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Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
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Relatório de Autoavaliação
2016/2017
Equipa de Autoavaliação:
Mafalda Guerreiro – Coordenadora
Maria Cristina Neto – Educação Pré-escolar
Sandra Silva – 1º ciclo
Manuela Correia – 2º ciclo
Ana Lúcia Pires – 3º ciclo
Licínio Santos – 3º ciclo
Norberto Assis – 3º ciclo
Olhão, Março/2018
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Índice
Índice .............................................................................................................................................. i
I – Introdução ................................................................................................................................ 3
Capítulo I ....................................................................................................................................... 4
Área A – Resultados ...................................................................................................................... 4
1. Domínio Resultados Académicos ...................................................................................... 4
1.1. Sucesso Escolar .......................................................................................................... 4
1.1.1. Educação Pré-escolar ........................................................................................ 4
1.1.2. Educação Especial ............................................................................................. 6
1.1.3. 1º Ciclo .............................................................................................................. 7
1.1.4. 2º Ciclo .............................................................................................................. 9
1.1.5. 3º Ciclo ............................................................................................................ 12
1.2. Interrupção do Percurso Escolar .............................................................................. 15
1.2.1. 1º Ciclo ............................................................................................................ 15
1.2.2. 2º Ciclo ............................................................................................................ 16
1.2.3. 3º Ciclo ............................................................................................................ 17
2. Domínio Resultados Sociais ............................................................................................. 19
2.1. Indisciplina ............................................................................................................... 19
2.1.1. 1º Ciclo ............................................................................................................ 19
2.1.2. 2º Ciclo ............................................................................................................ 20
2.1.3. 3º Ciclo ............................................................................................................ 21
2.1.4. Ação 8 (PPM) - Operacionalizar qualitativamente a Equipa de Apoio à Prevenção da Indisciplina (EAPI) ..................................................................................... 21
2.1.5. Ação 10 (PPM) – Operacionalização do Contrato Social de Turma ................ 23
2.1.6. Ação 11 (PPM) - Apoio Psicossocial a alunos e famílias e mediação e gestão de conflitos ......................................................................................................................... 24
3. Domínio Processos Educativos ........................................................................................ 27
3.1. Planeamento e Articulação - Oferta Educativa ...................................................... 27
3.1.1. Ação 7 (PPM) -PCA's, CEF's, PIEF's e ações de trabalho colaborativo com diferentes parceiros sociais ............................................................................................. 27
3.2. Práticas de Ensino - Valorização das Aprendizagens ............................................. 28
3.2.1. Ação 4 (PPM) - Tablets e Magalhães na sala de aula ...................................... 28
3.2.2. Ação 5 (PPM) -Organizar na BE atividades/concurso e sessões de formação de utilizadores ...................................................................................................................... 29
3.2.3. Ação 9 (PM) - Implementação do Prémio de Mérito Disciplinar de Turma .... 31
3.3. Diferenciação Pedagógica ....................................................................................... 33
3.3.1. Ação 1 (PPM) - Criação ou revitalização de oficinas e laboratórios ................ 33
3.3.2. Ação 2 e 3 (PPM) -Reorganização das Medidas Educativas de Apoio nos 1º, 2º e 3º Ciclos ........................................................................................................................ 34
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3.3.3. Ação 6 (PPM) – Supervisão pedagógica .......................................................... 37
3.4. Monitorização e Avaliação do Ensino e das Aprendizagens ................................... 38
3.4.1 Questionários aos Coordenadores de Departamento .................................... 38
Capítulo II .................................................................................................................................... 40
Área C – Liderança e Gestão ....................................................................................................... 40
1. Domínio Liderança .......................................................................................................... 40
1.1 A Diretora / A Direção ............................................................................................. 41
1.2 O Conselho Geral ..................................................................................................... 41
1.3 O Coordenador de Departamento ........................................................................... 42
1.4 As estruturas intermédias (Coordenadores, DT's, Coord. Pedagógico, Coord. Estabelecimento) ................................................................................................................. 42
2. Domínio Gestão ............................................................................................................... 43
2.1. A Diretora / A Direção ............................................................................................. 43
2.2. O Conselho Geral ..................................................................................................... 44
2.3. O Coordenador de Departamento ........................................................................... 44
2.4. As estruturas intermédias (Coordenadores, DT's, Coord. Pedagógico, Coord. Estabelecimento) ................................................................................................................. 44
Capítulo III ................................................................................................................................... 45
Considerações / Recomendações Gerais .................................................................................... 45
Área C - Liderança e Gestão ........................................................................................................ 45
ANEXOS ....................................................................................................................................... 49
Anexo I - Modelo de Autoavaliação ........................................................................................ 49
Anexo II - Plano dos inquéritos por questionário aplicados aos coordenadores de departamento ......................................................................................................................... 51
Anexo III - Guião dos inquéritos por questionário aplicados aos coordenadores de departamento ......................................................................................................................... 52
Anexo IV - Análise de conteúdo das respostas obtidas nos inquéritos por questionário aplicados aos coordenadores de departamento .................................................................... 53
Anexo V - Inquéritos por questionário aplicados aos docentes do agrupamento .................. 54
Anexo VI - Apresentação do tratamento de dados dos inquéritos por questionário aplicados aos docentes do agrupamento – Gráficos de barras .............................................................. 60
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I – Introdução
De acordo com a Lei nº 31/2002, de 20 de dezembro, que aprova o sistema de avaliação da
educação do ensino não superior que visa a promoção de uma cultura de melhoria continuada da
organização, do funcionamento e dos resultados do sistema educativo e dos projetos educativos (artigo 3º,
alínea h), o presente documento tem por intuito apresentar a análise de resultados nas áreas A e C, de
acordo com o Plano de Ação da Autoavaliação e Qualidade do Ensino do Agrupamento definido no ano
letivo 2014/2015 e aprovado pelo Conselho Geral no mesmo ano letivo, e posteriormente reestruturado
nos anos letivos 2016/2017 e 2017/2018.
Área A – Resultados, nos Domínio Resultados Académicos nas dimensões: Sucesso Escolar, Interrupção
Precoce do Percurso Escolar; Domínio Resultados Sociais na dimensão Indisciplina; Domínio Processos
Educativo nas dimensões: Planeamento e Articulação - Oferta Educativa, Práticas de Ensino - Valorização
das Aprendizagens, Diferenciação Pedagógica e Monitorização e Avaliação do Ensino e das Aprendizagens.
Área C – Liderança e Gestão, nos Domínio Liderança e Gestão, ambos nas dimensões: a Diretora / a
Direção; o Conselho Geral; o Coordenador de Departamento e as Estruturas Intermédias (Coordenadores,
DT's, Coord. Pedagógico, Coord. Estabelecimento.).
Importa referir que, de acordo com o Plano de Ação da Autoavaliação e Qualidade do Ensino do
Agrupamento, a ÁREA B – Processos Educativos foi realizada e divulgada no ano letivo 2015/2016 e a ÁREA
D – Relação com a Comunidade iniciará os seus trabalhos durante o 2º período do ano letivo 2017/2018. A
Área A integra sempre os relatórios anuais da equipa de autoavaliação e as restantes áreas seguem o
cronograma definido nos planos de ação, conforme o Modelo de Autoavaliação definido em 2014 (Anexo I).
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Capítulo I
Área A – Resultados
1. Domínio Resultados Académicos
1.1. Sucesso Escolar
1.1.1. Educação Pré-escolar
Na educação Pré-escolar, por não ter caráter obrigatório, foi aferido o cumprimento dos objetivos
segundo as Novas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPES).
Área da Expressão e Comunicação
Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
Ano Nº de turmas Nº de alunos
Avaliados Avaliação Diagnóstica Avaliação Final
Pré 10 196 26,67% 71,33%
Domínio da Matemática
Ano Nº de turmas Nº de alunos
Avaliados Avaliação Diagnóstica Avaliação Final
Pré 10 196 13,54% 68,70%
Gráfico 2 - Faixas etárias das crianças e crianças em matrícula obrigatória no 1º ciclo
Gráfico 3 - Progresso dos Grupos por Áreas de Conteúdo (objetivos atingidos)
Legenda: CM – Conhecimento do Mundo; EXP e
COM – Expressão e Comunicação (Domínio da
Educação Física; Domínio da Educação Artística;
Domínio da Linguagem oral e Abordagem à Escrita;
Domínio da Matemática); FPS – Formação Pessoal e
Social.
6 anos 5 anos 4 anos 3 anosFrequência
totalCrianças em
EO
Nº de crianças 16 111 73 21 221 97
16
111
73
21
221
97
0
50
100
150
200
250
CM EXP e COM FPS
AD 25,31% 31,06% 39,65%
AF 76,72% 77,87% 83,75%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
Progresso dos Grupos
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Gráfico 4 - Progresso por Domínios
Gráfico 5 - Avaliação das Áreas por Período Letivo
Legenda: As Áreas foram classificadas
em AF - Áreas Fortes - de 70% a 100%
dos objetivos atingidos; AI - Áreas
Intermédias - de 50% a 69% dos
objetivos atingidos; Afr- Áreas fracas -
0% aos 49% dos objetivos atingidos.
Da análise de dados dos gráficos 2, 3, 4 e 5 observa-se que:
Os grupos são heterogéneos e as idades variam entre os 3 e os 6 anos;
Somente 43,89% das crianças irão integrar o 1º ciclo em condição de matrícula obrigatória;
Os grupos evoluíram ao longo do ano letivo de forma significativa;
Foram atingidos os objetivos de forma global nas três áreas, sendo consideradas áreas fortes;
Verifica-se que, na área da Expressão e Comunicação, o domínio mais fraco foi o da Matemática no
qual os objetivos atingidos se mantiveram num nível intermédio;
Os resultados apresentados poderão ter uma relação direta com a faixa etária das crianças e as
aprendizagens realizadas por cada uma.
CM EF EA LOAE MAT FPS
EXP e COM
AD 25,31% 47,78% 26,06% 26,67% 13,54% 39,65%
AF 76,72% 87,49% 81,81% 71,33% 68,70% 83,75%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
Progresso dos Grupos
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1º P 2º P 3º P 1º P 2ºP 3º P 1º P 2ºP 3º P 1º P 2ºP 3º P 1º P 2ºP 3º P 1º P 2ºP 3º P
ConhecimentoMundo
Exp. e Com. /Ed.Física
Exp. e Com./Ed.Artística
Exp. e Com./ Ling.Oral e Abord.
