Objetivo específico
Ações a implementar Descrição
MELHORIA
DOS RESULTADOS ESCOLARES
Atingir:
70% de sucesso na Meta 9 – b) do PE
Em contexto de sala de aula:
Incrementar atividades e estratégias de aprendizagem no sentido de, cada vez mais, desenvolver atitudes e capacidades que tornem os alunos mais autónomos na realização das mesmas, incutindo regras de trabalho individual e de grupo;
Promover atitudes de participação e interajuda na realização de trabalhos apresentados;
Adequar os conteúdos a situações do quotidiano de modo a que os alunos se apercebam da utilidade e da importância da língua;
Estimular a concentração e a memorização através de atividades
Atividades a desenvolver em contexto de sala de aula, por domínio:
Expressão/Compreensão Oral:
- Promoção de atividades de produção oral, através da apresentação oral de trabalhos;
- Interpretação oral de enunciados orais ou escritos.
70
de carácter lúdico, abertas a todo o grupo;
Diversificar métodos de ensino, recorrendo sempre que possível às novas tecnologias, evitando aulas muito expositivas, promovendo o interesse pela língua portuguesa de uma forma mais lúdica e tentando, desta forma, cativar os alunos;
Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem como a consolidação de pré-requisitos;
Disponibilizar, em sala de aula, mais momentos de exposição por parte dos alunos sobre os conceitos lecionados;
Realizar as fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais e exame nacional;
Aumentar o número de atividades de avaliação formativa;
Solicitar, com maior frequência, a intervenção, dos alunos com mais dificuldades;
Dar continuidade à realização de atividades para consolidar os diversos conteúdos;
Valorizar a leitura em sala de aula no âmbito do Plano Nacional de Leitura e das Metas Curriculares.
Leitura:
- Promoção e incentivo da leitura;
- Interpretação de textos e enunciados;
- Promoção de atividades de escrita a partir de textos/obras lidas pelos alunos.
Expressão Escrita:
- Promoção de atividades de escrita expressiva e lúdica e de escrita para a apropriação de técnicas e de modelos;
- Promoção de atividades de aperfeiçoamento de texto;
- Incentivo à participação dos alunos no jornal escolar.
Gramática:
- Resolução de exercícios práticos de gramática;
- Atividades lúdicas e interativas utilizando os conteúdos gramaticais.
Nas Salas de Apoio Educativo:
Realização de exercícios diferenciados;
Atividades que promovam o desenvolvimento dos domínios supracitados.
71
Calendarização:
Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de
reformulação (1.º, 2.º e 3.º períodos).
Metas intermédias para o 1.º período: 60% de sucesso.
Metas intermédias para o 2.º período: 65% de sucesso.
Meta final do PE: 70% de sucesso.
Português – 9º Ano
Análise comparativa das classificações das Provas finais de ciclo de 2012/2013, e das provas finais de
ciclo na disciplina de Português 2013/2014
Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em aula;
Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos relacionados com o conhecimento gramatical;
Realização de fichas de sistematização de conteúdos;
Organização do caderno diário;
Apoio na realização dos trabalhos de casa;
Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de Português.
Na componente extracurricular:
Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no processo educativo;
Promover a participação dos alunos em atividades extracurriculares, nomeadamente: concursos, Clube de Jornalismo, Jornal-Ecos; Rádio da Escola, festas de final de período letivo, entre outras.
72
Encontravam-se inscritos em duas turmas do nono ano 33 alunos, dos quais trinta alunos realizaram a
prova final de ciclo na disciplina de Português como alunos internos e dois alunos realizaram a prova
como autopropostos. Uma aluna não realizou provas finais de ciclo na disciplina de Português, pois apesar
de se encontrar na condição de autoproposta, não se inscreveu para os exames necessários à conclusão
de ciclo, daí não constar na pauta oficial.
Classificação na prova
final (12/13)
Nº
Alunos
%
Classificação na prova
final (13/14)
Nº
Alunos
%
Nível 5 0 0,0% Nível 5 2 6,66%
Nível 4 5 29,4% Nível 4 3 10%
Nível 3 3 17,7% Nível 3 14 46,66
Nível 2 4 23,5% Nível 2 11 35,66
Nível 1 5 29,4% Nível 1 0 0,0%
Total 17 100% Total 30 100%
Comparando as classificações obtidas no ano letivo 2012/13 (17 alunos) com as obtidas nas
provas finais de ciclo realizadas no presente ano letivo (30 alunos), pode-se constatar que houve um
aumento das classificações referentes aos níveis cinco (Muito Bom). O número de classificações
referentes ao nível quatro baixou, situando-se agora nos 10%. Em relação ao nível três (Satisfaz) verifica-
se o aumento mais expressivo, quanto ao nível dois (Não satisfaz) também aumentou. O nível um (Fraco)
situa-se agora nos 0%. Deve referir-se que este ano letivo, o número de alunos que realizou provas finais
de ciclo do ensino básico, quase duplicou relativamente ao número de alunos que as realizou no ano
letivo 2012/2013, pelo que os resultados são considerados globalmente satisfatórios. Os alunos estavam
distribuídos por duas turmas, A e B, sendo que a média obtida pelos alunos da turma A foi de 57,3% e a
da turma B foi de 52,8%.d
Dos trinta alunos internos, uma aluna realizou a prova final de ciclo de Português Língua Não
Materna, cujo nível atingido foi cinco, tendo visto a sua classificação final alterada de três para quatro.
Esta foi a única classificação que sofreu alteração, mantendo-se as restantes inalteradas.
Análise comparativa das classificações obtidas nas avaliações externa e interna na disciplina de Português, no
ano letivo 2013/2014.
Classificação na Prova Nº Classificação final Nº
73
Final – avaliação
externa
Alunos
% na avaliação interna Alunos
%
Nível 5 2 6,66% Nível 5 1 3,33&
Nível 4 3 10% Nível 4 6 20%
Nível 3 14 46,66 Nível 3 21 70%
Nível 2 11 35,66 Nível 2 2 6,66%
Nível 1 0 0,0% Nível 1 0 0%
Total 30 100% Total 19 100%
Na análise das classificações obtidas pelos trinta alunos na avaliação interna, verifica-se que apenas
um aluno obteve classificação correspondente ao nível cinco; seis alunos obtiveram classificação de nível
quatro; vinte e um alunos obtiveram classificação de nível três e dois alunos obtiveram nível dois.
Nenhum aluno obteve classificação correspondente ao nível um.
Comparando os resultados obtidos na classificação da avaliação externa com aqueles apurados no final
do ano letivo, na avaliação interna, constata-se que as classificações atribuídas apresentam algumas
discrepâncias que se justificam, uma vez que a avaliação externa não contempla nem a competência da
oralidade nem o domínio sócioafetivo do aluno, incluídos na avaliação interna.
No que concerne ao nível dois verificam-se onze alunos com este nível na avaliação externa e dois
alunos na avaliação interna. No que se refere ao nível três, catorze discentes obtiveram este nível na
avaliação externa e vinte e um alunos obtiveram o mesmo nível na avaliação interna, constata-se nestes
níveis a maior discrepância. Relativamente ao nível quatro, na avaliação externa, registam-se três alunos
com este nível e na avaliação interna ,seis alunos atingiram o nível quatro.
Refira-se ainda que na avaliação externa, dois alunos atingiram o nível cinco, um em Português e outro
em Português Língua Não Materna (PLNM), no entanto, apenas um discente o atingiu na avaliação
interna. Este aumento de níveis cinco justifica-se pelo facto de as provas de exame de PLNM serem mais
acessíveis, pelas respostas múltiplas existentes no próprio enunciado e pelo grau de dificuldade menor
que uma prova de exame regular apresenta.
Comparação de resultados da Prova Final de Português do 9º ano a nível de escola (alunos internos)
Nível de escola
2012/13
Nível de Escola 2013/14
Nº de alunos 17 30
74
Média de classificações obtidas 43,2% 53,2%
% de classificações de nível 1 e 2 52,9% 35,66%
Comparando os resultados obtidos em 2012/13 com os obtidos a nível de escola, em 2013/14,
conclui-se que, os resultados melhoraram, verificando-se um aumento da média de classificações obtidas
em 10%. (de 43,2% para 53,2% este ano letivo) e um decréscimo acentuado da percentagem de
classificações de nível um e dois., tendo baixado de 52,9% para 35,66%.
Relativamente à prova final e após a sua análise, a docente refere que a estrutura da prova final
foi muito semelhante à estrutura dos testes intermédios, projeto em que a escola se encontra integrada e
participou, pelo que os resultados obtidos pelos alunos nas provas finais de terceiro ciclo foram
semelhantes aos obtidos na avaliação interna. O grupo em que os alunos revelaram maiores dificuldades
foi a gramática, apesar de terem sido trabalhados e revistos todos os conteúdos constantes das questões
da prova final. Neste domínio, apenas onze alunos obtiveram dez ou mais pontos em vinte possíveis, oito
obtiveram nove pontos (muito próximos de 50% das respostas certas). O domínio em que os alunos
registaram melhores resultados foi o da escrita, em que vinte e cinco alunos obtiveram quinze ou mais
pontos em trinta possíveis. A pauta de PLNM não apresentava resultados por domínios, pelo que não foi
possível tirar qualquer conclusão sobre o resultado obtido pela aluna que realizou a referida prova.
No período decorrente entre o final das aulas e o dia da prova final de Português, a escola
facultou a todos os alunos do nono ano uma “oficina de exames”, que teve lugar diariamente de segunda
a sexta-feira, com noventa minutos no período da manhã e noventa minutos no período da tarde, tendo a
última sessão terminado no dia anterior à prova. Esta oficina de exames funcionou muito bem, já que nela
foram revistos os conteúdos do nono ano, foram esclarecidas as dúvidas surgidas e se realizaram exames
dos anos anteriores. É de salientar que a média de alunos a frequentá-la diariamente era de 25 alunos.
Esta medida foi muito bem recebida pelos alunos e mostrou-se de grande importância para a melhoria
dos resultados dos alunos nas provas finais.
A docente ainda não dispõe de elementos relativos às classificações nacionais, pelo que esta análise fica
incompleta, até que a tutela revele os dados necessários para se poder proceder à comparação dos
resultados obtidos a nível de escola com os resultados nacionais.
Plano de melhoria Português 9.º ano
(Será elaborado em setembro de modo a permitir a sua aprovação em reunião de departamento)
75
Matemática - 6º ano
Introdução
A elaboração do presente relatório tem subjacente o desejo de incremento de qualidade, rigor e
transparência dos processos de aprendizagem, relativos à disciplina de Matemática – 2.º Ciclo.
É necessário um processo de reflexão relativo às taxas de insucesso nesta disciplina.
De acordo com o Currículo Nacional do Ensino Básico, a Matemática para todos não deve identificar-se
com o ensino de um certo número de conteúdos matemáticos específicos, mas sim com a promoção de
uma educação em Matemática, sobre a Matemática e através da Matemática, contribuindo para a
formação geral do aluno. A ênfase desta disciplina na escola não está na aquisição de conhecimentos
isolados e no domínio de regras e técnicas, mas sim na utilização da matemática para resolver problemas,
para raciocinar e para comunicar, o que implica a confiança e a motivação pessoal para fazê-lo. Assim os
professores devem selecionar e elaborar tarefas que promovam um envolvimento ativo do aluno no
processo de aprendizagem da disciplina e a compreensão de conceitos e de processos matemáticos, de
forma que seja estimulada a capacidade de resolver situações problemáticas, de raciocinar e comunicar
matematicamente.
É, neste relatório, feita uma análise dos resultados obtidos pelos 5.º e 6.º anos de escolaridade, ao nível
de escola, observando-se a evolução dos mesmos ao longo do ano, assim como as estratégias adotadas e
as dificuldades sentidas,
É, também, feita a análise de comparação entre a avaliação externa e interna dos alunos do 6.º ano de
escolaridade.
Após essa análise é apresentada um plano de melhoria a ser aplicado no próximo ano letivo.
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO EXTERNA E INTERNA 2014
AVALIAÇÃO INTERNA – 5º ANO
Evolução da Avaliação Interna – 5º ANO
(2013-2014)
1º Período 2º Período 3º Período
76
Nível 5 0 1 1
Nível 4 3 2 3
Nível 3 8 6 8
Nível 2 3 4 2
Nível 1 0 0 0
Total de alunos: 14
Pela análise da evolução dos resultados de avaliação interna da turma do 5º ano, ao longo do ano letivo
de 2013-2014, pode verificar-se que houve uma melhoria significativa. No primeiro período houve uma
percentagem de insucesso de 21%, passando esta a ser de 29% no segundo período, terminado o ano
letivo com apenas 14% de insucesso.
Para colmatar as dificuldades apresentadas pelos alunos, foi feito um trabalho contínuo que, obviamente,
resultou melhor à medida que a professora se inteirava melhor das características gerais da turma e das
específicas de cada aluno.
Foram desenvolvidos métodos de trabalho e estudo e alimentada a motivação dos alunos que tinham a
disciplina como “um caso perdido”.
Os alunos trabalharam bastante com fichas de trabalho extra, aplicadas em sala de estudo e também
como trabalho de casa e preparação para as fichas de avaliação, recorrendo a fichas em formato papel e,
também, fichas interativas com recurso às novas tecnologias. Como todos os alunos tinham acesso à
internet, foi dada importância à comunicação entre professores e alunos via esse método, fora do tempo
de aulas, de forma a manter os alunos com estímulo para trabalhar e desenvolverem a autonomia
necessário para um bom sucesso nas aprendizagens.
É certo que, no caso destes alunos que viram a sua avaliação com altos e baixos, ao longo do ano letivo,
vários conteúdos não ficaram bem trabalhados, é certo, também, que algumas lacunas continuam
77
presentes e muito trabalho ainda há para ser feito, de forma a permitir que estes alunos mantenham o
nível 3, no entanto, acredita-se que consigam acompanhar as próximas aprendizagens matemáticas.
No entanto, dois alunos mantiveram o nível 2 durante todo o ano letivo. Embora tenham sido usadas
estratégias diversificadas, dado um apoio personalizado e desenvolvido o mesmo método de estímulo
para as tarefas, estes alunos não se responsabilizaram pelo seu próprio processo de aprendizagem, não se
empenharam em melhorar os seus resultados e não revelaram maturidade e evolução nas capacidades
matemáticas.
AVALIAÇÕES INTERNA E EXTERNA – 6º ANO
2013-2014
Evolução da Avaliação Interna – 6º ANO
(2013-2014)
1º Período 2º Período 3º Período
Nível 5 0 1 2
Nível 4 2 2 2
Nível 3 5 4 3
Nível 2 4 4 4
Nível 1 0 0 0
Total de alunos: 14
78
Com base na análise da tabela e gráfico anteriormente apresentados, pode verificar-se que o insucesso de
36%, correspondente a 4 alunos (os mesmos 4 alunos durante todo o ano letivo), se manteve.
Estes 4 alunos revelaram, na fase de diagnose, graves lacunas na aprendizagem matemática,
desmotivação perante a disciplina, fracos hábitos e métodos de trabalho e uma falha na responsabilização
pelo seu próprio processo de aprendizagem.
De forma a tentar colmatar as suas dificuldades, foram aplicadas estratégias diversificadas e um
apoio individualizado (um dos alunos com NEE teve 1 tempo semanal apoio da professora de Ensino
Especial na sala de aula de Matemática), mas é certo que estas não tiveram um resultado frutífero. Os
alunos raramente faziam os trabalhos de casa e raramente frequentavam a Sala de Estudo, embora lhes
tenha sido sugerido, desde o início do ano, para o fazerem.
Avaliação Externa – 6º Ano
2013-2014
“Consideramos que esta prova está globalmente de acordo com o Programa de Matemática do Ensino
Básico de 2007, em vigor para estes alunos. No entanto, é nítida a subalternização das chamadas
capacidades transversais expressas no Programa que deve informar esta prova.
O aspeto mais marcante prende-se com o peso dado ao cálculo numérico. O número de itens que só
podem ser respondidos com a utilização efetiva de cálculos aproxima-se dos 80%, o mesmo sucedendo
para a percentagem destes itens na cotação total, uma vez que o cálculo está presente em todos os temas
matemáticos, incluindo a Geometria, a Organização e Tratamento de Dados e a Álgebra.
Consideramos também desadequadas as escolhas de algumas das quantidades numéricas em certos itens
que, ainda que trabalhados com calculadora, desviam o aluno do essencial e introduzem dificuldades e
dúvidas desnecessárias.”
- Análise à Prova Final de Matemática – 2.º Ciclo; Associação Portuguesa de Matemática
Comparação dos resultados das avaliações interna e externa – 6º Ano
2013-2014
Avaliação Interna Avaliação Externa
Nº de Alunos % Nº de Alunos %
Nível 5 2 18,2 0 0
Nível 4 2 18,2 4 36.4
Nível 3 3 27,3 2 18.2
79
Nível 2 4 36,4 4 36.4
Nível 1 0 0 1 9.1
Total: 11 alunos
Com base na tabela e gráfico apresentados anteriormente, podemos verificar que houve um sucesso de
63.7% na avaliação interna e um sucesso de 54.6% na avaliação externa, diferença essa que corresponde
apenas a 1 aluno, não se verificando, portanto, uma discrepância significativa entre as mesmas.
Os alunos que apresentaram nível 2 ao longo de todo o ano letivo, como pode verificar-se no gráfico e
tabela correspondentes à evolução da avaliação interna do 6.º ano, não conseguiram obter um nível de
sucesso na prova final.
Uma das alunas que obteve nível 2 na avaliação externa nunca apresentou, ao longo de todo o ano letivo,
uma ficha de avaliação não satisfatória. Poderá justificar-se esta diferença com alguma situação de
nervosismo e falta de concentração na realização da prova final.
Os alunos que na avaliação interna obtiveram níveis 4 e 5, na avaliação externa obtiveram nível 4.
A média por nível da avaliação interna é de 3,2 e a da avaliação externa é de 2.8. Esta diferença também
não é significativa, uma vez que, na avaliação interna os níveis atribuídos têm como peso decisivo a
componente de atitudes e valores que não é contemplada na avaliação externa.
Relativamente ao Plano de Melhoria do ano letivo anterior, este mencionava como um dos
objetivos elevar as classificações de avaliação externa para, no mínimo, 50%, o que foi cumprido. No
entanto, pode ler-se que as metas do projeto educativo mencionam que a avaliação externa deveria
atingir os 85%. Verifica-se uma discrepância entre os documentos apresentados. Esta discrepância torna-
se importante, uma vez que seria bastante difícil atingir um sucesso tão elevado, tendo em conta as
características da turma.
80
Comparação dos resultados das avaliações externa a nível nacional e a nível de escola
(média de classificações)
2012-2013 e 2013-2014
Nível Nacional Nível de Escola
2012-2013 49% 49.5%
2013-2014 47.3% 54.5%
Alunos com classificação igual ou superior ao nível 3
Nível Nacional Nível de Escola
2012-2013 46% 55%
Tendo em conta a análise de comparação entre resultados obtidos a nível de escola e a nível
nacional, pode verificar-se que a média de classificações da nossa escola foi superior à nacional e superior
à média de classificações do ano letivo anterior.
Em 2013-2014, a turma de 6.º Ano obteve uma média de classificações de 54.5%, sendo a média a nível
nacional de apenas 49.5%, havendo assim uma diferença de 5 %.
O mesmo se verifica na percentagem de alunos com nível igual ou superior a 3. Na nossa escola 55% dos
alunos obteve nível igual ou superior a 3 e a nível nacional temos uma percentagem de 46%.
Plano de melhoria Matemática 6ºano
O Plano de Melhoria de Matemática, 2º Ciclo, visa reforçar e consolidar as práticas de melhoria.
Pretende ser um instrumento organizador de objetivos e estratégias de melhoria, agregador de
motivações e potenciador de níveis melhores de eficácia. A construção deste Plano teve como referências
o Projeto Educativo e o Relatório de Avaliações Interna e Externa.
Nesta sequência foi definida como missão que todos os alunos alcancem competências e
conhecimentos matemáticos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades na sua
formação académica. Pretende-se com este Plano de Melhoria a promoção do sucesso e a melhoria dos
resultados escolares, defendendo como valores principais o trabalho, responsabilidade, autonomia,
criatividade, respeito, valorização do conhecimento, rigor e transparência na avaliação.
81
Pretende-se promover a qualidades das aprendizagens e a melhoria dos resultados escolares, nas
avaliações interna e externa, na disciplina de Matemática, 2º Ciclo; criar condições para assegurar a
igualdade de oportunidades de desenvolvimento das aprendizagens na disciplina; e assegurar condições
de estudo e de trabalho proporcionadoras de desenvolvimento académico na disciplina.
DIAGNÓSTICO
A análise dos resultados escolares dos alunos serviu para se fazer um diagnóstico das dificuldades
sentidas e promover aprendizagens mais eficazes. Foram enumerados os aspectos mais problemáticos,
quer dos alunos com resultados escolares abaixo do expectável quer da gestão curricular, e dos aspectos
mais favoráveis para o desenvolvimento do plano de melhoria para o próximo ano letivo, para centralizar
as preocupações da professora na melhoria dos resultados escolares dos seus alunos.
ASPETOS PROBLEMÁTICOS
EM TERMOS DE DOMÍNIO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS MATEMÁTICOS
- Falta de pré-requisitos;
- Articulação de conhecimentos;
- Cálculo, incluindo mental;
EM TERMOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA
- Interpretação de enunciados;
- Resolução de problemas que envolvam vários passos;
- Escolha de estratégias de resolução;
- Comunicar, verbalmente, o raciocínio que deve ser seguido;
EM TERMOS DE ATITUDE/MOTIVAÇÃO PERANTE A DISCIPLINA
- Pouca predisposição para a aprendizagem;
- Falta de responsabilidade perante o seu processo de aprendizagem.
- Falta de hábitos de trabalho e métodos de estudo quer em sala de aula quer em casa.
82
AÇÕES A DESENVOLVER
Objetivo
geral
Objetivo
específico
Ações a implementar e Descrição
Promover a
qualidades
das
aprendizagens
e a melhoria
dos resultados
escolares
Atingir:
80% de
sucesso nas
avaliações
interna e
externa do
6ºAno
1. Funcionamento do Clube dos Desafios Matemáticos, de forma a auxiliar
os alunos na sua preparação para Provas Finais, assim como, na
motivação pela disciplina, através da componente lúdica;
2. Aulas de apoio obrigatórias (2 tempos semanais) para alunos
diagnosticados com dificuldades na compreensão e aplicação dos
conhecimentos;
3. Estratégias de processo de ensino/aprendizagem diversificadas que
tornem os alunos mais motivados e autónomos na realização das
tarefas, incutindo regras de trabalho individual e com os pares;
4. Promoção de atitudes de participação e interajuda na resolução de
problemas apresentados;
5. Adequação dos conteúdos matemáticos a situações reais de modo a que
os alunos tomem consciência da utilidade da Matemática como recurso
no seu quotidiano;
6. Estimulação de concentração através de atividades de caráter lúdicos
(uso de jogos matemáticos e de atividades interativas com recurso às
novas tecnologias);
7. Diversificação de métodos de ensino, recorrendo a novas tecnologias e
materiais manipuláveis, assim como, diversificar entre trabalho
individual, a pares ou em grupo;
8. Disponibilização de mais momentos, em sala de aula, de interrogação
aos alunos sobre os conceitos lecionados e desenvolvimento da
comunicação matemática (questionar sobre o raciocínio e estratégias a
implementar para resolução de uma dada situação problemática; ouvir
diferentes estratégias de resolução; permitir que através do erro
consigam perceber qual a estratégia a adotar);
9. Realização de fichas de avaliação que seguem o mesmo modelo das
provas finais e de carácter global;
10. Realização de mini-testes ou questões-aula que se foquem em apenas
alguns conteúdos específicos, de forma a realizar-se avaliação
intermédia e diagnose contínua das dificuldades de compreensão e
aplicação dos conteúdos lecionados, aplicados entre os momentos de
83
Calendarização:
Aplicar ao longo do ano letivo com três momentos de avaliação, ponderando-se a necessidade de
reformulação (1.º, 2.º e 3.º períodos).
Metas intermédias para o 1.º período: 70% de sucesso.
avaliação global;
11. Realização de fichas de trabalho extra, especialmente para alunos que
revelam dificuldades;
12. Se possível, par pedagógico nas aulas de Matemática de forma a
proceder-se a um apoio mais individualizado.
Na Sala de Apoio ao Estudo e/ou Apoio de Matemática:
1. Realização de exercícios diferenciados;
2. Esclarecimento de dúvidas e consolidação de conteúdos lecionados em
aula;
3. Resolução de exercícios interativos para consolidação de conteúdos;
4. Realização de fichas de sistematização de conteúdos;
5. Organização do caderno diário;
6. Apoio na realização dos trabalhos de casa;
7. Preparação dos alunos ao longo do ano letivo para a prova final de
Matemática.
