Reprodução não autorizada. com restrições de uso. SOLICITE ... · eS,ii

Post on 06-Nov-2020

4 views 0 download

Transcript of Reprodução não autorizada. com restrições de uso. SOLICITE ... · eS,ii

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

o ~p L 1 '1' ANT E

A Cdnlerencia do Partido Comu­n ista Portugues rea l ii'acia em

21 de Abril de 1929 constituiu um imlJ ortante acolltecimenio na his· toria do Partido. Por r ado Ii clan­des.tinidade corn 0 go/pc militar de 28 de Maio de 1921J. 0 Partido ndo se adptara ainda as novas condi­fOlles. A sua actividade er.contraDG­-se entao lJrcuicarnen t e r;araiizadc. A Conferencia de Abril , a data de; qual liaoia a{Jenas 40 rn embros do Partido, 29 dos quais ern L i sboa, foj o ponto de partidada r eorg'anhYJ ­(,rio dq Partido nas condi ,,(!es de clalldestiflidade, Urn dos t r es pzern ­/}ros do Cornite Central , M a mll?: Pilar, re{Jresentou urn destflc'ad,' papel nessedificil mornen to",Os ex­tractos dum relat6rio 'le l11{lIl ll e Pilar daiado ,de 1928 (((li e,« P . Mi­[(t(wie» publica n este flll llii>rO) iiiit' 11m quadro cia situG(.'rio TI llS vespe­ras cia Confereneia.

Ext'ractos do re/at6fib de Manuel Pilar , ~ , , ... " .. .... ,. . ............................................... .

() ponto fundamenta l que IIOS separa-Al,l­g usto Machado c .Julio Dini s dum laclo e eu do ()ut!'() - n ,io e a l-econsti tui~~ao do Comite (Cen-1ml) p r i)priamen te dita mas s im a cone ep<;ao que esscs ea maradas tem cia aeC;;ao do Partido (' dos Partid{lI" ios na ilcgaliclaclc, e cia qual eu d i, cord o a bsolutamente. A cliYE'rgencia que "ll rgiu sobre a l-cconstitui~'ao do Comitc Cen­ira ! nao e mais do que uma consequencia cla ;'Iplica cao pra t ica d essa conccp<;i'io e cia minha d is('o l'ciancia com ela.

Mti'itas outras divergencias tern hav ido e se nenhll m a tbmou 0 aspecto desta e pOI-que sem­pl-e me suje itei ~sresolu c;; 6es cia maio!'ia; po­l' (~ m co mo vi qu e a dibi conccpc;;iio continuava a prcdom inar com g rave prejuizo -quanto a mi dI para 0 b-abalho p61itico e sindical, naa desisfi 'des ta vez cia mjilha Pl-oposta, d isposto a lc \' a-!ae a dcfende-Jaate as \'tlt imas in s tancias.

A concepc;iio de Augusto Mac hado e Dinis e a ' segui n t e :-o Pal-tido e 0 C. dos Pa dida'rios devc m vi vel' escondidos, is olados, fazendo PH)­

paga nd a rq;tf xi sta', sim, maS sem dal- a m ais p eque l1 a n ~ta publica da sua cxistencia oficial. ('spqr an'do que as m entali dades fOI-madas POI­eS,ii<\ l)!-opaga nd a , ven ham a t e eles para, depois de form ados os quadros, apareccrem entiio .i a forte s para a l u ta.--l\' e~te sentido:- Nao que-

. ri anl illl blicar () jorna l do 'Partido, c1an.dest i­_ll o. - Nao ({uerem publ icaI' ojornal dos Parti ­d:I!' io~ , cbnoesli l1o.- NitO q ucrem lntc l-cssa r no l.l'abalho politic o ninguem qu e naio pert en­('a a'o Comi ((',-,--N iioq u cre madmitirmais nin­;';'ltl' ;l~ no P;;'I-ii'do ' a ' Iliib SCI' militanlc::s opera­

Tios j{l mu ilo conhecidos.-Niio Pl'"()cu,-am 0

contac,to (;o m os fiIiados do Pal'tido:-N~o diio dil:ect l'izes para 0 t'rabalh:6 si'ndi c:;:il.-, Nli:o pen-,

sam em inte ressar no trabalho sindical ele­mentos (C sem parti do».

Em reSlltnO, Augusto Macpatlo e Dinis que ­r em l'aze l' do Partido e do Comlte dos Part :­d{lrios lima pcquena sei la ~(.!es chamam .. lhe « uma pequena famili a» - qll~.~e absol u'tam c nte cerrada aos que d e la se ap n,)x imam e ab,;oiu -, tamcnte desconhecida cia hi;:rSS;], com, q n crn nao querem l e r contacto ~eh fi{) muito r <1 ra ­mente, e dos Comi t es d uas j.;cdQlnas nude cle;: pontificcltn,inacessivei s at~ m;~~lno aos'fi li ados do Partido 'com quem s6 l-al-;lmentc, querc lTI tel' contac to. ' .

N_es te sentid~ pI'eten~:\?m rcs!r ingil- a s pa acc;;ao apenas a Isto:- MaputCI1<:;lO da orga n ' ­zaciio ad ministra tiva do j'a rtidu e do Soeono Ve'rme l ho.-,Publicac;;~o .~ ~Hstribl1i.;fio de Ii .. vros, brochu l-as e fo ;b,etos de prop~\g;mda m arxista e sovietica.-Pi.lblic3,(,ao d e H ill a re ­v isb sindical q uan~o p~, (le r S(:r. ---El:',b ur3,·iio de c~,tati sc'a s 'de ol-d e m Si \l ~fica I.

POl' til timoccnq<;~cen(leram~la p ublir,a~":1{) clo jomal c1a'll rlest'ih o do Pa rtido mas, d e tao rna v.on~ade ~(ple t,f:!~~Rn,til1\l ad<i ,a su ~ el- i~ 0\\ ­

tras Idc12S ,P?,ra SUj;>~~l\U l r a sna ptlbllc3(:w. Eu pe nso p~es:', is <H'len t e 0 COli troill ' j 0 :0 P3rt.i­

do e 0 Comit,e 90S: P;'Il" t jd~rilosden~m faze r a maxima dif~sao d e litel-atura, mas <lcvem t am­hem a parcce r p llbl icamente, embnra c!andes­I i nam en te, com (I palavra£ de ord el!l ») !Jil1i,e a.gra ­de ln ~l 111aS Sa, senl pre, na sua ya ng\1 'f1 ,i~ (f:1,~. ;:1. ins­piral--lhe confi anc;;a, captando ad <'I'Cn'fes-e sirn­patizantes pela luta pe rs istentc c y ignJ;'()sa it

quc se en tregnm. ,'. , ' .. Nest e sentido d e fen do 0 segtiintc: - Pllbl i­

ca"iio clandes tin a do jornril do Pa;' tj~l o, -:- Pl~:' hli cac;;iio cl andest i?a. dum,a r evista Si~l,dical. ,i Manutenc;;.ao AcltI1llllstrahva do Partld o e do

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

o ~11LITA S T E

Socorro Ve rmelho. - Publica~iio cIandestina de liv,ros. brochUl-as c folhetos. - Interessar 11'0 tnlbalho partidario e do Socorro 0 maior nll­m ero de filiados, -lntcrcssar no trabalho sin­d ieal 0 maior numero de filiados e de elemen­tos sem partido.-Organiza<;cio dum program a s ind ical c sua pro pagq. nda e aplica<;iio.- Ad­m issao com prud&ncia no Partido de todos os el cmentos que nos m ere<;am confian<;a e mbora nao sejam mili tantes oper{ll-ios conhecidos, e experi menta<;ao de todos aqueles que afirmon­d o-se simpatizantes se mostram dispostos a tra­balhar. - Elabora<;ao de estatisti cas sindicais, pol itieas e rle solidariedacle.