Escrita
Exp. e Com./Matemática
Formação Pessoale Social
AF 3 6 3 7 10 7 7 6 5 7 3 3 3 4 3 4 7 4
AI 4 4 4 2 0 1 1 4 3 2 5 4 3 2 4 5 3 5
Afr 3 0 2 1 0 1 2 0 0 1 2 2 4 4 2 1 0 0
Áre
as
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1.1.2. Educação Especial
Departamento Nº de alunos
Avaliados
Educação Especial 256
Gráfico 6 - Distribuição dos alunos NEE
Gráfico 7 - Taxa de Sucesso dos alunos com NEE
A análise de dados dos gráficos 6 e 7 revela que:
Comparando as taxas de inadequabilidade (ver observatório 3ºP) com as taxas de sucesso, considera o
departamento de educação especial que não se pode apontar a inadequabilidade das medidas como
uma causa do insucesso, uma vez que, sempre que se verifica a inadequabilidade, o departamento
procede a uma reavaliação do perfil de funcionalidade dos alunos, de forma a ajustar as medidas às
reais dificuldades detetadas. Desta forma, conclui-se que as percentagens das taxas de insucesso dos
alunos NEE, nos vários ciclos, se justificam por razões diversas e, com certeza, passíveis de explicar caso
a caso, e atendendo a que há alunos cujas dificuldades não se conseguem ultrapassar.
782
86
81
Nº de alunos com NEE por níveis de educação/ensino
Ed. Pré-escolar 1º Ciclo 2º ciclo 3º ciclo
Pré - escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
TS 100,00% 92,68% 94,19% 86,42%
75,00%
80,00%
85,00%
90,00%
95,00%
100,00%
Títu
lo d
o E
ixo
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1.1.3. 1º Ciclo
Número de alunos avaliados
Ano Nº de alunos
Avaliados
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
1º anos 181 181 181
2º anos 212 212 213
3º anos 157 158 159
4º anos 172 174 176
Taxa de Sucesso a Português
Ano Meta TEIP TS 1º P TS 1º ciclo TS 2º P TS 1º ciclo
TS 3º P TS 1ºciclo
1º anos 82,53% 82,32%
85,87%
81,77%
87,17%
82,32%
89,16% 2º anos 84,77% 77,36% 80,19 % 83,57%
3º anos 90,85% 98,73% 98,10% 98,74%
4º anos 88,71% 88,37% 91,38% 94,32%
Taxa de Sucesso a Matemática
Ano Meta TEIP TS 1º P TS 1º ciclo TS 2º P TS 1º ciclo TS 3º P TS 1ºciclo
1º anos 82,53% 88,40%
87,12%
81,22%
83,03%
84,43%
84,22% 2º anos 84,77% 80,19% 78,30% 80,75%
3º anos 90,85% 94,90% 93,67% 96,86%
4º anos 88,71% 87,21% 81,03% 82,95%
Gráfico 8 - Progresso da Taxa de Sucesso (Número de alunos com positivas a Português e a Matemática)
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
Português 2016/2017 85,87% 87,12% 89,16%
Matemática 2016/2017 87,12% 82,83% 84,22%
79,00%
80,00%
81,00%
82,00%
83,00%
84,00%
85,00%
86,00%
87,00%
88,00%
89,00%
90,00%
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Gráfico 9 - Qualidade de Sucesso (Número de alunos com níveis 4 e 5 a Português e a Matemática)
Gráfico 10 - Progresso da Taxa de Sucesso nos últimos 3 anos
Gráfico 11 - Progresso da Qualidade de Sucesso nos últimos 3 anos
Da análise de dados dos gráficos 8, 9, 10 e 11 observa-se que:
Taxa de sucesso 2016/2017
A taxa de sucesso do 1º ciclo aumentou na área de Português, tendo diminuído na área de Matemática
do 1º para o 2º período e subido de novo do 2º para o 3º Período;
A maior taxa de sucesso verificou-se no 3º ano;
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
Português 2016/2017 47,23% 51,39% 54,05%
Matemática 2016/2017 52,08% 48,48% 52,79%
42,00%
44,00%
46,00%
48,00%
50,00%
52,00%
54,00%
56,00%
Português2014/2015
Português2015/2016
Português2016/2017
1ºPeríodo 78,26% 84,58% 85,87%
2ºPeríodo 80,29% 84,61% 87,12%
3ºPeríodo 90,43% 89,46% 89,16%
70,00%75,00%80,00%85,00%90,00%95,00%
Taxa
de
Suce
sso
Português
Matemática2014/2015
Matemática2015/2016
Matemática2016/2017
1ºPeríodo 73,05% 83,78% 87,12%
2ºPeríodo 76,61% 85,14% 82,83%
3ºPeríodo 82,57% 87,97% 84,22%
0,00%20,00%40,00%60,00%80,00%
100,00%
Taxa
de
Suce
sso
Matemática
Português2014/2015
Português2015/2016
Português2016/2017
1ºPeríodo 39,38% 48,12% 47,23%
2ºPeríodo 39,69% 48,33% 51,39%
3ºPeríodo 52,42% 54,46% 54,05%
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%
Qu
ali
da
de
de
Suce
sso Português
Matemática2014/2015
Matemática2015/2016
Matemática2016/2017
1ºPeríodo 38,22% 50,34% 52,08%
2ºPeríodo 39,73% 50,87% 48,48%
3ºPeríodo 46,13% 55,68% 52,79%
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%
Qu
ali
da
de
de
Suce
sso Matemática
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A taxa de sucesso atingiu a meta TEIP contratualizada, nos 3º e 4º anos a Português e nos 1º e 3º anos
a Matemática.
Taxa de sucesso nos últimos 3 anos
A taxa de sucesso de Português, nos últimos 3 anos, subiu nos 1º e 2º períodos, tendo descido
ligeiramente no 3º período, nos anos 2015/16 e 2016/2017;
A taxa de sucesso de Matemática subiu nos 1º e 2º períodos, nos anos 2014/15 e 2015/16, tendo
descido no 2º e 3º período, no ano 2016/17, comparativamente ao ano anterior (2015/16).
Qualidade de sucesso (alunos com satisfaz bastante e excelente) 2016/2017
A qualidade de sucesso de Português e de Matemática aumentou ao longo do ano, à exceção do 2º
Período, que sofreu um ligeiro decréscimo.
Qualidade de sucesso nos últimos 3 anos
A qualidade de sucesso de Português subiu, tendo sofrido um ligeiro decréscimo no 1ºperíodo, no ano
2016/17, comparativamente ao ano anterior (2015/16);
A qualidade de sucesso de Matemática subiu, tendo sofrido um ligeiro decréscimo, nos 2º e 3º
períodos, no ano letivo 2016/17, comparativamente ao ano anterior (2015/16).
1.1.4. 2º Ciclo
Número de alunos avaliados
Português
Ano
Nº de alunos Avaliados
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
5º anos 230 227 226
6º anos 202 200 196
Matemática
Ano
Nº de alunos Avaliados
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
5º anos 218 224 223
6º anos 202 200 196
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Taxa de Sucesso a Português
Ano Meta TEIP TS 1º P TS 2º ciclo TS 2º P TS 2º ciclo TS 3º P TS 2ºciclo
5º anos 86,99% 74,78% 79,86%
81,06% 82,44%
88,05% 91,00%
6º anos 80,49% 85,64% 84,00% 94,39%
Taxa de Sucesso a Matemática
Ano Meta TEIP TS 1º P TS 2º ciclo TS 2º P TS 2º ciclo TS 3º P TS 2ºciclo
5º anos 78,50% 70,64% 71,90%
75,89% 74,53%
82,06% 81,15%
6º anos 72,00% 73,27% 73,00% 80,10%
Gráfico 12 - Progresso da Taxa de Sucesso (Número de alunos com positivas a Português e a Matemática)
Gráfico 13 - Progresso da Qualidade de Sucesso (Número de alunos com níveis 4 e 5 a Português e a
Matemática)
Gráfico 14 - Progresso da Taxa de Sucesso nos últimos 3 anos
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
Português 2016/2017 79,86% 82,44% 91,00%
Matemática 2016/2017 71,90% 74,53% 81,15%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
Português 2016/2017 23,38% 27,17% 32,94%
Matemática 2016/2017 25,24% 29,72% 36,04%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
35,00%
40,00%
Português2014/2015
Português2015/2016
Português2016/2017
1ºPeríodo 66,74% 72,07% 79,86%
2ºPeríodo 68,20% 76,82% 82,44%
3ºPeríodo 82,46% 84,89% 91,00%
0,00%20,00%40,00%60,00%80,00%
100,00%
Taxa
de
Suce
sso
Português
Matemática2014/2015
Matemática2015/2016
Matemática2016/2017
1ºPeríodo 56,38% 60,37% 71,90%
2ºPeríodo 61,21% 67,65% 74,53%
3ºPeríodo 71,68% 75,57% 81,15%
0,00%20,00%40,00%60,00%80,00%
100,00%
Taxa
de
Suce
sso
Matemática
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
11
Gráfico 15 - Progresso da Qualidade de Sucesso nos últimos 3 anos
A análise de dados dos gráficos 12, 13, 14 e 15 revela que:
Taxa de sucesso 2016/2017
A Taxa de Sucesso a Português e a Matemática aumentou ao longo do ano letivo 2016/17;
A Taxa de Sucesso do 5º ano a Português não atingiu a meta contratualizada, nos 1º e 2º períodos,
tendo sido atingida no 3º período;
A Taxa de Sucesso do 6º ano atingiu a meta contratualizada ao longo do ano letivo 2016/17;
A Taxa de Sucesso do 5º ano a Matemática só foi atingida no 3º Período, tendo a mesma sido alcançada
no 6º ano ao longo do ano letivo 2016/17.
Taxa de sucesso nos últimos 3 anos
A Taxa de Sucesso de Português e de Matemática dos últimos 3 anos aumentou sempre,
comparativamente ao ano anterior.
Qualidade de sucesso (alunos com satisfaz bastante e excelente) 2016/2017
A Qualidade de Sucesso de Português e de Matemática aumentou ao longo do ano letivo.
Qualidade de sucesso nos últimos 3 anos
A Qualidade de Sucesso de Português, por período, em relação ao ano anterior 2014/15, subiu nos 2º e
3º períodos, nos anos 2015/16 e 2016/17. No 1º período sofreu um decréscimo em relação ao ano
2015/16, tendo aumentado no ano 2016/17;
A Qualidade de Sucesso de Matemática, por período, em relação ao ano 2014/15 sofreu um
decréscimo nos 1º e 3 períodos, no ano 2015/16, tendo aumentado no ano 2016/17 em todos os
períodos.