Atividades extraletivas (propostas para o professor):
1. Propor que alunos diagnosticados com dificuldades beneficiem de aulas
de apoio obrigatórias;
2. Disponibilizar tempo, fora da sala de aula, para apoiar os alunos, sempre
que os mesmos solicitem;
3. Disponibilizar-se para dar apoio e realizar preparação para as provas
finais durante o tempo do Clube dos Desafios Matemáticos;
4. Criar materiais para serem aplicados na sala de estudo;
5. Incentivar a participação dos alunos da turma em atividades
extracurriculares referentes à disciplina de Matemática e constantes no
Plano Anual de Atividades do Agrupamento;
6. Promover um maior envolvimento dos Encarregados de Educação no
processo educativo, mantendo sempre os mesmos a par da evolução dos
seus educandos.
84
Metas intermédias para o 2.º período: 80% de sucesso.
Meta final do PE: 80% de sucesso.
Matemática - 9ºano
Comparação dos resultados da Prova Final de Matemática
Nacional versus Agrupamento – 3.º Ciclo (2013/2014)
Prova Final de Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico
Resultados do Agrupamento (avaliação
externa) Resultados a Nível Nacional
Níveis % Níveis %
5 7% (2 alunos) 5 (dados não disponíveis)
4 20% (6 alunos) 4 (dados não disponíveis)
3 33% (10 alunos) 3 (dados não disponíveis)
2 40% (12 alunos) 2 (dados não disponíveis)
1 0% ( 0 alunos) 1 (dados não disponíveis)
Percentagem de positivas: 60% Percentagem de positivas: 53%
Média de níveis: 2,93 Média de níveis: (dados não disponíveis)
Média (em Percentagem): 54,23% Média (em Percentagem): 53%
A completar:
85
Comparando os resultados da Prova Final de Matemática do 3.º Ciclo a nível nacional com
os resultados do Agrupamento, verifica-se que a média em percentagem dos alunos internos do
Agrupamento é superior à média nacional. O mesmo acontece com a percentagem de níveis
iguais ou superiores a três.
Comparação da percentagem de sucesso e da média dos resultados, das Provas Finais,
do ano anterior para este ano, a nível nacional e do Agrupamento
86
A completar:
Comparando os resultados anteriores verifica-se que, quer a nível nacional, quer a nível
do Agrupamento, os resultados neste ano letivo são superiores aos registados nos anos letivos
anteriores.
Ano letivo
Nível Nacional Agrupamento
% de Sucesso Média % de sucesso Média
2011/2012 54% 2,87 50% 2,64
2012/2013 44% 2,43 22,22% 2,06
2012/2013 53% (dados não
disponíveis) 60%
2,93
87
Análise comparativa das classificações da avaliação interna e externa na
disciplina de Matemática do 9.º ano, no ano letivo de 2013/2014
Avaliação Interna
Ano letivo 2013/2014
Avaliação Externa
Ano letivo 2013/2014
Níveis % Níveis %
5 10% (3 alunos) 5 7% (2 alunos)
4 13% (4 alunos) 4 20% (6 alunos)
3 37% (11 alunos) 3 33% (10 alunos)
2 40% (12 alunos) 2 40% (12 alunos)
1 0% ( 0 alunos) 1 0% ( 0 alunos)
Média: 2,93 Média: 2,93
88
Analisando os resultados anteriores consideramos que os resultados da avaliação externa
confirmam os da avaliação interna, sendo a média de níveis exatamente igual.
Conclusão
Tendo em conta apenas os alunos internos, os resultados dos alunos do Agrupamento na
Prova Final de Matemática, foram satisfatórios, uma vez que 60% dos alunos obteve nível igual
ou superior a três, sendo a média em percentagem de 54,23% e a média dos níveis de 2,93. Estes
resultados situam-se acima da média nacional.
Os resultados dos alunos na avaliação externa quando comparados com as classificações
da avaliação interna não são discrepantes, tendo apenas seis alunos apresentado diferenças
entre as duas. No caso de 3 alunos o nível da avaliação externa foi superior em um valor ao da
avaliação interna e no caso de 3 alunos o nível da avaliação externa foi inferior em um valor ao
da avaliação interna.
A média dos níveis da avaliação interna é exatamente igual à média dos níveis da
avaliação externa. Nenhum aluno obteve na Prova Final de Matemática uma classificação inferior
ou superior em dois níveis à da nota interna, não se notando assim nenhuma diferença entre a
nota interna e a nota final. É de salientar que, a Prova Final é uma prova onde se avalia apenas o
domínio cognitivo, enquanto nos critérios de avaliação da disciplina de Matemática o referido
domínio corresponde a oitenta e cinco por cento da nota atribuída. Assim, é comum e não
significativo haver algumas diferenças de um valor entre a nota interna atribuída e a nota da
Prova Final.
Acrescenta-se que os resultados obtidos na prova Final de Matemática foram superiores
aos resultados obtidos no Teste Intermédio. A sua aplicação aos alunos foi benéfica, uma vez que
os alunos vivenciaram previamente uma situação de exame, em que se deram conta das suas
dificuldades, podendo assim preparar-se melhor para a Prova Final.
Para estes resultados também contribuiu a coadjuvância. É de salientar, o trabalho
colaborativo, a troca de experiências e o espírito de entreajuda resultantes deste trabalho. Este
permitiu realizar um trabalho bastante individualizado com os alunos, valorizando o seu
trabalho, esclarecendo sempre as suas dúvidas, e desenvolvendo-lhes a responsabilidade e a
autonomia. As docentes puderam apoiar de forma mais consistente os alunos com maiores
dificuldades. Sempre que a presença da professora coadjuvante dentro da sala de aula não se
89
justificava, procedeu-se à permuta de aulas, sempre que possível, tendo sempre em vista o
interesse dos alunos.
Salienta-se ainda as aulas de preparação para a Prova Final de Matemática, assim como as
sessões do Clube de Desafios Matemáticos, frequentados por vários alunos, que se revelaram
profícuos e fundamentais para o sucesso verificado.
Plano de melhoria
(Será elaborado em setembro de modo a permitir a sua aprovação em reunião de departamento)
90
Análise comparativa da avaliação interna com externa no agrupamento
As tabelas e gráficos que se seguem dizem respeito à correlação entre os resultados da avaliação interna
e da avaliação externa de Português e Matemática, no agrupamento. (2 alunos do 9ºano não aprovados
realizaram provas de equivalência à frequência e 1 aluno do 9ºano não aprovado não se inscreveu; 1
aluna do 6ºano realizou as provas finais na 2ªfase entrando a classificação da 1ªfase.).
Comparando as classificações da avaliação interna com as da externa a Português destacam-se as
seguintes situações:
- 12 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;
- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresenta nível 4 na externa;
- 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa.
- 8 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa.
- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresentam nível 5 na externa. (PLNM)
CLAS. EXT. Português (4º, 6º, 9ºanos)
Total 1 2 3 4 5
Clas. Int.
Português
2 0 4 0 0 0 4
3 0 12 20 1 1 34
4 0 2 8 10 0 20
5 0 0 0 0 1 1
Total 0 18 28 11 2 59
91
Comparando as classificações avaliação da avaliação interna com as da externa a Matemática
destacam-se as seguintes situações:
- 4 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresentam nível 4 na externa;
- 1 aluno que obteve nível 2 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;
- 1 aluno que obteve nível 3 na avaliação interna apresentam nível 1 na externa;
- 8 alunos que obtiveram nível 3 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;
- 2 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 2 na externa;
- 6 alunos que obtiveram nível 4 na avaliação interna apresentam nível 3 na externa.
Comparando as classificações da avaliação externa e interna de Português, destaca-se o seguinte:
- 59,7% de classificações coincidiram;
- 33,9% dos níveis 3 coincidiram;
CLAS. EXT. Matemática (4º, 6º, 9ºanos)
Total 1 2 3 4 5
Clas. Int.
Matemática
2 1 15 1 0 0 17
3 1 8 10 4 0 23
4 0 2 6 6 0 14
5 0 0 0 3 2 5
Total 2 25 17 13 2 59
CLASSIFICAÇÃO EXTERNA PORTUGUÊS
Contagem %
Níveis Equiparados 1/1 0 0
2/2 4 6,8
3/3 20 33,9
4/4 10 16,9
5/5 1 1,7
Total classificações equiparadas 35/59 59,3
92
- 16,9% dos níveis 4 coincidiram;
- 1,7% dos níveis 5 coincidiram.
Comparando as classificações da avaliação externa e interna de Matemática, destaca-se o seguinte:
- 55,9% de classificações coincidiram;
- 81,4% dos níveis 2 coincidiram;
- 16,9% dos níveis 3 coincidiram;
- 7,7% dos níveis 4 coincidiram;
- 3,4% dos níveis 5 coincidiram.
CLASSIFICAÇÃO EXTERNA MATEMÁTICA
Contagem %
Níveis Equiparados 1/1 0 0
2/2 15 81,4
3/3 10 16,9
4/4 6 10,2
5/5 2 3,4
Total classificações equiparadas 33/59 55,9
93
Verifica-se que 2 alunos, com nível 3, na avaliação interna, obtiveram 2 na avaliação externa, 2 alunos
com nível 4 na avaliação interna obteve 2 na avaliação externa e 1 aluno com nível 3 obteve 4 na
avaliação externa.
Verifica-se que 6 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram 2 na avaliação externa; 1 aluno com
nível 3 na avaliação interna obteve nível 1 na externa; 2 alunos com nível 4 na avaliação interna
obtiveram 2 na externa.
Português 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA PORTUGUÊS
Total 1 2 3 4 5
Clas. Int.
Port
2 0 0 0 0 0 0
3 0 2 6 1 0 9
4 0 2 4 3 0 9
5 0 0 0 0 0 0
Total 0 4 10 4 0 18
MAT 4º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA MAT
Total 1 2 3 4 5
Clas. Int.
MAT
2 0 1 0 0 0 1
3 1 6 1 1 0 9
4 0 2 5 1 0 8
5 0 0 0 0 0 0
Total 1 9 6 2 0 18
0
1
2
3
4
5
6
7
2 3 4 5
nº
de
alu
no
s
Níveis
1
2
3
4
0
1
2
3
4
5
6
7
2 3 4 5
nº
de
alu
no
s
Níveis
E
D
C
B
94
Verifica-se que 1 aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na externa.
Da análise destes resultados destacam-se que um aluno com nível 2 na avaliação interna obteve
nível 1 na avaliação externa; um aluno que obteve nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na externa.
Português 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA PORTUGUÊS
Total 1 2 3 4 5
Clas.
Int. Port
2 0 2 0 0 0 2
3 0 1 3 0 0 4
4 0 0 1 4 0 5
5 0 0 0 0 0 0
Total 0 3 4 4 0 11
MAT 6º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA MAT
Total 1 2 3 4 5
Clas.
Int.
MAT
2 1 3 0 0 0 4
3 0 1 2 0 0 3
4 0 0 0 2 0 2
5 0 0 0 2 0 2
Total 1 4 2 4 0 11
0
1
2
3
4
5
2 3 4 5
nº
de
alu
no
s
Níveis
1
2
3
4
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
2 3 4 5
nº
de
alu
no
s
Níveis
1
2
3
4
5
95
Da análise destes resultados destacam-se as seguintes situações:
- 1 aluno (PLNM) com nível 3 na avaliação interna obteve nível 5 na avaliação externa;
- 9 alunos com nível 3 na avaliação interna obtiveram nível 2 na avaliação externa.
Da análise destes resultados destaca-se que um aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 2 na
externa, um aluno com nível 3 na avaliação interna obteve nível 4 na externa; um aluno com nível 5 na
avaliação interna obteve nível 4 na externa;
Português 9º Ano* CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA PORTUGUÊS
Total 1 2 3 4 5
1Clas.
Int. PORT
2 0 2 0 0 0 2
3 0 9 11 0 1 21
4 0 0 3 3 0 6
5 0 0 0 0 1 1
Total 0 11 14 3 2 30
MAT 9º Ano * CLASSIFICAÇÃO EXTERNA
CLASS EXTERNA MAT
Total 1 2 3 4 5
CLASS.
INT. MAT
2 0 11 1 0 0 12
3 0 1 7 3 0 11
4 0 0 1 3 0 4
5 0 0 0 1 2 3
Total 0 12 9 7 2 30
0123456789
101112
2 3 4 5
nº
de
alu
no
s
CLASSIFICAÇÃO INTERNA
1
2
3
4
5
0123456789
101112
2 3 4 5
nº
de
alu
no
s
AVALIAÇÃO INTERNA
1
2
3
4
5
96
Avaliação na educação pré-escolar
A educação de infância tem especificidades às quais não se adequam todas as práticas e formas
avaliativas utilizadas tradicionalmente noutros níveis de ensino. Deve acima de tudo, ser entendida como
um meio de recolha de informação, indispensável em todo o processo de ensino/aprendizagem.
Assim, observação deve ser o principal instrumento de avaliação no jardim-de-infância, e deve ser feita de
uma forma sistemática e contínua, sem juízos de valor, e com uma informação que permita reformular os
processos de ensino/aprendizagem, assumindo desta forma uma dimensão marcadamente formativa,
pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos
processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo
a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando.
A educação de infância é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança
condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar são um quadro de referência que possibilitam
diferentes opções, estratégias e modelos formativos.
Nas práticas avaliativas destacam-se:
A estruturação da avaliação: observar, planear e avaliar;
A técnica de avaliação: observação direta;
Os instrumentos de avaliação: grelhas de avaliação e registos diários individuais;
Modalidades de avaliação: formativa e diagnóstica, que proporcionam momentos de autoavaliação e
reflexão; comunicação/ troca de informação dos encarregados de educação; articulação com o 1.º Ciclo
do Ensino Básico.
97
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO
Atividades de Enriquecimento Curricular por Áreas
Alunos que frequentam as Atividades de Enriquecimento Curricular
Escola Básica de Luzianes -Gare
Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica
1º ano 3 2 2 2 2
2º ano 8 7 3 7 3
3º ano 2 2 1 2 1
4º ano 4 4 4 4 4
Total 17 15 10 15 10
Escola Básica de Santa Clara-a-Velha
Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica
1º ano 2 2 2 2 2
2º ano 6 6 6 6 6
3º ano 3 3 2 2 3
4º ano 3 3 3 3 3
Total 14 14 13 13 13
Escola Básica de Saboia, nº 2 - Turma A
Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica
1º ano 10 10 10 10 10
3º ano 6 6 6 6 6
Total 16 16 16 16 16
Escola Básica de Saboia, nº 2 - Turma B
Nº de alunos AFD Inglês Música e Drama Atividades de Expressão Plástica
4º ano 11 11 11 11 11
Total 11 11 10 11 11
A Atividade Física e Desportiva decorreu dentro da normalidade e os alunos desenvolveram
competências motoras. Em algumas escolas o espaço físico não era o mais adequado à realização de
algumas atividades, as aulas decorreram bem. Os alunos foram assíduos e as planificações cumpridas.
98
Quanto às aulas de Inglês foi referido que os alunos numa maneira geral foram participativos, assíduos.
Em relação às planificações nem todos os tópicos foram cumpridos.
Em relação à Música e Drama o professor referiu que a concretização das atividades letivas foram
desenvolvidas tendo em conta, não só os programas em vigor para a Disciplina de Educação Musical no 1º
ciclo, mas também de acordo com os princípios de natureza pessoal que se baseavam numa planificação
de aulas flexível, na qual privilegiem a aquisição do gosto pelo nosso património cultural musical,
nomeadamente a nossa música tradicional/popular portuguesa e a aprendizagem dos instrumentos
musicais nela inerente, salientando-se o cavaquinho.
Para a concretização das atividades letivas utilizei várias estratégias, tendo em conta a avaliação
de diagnóstico, realizada no início do ano letivo.
Na minha prática pedagógica, utilizei e criei diversas atividades musicais utilizando recursos, tais
como: Quadro, Fotocópias de atividades e Computador; Instrumentos musicais Orff, nomeadamente
Flautas e Percussões; Sintetizador, Viola e também Sistema de som e amplificação, etc.
De salientar, a nível de inovação para os alunos, as aulas de prática vocal, recorrendo ao
“Karaoke” como motivação, tendo os alunos adorado esta atividade. Ainda a nível de inovação, como
referi anteriormente, introduzi o cavaquinho na música de conjunto, essencialmente na música popular e
tradicional Portuguesa, incutindo o gosto pela mesma aos alunos.
No âmbito das atividades, colaborei e participei, a nível musical, com as professoras titulares das
diferentes turmas, na preparação para as festas e atividades das escolas.
Tendo em conta que o processo ensino/aprendizagem deve ser um processo dinâmico que visa a
progressão do aluno na sua vertente intelectual mas também pessoal e humana, considero que o apoio e
o comportamento do professor em relação ao aluno são de extrema importância. Deste modo, sabendo o
contributo da Educação Musical no desenvolvimento harmonioso da personalidade do ser humano;
procurei ajustar as atividades propostas às capacidades dos alunos, quer a nível da execução quer ao nível
aprendizagem para a obtenção do melhor sucesso.
O apoio prestado aos alunos foi positivo, tendo em conta que todos os recursos e instrumentos
utilizados permitiram a diversificação de estratégias que visaram o sucesso.
Relativamente aos resultados dos alunos, a nível musical, considero que o balanço foi bastante
positivo, refletido pelo gosto e empenho que os alunos tiveram pelas atividades musicais.
Cada vez mais a escola deverá prestar maior atenção à disciplina de Educação Musical, a começar
no 1º ciclo, uma vez que pela sua especificidade, poderá ser um meio de solucionar e combater alguns
problemas de indisciplina e até a nível cognitivo. Neste sentido, considero que a Educação Musical deve
continuar a fazer parte das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo.
No que concerne à Atividades de Expressão Plástica poder-se-á dizer que os alunos manifestaram
motivação e empenho nas atividades desenvolvidas, demonstrando um progressivo interesse pelos temas
abordados.
O balanço das atividades de enriquecimento Curricular, foi positivo, uma vez que existiu
articulação formal (cinco reuniões de articulação), e informal entre as professoras das AEC e as
professoras titulares de turma. A supervisão pedagógica decorreu conforme a calendarização delineada e
foi preenchida a grelha de supervisão. A relação entre os alunos e as professoras das AEC é positiva.
99
Salienta-se a realização de algumas atividades conjuntas, como foram os casos da festa de Natal,
Prova de Orientação e a participação na Feira Eco Escolas, realizada no encerramento do ano letivo.
Propostas Para o Próximo Ano Letivo:
Todos os docentes consideraram benéfico a continuação das Atividades de Enriquecimento
Curricular, nomeadamente, AFD, AEP, Música e Inglês.
100
Plano Nacional de Leitura
Avaliação do Plano Nacional de Leitura na Educação pré-escolar
Esta atividade, constante do Plano Anual de Atividades, foi desenvolvida por todos os jardins de infância do
Agrupamento e decorreu durante todo o ano letivo, com resultado final bastante positivo, com envolvência de
todos os intervenientes (crianças, educadoras, auxiliares, pais e encarregados de educação, comunidade escolar
e educativa). Assim, faz-se referência a algumas atividades desenvolvidas:
- Uso da mochila para a Leitura Vai – Vem (com as famílias);
- Uso do baú de histórias da biblioteca da escola sede (com a biblioteca do agrupamento);
- Divulgação de notícias no jornal “Ecos” e na página do facebook do Agrupamento;
- Dramatizações;
- Leitura de histórias, poesias, lengalengas, trava-línguas, adivinhas, contos;
- Apresentação de histórias com recurso a variados materiais;
- Registos gráficos das histórias contadas;
- Feira do Livro (com o primeiro ciclo);
- Elaboração de livros;
- Hora do conto na Biblioteca do Agrupamento;
- Piquenique Linguístico (com o primeiro ciclo);
- Encontro com escritor/ilustrador, na biblioteca da escola sede.
Avaliação do Plano Nacional de Leitura no 1º Ciclo
Bloco Atividade Escola Calendarização Realizada Não realizada
Observações
Cantinho da biblioteca na sala de aula
- Organização de espaço para a leitura; - Manuseamento livre de livros. -Requisitar livro para ler em casa
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
Ao longo do ano letivo
X
Organizou-se o cantinho da biblioteca e iniciou-se a requisição domiciliária de livros existentes na biblioteca da escola.
Hora das Histórias - Leitura orientada
- Leitura e exploração das obras das metas curriculares - Leitura e exploração das obras recomendadas pelo PNL.
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
Ao longo do ano letivo
X
Foram trabalhadas as seguintes obras: -“Destrava Línguas” e “ Poemas da Mentira e da Verdade” de Luisa Ducla Soares; “O Coelho Branquinho”, “A maior Flor do Mundo”, de José Saramago. “O gato e o escuro”, de Mia
101
Couto “O gigante egoísta”, de Oscar Wilde “O Livro da Tila”, de Matilde Rosa Araújo, “ Dez Dedos Dez Segredos” de Maria Alberta Menéres, “Bichos, Bichinhos e Bicharocos” de Sidónio Muralha, “Mercador de Coisa Nenhuma” de António Torrado “ Corre, Corre, Cabacinha” de Alice Vieira “O beijo da palavrinha” de Mia Couto “A vendedeira das quatro estações” de Mia Couto “O segredo do rio” de Miguel Sousa Tavares “A Menina do Mar” de Sophia M. B. Anderson “A casa da poesia” Foram também exploradas histórias tradicionais, lengalengas.
- Hora da Biblioteca -leitura autónoma
- Ler livros de escolha livre; - Registar opiniões sobre aquilo que leu;
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
Ao longo do ano letivo
X
Na Hora da Biblioteca, o tempo destinado à leitura autónoma, tinha como objetivos a leitura de livros de escolha livre e dar aos alunos a oportunidade de contactar com os diferentes tipos de textos. Era também dada a oportunidade aos alunos de apresentarem aos seus pares os livros que leram, dando a sua opinião ou sugerindo a sua leitura.
Histórias contadas aos mais pequenos
Leitura de histórias, contos, etc, pelos avós, pais ou elementos da comunidade.
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
A agendar
X
No bloco “Histórias Contadas aos Mais Pequenos”, com o propósito de levar às escolas familiares ou elementos da comunidade a contarem histórias, este ano não teve muits adesão uma vez que existiram outras atividades que se sobrepuseram e estas.
Hora do Conto e Baú dos Livros
- Atividade de enriquecimento curricular
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
Ao longo do ano letivo
X
A atividade “Hora do Conto” não funcionou como Atividade de Enriquecimento Curricular uma vez que se deu prioridade aos recursos humanos existentes no
102
agrupamento e como tal as ofertas das AEC tiveram isso em consideração. O “Baú dos Livros” tinha como finalidade a circulação e leitura de livros do PNL existentes na Escola Básica de Saboia nº 1. Assim, por período, a professora do Apoio Educativo, que coordenava com aquela biblioteca, transportava um baú com livros que podiam ser explorados.
Feira do Livro
- Exposição de trabalhos sobre os livros trabalhados - Concurso de Declamação de poesia
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
dezembro
X
A Feira do Livro permitiu a aquisição de livros junto das famílias e divulgar livros adequados às crianças promovendo assim os hábitos de leitura. Durante a feira do livro os alunos do 1º ciclo realizaram um concurso de declamação de poesia. O balanço foi bastante positivo e a atividade teve grande aceitação por parte da comunidade.
Participação em atividades promovidas pela BE/CR
- Encontro com autores - Celebração de dias comemorativos - Semana da Leitura – piquenique linguístico
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
junho
X
A participação no encontro com o autor Pedro Seromenho permitiu aos alunos um contato mais direto com um autor tendo estes previamente preparado questões a apresentar. A Comemoração do Dia Internacional do Livro Infantil foi celebrada com a realização da Hora do Conto onde foi contada a história “ Capuchinho Vermelho Baralhado” Para a Comemoração do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, os alunos elaboraram quadras. Também participaram na atividade Contos com Música, atividade que contribuiu para a apreensão de que um conto também pode ter ritmo.
Participação em Concursos/ Projetos
-Atividade “Números e Letras” -Concurso “ Odemira Ler+”
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
2º e 3º períodos
x
Foi realizada a atividade “Números e Letras,” onde foram selecionados os alunos que participaram no 2º concurso de leitura “Odemira a Ler+”,
103
Avaliação das atividades do Plano Nacional de Leitura nos 2º e 3º Ciclos
De acordo com os objetivos visados no Plano Nacional de Leitura, durante as aulas de Português
do 5.º e 6.º anos procurou-se desenvolver: atividades de pronuncia/articulação correta de cada palavra;
exercícios de pronúncia e dicção; exercícios específicos para a colocação adequada da voz; exercícios de
leitura (leitura silenciosa; leitura em voz alta em função do ritmo e da entoação; leitura autónoma);
identificação da mensagem dos textos; justificação da preferência por um texto; comentário oral dos
títulos dos textos; exercícios de vocabulário; reconhecimento de diferentes tipos de textos.
