Post on 10-Mar-2016
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Profª Helena Borralho
A ReproduA Reproduçção nas ão nas
plantasplantas
A A
POLINIZAPOLINIZAÇÇÃOÃO
Numa flor masculina, existem apenas os órgãos
sexuais masculinos
Numa flor feminina, existem apenas os órgãos
sexuais femininos
Numa flor hermafrodita existem os órgãos sexuais masculinos e femininos
ConstituiConstituiçção de uma florão de uma flor
GINECEU
(carpelos)
ANDROCEU
(estames)
COROLA
(pétalas)
CÁLICE
(sépalas)
RECEPTÁCULO
PEDÚNCULO
Ovário
Estilete
Estigma
Antera
Filete
Pedúnculo
Pétala
Sépala
ÓÓrgãos de rgãos de SUPORTESUPORTE
ÓÓrgãos de rgãos de PROTECPROTECÇÇÃOÃO
ÓÓrgãos de rgãos de REPRODUREPRODUÇÇÃOÃO
Carpelo
Estame
Receptáculo
OS ÓRGÃOS DE REPRODUÇÃO DE UMA
PLANTA COM FLOR
Os grãos de pólen, células reprodutoras masculinas das
flores produzem-se nas anteras, em sacos polínicos.
Os óvulos, células reprodutoras femininas, que são produzidos pelo ovário
localizado no carpelo
Estames com anteras evidentesEstames com anteras evidentes
Estames e carpelosEstames e carpelos
Forma e dimensão microscForma e dimensão microscóópicas picas dos grãos de pdos grãos de póólen da primaveralen da primavera
Polinização
Polinização é o transporte do pólen dos estames de uma flor até a parte feminina de outra; deste modo, obtêm-se as sementes que produzirão uma nova planta.
A polinização pode ser directa/autopolinização ou cruzada.
A A polinizapolinizaçção pode ser directa/autopolinizaão pode ser directa/autopolinizaçção ão ou cruzadaou cruzada.
É o processo de polinização que ocorre em uma mesma flor.
A polinização cruzada dá-se quando os grãos de pólen são transportados pelos agentes de polinização para outra flor da mesma espécie
Polinização cruzada
Quando o grão de pólen é transportado pelos agentes polinizadores da antera de uma flor para o estigma de outra
da mesma espécie – polinizapolinizaçção cruzadaão cruzada
Agentes Polinizadores
VentoVento
InsectosInsectosAvesAves
Agentes Polinizadores
Pequenos mamPequenos mamííferosferos
Agentes Polinizadores
Os agentes de polinização podem ser:
� O vento;� A água;� Os insectos;� Algumas aves;� Pequenos mamíferos.
Os agentes de polinizaOs agentes de polinizaçção ão podem ser:podem ser:
�� O vento;O vento;�� A A áágua;gua;�� Os insectos;Os insectos;�� Algumas aves;Algumas aves;�� Pequenos mamPequenos mamííferosferos..
Formação do tubo polínico
Durante a polinização, os grãos de pólen podem cair no estigma, e como este é recoberto por uma secreção açucarada e oleosa ficam aí aderidos.
Quando as condições são favoráveis, cada grão de pólen germina, formando o tubo polínico, que cresce devido às substâncias nutritivas do estigma.
FormaFormaçção de dois ão de dois gâmetas masculinos.gâmetas masculinos.
A A –– O tubo polO tubo políínico nico dirigedirige--se para o se para o óóvulovulo
B B –– Do encontro da Do encontro da ccéélula masculina, lula masculina,
transportada pelo tubo transportada pelo tubo polpolíínico, com a cnico, com a céélula lula
sexual feminina, sexual feminina, existente no existente no óóvulo, vulo,
resulta um ovoresulta um ovo
fecundação
fecundação
A fecundaA fecundaçção na flor ão na flor éé a união do grão de a união do grão de ppóólen com o len com o óóvulo, originando o ovo.vulo, originando o ovo.
O que O que
acontece na acontece na
flor apflor apóós a s a
fecundafecundaçção?ão?
Frutificação
Logo após ter ocorrido a fecundação, a flor vai murchar. Isto porque se inicia uma série de transformações que irão originar o fruto. A este fenómeno dá-se o nome de frutificafrutificaçção.ão.
Frutificação
Frutificação
Após ter ocorrido a fecundação, a flor começa a transformar-se em fruto. As pétalas murcham e caem. A partir do ovo, desenvolve-se o embriãoembrião. À sua volta formam-se as reservas alimentares. Este conjunto constitui a sementesemente. A parte que protege a semente pode conter reservas e é formada a partir do ovário, originando o pericarpopericarpo.