Português2014/2015
Português2015/2016
Português2016/2017
1ºPeríodo 20,21% 17,82% 23,38%
2ºPeríodo 21,20% 22,64% 27,17%
3ºPeríodo 25,12% 26,78% 32,94%
0,00%5,00%
10,00%15,00%20,00%25,00%30,00%35,00%
Qu
ali
da
de
de
Suce
sso
Português
Matemática2014/2015
Matemática2015/2016
Matemática2016/2017
1ºPeríodo 21,12% 19,15% 25,24%
2ºPeríodo 21,51% 24,26% 29,72%
3ºPeríodo 30,47% 28,69% 36,04%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
Qu
ali
da
de
de
Suce
sso
Matemática
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
12
1.1.5. 3º Ciclo
Número de alunos avaliados
Português
Ano Nº de alunos Avaliados
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
7º anos 197 196 197
8º anos 177 177 176
9º anos 217 217 215
Matemática
Ano Nº de alunos Avaliados
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
7º anos 197 197 197
8º anos 177 177 177
9º anos 217 217 217
Taxa de Sucesso a Português
Ano Meta TEIP TS 1º P TS 3º ciclo TS 2º P TS 3º ciclo TS 3º P TS 3ºciclo
7º anos 83,70% 60,41%
66,33%
68,37%
69,32%
72,59%
80,61% 8º anos 82,98% 82,49% 77,97% 88,07%
9º anos 79,25% 58,53% 63,13% 81,86%
Taxa de Sucesso a Matemática
Ano Meta TEIP TS 1º P TS 3º ciclo TS 2º P TS 3º ciclo TS 3º P TS 3ºciclo
7º anos 75,40% 67,01%
67,85%
59,39%
61,76%
71,21%
70,97% 8º anos 66,14% 73,45% 63,28% 73,86%
9º anos 64,94% 64,06% 62,67% 68,37%
Gráfico 16 - Progresso da Taxa de Sucesso (Número de alunos com positivas a Português e a Matemática)
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
Português 2016/2017 66,33% 69,32% 80,61%
Matemática 2016/2017 67,85% 61,76% 70,97%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
13
Gráfico 17 - Progresso da Qualidade de Sucesso (Número de alunos com níveis 4 e 5 a Português e a
Matemática)
Gráfico 18 - Progresso da Taxa de Sucesso nos últimos 3 anos
Gráfico 19 - Progresso da Qualidade de Sucesso nos últimos 3 anos
Resultado das Avaliações Externas 9º ano – 2016/2017
Gráfico 20 - Avaliação Interna/Externa - Taxa de Sucesso
1ºPeríodo 2ºPeríodo 3ºPeríodo
Português 2016/2017 11,84% 14,92% 18,37%
Matemática 2016/2017 21,49% 23,18% 24,62%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
Português2014/2015
Português2015/2016
Português2016/2017
1ºPeríodo 54,46% 59,51% 66,33%
2ºPeríodo 67,70% 67,17% 69,32%
3ºPeríodo 77,66% 80,79% 80,61%
0,00%20,00%40,00%60,00%80,00%
100,00%
Taxa
de
Suce
sso
Português
Matemática2014/2015
Matemática2015/2016
Matemática2016/2017
1ºPeríodo 53,76% 61,57% 67,85%
2ºPeríodo 57,04% 62,17% 61,76%
3ºPeríodo 65,06% 68,93% 70,97%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%Ta
xa d
e Su
cess
oMatemática
Português2014/2015
Português2015/2016
Português2016/2017
1ºPeríodo 10,45% 12,31% 11,84%
2ºPeríodo 12,15% 15,01% 14,92%
3ºPeríodo 14,79% 19,59% 18,37%
0,00%5,00%
10,00%15,00%20,00%25,00%
Qu
ali
da
de
de
Suce
sso
Português
Matemática2014/2015
Matemática2015/2016
Matemática2016/2017
1ºPeríodo 16,61% 25,93% 21,49%
2ºPeríodo 19,46% 24,72% 23,18%
3ºPeríodo 24,12% 26,93% 24,62%
0,00%5,00%
10,00%15,00%20,00%25,00%30,00%
Qu
ali
da
de
de
Suce
sso
Matemática
- 020%
- 010%
000%
010%
020%
030%
040%
050%
060%
070%
080%
090%
Português Matemática
82,00%
70,00%72,00%
57,22%
-10,00% -12,78%
AvaliaçãoInterna
AvaliaçãoExterna
Diferencialentre a AI eAE
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
14
Gráfico 21 - Média das Classificações - Média Externa/ Média Nacional
A análise de dados dos gráficos 16, 17, 18, 19, 20 e 21 revela que:
Taxa de sucesso 2016/2017
A Taxa de Sucesso a Português aumentou ao longo do ano letivo;
A Taxa de Sucesso a Português foi mais elevada no 8º ano;
A taxa de Sucesso 2016/17 a Português atingiu a meta contratualizada no 3º período para o 8º ano e 9º
ano. Não atingiu no 7º ano;
A Taxa de Sucesso a Matemática diminuiu no 2º período, tendo aumentado no 3º período;
A Taxa de Sucesso a Matemática foi mais elevada no 8º ano;
A taxa de Sucesso 2016/17 a Matemática não atingiu a meta contratualizada para o 7º ano, tendo a
mesma sido atingida nos 1º e 3º períodos para o 8º ano e no 3º período para o 9º ano.
Taxa de sucesso nos últimos 3 anos
A Taxa de Sucesso a Português, nos últimos 3 anos, subiu no 1º período, tendo sofrido um ligeiro
decréscimo no 2º período, no ano 2015/16, e no 3º período no ano 2016/17;
A Taxa de Sucesso a Matemática, nos últimos 3 anos, subiu nos 1º e 3º períodos, tendo sofrido um
ligeiro decréscimo no 2º período, no ano 2016/17, em relação ao ano anterior.
Qualidade de sucesso (alunos com satisfaz bastante e excelente) 2016/2017
A Qualidade de Sucesso a Português e a Matemática aumentou ao longo do ano letivo.
Qualidade de sucesso nos últimos 3 anos
A Qualidade de Sucesso a Português e a Matemática aumentou no ano letivo 2015/16,
comparativamente ao ano anterior 2014/15, tendo sofrido um decréscimo no ano letivo 2016/17,
comparativamente ao ano anterior 2015/16.
- 010%
000%
010%
020%
030%
040%
050%
060%
Português Matemática
55,00%51,13%
58,00%53,00%
-3,00% -1,87%
Média Externa
Média Nacional
Diferencial
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
15
Avaliação Interna/Externa - Taxa de Sucesso 2016/2017
A Avaliação Interna ficou acima da Avaliação Externa a Português e a Matemática.
Média das Classificações - Média Externa/ Média Nacional 2016/2017
A Avaliação Interna (média das classificações) a Português e a Matemática ficou ligeiramente abaixo da
Média Nacional.
1.2. Interrupção do Percurso Escolar
Gráfico 22 – Distribuição do absentismo no Agrupamento
A análise do gráfico 22 revela que o absentismo no agrupamento é mais acentuado nos 2º e 3º
ciclos, atingindo valores ligeiramente superiores no 2º ciclo.
1.2.1. 1º Ciclo
Gráfico 23 – Absentismo
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
Nº de alunos que ultrapassaram o limite de
faltas
Nº de alunos retidos por faltas injustificadas
Nº de alunos retidos por abandono
Nº de alunos que ultrapassaram olimite de faltas
Nº de alunos retidos por faltasinjustificadas
Nº de alunos retidos por abandono
Absentismo 3 0 3
Absentismo - 1º Ciclo
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
1ºP
2ºP
3ºP
1ºP
2ºP
3ºP
1ºP
2ºP
3ºP
1º c
iclo
2º c
iclo
3º c
iclo
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP
Nº de alunos retidos por abandono 0 0 3 1 1 1 2 2 1
Nº de alunos retidos por faltas injustificadas 0 0 0 1 7 12 0 5 7
Nº de alunos que ultrapassaram o limite de faltas 3 6 3 7 13 19 4 12 18
Absentismo 1º, 2º e 3º Ciclos
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
16
Gráfico 24 – Comparação entre os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017
A análise dos gráficos 23 e 24 mostra que no ano letivo 2016/17:
Houve três alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas logo no primeiro período;
Estes mesmos alunos continuaram em situação de abandono escolar, tendo sido retidos no final do ano
letivo;
Não se registaram situações de alunos retidos por excesso de faltas injustificadas que tenham
frequentado as aulas;
Relativamente ao ano letivo 2015/16 verificou-se:
o Diminuição de alunos retidos por faltas injustificadas;
o Diminuição de alunos em situação de abandono escolar;
o Diminuição de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas.
1.2.2. 2º Ciclo
Gráfico 25 – Absentismo
0 5 10 15 20
Nº de alunos que ultrapassaram o limite de
faltas
Nº de alunos retidos por faltas injustificadas
Nº de alunos retidos por abandono
Nº de alunos que ultrapassaram olimite de faltas
Nº de alunos retidos por faltasinjustificadas
Nº de alunos retidos por abandono
Série2 19 12 1
Absentismo - 2º Ciclo
Nº de alunos queultrapassaram o limite
de faltas
Nº de alunos retidos porfaltas injustificadas
Nº de alunos retidos porabandono
15/16 5 13 4
16/17 3 0 3
0
2
4
6
8
10
12
14
Análise - Absentismo 1º ciclo
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
17
Gráfico 26 – Comparação entre os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017
Da análise dos gráficos 25 e 26 observa-se que no ano letivo 2016/17:
No primeiro período, registou-se um aluno em situação de abandono escolar, razão pela qual o aluno
ficou retido; seis outros alunos ultrapassaram o limite máximo de faltas injustificadas;
No segundo período, seis novos alunos excederam o limite máximo de faltas injustificadas (num total
de treze) e sete alunos foram retidos por faltas;
No terceiro período, mais seis alunos ultrapassaram o limite de faltas injustificadas e mais cinco ficaram
retidos por excesso de faltas injustificadas;
Ao longo do ano letivo, dezanove alunos ultrapassaram o limite de faltas injustificadas, tendo doze
desses alunos ficado retidos por excesso de faltas injustificadas e um por abandono escolar;
Relativamente ao ano letivo 2015/16 verificou-se:
o Diminuição de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas;
o Diminuição de alunos retidos por faltas injustificadas;
o Diminuição de alunos em situação de abandono escolar.
1.2.3. 3º Ciclo
Gráfico 27 – Absentismo
0 5 10 15 20
Nº de alunos que ultrapassaram o limite de
faltas
Nº de alunos retidos por faltas injustificadas
Nº de alunos retidos por abandono
Nº de alunos que ultrapassaram olimite de faltas
Nº de alunos retidos por faltasinjustificadas
Nº de alunos retidos por abandono
Absentismo 18 7 1
Absentismo - 3º Ciclo
Nº de alunos queultrapassaram o limite
de faltas
Nº de alunos retidos porfaltas injustificadas
Nº de alunos retidos porabandono
15/16 29 21 2
16/17 19 12 1
0
5
10
15
20
25
30
35
Análise - Absentismo 2º ciclo
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
18
Gráfico 28 – Comparação entre os anos letivos 2015/2016 e 2016
A análise dos gráficos 27 e 28 mostra que no ano letivo 2016/17:
No primeiro período, registaram-se dois alunos em situação de abandono escolar, destes quatro
ultrapassaram o limite máximo de faltas injustificadas;
No segundo período, os mesmos dois alunos permaneceram em situação de abandono escolar; oito
novos alunos excederam o limite máximo de faltas injustificadas (num total de doze); cinco alunos
foram retidos por faltas;
No terceiro período, mais seis alunos ultrapassaram o limite de faltas injustificadas (num total de
dezoito), sete destes ficaram retidos por excesso de faltas injustificadas;
Ao longo do ano letivo, dezoito alunos ultrapassaram o limite de faltas injustificadas, tendo sete destes
ficado retidos por excesso de faltas injustificadas, um por abandono escolar e o outro aluno em
situação de abandono foi transferido;
Relativamente ao ano letivo 2015/16 verificou-se:
o Diminuição de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas;
o Diminuição de alunos retidos por faltas injustificadas;
o Diminuição de alunos em situação de abandono escolar.