Tendo em conta as dificuldades de leitura apresentadas pelos alunos do 5.º ano de escolaridade a
docente sentiu necessidade de desenvolver atividades complementares e mais exaustivas para o
desenvolvimento deste domínio. Foram, assim, realizados exercícios específicos de ampliação do campo
visual, pronuncia/articulação, concentração, pontuação/entoação, velocidade de leitura e trava-línguas.
Para além dos textos propostos pelo manual no âmbito do PNL foram também trabalhadas na
integra as obras correspondentes às Metas Curriculares para a disciplina e ano escolar.
A saber, no 5.º ano: “A Cavalo no Tempo”, de Luísa Ducla Soares; “O Príncipe Nabo”, de Ilse Losa e
“A Vida Mágica da Sementinha”, de Alves Redol; “O limpa-palavras e outros poemas”, de Álvaro
Magalhães; seis lendas de Gentil Marques; “A fada Oriana”, de Sophia de Mello Breyner Andresen; “O
pássaro na cabeça”, de Manuel António Pina; oito fábulas de La Fontaine; “A viúva e o papagaio”, de
Virginia Woolf. Foram também exploradas as biografias dos autores em questão. Foi dramatizada a peça
“O Príncipe Nabo”.
A saber, no 6.º ano: “A Cerejeira da Lua e outras histórias chinesas”, de António Torrado; “A
Árvore”, de Sophia de Mello Breyner Andresen; “Ulisses”, de Maria Alberta Menéres; “Chocolate à
O balanço foi bastante positivo com a atribuição do 1º lugar no concurso ao aluno do 4º ano, João Pedro Valério.
Avaliação Da avaliação final podemos dizer que a planificação foi cumprida e que todas as atividades desenvolvidas neste âmbito tiveram como objetivo principal incutir nos alunos o gosto pela leitura e pela escrita. Com efeito, com a leitura orientada, leitura silenciosa e/ou em voz alta, requisição de livros, reconto de histórias oralmente, por escrito ou em banda desenhada entre muitas outras que foram desenvolvidas ao longo do ano, proporcionou-se aos alunos a oportunidade de conhecerem melhor diversos autores/escritores, aperfeiçoarem a sua escrita e tornarem-se melhores leitores. Os alunos revelaram-se empenhados e participativos no desenvolvimento das atividades propostas. Um ponto fraco a referir reside na existência/utilização de poucos exemplares, das obras trabalhadas.
Propostas para o próximo ano letivo
Elaboração de uma história coletiva, envolvendo todas as turmas do 1º ciclo; Concurso de soletração; Dinamização do clube “Rimas e Companhia. Continuação da Feira do Livro, do concurso de declamação de poesia, do concurso de leitura e do piquenique linguístico.
104
Chuva”, de Alice Vieira; “Os Piratas”, de Manuel António Pina; “A Bela Infanta” (poema), de Almeida
Garrett; sete “Contos de Grimm”; “A Nau Catrineta” (poema), de Almeida Garrett; “As Naus de Verde
Pinho”, de Manuel Alegre; “O meu primeiro livro de poesia”, de Sophia de Mello Breyner Andresen e
“Robinson Crusoe”, de Daniel Dafoe. Foi visionado o filme referente a esta última obra. Foram
trabalhadas as biografias destes autores. Foi dramatizada a peça “O concílio dos deuses”.
.
105
Apoios Educativos
Apoio Educativo no 1º ciclo
Ao longo do ano letivo de 2013/2014 o número de alunos a beneficiar de Apoio Educativo foi
aumentando à medida que foram feitos os Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico. Esse
número foi fixado nos doze alunos a partir do 2º período.
No 1º ciclo estiveram matriculados dez alunos de português língua não materna sendo que três estão
no nível de proficiência A1, cinco no nível A2, um no nível B1 um no nível B2 e um aluno no nível de
proficiência C1. Nove dos dez alunos usufruíram de apoio de PLNM na sala de aula, sendo que um deles
beneficiou também de um Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico para as disciplinas de
português e matemática. Dos dez alunos, dois obtiveram não satisfaz na disciplina de português
mantendo assim o nível de proficiência (A1 e A2) e os restantes transitaram ao nível de proficiência
seguinte.
A soma dos alunos a beneficiar de apoio educativo devido a Planos de Atividades de
Acompanhamento Pedagógico e de português língua não materna perfez um total de vinte e um alunos.
Nº de
alunos que
frequentaram
Escola
Básica
Apoio
Educativo
PLNM/
Nível de
Proficiência
Áreas a explorar Tempos
letivos
1 (1º ano)
Luzianes
A1 Português a)
1 (2º ano) X A1 Port./MAT. a)
4 (2ºano) A2,A2,A2, B2 Português a)
1 (1ºano)
Santa Clara
X A1 Port./MAT./E.M. a)
3(2º ano) X Port./MAT./E.M. a)
2 (3ºano) A2 Português a)
4(1ºano) Sabóia A
X Port./MAT./E.M. a)
2(3ºano) X Português a)
1 (4ºano) Sabóia B
X Port./MAT. a)
1 (4ºano) X Português a)
106
Na EB de Luzianes-Gare seis alunos frequentaram o apoio de PLNM sendo que dois dos alunos se
destacaram pela positiva tendo feito um grande progresso quer na expressão oral quer na escrita. Ambos
fizeram uma boa evolução, adquiriram vocabulário novo que utilizam adequadamente, leem e escrevem
em português satisfatoriamente, utilizando as concordâncias de género e número nas suas construções
frásicas.
Um dos alunos revelou maiores dificuldades, apresentando um discurso pouco fluente por falta de
vocabulário, o que também o prejudica ao nível da expressão escrita produzindo textos um pouco
telegráficos.
Os restantes três alunos do apoio de PLNM fizeram uma evolução satisfatória quer ao nível da
expressão escrita, quer da expressão oral.
Ainda em relação à EB de Luzianes-Gare há a referir que o aluno a beneficiar de Plano de Atividades
de Acompanhamento Pedagógico, fez pequenos progressos ao nível da leitura, escrita, numeração, somas
e subtrações referentes ao programa do primeiro ano, no entanto, não evoluiu o suficiente para atingir o
nível do segundo ano de escolaridade em que esteve matriculado.
Na EB de Santa Clara-a-Velha três alunos frequentaram o apoio de PNL, dois dos quais tiveram um
aproveitamento satisfatório, uma vez que fizeram alguns progressos, quer ao nível do vocabulário, quer
da fluência do seu discurso em Português, no entanto, ainda escrevem com alguns erros ortográficos.
Há a referir também o aluno matriculado no 1º ano de escolaridade, que revelou muitas dificuldades
na aprendizagem da leitura e da escrita do Português, apresentando um discurso pouco percetível uma
vez que troca vários fonemas, como por exemplo o /k/ e /d/ pelo fonema /t/ e que a partir do 3º período
letivo integrou também o grupo de alunos a beneficiar do Plano de Atividades de Acompanhamento
Pedagógico. Apesar de ter transitado ao 2º ano de escolaridade, este aluno revelou muitas dificuldades na
interiorização de novos conhecimentos quer na disciplina de português, quer na de matemática, pelo que
não desenvolveu todas as aprendizagens previstas para o ano de escolaridade em que esteve
matriculado.
Estiveram a beneficiar de Plano de Atividades de Acompanhamento Pedagógico desde o primeiro
momento de avaliação, na EB de Santa Clara-a-Velha, três alunos, sendo que dois não transitaram ao 3º
ano.
Um dos alunos acompanhou o grupo do 1º ano nas disciplinas de português, matemática e estudo do
meio, apesar de estar matriculado no 2º ano de escolaridade e mesmo assim ainda revelou dificuldades
na disciplina de matemática ao nível do cálculo mental e das somas e subtrações. A docente Titular de
Turma sinalizou este aluno para observação pela equipa multidisciplinar que foi integrado no Regime de
Educação Especial durante o terceiro período.
107
O outro aluno também não conseguiu acompanhar o grupo do 2º ano de escolaridade em que estava
matriculado nas disciplinas de português e matemática, revelando muitas dificuldades na leitura, na
escrita, na numeração, nas operações e na resolução de problemas.
O terceiro aluno deste grupo, apresentou dificuldades apenas na disciplina de português e apesar de
ainda escrever com muitos erros ortográficos melhorou a fluência na leitura e a interpretação de textos.
Na EB Nº2 de Saboia na turma A seis alunos frequentaram o apoio educativo sendo que quatro
matriculados no 1º ano e dois no 3º ano de escolaridade.
No grupo do 1º ano dois dos alunos fizeram pequenos progressos ao nível da leitura, da escrita e das
operações, no entanto, não cumpriram as metas estabelecidas para o ano em que estavam matriculados.
Duas outras alunas, também não cumpriram as metas estabelecidas para o 1º ano de escolaridade, no
entanto, ficaram ainda mais aquém, uma vez que apenas reconhecem as vogais e operam com números
até dez. Para além das dificuldades de interiorização de novos conhecimentos que estes quatro alunos
apresentaram, uma das alunas também se revelou muito desorganizada e com dificuldade em se adaptar
às rotinas escolares esquecendo-se com frequência dos materiais, não revelando preocupação com a
conclusão das tarefas que lhe foram propostas e apresentando um ritmo de trabalho muito lento.
Os alunos do 3º ano revelaram dificuldades nas disciplinas de português e de matemática, mas foram
gradualmente colmatando as suas dificuldades e conseguiram um aproveitamento satisfatório nas duas
disciplinas.
Na turma B da EB Nº2 de Saboia frequentou o apoio de PLNM uma aluna, que fez muitos progressos
ao longo do ano letivo. Para além de ter aumentado o seu vocabulário de forma significativa, desenvolveu
concordâncias da língua portuguesa ao nível do número, género e flexão verbal, mostrou-se muito
empenhada, contribuindo positivamente para a sua própria evolução e colocando dúvidas sempre que
estas lhe surgiram.
Nesta mesma turma houve também uma aluna a beneficiar de Plano de Atividades de
Acompanhamento Pedagógico que revelou muitas dificuldades ao nível da numeração, cálculo e
resolução de problemas, requerendo uma constante reiniciação dos conteúdos, uma vez que se esquecia
com facilidade dos processos de resolução dos exercícios.
As maiores dificuldades fizeram-se sentir pelos alunos matriculados no primeiro ano de escolaridade,
um na EB de Santa Clara-a-Velha e quatro na turma A da EB Nº2 de Saboia, sendo que todos eles
transitaram ao 2º ano de escolaridade ao abrigo do artigo 55 despacho normativo1/2005 sem terem
atingido a grande maioria das metas do primeiro ano de escolaridade.
108
Dos restantes sete alunos a beneficiar de Planos de Atividades de Acompanhamento Pedagógico,
quatro conseguiram fazer os progressos necessários para transitarem de ano, e três ficaram retidos no 2º
ano de escolaridade, um aluno na EB de Luzianes-Gare e dois na EB de Santa Clara-a-Velha.
109
PNLM - Português Língua Não Materna
a) Público alvo:
Escola Ano de
Escolaridade
em 13/14
Língua Materna
Nível Profi.
em 13/14
Nível obtido a
Português no final Avaliação Final
Nível Profi.
para 14/15
Escola Básica de Saboia, nº 2 (Turma B) 4º ano Alemão B1 3 Aprovada B2
E.B. 1 de Santa Clara-a-Velha
1º ano Alemão A1 Não Sat. Transitou A1
3º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1
3º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1
E. B. 1 de Luzianes – Gare
1º ano Alemão A1 Sat. Transitou A2
2º ano Alemão A2 Não Sat. Transitou A2
2º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1
2º ano Alemão A2 Sat. Transitou B1
2º ano Sul Africano A1 Sat. Transitou A2
2º ano Alemão B1 Bom Transitou B2
3º ano Alemão C1 Sat. Transitou ---
Escola Básica de Saboia, nº 1
(2º Ciclo)
5º A Inglês B1 2 Transitou B1
5º A Alemão B2 4 Transitou C1
6º A Alemão B2 2 Aprovado B2
6º A Alemão C1 4 Aprovada ---
Escola Básica de Saboia, nº 1
(3º Ciclo)
7º A Inglês C1 5 Transitou ---
7º A Alemão B2 3 Transitou C1
7º A Alemão B1 2 Não Transitou B1
7º A Alemão C1 5 Transitou ---
7º A Alemão B2 3 Transitou C1
8º A Alemão C1 3 Transitou ---
8º A Inglês C1 3 Transitou ---
8º A Alemão A2 2 Não Transitou A2
8º A Alemão A2 1 Não Transitou A2
8º A Alemão A2 2 Transitou A2
9º A Moldavo B2 3 Transitou C1
9ºA Alemão B2 3 Transitou C1
9º B Alemão C1 4 Transitou ---
9º B Alemão C1 3 Transitou ---
9ºB Alemão C1 4 Transitou ---
9ºB Inglês B1 --- Transitou B1
9ºB Alemão B1 4 Transitou C1
110
Níveis de Proficiência: Iniciação (A1 e A2) /Intermédio (B1) /Avançado (B2 e C1)
Nos 2º e 3º ciclos, existia um total de 21 discentes de PLNM. Desses, 14 já estão incluídos nos
níveis avançados de proficiência - B2 ou C1, pelo que já não usufruem de apoio nesta vertente reunindo
as condições necessárias ao acompanhamento da turma. Dos 7 remanescentes, 3 não se encontravam
autorizados a usufruir das aulas de apoio, por parte dos Encarregados de Educação, sendo eles: Janosch
Tikowsky, Jerónimo Bayer, Vanessa Bradter todos da turma A do 8º com o mesmo nível de proficiência
linguística, Iniciação - A2. Dos 4 alunos autorizados é de referir que a assiduidade a estas aulas foi
irregular, principalmente no terceiro período. Uma das alunas, Phoebe Toyne, do 9.º ano, a meados do
segundo período deixou de comparecer por completo. Durante estas aulas de apoio, e por ser um grupo
reduzido de alunos, estes mostraram-se empenhados e trabalhadores, com especial atenção para a aluna
Maja Gerken.
b) Recursos mobilizados:
c) Modalidades adotadas:
Ciclo
NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA
INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO
A1 A2 B1 B2 C1
1º Ciclo
Professora titular de turma e professora de
apoio educativo
Professora titular de turma e professora de apoio
educativo
Professora titular de turma e professora de
apoio educativo
Não há alunos neste nível.
Os mesmos utilizados com o
grupo turma.
2º e 3º Ciclos
Não há alunos neste nível.
Apoio específico a PLNM (45 minutos), dado por uma das
docentes de Português.
Apoio específico a PLNM (45 minutos), dado por uma das docentes de
Português.
Os mesmos utilizados com o
grupo turma.
Os mesmos utilizados com o
grupo turma.
Ciclo
NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA
INICIAÇÃO INTERMÉDIO AVANÇADO
A1 A2 B1 B2 C1
1º Ciclo
- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalhos de casa (exercícios de treino da escrita e da leitura).
- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa.
- Pedagogia diferenciada na sala de aula; - Apoio individualizado; - Atividades de ensino específico da Língua Portuguesa; - Trabalho a pares e em pequeno grupo.
Os mesmos utilizados com o
grupo turma.
Os mesmos utilizados com
o grupo turma.
2º e 3º Ciclos
Não há alunos neste nível.
Atividades específicas da área da língua do Português: - jogos semânticos; - fichas de trabalho; - aulas de produção escrita (recusavam-se);
- Exercícios específicos no âmbito dos conteúdos previstos para este nível no QECR – utilização de um manual de PLNM – B1 por parte da aluna (aluna de 5.º ano);
Os mesmos utilizados com o
grupo turma.
Os mesmos utilizados com
o grupo turma.
111
d) Resultados alcançados:
Alunos que foram inseridos em grupo de nível de
proficiência e que transitaram de ano
29
Alunos que foram inseridos em grupo de nível de
proficiência e que não transitaram de ano
3
Alunos que não foram inseridos em grupo de nível
de proficiência, razões justificativas e resultados dos
mesmos
________________
- testes de avaliação de conhecimentos em Português disponibilizados no GAVE; - Exercícios nos domínios do compreender, do falar e do escrever.
- Exercitação e revisão de conteúdos de gramática (acompanhando o grupo-turma) - Resumo oral e escrito de uma narrativa; - Registo de narrativa a partir da audição; - Elaboração de diferentes tipos de textos; - Leitura silenciosa e expressiva de textos de variada tipologia; - Interpretação textual de tipologia variada; - Seleção de vocabulário; - Treino da leitura expressiva; - Fichas de trabalho; - Enriquecimento de léxico; - Realização de testes com a estrutura das provas finais de ciclo.
Nota: Todos os alunos foram integrados nas turmas, acompanhando o currículo nacional, com os devidos ajustamentos/adaptações/reforços, que eram aplicados durante as aulas, às várias disciplinas e nas aulas de apoio ao estudo/apoio a Português Língua Não Materna. A aluna de 5.º ano ora trabalhava os conteúdos de PLNM – B1 a partir de um manual específico ora acompanhava o grupo-turma em determinados domínios do currículo nacional e das metas para este nível de ensino, salvaguardados os devidos ajustamentos/adaptações/reforços.
112
Medidas de Promoção do Sucesso Escolar
Plano de Atividade de Acompanhamento Pedagógico
1º Ciclo
Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento
EB Luzianes-Gare
2º ano 1 0%
EB Saboia n.º 2 –A
1ºano 4 100%
2ºano 2
EB Saboia n.º 2 –B
4ºano 1 100%
EB de Santa Clara
1ºano 2 50%
2ºano 2*
Total 11 72%
*Um dos alunos entrou, mas saiu no terceiro período, porque entrou para a Educação Especial.
2º Ciclo
Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento
EB Saboia n.º1
5ºA 5 80%
6ºA 4 75%
Total 9 78%
3º Ciclo
Escola Ano Nº de alunos Aproveitamento
EB Saboia n.º1
7ºA 13 61,5%
8ºA 9 78%
9ºA 11 82%
9ºB 9 89%
Total 42 76%
Resultados alcançados:
Alunos que beneficiaram de PAAP e que transitaram de ano.
1º Ciclo 9 48
2º Ciclo 7
3º Ciclo 32
Alunos que beneficiaram de PAAP e que não transitaram de ano.
1º Ciclo 2 14
2º Ciclo 2
3º Ciclo 10
Taxa de sucesso das Medidas de Promoção do sucesso escolar foi de 77,4%.
113
Balanço de Tutorias (2º e 3º ciclos)
O seguinte quadro faz referência ao número de alunos dos 2º e 3º ciclos do agrupamento que ao
longo do ano, foram abrangidos pelo regime de tutoria, a saber:
5º ANO, TURMA A
Atividades desenvolvidas
Os alunos desta turma que usufruíram desta medida foram esclarecidos sobre as principais finalidades das
sessões de tutoria. Ao longo das sessões, foram também discutidos as atitudes e a necessidade de estes
alterarem a sua postura em sala de aula, estudar mais, fazer os trabalhos de casa, trazer o material
necessário para a escola e para os apoios, pois só assim conseguiriam melhorar o seu aproveitamento.
Ao longo do ano foram trabalhadas as seguintes atividades: apoio na realização dos trabalhos de casa; apoio
e orientação do estudo para os testes de avaliação das disciplinas de História, Português e Matemática;
Melhoramento da caligrafia e organização espacial.
Balanço do Acompanhamento efetuado
As Balanço desta medida nos três alunos da turma foi positivo no entanto não foram superadas todas as
dificuldades. Foi evidente que este tipo de apoio é benéfico para os alunos, uma vez que estes se sentem
mais acompanhado e não tem distrações, concentrando-se mais no estudo. No entanto um dos alunos não
transitou de ano
Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
De acordo com as dificuldades e necessidades detetadas nos alunos, será necessário que estes continuem a
beneficiar desta medida de apoio, para colmatar as suas dificuldade ao nível da organização, autonomia e
responsabilidade pessoal e continuem a desenvolver, nas suas sessões, atividades que envolvam a
organização do seu estudo, nomeadamente, realização de trabalhos de casa, horas de estudo, apoio na
Nº de alunos Ano /Turma Docentes responsáveis
Horário Data de início
3 5ºA
Carla Pontes 2ªf 12:55h 6ªf 12:55h
Inicio de 3º período Inicio de 3º período
1 Gabriela Souto 6ªf 12:05h Inicio do ano letivo
2 6ºA
Sónia Encarnação 4ªf 13:50h 26/2/2014
1 Leonor Braz 5ªf 16:20h 19/02/2014
1 7ºA Fátima Fernandes 6ªf 12:05h Inicio do ano letivo
1 8ºA Sónia Pinto 4ªf 12:05h 22/11/2013
2 9ºA
Maria João Costa 4ªf 13:50h 4ªf 14:35h
7/05/2014
1 Raquel Oliveira 6ªf 12:55h 24/01/14
114
preparação para as Fichas de Avaliação. Esta medida de apoio deverá ser duas vezes por semana e lecionada
por um professor de Matemática ou Português pois é nesta disciplina que se verifica maior insucesso
também será uma forma de se dar mais apoio numa disciplina para a qual terão exame nacional.
6º ANO, TURMA A
Atividades desenvolvidas
As atividades desenvolvidas visaram essencialmente o apoio ao estudo, nomeadamente a História e
Geografia de Portugal, inglês e à preparação para as provas finais de português. As alunas apresentaram
algumas melhorias e os seus esforços foram sempre valorizados. Numa das sessões foi também gravada a
dramatização de “ O concílio dos deuses”. As alunas mostraram-se interessadas e empenhadas nas sessões
de tutoria. Colocaram dúvidas e pediram esclarecimentos sobre as diferentes matérias.
Balanço do Acompanhamento efetuado
O balanço final foi positivo apesar das alunas ainda não ter obtido níveis satisfatórios a todas as disciplinas.
Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
De acordo com as dificuldades e necessidades detetadas nas alunas é aconselhável que estas continuem a
usufruir desta medida, essencialmente para apoio ao estudo, organização, autonomia e responsabilidade
pessoal. Nessas sessões deverá dar-se continuidade ao desenvolvimento de atividades que envolvam a
organização do estudo, nomeadamente, resolução de trabalhos de casa, horas de estudo e apoio na
preparação para as fichas de avaliação
7º ANO, TURMA A
Atividades desenvolvidas
Nas sessões em que o aluno compareceu foi-lhe dado apoio ao estudo na preparação do teste de físico-
química e realizou o teste TIC. Em 4 das 5 sessões, prestou-se apoio a outras alunas no estudo das disciplinas
de Ciências Naturais, física – química, na preparação do teste de físico –química e na realização de um artigo
para o jornal sobre a visita de estudo às minas do Lousal.
Balanço do Acompanhamento efetuado
O aluno não foi assíduo à tutoria, apesar das faltas serem justificadas manteve a assiduidade irregular
relativamente à frequência das atividades letivas, o que evidência que não houve da sua parte uma mudança
de atitude em relação à escola e tarefas escolares.
Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
115
O aluno em questão revela interesse totalmente divergentes dos escolares pelo que se sugere um
acompanhamento mais regular por parte dos serviços de psicologia e acompanhamento de outras ofertas
formativas.
8º ANO, TURMA A
Atividades desenvolvidas
. Abordagem de temáticas de relacionamento interpessoal, de desenvolvimento das competências sociais
(tomas de decisão, atitudes e valores)
. Abordagem de temas do interesse da aluna, de modo a ser desenvolvida a valorização pessoal e social
(família, adolescência, amizade)
. Apoio à aluna na organização de cadernos diários, assiduidade e pontualidade
. Definição de estratégias de estudo, métodos e hábitos de trabalho e cumprimento de prazos.
Balanço do Acompanhamento efetuado
A aluna continuou a manifestar muita desorganização nos cadernos diários, dificuldades na compreensão e
aplicação de conhecimentos e falta de atenção e concentração nas aulas . Outro aspeto importante a
salientar, é que a aluna continua a não reagir bem quando confrontada com os seus erros e não demonstra
vontade de progredir no seu aproveitamento em qual quer disciplina. A aluna continua a ser mal-educada e
insiste em desviar os planos de trabalho das sessões para outros temas divertes dos escolares.
Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
Sugere-se como tarefas a realizar com a aluna nas sessões de tutoria as seguintes: organização – atualização
dos cadernos diários e desenvolvimento de ações e estratégias que promovam a sua autonomia e
responsabilização.
9º ANO, TURMA A
Atividades desenvolvidas
Resolução de exercícios; definição de metodologias de estudo a aplicar nas diferentes disciplinas; conversa
sobre comportamento atitudes e objetivos de vida.
Balanço do Acompanhamento efetuado
Os alunos mostraram-se interessados em melhorar o seu aproveitamento, mostrando-se recetivos às
metodologias de estudo sugeridas, comprometendo-se a aplicá-las.
116
Graças à realização de exercícios e do esclarecimento de dúvidas, verificaram-se melhorias no
aproveitamento dos alunos. (Para 2 dos alunos da turma, no decurso do 2ºperíodo, a tutoria esteve suspensa
por falta de docente, sendo retomada no 3ºperíodo, mas com apenas uma sessão).