Como veem 0 PI-ograma d e ac<;iio preconi· zado pOl' mim, exige um Comite de c inco (5) a sete (7 ) rnemb ,-o:;, pelo menos, mas eu n u n­ca vi nas fileira s d o Partido quell) ao Comite pudess ese r uti l colaborador e portanto resignei ' -m e. POI- em ult im a me nte, en t,rou para 0 Pa l-­tid o urn b orn n tlm ero de no vo~; ca mal-adas e 0 seu e ntusiasmo an im on al g uns <l os antigos fi­liados. As fi le i ras pal-lid a r ia s c!eixaram p a r isso d e ser urn cor po mortlJ, inc! ii'en~n te, in ut il, para ser urn corpo ,.o ivo, ant lna cto, ~proveitftvel. . .. ... .. ........... ~ ................. . .. ......... .. .............. .... .. ..

As fi lc iras d o P artido rch-escac\;! scom novos el e m entos, lentam agif-, s,li r d ei mOdOlT:l em qu e vivem , leva ndo 0 P" r ti do para a po,;i <;iio I-evol uei on i\ r ia que Ihe com p ~te, c a maioria d l) Com ite d o Pa r tid o, d entro Ja s ua coneep­(,' ao revolue ionciri a, f'<1 z ving-ar 0 seu ponto de v ista e pncncle as file i ra~ pa rti ci<il-ias no co l etc d e !on;as cia s u a o pin iao, n ao Ih c pe rmit ind o que aetu :~ 'n , 0 \1 t) que e p ior, ciancio margem a queaetuern i'loladamente,se m unidaclecleae<;ao.

Fo i e nbio 'f Ui, apl-o veita!l d o llma opo r t u ni­dade , propus a l-eeon;1ti tuiGiio do Co mite, vi­sa ndo d 0 1s fin s: -1 ° Te!1tar evitarque Augus­to ,\'ial.'h ,\do ''> D inis eo n ti lll .em a o ri enta!- 0

[!-abalho po lit ico e sindi ca l d cntro cia conee p­<;ao que defendem.-2° Hahilitar 0 Comite com elementos sufieientes para eumpril- com a sua missao. - ,\ ugusto Machado e D i n is re ­pro\'aram: a) porq u e nao aeham·necessari o mllis gente (de facto para apl ica r 0 sell programa nao sao precisos mais" - b) [)orque nao tem confian<;a nos filiados que propus.

Sobre a primeil-a raziio aprescntada por eles ja cx.pus 0 criterio que os leva a na o querer mais colaboradores, e 0 m eu que e preeisam ente 0

eo ntn'trio. Quanto a segunda razao. eu vou provar que

" '3 filiados que propu8 lhes d eviam merecer c'onfian<;a e (Jue razi\o nenhuma pode justificar ;\ sua opinl ,lo coutraria. - Cesar (Leitao ), i Bento) Gon yalv(,g c l.ima,O pri meiro (Cesar Lei liio) foi fundador do Partido Comunista Bra· :-; ile iro c trollxe uma credencial que como tal o aprescntava, pois foi expl!llso do Brasil, Qnde

vivia, pela sua a , ' . ' . e comunista e pela qual sofreu seis pris6es. Alem dis;~o t'-OllX C nma en' ­dencial d o Sindicalo da sua Corpol-a <; ;'ilJ no fUn para a sua congene r e ern LishDa e foi 0 Seen' ­tal-io Geral clesse Sindicato que l1 lJ·lo apn'sen ' tou. !\Iodesto, conhecedor da teoda mal-xis!a , sempre d escjoso d e fazer alguma coisa, a sua presc n ya insp ira-nos confian\'a. Como !lilO Ii­nhamoutra maneirade 0 torpedear,Dinis eAu ­gUoitO Machado declararam que at.e a creden­eia l podia scl' fal sa , no que 86 ago ra rc' par:nn. po is foi a face dela que aceitaram a sua filia ­\;aO sem protesto. , 0 segundo (Bento Gcn\~alves) era um eama­da sem pa rtido , mais ou m enos ligado aos anar­quistas. Sendo Secretario Ge ral do seu Sindi­cato profissional, foi indieado para ir it Rlissi:l pOl' ocasiao dlJ Decima Aniversario da Revol u· <;ao (1927). Um elemento anarquis ta do seu sindieato accnselhou-o a que, na Hlissia , obspr­vasse bem sc era ou nao verdadeil-a a obra q ue os comunistas aprcgoavam. Esse cama i-ada yol ­tou sincent1n c nte admirado da obra que "ira e pl-ovau praticamente que eslava decidido a agir corn,o urn cC1Tlunhta .o panl isso dedicou ­-se ao estudo profu nc\o do milrxismo; em re­sultaclo da sua infiu encia, esse Ill ,il itantc anar­quista se ll amigo. de diea -se tambem , hoje ao estudo do marxis m o e e soc io do SoeD 'To VC I-­mclho n alJ lutando ja abertamel1te ao lido dos seu .' ea m a rada '> de onte m. Mais tan-Ie filio l, -sc no partido e, com 0 camarada Lima, 0 t ercein) que propn s. t roux e para 0 Partido ma is (re s bons mi litantes do se u Sindicato; o'rgani Z()tl com cles uma eel lila no local de traba lho, que ja provou 0 sell espir ito de' disciplina, e a ce ­lula do SocorroYennelho no meSl11 0 local de tt-abalbo elevido a eles e a mai or e aq ueJa que rnais em elia tr;IZ a eobl-anca. Niio conten te co m isso, Bento Gonyalves abrill tlm,a escola n o set! sinclic3lo para 0 estudo do marxismo que tem sido muito COJ1 colTida, e POI- iil timo vai , apoia­do na celula do P;n-tido, tentar organiza r 0 ' r'eu sindieato ( .. . ) para 0 que vai convocar u'hla «COn f'erellcia Corporativa». Depois de tudo is to, Dinis e Augusto Machad o declaram !laO tel' eonfian<;a nele. 0 terceiI'o (Lima) e m em ­bro do Cornite dos Partic!arios, tendo idoull i~ marnente a Russia como clelegado do seu 5in­dicato. Quando voltou eome<;ou porfiliar-se 110

Pa rti do e tern compartilhado d e loda a aclivi­dad e comunista do camaraela Gonyalvcs n o s e ll Sinelieato. Alem elis so tem sielo 0 melhor ' cola­horadol- do Comi t e do Partido, tanto na I-eor­ganiza9ao do Padido como no Soco rro ehoje tern it sua responsabilidadc todo 0 trabalho de direc<;5.o do Socorro Vermelh() que tern p.ro­gredido.