Nº de alunos queultrapassaram o limite
de faltas
Nº de alunos retidos porfaltas injustificadas
Nº de alunos retidos porabandono
15/16 21 9 4
16/17 18 7 1
0
5
10
15
20
25
Análise - Absentismo 3º ciclo
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
19
2. Domínio Resultados Sociais
2.1. Indisciplina
Gráfico 29 – Distribuição da indisciplina no Agrupamento
A análise do gráfico 29 revela que a indisciplina no agrupamento é mais acentuada nos 2º e 3º
ciclos, atingindo valores ligeiramente superiores no 3º ciclo.
2.1.1. 1º Ciclo
Gráfico 30- Indisciplina
Gráfico 31 – Comparação entre os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017
1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP 1ºP 2ºP 3ºP
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo
Medidas sancionatórias aplicadas 0 14 0 14 3 3 12 15 12
Medidas corretivas aplicadas 21 0 4 110 93 81 65 101 90
Total de medidas aplicadas 21 14 4 124 96 84 77 116 102
0
20
40
60
80
100
120
140
Indisciplina 1º, 2º e 3º Ciclos
Medidas sancionatóriasaplicadas
Medidas corretivasaplicadas
Total de medidasaplicadas
15/16 8 5 13
16/17 14 25 39
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Análise - Indisciplina 1º ciclo
0 10 20 30 40
1º ciclo
1º ciclo
Medidas corretivas aplicadas 25
Medidas sancionatórias aplicadas 14
Total de medidas aplicadas 39
Indisciplina - 1º Ciclo
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
20
A análise dos gráficos 30 e 31 mostra que no ano letivo 2016/17:
O número de medidas corretivas foi maior do que o número de medidas sancionatórias aplicadas.
Relativamente ao ano letivo 2015/16 verificou-se:
o Aumento do número de medidas sancionatórias aplicadas;
o Aumento do número de medidas corretivas aplicadas;
o Aumento do número total de medidas aplicadas.
2.1.2. 2º Ciclo
Gráfico 32- Indisciplina
Gráfico 33 – Comparação entre os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017
A análise dos gráficos 32 e 33 revela que no ano letivo 2016/17:
O número de medidas corretivas foi muito superior ao número de medidas sancionatórias aplicadas.
Relativamente ao ano letivo 2015/16 verificou-se:
o Diminuição do número de medidas sancionatórias aplicadas;
o Diminuição do número de medidas corretivas aplicadas;
o Diminuição do número total de medidas aplicadas.
0 100 200 300 400
2º ciclo
2º ciclo
Medidas corretivas aplicadas 292
Medidas sancionatórias aplicadas 20
Total de medidas aplicadas 312
Indisciplina - 2º Ciclo
Medidas sancionatóriasaplicadas
Medidas corretivasaplicadas
Total de medidasaplicadas
15/16 43 327 370
16/17 20 292 312
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Análise - Indisciplina 2º ciclo
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
21
2.1.3. 3º Ciclo
Gráfico 34- Indisciplina
Gráfico 35 – Comparação entre os anos letivos 2015/2016 e 2016/2017
A análise dos gráficos 34 e 35 permite verificar que no ano letivo 2016/17:
O número de medidas corretivas foi muito superior ao número de medidas sancionatórias aplicadas.
Relativamente ao ano letivo 2015/16 verificou-se:
o Diminuição do número de medidas sancionatórias aplicadas;
o Aumento do número de medidas corretivas aplicadas;
o Aumento do número total de medidas aplicadas.
2.1.4. Ação 8 (PPM) - Operacionalizar qualitativamente a Equipa de Apoio à Prevenção da
Indisciplina (EAPI)
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores monitorizados – número de alunos acompanhados (ordem de saída da sala de aula /
reincidentes na saída da sala de aula).
critérios de sucesso: diminuição de 15% relativamente ao ano anterior, no número de faltas
disciplinares (número de saídas de sala de aula e do número de alunos reincidentes).
Medidas sancionatóriasaplicadas
Medidas corretivasaplicadas
Total de medidasaplicadas
15/16 48 171 219
16/17 39 256 295
0
50
100
150
200
250
300
350
Análise - Indisciplina 3º ciclo
0 100 200 300
3º ciclo
3º ciclo
Total de medidas aplicadas 295
Medidas corretivas aplicadas 256
Medidas sancionatórias aplicadas 39
Indisciplina - 3º Ciclo
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
22
Em 2016/2017 foram acompanhados pela EAPI um total de 217 alunos distribuídos pelos diferentes anos
de escolaridade, de acordo com a tabela abaixo.
Anos de Escolaridade 5º 6º 7º 8º 9º
Nº de alunos 39 92 52 23 11
Gráfico 36- Dados da EAPI – 2º Ciclo
Gráfico 37 – Dados da EAPI – 3º Ciclo
A análise de dados dos gráficos 36 e 37 revela que:
No 2º ciclo o critério de sucesso definido não foi atingido, face à diminuição de 10,88% do número de
medidas corretivas em relação ao ano anterior;
No 3º ciclo o critério de sucesso definido não foi atingido, devido ao aumento de +18,32% do número
de medidas corretivas relativas ao ano anterior.
Sugestões de melhoria do relatório TEIP
Aumento urgente do número de assistentes operacionais;
Distribuição de alunos problemáticos pelas diferentes turmas do Agrupamento;
Mudança de turma como medida a aplicar, sempre que se tiverem esgotado todas as outras medidas,
no sentido de fazer com que determinado aluno altere as suas atitudes e comportamentos;
Atitude mais assertiva por parte dos DT, no sentido da aplicação do Protocolo da Indisciplina;
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
23
Abordagem aos alunos indisciplinados, em contexto de sala de aula, no sentido de promover uma
mudança de postura, realizada sempre em particular e nunca perante o grupo-turma, de preferência no
final da aula. O sucesso dessa abordagem depende muito da forma como ela é efetuada;
No corredor da Escola Paula Nogueira – junto da sala de professores – deverá ser colocada uma
funcionária a tempo inteiro com perfil para controlar os alunos;
Medidas corretivas e/ou sancionatórias aplicadas aos alunos deverão ser do conhecimento de toda a
comunidade educativa;
Intervalos e horas de almoço deverão ser monitorizados através da existência de atividades lúdicas
para os alunos – funcionamento da Ludoteca;
Manutenção das coordenadoras da EAPI;
Seleção da equipa da EAPI por parte das suas coordenadoras;
Caso não se consiga verificar o ponto 10, não deverão ser atribuídas horas na EAPI só com a intenção
de completar horários de docentes;
Introdução de alunos com perfil adequado que possam também vir a prestar acompanhamento aos
alunos recebidos na EAPI, de acordo com a sua disponibilidade, vontade e autorização dos seus E.E., em
horários a estabelecer com os próprios, com os seus DT e com a EAPI;
Criação de um espaço de Ludoteca na JCM, à semelhança do que já existe na PPN, a fim de ocupar os
alunos nos intervalos e nas horas de almoço;
Criação de uma equipa que reformule o Protocolo da Indisciplina, por forma a torná-lo mais sucinto,
breve e claro.
Na situação de existência de alunos em situação de retenção, os professores que fazem parte da EAPI
deverão, sempre que tal seja possível, ir às salas de aula e retirar os alunos que se encontrem a
destabilizar.
2.1.5. Ação 10 (PPM) – Operacionalização do Contrato Social de Turma
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores monitorizados – número de medidas disciplinares aplicadas (medidas corretivas e
medidas sancionatórias);
critérios de sucesso: diminuição de 15% no número de medidas disciplinares aplicadas relativamente
ao ano anterior.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
24
Gráfico 38- Contrato Social de Turma – 2º Ciclo
Gráfico 39 – Contrato Social de Turma – 3º Ciclo
A análise de dados dos gráficos 36 e 37 mostra que:
No 2º Ciclo, o critério de sucesso definido foi atingido, face à diminuição de 16,25% do número de
medidas disciplinares aplicadas em relação ao ano anterior;
No 3º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido, devido ao aumento de +16,30% do número
de medidas disciplinares aplicadas relativas ao ano anterior.
Sugestões de melhoria do relatório TEIP
Elaboração de contratos sociais de turma no 3º, 4º (1º ciclo) 5º e 6º ano (2º Ciclo), ação de divulgação
junto de todos os DT destes anos que se devem comprometer em fazê-los e envolver os Conselhos de
Turma.
2.1.6. Ação 11 (PPM) - Apoio Psicossocial a alunos e famílias e mediação e gestão de
conflitos
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
25
Indicadores monitorizados – taxa de abandono e absentismo;
Critérios de sucesso: Aumento de 6% no número de pais e Encarregados de Educação a participarem
nas ações; Participação de 6% dos encarregados de educação nos grupos de partilha; Redução de
25% das situações.
Gráfico 40- Apoio Psicossocial a alunos e famílias e mediação e gestão de conflitos – 2º Ciclo
Gráfico 41 – Apoio Psicossocial a alunos e famílias e mediação e gestão de conflitos – 3º Ciclo
Da análise de dados dos gráficos 40 e 41 observa-se que:
No 2º Ciclo a nível do absentismo:
o o critério de sucesso definido no âmbito dos alunos que ultrapassaram o limite de faltas
injustificadas não foi atingido, face à diminuição de 2,42% do número de alunos em relação
ao ano anterior;
o o critério definido para o número de alunos retidos por excesso de faltas injustificadas não
foi atingido, face à diminuição de 2,13% do número de alunos em relação ao ano anterior.
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26
Quanto ao abandono, no 2º ciclo o critério de sucesso referente ao número de alunos retidos por
abandono não foi atingido, dada a diminuição de 0,24% do número de alunos em relação ao ano
anterior.
No 3º ciclo a nível do absentismo:
o o critério de sucesso definido no âmbito dos alunos que ultrapassaram o limite de faltas
injustificadas não foi atingido, face à diminuição de 0,59% do número de alunos em relação
ao ano anterior;
o o critério definido para o número de alunos retidos por excesso de faltas injustificadas não
foi atingido, face à diminuição de 0,37% do número de alunos em relação ao ano anterior.