O balanço foi positivo, visto 2 dos 3 alunos a usufruir desta medida terem obtido aproveitamento.
Propostas a apresentar ao Conselho de Turma
O aluno que não obteve sucesso revela interesses divergentes dos escolares pelo que se sugere um
acompanhamento mais regular por parte dos serviços de psicologia e acompanhamento de outras ofertas
formativas e a continuidade desta medida.
117
Sala de Apoio ao Estudo De acordo com o Despacho Normativo 7/2013 de 10 de Julho, foram atribuídas horas de sala de
apoio ao estudo, a docentes do 2º e 3º ciclos, para prestar apoio aos alunos.
O seguinte quadro faz referência ao horário de funcionamento e respectivos responsáveis das
salas de estudo para os alunos dos 2º e 3º ciclos do agrupamento:
Ao longo do ano letivo os alunos frequentaram a sala de estudo para realizarem as seguintes
atividades:
Atividades
desenvolvidas TPC
Jogos
matemáticos
Estudo/
esclarecimento de
dúvidas
Realização
de trabalhos
5º ano 102 21 137* 66
6º ano 45 3 59 19
7º ano 53 2 420 244
8º ano 14 2 59 8
9º ano - A 55 9 311 41
9º ano - B 37 ………………. 187 221
Total 306 37 1173 599
*10 dos quais correspondem a Apoio PLNM
Horário Sala 2º feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
12:05-12:50
Sala 6 Prof. Sónia Enc.
(Port/Ing)
Prof. Mª João (Port/Fr)
Prof. Raquel (Mat)
Prof. Ana Lúcia (Mat/CN) Paulo Botelho (EM)
Prof. Mª João (Port/Fr)
Prof. Liete (Mat)
Sala 7
Prof. Liete (Mat) Prof. Hélder ( Ing)
Prof. Ana Ângelo (FQ)
Prof. Mª João (Port/Fr)
Prof. Raquel (Mat)
Prof. Rosália (CN)
Prof. Paulo Botelho (EM) Prof. Sónia Enc. (Port/Ing)
Prof. Ana Ângelo (FQ)
12:55-13:30
Sala 6
Prof. Ana Lúcia (Mat/CN)
Prof. Carla (T/EV ET)
Prof. Sónia Enc. (Port/Ing) Prof. Fátima F. (H)
Prof. Sónia Enc. (Port/Ing) Prof. Carla Pontes
(T/EV ET)
Prof. Ana Lúcia (Mat/CN)
Prof. Carla (T/EV
ET)
Sala 7
Prof. Mª João (Port/Fr)
Prof. Paulo P. (Ev)
Prof. Hélder (Ing) Prof. Rosália (CN) Prof. Liete (Mat) Prof. Paulo P. (Ev)
Prof. Hélder (Ing)
Prof. Luís Amaral (Geo)
Prof. Liete (Mat) Prof. Paulo P.(EV)
118
Avaliação da SAPE por parte dos alunos
Resultados de questionários “SAPE – avaliação ALUNOS” aplicados aos alunos do 2º e 3º ciclos no
contexto de EPC no decurso do 2º período (total de questionários aplicados = 44).
Parâmetros Numa escala de 1 a 5 avalie cada um dos seguintes parâmetros:
Média por item (1 a 5)
A- Local de funcionamento 3,8
B - Horário de funcionamento 3,8
C - Recursos disponíveis 3,6
E - Assiduidade dos alunos em geral 3,3
F - Comportamento dos alunos 3,3
G - Utilidade desta medida 3,6
H - Avaliação global da SAPE enquanto medida de promoção do sucesso escolar
3,8
I - 3 aspetos positivos
Consegue-se melhorar o estudo. Consegue-se tirar duvidas. Estamos entretidos podemos estudar Fazer trabalhos para casa, tirar dúvidas sobre matérias das aulas. Tem sempre 2 ou mais professores para esclarecer dúvidas. Ajuda a fazer os trabalhos de casa. Os professores tiram as nossas dúvidas. Professores para nos ajudar. Professores de todas as disciplinas. Sala de estudo estar aberta à hora de almoço. Os professores estão disponíveis para ajudar os alunos a ultrapassar as suas dificuldades. Os alunos podem aprender melhor. Os professores estão sempre disponíveis para nos ajudar. Está aberta nas duas horas de intervalo. Há professores para nos ajudarem. Assim ficamos com menos tpc's para levar para casa. Pode-se fazer trabalhos, pode-se tirar dúvidas com um professor pode-se estudar e fazer tpc Local de estudo. Podemos estudar e podemos tirar dúvidas. Os professores ensinam os alunos a estudar. Superamos as dificuldades Professores podem explicar com mais calma. Os alunos concentram-se melhor para estudar e fazer trabalhos. Sala de estudo na sala 6 Poder estudar para testes e tirar dúvidas Ajuda-nos a melhorar as notas fazer os trabalhos de casa tirar dúvidas ótimo para esclarecer coisas para estudar e para compreendermos-mos Boas horas de sala de estudo. O espaço é bom. Os professores ajudam-nos muito. Trabalhar com professores; Acesso aos computadores; Ajuda nos trabalhos, especialmente os de computador Ajuda os alunos a melhorar as notas; Ótimo para estudar.
J - 3 aspetos negativos
119
Muito barulho; Poucos professores; Computadores avariados; A sala mais utilizada pelos professores é pequena. Horário. As salas são muito frias Faltam de professores. Algum barulho por vezes. Às vezes os professores estão em dias/horas que os alunos não podem. Poucas mesas, poucos computadores, professores e pouco espaço. Pouco tempo. Demasiado barulho e muita desconcentração tanto para os alunos como para os professores. Não tem. Algumas das vezes o barulho. Muitos alunos de várias turmas. Salas ficam desarrumadas no fim da SAPE. Por vezes estão muitos alunos e faz barulho. Costuma estar cheio e não há espaço suficiente Ser só durante o almoço e ser só 90 minutos O horário de alguns professores. Por vezes está muita gente e poucos professores. Pouca organização, muitos alunos no mesmo lugar. - Não haver mais horas. Mau comportamento. Os computadores às vezes não funcionam. Nem todos os alunos utilizam a sala de estudo. Os professores não tiram todas as dúvidas.
K - 3 sugestões de melhoria
Mais opções de escolha mais tempo e menos barulho. Tudo ok. Deveriam estar mais professores nas salas de estudo e mais distribuídos por salas diferentes. Mais espaço. Mais computadores. Mais tempo todos os dias. Não ter a sala de estudo só aberto na hora do almoço. Mudar o horário de alguns professores Horário diferente Mais professores Mais salas de estudo em diversas partes da escola. Atividades interativas que avaliem as nossas capacidades. Dizer aos alunos que frequentam a SAPE para respeitarem uns aos outros não fazendo barulho; Poderiam haver atividades para os alunos realizarem Mais disponibilidade tanto em professores como em horário e demorar mais tempo. Ter mais salas por um aquecedor por mais professores. Controlar mais a distração dos alunos. Dar mais fichas a quem tem mais dificuldades Mais tempo para estudar Mais salas de estudo (SAPE), outra hora, mais lugares para estar com professores. Aumentar o número de professores na sala. Não deixar os alunos que não estão a trabalhar perturbem porque às vezes estão a distrair os outros. Mais espaço e mais horas. Utilização de salas maiores. O conforto das cadeiras. Utilizar a sala 7; Dividir melhor as pessoas pelas 2 salas; Expulsar alunos que perturbem.
120
Abrirem mais salas para decorrerem as salas de estudo. Porem mais mesas. Aumentar o número de professores disponíveis.
Média global 3,6
Máximo 3,8 ( “Horário de funcionamento”
Mínimo 3 (“Assiduidade”)
121
Avaliação da SAPE por parte dos docentes.
Resultados de questionários “SAPE – avaliação docentes” (total de questionários aplicados = 14)
Parâmetros Numa escala de 1 a 5 avalie cada um dos seguintes parâmetros:
Média por item (1 a 5)
A- Local de funcionamento 4,0
B - Horário de funcionamento 4,3
C - Recursos disponíveis 4,1
D - Comportamento dos alunos 3,6
E - Assiduidade dos alunos em geral 3,1
F - Assiduidade dos alunos propostos para esta medida 2,4
G - Grau de eficácia da medida 3,2
H - Avaliação global da SAPE enquanto medida de promoção do sucesso escolar
4,0
I - 3 aspetos positivos
- Esclarecimento de dúvidas com professores de todas as áreas. - Apoio mais individualizado aos alunos. - Grau de Adesão dos alunos em geral. - Empenho dos alunos que comparecem. - Assiduidade dos docentes. - Os alunos podem tirar dúvidas de forma mais individualizada. - Oferece apoio a várias disciplinas e num ótimo horário. - Uma sala com computadores - Professores suficientes - Empenho dos professores e alunos. - O horário acessível a todos os alunos. - Os alunos estarem divididos em 2 salas. - A responsabilização dos alunos por superar as suas dificuldades. - Ferramenta de trabalho aumenta os momentos de pedagogia individual horário. - Os professores envolvidos são de diferentes disciplinas. - Horário de funcionamento. - Material disponível. - Horário. - Professores disponíveis. - Horário de funcionamento. - Para esclarecimento de dúvidas recursos humanos. - O acesso livre - A separação entre ciclos - O horário - Os alunos que querem efetivamente aprender aparecem para resolver tpc, estudar, tirar dúvidas,...
J - 3 aspetos negativos
- Nada a referir. - Os alunos que têm aulas na sala 7, na grande maioria das vezes, não deixam as mesas desocupadas. - Medida utilizada apenas pelos mesmos alunos. - Barulho - Espaço/sala. - Os alunos que necessitam, não olham/encaram como sendo algo positivo. - Muitos alunos não comparecem. - Falta de espaço quando se verifica maior afluência.
122
- A não aplicação generalizada de planos de estudo para alunos propostos em articulação com as disciplinas em causa. - Falta de assiduidade dos alunos para quem foi proposto esta medida. - Por vezes são muitos alunos na mesma sala. - Diferentes níveis ao mesmo tempo. - Poucos professores. - Alunos que têm esta medida nos planos de acompanhamento não são obrigados a frequentar. - O horário é limitado. - A sala deveria estar aberta todo o dia, para receber os alunos quando os professores faltassem. - Os alunos que deveriam comparecer continuam sem o fazer tornando a medida ineficaz para eles. - A última grelha de registo de frequência. - Só uma sala com computadores, acumulando-se a maioria dos alunos nessa sala. - A falta de assiduidade dos alunos que mais necessitam de apoio individualizado. - Alguns alunos não respeitam as salas respetivas.
K - 3 sugestões de melhoria
- Calendário de conhecimento geral afixado nas salas de estudo com nomes de alunos e disciplinas e dias que devem comparecer tornando a medida obrigatória. - Apresentar planos de trabalho detalhados que prevejam momentos específicos para que os alunos compareçam à SAPE com o professor que o propôs, em articulação com as atividades letivas. - Proposta de atividades diferenciadas para alunos com dificuldades. - Fazer uma tabela dos alunos que vão ao apoio e melhoram a nota melhorar a sala equipar com livros cartão de pontos para os mais assíduos, por forma a trabalharem por objetivos. - Retirar a última grelha de registo. - Nada a sugerir. - Mais recursos informáticos. - Mais professores por ciclo mais um espaço com recursos. - Duas salas com computadores. - Definir o horário por turma/ano de escolaridade, para evitar que um grupo de alunos em simultâneo e de diferentes turmas apareça na SAPE. - Tornar a frequência obrigatória para os alunos com planos de acompanhamento. - Aumentar o horário da sala de estudo. -Nada a referir. - Alterar a folha de registo de presenças.
Média global 3,6
Máximo 4,3 ( “Horário de funcionamento”
Mínimo 2,4 (“ Assiduidade dos alunos propostos para esta medida ”)
123
Balanço do projeto Turma M
O projeto Turma M prevê a atribuição de 3 prémios ao longo do ano letivo, de forma a motivar os
alunos para a melhoria do seu desempenho escolar:
No 1.º período foi distinguido o 5.º A pela melhor pontuação obtida (participação na manhã
desportiva das jornadas escolares organizadas pelo município);
No 2.º período foi atribuído ao 6.º A o prémio para a turma com melhor evolução dos resultados
escolares (maior subida da média dos níveis da turma), um lanche partilhado com bolo “festivo”;
No 3.º período será atribuído o prémio final ao 5.º A (uma viagem de lazer) por ser a turma com a
melhor pontuação global (soma dos 3 periodos).
A classificação final ficou assim ordenada:
1.º - 5.º A
2.º - 9.º A
3.º - 6.º A
4.º - 9.º B
5.º - 7.º A
6.º - 8.º A
A pontuação resulta da soma da taxa de aproveitamento, da taxa de qualidade de sucesso, da
média (x10) dos níveis da turma e de 10 pontos por cada atividade realizada pela turma e da subtração de
pontos por cada participação disciplinar (5) e 1 ponto por cada falta injustificada.
124
Cumprimento das Planificações
Pré-escolar
A planificação em educação Pré-escolar é flexível, permitindo ao educador pensar e repensar as
atividades, procurando novos significados na sua prática pedagógica, traduzindo-se assim numa proposta
de trabalho do educador para ser construída com as crianças.
O que fundamenta a planificação das atividades é a orientação destas para os conteúdos para o que é
considerado importante que as crianças aprendam (saberes) e aprendam a fazer (competências).
A planificação é então um processo, um instrumento orientador do trabalho docente.
Desta forma e neste contexto, as Planificações elaboradas para desenvolvimento e aquisição de
competências com as crianças dos jardins de infância, foram totalmente cumpridas.
Departamento 1º Ciclo
Escola Básica de Luzianes-Gare
As planificações no primeiro ano de escolaridade, no português, os casos br,fr,gr,… e na matemática,
as unidades de medida – dinheiro e no terceiro ano, na matemática, as unidades de medida – tempo não
foram lecionados. Nos restantes anos as planificações foram cumpridas e todos os conteúdos previstos
para este período foram lecionados.
Escola Básica de Saboia nº 2
● Turma de Saboia A
As planificações foram cumpridas e todos os conteúdos previstos para este período foram
lecionados, à exceção de: no primeiro ano de escolaridade, no português, os casos br,fr,gr,… e na
matemática, as unidades de medida - dinheiro; no terceiro ano, na matemática, as unidades de medida -
tempo.
● Turma de Saboia B
As planificações foram totalmente cumpridas e todos os conteúdos previstos foram lecionados.
Escola Básica de Santa Clara-a-Velha
Todos os conteúdos planificados, para o terceiro período foram lecionados. Há a referir que as
unidades de tempo e alguns casos de leitura (an, en,…am, em,…br…cr…,bl, pl,…) não foram devidamente
trabalhados e/ou consolidados, apesar de os alunos os aplicarem e lerem, no primeiro ano de
escolaridade, devido à heterogeneidade da turma e ao ritmo de trabalho de cada um.
125
Departamento de MCE
Ciências Naturais 3ºciclo - todas as planificações foram cumpridas, embora se considere pertinente o
reforço das aprendizagens inerentes à temática “Dinâmica Externa da Terra”, no início do próximo ano
letivo, no 8.º ano.
Ciência Naturais 2ºciclo - todas as planificações foram cumpridas.
Matemática 2º ciclo - todas as planificações foram cumpridas.
Matemática do 3.º Ciclo verificaram-se as seguintes situações:
- no 7.º ano não foram lecionados os seguintes conteúdos: Homotetias; Segmentos de reta
comensuráveis e segmentos de reta incomensuráveis. O programa não foi cumprido na totalidade, devido
à extensão e à complexidade do mesmo. Note-se que este foi o primeiro ano letivo em que foram
implementadas as Metas Curriculares de Matemática do 3.º Ciclo.
- no 8.º ano não foram lecionados os seguintes conteúdos: Fórmula do quadrado do binómio;
Fórmula da diferença de quadrados; Fatorização de polinómios; Lei do anulamento do produto e
Equações (incompletas) do 2.º grau. O programa não foi cumprido na totalidade, dadas as dificuldades
evidenciadas pelos alunos da turma e a extensão do programa. É de notar que o nível inicial de
conhecimentos da turma era muito baixo e que vários alunos da turma apresentaram interesses
divergentes dos escolares, não despendendo qualquer esforço para ultrapassar as suas dificuldades.
Salienta-se que, neste ano letivo, no 9.º ano de escolaridade, foram lecionados os conteúdos referidos de
8.º ano como se estes não tivessem sido lecionados aos alunos no ano letivo anterior, dada a importância
destes para conteúdos de 9.º e dadas as dificuldades que os alunos manifestavam na sua aplicação. Tal
prova que a lecionação destes conteúdos em atraso não prejudicará a lecionação dos conteúdos de 9.º
ano. Mais se acrescenta que, dado o atraso no cumprimento dos conteúdos no oitavo ano de
escolaridade neste ano letivo, foi realizada uma alteração da planificação para que fossem estes os
conteúdos não lecionados, dada a sua ótima integração na planificação do 9.º ano de escolaridade.
- no 9.º ano o programa foi cumprido na íntegra.
TIC – as planificações foram cumpridos em todas as turmas.
Físico-Química - as planificações foram cumpridas em todas as turmas.
126
Departamento de Expressões
Nas disciplinas de Educação Física, Educação Visual e Tecnológica e Educação Musical do 2º
ciclo, os docentes referiu que em ambas as turmas as planificações foram cumpridas.
Nas disciplinas de Educação Física, Expressão Plástica e Educação Visual do 3º ciclo, as
planificações foram cumpridas. Na disciplina de Dança, no 7º ano de escolaridade, a docente referiu que
a planificação não foi cumprida. Este incumprimento deve-se ao facto da docente esteve a cumprir
serviço de secretariado de exames, realização da atividade concelhia para o 3º ciclo e ainda a participação
da turma numa visita de estudo. A dança que ficou de ser apresenta no 3º período, referente ao período
anterior, teve um atraso na sua apresentação/avaliação não tendo sido possível lecionar a 3 dança que
estava prevista na planificação. Deste modo também não foi possível realizar a apresentação no final do
ano letivo.
Departamento CSH
- Na disciplina de História e Geografia de Portugal, no 5º ano, não foi lecionada a unidade “Da União
Ibérica à Restauração”, devido à ausência frequente de elementos da turma envolvidos em atividades do
desporto escolar, o que impedia o avanço nos conteúdos. A discrepância entre o número de aulas
previstas e dadas foi já justificada na ata de reunião de balanço do 2º período.
- Na disciplina de História e Geografia de Portugal, no 6º ano a planificação foi cumprida.
- Na disciplina de História, no 7º ano, não foi lecionado o Tema D – “Portugal no contexto europeu
dos séculos XII a XIV”. Por ser pré-requisito, este conteúdo é recuperado no início do 8º ano de
escolaridade, pelo que não estão comprometidas as aprendizagens dos alunos.
Quanto ao número de aulas previstas e dadas existe uma discrepância de 4 aulas por ausência da
docente, duas vezes em serviço oficial, duas vezes por motivos pessoais.
- Na disciplina de História, no 8º ano, não foi lecionado o Tema H - "A civilização industrial do século XIX". Este conteúdo é recuperado, como pré-requisito dos conteúdos do programa do 9º ano de escolaridade, pelo que não estão comprometidas as aprendizagens dos alunos.
- Na disciplina de História, no 9º ano, a planificação foi cumprida. - Na disciplina de Geografia, no 7º ano, não foi lecionado o último tema “Riscos e Catástrofes
Naturais”. - Na disciplina de Geografia, no 8º ano, não foram lecionados os temas “Comércio e Turismo” e
“Transportes e Telecomunicações”.
- Na disciplina de Geografia, no 9º ano, a planificação foi cumprida. - Na disciplina de EMRC, a planificação foi cumprida em todos os anos.
127
Departamento de Línguas
As planificações para os vários anos e para as várias disciplinas foram cumpridas à exceção de:
Português:
A professora referiu que no que se refere ao 7º ano ficou por dar a sequência referente ao Texto poético.
Na gramática, não foram dadas as “orações subordinadas “previstas para o sétimo ano pelo que quando
abordar este tema no próximo ano, as dará também. Tal facto deveu-se à necessidade de faltar, durante
duas semanas, no final do primeiro período, para apoiar a filha menor de 5 anos no seu pós operatório.
No segundo período, esteve também doente, pelo que teve também de faltar durante quase duas
semanas. Além disso, surgiu-lhe um problema de saúde do foro oncológico, que a levou também a ter de
faltar para se deslocar às consultas e à realização de exames de diagnóstico do problema. Envidou
esforços no sentido de repor as aulas possíveis, no entanto, por incompatibilidades do horário, apenas
pôde dar aulas suplementares aos alunos dos nonos anos, não o tendo conseguido fazer com os alunos do
sétimo e oitavo anos, que manifestaram pouco ou nenhum interesse pelas aulas suplementares.
Inglês:
No que concerne à disciplina de Inglês do 5º ano de escolaridade a docente refere que a planificação não
foi cumprida, ficando por lecionar:
- toda a Unit 6 - “What’s going on?”;
- da Unit 7 “He doesn’t go out”: time; prepositions of time; talking about routine;
- da Unit 8 “Where’s my shirt?”: clothes; household chores;
- toda a Unit 9 “What’s going on?”
Desde cedo que a docente verificou que seria difícil o cumprimento da planificação não só pelo
ritmo lento de aprendizagem e consecução das tarefas por parte dos alunos, a falta de estudo,
nomeadamente ao nível de vocabulário, e da dificuldade na aplicação de algumas matérias, mas também
pela singularidade do próprio manual adotado. Este é muito exigente e, no entendimento da docente,
pouco adequado à realidade dos alunos portugueses. É um manual muito direcionado ao ensino do inglês
enquanto língua materna e não enquanto língua segunda. Há muitos conteúdos que têm de ser
esmiuçados e trabalhados em sala de aula numa perspetiva extra manual pois são novidade para estes
nossos alunos mas que, para um aluno cuja língua materna seja o inglês, são tidos como adquiridos. Há
assim muitos conteúdos “escondidos” nas unidades com os quais é necessário dispender tempo que não
estava inicialmente planificado. A docente sugere que seja feita uma articulação mais vincada entre os
dois anos do segundo ciclo “dividindo” os conteúdos mais equitativamente para se conseguir trabalhar
durante mais tempo e de forma mais eficiente cada um deles, evitando repetições no ano letivo seguinte.
Francês:
128
No que diz respeito ao cumprimento das planificações do 7º ano, 8º ano, 9ºA e 9º B na disciplina
de Francês, estas, não foram cumpridas na sua totalidade, dado que alguns conteúdos previstos para o 3º
e último período não foram lecionados
Em relação ao 7º ano, turma A, não foram trabalhados os seguintes temas: l`Alimentation, les
Repas, les Aliments et l`Higiene bem como Les verbes pronominaux e les verbes Boire et Manger,
l`expression de cause et de but.
Na turma A do 8º ano, não se trabalharam os temas Nature et environnement, vocabulaire, e no
que concerne à gramática L`expression de opposition et l`imparfait.
Nas turmas do 9º A e 9 º B não foram lecionados l´expression de temps . le passé simple e o tema
Ciência e tecnologia.
As planificações não formam cumpridas porque a docente iniciou as funções em 7 de março, e a
calendarização não lhe permitiu concluir todos os conteúdos e unidades. Por último, é de acrescentar
ainda que as planificações já não estavam a ser cumpridas quando a docente começou a lecionar na
escola. Assim, nas avaliações do 1º período existe a informação e está registado em ata, dada pela
anterior docente, sobre as dificuldades em cumprir o que estava planificado desde o início do ano letivo.
129
Avaliação dos Clubes
Desporto Escolar
-Atividades desenvolvidas:
Quanto às atividades internas; dinamização de torneios e outras atividades a avaliação é Muito
Boa, pois todas as atividades previstas a nível interno foram realizadas na sua totalidade.
Atividades Participantes Organização
Nº Descrição Data Alunos
Professores Auxiliares Alunos
Professores
Auxiliares
1 Torneio Interturmas de Futsal 30-Out 38 0 0 2 2 1
2 Torneio de matrecos 04-Nov 20 0 0 0 2 1
3 Passeio de Bicicleta 13-Nov 36 4 4 6 4 1
4 Corta Mato escolar 11-Dez 54 0 0 3 2 1
5 Torneio de Andebol 15-Jan 35 0 0 0 2 0
6 Corta Mato concelhio 17-Jan 23 2 0 0 0 0
7 Torneio de raquetas Concelhio 12-Mar 51 2 0 0 2 1
8 Torneio de andebol Concelhio 25-Mar 28 2 0 0 0 0
9 Prova de orientação 1º e 2º ciclo
(+pré escolar) 29-Abr 90 7 4 0 2 1
10 Triatlo 3º ciclo 07-Mai 38 4 0 0 2 1
11 Torneio de atletismo (seleção) 14-Mai 39 0 0 0 2 0
12 Megas Concelhio 05-Jun 28 4 2 0 2 0
13
Aula Zumba(pré+1ºciclo+3ºidade+2ºe3ºcic
lo) 11-Jun 50 29 8 0 2 0
14 Torneio de voleibol 11-Jun 24 1 0 0 2 1
15 Torneio de basquetebol 12-Jun 30 0 0 0 2 1
Totais 584 55 18 11 28 9
Salienta-se as atividades que envolveram mais alunos, nomeadamente:
● “Passeio BTT” no dia 13 de Novembro - Dia do não fumador, esta atividade foi realizada em articulação
com o clube dos cientistas e brigada da saúde. Esta atividade tinha como principal objetivo:
- Prevenir comportamentos de risco.