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

o M ILITA NT>; @) , , .,. PJ · Qu er dizer, Tjjnis c Au gu s to ~.jach (l do cola- acs Sindicatos.

bOralTI h ~i cinco a l1 0S corn Liln;:{ no Conlil(~ dos . ... " ~ """ .. " .. " . "." " " .. ... ~. " ~ .. " """ ~ "" " " " " "" ' " '''' Farti l\:tri os , l c m port::m to co n J'l an;;'a ncl e pdra En pr oprio ja p r o pu s qU(; s c fmJs c yisi t ar os t ra balha r no <lilo Com it e c t 6m b mbc m COll - m a iorc:; (' cnt ros in d ust ri a is do Pa is, para etoito fiam:a nele ao r~ onto d e Fcrm it irem qno c ie de Ir ab al h o ex c lusiva m c n t o si nq ica l, com as co iahore no Comite do P;ll-t ido ate n os assun- dosp e :, a s Fag-as a me ias pelos do is Com it es. ios rnais priyados , 11'1 £1 .15 l1cgarn -l h e a sua ('on - ;Vi as COU10 Augusto l\'i acha d o tern t raba lho l ia n(;a p"ra q u e d e entl'c no mesm o Comite , e m; , is nin g u e m po d e i r do Comii e dos Pa r t i.

Contra estes argttrn c nt u::;: ({ u e aprese n to Cl n (L:'n~ i o s ~ at f~ ;1 g'o 1" ;1 nad a s c fez n est e s e: n t icio, d eresa des camarad,>s que pl'OpU S, Augus to Em L sl: ua aJcga a m aio r ia do Com it e que ~Iachad() e Din is nada re,,; pcnde rn ~ Au gu~;to n~i o ha Hljlita nte.s CO In quen1 t rahal har. Eu (1 -

Machado limita-se a dizel" que t e rn u m as 1 <1- {irmo lILH' ha. l'\os t e m os fi li ados e sin panti­zocs especiai~, nl a,-'; q ue n ao as qu er exp iicar. z(l n t e~' , nas s t' g ui nte s corpo ra t;6es : Ar5e n al is ­;\" 3.0 II\e posso CC I11 cstc argunle n to da r por la ;-; da ~i'ia. l- i nhd , Co rrc ;o s c 'r c 1cgrafos , A rfie na.­convc!lcido. QU<ll~tu a rn im, ac h o que no Pa r - l istas d o Ex e r c ito, Sapat ein}s, Bal"be ir os, 1"er­t ido n::i o b~i (~ raz6 e~ es pec ia is )) . ()u hit ra~~6e s rov i4i r io =" rVia rit i ITlos , Caixci ros, Padeiros, 'fa-p:l.rtid~'t r ias que sc podern e devc!TI ex por ao ba cos . ' Comite , ou en tao 86 h it d e fac t o ,'azo es part i- Se todos e sscs m i li ta ntes , yi sse m ,\ fl' ente culan:s n1~S cOin as qu ais n ern 0 Partido n Cln da quc'sl ::io sin dical urn o rgan is. nl o forte, c oor­o Comit6 mda t ern . d e n ado; inclt a n d u e o r ienLmd o e~fon;m;, cha -. Ei ~ , C~-lfnaradas , qua l ea y e rda de ira e fund<l - nla n do -o~ co n sia ntcll1 c n ie ~'l <:~cti \' ; dnde c

m cnt,ti tl iycrgcncia n o seio do Co m it e do Pad i· cian fi0 -11lt's plq uen;js I. al' e fas , tcnelo um pr o· d () e po rquc prc te n d 0 ala :~g<i - lo e cO In quelll pre- g r'cl1n a r ea l iz ;:1Yl' 1, e pre v ia nlc n te cIa bo rafio , pn .. t en do :l larg{t -lo. - r\ a o ha po.-e m a i n d a tucl o ex - bi ica !1do u rn j o r n a I <> u rty; s ta e III Lo ra pe q uen;: , pl ica d o de v id am e n te-I-Ia t1111 assunt o quep e la j {l d e c e I~to i.e 1' ian1 f t.-i lo ,t!gun1£1 coi :--, a t,' te r-iarn Hua in1portanc ia rnercce e te rn de se r especial- ta n:;;bi' rn t ido pcss i bi li (! ad c de" c~·q; ta t· n ovos m ente y cnti la d o. s iInpZl ti z~: nt cs. n a~ ~· u a s C O rj; ora~'6e~. A IC111 dt~::;-~- A ques t ao Si ndical - A l!l ti ln a l-c so ] u'c;.{i o ta,s c o r po r:l(;{)es e Jl1 q u anhL'-i o utra ,';; nao vi l' ia m

( do COlu it e Exc'cuti vo da In tern acio n al Co- a apa rece r e lem ent os s in"patizant c s. se com l11 un is ta) f01 de q ue 0 Corn ite d o s Part icbi rj'o s a lgunl tra ba lh o l1} o t r a S '{ CnlOS q u e ex is l ia lnos d ev e r ia realiza r e o r ien la r toct o 0 t ,-ab~ l h o e q u e •. Ig ia mo s ;' Ce r ta m{, ll i. c 0 n(:mero a UI1Wll-s indi cal, n a o d evc n do 0 Partido ten ta r ' p r e d o- ta da. . m ina r d c n lro dele pe l a 1'o l'(:a d e vo tos, embor'a A t udo isto it m a lor' in co Co mite dos Pa r t i ­os <l o is com il es r c:un isse m e t roca ssem im 1) r e 8- d ;\l:,i o s, respond ~ c om .~ e pt ic ! s m o "qu e ,e s "e ~ soos em co nju n to. A s,im se t e m fe ilo . · ml ll tantes raltana m». l ~ pOSSlve] qu e ;;ss lin a ·

P a tOn 0 c tlln pri in e nto d cssa lu isSclO , dct e rln i- co ntcccssc COIn aJ g- u n..s ~ 11)("\8 c:ut ros .s c a p ro ,~ (' i .. n a y,, · 0 E xccut ivo qu e o s pa r ticl ;l ri os int c l'es- ta r iam e certam ente e n t re o ~ qu e d e n ov o a pa­sem 0 m a ior nllmero de el em e ntos se m pa rt id o r eeess e m . ta m be m s e ha vi am de arno ve ita r a I­na aeeao s in cli ca l c r e t o m a ' s e m a pu blica<,:a o g·un~ . A provaque h a p u ss ; h i lida d~ s d e r' ca liza r do se l,J jo r n al, em b ora com ou t ro t it u lo c cla n- al g um t raba lh o no campo s i lld ica l. mais do <j il l'

d es ti namente se fosse pree iso. N acl a diss o d e s inq u e ritos e es ta li s t ica ,; , ' e que co m h: a m a cu­qllcre m fazel" eo qu e e pio r e que a sua m a io - s er v a r-se man ife s ta<,~{jeil d e actv id ac!c isuliltlas . ria ;" bso ]u tamente i n t egTa cl a n a co n c ep <; a o q ue I~xem plos : Os A,'semJli s tas ci a i'.b rinh a po r ill i­atras e x p us, n a o so nao deixa fazer na da , co- cia liva dos nossos fili ad os e ap r<) \eiU: n t! o 0