Quanto ao abandono, no 3º ciclo o critério de sucesso referente ao número de alunos retidos por
abandono não foi atingido dada a diminuição de 0,50% do número de alunos em relação ao ano
anterior.
Sugestões de melhoria do relatório TEIP
O Gabinete de apoio ao aluno e à família no final do 3º período apresenta formalmente 59 processos
de alunos e famílias. No entanto, juntando a estes processos, há um acompanhamento esporádico de
situações / alunos na escola. Há situações que são acompanhadas em articulação com os parceiros
sociais, tais como MOJU, RSI, Tribunal de Família e Menores, CPCJ, e outros alunos que recorrem ao
GAAF isoladamente. A intervenção do GAAF foi sempre realizada em articulação com os diretores de
turma;
Nos processos que são dos anos transatos, o GAAF verifica que a situação se vai mantendo ao longo
dos anos, por motivos de desmotivação relativamente à escola e de responsabilidade das famílias.
Muitos processos estão a ser acompanhados pela CPCJ e as famílias cumprem parte das medidas, pois a
nível de escola, os resultados mantêm-se. O GAAF considera que a intervenção em todos os processos
e casos isolados são de mudança e conquista. Uma mudança para consciencializar que o próprio aluno
e as suas famílias são responsáveis pelo comportamento do aluno. E uma conquista de uma relação
que é importante, entre o GAAF, alunos e pais, para a intervenção. A parceria com o projeto PUZZLE
(parceria que existe com o agrupamento criada em 2015/2016, que intervém a vários níveis, com
diferentes técnicos) tem sido fundamental para o encaminhamento de muitas situações.
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27
3. Domínio Processos Educativos
3.1. Planeamento e Articulação - Oferta Educativa
3.1.1. Ação 7 (PPM) -PCA's, CEF's, PIEF's e ações de trabalho colaborativo com diferentes
parceiros sociais
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito
do PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores monitorizados – taxa de sucesso obtido nos percursos formativos;
critérios de sucesso - melhoria em 6% da taxa de sucesso e da taxa de abandono, face ao ano
anterior.
Gráfico 42- Apoio PCA's, CEF's, PIEF's- Taxa de sucesso – 2º/3º Ciclos
Gráfico 43 – Apoio PCA's, CEF's, PIEF's- Taxa de abandono – 2º/3º Ciclos
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A análise de dados dos gráficos 42 e 43 revela que:
Quanto à taxa de sucesso nos PCA's, CEF's, PIEF's:
o no 2º Ciclo o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +7,01%
relativamente ao ano anterior;
o no 3º Ciclo o critério de sucesso definido, embora tenha havido uma evolução muito
positiva, não foi atingido devido ao aumento de +5,25% em relação ao ano anterior.
No que diz respeito à taxa de abandono nos PCA's, CEF's, PIEF's:
o no 2º Ciclo o critério de sucesso definido foi atingido, face à diminuição de -6,68%
relativamente ao ano anterior;
o no 3º Ciclo o critério de sucesso definido, embora tenha havido uma evolução muito
positiva, não foi atingido devido ao aumento de +2,90% em relação ao ano anterior.
Sugestões de melhoria do relatório TEIP
Todos os Conselhos de Turma (PCA /CEF/PIEF) realizaram a análise dos resultados obtidos em todas as
disciplinas no final de cada período letivo. Após esta análise foi elaborado o documento "Base de dados
- Outras Ofertas Educativas" que permitiu obter o ponto de situação em vários momentos do ano
letivo. Este documento foi entregue com a periodicidade trimestral ao Coordenador TEIP.
A partir dos dados da taxa de sucesso, de abandono e de absentismo referente aos anos letivos
2015/16 e 2016/17 nas ofertas educativas de PCA. No caso das turmas de PIEF e CEF (ou Cursos
Vocacionais) os alunos/formandos não são retidos nem por fraco aproveitamento nem por fraca
assiduidade pois nestas situações ficam sujeitos a recuperação de forma a garantir a certificação.
Apesar de o balanço ser considerado positivo, deverá ser reforçada a importância da equipa que dirige
estas turmas e que, por sua vez, analisa os encaminhamentos para estas ofertas educativas.
3.2. Práticas de Ensino - Valorização das Aprendizagens
3.2.1. Ação 4 (PPM) - Tablets e Magalhães na sala de aula
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
Indicadores monitorizados - número de aulas lecionadas com recurso às novas tecnologias; número
de sessões de trabalho colaborativo e ou de formação na área do projeto; percentagens de sucesso
e de qualidade de sucesso na avaliação final de ano;
Critérios de sucesso - no 1º ciclo reduzir, até 2017/2018, em 10%, face ao ano anterior, a taxa de
alunos com insucesso a Português e Matemática; nos 2º e 3º ciclos: número de aulas lecionadas
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29
com recurso às novas tecnologias, nomeadamente o Tablet; número de sessões de trabalho
colaborativo e ou de formação na área do projeto; frequência ou dinamização de uma ação de na
área do projeto; percentagem de sucesso obtida na disciplina de matemática na avaliação final de
ano; percentagem de qualidade de sucesso na disciplina de matemática obtida na avaliação final de
ano.
No 1º Ciclo:
o em relação à taxa de sucesso a Português das turmas envolvidas no projeto, o critério de
sucesso definido não foi atingido devido à diminuição de -0,43% em relação ao ano anterior;
o quanto à Matemática o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao aumento de +
1,89% em relação ao ano anterior.
Nos 2º e 3º Ciclos o agrupamento não adquiriu / não recebeu os equipamentos/ recursos (tablet´s)
solicitados à tutela, pelo que não foi possível implementar a ação "Tablets em sala de aula".
3.2.2. Ação 5 (PPM) -Organizar na BE atividades/concurso e sessões de formação de
utilizadores
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores a monitorizar - taxa de sucesso das turmas e alunos apoiados;
critérios de sucesso - melhoria de 6% nos resultados dos alunos inscritos, a Português e/ou
Matemática, face ao ano letivo anterior.
Gráfico 44- Taxa de sucesso a Português
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Gráfico 45 – Taxa de sucesso a Matemática
Gráfico 46 – Qualidade de sucesso
A análise de dados dos gráficos 44, 45 e 46 revela que:
Na disciplina de Português:
o no 1º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao aumento de +0,43% em
relação ao ano anterior, dos 6% definidos como critério de sucesso;
o no 2º ciclo, o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +6,86%
relativamente ao ano anterior, dos 6% definidos como critério de sucesso;
o no 3º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido à diminuição de – 1,15%
em relação ao ano anterior, dos 6% definidos como critério de sucesso;
Na disciplina de Matemática:
o no 1º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido à diminuição de -1,89%
em relação ao ano anterior;
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31
o no 2º ciclo, o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +7,98%
relativamente ao ano anterior;
o no 3º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao aumento de +1,43%
em relação ao ano anterior.
Quanto à qualidade de sucesso:
o no 1º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido à diminuição de -4,33%
em relação ao ano anterior;
o no 2º ciclo, o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +12,3%
relativamente ao ano anterior;
o no 3º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao aumento de +3,22%
em relação ao ano anterior.
Apreciação Qualitativa das Práticas Realizadas do relatório TEIP
Trimestralmente, foram contabilizadas as atividades desenvolvidas pelas bibliotecas escolares, em
todas as escolas do Agrupamento, por aluno, registada a classificação obtida por cada aluno do
Agrupamento na disciplina de Português e feita a comparação relativa entre esta classificação e o
número de atividades em que cada aluno estava envolvido;
Consideramos que todas as reformulações contribuíram de forma positiva para melhorar os critérios de
sucesso a que nos propusemos: aumento em 5% o número de sessões de (in)formação de utilizadores
realizadas, por ciclo; aumento de 5% na participação de alunos/turmas nas atividades e concursos
promovidos pelas BE. Melhoria da taxa de sucesso e da taxa de qualidade de sucesso a Português, em
6%, face ao ano letivo anterior;
O trabalho conjunto entre as bibliotecas, professores de Português e diretores de turma facilitou o
objetivo da ação de melhoria.
3.2.3. Ação 9 (PM) - Implementação do Prémio de Mérito Disciplinar de Turma
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores a monitorizar - número de participações e de registos no Inovar da turma;
critérios de sucesso - diminuição de 15% no número de faltas disciplinares, de 15% nos registos do
Inovar; de 15% no número de Programas de Desenvolvimento de Competências Sociais.
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32
Gráfico 47- Indisciplina 2º Ciclo
Gráfico 48 – Indisciplina 3º Ciclo
A análise de dados dos gráficos 47 e 48 mostra que:
No 2º ciclo, em relação ao:
o número de medidas corretivas o critério de sucesso não definido foi atingido, face à
diminuição de -10,88% relativamente ao ano anterior;
o número de medidas sancionatórias o critério de sucesso definido não foi atingido devido à
diminuição de -5,36% em relação ao ano anterior;
o número total de medidas aplicadas o critério de sucesso definido foi atingido devido à
diminuição de -16,25% em relação ao ano anterior.
No 3º ciclo, em relação ao:
o número de medidas corretivas o critério de sucesso não definido foi atingido, face ao
aumento de +18,32% relativamente ao ano anterior;
o número de medidas sancionatórias o critério de sucesso definido não foi atingido devido à
diminuição de -2,02% em relação ao ano anterior;
o número total de medidas aplicadas o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao
aumento de +16,30% em relação ao ano anterior.
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33
Apreciação Qualitativa das Práticas Realizadas do relatório TEIP
Revisão da ação sobre os prémios de turma atribuídos às turmas com melhor “comportamento cívico”
– devia chamar-se assim e não “bom comportamento”. Explicitar em que consiste este
“comportamento cívico” e como se atribui o prémio. Atribuir um prémio “significativo” para os alunos e
não um mero certificado;
Envolver os alunos na construção do que é o agrupamento, na análise dos seus problemas e soluções
através de uma metodologia de assembleia de escola (juntando, por exemplo, todos os delegados de
turma);
Construção de um programa de competências sociais para os alunos reincidentes, a sua frequência com
sucesso poderá determinar a revisão de procedimentos disciplinares punitivos (como a suspensão, etc).
Este programa pode (e deve) envolver também trabalho solidário na comunidade. O “contrato” de
frequência deste programa deve ser assinado por alunos e pelos pais, programa construído e
dinamizado pelo psicólogo, envolvendo docentes, se necessário;
Supervisão pedagógica pelo docente do departamento e/ou diretor de turma e psicólogo de
professores que têm um número de participações disciplinares acima da média, com o
acompanhamento da direção;
Acompanhamento pelo psicólogo(a), ao longo do ano, de turmas em que são registados problemas de
indisciplina, para um diagnóstico e listagem de soluções com o diretor de turma;
Nos casos em que é a indisciplina o motivo do insucesso escolar, apoiar indiretamente os
tutores/professores que acompanham os referidos casos, promovendo, nesse âmbito, as estratégias de
coaching (relacionando assim a EAPI e a ação de tutoria).