ESTRUTURA DA SEMENTEESTRUTURA DA SEMENTEESTRUTURA DA SEMENTEESTRUTURA DA SEMENTE
Tegumento ou cascaTegumento ou casca – com função de protecção e disseminação
AmêndoaAmêndoa –tecido de reserva utilizado na formação do embrião.
EmbriãoEmbrião – constituído por um eixo embrionário dividido em duas partes: radícula e caulículo.
CONSTITUIÇÃO DA SEMENTE
A partir da radradíículacula vai formar-se a raizraiz da nova planta.
É o caulcaulíículoculo que vai dar origem ao caulecaule da nova planta.
As ggéémulas mulas vão dar origem às folhas folhas da nova planta.
As sementesAs sementes produzidas por uma planta devem ser encaradas, não sócomo os seus agentes da reprodução, mas também como os veículos que tem à disposição para a colonização de novos espaços, de modo a alargar o domínio da espécie a que pertence.
Para esta última função, cada semente está equipada com uma reserva nutritiva suficiente para sustentar a nova planta durante os seus primeiros estádios de crescimento, até que atinja autonomia em termos de produção fotossintética. Extraordinário é o facto de todas estas reservas poderem estar contidas num grão, que pode ser mais pequeno do que um simples grão de areia.
No fruto existem sementes que mais tarde poderão originar uma nova planta. Para que tal aconteça, as sementes têm de atingir o solo, perto ou longe da planta-mãe, e nele encontrar condições adequadas ao seu desenvolvimento – germinagerminaçção.ão.
DISSEMINAÇÃO DAS SEMENTES
DisseminaDisseminaçção pelos ão pelos animaisanimais
A disseminadisseminaççãoão é a propagação das sementes. Esta pode ser feita de várias maneiras: pelo ventovento, pela ááguagua, pelos animaisanimais ou até através da autodisseminaautodisseminaçção.ão.
DISSEMINAÇÃO DAS SEMENTES
AutodisseminaAutodisseminaççãoão quando a própria planta espalha as suas sementes, ou seja, a vagem abre-se e liberta as sementes.
Disseminação pelo vento
DISSEMINAÇÃO DAS SEMENTES
Disseminação pela água - nenúfar
Disseminação pelos animais
Germinação da semente
Germinação da semente
As sementes depois de disseminadas fixam-se ao solo. Se encontrarem condições adequadas ao seu desenvolvimento inicia-se uma nova fase - germinagerminaççãoão
Para que a semente germine germine são necessárias condições que dizem respeito não só ao meio ambiente ( condicondiçções externasões externas ), como às condições da própria semente ( condicondiçções externasões externas ).
• Embrião completo• Substâncias de reserva em bom estado ( cotilédones )
• Ar• Água• Temperatura adequada
Condiçõesinternas
Condições externas
Germinação da semente
Germinação da semente
GerminaGerminaçção do Feijãoão do Feijão
Reprodução nas plantas com flor
Reprodução nas plantas sem flor
Os fetos e os musgos não possuem flores e, por isso, não Os fetos e os musgos não possuem flores e, por isso, não produzem sementes. produzem sementes.
ReproduzemReproduzem--se por esporos. se por esporos.
Reprodução nas plantas sem flor
Reprodução do fetofeto
protaloprotalo
Numa folha de feto desenvolvida é possível observar, na página inferior, a olho nu, umas estruturas escuras chamadas esporângios. esporângios. É no interior dos esporângios que se formam os esporosesporos. O esporângio ao libertar os esporos ( dispersão através do vento ) e se encontrarem condições para germinarem ( ambiente húmido,…) originam um corpo verde e delgado – o o protaloprotalo. Deste nasce um novo fetofeto.
DispersãoDispersão
germinagerminaççãoãofecundafecundaççãoão
Reprodução do MusgoMusgo
Reprodução nas plantas sem flor
sedaseda
Os musgos na altura da reprodução desenvolvem um filamento, a sedaseda, que termina numa ccáápsulapsula. No interior da cápsula formam-se os esporosesporos. A cápsula abre e os esporos ao atingirem o solo poderão originar novos musgos, se encontrarem condições adequadas para germinarem.
Reprodução nas plantas sem flor
Reprodução do fetofeto
•Sementes em bom estado de conservação
• Ar• Água• Temperatura adequada
Condiçõesinternas
Condições externas
Reprodução nas plantas sem flor
Para a germinaPara a germinaçção dos esporos ão dos esporos éé necessnecessáário que:rio que:
esporosesporos