m o el es p r o p r ios nad a faze m n o cam po s ind i- a n iv c rsitrio ci a corpor a<,: ao v ,io rea lizar. co m o eal. e se al g llma vez s e r e solve l' c m a a g ir. fa- at r ,iz diss(' , uma Confe r e n cia Co rp o ra tiva pa ra r ao l u rlo !TIe n os um t , aba lho e m c ontacto di- e studar e r esolver a manei r"a de modificar a recto c om as ma~sa8 . cstr utura do s indicato. • • ..•••. • ••. • •• • • . • • . • . • . •• •••• •• • • •• •• • • • • Nos Co n 'e ios e T clegra fo s, pensam doi s nos-

o Com it e d os Pa rt id;irios 6 urn g rupo de 80S fil ia dos e m apI'ov ei lar a proxim a Assem­se is home n s de fac to. mas' C 86 para co nv e r sar, b le ia para t e ntar faze l" " inga r uma d i r e(' ~ ,i o p Ol'que para trabal har e s o Augu sto l\facha d o, de fi l iados c s i rn patiz3 nt c s n os sos, para de poi s m as este n ao t e m liga<; iio ne nhU,ma com a t cn ta r m el h o rar e aperfe i~oa r i:!mbern a ('s tr u­m assa , e s6 -traba lha e m co n 'o rm ida de com a turasi ndi cal. bet ica qu e a tras ex pu s. POl' c o n v e rsas que te n h o ti do com m ii itan -

ElS po is a r az;io pO I'q u e}i 1<i v;i o passa dos . t es cI (~ a lgu mas cor po,a<; oes (por e xc m pJo se is meses d epo is d e Au g u sto M.acha d o t e l' S'I ]1" t c ;r os . pa de iros) sc i q ue h.l cn t l-e os n09 -

v ind o cia Huss ia , e n acl:l a bsblt iIa m e nt e n ada 8 0S s im pa t iz<1 nt cs um s in ccro d esej o de r ea li z~,;' esta r fe ito no ca mp o sin d ical , a nao ser o si rn - al gu m trabalho p r{, t ico e sc at e agora 0 n.~' ples cnvio pelo corre io d e urn (( quest ionario» l e varam a pnitica e quan to a mim pOl' fal ta d e

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

_8 ___ . ______ -"-__ O, _ _ ~_II_t11' A NT~ ~~~i:-~---::~.".'------estimulo 'e orienta <;ad.

Panl tratannos duma questiio que in tc r es":I­i~ {l plu"ticul anne nteaos maritimos~ COJ1\'O Ca nlO S

idt inl?ment e uma I'euniao de miiitante,; op c ­r:lri os e da qua l eonseguin1os os res ult ados deseiados. Pois essa r euni iio nao I'oi da i n:,, ;; \­tiva do Comih' dos Partid(lrios mas si m do C <1 -

marada Bento t;on<;alves que c x pe)'; os seus fins e vantagens co nl os qu ai.:) 0 Cl)i11 it{· s e Jimitou a con eorda r·. '

Mai;; recentem ente ainda, su rgiu uma qu es ­tilo Importante entre os maritimos tam b e rn . que envolve os fr'agateiros dum lad o e os Es­tivadort!s, Pin to'l-es Navais, ,Confcrentes, etc;; tlo outro. Era portanto uma h6a oportunidad e Dii ra, on ' cbm manifestos o'n com sll ce,s ivas ~eunioesi procun"ii '\'I"ntil?r 0 a s ,~tllilo e mn r ­car 0 nosso ponfo rie v ista sobl-e 0 (:aso e m llHg.io. 0 Comite podm eOIll eoi ,;;! a !gu ma destzis se preocnpi:i, Sitidiealmente, vivc-se

n c.'; t e (' g achis ». As dirc cL'ize<; sobre 0 irah ;i~ 1~1O si n dieal devem partil' do Comi lC dos Pa r ­tld ill' iosc na o do Pa rti do : m as como () Comi!c d o s P~l rti (LiI' ios n~d a o r ie n ta n e in cl ,;: l e r ,jl in::i. n 3d:1 ou qu a .~; e n :1(!a se fa z , e 3'; file:rLls dd Pa rti do na ll pod c m in tc n ' ir porqu e 0 COl'nilC do, Padifl!\ rios e con si dcr ado por ass im d ize' l: t( in de pen den te i).

. . . _ .. .... _ . ~ . . .. . ' .. ~ . .. . .. . .... . ~ ... .. .. ... . He .'m m i nelo pu is. -- Sc a inC, iO :'i:! do C6m ii I"

s eg-lle u n13 t{u,tic:1 absol 1.1t ctrnentc err:~da , e U dito(: o ln ite (~11Un1el-ic ~l rn ent e i n sufi(· i er< tc. pa r ~ l dil' ig il' 0 t r abalho poli!ico, prccls:l nd iJ pOl' CS"

sas d uas razi) cs. d c ser reco nst it uid o, () Corni ­tl~ dos Parti cb't ri o s c s t:i p rcc i Sa ln en(l~ n:l S i. n t~ s-111(lS co n·di \; () (" s. p r ec i s ~ nd o da me:~, rd~i el!f~'a' pa nl 0 que n o"; fa lta m e le mentos.

En q uanto is 1. 0 se n ao fize r , (. Part ido e 0' Comi t e d os Partid;hios nan p as5a r:,o em Por ­tugal de 'i imples editores d e nro("h uras e fo­lhetos.-E esta a m in ha opiniiio.

;'" frente do traba lho sindical e d a ccl uJa do vcram co'Hvidiir t o Clos os"m c mb !"Os do partid o Arsenal da J\'larinha de Lisb'ifa, Bento Gon,al- d e Li sbb'a assim' co m o os ' mcmbro s do Comi t 2 yes dcstaca-seja entao pela sua adlvidade. I}c la Centra l par a uma n ova I-CllIli :10 Q ll l' vc;o a sc r sua confian<;a na c1asse opcr{u'ia, pela sua d e- a Confc rencia l'ea lizada em 21 d e Ab r il.

\.. termina<;iio em reorganizar 0 Partillo. A Confcren c i:-: . cuja p rimeir'a ~cs s:'it) i'oi "be;'­\ A 9 de Fevel-e il-o de 19~9, Bento Go n<;alves ta pelo secre t:rri o d<l cc lula do :hscna l f; a :,Ia ­\Cfitrega ao Co;nite Ccntntl um relat6rio cm Y'in ha Be nto Gon <;'alyes, acl o p ton os po n ios d e

(lue co'loca uma sl'rie de quest6cs: (Ca necessi- vista e :-.: prcssos PO!- est e e PO!- :-'lanll P] Pi :;]!' e d~ri,e do estab eleeimento de tlJTIa ligaC;ao si s-resolvcu e mprecnde r a I'eo;-g;i ni za<;:jo do Par-­tefn';\'tica Com os vario~ organismos sindicais; ticlo, para 0 qu e criou umil Comissao Pro',i ­;i n~cessi; cl a d e de uma critic-a comunista de to- s61'ia c';'o'nstitu ida po r Bento G()JJ ,:a lves , F. 11 ar .. dos ''os aSslllltos do elia: a luta pelo descnvol - tins. J(js{~ de Sousa . C esar LeiUio e Batalha . vimetitod il'scelu lascom unistas :anecessidadc 'I' l' ! ), ' , , de pu'l;'\ica c; 6es clandestinas». A faIta dc qual- res anos (CPOIS t 0 golpe de :'K de :-'1alO et e quel' /~sposta, rea!i za-se a 7 de Ma l- <;o, com a 192G, 0 Partido ia fin a lll:l ente o rg ari iza r-se nas a pl-ova~(i,o de Man u el Pilat·, uma r e uniao de concl ic:()es d e seve l'a cla ndcslinic1adc i mpostos quaclro, ;;,\Os doze cama radOts prescntes resol - pcla d itadura.