3.3. Diferenciação Pedagógica
3.3.1. Ação 1 (PPM) - Criação ou revitalização de oficinas e laboratórios
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores a monitorizar - número de alunos inscritos e respetivo ano de escolaridade; número de
desistências; número de pais que participam nos eventos realizados; “Feedback” dos participantes;
critérios de sucesso - melhorar a participação dos alunos inscritos e pais participantes em 10%, face
ao ano letivo anterior.
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Gráfico 49- Participação de oficinas e laboratórios
Nos 1º, 2º e 3º Ciclos o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +22,4% do em
relação ao ano anterior.
Apreciação Qualitativa das Práticas Realizadas do Relatório TEIP
Continua a ser difícil contabilizar o número de Encarregados de Educação envolvidos nas atividades,
não obstante a existência de uma folha de presenças. Falou-se no ano letivo anterior que seria útil
arranjarmos uma equipa de alunos presentes nas mesmas, para fazer os respetivos registos. Os colegas
também devem estar atentos, mas é difícil estar a dinamizar atividades e ter a noção exata do número
de EE;
Procurámos monitorizar a eficácia de cada uma das atividades previstas na ação de melhoria. Tivemos
como dificuldade o registo do número de encarregados de educação envolvidos nas atividades, mas
também a capacidade de criar atividades para promover um maior envolvimento ativo dos
encarregados de educação na melhoria do sucesso escolar dos filhos, assim como a eficácia de cada
uma destas ações;
As atividades realizadas na área da saúde, do desporto, de âmbito recreativo e lúdico que envolveram
os pais contribuíram para criar um clima de maior coesão na comunidade educativa e prevenir a
conflitualidade.
3.3.2. Ação 2 e 3 (PPM) -Reorganização das Medidas Educativas de Apoio nos 1º, 2º e 3º
Ciclos
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores a monitorizar - taxa de sucesso das turmas e alunos apoiados.
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critérios de sucesso - melhoria de 6% nos resultados dos alunos inscritos, a Português e/ou
Matemática, face ao ano letivo anterior.
Gráfico 50 – Resultados globais - Português
Gráfico 51 – Resultados globais - Matemática
A análise de dados dos gráficos 50 e 51 revela que:
Na disciplina de Português:
o no 1º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao aumento de +0,43%
em relação ao ano anterior;
o no 2º ciclo, o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +6,86%
relativamente ao ano anterior;
o no 3º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido à diminuição de – 1,15%
em relação ao ano anterior.
Na disciplina de Matemática:
o no 1º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido à diminuição de -1,89%
em relação ao ano anterior;
o no 2º ciclo, o critério de sucesso definido foi atingido, face ao aumento de +7,98%
relativamente ao ano anterior;
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o no 3º ciclo, o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao aumento de +1,43%
em relação ao ano anterior.
Apreciação Qualitativa das Práticas Realizadas do relatório TEIP
Insucesso escolar, acumulação de dificuldades, nomeadamente nas turmas de 1ºano;
PORTUGUÊS - O Reforço de Aprendizagem permitiu detetar, ao longo do ano letivo, as principais
dificuldades dos alunos do 9º ano ao nível das diferentes competências da Língua, reforçando o
trabalho de sala de aula nas áreas mais deficitárias. As restantes medidas foram, sobretudo, de
remediação; preventivamente evitar um acumular /agravamento das dificuldades que conduza ao
desinteresse e “abandono” da disciplina; MATEMÁTICA - Ação visa a melhoria das aprendizagens dos
alunos através de um acompanhamento, o mais atempadamente possível, paralelo às aulas da
disciplina como forma de ajudar a superar dificuldades de aprendizagem e de preventivamente evitar
um acumular /agravamento das dificuldades que conduza ao desinteresse e “abandono” da disciplina;
PORTUGUÊS- No presente ano letivo, optou-se por manter as medidas de coadjuvação nas turmas
especialmente problemáticas ao nível do aproveitamento (previamente identificadas) e reforço de
aprendizagem (nas turmas do 9º ano). Optou-se ainda por prestar o apoio pedagógico individualizado
em sala de aula, permitindo, desta forma, que o professor titular trabalhe em articulação plena com o
professor do apoio, que auxilia o(s) aluno(s) de forma individualizada. A sala de estudo, considerada a
medida menos positiva, deverá ser uma medida a implementar em casos muito específicos;
- MATEMÁTICA: Face às características muito específicas da disciplina de Matemática, à complexidade
e dificuldades inerentes à aquisição e implementação de conceitos matemáticos novos e outros já
adquiridos, importa continuar a oferecer medidas de apoio aos alunos que, por diferentes razões,
apresentam grandes dificuldades nesta disciplina. Simultaneamente a avaliação externa que ocorre no
9º ano não se limita apenas a conceitos deste nível de ensino, dado que a Matemática é uma disciplina
de continuidade, na qual os conhecimentos/ aprendizagens adquiridas nos 1º, 2º e 3 º ciclos estão em
constante revisão e aplicação. Neste sentido, a medida de apoio deve continuar a ser implementada
efetuando-se as restruturações necessárias provenientes da monitorização efetuada ao longo do ano
(exemplo: os alunos podem ser propostos quando surgem novas dificuldades que não são superáveis
na aula nem autonomamente ou retirados dos apoios consoante os seus resultados escolares. A sua
consistência e previsão de que o aluno conseguirá manter sucesso sem o apoio).
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37
3.3.3. Ação 6 (PPM) – Supervisão pedagógica
Os dados recolhidos têm por base os indicadores monitorizados e os critérios de sucesso no âmbito do
PPMTEIP, nomeadamente:
indicadores a monitorizar - número de aulas supervisionadas nos grupos indicados pelo C.P. em cada
ano letivo; número de reuniões realizadas para avaliação do processo;
critérios de sucesso - melhorar 2% da taxa global de sucesso escolar (Avaliação interna) do
Agrupamento, face ao ano letivo de 2015/2016.
Gráfico 52 – Insucesso e qualidade do sucesso – 2º Ciclo
Gráfico 53 – Insucesso e qualidade do sucesso – 3º Ciclo
A análise de dados dos gráficos 52 e 53 revela que:
No 2º Ciclo:
o em relação à taxa de insucesso o critério de sucesso definido foi atingido devido à
diminuição de -4,26% em relação ao ano anterior;
o quanto à qualidade de sucesso o critério de sucesso definido foi atingido devido ao
aumento de + 12,77% em relação ao ano anterior.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
38
No 3º Ciclo:
o em relação à taxa de insucesso o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao
aumento de + 2,45% em relação ao ano anterior;
o quanto à qualidade de sucesso o critério de sucesso definido não foi atingido devido ao
aumento de +1,49% em relação ao ano anterior.
Apreciação Qualitativa das Práticas Realizadas do Relatório TEIP
A prática colaborativa que existe no departamento desde a implementação do estudo acompanhado
no 2º ciclo e das coadjuvações nos 2º e 3º ciclos contribui para a dinamização da supervisão
pedagógica;
Os objetivos do projeto foram atingidos, nomeadamente a partilha e aprendizagem entre pares de
práticas pedagógicas mais proficientes, e a criação de momentos que potenciaram capacidades de
autoquestionamento e de autorreflexão por parte dos docentes envolvidos;
A implementação da supervisão é um processo gradual que exige muito empenho, compreensão clara
dos seus objetivos e vontade de aprender e reaprender através dos pares pedagógicos.
3.4. Monitorização e Avaliação do Ensino e das Aprendizagens
3.4.1 Questionários aos Coordenadores de Departamento
Os dados recolhidos têm por base os inquéritos por questionários aplicados aos coordenadores de
departamento (Anexo II e Anexo III do presente relatório), durante o 3º período do ano letivo 2016/2017.
Verificou-se que 100% dos coordenadores participaram nesta recolha.
A análise a seguir apresentada resulta da análise de conteúdo efetuada aos inquéritos por
questionário e que consta do anexo IV a este relatório.
Na definição dos critérios de avaliação, a maioria dos coordenadores de departamento (91%)
refere que estes foram propostos pelo departamento e aprovados em Conselho Pedagógico (C.P.).
Relativamente à pergunta se ”são ouvidas e respeitadas as opiniões dos departamentos”, 91% dos
inquiridos consideram que o C.P. aprova os critérios propostos pelo departamento.
Quanto aos instrumentos de avaliação, na questão “como e por quem são construídos”, 91% dos
inquiridos respondem que estes são construídos e partilhados pelos docentes que lecionam a mesma
disciplina e o mesmo nível de ensino.
Sobre ”como é realizada a monitorização”, 55% dos coordenadores refere que é realizada pelo
coordenadores de departamento e pelos coordenadores de disciplina, 27% salienta diz que a monitorização
é feita através dos resultados obtidos pelos alunos e da reflexão dos instrumentos aplicados pelos docentes
do departamento e 18% não responde objetivamente à questão ou responde que é o conselho de turma.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
39
Sobre “quem afere a adequação”, 45% dos coordenadores responde que são os docentes do
departamento, 36% diz que é feita pelos coordenadores de departamento e pelos coordenadores da
disciplina e 18% referem que não é feita aferição ou é o conselho de turma que a faz.
Na dimensão formativa da avaliação, na pergunta “o que entendem por avaliação formativa”,
todos os coordenadores (100%) mencionaram de um modo geral que a avaliação tem como foco o
processo de aprendizagem do aluno e tem como principal objetivo que este regule as suas aprendizagens e
defina estratégias para melhorar os seus desempenhos. Tem caráter sistemático e contínuo e é
concretizada de forma qualitativa. Os seus resultados devem também permitir ao professor reorientar a
sua prática, ajustando-a às necessidades efetivas dos alunos.
Todos os coordenadores (100%) referem que a avaliação formativa se realiza através da recolha e
registo de informação diversificada obtida por diferentes meios de observação em sala de aula –
pluralidade de fontes. Todo o trabalho desenvolvido em sala de aula – oral ou escrito, integra a avaliação
individual do aluno.
Sobre “quem afere a realização desta avaliação” é mencionado por 55% dos inquiridos que são os
docentes do departamento, 18% refere que são os coordenadores de departamento e os coordenadores de
disciplina e 27% responde que é a direção do agrupamento, ou o conselho de turma ou todos
intervenientes no processo de ensino - aprendizagem dos alunos.
Em suma:
- em relação aos critérios de avaliação, as respostas dos coordenadores foram similares entre si
quanto à sua definição e aprovação em C.P.
- a nível dos instrumentos de avaliação sobre como são construídos, as respostas dos
coordenadores foram similares entre si. Quanto quem afere na sua adequação e como se realiza a
sua monitorização, as respostas foram diversas.