- Pretendia-se criar condições para a formação global das crianças e jovens, fomentando o espírito crítico
e a vontade de saber e perceber o porquê das coisas, o incutir nos alunos o respeito pela natureza e
promover hábitos de vida saudável.
130
● “ Pelos Labirintos de Totenique” realizada no dia 29 de Abril, esta atividade realizou-se no espaço
exterior da escola, com um percurso de 6km. A atividade iniciou-se na escola sede e o seu término
culminou com um almoço convívio entre todos os participantes também na escola sede. Todos os
materiais utilizados (cartão de identificação das equipas; mapas; etc…) para a realização das atividades
bem como os jogos realizados ao longo da prova foram produzidos recorrendo à reutilização de materiais.
As atividades desenvolvidas foram as seguintes: Orientação; escalada; canoagem; perícias de bicicleta;
Tiro com Arco; Jogos de entreajuda e Cooperação, decifrar enigmas e responder a perguntas relacionadas
com a reciclagem e recolha de lixo da natureza e produção de quadros com materiais recolhidos da
natureza. Pretendeu-se que longo da prova e no desenrolar das atividades os alunos usufruíssem de
atividades desportivas de exploração da natureza e ao mesmo tempo desenvolvessem hábitos de vida
saudáveis e competências essenciais de índole sócio/ cultural, ambiental, afetiva e psicomotora inerentes
à formação dos nossos jovens, uma vez que as equipas contemplavam alunos dos 3º ciclos (pré, 1º ciclo e
2º ciclo).
● O Torneio interturmas de futsal e o torneio interturmas de andebol, foram outras das atividades que
envolveram muitos alunos.
Ao longo do ano letivo foram ainda desenvolvidas outras atividades dentro do horário escolar, torneio
interescolar, encontros concelhios e regionais. Pretendeu-se assim, que ao longo do ano letivo, os alunos
desenvolvessem novas aprendizagens e por outro que usufruíssem o máximo de experiências educativas
diferenciadas e que fossem de encontro aos interesses pessoais de cada um.
● “Aula Zumba para todas as idades”, esta foi uma das atividades que não estava prevista inicialmente
no PAA, no entanto foi incluída tendo havido uma adesão de toda a comunidade educativa, a sua
avaliação também foi muito boa.
Relativamente às atividade previstas no PDEC, a avaliação é muito boa, pois tivemos sempre uma
excelente participação dos nossos alunos nos torneios dinamizados. Aqui salienta-se a não realização da
última atividade que estava prevista - Encontro final do PDEC, por falta de transporte.
As atividades que mereceram mais destaque e que de certa forma foram dinamizadas pelas docentes de
educação física desta escola, foram:
● “I Torneio concelhio de Raquetas”, com a participação das escolas de S. Teotónio e Colégio de Vila
Nova de Milfontes.
● “Triatlo 3º ciclo” esta atividade realizou-se no espaço exterior da escola, sendo o percurso de 8km. A
atividade iniciou-se e terminou na escola com um almoço entre as várias equipas participantes. Esta
atividade teve a participação de varias escolas do concelho (Sec. De Odemira; EB de Colos; EB de S.
131
Teotónio; Colégio Nossa senhora da Graça). Nesta atividade foram propostos vários desafios aos alunos
como a recolha fotográfica de fauna e flora que encontravam ao longo do percurso de acordo com as
indicações do mapa (fotorientação) outras das atividades desenvolvidas foram: canoagem; BTT/
orientação (com desafios pedagógicos) e tiro com arco.
Pretendeu-se com esta atividade que os alunos: desenvolvessem o espírito desportivo e de cooperação,
contribuindo para o seu processo formativo; desenvolvessem valores morais e de vivência em sociedade,
através da prática de uma atividade física saudável e ao mesmo tempo promover o contacto com a
Natureza, relacionando-a com atividades físicas e atividades de preservação do meio ambiente.
● “Megas Concelhio”, esta atividade realizou-se no Estádio Municipal de Odemira e envolveu as escolas
de S. Teotónio e Colégio de Vila Nova de Milfontes.
De todas as atividades previstas não foi possível realizar uma - Encontro final do PDEC, atividade prevista
para Vila Nova de Milfontes, devido à falta de transporte.
Nas atividades realizadas há a salientar o empenho e fair play dos nossos alunos.
Relativamente às atividades do desporto escolar - atividade externa, no núcleo ténis de mesa e
badminton atividade externa, os grupos-equipas das duas modalidades de raquetes, participaram em
todos os encontros marcados, tendo a prestação dos alunos sido bastante satisfatória. O grupo de
badminton esteve presente em seis competições, nas quais os alunos tiveram uma participação bastante
positiva. No grupo equipa de ténis de mesa, os alunos participaram em quatro encontros, onde também o
seu desempenho foi bastante positivo.
No grupo-equipa de Futsal, os alunos participaram com empenho e entusiasmo nos treinos e marcaram a
sua presença em todos o encontros agendados – 4 encontros, para os quais foram convocados.
Considerando o apuramento da equipa para o Torneio Regional e os resultados obtidos nos encontros
inter-escolas é de referir que o seu desempenho foi considerado Muito Bom.
- Competências desenvolvidas nas atividades desportivas:
• Desenvolver o espírito de cooperação, solidariedade, compreensão e respeito pelos outros
• Prevenir comportamentos de risco.
• Conhecer as regras das modalidades
• Promover o fairplay.
• Melhorar a técnica na execução de exercícios no solo, saltos nos aparelhos e destrezas motoras
nas cordas suspensas;
• Cooperar com os colegas nas ajudas e correções que favoreçam a melhoria das suas prestações;
132
• Melhorar a aptidão física, elevando as capacidades físicas de acordo com as necessidades de cada
aluno.
• Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e assegurar a compreensão da sua
importância como fator de saúde, bem como, meio de desenvolvimento bio-psico-social e
consequentemente da personalidade humana;
• Valorizar a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade.
Reflexão final:
O objetivo principal é criar um conjunto de atividades de promoção desportiva, organizadas na
continuidade dos conteúdos curriculares da disciplina de Educação Física. Também é uma forma dos
alunos desenvolverem as suas capacidades imprescindíveis para o seu desempenho pessoal e social.
Clube dos Artistas
Projeto: Clube dos artistas
1. Temáticas desenvolvidas
No decorrer do 1º período os alunos desenvolveram maioritariamente a temática do Natal e da Feira do
Livro, bem como desenvolveram atividades de grafismo, volume, sombras, consoante o interesse
individual de cada um.
No decorrer do 2º período os alunos desenvolveram maioritariamente a pintura do “Jardim Zen”, no
exterior. O Clube ainda colaborou com atividades do dia dos namorados, dia da felicidade e da primavera,
árvore e livro.
No decorrer do 3º período os alunos desenvolveram maioritariamente a pintura do “Jardim Zen”, no
exterior. Alguns alunos das turmas envolvidas nos projetos de azulejaria aproveitaram a hora do Clube
para trabalhar nos mesmos.
2. Competências desenvolvidas
Os alunos desenvolveram/treinaram competências técnicas como dobrar, colar, cortar, desenhar, pintar.
Foram desenvolvidas competências de socialização, de saber trabalhar em grupo e individualmente,
organização e métodos de trabalho, através da aplicação do método de resolução de problemas.
3. Atividades realizadas
Realizaram-se no 1º período: decorações para a época natalícia, nomeadamente:
133
- Estrelas e flocos de neve (em papel) para pendurar em diversos espaços;
- Árvore de Natal para a biblioteca;
- Realização de decorações para a Feira do Livro.
No 2º período:
- Início da pintura no exterior “Jardim Zen”;
- Realização de painel com poemas e árvore para o dia da primavera, árvore e do livro;
- Realização de painel para o dia da Felicidade;
- Realização de decorações do dia dos namorados para o Bar da escola.
No 3º período:
- Continuação da pintura no exterior “Jardim Zen”;
- Projetos de azulejaria
3. Nº de alunos envolvidos/professores
Neste clube, no 1º período estiveram envolvidos 2 professores, um do 2ºciclo e outro do 3º , 1 aluna do
6º ano e 3 alunas do 7º ano inscritas. No entanto, apareceram voluntariamente e com frequência outros
alunos, que enquanto esperavam por aulas de apoio, iam ajudando no clube, nomeadamente uma aluna
do 5ºano e outra do 9º.
No 2º e 3º períodos a única aluna assídua foi a aluna Paula do 7ºA. Outros alunos, mesmo não inscritos
no clube, apareceram com frequência e de forma irregular para colaborarem. Estes alunos foram
provenientes maioritariamente do 5º e do 8º anos.
4. Dificuldades sentidas
1º período: As dificuldades prenderam-se mais com o facto de haver poucos alunos, alguns com
assiduidade irregular, não permitindo maior quantidade de trabalho, para um efeito visual mais
interessante.
2º período: As dificuldades prenderam-se mais com o facto de nem sempre os alunos que apareceram no
clube ter sido para realmente ajudar, por vezes até perturbaram o normal funcionamento do mesmo.
No 3º período: A dificuldade sentida prendeu-se com o facto de este período ter sido curto, com outras
atividades a acontecer, no âmbito extracurricular, não permitindo a conclusão dos projetos.
134
6. Consecução do projeto
O único projeto por concluir foi a pintura do “Jardim Zen”, que terá continuidade para o ano.
7. Reflexão final
Uma das alunas, embora também tenha colaborado nas atividades de grupo, é uma aluna que gosta mais
de trabalhar individualmente, sendo que obteve progressos na área do desenho, da pintura e da
criatividade. Foi notória a melhoria da autoconfiança e autoestima relativamente aos seus trabalhos e
envolvimento no clube.
Por um lado a fraca adesão ao clube tornou-se benéfica para a atividade que foi desenvolvida, pois torna-
se complicado fazer um projeto de mural com muitos alunos a pintar em simultâneo, principalmente se
não cumprirem regras ou não possuírem organização e métodos de trabalho. Por outro lado é
interessante que os alunos participem de forma espontânea e momentânea numa atividade como esta.
Notou-se melhoria nas atitudes dos alunos face à melhoria dos espaços. Alguns alunos, dadas as
problemáticas educativas que apresentam, não lidam bem com a beleza e o asseio, tendo tendência em
estragar tudo o que provoque harmonia e bem estar em seu redor, pelo que é fundamental que se
continue a incutir na comunidade escolar, o sentimento de que se podem realizar melhorias e que todos
beneficiam com as mesmas. Cultivar a beleza e o respeito pelo trabalho de todos, deverá ser um motivo
de orgulho.
Clube dos Cientistas Ambientais
Alunos oriundos das turmas do 5ºA, 6ºA, 7ºA, 8ºA, 9ºA e 9ºB, no total de 34 alunos, estiveram inscritos
neste clube. No entanto, no decurso do ano letivo verificaram-se 4 exclusões (um aluno de cada uma das turmas
do 5ºA, 7ºA, 8ºA e 9ºA) por falta de assiduidade e 2 novas inscrições (alunos do 7ºA. No final do ano letivo
permaneciam inscritos e a frequentar o clube um total de 30 alunos (6 do 5ºA, 3 do 6ºA, 6 do 7ºA, 1 do 8ºA, 11
do 9ºA e 3 do 9ºB). Em termos percentuais, 34,7% dos alunos da escola estiveram inscritos neste clube, tendo-
se fixado a taxa de frequência efetiva e até final do ano em 30,6%.
Coube à professora Rosália Ribeiro e ao docente Luís Amaral coordenar e dinamizar as atividades deste
clube, às 4ªfeiras das 13h50 às 15h20, no primeiro caso, e das 13h50 às 14h35, no segundo. Ressalve-se, no
entanto, que no caso deste último, este estendia o seu acompanhamento no restante horário do clube, na
maioria das vezes.
Tendo em conta a filosofia inerente ao presente clube, o seu plano anual de atividades versou,
essencialmente a Educação Ambiental:
Assim, desenvolveram-se as seguintes atividades:
1. Recolha de rolhas de cortiça /pilhas/”tampinhas”
135
2. Recolha de óleo alimentar usado;
3. Recolha diferenciada de resíduos:
4. Criação de dispositivos de recolha diferenciada a distribuir pela escola;
5. Manutenção dos dispositivos de recolha diferenciada.
6. Participação no Projeto Rios (Grupo Miraclara):
7. Saídas de campo para monitorização / observação e recolha de dados;
8. Promoção de exposição de fotografia sobre os trabalhos desenvolvidos.
9. Participação em concursos / iniciativas promovidas pelo Ministério da Educação ou
outras entidades no âmbito da Educação Ambiental (Depositrão, projeto iTEC, “O
MONTADO - conhecer, preservar e divulgar um património natural da nossa região”-
Projeto Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola”)
10. Participação na implementação do programa Eco-Escolas:
11. Concretização de atividades que constem do plano de Acão;
12. Divulgação do Eco-Código na escola;
13. Promoção de Eco-feiras;
14. Manutenção da pilha de compostagem;
15. Viveiro de plantas autóctones (sobreiros, azinheiras…):
16. Horta biológica:
17. Manutenção dos aquários dos peixes e das tartarugas.
18. Manutenção do canteiro de plantas aromáticas;
19. Reativação e manutenção do galinheiro;
20. Reutilização de materiais (“Tornar o «lixo» útil”):
21. Aplicar em todas as atividades em que seja possível.
22. Laboratório em Acão – ateliês das ciências (em função da curiosidade doa alunos ao longo do ano);
ateliê JornalArte (em articulação com a docente Patrícia Pais); ateliê da cortiça (em articulação com a docente
Liete Monteiro); ateliê da Geologia e ateliê de cozinha molecular.
23. Caminhadas esporádicas para observação, recolha de informação e materiais de estudo ou
necessários para outros fins;
24. “Caça fotográfica”;
25. Exposições e apresentação de material/Informação recolhidos;
26. Sinalização de efemérides relacionadas com o ambiente (dia do animal; dia da floresta autóctone; dia
da Terra; dia da água; dia da árvore e da floresta, dia do ambiente…)
27. Elaboração de artigos temáticos para o jornal da escola e/ou Placard do ambiente “De Olhos no
Ambiente”
136
28. Participação em atividades de voluntariado ambiental – Operações “Tampinhas”, “Reflorestar” e
“Combate às invasoras”, em articulação a Herdade da casa Branca, proprietários dos terrenos e do Parque
Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina;
29. Geocaching;
30. “Os Jardins Suspensos de Saboia” - Hortas / Jardins verticais:
31. Preparação de uma apresentação sobre separação e reciclagem para assistentes operacionais
promovida (não se veio a concretizar a ação);
32. Campanhas de sensibilização na escola e/ou comunidade;
33. Promoção de concursos, na escola e/ou comunidade, versando a educação ambiental;
34. Participação na comemoração do Dia Eco-Escola:
35. Dinamização de um Blog em articulação com a Brigada da Saúde - Saúde e Ambiente em Saboia;
36. Participação nas atividades promovidas no âmbito da promoção da saúde na escola.
37. Acantonamento “Dia da Água e da Floresta – Boas vindas à primavera”;
38. Viagem de estudo “Missão – Aprender na Praia”, em Almograve.
Em termos de balanço final, há a registar que todas as atividades previstas foram concretizadas com
sucesso, à exceção:
1- Workshop / palestra / apresentação sobre separação e reciclagem para assistentes operacionais
promovida por alunos do clube – esta atividade foi preparada, mas não se veio a concretizar a ação junto do
público alvo por falta de tempo;
2- Visita de estudo à comunidade Tamera Ou Visita ao “Eco Camping Zmar” – esta atividade foi
substituída por saídas de campo que se prenderam com as ações de voluntariado ambiental.
3- Visita ao Pólo de educação Ambiental de Odemira - esta atividade foi substituída por saídas de campo
que se prenderam com as ações de voluntariado ambiental.
4- Musical / peça de teatro “Ainda há tempo” (da autoria da turma 8ºA 12/13) – a concretização desta
atividade ficou comprometida em parte por ter sido impossível a articulação com o Clube dos Artistas como se
pretendia. Entretanto, foi substituída por ações e iniciativas subjacentes ao envolvimento do clube no
desenvolvimento do projeto “O MONTADO - conhecer, preservar e divulgar um património natural da nossa
região.” - Projeto Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola”.
Para além das atividades atrás descritas, também foi prestado apoio aos alunos no âmbito de tarefas /
trabalhos / projetos no âmbito de várias disciplinas, nomeadamente, preparação para as fichas de avaliação
formativa e testes intermédios, realização de trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de tarefas do projeto
iTEC, Brigada da saúde e no projeto “Turma M” do 9ºA para o 3ºperíodo “Eco-desfile”.
137
Assim, fazendo-se uma avaliação final podemos mencionar que, genericamente, foram desenvolvidas 38
atividades, num total de 42 atividades previstas ou entretanto propostas, correspondendo estes dados a uma
taxa de consecução de 90,5%, o que em termos qualitativos é “Muito Bom”.
No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos inscritos neste clube, há a referir que estes foram
assíduos e pontuais (à exceção de quatro alunos que acabaram por ser excluídos) tendo pautado a sua
participação pelo empenho, responsabilidade, espírito critico e de iniciativa, e autonomia, assumindo um papel
importante na dinâmica da escola e da comunidade.
Relativamente ao horário de funcionamento do clube, entendemos que este deve continuar a ser de no
mínimo 90 minutos semanais e definido em função da disponibilidade dos alunos inscritos ou vice-versa. No que
concerne ao número de professores dinamizadores, havendo mais de 15 alunos inscritos, devem estar
envolvidos dois professores em simultâneo e garantirem o horário completo destinado à sua dinamização.
As sugestões anteriores prendem-se: com o facto de todos os anos se verificar uma grande dificuldade em
articular o horário do clube com o horário dos alunos que se pretendem inscrever, já que são oriundos de
diversas turmas; com o elevado número de alunos que normalmente se inscrevem neste clube; e com a
diversidade e o caracter prático das atividades propostas que implica muitas vezes a tarefa de arrumar
materiais, limpeza dos espaços e asseio dos próprios alunos. Por outro lado, o número elevado de alunos
inscritos justifica a permanência de dois professores durante os 90 minutos. Pois, no decurso do presente ano
letivo só foi possível garantir um bom funcionamento do clube, graças à boa vontade do professor Luís Amaral
que, quase sempre, colaborou mais 45 minutos para além do seu horário, para garantir o devido
acompanhamento às atividades em curso.
A coincidência do horário do clube com outras atividades também constituiu um fator condicionante do
funcionamento deste clube, nomeadamente em termos de concretização das atividades previstas.
Em jeito de conclusão, é de referir que as atividades decorreram de forma bastante satisfatória, tendo em
conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude cooperante, motivada e entusiástica na
realização das mesmas e por terem contribuído, de algum modo, para a consecução das metas do Projeto
Educativo.
Nota: Encontram-se arquivados na direção, junto às atas dos conselhos de turma, os relatórios
intermédios elaborados no final de cada período pelos professores dinamizadores do Clube dos Cientistas
Ambientais. Estes relatórios integram a lista dos alunos que participaram no clube, ao longo do ano, e respetiva
avaliação.
Clube de Rádio
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O docente de educação musical, apresentou um balanço do clube de rádio. Alunos oriundos das turmas do
5ºA, 6ºA, 8ºA e 9ºA, no total de 11 alunos, estiveram inscritos neste clube. No entanto, no decurso do ano
letivo verificaram-se 5 exclusões por falta de assiduidade. No final do ano letivo permaneciam inscritos e a
frequentar o clube um total de 6 alunos (4 do 5ºA e 2 do 6ºA). Tendo em conta a especificidade inerente ao
presente clube, desenvolveram-se as seguintes atividades:
- Animação musical da escola;
- Divulgação dos trabalhos dos clubes;
- Divulgação de informação de interesse para a comunidade escolar;
- Emissões especiais em funções de dias comemorativos/efemérides;
- Realização de reportagens sobre eventos da escola e da região;
- Preparação de passatempos.
- Elaboração de playlists para passar nos intervalos da escola;
- Elaboração e gravação de entrevistas com os vários intervenientes da vida escolar;
- Divulgação de mensagens personalizadas dos alunos;
- Apoio nas várias iniciativas do Plano Anual de Atividades;
- Apoios a atividades da Biblioteca Escolar.
Em termos de balanço final, há a registar que todas as atividades previstas foram concretizadas com
sucesso, à exceção do Projeto “ A nossa escola tem talento”, que tendo começado com algum entusiasmo por
parte de alguns alunos, não foi concluído por falta de tempo para as gravações digitais.
No que diz respeito ao desempenho geral dos alunos inscritos neste clube, há a referir que estes foram
assíduos e pontuais (à exceção de 5 alunos que acabaram por ser excluídos) tendo pautado a sua participação
pelo empenho, responsabilidade, espírito crítico e de iniciativa, e autonomia, assumindo um papel
importante na dinâmica da escola e da comunidade. De referir ainda que as atividades decorreram de forma
bastante satisfatória, tendo em conta que os alunos inscritos neste clube evidenciaram uma atitude
cooperante, motivada e entusiástica na realização das mesmas, tendo contribuído, de algum modo, para a
consecução das metas do Projeto Educativo.
Clube “Desafios Matemáticos”
INTRODUÇÃO
O presente relatório de atividades reflete, ainda que de forma sucinta,
As principais atividades que o Clube dos Desafios Matemáticos desenvolveu ao longo do ano letivo corrente.
O Clube dos Desafios Matemáticos foi uma atividade extracurricular desenvolvida às segundas- feiras, entre
as12:05 e as 12:50, nasala4,eàsquartas-feiras, entre as12:55e as 13:40, nas salas 3 e 4,com o objetivo
principal de
139
Modificar a visão que os alunos têm desta disciplina, mostrandolhes o seu lado lúdico, assim como
proporcionar ajuda alunos com mais dificuldades nesta área. Apesar das professoras dinamizadoras serem
apenas duas, Ana Lúcia Moreira e Raquel Oliveira, teremos também de mencionar a ajuda indispensável da
professora Liete Monteiro que se mostrou sempre disponível para todas as atividades desenvolvidas.
PARTICIPANTES
O Clube dirigiuse a todos os alunos da escola. Houve uma boa adesão por parte dos alunos, registandose 15
inscrições efetivas de alunos do 9º ano de escolaridade, apesar de vários alunos do 2º ciclo de escolaridade
também frequentarem o clube. Relativamente a estes alunos do 2º ciclo de escolaridade, e em especial
alunos do5º ano, não houve registo de inscrições, mas os alunos frequentavam sempre que achavam
necessário trabalhar conteúdos da disciplina, prepararem-se para campeonatos de jogos matemáticos e,
também, para, de forma lúdica, explorarem as diversas atividades que poderiam encontrar no clube.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividade previstas foram, de modo global, cumpridas, assim como os objetivos propostos.
Ao longo do ano letivo, realizaram-se inúmeras atividades:
- XXXII Olimpíadas Portuguesas de Matemática;
- Preparação e seleção de alunos para o Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos;
-Campeonato Nacional de SuperTmatik;
Participação no Concurso Canguru Matemático Sem Fronteiras ;
Jogos de tabuleiro(xadrez, damas);
- Jogos matemáticos: Ouri, Konane, Hex, Avanço, Rastros, SuperTmatik, Jogo do 24; torre de Hanoi, Uno,
Tangram, Sudoku, entre outros;
- Atividades lúdicas, desafios e quebracabeças, recorrendo à internet;
- Momentos de esclarecimento de dúvidas;
- Momentos de resolução de problemas/exercícios como preparação para as fichas de avaliação;
- Preparação para a Prova Final e o Exame Nacional de Matemática.
Para o desenvolvimento destas atividades mencionadas apenas recorremos ao material existente na escola.
BALANÇO FINAL
Tendo em conta o sucesso da consecução dos objetivos propostos, e o empenho/motivação dos alunos
que participaram no Clube dos Desafios Matemáticos, considerase que o seu funcionamento deve
continuar no próximo ano letivo.