ENSINAAtlEN'"I'OS DE LJ::.'iVlfiE iJa batalha pre/a (jj·g·'8.!1iz!1fU:O '

Des'de 0 com e\:o cia sua actividade r cvolucioaa- eep c;oes; L e n'i'n 'e , . d irigindo~"se a'os' oiler:\;'i o s r ia, Le n ine, lutou incansavclmcn te para qu e no sen' }l'r,tig o',«O bjectivos ilp'rd iato:,; {! o ]\; os- ,

o'strabalhadorcs em gent! e e m pr.im ciro lu g'ar so MOVl'm C!\to » pubJ icado em 1900, afi nna va : o 'prolctariado, criassem ol'ganizac;o es suficicn- « Orga ni zai -vos n :'io s 6 c m s6ciedacl es de ;\i u ­tern'cn ie fortes e a altura cle cUll1pr,ir:c ll1. a sua ci a mll tua , 2m ca ix:ls de g reve e em e in:u'i os missao hist6rica. Na inf<Jtigilvelac<;;'ao q ue d e - operilr ios, m as ta mb e m num pa .-t id o poli t ico , sen v'o lveu contra as cor,r e n't es pequ c llo-bur- organi zai -vos pa ra a luta resol u la corih'a 0 go­gliesas, « populistas», « eeonomistas) e out ;'a s v e r no autocrM iro e co n t r a t oda a s oc.;.i edadc q u'e qllcr iam amanal- a classc opedria ils suas ca p it alis ta. Sem esta o i'gani za <;:'io 0 , pr 'Sletar ia ­r eivindica<;oes econ6micas, confin{l-Ia a o,ga- do e i llc:apaz de se e lcyal' a uma lu'ta eonsc ien­n iza<;ao cl e associa<;.6es de assistene ia e SOCO l'- ie d e chsses , sc m esla org an iza'('ao 0 ITl i)v i­ros mlttuos evec!al' ':lheoacessoila'cti v iclad e po - n;e n t o' o pel'ario CS U I co nci c na'c!o ' ~l 'i mpo ltell~ ' litica, submetelldo a uma viva c ritica tal's COll- Cia ').

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

o MILITA NTE

]\' a se q uencia cla s ua b ata lha pela co nstru c;ao du m part id o I"cvo lue io n ari o da cbsse opcra ria, na lu ta ta nto eon tl"a aque les que 0 q uer ia m ;] ­n!.a rra r A lu ta pu r a n l c nt e cco n olnica, CU IT10 co n­t r a " qu ell's gee tentava m fa ze r d o Part ido u m a am :llga m:l de pessoas e idei a" contra tod os os qu e so opun ham :lOS p rincipios len inis tas para a criac;ao d u m par t id o d e n ovo li po, e Ill e spe ­c ial cont ra 0 cen tral is mo d em o lTM ico , L ellinc Jutou i!l em~ s :\ v d m ente e fez t r iu!! far e , sc s pr in ­ci pi os sem os q ua is a cla sse o pe ra r ia lel" ia fi ­ca do d CSari11::H.hl e it In e r cc d a b urg u es ia .

o t r iunro dos p r incip ios le n in istas foi , poi . .; , u rn inl p ortan ~ i .ss ilno passo pcil-a d o t a r a c lass e o lH.' ni ria du m pa r tido ve rdadc iram en te ;"evo · luc inn a ri o. Pnre n1 i ·,;to so por s i HaO tlas taYa. ParA b e rn CUn1 1Jr ; r a su a lni ss30 0 P a rii Jo do prole t,ll"i acio pr ccisava di s po r d um fo d e n,::c]eo d e m il itan t e s q u e de tiica ,;s e :l1 a (uta 11 :10 a pcnas a lgu rnas h o ra s l iv res , In a s t o da .a su a v icL: .

A importancie des revo!ucionarios profis s ie na is

A im po ri<; nci a da da p O l' L enin e fA e l"ia \, J o d a­qI! i 10 a qu e e l e c b.a!n a v:·) U nl (l o r g-a n iza(' ;1. o d (~ r c ­voln ci oI1; 'x r io '·; profi s;-, j o l ).a i.!..: ~ c orn o pa:-; so eSSt~ il ­cial p ar:-I 0 fottalc eil ne n t o e d i n(uni za~o.o dUiTI partido r e voJ u '': l lin ;11"io d o p i 'O I Ct~l1- i ( t r! o e a o pa pe l qu e c a b ia a e sta u rg ani za G£10 p ::!.i"a 111obi­Ji za !- CIS g ra n dcs nl a~sa s p ,lTa a l\l t a ~ fo i po r e le si !1t et iz~d n n a s ua ge n la l o h r a «( Qu e Faze !" », n um conj u n to d e 5 "po nt os.

Hesumida m e n l c, sao d i'S: ,d ) que nao po d e ha\"e l" um m ovi m en to r evo lu cio mir io soJido sem uma o ;"g a n iza <,:ao d e d i,"igen tes e s t:i\"e l e qu e assE'g u re a continu ida d e ; 2 ) q ue qu a n to m ai o< e :d ensa sC'ja a m assa expo n U'l neam en t e en ­co r pol"<1d a n a luta, ITIa S."a q u e con s ti t. u i a base d o m Dvi rn en t o e parti(' ip~ nele, ma ts pe nn t' ll t e se n i a n e ees .'\ id a d e d e seln e lhante organ iza ~ £l o c mais so lid a cl eyed ser est;: ( . • . ) ; ;., ) qu e d ita orga n iza <; a o dev e ser form;.lda, no fund anlcntal, p o r h om ens e ntregues pI"ofissionalmen te :lS ~e­ti vida d es l"evoJucionariasj 4) que no pai s cia autocra c ia qua nto mais restt"injamos 0 contin­g ente d e m e mbl"os d a Ol"ga n izac;ao d este tipo ( ... ) m a is fa e il sent eaynr esta o r g a n iza yiioj e 5) m a io r seT{1 0 nt'unero de pessoas ta n to cIa classe o pc n h ia como d as dem a is c lasses da $ 0-

c ie dade que poderiio participar no movim eni c e colaborar l1 ele».

A pesa r cia grande dist a n eLt , t'lnto no tempo como nas condi~()es exist e ntes entre a epoea actual e aqu el a em que Lenine escreveu a sua obra, n e m pOl' isso sc cl e ixam d e encontral" ClJ ­

s ina me nt0 s n este resumo que se aplica m per­fe itamen le as lloss as eondi <; iles.