- no âmbito do dimensão formativa da avaliação, as respostas dos coordenadores foram
globalmente idênticas no que concerne ao conceito e como se realiza. Sobre quem afere a
realização desta avaliação, as respostas foram diferentes.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
40
Ed. Préescolar
EducaçãoEspecial
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Total
Nº total docentes 11 17 46 54 70 198
Nº questionários respondidos 11 10 44 39 48 152
Média 100,00% 58,82% 95,65% 72,22% 68,57% 76,77%
0
50
100
150
200
250
Nº
de
do
cen
tes
Questionários
Capítulo II
Área C – Liderança e Gestão
1. Domínio Liderança
Os dados recolhidos têm por base os inquéritos por questionários aplicados aos docentes do
agrupamento (anexo V do relatório), relativamente à área C – Liderança e Gestão, que ocorreu durante o
mês de maio de 2016. Verificou-se que 76,77% dos docentes participaram nesta recolha, de acordo com a
distribuição apresentada no gráfico 54.
Gráfico 54 - Participação dos docentes nos inquéritos por questionários aplicados no âmbito da Área C –
Liderança e Gestão
A análise a seguir apresentada resulta da análise dos dados quantitativos organizados e tratados
através de 51 gráficos resultantes da análise estatística de cada questão, (anexo VI deste relatório). Face ao
elevado número de gráficos, e com o intuito de tornar a sua análise mais fácil, optou-se por apresentar os
gráficos em anexo a este relatório.
Aos inquiridos foram dadas como possibilidades de resposta as designações da Escala de Likert:
discordo totalmente, discordo, nem concordo nem discordo, concordo e concordo totalmente. Para análise
foi acrescentada a designação: não responde.
Na análise dos gráficos resultantes do tratamento estatístico dos inquéritos por questionários
foram agrupadas as respostas, concordo e concordo totalmente. Esta opção justifica-se pelo elevado
número de questões a analisar, a praticabilidade e a necessidade de apresentar um tratamento e
organização da informação simples e de fácil leitura.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
41
1.1 A Diretora / A Direção
No âmbito da “ Visão Estratégica (projeto educativo; projeto TEIP; PPM; PAA)” os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção:
- disponibiliza os documentos orientadores do Agrupamento de Escolas a toda a comunidade educativa -
84,87%;
- revela a sua visão estratégica para o Agrupamento de Escolas - 59,21% .
Em relação ao “fomento do sentido de pertença e identificação com a escola” 51,97% dos
inquiridos concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção promove a criação de uma
cultura de escola/agrupamento.
No que diz respeito à “valorização das lideranças intermédias e tomada de decisão” os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção:
- faz cumprir as orientações/ recomendações do conselho pedagógico – 70,39%;
- capacita as lideranças intermédias para a tomada de decisão - 67,11%.
A nível do “desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras” 61,18% os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção encoraja os docentes e não docentes a
participarem no planeamento e implementação de projetos, parcerias e protocolos.
Quanto à “motivação das pessoas” os inquiridos concordam ou concordam totalmente que a
diretora/a direção:
- valoriza o esforço e o trabalho dos professores – 55,92%;
- identifica as necessidades dos docentes- 53,95%;
- ações que colmatem as necessidades detetadas - 51,97%.
No que concerne à “gestão de conflitos” os inquiridos concordam ou concordam totalmente que a
diretora/a direção:
- demonstra flexibilidade e abertura para a resolução diferenciada de problemas - 66,45%;
-fomenta o envolvimento participado nas decisões em detrimento das decisões isoladas - 50,00%.
1.2 O Conselho Geral
No âmbito da “ Visão Estratégica (projeto educativo; projeto TEIP; PPM; PAA)” os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que o Conselho Geral:
- acompanha eficazmente o Projeto Educativo do Agrupamento/PPM (TEIP) - 55,92%;
- informa a comunidade educativa sobre aprovações/apreciações tomadas- 53,29%;
- define os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e
desportivas – 53, 95%.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
42
1.3 O Coordenador de Departamento
No âmbito da “ Visão Estratégica (projeto educativo; projeto TEIP; PPM; PAA)” os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que o Coordenador de departamento:
- transmite em departamento, as orientações do conselho pedagógico – 90,13%;
- promove eficazmente a cooperação entre todos os docentes que integram o departamento curricular –
82,24%;
- supervisiona as práticas pedagógicas do seu departamento com vista à sua melhoria – 78,95%.
1.4 As estruturas intermédias (Coordenadores, DT's, Coord. Pedagógico, Coord.
Estabelecimento)
Em relação ao “fomento do sentido de pertença e identificação com a escola” os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que as estruturas intermédias:
- contribuem de forma ativa para a cultura de escola/agrupamento - 69,74%;
- promovem atividades a nível de agrupamento que fomentam o sentido de pertença e identificação com o
mesmo - 57,89%.
A nível do “desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras” os inquiridos concordam
ou concordam totalmente que as estruturas:
- colaboram no desenvolvimento de projetos – 79,61%;
- colaboram no desenvolvimento das ações do PPM – 76,97%;
- incentivam os docentes a participar nos projetos/ atividades com vista ao bom funcionamento do
agrupamento - 74,34%.
Quanto à “motivação das pessoas” os inquiridos concordam ou concordam totalmente que as
estruturas intermédias:
- valorizam o esforço e o trabalho dos professores – 70,39%;
- identificam as necessidades dos docentes e transmitem à direção - 73,03%
No que concerne à “gestão de conflitos” os inquiridos concordam ou concordam totalmente que as
estruturas intermédias:
- atua em tempo útil quando tem conhecimento formal de situações de conflito no agrupamento – 62,50%;
- promovem uma comunicação direta e eficaz entre as partes envolvidas - 65,36%.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
43
2. Domínio Gestão
2.1. A Diretora / A Direção
No âmbito dos “Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos” os inquiridos
concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção:
- fomenta uma criteriosa gestão dos recursos humanos - 55,92%;
- fomenta uma criteriosa gestão dos recursos financeiros - 49,34%;
- proporciona aos docentes, dentro das suas limitações, as condições exigidas conducentes ao sucesso dos
alunos - 63,82%.
Em relação aos “Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de
distribuição de serviço” os inquiridos concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção:
-cumpre os critérios de constituição dos grupos e das turmas - 61,84%;
- cumpre os critérios para a elaboração de horários - 73,03%;
- observa as necessidades do agrupamento para a realização da distribuição de serviço - 67,76%.
A nível da “avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores” 73,68% os
inquiridos concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção informa atempadamente sobre
os procedimentos da avaliação do desempenho.
Quanto à “promoção do desenvolvimento profissional” os concordam ou concordam totalmente
que a diretora/a direção:
-incentiva lançando desafios ao desenvolvimento profissional - 57,24%;
- promove um compromisso organizacional conducente ao desenvolvimento profissional dos docentes-
56,58%.
No que diz respeito à “ eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa” os
inquiridos concordam ou concordam totalmente que a diretora/a direção:
- divulga informação atempada e eficazmente no agrupamento - 73,68%;
- afere da chegada e circulação da informação transmitida - 63,16%.
No que concerne à “relação com a comunidade” os inquiridos concordam ou concordam
totalmente que a diretora/a direção:
- fomenta a participação dos pais na vida da escola através de estratégias de aproximação à comunidade –
59,87%
- estabelece protocolos e acordos de cooperação entre o agrupamento e instituições do meio de forma a
ultrapassar as necessidades dos alunos – 59,87%;
- constrói uma relação entre a escola e a comunidade, planeando e trabalhando com representantes da
comunidade local – 59,87%;
- promove ações de trabalho colaborativo com a comunidade - 48,03%.
Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira Olhão
44
2.2. O Conselho Geral
No âmbito dos “Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos” 41,45% dos inquiridos
concordam ou concordam totalmente que o conselho geral define as linhas orientadoras para a elaboração
do orçamento.
Em relação aos “Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de
distribuição de serviço” 38,16% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente que pronuncia-se
sobre os critérios de organização de horários.
No que concerne à “relação com a comunidade” os inquiridos concordam ou concordam
totalmente que 44,74% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente que o conselho geral promove
o relacionamento com a comunidade educativa.
2.3. O Coordenador de Departamento
Em relação aos “Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de
distribuição de serviço” os inquiridos concordam ou concordam totalmente que o coordenador de
departamento:
- ausculta o departamento para a elaboração de horários – 67,11%;
- ausculta o departamento relativamente à distribuição de serviço – 65,79%.
A nível da “avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores” 71,71% dos
inquiridos concordam ou concordam totalmente que o coordenador de departamento coopera na
elaboração, desenvolvimento dos instrumentos de avaliação dos professores do seu departamento, nos
termos da legislação em vigor.
Quanto à “promoção do desenvolvimento profissional” 74,34% dos inquiridos concordam ou
concordam totalmente que o coordenador de departamento ausculta o departamento sobre as
necessidades para o desenvolvimento profissional.
2.4. As estruturas intermédias (Coordenadores, DT's, Coord. Pedagógico, Coord. Estabelecimento)
No que diz respeito à “ eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa” os
inquiridos concordam ou concordam totalmente que as estruturas intermédias:
- utilizam os circuitos de transmissão de informação para promover uma comunicação direta com a
comunidade educativa – 75,66%;
- utilizam os circuitos de transmissão de informação para retornar à Direção as informações relativas a
questões pedagógicas – 69,08%.
No que concerne à “relação com a comunidade” os inquiridos concordam ou concordam
totalmente que 63,82% dos inquiridos concordam ou concordam totalmente que as estruturas intermédias
participam na implementação das estratégias com vista à participação dos pais na vida da escola.
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45
Capítulo III
Considerações / Recomendações Gerais
Área C - Liderança e Gestão
Com o intuito de apresentar uma priorização das recomendações finais, objetiva, imparcial e
efetuada com rigor académico, a equipa de autoavaliação utilizou como instrumento de priorização a
Matriz GUT - sigla para Gravidade, Urgência e Tendência. Esta é uma ferramenta utilizada na priorização de
estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de organização, processos e projetos e foi
apresentada pela professora Ivete Azevedo no Encontro Regional TEIP 2017/2018.
Na utilização do instrumento foram aplicadas todas as diretrizes que acautelam o rigor e a
fiabilidade dos resultados, nomeadamente a priorização das recomendações.
A matriz GUT foi aplicada a todos os itens de resposta agrupados em três categorias: percentagem
de satisfação inferior ou igual a 50%; percentagem de satisfação entre 51% e 69% e percentagem de
satisfação entre 70% e 80 %. Os itens com percentagem de satisfação acima dos 80% não foram
priorizados, face ao elevado nível de satisfação que obtiveram.