Existiram vários aspetos positivos, no entanto, é de realçar o interesse dos alunos que o frequentavam e
de outros alunos que, mesmo sem estar inscritos, por vezes nos visitavam e acabavam por ficar até ao
final da sessão, completamente compenetrados no raciocínio matemático e na magia que os jogos
140
proporcionam. A motivação dos alunos e a sua alegria nas sessões foram o ponto principal do Clube,
assim como o desenvolvimento da competição saudável e uma aprendizagem matemática dinâmica e
atrativa. Será uma mais valia para os alunos e para a escola a continuação deste projeto.
Clube de Inglês
1. Temáticas desenvolvidas
No decorrer do 1º período foram lecionados os conteúdos do idioma a nível de iniciação: o alfabeto,
numerais cardinais, expressões de cortesia, saudações, o verbo to be e o verbo to have, no presente do
indicativo, em expressões simples do dia a dia. Foram também lecionadas noções de Present Progressive
e Past Progressive. Na área lexical, trabalhou-se escola, família e casa e alimentos( esta última apenas
parcialmente). A assiduidade foi boa mas verificaram-se poucas inscrições.
No 2º período, até Março, houve mais inscrições. Deu-se ênfase ao idioma na expressão oral, Como
escolher, pedir e pagar alimentação, transporte e hotelaria. No domínio da gramática, os verbos modais,
if clause, voz passiva e discurso indireto.
No 3º período verificaram-se duas sessões com a presença de elementos inscritos neste clube. O docente
usou este horário para resolver dúvidas de qualquer aluno que se apresentasse, uma vez que se
verificasse, à partida, não haver nenhuma presença de alguém inscrito no clube.
2. Competências desenvolvidas
Os alunos desenvolveram/treinaram as seguintes competências: leitura, compreensão oral e produção de
enunciados orais simples.
3. Atividades realizadas- leitura, audição de trechos musicais com análise da letra, recurso a sites de
ensino do idioma, clips musicais, excertos de filmes, role-play e tradução.
4. Nº de alunos envolvidos/professores
Neste clube, no 1º período, estiveram envolvidos , em média, 3 participantes, por sessão, juntamente
com professor da disciplina e nas sessões dos 2º e 3º períodos a assiduidade caiu porque as novas
inscrições começaram de imediato a evidenciar assiduidade fraca.
5. Dificuldades sentidas
As dificuldades prenderam-se com o pouco interesse da comunidade e assiduidade fraca.
6. Consecução do projeto
141
A planificação foi seguida de forma a que se atendesse aos diversos níveis de proficiência revelados pelo
teste diagnóstico. Fez-se uso intensivo do quadro interativo e sites dedicados ao ensino e prática do
idioma. Foi distribuído aos inscritos neste clube fichas com o resumo dos conteúdos lecionados,
explicação dos pontos mais importantes e exercícios simples.
7. reflexão final
Nas sessões em que houve presenças, houve também interesse e empenho. A maioria dos inscritos
mostrou agrado pela prática letiva, pelo menos enquanto frequentaram as sessões. Os conteúdos do
programa de Inglês, nível 5 foram cobertos, a grosso modo. Relativamente à assiduidade quase nula no 2º
e 3º período, o docente lamenta que os alunos não tenham tido tempo para o clube pela carga de
estudos, necessidades profissionais, ou incompatibilidade de horários, como alegaram.
Clube de Jornalismo
O Clube de Jornalismo pressupunha-se à elaboração de um jornal por período permitindo aos alunos nele
inscritos um maior contacto com a dinâmica de construção de notícias e edição de um jornal utilizando o
programa Publisher.
Ao longo do ano letivo o Clube contou com a frequência, nem sempre assídua, de três alunas (3.º ciclo) e das
duas docentes de Português (2.º e 3.º ciclos). O Clube funcionou durante 45 minutos semanais, às sextas
feiras.
O jornal visada a construção de notícias e a edição de notícias enviadas pelos professores dos diversos
departamentos. Ao longo do ano letivo fomo-nos deparando com algumas dificuldades.
Primeiramente, o facto de apenas uma das alunas ter tido um contacto prévio com o programa em uso, logo,
experiência no seu manuseio. Esta dificuldade foi-se esbatendo com o decorrer do tempo à medida que
outros elementos iam ganhando confiança e à-vontade na utilização do programa. Outra das dificuldades
prendeu-se com a existência de apenas um computador destinado ao jornal com acesso ao programa e de
este não poder ser acedido por mais de um elemento em simultâneo para evitar conflitos informáticos.
Estando o Clube a funcionar apenas durante 45 minutos semanais o trabalho produzido acabava por ser
muito pouco, apesar das alunas se irem dividindo por outros computadores “livres” no momento.
Outra dificuldade sentida, e esta sim comprometedora do funcionamento do jornal, foi a de o material que
constitui um jornal dever ser enviado por todos os colegas, contudo, estes não o enviavam atempadamente,
apesar dos diversos e-mails a solicitá-lo. Aliado ao facto do Clube funcionar apenas semanalmente e durante
45 minutos foi impeditivo do jornal ter saído no tempo devido no 2.º período. Tudo isto condicionou o
resultado final do jornal que, apesar de tudo, contou a ajuda do professor José Manuel Ribeiro na sua edição.
142
Durante este ano letivo foi lançado um concurso para renovação do logótipo do jornal, pelo que este aparece
agora de “cara lavada”, com uma aparência mais ajustada aos tempos de vigoram, mais “clean” e aprazível.
No entender das responsáveis pelo Clube, este deverá continuar a existir mas em moldes um pouco
diferentes. Poderia funcionar duas vezes por semana, racionalizando assim os recursos disponíveis (duas
professoras de ciclos diferentes), dividindo os alunos por ciclos (um em cada dia da semana) e ficando estes
responsáveis por recolher, construir, compilar e editar as notícias referentes ao ciclo de ensino. Esta
metodologia faria com que os alunos se responsabilizassem mais pelo seu trabalho e se sentissem
verdadeiros jornalistas e não apenas editores de notícias por outros produzidas. Esta seria uma forma de
aproximar os alunos do Clube de Jornalismo e de começarem a sentir o jornal como algo verdadeiramente
seu.
143
Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados pelas parcerias a nível do
acompanhamento psicológico/Terapia da Fala e Intervenção Precoce
INTERVENÇÃO PRECOCE
A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família, levando a cabo
ações de natureza preventiva e habilitativa, designadamente no âmbito da educação, da saúde e da ação
social. Destina-se a crianças até aos seis anos de idade que apresentem deficiência ou risco de atraso
grave de desenvolvimento.
No Agrupamento de Escolas de Saboia, no decorrer deste ano letivo, foi acompanhada uma criança, pela
Intervenção precoce, acompanhamento este dado na sala do Jardim de Infância/domicílio. Foi também
avaliada uma outra criança que irá ser acompanhada no próximo ano letivo.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA ESCOLAR (MEC)
Ao contrário do que tem vindo a ser habitual, pela primeira vez, foi colocado um Psicólogo em funções
neste Agrupamento partilhado com o Agrupamento de Escolas de Colos. O apoio psicológico até aqui
tinha vindo a ser prestado pela APCO – CRI, no âmbito de um projeto de parceria conjunto entre as duas
entidades.
O apoio prestado pelo Psicólogo João Nogueira abrangeu: os alunos integrados no âmbito da Educação
Especial; avaliação psicológica por referência à CIF a dois alunos do agrupamento; acompanhamento de
alunos sinalizados este ano letivo; treino de competências sociais a metade da turma de 8º ano e
formação para docentes no âmbito da Educação Especial.
ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE ODEMIRA (APCO - CRI)
No âmbito da parceria entre o Agrupamento de Escolas de Saboia e a Associação de Paralisia Cerebral de
Odemira (APCO) foi elaborado o Projeto de Cooperação para a inclusão de Alunos com NEE de carácter
permanente denominado “Centro de Recursos para a Inclusão”, o qual possibilitou que o Agrupamento
beneficiasse de um apoio prestado por a técnica de Terapia da Fala da APCO, a alunos ao abrigo do
Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, os quais constituem a população - alvo do projeto.
Acompanhamento de Terapia da Fala – o acompanhamento a nível da Terapia da Fala teve início em
novembro de 2013 finalizando em Julho de 2014, abrangendo o acompanhamento a sete alunos e
avaliação/diagnóstico a um outro aluno.
144
TAIPA/MUNICÍPIO DE ODEMIRA
– No âmbito do Projeto +NaMira “Prevenção do abandono e retenção escolares”, o Agrupamento de
Escolas de Saboia, teve o auxílio da Psicóloga Elisabete Vale, pelo 2º ano consecutivo, no
acompanhamento psicológico a alunos já acompanhados no ano letivo anterior, novos
acompanhamentos e no programa de Orientação Vocacional para as duas turmas 9º ano.
- Foram ainda dinamizadas atividades no âmbito das equipas de tutoria através da criação de grupos de
alunos do 5º ano que apoiarão os alunos do 4º ano, que irão frequentar o 5º ano no próximo ano letivo,
no seu processo de integração na nova escola.
PROJETO “PSICOTERAPIA NAS ESCOLAS” – INSTITUTO QUINTINO AIRES
Acompanhamento psicológico efetuado por duas psicólogas do Instituto Quintino Aires, a 7 alunos do
Agrupamento: 4 alunos do 1º Ciclo, 2 alunas de 2º Ciclo e 1 aluna de 3º Ciclo. Este acompanhamento não
irá ter continuidade no próximo ano letivo.
AVALIAÇÃO:
Pontos Fortes:
Seria impossível, para o Agrupamento de Escolas de Saboia, apoiar os nossos alunos e Encarregados de
Educação a nível do acompanhamento psicológico e terapia da fala, caso não houvesse o apoio das
parcerias estabelecidas com as várias entidades.
Pontos Fracos:
O acompanhamento a Terapia da Fala revelou-se manifestamente insuficiente em termos do tempo de
duração do atendimento a cada um dos alunos, uma vez que apenas foram autorizadas 10 horas mensais
no âmbito do Projeto do CRI.
Balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados:
O balanço dos apoios técnico-pedagógicos efetuados, apesar dos pontos fracos já mencionados, foi
positivo, traduzindo-se numa mais-valia, tanto para alunos, como para pais/Encarregados de Educação e
professores, contribuindo para o sucesso global dos nossos alunos.
145
Educação Especial
Ao longo do ano letivo 2013/2014, foi prestado apoio, pela docente de Educação Especial, a 8 alunos já
integrados no regime e foi feito o processo de avaliação, juntamente com os vários técnicos, para
integração de um novo aluno no regime educativo especial.
Articulação Curricular
A educação especial visa a formação integral de todos os alunos e, para tal, foi essencial articular
coerentemente com toda a comunidade escolar, investindo na qualidade da prática pedagógica.
A docente de educação especial procurou cooperar com os docentes titulares de turma, diretores de
turma, docentes de cada conselho de turma e restantes intervenientes no processo educativo dos alunos,
procurando adequar o currículo aos interesses e necessidades específicas destes.
Todos os documentos foram elaborados em conjunto com os intervenientes no processo e de acordo com
os procedimentos previstos na lei.
Medidas Promotoras do Sucesso Educativo
No sentido de melhorar o desempenho académico, a funcionalidade, a autonomia e a socialização dos
alunos realizaram-se adaptações para o ensino dos discentes com problemáticas específicas e orientações
para os docentes efetuarem adequações ao nível da avaliação. No apoio pedagógico personalizado foram
reforçadas as estratégias utilizadas na turma ao nível da organização, do espaço e das atividades.
Desenvolveu-se um trabalho individualizado e diferenciado com o estímulo e reforço das aprendizagens,
bem como com o reforço e desenvolvimento de competências específicas.
Resultados Escolares
No que diz respeito aos resultados escolares, num universo de nove alunos (sendo que um deles apenas
integrou o regime educativo especial no 3º período), existiu uma percentagem de sucesso de 44,4 %, de
acordo com os dados constantes no quadro1.
Quadro 1 – Registo de sucesso/insucesso dos alunos NEE, por escola:
Escola Básica de
Saboia nº 1
(2º e 3º Ciclos)
Escola Básica de
Saboia nº 2
(1º Ciclo)
Escola Básica de
Santa Clara-a-
Velha
(1º Ciclo)
Total
Total de alunos 6 % 2 % 1 % 9 %
Sucesso 2 33,3 2 100 0 0 4 44,4
Insucesso 4 66,7 0 0 1 100 5 55,6
146
Funcionamento do Serviço Especializado de Educação Especial
O serviço especializado de educação especial desenvolveu um trabalho que garantiu a existência de
condições para a inclusão socioeducativa e sempre procurou contribuir para o sucesso escolar dos alunos
com necessidades educativas especiais de carácter permanente, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7
de janeiro. O trabalho desenvolvido, em colaboração com a direção do agrupamento, com o psicólogo,
com a técnica da APCO e serviços de saúde, consistiu em prestar apoio aos alunos com necessidades
educativas especiais, promovendo, desenvolvendo e implementando estratégias de acompanhamento e
alargando a sua ação a toda a comunidade educativa.
A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integrou as medidas educativas individuais do
regime educativo especial, o planeamento de estratégias e atividades para o reforço e desenvolvimento
de competências específicas através do apoio pedagógico personalizado prestado a todos os alunos com
NEE.
No âmbito do serviço especializado de educação especial foram realizadas reuniões entre os docentes,
psicólogo e a técnica da APCO para avaliação de novos casos, debater problemas/situações escolares de
determinados discentes no sentido de encontrar soluções.
147
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO AGRUPAMENTO – GRAU DE
CONSECUÇÃO DO PAAA Da análise da avaliação do grau de consecução do PAAA verifica-se que 97% das atividades previstas se
vieram a concretizar. Das atividades não realizadas, 25% das atividades não se realizaram por “falta de
transporte”; 25% por “falta de tempo para a preparação / concretização da atividades”; e 50% por
“cancelamento por parte da entidade promotora”.
O gráfico que se segue traduz o grau de consecução do PAA em cada departamento.
Seguem abaixo outros dados considerados pertinentes.
148
Da análise dos gráficos pode concluir-se que as metas com maior taxa de consecução são as seguintes:
- Incrementar a sociabilização e a educação cívica dos alunos. – implicada em 20% das atividades;
- Incrementar a valorização, por parte dos alunos, do papel da escola na promoção social e pessoal do
indivíduo.- implicada em 18% as atividades.
149
- Incrementar a articulação intra e interciclos, a nível horizontal e vertical. - implicada em 16% das
atividades.
- Melhorar a qualidade de sucesso ao longo do percurso escolar (alunos que transitam sem níveis
inferiores a três). - implicada em 12% das atividades.
Ainda a respeito das metas previstas no PE merece destaque o facto de 72% das atividades realizadas
terem implicado articulação.
Analisando o grau de consecução dos objetivos previstos para cada atividade constante no PAAA,
verificamos que apenas em 2,1% das atividades realizadas, os mesmos não foram atingidos na íntegra.
De referir que apenas em 4% das atividades verificaram-se dificuldades em termos dos recursos que não
eram os suficientes ou adequados.
Segue abaixo uma tabela onde constam genericamente aspetos positivos e negativos mencionados pelos
docentes na avaliação de cada atividades do PAAA.
Aspetos positivos Aspetos negativos Entusiasmo e empenho dos alunos. Grau de consecução dos objetivos. Grau de adesão dos alunos. Novos conhecimentos e aprendizagens. Impacto das atividades. Visibilidade da atividade na comunidade educativa. Envolvimento da comunidade educativa. Um conhecimento do mundo natural. Promoção do conhecimento
Científico. Disponibilidade e colaboração de parceiros. Proporcionar a oportunidade de novas vivências e contacto com novas
realidades. Estimular o conhecimento e capacidades. Articulação entre disciplinas e ciclos. Melhorar a autoestima e o valor do trabalho pessoal e dos outros. Consonância com as premissas do PE. Consolidação de conteúdos Trabalho em grupo: Interação entre as crianças. Cumprimento das normas. Envolvimento do Pais e EE. Promoção do respeito pelos demais. Sensibilização para a preservação do património (histórico, cultural e
natural). Sensibilização para problemas ambientais e para os cuidados de saúde. Sucesso obtido pelos alunos. Fomento da Educação Cívica. Divulgação das atividades nas redes sociais. Empenho do pessoal docente e não docente. Comportamento dos alunos. Dimensão internacional do projeto. Desenvolvimento efetivo de
competências para o século XXI. Aprofundamento no domínio das TIC. Articulação de saberes científicos e
técnicos. Convívio familiar em espaço escolar. Convívio intergeracional. Implementar políticas com preocupações ambientais. Sociabilização dos alunos. Valorização do percurso escolar dos alunos. Educação de pares. Desenvolvimento integral dos alunos.
Sobreposição de atividades. Dificuldade em garantir condições para a realização de certas
atividades. Algumas atividades tiveram pouca adesão / participação por
parte dos alunos. Não consecução de todos os objetivos inerentes às atividades. Deficit de cooperação entre docentes no acompanhamento dos
alunos. Distância da escola / Isolamento da escola. Recursos (materiais e infraestruturas) insuficientes ou
inadequados. Comportamento inadequado de alguns alunos. Informação insuficiente e tardia por parte de entidades externas
envolvidas. Pobreza dos trabalhos. Dificuldades de tempo para gerir uma participação mais eficaz
dos alunos. Pouco empenho dos alunos em algumas atividades. Resultado de algumas atividades ficaram aquém do esperado. Dificuldades em se efetivar a articulação entre ciclos em
algumas atividades. Falta de uma articulação mais alargada entre áreas curriculares. Quase ausência de intervenção das entidades de saúde local, na
EB de Saboia nº1.
150
Seguidamente estão apresentadas as considerações tecidas no contexto de cada departamento a
respeito da avaliação do PAAA.
Educação Pré-escolar e 1º Ciclo
A planificação das atividades teve em vista abranger as metas e os objetivos delineados no PE do
Agrupamento:
Após a análise da avaliação do PAA, podemos concluir que todas as metas foram alcançados e
contribuíram para atingir os objetivos do Projeto Educativo, nomeadamente a meta 1, com a realização
de cinco reuniões de articulação para planificação, realização e avaliação das atividades conjuntas e
partilha e análise das informações do percurso escolar dos alunos do pré-escolar que, no próximo ano
letivo, iniciarão o primeiro ciclo; a meta 5, com a realização de várias atividades, ao longo do ano,
envolvendo a comunidade educativa, na sua planificação, realização e avaliação.
Há a referir as seguintes atividades pelo impacto positivo que tiveram nos alunos e/ou comunidade
educativa: Comemoração do Dia do Idoso; Semana da Alimentação; Feira do Livro; Festa de Natal;
Carnaval, com a realização de fatos utilizando materiais recicláveis; participação no 10º Campeonato de
jogos matemáticos no Fundão; Prova de Orientação em Saboia; Semana da Leitura, com o Piquenique
Linguístico e particularmente o Concurso de Leitura Odemira a Ler+, no qual participaram os alunos do
primeiro ciclo, tendo estes manifestado muita recetividade e devido ao facto de um aluno ter ficado em
1º lugar no concurso; Feira Eco-Escolas, realizada no dia 13 de junho, como encerramento do ano letivo,
que contou com a participação de todos os alunos do Agrupamento, durante o qual foram realizados
diversos ateliês.
Como ponto positivo indicamos as articulações que se estabeleceram com a Educação Pré-escolar e as
parcerias que se estabeleceram com diversas entidades (Centro de Saúde de Odemira, Associação
Humanitária D. Ana Pacheco, Juntas de Freguesia e Escola Segura).
Departamento de Línguas
Das onze atividades constantes do PAA apenas uma delas não se realizou: “visita de estudo a
definir com outros departamentos”, apesar de se terem efetuado visitas de estudo em todos os anos,
nenhuma delas contou com a participação do departamento.
Num balanço geral, os elementos deste departamento consideram que todas as atividades
realizadas ao longo do ano letivo obtiveram sucesso, evidenciando não só articulação com os diferentes
departamentos curriculares, ciclos, biblioteca escolar, mas também com a comunidade educativa,
151
permitindo que, de um modo geral, tivessem sido cumpridos os objetivos propostos. Saliente-se que a
consecução e concretização das atividades resultam do empenho e envolvência de docentes e alunos.
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Os docentes do Departamento, consideraram cumpridos os objetivos propostos subjacentes à
elaboração do PAA, nos domínios cognitivo, capacidades/competências e valores/atitudes. Saliente-se
que a consecução e concretização das atividades resultam do empenho e envolvência de docentes e
alunos.
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
O balanço final do Plano Anual de Atividades (PAA) do departamento é “muito bom” já que todas
as atividades inicialmente previstas se realizaram, à exceção das Olimpíadas do Ambiente devido a
questões inerentes à própria entidade organizadora, e, o Campeonato de Sub12 e Sub14, uma vez que a
Universidade do Algarve não desenvolveu esta atividade, no presente ano letivo. Em concreto, em função
do que poderia ser imputável ao departamento a taxa de consecução foi de 100%. Por outro lado, o grau
de cumprimento dos objetivos subjacentes às atividades concretizadas foi excelente. As atividades foram
diversificadas e abrangentes, já que envolveram alunos, pessoal docente, pessoal não docente, pais e
encarregados de educação e comunidade local, ou seja, toda a comunidade educativa, foram
enriquecedoras, tiveram uma boa adesão por parte do público-alvo e impacto na comunidade escolar /
educativa. Em suma, a sua concretização contribuiu para o alcance das metas do Projeto Educativo,
nomeadamente, incrementar a articulação intra e interciclos, a nível horizontal e vertical, incrementar a
valorização, por parte dos alunos, do papel da escola na promoção social e pessoal do indivíduo,
incrementar a sociabilização e educação cívica dos alunos.
Departamento de Expressões
Quanto ao cumprimento das atividades do PAA, o departamento de expressões referiu que todas
as atividades foram concretizadas com sucesso tal como estavam planeadas., à exceção de uma atividade
que não se realizou devido à falta de transporte por parte da entidade promotora. Quanto à sua
concretização, esta só foi possível com o empenho/ motivação e envolvimento dos alunos. Desta forma,
os elementos do departamento consideram que foram de encontro aos objetivos e metas definidas no PE,
tendo considerado o balanço bastante positivo.
152
IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO
DO AGRUPAMENTO
Problemática 1 – Consecução Educação Pré Escolar
Problemática 1 – Consecução 1º Ciclo
Problemática 1
Incrementar a articulação intra
ciclos e interciclos, a nível horizontal
vertical
Nº de
metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Melhorar a articulação curricular
entre os educadores, professores de
1º ciclo e grupos disciplinares
3 3 Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Realização de uma primeira reunião com os professores do 1º ciclo para abertura
do PT.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Continuar com a realização de reuniões de articulação inter ciclos.
153
Problemática 1 – Consecução 2º e 3 º Ciclos
Problemática 1
Incrementar a articulação intra
ciclos e interciclos, a nivel horizontal
vertical
Nº de
metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Melhorar a articulação curricular
entre os educadores, professores de
1º ciclo e grupos disciplinares
3 3 Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho
articulado;
- Realização de uma primeira reunião de professores de português dos 3 ciclos para
análise das metas curriculares.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Continuar com a realização de reuniões de articulação inter ciclos.
Problemática 1
Incrementar a articulação intra
ciclos e interciclos, a nivel horizontal
vertical
Nº de
metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Meta
Melhorar a articulação curricular
entre os educadores, professores de
1º ciclo e grupos disciplinares
7
6 Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Calendarizar reuniões que possibilitem a articulação curricular horizontal e vertical
do currículo;
- Definir no Conselho Pedagógico formas exequíveis de articulação vertical e
horizontal do currículo;
154
Problemática 2 – Consecução Educação Pré Escolar
- Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho
articulado (a nível dos CT e departamentos).
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Calendarizar reuniões que possibilitem a articulação curricular horizontal e vertical
do currículo
- Definir no Conselho Pedagógico formas exequíveis de articulação vertical e
horizontal do currículo
- Utilizar os resultados das avaliações formativa e sumativa para potenciar o trabalho
articulado (a nível dos CT e departamentos).
Inclusão
/Reformulação
Meta (NÃO ALCANÇADA): “Realizar uma reunião bianual por áreas disciplinares entre
os vários ciclos e os professores coadjuvantes” substituída por “realizar uma reunião
anual, entre os vários ciclos, nas disciplinas de português e matemática”.
Meta: “Realizar uma reunião bianual de conselho de turma” substituída por
“Realizar, reuniões trimestral de conselho de turma”.
Meta: “Realizar no final do ano e início do 2º período reuniões entre os educadores e
professores de 1º ano entre os professores do 4º e do 5º anos e entre os professores
do 6º e 7º ano”, substituída por “Realizar no final do ano reuniões entre educadores
e professores do 1º ano; professores do 4º e 5º anos e entre professores de 6º e 7º
anos”
Problemática 2
Melhorar a qualidade de
sucesso ao longo do
percurso escolar.
(alunos que transitam
sem negativas)
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Manter condições para
o sucesso de
aprendizagem de todas
as crianças à saída da
educação pré escolar.