As grand es moviTncntac;ocs de m aSSilS do ul ­timo ano e meio e as imcnsas dificuldades que

o Pa r t ido ie've pora dar a e~ sa::; movj]nellta~. 6 c s Ulna d i r c c ~'~o j u s t :! e m ;lis co n " s cq llcn t e , nao se po d c dc~ IigaJ~ d a's de bli ida.d ~ .;;; de o rgan iza <; ao c (lirs difi cul cfad es tl: os q \H!d r n -;, e m gera l, e ~ rn eSlno d o 111ic ICG de f u ncio n ;'lf iQ.\! .

Esta q u cstao e poi s d a m,ixim a imp o rt ,\ n c ia e se m a r csolnT nlai s d ifi c il sera cheg"ar :"s m ass;; ); t filh al hador as, pnI"<l as aj\lda r, par " ;1fl

o rganizar e Ql-i e nta r na s ~uas Jutas. L e ni ne d iz, l1l u ito .i us tam c nte, q u e quanto m ai s exten ~a sej a a J11 ihs a expo n ta n camente eneo rpornda n a !uta , rn a j~ p,"e m (' n te se torna a necessidade de erial" 11 ma ~ol ! da o rganiza~,io de r e voJuci on ari os pro~ fissiona is. ]\' 0 caso concre to do n0880 Part ido , d ildas as co ndi (: iies e lll qu e so mos fo,"~a dos a lu tar , isto e urn problema dc pdmordia l irn ­po I"ta n cia . A co ntinuida d e d a acc;iio, a re sist ell­c ia ao Jo ng o de dezenas de anos de luta n as 111a is du ra s condj<;oes ell' feroz clandcstin ida de, nao t eria s ido possivcl sem 0 corpo de fUIlC io,­nflrio s d o P a rtido, que tem sido e continuam scn d o a e s pinha dorsal de toda a org ani zac;ao pa I"tidaria.

Como facilm ente s e compreende, L enine nu nca ad mitiu qu e a existenci a duma fo r te or­gan iza «;ao de r cvolu cion a r ios p rofi ss iona is b as­t ,) s~e . S l) po r si, p ~lra concT c tiza r todas as flu-eras q u e s e (" 0 10<:;:111 e rn c;Hia d ia 30 P ,," rtido d o pr o ­letar iad o. 0 q ue el l' via ne~ta ()rganiz~l ~iio e ra , anles de tucio. uma gara n tia de c o ntinui da d e e a l a rg~l1l e llto da Juta. De r es t o, Lenine nou­tras ocasi o es esc!are ee 0 s eu pe n samenio sem d ehar marge m a d llvidas. Por excmp]o. no s e u livro « Um passo e m r."cnte e Dois passosa r e c­t aguard a )) , qu 3nd o n osdiz: ((1\':10 se cl ev e pen· sa l" qu e a s Ql"g aniza<,:(; es do P ,,,"tido tel"ao de co n s ta l" so de re voluci onari os JJ ,"ofiss ionais. Necess ita m os dRS ol"ganiza \~6 es mai s va ri Hd as, d e t o d o s o s tipo,. categoria s e mati zes, CGmc­<;an dn r Ol" org <lniza <; iies extraordi n a ,"i am en te r e d uzidas e con Spi,"aliY<ls e eonclllindo po," or­gani za<,:o e s mllito a mplil s)) . Ass im, para be m inte r pre ta r o s prin cipios le ninis ta s sohre o r­g a ni z<I <,:?'o impil e -s e igualmente um e~fon;:o cI e ­cidid o e urg ente para eri al' c ampJi a l":

As mais variadas organiza~6es

C01110 e ev idente, a necessicl il de de c d ar as 111ai s vari a d as orga ni za;;6 es t e m de apa rcccr es ­tl"e it a m e nt e li g-a da ,i neeessicI ade de a largar a luta a todas as c<lm a cl as da po p lll ayiio. Caben­do :1 el a sse Opel";'lria 0 papcl de van guarda e de d irec<,:ii o nes ta luta. C a el a q ue cabe ta mbt> 111 I) es fo r eo ma ior na tTiil ,;iio de est rl1turn~ or ­gil ni c<1 5 'p n Jp ,"ia s. En t re estas" te m import a l: c ia e s pe c ia l: -As Comisf;oes de Unidade-A ('ri,~ c2o e J" C­

for c;amento duma organiza<;ao unitari~ d e tra­balhadorcs po de processar-se das mais varia.-

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

10 o MIL1TANT~ ....;......c:...... _ _ ..;..;;;;;.;.... ........ _ --.;...:.-....... _______ _

daB formas, tendd em cUrlHUls Cd!1dir;6es e tra­d i\:6es de organizac;ao exisfenfes em eadacm! p Fcsa ou clas~e pro fissional. Toclavia. como S;}O

;i s Comissiies de Unidade que mais larg-as tra­d i~~6es e accita y30 tenl cntfc a gl-ande rna~sa b:a b'tHhadoz-a, c para a sua ~ orrn:H,,~ <'io que deve h- 0 maior es fon~ G. Formal' c{ nter.;~s, milha ~ re s de con1jss6 es .de ",unidadc .(True ~ se (L~t endarn: a cada_ em presa, Ulbri ca, <\ , to'dos ~)S locais de trnbalIio e de eoncelltl-a~ao openiriil; constitui lim 'valioso e impreseind ive1 passo pm-a 0 r e ­forc;o da unidade da classe o-peniria c panl dar a~ suas lutas urn cad,dcr mais ampl'o e orga­lllzado. Estabelccer 0 contaeto entre comiss6es de empresa da mesma locali da d e ou regi,jo, do mesmo' riimo de industria, de em pl'csas de re­giDes difere ntes num'a cscala c,;tia v cz mais lar­g-a, corrs titui tambem lIm' passo n ecess.lrio e decistvo para elevar a lui:.l a' U1I1';1 fase s uperior e n tJ n)'a' cscaJa mais gc n erali z<ld a. ~ As (JoIn issJes .(S"indic a i.4;-- A e :-o; t~l :j (o nl js~so ('i.i c ~'b'e' J farefa de p r omo\'er a di s C'L: ss:io de vA : dadissimos proble mas reivindieati v os e' S'!J'rdi ­cais dos tt-ahalhadores, - atmv{~s de re1ll1i6es, assembleias, concentra<;Qcs, etc • .Ela's podem desempenhal-, e tern desempenhado, u:n papel tic grande import<lncia l1u desenvoh' imento cIa l ilta clos trabalhadores nos «Sind i'cat6s Nacio­n ais)'. Sao Ot" ol~ganislnos apropri ados pa!'a en­e abec;ar a co nl bina9a o cia iu'ta ira enlprG ~; a CO In

a hlta no sindicatG. A s ua! eX';ste nc i<l , pdo me­nos, nas pr incipais empl-esas: c cla ss e_s p I:-ofis ­,;ionas reveste-se por i_sto ,cla ma im- impSr ta n :

_c ia.O seu de se nv olvimento poutro passo fun-­damental para n~fc n;ar a un,id a de dos tI'aba -' Ihaclores,para elevar) a sua combativid ade de elass e e deve SCI' visto como faz endo pal'te cla luta pela liberdade ,sindical.