Neste sentido apresentam-se a seguir os itens aos quais deve ser dada uma especial atenção no
âmbito da liderança e gestão do agrupamento, por ordem de prioridade, de acordo com o resultado final
expresso na matriz GUT, referente à gravidade (de extremamente grave a sem gravidade); urgência (de
muito urgente a pode esperar) e tendência (de irá piorar rapidamente a não irá mudar).
Matriz GUT - Priorização das Recomendações Finais
MATRIZ GUT – Priorização de problemas / áreas a restruturar com o intuito de melhorar a gestão
Valor Gravidade Urgência Tendência
5 Extremamente grave Muito urgente Irá piorar rapidamente
4 Muito grave Urgente Irá piorar em pouco tempo
3 Grave O mais rápido possível Irá piorar
2 Pouco grave Pouco urgente Irá piorar a longo prazo
1 Sem gravidade Pode esperar Não irá mudar
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Conselho Geral
ITEM Gravidade Urgência Tendência TOTAL GxUxT
PRIORIZAÇÃO
Promoção do relacionamento com a comunidade educativa.
4 5 3 60 1º
Pronunciamento sobre os critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço.
4 4 3 48 2º
Visão Estratégica (projeto educativo; projeto TEIP; PPM; PAA) através: do acompanhamento eficaz do Projeto Educativo do Agrupamento/PPM (TEIP); da divulgação da informação à comunidade educativa sobre aprovações/apreciações tomadas e da definição dos critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas.
3 4 3 36 3º
Definição das linhas orientadoras para a elaboração do orçamento.
4 4 1 16 4º
Diretor(a)
ITEM Gravidade Urgência Tendência TOTAL GxUxT
PRIORIZAÇÃO
Flexibilidade e abertura na gestão de conflitos para a resolução diferenciada de problemas e do envolvimento participado nas decisões em detrimento das decisões isoladas.
5 5 5 125 1º
Motivação dos profissionais através da valorização do esforço, do trabalho, da identificação e da resolução das necessidades detetadas .
5 4 4 80 2º
Gestão dos recursos humanos e a viabilidade das condições exigidas conducentes ao sucesso dos alunos.
4 4 4 64 3º
Relação com a comunidade” através: do fomento da participação dos pais na vida da escola - estratégias de aproximação à comunidade; do estabelecimento de protocolos e acordos de cooperação entre o agrupamento e instituições do meio de forma a ultrapassar as necessidades dos alunos; da construção de uma relação entre a escola e a comunidade, planeando e trabalhando com representantes da comunidade local.
4 4 4 64 3º
Visão Estratégica – Clarificação e divulgação 3 5 4 60 4º
Fomento do sentido de pertença e identificação com a escola – cultura de escola / agrupamento.
3 5 4 60 4º
Gestão dos recursos financeiros. 3 4 4 48 5º
Valorização e capacitação das lideranças intermédias para a tomada de decisão.
2 3 4 24 6º
Promoção do desenvolvimento profissional através do lançamento de desafios ao desenvolvimento profissional e da promoção de um compromisso organizacional conducente ao desenvolvimento profissional dos docentes.
3 3 2 18 7º
Relação com a comunidade através de ações de 3 4 1 12 8º
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trabalho colaborativo.
Encorajamento dos docentes à participação no planeamento/desenvolvimento e implementação de projetos, parcerias e protocolos e soluções inovadoras.
2 2 2 8 9º
Cumprimento dos critérios de constituição dos grupos e das turmas e adequação às necessidades da distribuição de serviço.
2 3 1 6 10º
Aferição da eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.
2 2 1 4 11º
Valorização das lideranças intermédias e tomada de decisão fazendo cumprir as orientações do conselho pedagógico.
1 1 1 1 12º
Cumprimento dos critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço.
1 1 1 1 12º
Informação atempa sobre os procedimentos da avaliação do desempenho.
1 1 1 1 12º
Coordenadores
ITEM Gravidade Urgência Tendência TOTAL
GxUxT PRIORIZAÇÃO
Convergência entre os departamentos na monitorização, aferição e adequação dos instrumentos de avaliação.
3 4 4 48 1º
Supervisão das práticas pedagógicas do seu departamento com vista à sua melhoria
2 2 2 8 2º
Auscultação do departamento para a elaboração de horários e distribuição de serviço
2 2 1 4 3º
Cooperação na elaboração, desenvolvimento dos instrumentos de avaliação dos professores do seu departamento, nos termos da legislação em vigor.
1 2 2 4 3º
Auscultação do departamento sobre as necessidades para o desenvolvimento profissional.
1 1 1 1 4º
As Estruturas Intermédias (Coordenadores, DT's, Coord. Pedagógico, Coord. Estabelecimento.)
ITEM Gravidade Urgência Tendência TOTAL
GxUxT PRIORIZAÇÃO
Gestão de conflitos através: da atuação em tempo útil quando tem conhecimento formal de situações de conflito no agrupamento e da promoção de uma comunicação direta e eficaz entre as partes envolvidas.
4 4 5 80 1º
Utilização de circuitos de transmissão de informação para retornar à Direção as informações relativas a questões pedagógicas.
3 4 3 36 2º
Participação na implementação das estratégias com vista à participação dos pais e da comunidade na vida da escola.
3 3 3 27 3º
Fomento do sentido de pertença e identificação com a escola através: da contribuição de forma ativa para a cultura de escola/agrupamento; da
3 3 2 18 4º
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promoção de atividades a nível de agrupamento que fomentam o sentido de pertença e da identificação com o mesmo.
Motivação das pessoas através: da valorização do esforço e do trabalho dos professores e da identificação das necessidades dos docentes e transmissão à direção.
2 2 1 4 5º
Utilização de circuitos de transmissão de informação para promover uma comunicação direta com a comunidade educativa.
2 2 1 4 5º
Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras” através: da colaboração no desenvolvimento de projetos e no das ações do PPM e do incentivo dos docentes a participar nos projetos/ atividades com vista ao bom funcionamento do agrupamento.
1 1 1 1 6º
Considerações Finais:
A equipa de autoavaliação e do observatório da qualidade do ensino, que concluiu o trabalho definido e
iniciado pela anterior equipa, manifesta que os constrangimentos inerentes a um trabalho de continuidade dificultam
a apresentação de sugestões/recomendações mais específicas a estruturas/órgãos escolares que sofreram no final do
ano letivo 2016/2017 e no início do ano letivo 2017/2018, alterações na sua composição no âmbito dos processos
legais de concurso, eleições e nomeações.
Neste sentido, embora a avaliação apresentada não se refira às atuais estruturas (conselho geral, diretor e
equipa da direção, coordenadores de estabelecimento, conselho pedagógico e departamentos) a equipa sugere que a
nível dos resultados, da liderança e da gestão, as recomendações apresentadas sejam consideradas nas ações futuras
como aspetos a melhorar.
Em relação às ações TEIP, sugere-se que sejam mantidas as medidas que conduziram ao alcance nas metas
definidas ou que apresentaram nos diferentes indicadores de sucesso, subidas significativas relevantes para a
melhoria dos resultados escolares internos e externos, diminuição da indisciplina e do absentismo escolar.
Quaisquer reestruturações a acontecerem devem ser holísticas e integradas nas diferentes dimensões
envolvidas e com a participação interdisciplinar e multidimensional de todos os agentes educativos, na abordagem
dos problemas ou dos itens a melhorar. Apela-se assim, a uma maior responsabilização de todos no desempenho das
funções/trabalhos parciais, que conduzam à implementação de uma estratégia de ação definida pelo diretor e
orientadora do futuro do agrupamento, dando início a num novo ciclo de melhoria.
No que concerne às funções da equipa de autoavaliação e do observatório da qualidade do ensino, pretende-
se desenvolver o trabalho definido no plano de ação 2017/2018, de forma pró-ativa, com imparcialidade e
objetividade, tanto quanto possível.
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49
ANEXOS
Anexo I - Modelo de Autoavaliação
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50
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51
Anexo II - Plano dos inquéritos por questionário aplicados aos coordenadores de departamento
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52
Anexo III - Guião dos inquéritos por questionário aplicados aos coordenadores de departamento
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53
Anexo IV - Análise de conteúdo das respostas obtidas nos inquéritos por questionário aplicados aos
coordenadores de departamento
Processos Educativos Monitorização e Avaliação do Ensino e das Aprendizagens
Definição dos critérios de avaliação – questões 1 e 2
Como são definidos? Propostos em departamento e aprovados em CP. 91 %
(Re)Definidos anualmente em Conselho Pedagógico. 9 %
São ouvidas e respeitadas as opiniões dos
departamentos?
Sim, o CP aprova os critérios propostos pelo departamento. 91 %
Geralmente sim, mas não podem ser totalmente atendidas em resultado das maiores dificuldades evidenciadas pelo Agrupamento e dos objetivos do projeto TEIP.
9 %
Instrumentos de avaliação – questões 3, 4, e 5
Como e por quem são construídos?
Os instrumentos de avaliação são construídos e partilhados pelos docentes que lecionam a mesma disciplina e o mesmo nível de ensino.
91 %
Não responde objetivamente à questão. 9 %
Como é realizada a monitorização?
Através dos resultados obtidos pelos alunos e da reflexão dos instrumentos aplicados pelos docentes do departamento.
27 %
Pelos coordenadores de departamento e pelos coordenadores de disciplina. 55 %
Conselho de turma. 9 %
Não responde objetivamente à questão. 9 %
Quem afere a adequação?
Os docentes do departamento 45 %
Pelos coordenadores de departamento e pelos coordenadores de disciplina. 36 %
Conselho de turma 9 %
Não é feita aferição. 9 %
Dimensão Formativa da Avaliação – questões 6, 7 e 8
O que entendem por avaliação formativa?
É a avaliação que tem como foco o processo de aprendizagem do aluno e tem como principal objetivo que este regule as suas aprendizagens e defina estratégias para melhorar os seus desempenhos. Tem caráter sistemático e contínuo e é concretizada de forma qualitativa. Os seus resultados devem também permitir ao professor reorientar a sua prática, ajustando-a às necessidades efetivas dos alunos.
100 %
Como se realiza? Através da recolha e registo de informação diversificada obtida por diferentes meios de observação em sala de aula - pluralidade de fontes. Todo o trabalho desenvolvido em sala de aula – oral ou escrito, integra a avaliação formativa individual do aluno.
100 %
Quem afere a realização desta avaliação?
Docentes do departamento. 55 %
Os coordenadores de departamento e pelos coordenadores de disciplina. 18 %
Direção do Agrupamento 9 %
Conselho de turma 9 %
Todos os intervenientes no processo de ensino - aprendizagem dos alunos. 9 %
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54
Anexo V - Inquéritos por questionário aplicados aos docentes do agrupamento
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60
Anexo VI - Apresentação do tratamento de dados dos inquéritos por questionário aplicados aos
docentes do agrupamento – Gráficos de barras
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