1
1
Atingida
155
Problemática 2 – Consecução 1º Ciclo
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Planificação de atividades com a preocupação de proporcionar um desenvolvimento
harmonioso das crianças, atendendo ao seu ritmo e nível de desenvolvimento.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Planificação de atividades com a preocupação de proporcionar um desenvolvimento
harmonioso das crianças, atendendo ao seu ritmo e nível de desenvolvimento.
Inclusão
/Reformulação
Reformulação da redação da problemática para “Melhorar a qualidade de sucesso ao
longo do percurso escolar”
Problemática 2
Melhorar a qualidade de
sucesso ao longo do
percurso escolar.
(alunos que transitam
sem negativas)
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Aumentar a qualidade
do sucesso no 1º Ciclo 1
0
Não Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Adequação da planificação das atividades ao diagnóstico efetuado;
- Diferenciação pedagógica;
- Medidas de apoio educativo.
Ações a
desenvolver
- Implementar os planos de melhoria de português e matemática;
- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com
156
Problemática 2 – Consecução 2º e 3º Ciclos
no próximo
ano
(propostas)
maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem
como a consolidação de pré-requisitos;
- Promover mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos sobre
os conceitos lecionados;
- Realizar fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;
- Incentivar a produção de textos criados individualmente ou em grupo;
- Valorizar, em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, o domínio
da língua portuguesa.
Inclusão
/Reformulação
Problemática 2
Melhorar a qualidade de
sucesso ao longo do
percurso escolar (alunos
que transitam sem
níveis inferiores a três)
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Aumentar a qualidade
do sucesso no 2º e 3º
Ciclos
2
0
Não Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- De acordo com os planos de melhoria de português e matemática;
- Proporcionar, sempre que possível, um apoio mais individualizado aos alunos com
maiores dificuldades, com o objetivo de ultrapassar as dificuldades identificadas, bem
como a consolidação de pré-requisitos;
- Promover mais momentos, em sala de aula, de exposição por parte dos alunos sobre
os conceitos lecionados;
157
- Realizar fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;
- Incentivar a produção de textos criados individualmente ou em grupo;
- Valorizar, em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares o domínio
da língua portuguesa;
- Propor Planos de Estudo para a Sala de Apoio ao Estudo.
Ações a
desenvolver
no próximo
ano
(propostas)
- Adequação da planificação das atividades ao diagnóstico efetuado;
- Diferenciação pedagógica;
- Medidas de apoio educativo;
- Garantir que, de facto, o diagnóstico é realizado antes da elaboração da planificação.
Inclusão
/Reformulação
Deverá ser revisto o indicador previsto para o Pré-Escolar;
Sugestões dos departamentos para metas:
Meta: “Aumentar a qualidade do sucesso em todos os anos do 2.º ciclo” para
“no mínimo, 70% dos alunos transitar sem níveis inferiores a três”. (Dep. M.C.E.)
“no mínimo 60% dos alunos com sucesso no final do 2º ciclo” (Dep. L);
Meta: “Aumentar a qualidade do sucesso em todos os anos do 3.º ciclo” para
“no mínimo 55%, dos alunos transitar sem níveis inferiores a três.(Dep. M.C.E.)”
“o mínimo 40% dos alunos com sucesso no final do 3º ciclo (Dep. L)”
158
Problemática 3 – Consecução Educação Pré Escolar
Problemática
3
Incrementar a valorização,
por parte dos alunos, do
papel da escola na
promoção social e pessoal
do indivíduo
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Valorizar a escola como
entidade promotora de
desenvolvimento pessoal e
social desde do pré escolar
ao final do 3º ciclo
1
1
Atingida
Ações/
estratégias
desenvolvidas
- atividades de abordagem à leitura e à escrita;
- participação em atividades concelhias;
- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento.
Ações a
desenvolver
no próximo
ano
(propostas)
- Continuação do desenvolvimento de parcerias.
159
Problemática 3 – Consecução 1º Ciclo
Problemática 3 – Consecução 2º e 3º Ciclos
Problemática
3
Incrementar a valorização,
por parte dos alunos, do
papel da escola na
promoção social e pessoal
do indivíduo
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Valorizar a escola como
entidade promotora de
desenvolvimento pessoal e
social desde do pré escolar
ao final do 3º ciclo
1
1
Atingida
Ações/
estratégias
desenvolvidas
- concursos de leitura e poesia
- participação em atividades concelhias;
- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento;
Ações a
desenvolver
no próximo
ano
(propostas)
- Implementar projetos de apoio à língua portuguesa e a matemática;
- Incentivar à participação dos alunos em atividades, nomeadamente: campeonato
SuperTmatik nas várias disciplinas; Jogos Matemáticos e Canguru Matemático;
- Dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias.
Problemática
3
Incrementar a valorização,
por parte dos alunos, do
papel da escola na
promoção social e pessoal
do indivíduo
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
160
Objetivo
Valorizar a escola como
entidade promotora de
desenvolvimento pessoal e
social desde do pré escolar
ao final do 3º ciclo
2
0
Não atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- implementar nas várias disciplinas a participação dos alunos no jornal escolar, de forma
a melhorar o seu sucesso;
- dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias;
-participação em clubes e atividades extracurriculares;
- participação em atividades finais de período/ano no agrupamento.
Ações a
desenvolver
no próximo
ano
(propostas)
- Incentivar à participação dos alunos em atividades, nas várias disciplinas,
nomeadamente: campeonato SuperTmatik; Jogos Matemáticos e Canguru Matemático.
- Dar continuidade ao desenvolvimento de projetos e parcerias.
Inclusão/
Reformulação
Meta deve ser substituída por:
- Integrar no 2º e 3º ciclos de escolaridade, até 3% dos alunos no Quadro de Mérito e/ou
Quadro de Mérito Desportivo, atendendo a que no presente ano letivo apenas 5% dos
alunos obtiveram classificação interna para a integração no mesmo.
- Alteração da redação para “ nº de inscrições em Clubes”.
161
Problemática 4 – Consecução Educação Pré Escolar
Problemática 4 – Consecução 1º Ciclo
Problemática 4 Incrementar a sociabilização
e a educação cívica dos alunos
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Promover a socialização.
Valorizar as relações
interpessoais
2
2 Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
Acrescentar o objetivo “Promover a participação na vida do grupo”;
Inclusão
/Reformulação
Retirar da redação da meta “O PAAA…*” o * valor estimado… 2º e 3º ciclos.
Problemática 4 Incrementar a sociabilização
e a educação cívica dos alunos
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Promover a socialização.
Valorizar as relações
interpessoais
2
2 Atingida
162
Problemática 4 – Consecução 2º e 3ºCiclos
Problemática 5 – Consecução da Educação Pré Escolar
Ações
/estratégias
desenvolvidas
Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
Promover regularmente Assembleias de Turma.
Problemática 4 Promover a socialização.
Valorizar as relações
interpessoais.
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Promover a socialização.
Valorizar as relações
interpessoais
2
1
Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Incentivar a frequência de Clubes;
Inclusão/
Alteração
Acrescentar no final da estratégia a) a expressão “e garantir o seu cumprimento”.
Reformulação da redação da meta: para “o número de alunos alvo de medidas disciplinares não
deve ultrapassar 12%”, adequando o respetivo indicador.
163
Problemática 5 – Consecução 1º Ciclo
Problemática 5 Fomentar o acompanhamento
dos encarregados de educação
ao longo do processo de
ensino/aprendizagem dos
educandos
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Fomentar o aumento do
envolvimento das famílias na
vida escolar dos seus
educandos
1
1
Superada
Ações
/estratégias
desenvolvidas
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
Inclusão
/Reformulação
Reformular a redação da problemática para “Fomentar o acompanhamento dos encarregados de
educação/comunidade ao longo do processo de ensino aprendizagem”
Problemática 5 Fomentar o
acompanhamento dos
encarregados de educação
ao longo do processo de
ensino/aprendizagem dos
educandos
Nº de metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo Fomentar o aumento do
envolvimento das famílias
na vida escolar dos seus
1
1
Superada
164
Problemática 5 – Consecução 2º e 3º Ciclos
educandos
Ações
/estratégias
desenvolvidas
Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
Problemática 5 Fomentar o acompanhamento
dos encarregados de educação
ao longo do processo de
ensino/aprendizagem dos
educandos
Nº de metas definidas Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Fomentar o aumento do
envolvimento das famílias na
vida escolar dos seus
educandos
1
0
Não atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
Promover a realização de atividades integradas no Plano de Turma
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
Manter/reforçar parcerias com entidades que dinamizem palestras/sessões para
pais/encarregados de educação;
Inclusão/
Reformulação
“Acordar com cada Encarregado de Educação, tendo em conta a especificidade de cada
aluno/família, o número mínimo de vezes a que este se compromete a comparecer na escola
para tomar conhecimento da situação escolar do seu educando.”
165
Problemática 6 – Consecução 1º, 2º e 3º Ciclos
Problemática 6
Aproximar a 0% a taxa de abandono
escolar
Nº de metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivos
Aproximar a tx de abandono escolar a 0%
Manter a tx de assiduidade irregular não
superior a 1%
2
1
Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Identificar os alunos com assiduidade irregular e promover o acompanhamento mais próximo
deste, em articulação com a família.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Potenciar o apoio dos técnicos da TAIPA e CPCJ;
- Fomentar, no inicio do ano, a assinatura por parte do EE do termo de responsabilidade de
cumprimento do RI pelo educando
Inclusão
/Reformulação
166
Problemática 7 – Consecução 1º Ciclo
Problemática 7
Melhorar os resultados da avaliação
interna de Português e Matemática nos
anos terminais de ciclo
Nº de metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivos
Obter um aumento percentual de
resultados iguais ou superiores a três
nas disciplinas de Português e
Matemática no 4ºano.
2
2
Superada
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Aplicação de planos de melhoria no português e matemática.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;
-Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade, na
disciplina de apoio ao estudo.
Inclusão
/Reformulação
- No mínimo, 90% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de português.
- No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de matemática.
167
Problemática 7 – Consecução 2º e 3º Ciclos
Problemática 7 Melhorar os resultados da avaliação
interna de Português e Matemática nos
anos terminais de ciclo
Nº de metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Obter um aumento percentual de
resultados iguais ou superiores a três
nas disciplinas de Português e
Matemática no 6ºano e 9º anos
4
0
Não atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Coadjuvação na disciplina de matemática e desdobramento nas turmas do 9º ano;
- Reforçar a diversidade de apoios às disciplinas de matemática e português;
- Integrar projetos de apoio a português e matemática;
- Aplicação de planos de melhoria de português e matemática.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Dar continuidade à prática de realização das fichas de avaliação seguindo o modelo dos
exames nacionais;
-Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade, na
disciplina de apoio ao estudo;
- Aplicação dos planos de melhoria de português e matemática.
Inclusão/
Reformulação
Sugestões dos departamentos para metas:
Valores a definir tendo em conta os resultados obtidos no 5ºano no ano letivo 2013/14.
Valores a definir tendo em conta os resultados obtidos no 8ºano no ano letivo 2013/14.
No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de português no 6º ano
No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de português no 9º ano
No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de matemática no 6º ano
No mínimo, 60% de níveis iguais ou superiores a três na disciplina de matemática no 9º ano
168
Problemática 8 – Consecução 1º, 2º e 3º Ciclos
Problemática 8 Melhorar os resultados da avaliação
externa de Português e Matemática
nos anos terminais de ciclo
Nº de metas
definidas
Nº de metas
atingidas
Avaliação
Objetivo
Obter um aumento percentual de
resultados iguais ou superiores a três
nas provas finais de Português e
Matemática no 4ºano, 6º e 9º anos
4
2
Não Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Aplicação de planos de melhoria de português e matemática;
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Realização das fichas de avaliação seguindo o modelo das provas finais;
- Realização de atividades/exercícios de revisão dos conteúdos do ciclo de escolaridade, na
disciplina de apoio ao estudo.
Inclusão
/Reformulação
Sugestões dos departamentos do 1º Ciclo, L. e M.C.E. para metas:
Manter os objetivos, sendo os valores baseados nas médias dos resultados da avaliação final
dos alunos do 3º ano de escolaridade;
No mínimo, 70% de níveis iguais ou superiores a 3 na prova final de 6º ano de português;
No mínimo, 80% de níveis iguais ou superiores a três na prova final de 6º ano de matemática;
No mínimo, 55% de níveis iguais ou superiores a três na prova final de 9º ano de matemática.
169
Problemática 9 – Consecução 1º Ciclo
Problemática 9
- a)
Melhorar os resultados da
avaliação nas disciplinas
estruturantes no 1º ciclo,
nos anos intermédios
Nº de metas
definidas
Nº de metas atingidas Avaliação
Objetivo
Aumentar o número de
alunos com menções Bom
e Muito Bom no 1º ciclo 2
0
Não Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Implementação de estratégias diversificadas, entre elas: Participação no Campeonato de jogos
Matemáticos, no Canguru Matemático; no concurso “Odemira Ler+”; concurso de declamação
de poesia, feira do livro, números e letras e piquenique linguístico.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Dar cumprimento aos planos de melhoria de Português e Matemática.
Inclusão/
Reformulação
Alterar a redação da meta para
“Aumentar o número de alunos com menções iguais ou superiores a S no 1º ciclo”
Objetivos:
No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a português no 2º ano
No mínimo 70% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 2º ano
No mínimo 75% de níveis iguais ou superiores a S a português no 3º ano
No mínimo 80% de níveis iguais ou superiores a S a matemática no 3º ano
170
Problemática 9 – Consecução 2º Ciclo
Problemática 9
b)
Melhorar os resultados da
avaliação nas disciplinas
estruturantes no 2º ciclo
Nº de metas
definidas
Nº de metas atingidas Avaliação
Objetivo
Aumentar o número de
alunos com níveis iguais
ou superiores a 3
5
2
Não Atingida
Ações
/estratégias
desenvolvidas
- Diversificação de instrumentos/formas de avaliação;
- Fomentar a auto e heteroavaliação;
- Disponibilização de salas de apoio ao estudo;
- Flexibilizar medidas de apoio para alunos com dificuldades em algumas áreas disciplinares;
- Orientação do trabalho pessoal;
- Projeto “Turma M”.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Dar cumprimento aos planos de melhoria de Português e Matemática.
Inclusão/
Reformulação
Propostas dos departamentos de L. , M.C.E e C.S.H., tendo em conta os resultados verificados
em 2013-14:
No mínimo 70% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 5º ano, na disciplina
de Português;
No mínimo70 % dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 5º ano, na disciplina
de Matemática ;
No mínimo 70 % de níveis iguais ou superiores na disciplina de Inglês;
No mínimo 85% de níveis iguais ou superiores na disciplina de HGP;
No mínimo 100 % de níveis iguais ou superiores na disciplina de CN.
171
Problemática 9 – Consecução 3º Ciclo
Problemática 9
c)
Melhorar os resultados da
avaliação nas disciplinas
estruturantes no 3º ciclo
Nº de metas
definidas
Nº de metas atingidas Avaliação
Objetivo
Aumentar o número de
alunos com níveis iguais ou
superiores a 3 nas disciplinas
estruturantes no 3º ciclo
19
13
Não atingida
Ações /estratégias
desenvolvidas
- Diversificação de instrumentos/formas de avaliação;
- Fomentar a auto e heteroavaliação;
- Disponibilização de salas de apoio estudo;
- Flexibilizar medidas de apoio para alunos com dificuldades em algumas áreas disciplinares;
- Orientação do trabalho pessoal;
- Projeto “Turma M”.
Ações a
desenvolver no
próximo ano
(propostas)
- Aplicação das medidas propostas nos relatórios de Conhecimentos/Capacidades não adquiridos, desde
o inicio do ano letivo e aplicação de Planos de Acompanhamento
Inclusão
/Reformulação
Propostas dos departamentos de L. , M.C.E e C.S.H., tendo em conta os resultados verificados em 2013-
14:
No mínimo, 70% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Português;
No mínimo, 70% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Inglês;
No mínimo 85% de níveis iguais ou superiores a 3 no 7º, 8º e 9º anos, na disciplina de História;
No mínimo, 60% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de Matemática;
No mínimo, 80% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3 na disciplina de FQ;
No mínimo, 85% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 7º ano, na disciplina de CN;
No mínimo 85% de níveis iguais ou superiores na disciplina de Geografia;
No mínimo, 90% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 8º ano, na disciplina de CN;
No mínimo, 95% dos alunos com níveis iguais ou superiores a 3, no 9º ano, na disciplina de CN;
- Introduzir um novo quadro com objetivos/ metas relativas às disciplinas não estruturantes dos 2º e 3º
ciclos.
172
Problemática 10 – 1º, 2º e 3º Ciclos
Problemática 10 Manter uma taxa global de
aproveitamento no 1º, 2º e 3º
ciclos 92% e 95%
Nº de metas
definidas
Nº de metas atingidas Avaliação
Objetivo Manter a % de
Transição/aprovação em todos
os níveis de ensino
1 0
Não atingida
Ações /estratégias
desenvolvidas Todas as estratégias previstas foram implementadas
Ações a desenvolver
no próximo ano
(propostas)
- Reforçar a articulação entre o 1º, 2º e 3º ciclos, nomeadamente, nas disciplinas de
Português e Matemática.
Inclusão
/Reformulação
Sugestão do Dep. L.
- No mínimo, 75% de transições/aprovações em todos os níveis de ensino (DL)
Sugestão do Dep. M.C.E.
- Especificar a taxa de aproveitamento por ciclos.
173
Conclusão
A avaliação da execução do PE permite aferir a qualidade e eficácia da implementação
das suas medidas, verificando se os objetivos propostos foram atingidos. Em suma, permite
conhecer em que medida a sua implementação contribuiu para a melhoria do serviço prestado
pelo agrupamento.
À partida, caberia aqui uma avaliação global do triénio que agora finda. No entanto, este
documento, aprovado em julho de 2011, foi reformulado em reunião de Conselho Geral em julho
de 2012 e, a quando da avaliação realizada pelo grupo de trabalho constituído no Conselho
Pedagógico em julho de 2013, foi proposta uma reformulação das metas, proposta essa
ratificada na reunião em Conselho Pedagógico e aprovada na reunião do Conselho Geral, pelo
que é essa reformulação que foi avaliada neste momento.
Assim, analisando os resultados, constatamos que, para as 10 problemáticas apresentadas,
atingiu-se o seguinte grau de consecução das metas definidas:
CONSECUÇÃO DAS METAS DEFINIDAS
Problemáticas cujas
metas apresentam
consecução
Problemáticas cujas
metas apresentam
consecução
Problemáticas cujas
metas apresentam de
consecução
Problemáticas cujas
metas apresentam
consecução
“Inconclusiva” “Não Atingida” “Atingida” “Superada”
6
7
2
3
8
9
10
1
4
5
---
A reformulação das metas, alterando a sua redação e os valores percentuais, poderá vir a
permitir reduzir o número de problemáticas cuja consecução foi considerada inconclusiva.
Esta situação resultou de discrepância no cumprimento das metas entre ciclos, sendo que
no pré escolar e 1º ciclo são evidentes um maior sucesso escolar, a par de um maior
174
envolvimento dos encarregados de educação. Esta constatação é evidente quando analisamos a
especificidade das problemáticas não atingidas.
O Conselho Pedagógico deverá pronunciar-se relativamente aos valores percentuais a
atingir no final do ciclo do próximo PE, atendendo aos resultados do Relatório de Auto Avaliação
do Agrupamento 2013-14 e à condicionante que é, cada vez mais, o reduzido número de alunos,
e seu peso relativo para um tratamento estatístico.
175
BALANÇO DO PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
A saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que implica um estado completo de bem-estar
físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade (OMS, 1993). Dentro desta
perspetiva, a Educação para a Saúde deve ter como finalidade a preservação da saúde individual e coletiva.
Em contexto escolar, Educar para a Saúde consiste em dotar as crianças e os jovens de conhecimentos,
atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-
estar físico, social e mental, bem como a saúde dos que os rodeiam, conferindo-lhes assim um papel
interventivo. A ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de decisão. Daí, a importância da
abordagem da Educação para a Saúde em meio escolar.
Sendo a Saúde um recurso ao alcance de todos e a Promoção da Saúde, "um processo que visa criar as
condições que permitam aos indivíduos e aos grupos controlar a sua saúde, a dos grupos onde se inserem e
agir sobre os fatores que a influencia", o contexto escolar, tem uma importância capital no
desenvolvimento global do indivíduo e, os Serviços de Saúde, devem criar oportunidades para as
populações se envolverem na procura de soluções aos seus problemas.
Educação e Saúde são aspetos diferentes duma só realidade. À Escola, compete olhar para os alunos duma
forma diferenciada, e como parceiros com potencialidades a desenvolver, sendo eles próprios os principais
agentes ativos, ajudados pela Escola que deverá fazer a ligação entre aprendizagens e vida ativa,
emparceirando ainda as famílias e a comunidade alargada.
A Escola, só poderá desenvolver este processo, criando um instrumento integrador e orientador dos
diversos objetivos - O Projeto Educativo, onde estão explícitas e integradas todas as preocupações e
objetivos que dão sentido ao trabalho escolar, tanto mais que ele traduz o resultado da participação ativa
de todos quantos estão comprometidos na educação e desenvolvimento da comunidade. É à volta do
Projeto Educativo que se cria a realidade Escola, que se equacionam as necessidades, que se organizam as
tarefas e se reforça o sentido de identidade cultural. Desta forma, a Promoção e a Educação para a Saúde
aparecem incorporadas e são traduzidas pelo conjunto de todas as atividades educativas que concorrem
para atingir a finalidade social de desenvolvimento individual e comunitário como forma de promover o
bem-estar. É através da apropriação dos conteúdos informativos e formativos das atividades educativas e
das aprendizagens, intencionalmente desenvolvidas na escola, que se promovem capacidades conducentes
à autonomia e ao sentido de responsabilidade social dos cidadãos, habilitando-os a intervir em si próprios e
na relação com os outros de forma construtiva. Neste sentido, a Promoção da Saúde tem perante o
currículo, uma interpretação em espiral com todas as suas áreas interligadas ao longo de toda a vida
escolar; uma perspetiva de intervenção consciente e criativa; uma posição de negociação permanente por
processos éticos centrados em quem aprende; uma visão holística, porque as competências podem ser
176
desenvolvidas transversalmente em todos os programas disciplinares; um elevado grau de autoavaliação,
uma vez que só podemos aspirar à plena gestão da nossa liberdade de agir na medida em que somos
capazes de avaliar a nossa própria prática.
Todo o trabalho desenvolvido teve presente o conceito lato de “Escola promotora de Saúde”. Desta forma, a
equipa envolvida neste projeto teve em linha de conta que os sujeitos visados devem estar envolvidos, o mais
diretamente possível, não se limitando apenas a um papel passivo e de inércia. No caso concreto deste
projeto de Promoção para a Saúde, os sujeitos visados são todos os membros da Comunidade Educativa.
Desta forma, os alunos estabelecem uma ligação entre a escola e a comunidade pela sua intervenção direta
conseguem chegar a outros alunos, famílias e comunidade, em geral.
OBJETIVOS
Na conceção deste projeto foram definidos os seguintes objetivos:
Criação de um ambiente favorável para a promoção de estilos de vida saudáveis;
Despertar o espírito crítico face às opções de vida da sociedade em geral e da comunidade em
particular;
Promover iniciativas/projetos no sentido da comunidade educativa realizar as suas aspirações,
satisfazer as suas necessidades e modificar ou adaptar-se ao meio;
Promoção do conceito de saúde como um recurso para a vida e não como uma finalidade de vida;
Proporcionar oportunidades de contacto com experiências positivas;
Incrementar o papel da escola como agente promotor de mudança positiva na comunidade;
Promover a articulação entre os vários agentes educativos na consecução dos pressupostos da
educação para a saúde.
ÁREAS TEMÁTICAS ABORDADAS
No início do ano letivo, divulgou-se o projeto de Educação e Promoção para a Saúde junto dos diretores de
turma ou titulares de turma, com base nas orientações emanadas da DGIDC. Para além dessas informações e
da análise do Projeto Educativo do Agrupamento e do Projeto Curricular de Turma, cada diretor de turma,
junto do respetivo conselho de turma, planificou as atividades no âmbito das áreas temáticas prioritárias a
serem desenvolvidas ao longo do ano letivo. As propostas de cada turma foram integradas num plano de
ação global da escola. Neste plano estavam implícitas atividades e ações que versavam as seguintes áreas
temáticas prioritárias, a saber:
177
Áreas temáticas Prioritárias
Objetivos
Alimentação e exercício Físico
- Melhorar o estado de saúde global dos jovens;
- Inverter a tendência crescente de perfis de doenças associadas a uma deficiente nutrição;
- Promover a saúde dos jovens, especificamente em matéria de alimentação saudável e atividade física.
Consumo de substâncias Psicoativas
- Melhorar o estado de saúde global dos jovens;
- Contribuir para a definição de políticas claras em matéria de consumos de substâncias psicoativas;
- Prevenir o consumo destas substâncias em meio escolar através de debates, sessões de sensibilização e outras estratégias de trabalho continuado com os alunos e envolvendo toda a comunidade educativa.
Sexualidade
- Contribuir para uma melhoria dos relacionamentos afetivo - sexuais entre os jovens;
- Contribuir para a redução das possíveis consequências negativas dos comportamentos sexuais, tais como a gravidez não planeada e as IST’s;
- Contribuir para a tomada de decisões saudáveis na área da sexualidade.
Educação para os media – Segurança na Internet
- Cuidados a ter no uso da internet
Infeções sexualmente transmissíveis
Dotar o aluno de competências que o tornem capaz de “relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da qualidade de vida”.
Violência em meio escolar /saúde mental
Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a violência;
- Promover uma intervenção eficaz baseada em conhecimento.
Estas áreas temáticas foram abordadas de forma sistemática e integrada ao longo do ano, envolvendo os
Diretores de Turma e outros docentes, Auxiliares de Ação Educativa, Pais e Encarregados de Educação,
Alunos, Direção, Centro de Saúde de Odemira e outros elementos da Comunidade Educativa.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS TURMAS DO AGRUPAMENTO
A educação alimentar, a atividade física e a higiene pessoal foram trabalhados durante todo o ano letivo, na
disciplina de Educação Física, com todas as turmas dos 2º e 3º ciclos, contemplando:
178
- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram com a avaliação das várias capacidades físicas, (força superior
média e inferior; flexibilidade e resistência aeróbia). Esta bateria de testes foi aplicada nos 3 períodos, onde
os alunos puderam efetuar uma comparação de resultados.
- Medição e pesagem dos alunos, posteriormente calcularam o IMC.
- Aplicação de um questionário sobre hábitos alimentares e prática de exercício físico.
- Foi também desenvolvido por um grupo de alunos a pesagem, medição de tensão e calculo do índice de
massa corporal a um grupo de pessoas (3º idade) que frequentavam as aulas do projeto “ A Vida Vale”;
- Foram também desenvolvidas atividades físicas nas quartas-feiras no âmbito do desporto escolar, com o
intuito de incutir nos alunos hábitos desportivos e estilos de vida saudável.
- Foram ainda abordados a noção de saúde, sistema cardio respiratório; a importância da Higiene corporal.
- Foram ainda desenvolvidas atividades desportivas a toda a comunidade escolar.
1º CICLO
As atividades discriminadas foram desenvolvidas por todas as escolas do 1º ciclo.
Tema Atividade Escola Parceria Calendarização Realizada Não realizada
Obs.
Higiene/ Saúde
- Elaboração de cartazes sobre regras de higiene
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
--- outubro X --- ---
-Diálogo/partilha de conhecimentos sobre os malefícios do tabaco e elaboração de cartaz para o Dia do Não Fumador
17 de novembro X --- ----
- Sessão com o nutricionista Centro de Saúde de Odemira
janeiro X --- Foi adiada para o mês de maio por conveniência do nutricionista.
-Sessão de Primeiros Socorros
Centro de Saúde de Odemira
fevereiro X A sessão foi substituída por atividades relacionadas com o tema (desdobrável sobre os 1ºs Socorros)
Alimentação
- Dia da alimentação:
Elaboração de espetadas de fruta;
Sessão com a higienista oral;
Oficina de chás; Jogo da bolacha;
Oficina de fantoches sobre alimentação saudável;
Jogo “Heróis do leite”;
Oficina do Pão
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
Centro de Saúde de Odemira
16 de outubro
X
179
com Chouriço;
Apresentação do teatro de fantoches
Saúde Oral - Realização do bochecho quinzenalmente;
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
--- Ao longo do ano letivo
x
-Lavagem dos dentes diariamente, depois do almoço.
x
- Sessão com a higienista oral
Higienista do Centro de Saúde
Janeiro x
Ed. Sexual
- Leitura e exploração do livro “ Para onde foi o Zezinho”; - Leitura e exploração do livro “Sapo encontra um amigo”; - Diálogo com os alunos sobre temas relacionados com os afetos. -Diálogo com os alunos sobre o tema abusos sexuais e outros tipos de agressão - Trabalho a pares ou em pequeno grupo
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
--- Ao longo do ano letivo
x
Prevenção Rodoviária
Participação na Ação de Sensibilização sobre Prevenção Rodoviária
Todas as Escolas Básicas do Agrupamento
Escola segura
A agendar
x A ação foi alterada para uma demonstração de cavalaria cinotécnica.
Avaliação O balanço do Plano de Atividades de Educação e Promoção para a Saúde foi positivo, uma vez que apenas uma das atividades planeadas não foi realizada como primeiramente foi idealizada. Todas as atividades cumpriram com os objetivos traçados e sensibilizaram os alunos para a importância dos cuidados de saúde.
Propostas para o próximo ano letivo
Continuar com: - as comemorações do Dia da Alimentação, Dia do Não Fumador - sessões com profissionais do Centro de Saúde de Odemira - caminhar em busca de uma saúde melhor – comunidade, com pintura de T-shirt
180
2ºe 3º CICLOS
5ºA e 6º anos
- Participação no jogo “ Às voltas com a Roda” comemoração do ”Dia Mundial da Alimentação”;
- Programa “Pera”;
- Sessão com a higienista oral – parceria com higienista do Centro de Saúde de Odemira. (5º ano)
- Rastreio dentário.
- Visualização e exploração de histórias didáticas, sobre CRESCER EM SAÚDE, intituladas: Quero conhecer-
me, trocar ideias, amigos, conhecer para prevenir e festa. Os alunos foram assíduos e adotaram uma
postura de interesse e empenho sobre todos os assuntos trabalhados.
- Discussão e participação no projeto do 9º B sobre a sexualidade “ brigada da saúde”
- Elaboração de questões sobre sexualidade para serem colocadas aos técnicos da unidade móvel.,
medida 1 do programa cuida-te. Nesta aula, surgiram algumas dúvidas que foram debatidas por todos os
elementos da turma.
- Participação na atividade Tour agarra a vida” sobre toxicodependências.
- Participação no seminário sobre drogas/Toxicodependência
- Unidade móvel
- Participação na atividade “Macacos e Pombos” no âmbito do projeto Cuida-te medida 3 sobre o Bullying,
no âmbito das jornadas escolares.
- Sessão de Segurança na Internet.
7º,8º e 9ºanos
- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram;
- Sessão de esclarecimento sobre Higiene oral (8º ano )
- Rastreios dentários (7º ano )
- Participação na atividade Tour agarra a vida” sobre toxicodependências.
181
- Participação no seminário sobre drogas/Toxicodependência (7º ano)
-Participação na atividade “Consumos nocivos ” no âmbito do projeto Cuida-te medida 1
- Participação na palestra da APCO “Inclusão na paralisia cerebral” (7º e 9ºA)
- Participação na atividade “Macacos e Pombos” no âmbito do projeto Cuida-te medida 3 sobre o Bullying,
no âmbito das jornadas escolares (7º e 8º ano)
- Palestra “doenças sexualmente transmissíveis /métodos contracetivos/ consumos (7º e 8ºano)
- Participação no Programa Parlamento dos jovens – “Drogas – evitar e enfrentar as dependências”
(turmas 9º ano);
OUTRAS ATIVIDADES
Comemoração de efemérides com exposições, concursos, exibição de PowerPoint:
- Inquérito sobre hábitos alimentares;
- Mês do coração;
- Dia mundial da saúde;
- Corta-mato escolar.
- Aula de Zumba;
- Participação no projeto do 9ºA i-tec
- Caminhada por Totenique;
- Semana Aberta com workshops e atividades.
- Aplicação da bateria de testes do Fitnessgram;
- Participação num passeio de bicicleta no dia do não fumador;
- Participação no projeto “Apetece-me” da Nestlé
Ambiente e saúde – programa Eco-Escola
Neste âmbito, a escola desenvolve há 8 anos consecutivos o “Programa Eco-Escolas”. Numa perspetiva
integradora, desde sempre se promoveu a articulação deste programa com a Promoção para a Saúde, de
tal modo que esta tem sido contemplada no Plano de Ação do Programa Eco-Escolas e vice-versa. Em
termos de balanço do Programa Eco-Escolas, o mesmo é bastante positivo já que toda a Comunidade
Escolar / Educativa esteve envolvida, de uma forma mais ou menos direta. O plano de ação foi cumprido
quase na íntegra e os objetivos subjacentes ao mesmo foram atingidos, embora careçam de reforços
futuros. De acordo com a monitorização, verificaram-se progressos na consciência ecológica dos nossos
182
alunos, professores e demais elementos da comunidade, assim como nas atitudes que assumem no seu
quotidiano. Por outro lado, é patente o incremento do envolvimento da comunidade local nas iniciativas
promovidas pela escola no âmbito do Programa Eco-Escolas. Já identificam a nossa escola, como sendo
uma escola que investe na formação ecológica dos seus discentes, fazendo desta tarefa uma das suas
prioridades.
Placar “De Olhos na Saúde”
Este espaço foi criado no ano letivo 2008/2009, no bufete da escola e continuou a ser veículo de
divulgação de informações, concursos e campanhas de sensibilização no âmbito da promoção para a
saúde. Neste espaço foram promovidas exposições de trabalhos subordinados aos temas “Dia da
Alimentação”; “Dia do Não Fumador”; “Dia de luta contra a SIDA” e “Mês do Coração”. Também foram
veiculadas informações sobre variados temas, nomeadamente sistema imunitário; sistema circulatório;
manipulação genética; obesidade e obesidade infantil; atividade física e desportiva; droga, álcool entre
outras dependências; higiene/saúde; postura corporal; métodos contracetivos, entre outras. Para além do
anteriormente referido, foram também divulgadas informações que ao longo do ano foram chegando à
escola no âmbito da promoção para a saúde. Outras iniciativas foram dadas a conhecer neste placar,
nomeadamente, atividades das turmas no âmbito do projeto “Turma M” ligadas à promoção para a saúde
e divulgação de atividades desportivas na escola.
“Brigada da Saúde”
A “Brigada da Saúde” (BS) foi uma ação desenvolvida com a turma do 9ºA, dinamizada pela docente de
Ciências Naturais, Rosália Ribeiro, em articulação com a diretora de turma e restantes docentes do
conselho de turma, com a equipa da promoção para a saúde e com o clube dos cientistas ambientais. Este
grupo de alunos desenvolveu várias atividades e iniciativas, no âmbito da promoção para a saúde, na
nossa escola. Estas atividades integraram o projeto “Turma M” da referida turma. Este grupo de alunos
atualizou o placard “De Olhos na Saúde”, produziu oito programas de rádio temáticos, redigiu artigos para
o Jornal da Escola, promoveu atividades de ar livre, efetuou medições de parâmetros físicos e biológicos
como, por exemplo, pressão arterial e índice de massa corporal, e dinamizou com o Clube dos Cientistas
Ambientais o blogue “Saúde e Ambiente em Saboia”.
Programa “Cuida-te”
O programa “Cuida-te” foi criado no âmbito da Portaria n.º 655/2008 de 25 de Julho que visa promover a
saúde juvenil e estilos de vida saudáveis. Neste programa foram criadas cinco medidas, a saber: Medida
n.º 1, “Unidades móveis”; Medida n.º 2, “Formação”; Medida 3, “Teatro Debate”; Medida n.º 4, “GSJ —
Gabinetes de Saúde Juvenil” e Medida n.º 5, “Apoios específicos no âmbito da saúde”.
183
A escola apresentou duas candidaturas uma á medida nº1 e outra medida nº3- “Unidade Móvel”, que
compareceu na Escola, durante a semana da saúde. Os alunos do Agrupamento assistiram a uma palestra
sobre “Amor e Sexualidade”.
Projeto “Apetece-me “
Projeto-escola realizado no âmbito do programa educativo “Nestlé Crianças Saudáveis”.
Com a ajuda do Manual do Projeto-escola, enviado às escolas após adesão ao programa, as escolas
enviaram os seus relatórios com a descrição das atividades desenvolvidas ao longo deste ano letivo
2013/2014, com incidência nas três temáticas do programa: Alimentação, Saúde e Atividade Física.
Projeto iTEC
Ao longo destes dois últimos ano foi desenvolvido nas aulas de Ciências Naturais o projeto iTEC - 3.º ciclo
de pilotagem consecutivo, com a turma do A do 9º ano. Este tratou-se do 5.º de pilotagens do referido
projeto, que tinha como cenário de aprendizagem “Utilização de tecnologias para enriquecer os processos
de ensino e de aprendizagem” e a história de aprendizagem relacionou-se com a criação de um Website.
As escolas/turmas envolvidas foram, neste ciclo, desafiadas a atingir o nível 4 do "Modelo de Maturidade
em Inovação" proposto pelo FuturLab, que prevê os seguintes aspetos “Tecnologias ubíquas, integradas,
perfeitamente interligadas apoiam as escolhas personalizadas dos alunos para lá da sala de aula. O ensino
e a aprendizagem estão constituídos, interligados e organizados em torno dos alunos. Os alunos assumem
o controlo da sua aprendizagem utilizando tecnologias para a gerirem”. Neste contexto, as atividades
abordam objetivos de aprendizagem que vão para lá das capacidades tradicionais da disciplina, o que
implica capacidades transversais para o século XXI, como a resolução colaborativa de problemas. Em
termos Pedagógicos, pretende-se que o ensino e a aprendizagem sejam à distância, “com acesso à rede e
organizados em torno do aluno, fazendo a ponte entre a aprendizagem formal e informal, através de uma
aprendizagem heurística, alargada e produtiva.” O aluno fica com o controlo da sua aprendizagem,
utilizando as tecnologias para a gerir, escolhendo os recursos ou ferramentas apropriados para apoiar a
sua aprendizagem.
O Ciclo 5 de pilotagens iTEC desenvolveu-se tendo em conta os conteúdos do 9.º ano de Ciências
Naturais, o temai "Opções que interferem no equilíbrio do organismo". A turma esteve organizada em 4
equipas e, dentro deste tema, cada uma escolheu um subtema - álcool, drogas ilícitas, obesidade /
alimentação equilibrada; atividade física / sedentarismo. Depois das atividades de aprendizagem
“sonhar”, “explorar”, “mapear”, “fazer”, “perguntar”, “refazer”, chegou a fase “mostrar”, ou seja, divulgar
os websites criados. Para além destes terem sido “mostrados” em casa à família, através do Facebook a
amigos e conhecidos e outros alunos iTEC, a colaboradores externos, na escola, a professores e colegas,
também o foram, no dia 3 de abril, no âmbito das Jornadas Escolares.
184
CONCLUSÃO
Ao fazer uma análise do trabalho desenvolvido no âmbito do projeto de “Educação e Promoção para a
Saúde”, o balanço é muito bom. A participação da comunidade educativa e dos diversos departamentos
nas diferentes atividades, em que foram solicitados a colaborar, foi de grande importância na sua
concretização. Globalmente, os alunos, mostraram recetividade e empenho nas tarefas que lhes foram
apresentadas. Estas foram executadas com sucesso.
As áreas temáticas trabalhadas tiveram como base as sugeridas pela DGIDC, adaptadas à especificidade
de cada turma/ano de escolaridade e foram executadas ao longo do ano letivo. As mesmas foram
integradas num plano de ação global da escola, envolvendo os docentes dos 1º, 2º e 3º ciclos, diretores
de turma, professores titulares de turma, alunos, pais/encarregados de educação, auxiliares de ação
educativa, direção da escola, centro de saúde de Odemira e outros elementos da comunidade
educativa/entidades.
O desenvolvimento de programas de promoção para a saúde nas escolas baseados no pressuposto de que
a adoção de hábitos saudáveis trará melhor qualidade de vida, capacita as crianças e os adolescentes a
fazer as escolhas mais corretas, tomando consciência dessa realidade ao trabalharem conhecimentos,
atitudes, comportamentos e competências. No entanto, e apesar de alguns constrangimentos, é de
realçar o empenho e profissionalismo de todas as pessoas envolvidas neste programa, e evidenciar que as
escolas são os locais propícios para uma abordagem efetiva da promoção da saúde. Face a estas
conclusões espera-se que os órgãos responsáveis da escola continuem a apostar neste projeto criando as
condições necessárias para que o mesmo tenha continuidade.
Para o próximo ano letivo sugere-se dar continuidade às seguintes ações:
- Gabinete de apoio ao aluno;
- Brigada da Saúde ;
- Rastreio do IMC, tensão arterial;
- Rastreios Visual, oral e auditivo;
- Apresentação dos resultados dos Rastreios de Saúde.
185
BALANÇO GERAL DA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA ECO-ESCOLAS
Escolas/ turmas
envolvidas
Inscrição
Submissão do Plano de Ação e
Ficha de Acompanhamento
Nº de alunos
envolvidos
Percentagem de alunos envolvidos
Nº de atividades
Percentagem de atividades desenvolvidas
Candidatura ao Galardão
Sim Não Sim Não Sim Não a)
a) Justificação
EB de Luzianes-Gare
X -- -- x 17 100% 10 100% -- x
Por não ter submetido o Plano de Ação e Ficha de Acompanhamento
EB n.º 1 de Saboia X X 98 100% 77 90% X
EB n.º 2 de Saboia X -- X --- 27 100% 10 100% X --
Por motivo de não apresentação de relatório final
EB de Santa Clara a Velha
X ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
186
Avaliação da Organização e Funcionamento da Escola”
APRESENTAÇÃO
- Este questionário foi disponibilizado a todos os encarregados de educação na reuniões de entrega dos registos de avaliação do 1ºperíodo (EB nºde Saboia) e do 3ºperíodo (EB’s do 1ºciclo). Através da partilha do link de um formulário criado no Google docs com cada diretor de turma e professor titular de turma que promoveram o seu preenchimento, no primeiro caso, com a colaboração de alguns secretários.
As respostas foram recolhidas entre 9 e 14 de janeiro de 2014, na EB de Saboia nº1, e entre 18 e 24 de
junho, nas EB’s do 1ºciclo e Pré-Escolar. Responderam 52 encarregados de educação da EB de Saboia nº1 e 38 das EB’s do 1ºciclo / Pré-Escolar. - O questionário estava organizado em cinco blocos temáticos que diziam respeito à organização e
funcionamento da Escola. - As respostas foram segundo uma escala que estabelece a seguinte correspondência:
1. Nunca – Se em nenhum caso o conteúdo da afirmação se aplica. 2. Raramente – Se o conteúdo da afirmação se aplica, mas só às vezes. 3. Com frequência – Se o conteúdo da afirmação se aplica quase sempre. 4. Sempre – Se o conteúdo da afirmação se aplica sempre.
Seguem abaixo os resultados obtidos na aplicação desse questionário.
187
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO 2013/2014
Resultados de questionários “Avaliação da Organização e Funcionamento da Escola” aplicados ao pais e EE da EB de Saboia nº1 em janeiro de 2014 (total de questionários aplicados = 52) e das EB do 1º ciclo / Pré-Escolar em junho de 2014 (total de questionários aplicados = 38).
Parâmetros
Média por item (1 a 4)
EB Saboia nº1 EB do 1ºciclo / Pré-Escolar
"1. Informam os encarregados de educação sobre o regulamento interno.
3,47 3,43
"2. Definem medidas adequadas ao bom funcionamento da escola." 3,27 3,59
"3. Adotam medidas adequadas à promoção de valores e códigos de conduta na escola."
3,20 3,38
"4. Atuam de acordo com os códigos e valores estabelecidos." 3,27 3,49
"5. Envolvem a comunidade educativa na vida da escola." 3,39 3,49
"6. Procuram soluções para os problemas dos alunos" 3,22 3,41
"7. Implementam planos de apoio para melhorar as aprendizagens dos alunos."
3,39 3,54
"8. Asseguram boas condições de trabalho em toda a escola." 3,25 3,52
"9. Apoiam e acompanham os novos alunos." 3,43 3,57
"10. Estabelecem prioridades e criam canais de comunicação para divulgação de Informação relevante."
3,18 3,49
"11. Procuram o reconhecimento público da escola." 3,27 3,49
"12. Promovem uma cultura de abertura, de comunicação e de diálogo." 3,18 3,51
"13. Definem critérios específicos para a elaboração dos horários dos alunos."
3,31 3,38
"14. Reconhecem críticas e sugestões para a melhoria da organização e funcionamento da escola."
3,16 3,30
"15. Existem mecanismos eficazes de controlo das entradas e saídas da escola"
3,61 3,41
"16. Existe um Serviço de Apoio Educativo adequado às necessidades de aprendizagem"
3,37 3,27
17. O horário dos serviços está adequado às necessidades da comunidade educativa.
3,47 3,35
18. A escola promove um projeto de alimentação saudável através dos produtos à venda no bar/bufete da escola
3,10 3,32
19. O atendimento do bar/bufete é eficaz. 3,22 3,27
"20. Os produtos disponíveis na papelaria são os necessários às tarefas de ensino e aprendizagem"
3,57 3,27
"21. Os serviços da Secretaria dão resposta às tuas questões" 3,63 3,46
"22. As instalações da escola estão limpas e asseadas" 3,63 3,78
"23. A privacidade do atendimento dos alunos e pais é garantida pela escola."
3,63 3,54
"24. A Escola é facilmente acessível para todos os seus utentes." 3,59 3,62
"25. Recomenda a escola a outros." 3,41 3,62
"26. A escola revela ser capaz de resolver os problemas que vão surgindo."
3,22 3,49
27. Estou satisfeito com a atuação da(do): 27.1 Conselho Geral
3,37 3,49
188
27.2. Direção. 3,47 3,51
27. 3. Conselho Pedagógico. 3,43 3,43
27. 4. Diretor de Turma / Professor titular de turma 3,78 3,84
"28. O ensino oferecido corresponde às minhas expectativas." 3,28 3,70
"29. Existe um bom relacionamento entre alunos, funcionários, professores e encarregados de educação."
3,55 3,78
"30. Os professores esforçam-se para ajudar os alunos a atingirem os seus objetivos."
3,47 3,63
"29. Existe um bom relacionamento entre alunos, funcionários, professores e encarregados de educação."
3,53 3,73
"31. A escola preocupa-se com os seus alunos." 3,59 3,78
"32. A escola é segura." 3,57 3,62
"33. Os professores informam sobre as finalidades e objetivos da sua disciplina."
3,33 3,65
"34. Os professores dão a conhecer e explicam o funcionamento dos critérios de avaliação."
3,51 3,73
"35. Os professores preparam para uma aprendizagem contínua e autónoma."
3,39 3,68
"36. Os professores promovem medidas pedagógicas de apoio para melhorar os resultados dos alunos."
3,49 3,70
"37. As atividades de complemento curricular correspondem às minhas expectativas."
3,43 3,57
"38. A informação sobre as funções dos diversos serviços da escola é adequada."
3,41 3,49
"39. Sinto-me satisfeito com o horário do meu educando." 3,35 3,73
"40. Os encarregados de educação são informados em tempo oportuno dos assuntos relevantes da política educativa"
3,29 3,51
"41. Os assuntos focados nos Conselhos de Turma são abordados pelo Diretor de Turma"
3,45 3,46
"42. Os professores têm expectativas elevadas acerca dos alunos" 3,31 3,46
"43. Os alunos são encorajados a trabalhar com empenho" 3,29 3,59
"44. Os alunos são reconhecidos quando desenvolvem um bom trabalho"
3,43 3,70
"45. A escola investe na cooperação com outras escolas e instituições locais."
3,29 3,51
"46. A escola desenvolve projetos de solidariedade social." 3,39 3,22
"47. A escola disponibiliza recursos à comunidade, para fins socioculturais e outros."
3,22 3,30
"48. A escola tem sabido adaptar-se às mudanças na comunidade." 3,24 3,57
"49. A escola desenvolve ações de prevenção de acidentes e de riscos de saúde."
3,37 3,38
"50. A escola desenvolve ações de promoção da qualidade ambiental." 3,51 3,51
"51. A escola trabalha para reduzir o abandono e insucesso escolares." 3,35 3,41
"52. A escola tem uma oferta educativa/formativa diversificada." 3,25 3,27
"53. A escola trabalha para a melhoria da qualidade do sucesso educativo."
3,31 3,54
"54. A escola disponibiliza apoio educativo quando necessário." 3,39 3,49
"55. Os programas são globalmente cumpridos." 3,20 3,43
"56. Os critérios de avaliação aprovados são aplicados." 3,47 3,46
"57. A escola preocupa-se em melhorar a qualidade global do serviço oferecido."
3,51 3,57
189
Média global 3,39 3,51
Máximo 3,78 (“Estou satisfeito com a atuação do(da): Diretor(a) de Turma”
3,84 (“Estou satisfeito com a atuação do(da): Professor(a) titular de Turma”)
Mínimo 3,10 (“A escola promove um projeto de alimentação saudável através dos produtos à venda no bar/bufete da escola”)
3,22 (“A escola desenvolve projetos de solidariedade social.”)