Os ttabai'hadores na vanguarda : ' de luta politics

plltudc. As nefas ias conseqil ei1ciiis ah I1 0 litica fasci sta

a tingc p r aticdlllenle toda s as camadas da po­p u lac;au e afecta tcdus (I S i';1l11OH da activida de nacio n al. IJaqui po d ct--se cOl1 eluil' quc~ as CO/1 -(h y6 es para rriob i li~:a r a :-, gran des m as sas p:lra a luta contra--o regim e ama d ure ce m rapi da : mel1te.l~to significa que 0 p roblema e c COIl ­ti nila a ser de:

~ Organizoyso, organizeyso , - e ainda organiZ8yaO

Estas sao tarn hem palavr:Js de Leni He qlwndiJ em Abril de 1917 se ciirigia aos trabalhadorc s e d~ a cd £1selha va a organizarelll-~e ({ CITI ca d a f{( b rica, em cada l-egimento,em cada cOIn paJ'i hi<'i ; cm cada Cfuarteil-aO». As sitlla<;()es nao saod !; modo n en h ll ll1 'idc_ntica s, mas seja como for otoganizar 11<10 enos nossos dias, n e nl 0 fbi e tn a lg uma epoea" urn problema de mera opo r t. u­nidade. Tra ta-se dum problema de fundo e que n'10 po d e s e r descurado em ncnhuma s i­tua",;'j'b. Cria l' no mais curto espa<"o de tempo u:n a f6 r te o rg-ani za~~lo e, pois, a g rand e tarefa do m o mento; a q ile1a a que se tern de d ar' pl-iori : cla'd eja q u e e d ela que d e pende 0 dcsenvolvi -111e nto d e to d ~l ~l lu ta anlifa scista.

I\'a re llni ;'fo de Ag o sto de 1969, 0 ec, pre­v endo Cl :i la'rgtl .·; pe rs pccli,vas q u e se vir iam a a b l'tr a parti r d as g ra ndes 111uv i 111en ~aGocs de n1(1S Sa S que continUltl'ian1 3 dcscnvoh~: c r- se du ­nlnte e sse ano, tral;oU lima 0:-i e n tal; :10' q b e con­duz iria e e m g ande medida co n(lnz iu a u in ex -: \raordil\~,:: ! 8 a va il C;o na .org·a ni za c;ao .d as fo !\~~s ncmo c rMleas,' dos trabalhadorc s, cia .111venttid e e tlas mulheres . Todavia , este saito orgilnic() e s t{l a inda l unge de corresponder, tanto -quan -­tita t iva como q u aJ ita t ivame n te as a mp las pers ­p c cti V:1S qu e s e "[Hiram no (dtimo ano e meio. Del-am-se pass os im porlantes-sem dav ida , mas ell' S so con fil-m arll a 1"('a) poss ihili da d e dc -s e a va n <,~ ? r t11uiHs simo n1a ~ ~.· tl'Ias par~ isto u ~h a tar e fa se sobrcp Ge a to da s ,'s ou tras, cs ta' e;-

, R efor~er substa ndal tnen te a o rganiz;;)yao do r'artido

o grande esforc;o que e necess{lrio d ese nvo l ­ver para ol-ganizal' a classe operal'ia e as m a s­sas laboriosas1 tendo em vi s ta 0 ala r g amen to e in.tcnsificaca o aas suas lutas dcca dlcter eco­n6mico e pel~s liV~rdades' si n dicai s. nao si g ni i ) fica que elas se d'evam afastar cia luta poliii c~ . Antes pelo contnirio, a luta 'p~i'as Ilberdadcs d emoct:Hicas. pelo derrubalnento do fascism 6' 0 cnmprimcnl o dcsta tarefa J~lp re s_en:!a- se.;'I s6 pode ser con'duzida com cxito na me,di ~l:~ )escala d b ' Pa rti do, co :!n' r 'e-s\:'\t;icl os ha s t;wte d i­em ,que as grandes massas b-abalha'dbras; U lm versos. O s Sllcess os a lc an cados 110 t eftir\?o e a cJ<i'dse opera ria a fre'nte, pa-l:.ticipem ' organi: 'a larg a mento da o ;'g ,m izal;iio Pd rt i d {ll-j " ' sao zada e ,_tii'assivamente nesfa hita. m ui to des ig ua is pon(u e des ig ua i'; t{! m s ic\ o

A cria\':ao de estruturas que levcm ao mo- tambem os esfo n; os e m caeb s ecto r de t ra ba ­' viment6 democratico legal a energia combati va' lho. Algu m a;; el as causas ciu-e estao 11 <1 .r-ai:;<rlk f' ta das ,massas trabalhadoras (da dasse oper{;ri a , a no m al ia n;l o poci c l1l deixa r de te r Ulha m ot i­em primeiro higar r e oi.itni tarefa essendal. v,H,;ao po!itiea _OI\ [ 1~hlmpn!0n<;iJe s de ca n ictc i' Sci a coneretiza ,!ao desta tarefa dadt ao m ov i- ideol<,>gico, que subestlmam () pape! d o P ill- t ido m ento democr{lt icG a necess;lria firmeza e am- e cia classe o p c r a ria n a revohl ~'a.6. Soj,;io .p tiu e

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

o MILI T ANTE 11 ----------------------------------~-----------------I

expli ca r .que hnja or gan iznc;6cs do Par ti do de das as O!·g'1I1i 7HC;ti . . d iega is c trln{o c;l'tu-: f o gTa nd(~s ernprcsas, sil ua das enl gn . .: ndes c cr'l- passivel a s orga n iza<;0cs lega is , rnante r· luna fro s i n d uH triars, o nde a cIRssc openi r ia ten1 «( ligat,)fto e srrcib:t COIn as InassaSJ> e oricntar 0 li do pa;wJ des tacado ta n t o na Juta economica trabaJho de tal forma que a so cialc1 e m ocrac ia com o n,l luta politica, q u e deRde h,i muito te- res ponda a tod8S il S !1ecessidades das m aSSilS. nha m cai do n a e s tagna<; ,io ou mesmo no rccu n. Cada c e!u!a e cada com ite openirio do P artido

Nallll-al men t e que a cau s" princ ipill d o en- deyem 10rn3r-8e urn ponto de r,.poio paril a fraquc cim ento das organizil<;6es res id e Ila exis- tT"b3Jho de agi tac;iio. de propaga n da e de 01'­tcn cja do fascismo e na r cpre Es a o qu e ele faz g;1niz:.~<;,ao pr:Atica entre as massas, quer di zer, cair sob' ~ a Partido. POl'em, c ote f 2 ctO C ou - deve ir' scm falb r,on de vai a massa e esfo1'­tros j et apontadps hlmbclTI n20 cheganl para <;ar- s c a C'adC1 pa.<.:.so p art) orientcu- a sua cons­e x plicar tuclo . E necessario q u e e !J)c;!c1a scc - eienc;,l no ~'e ntido do 8oeia li s mo, Ji ga l- cacl(l tor, eJn cada o l-gan islI10 do Pll rt ido ~Je est u deln qucs t ;'io p nr tic 1J !;:'r 85 ' t 8n'f3s gC I-ais .do proJe .. e encon t n'm fOl-mas de np!icm' na pr-M iea a I;nia <!o. tir;l ~ pro ·.- e ii o de cada inieiativa sobre li nha cstabe lecida pe lo CC, nD que ~; e rd'c r e 0 philO d e cq.:-a nizi!C;;'io a fim de assegu rara ao recrutamento de novos n1 ilitantcs, ao <dar,... co (-','.; ,1 0 ri a c! ;, sse. con q l1 i s t" (1 ]" pcla ~ua eney"gia e game nto ,e refon;amento ela cr'g:miza<;;l o do pel a sn" in flll~ nc;[\ ide olt\g ica (e nao pel os P3dido. E absol u tame nt e necessi.iI'i o ldlnrpil s. sell " ti iu lu s e (,,';JUS ev ident em ente) 0 pape l sar aquilo a que quase podcln os cha:nla r ,u rn dir,ig'cnte e rn t odaH a s organiza~oes lcgais do. cil'CIllo vicioso em que se cait! nalguns secto- • p Fol e h \ria d o ). I-es : !\i ,'io h {1 quadl'os opon\ l'io" ponlue ;;ao c\(' -b e is :'as ol-ga nizUyo es opcY-arias, l1ao ll {t () q~'~l - E 1o!: ga esta c i l::;G~10 do 2.rtigo de L e nine que niza~-oes openlrias mais fOl"te~ por-que f~ H;Hn c orno s e d is s(' foi esc-rito nu n1 perfodo parti ­ai quidros o pe rc'ir.ios . 0 que na I'ealid ~!d c (;tcon- c uh~l' rnC'n t e dific il d <1 rcYoluc:50 rus sa . 1\'0 Cl1 -t e ee b quc , nes:;:;es se('toI-es, e n1ulti...;s inl O dt'- t anto. rOJ" ele sc pode (\ \"(llj;;l l" qU 8n ta impor­fieient e 0 aprov ei lamcnto dos quad ,'o';. 1\:;'\0 tf:n c;:1 ('a\'<\ L{:niJ~e ;\ org-.. ni z:l<;5.o d e P a rtid o, se cO llh ec~ dcy ; d~nlcl1te 0 que C'8d;t urn r ode ("orno lhe c onfict,"a toda un1:\ im ensid:1 d c dB e e capaz de dar ao Par-tido e a lu ta. Ex igt ' -se bu' pf;,,, , orr s c,i a 0 rapel d iriRf' nt e em todo 0 t udo Oll nao se a(~et f'a na cta . 0 proble !11(\ (". t;ue as militantes n:l 0 slio ch;:matios ;1 v i\'l' ;- ;'s di- pro('c sso r Cl' oluc io n{t!-io. T~ m h e1l1 nas nossas fie,uldad es do Pat~ t i do~ nao sc ~oljci!a a ,';; • ..1 :\ ~lju- concl i ~> o c~ {:;\ org £)n izac;:ao d o P a rtido que sem­da constante, (-l ' sua i ni c ;8t iva c din:ql1 i:~n10~ 0 p ~'C cou b c c continua a cah~~r () pape! funda ... SC,ll espir-ito de Part'ido e de c lass c pal'(~ aji~d(H~ mental n o i!11pu lso qne e ncc(,s~;;c1ric dar a t o ­a veneer a s clificuldade~ . ci. r) .0 rn ovirnen t-o pop lli <1 1" de ma~sas . S ej a na

~\inda a qui e Lenine quenl _ nos e nsina . e fo1'n1(1.(,,10 .[1u1'n :1 fo rte o !-gnn iz2<;ao d e tr :Jba lh(l ... n ele que IH)5 deve m os in spira r para nao t c - dOrl'" que Ilnifiq u e ns suas Illt <1S DUm;) escala lTH_' r as dificu1dades. Os ;:1.1108 q u e se seg u jran1 cad e 'I . 0 efo~~"' 'JomMlto(I ()m(' , ,a v zrnal s a!-g a;se,lan 1-,.,." " J-~i Hevol.ll y3.o"de 1905~ f ora!TI anos cxt!"C!11anJen-te dificeis .. p a ,'a os re volueionarios ru ssos. A v im en to si~ dica l em marcha ;seja n oa la rgamen -1'ep res sao I'o i v iole n ti ss ima, as or'g aniz<lc;oes do to e dinam izacao do movimento Gc m ocr;\t ie c ; Partido fiea ra m d es mantelacl as o iI extraordi- sej" no le vantam en to do movimento d a ju yen­nariam ente enfraqt;eeidas. L eni l'e Yi l1~ s e 1'01' - tude; se.i a na cri n,i'io dum i\I ovim ento d e Mu­<;ad o a partil" pcu'a 0 exilio, m as nem ;-d cle Iheres :nais CDeso e combativc ~ seja n o l rn­d eixol1 d e luta r pa:'a qu e se refon,;assem as 0 1'- pulso que C nee ('s s;\;-io dm' il Juca pe fa libel'­gilniza c; ()e;; do Partido. Ass im, ap6s tel'-se r ea - t ?clio de t od o s os pre ;,os poli ti co s. <10 fim e -liz ado' a Confe ren eia do POS DH, que t eve !U- f . edt yo ela PIDE, ,i Jut;} co nt r a a rep re o ~'ao: gal' ern Paris, em 1909, no se n art igo « A ca-e ' . s e,l';t n a eriar',io dum ,l\lovim('nto na ciona ! minho '), oncle com entava a d it a o :l;e rencla, Y

L eni ne cl izia : con tra a Censun~: seja na intensil'iea <; iio da « Hefort;;a r a or'ga niza<;ao elandestina do Par-· luta estudanti l pela d e mocra tiza,iio do ('n- '

lido, erial' e el ulas do Par tido em toela s as es- sino ; seja ainda pa l'a inc re mental' em teci:> s fera s da aetividade, cons lrui l' em pI' im c,iro as frent es a luta contl'a ; ' 5 gtl t'!TnS colonia :s , Ju gar «comites openb'ios cornpostos -un ica - etc.~ 'Enfim, e e se rit do' '!"e1'cl i-Go e din (; ln:';1' ,1 -mente de m e mb n )s do Partido ai n d a que se- c;ao cia o1'g;lI1iza<;, iio do P2-rti do que de pcI, (J 'e­jam pOLleo numerosos, em cad;] e mpr esa in- r a em ltlrg il nledida~ 0 s: ' a r: ~ !c~ saUn (:ue 0 dustr i;l1 », eonee11.t1"<l1- as fun \~6e s d irig-en tes nas maos de dirigentcs do nlovitncnto soci_al - povo portufrues teHl df~ elll!" nas !-' UCt:4 Int-,a~ -dem ocrata saidos cia class9 ope1':i r' ia. tal e a pa ra p6r fi na!m entc ter mo CoO f;.sci smo, eon­tare fa clo momento actual. E evidenle qu e es- quistar a libe rdade, nV<lnc;al' J'esoiu tamente sas celulas e esses comites clevem utilizar to- pclo caminho do socialismo.

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO