O Marinheiro Vermelho · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE...

4
.' orSaqt d .... -.'0 P.-.rtt.do •• . .. :M:a.rt.D.h.a •• . . . , 4 SlDII 11l1li'1'10 ... •• Os jorDais do Novo cicio de guerras e avas'sa- o discurso profcrido por ,v.a Ex.-, a proposito da lam 0 globo. Yiagem de Gago Coutinho e de Sacadura Cabral. ' Como cOflsoqUcncia das , d.a ArroveiloQ V ... • Ex_· a oportun'ldade Rata, mais burguesa, estu agudlzam-se e. divI- uma vez, cOn". a DOSSa ,consciencla de dem-se cada vet mais em dois . campos pntn g o- marinheiros, as mail yjs e bains Nolo Oleos: fascismo e aoti-faSc ismo. ,-'- n(iS ,estnnha 0 racto •. Ja em 6nceraores paleslras 0 fascisr'i1o como sendo a sll i ds d6 'c a- ' . linl\arnos ouv.JdQ sabujices, e se hoje pit8i1smo, tcnta jl:\ com aIS ul'i'S e xtt'l s; ' d(lmihaf QQS s(.rvijllO& . das collinas do -Marinheira-Ver- I todo 0 mondo, e assim conduzir O:i PO \' :'os ' '. .. 0" tlctica de terr01', ' C? {as- •. cIsmo niU> pela massa que cotldtana- que ! mente Juta'p.e1a ernacipa s:[ w. : "N9; · mome,nto pass.a sel\lC-se uDla ofeRdva ' Nos, rnarmhelfos, filhos do ,rabalt'l_ad o- d: I ... a .que on ' o!untari." nas palrJ... da armada capltalnm qae e . ' Regosijartao-:oos em p·r. imeil:o por V.- prot!ger <> Estado fa scista rr Ii Ex:- jii nAo potlc:r ,igUOrif a' oossa pois e os"at:lquts 'dos , irmlios de classe, deve slOat de que ela ... e. t! ptos conjugar. O$ Dossos eslorCos lutando em -DOS, conludo, que, ela (em comum por urn "regime de "er..tadeira democ ra - assent ado. 0 bi, co e doutraa . C30et:15 cia ropular. ' " que. Melbt?r E .mais que ler' V.- Ex.- de Iipt:e::l;ar a de tlma ffeote !l' .R nnhel - sine, quando eh usentar poata das nossas ros, CQntra a guerra e 0 falClWIlo, or- .. _ . como e obvio, a ;.·J.utar9Pf jP,elo Pao, Nilo ellamQS, ,eom R. selUn- pela Pu, peJa liberdade c' pela " da J .. . quand9 ' a forinar que lomos contra a P ;Hna. de mlhtantes. crrando men(ahdades verdaderras V ... . Jtx.·, S(o-io i;lot do .Est .ado- e pas- -:l'lO\'P- esqu!lce,u- .armo!, do nalguns -se, da sua e d'a DOssa j ci'<l n'os!'a erall' ,eltempJo, ., d.e des-" apena.' . par e .... G.Ao cende em hub. recta de: ioavs o. ,traldores como " t! . . ' " d;m II a "8 r (mc. Cl ,re(I\.Ilro», E 9io .DPS JilQitar-nos . apen as no tom lmperlallstas e.5tra;lsel!ps. V.- Ex;- pagamento 'dq 10rnal e e preciso mai$ df) que descende do. lfenn. que nunca, ampla difusao de 1itenitur .a -: eli - qUf, eO-luaoto qu.e ,,68, fiU;1o$ . do carmo-nos em cf)lcctiyo se possiveU15r, e loe v Povo! grel que, fom nAo for propicio l eOlao: indivldu- F.ernJo Vasqaes a fr, ente, almente, porqoanto alem d4t Sf rmos nos os in- 1 eles .e. D. - .... seus an!epassados, ,eressados u tC:f110S 0 devir de dar tudo quanlc Snr .. Minrstro. A V. Ex.- e. a c4marllpa que 0 de nos a . ,,.Odell perkncem os !raldores '!<> P9,'O e Na- lular ineansavelmen Ie e, perder c e0'luanto qU! nos, COOluOistes, representa- de c.air nas porq\,le . a pris i1 0 mos a ehama mals cura do Povo de 1640, do C SLIlOnJrl10 de luta e como tal devemos encara- .UJtimamm- e de t 10. 0 's,a'ngue dos marinhei- . -la', .. " _ __'. - . C( ntill"(a ua 1J-. E na ' que ,o .. ,. espinto dl sa· " " i·'

Transcript of O Marinheiro Vermelho · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE...

Page 1: O Marinheiro Vermelho · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO '. , . "1 -..... IO'. $ ·8a ~ . rO,oa!

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

. ' orSaqt d.... ~~. -.'0 P.-.rtt.do Oo~~:l.~ ~~"", ,( •• . ~ ~. O.) · .. ~ :M:a.rt.D.h.a ••. ~.rr_-O."'.~ .

. , 4

SlDII 11l1li'1'10 ... LUTAlDO~ •• Os jorDais do dia ~n d:eMar~onoricj.aram-nos Novo cicio de guerras e revolu~6e s avas'sa-

o discurso profcrido por ,v.a Ex.-, a proposito da lam 0 globo. Yiagem de Gago Coutinho e de Sacadura Cabral. ' Como cOflsoqUcncia das , e~:>ntradi~oes d.a

ArroveiloQ V ... • Ex_· a oportun'ldade Rata, mais ~ie48de burguesa, estu agudlzam-se e. divI­uma vez, lan~ar cOn". a DOSSa ,consciencla de dem-se cada vet mais em dois .campos pntngo-marinheiros, as mail yjs e bains aCQsa~Oes. Nolo Oleos: fascismo e aoti-faSc ismo. ,-'-n(iS ,estnnha 0 racto • . Ja em 6nceraores paleslras 0 fascisr'i1o como sendo a J4 ~1c,a sll ids d6 'ca-

' . linl\arnos ouv.JdQ semel~nte~ sabujices, e se hoje pit8i1smo, tcnta jl:\ com aISul'i'S extt'ls; ' d(lmihaf QQS s(.rvijllO& .das collinas do -Marinheira-Ver- I ~in todo 0 mondo, e assim conduzir O:i PO \' :'os '

' . ~elh~ .. (ta.~ s~:,n~nte p'ar~ ' de~~.a_~~ar~rm05 0 " fI~.arb4rie" p'~la ~~~ tlctica de terr01', ' poi~ , C? {as-, . ~<J;lte,Uflp •. ~$~O dp,~ jllf~Ul"Bo. cIsmo niU> ~ ~celle . pela massa que cotldtana-

Na~. ~de .V.&Jti'-~'I~p.r ,~e.c~~~&'oIr que! mente Juta'p.e1a ~ua ernacipa s:[w. : "N9; ·mome,nto q~e pass.a sel\lC-se uDla ofeRdva ' Nos, rnarmhelfos, filhos do po~p', ,rabalt'l_ado­\.qUe".s~ndo· d: I n~t~r~~ ... ~O,ni·uDi.!tta • ~ ,C!l~trjl' a r~s .que obrigado~ on 'o!untari." s · !n.f~+am nas palrJ... fllel~as da '1or~a armada capltalnm ~~ ~ qae e

. ' Regosijartao-:oos em p·r.imeil:o la&a~ por V.- tlesi'itt},da '~ prot!ger <> Estado fa scista -~con rr Ii Ex:- jii nAo potlc:r ,igUOrif a' oossa f6r~a. pois e os"at:lquts 'dos , iios~! irmlios de classe, deve slOat de que ela .uis~~ ... e. t! <es~en.s!,. Permi'~~o- ptos conjugar.O$ Dossos eslorCos lutando em -DOS, conludo, 5arienta~ que, at'~ il~Ofa, ela (em comum por urn "regime de "er..tadeira democ ra -assent ado. ~obre 0 bi,co de~ia e doutraa . C30et:15 cia ropular. ' " que. v~Q ,~linhayaDdo ~.stas Jjn~as. Melbt?r 9~or':' E ?e.~e!sjrio .mais que nWl~d, . lutarmo~ pe~a

,.,up1('ad~ ler' V.- Ex.- de Iipt:e::l;ar a ~,s'~ .foren. e'onStItlil~aO de tlma ffeote ~OIca- de !l'.Rnnhel­sine, quando eh usentar n~ poata das nossas ros, CQntra a guerra e 0 falClWIlo, l~e~:ldo or­b~ionetas .. _ . ganiza~las como e obvio, a ;.·J.utar9PfjP,elo Pao,

Nilo ellamQS, poromh~e ~o ,eom R. selUn- pela Pu, peJa liberdade c' pela CUinir~~ ', " ~a afirma~a? da '\i~ '-{rfllle, J .. IO:·~ . quand9 ' ~iz ~~timos a n~cessidade d~ forinar qqa~ros que ~endo DOS-'~(WlUnlsta~, lomos contra a P ;Hna. de mlhtantes. crrando men(ahdades verd ader ras V .... Jtx.·, S(o-io u~m i;lot ·derf;nsO;~i do .Est.ado- e cons~iencio~amenie rcvoit:(cion~iast-pa'ra pas­-:l'lO\'P- e ,Ja. ~~il .PQlfli~a ,~J!iftr4quica·., esqu!lce,u- .armo!, do mar~smo e~iltent'e nalguns s~c[?re s -se, ~ertameu(e", da sua e d'a DOssa de.sfelld~~u~Ja~ j ci'<l n'os!'a or8anlza~a!>, j~e erall' c~n~tllul~OS Y.~ E~ .- e.~ee~-se, po~ ,eltempJo, .,d.e q~e des- " apena.' . par .revolt~do, e .... G.Ao revolu'ClOn~rlO:i , cende em hub. recta de: ioavs o. ,traldores qu~ ' como" t! n.eceSt~r19 . . ' " d;m negoci~do II !'la.~;1u a "8r(mc. Cl ~ ,re(I\.Ilro», E I\ecC~aa:$o 9io .DPS JilQitar-nos . apen as no tom toao~ lmperlallstas e.5tra;lsel!ps. V.- Ex;- pagamento 'dq 10rnal e ~Clos ; e preciso mai$ df) es~ueceu-se que descende do. Ca!:~al .p. lfenn. que nunca, ampla difusao de 1itenitur.a -: eli -qUf, eO-luaoto qu.e ,,68, ~ln~e~J'oIJ fiU;1o$ . do carmo-nos em cf)lcctiyo se possiveU15r, e loe v Povo! desceDdem(l~ de~ sa ~e~ll11' grel que, fom meio-ambienl~ nAo for propicio l eOlao: indivldu­F.ernJo Vasqaes a fr,ente, e!corr~ou L~nor almente, porqoanto alem d4t Sf rmos nos os in-1 eles .e. D. Fern~~do - .... seus an!epassados, ,eressadosu tC:f110S 0 devir de dar tudo quanlc Snr .. Minrstro. A V. Ex.- e. a c4marllpa que 0 de nos a Re .olu~ao e~ija . ,,.Odell perkncem os !raldores '!<> P9,'O e ,~a. Na- D~v~mos lular ineansavelmen Ie e, perder c ~Ao, e0'luanto qU! nos, COOluOistes, representa- rece~o de c.air nas mas~orras, porq\,le . a pris i1 0 mos a ehama mals cura do Povo de 1640, do C SLIlOnJrl10 de luta e como tal devemos enca ra-.UJtimamm- e de t 10. 0 's,a'ngue dos marinhei- . -la', .. " _ __'. - .

C( ntill"(a ua 1J-. Rd~"':a E na ·ca~t.W 'que se~avaJia ,o .. ,. espinto dl sa· " ~ • " i·'

Page 2: O Marinheiro Vermelho · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO '. , . "1 -..... IO'. $ ·8a ~ . rO,oa!

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

' . ,

. -..... . ~ . ,- ~ . .. ~ ;:~.»~ ' i..";' ~-''; l:" ?- ' :.Y."· ~.,~ . .. '

"1 IO'$·8a. rO,oa! \· I.~~~..... yS· O·~ C ,.Q .. ~ ~R .A:M~O, S: .~ ~ , ., . t ' · .. " a . ... · ..... ri·.~ he·ir08 :.~i~

, Scmpre que a · ca~.a a ' 5alllzarJs~a su:rge a .. ' ' n .. ocasiao. Jiro.pi~ia para 0. rai~r, 'ri tiram,se' a n05 fa.oi.~as;, p ... ,~:..: .:.!. , . - an(i-fascl!ltas de alma c cora~50 - co.mo S. . ' , ,~., - ' .. /" , TialTQ <'los ·mo.ul o.s ! ,.~ ~. ' I ' I Na l~ta\§tg"l1tesc~ eriipre~ndid'a' contra 9.i~r.

N~, qUI! P ssuirr.os a fo.r~ :l e q'ue a to.do 0 ro.r fasclsla; muito.s sao. aqueles 'que tern loitba­custo ~ t. v.~mos .crer .no muito. q.ye sprpos e ., que do., . vh~m~s ~u~si s~mpre pel~, grapde desejo de valemo.s, temos a dlstlnta .pbrjga~ao d,~ agir; bern S\!rVH a causa que pro.fessnm. · , , .. a adas' as cresdintes possibilidades d.! que di.spo..- ' ' As .filHra ~:da M,ari~'ha 'd~'" duerra,' , tem jTd4 mo.s,' Q ·«Es'tauo. Novou de iii.o.va~oes e de·no.- ·fo.rmtda{!)lmente atmtglJas pe\-a cnda de tefror

_ v qt,; p(:ecejtos aoti-libertariQ,s, m~ntem-n(Js d~.,. fascista, - . ', " , ' , . . ' baix ;"do. i)eSo. da mais brptal e; f..ero.z tirania, ' - S-alaiar manda-a\ riniy'ar a'matilha, sed,e~ta de sem ~u~~ t:l s t~nhaCll9~, ~1ll~l}nlf~shid9 . de forma sangue,~(js "~Ah, flu~ :0. ~.e'g~lrll ~':e;'~s~~/<;~rtOs d ecisiv:l fazel uo-lhes crer 0.. que' somas e- 0 que da ~ua pr~·sen.te ltnpuD1d~l"de, lan~iltr)-se Rac'ruel

v al~ :n o s .! Mas ele;, os algo.zes das cljlsses ' Po.r o.rgl,u do.s espancamentos;"sem a. menor' so.mbr .. -dem'ai s 0 sabem, mantendo-nos debai~o -da mais de p-iedade por ·aqu€les que, se '[pars oio fossem, es trc!,ta vlgihlncia" ' . '. 'erl,lm, pe!o, men~S', se'l1s ,semeIhantes" '

Ora ' umfl \~e~, gue ,i9t,a!Uo.s. no campo. . da Ii, A c:s~il 1'gn~b.tl ta:.r~!lFra ... ~sst.s!em impAsis!veis berd-ad~, , d~ ~ l relto e !;la ., J~S!I£~, pOSSUlmo.s. a os--ofiCI~tS ,da. A;tl?a:d~'~?'tt~~ueS!l !-yonsentln~.? forcr~ Suf'cl~nte . pa, ~..1 nus tm~o.r-~~s: .A"~ :R~ : q~e ~~ ~sl:>~.rro,s ~~ ~ol.~c,~ d ~ .ll1fo.rm~o9~~:'~~:­q~e,, ~onla no .seu selo urn eievadlSSlmo. numero.. ~am, dentro dos proprlos n'avlo's, o\lscar as vih­Oe 0'~'mar'1;1\da~' d"o's mais. , decigi'dQ,s e en,ergic9s , !lias qut' ~ro.e.U'ram, p,ara,' depoi~ ,., .nas :~fl?'ovf~s

, l.ta-de i!l1pqr-se! .. ,.:' '. ' , . . tmu[l~as, ~o.m.l!te t~~~ .. a '~ua '~c:~anr?a obr.a;", . _, Mas~ aClm~ de'. tudo

l 'sempre bem- F<lt.~nt~ na. r.. q~crsr ·madmlsslvel ·que urn" horce'm"qlle

~Q~ ~a 0 lema ' mascul~ de ~enjn~- urn holo'c~us- . Qstenta n,os b.!aoos u~~r ~~'~6~~'. ~.e, q~e .~e' ~ ·o.'~gu~· to a obra que ~ u/llp(.e cOl1sum&r' co.mo. eslr:~la Ina, consInta, .e ate ap,rove, .llltl,lm.l!lS de~(nla~U.:l '. luminosa que nos guia no. cb'inho. 'das n05sas reza, sem ao.' meno.s esb~a'- urn geste' t:m'llfefei'a jjjsta s e ' legi:l!11aS rcidndicacoes, para oem do Jos seus ~u'hordin ados" -.' . ;. :'- -, ." " .. pro'leiariado em ger~1. . ", .,' ., . b" .Nlas, infelizmenfe, is(ti' ((a ve'r'dade e .~'t·'i~·So.

, Nao e pe~es s~ri~ frizar ~ os, b~nefi~.lOs, que 0. n1io se a~mir~m o.s «5nr! .'l ()fici~.i~ ~~ se . afuanlt~ ,«,Es{ado salaz a:rlsta,! ,nos ' tom proporclon~do, Ih.es pedlrem confas, aqu~les 'que' !tOle sup'O(farri porq l;l~ d¢inais sao i:lnhecidas ' as ' silas : m~ni- o~ hotrores de Penichc, A.mgra e AIj4be. .' " . g anda.s, PoJ9o.do.,.nj ;! smq • a.~segura!r~e .' 'qu,e I, as 0 sen ·corrtetime.nto ~~p~~~,~~ta 'il sua' ~~p'li. classes trabnlhador.as ':-50. elas - tern tmped,ldo cidade e, portanto, ~9mo !,eqmp!lces t~ao. -de ~ cO,mpleta corrilp <;ao , do pais" prest~r ~o.~tas, .. "', ". '" i' - , '.' .', .:'''' .

, E e3sas c1,a.ssses ..- 1\5 • nossa( -:' ~~nrad i,s si-: .- E 'no., t~nh~_~l~~ht~ ~,~ . ~9~OS . hj6:~ qu~ .. ~~~.as ma ~,. s!,! o pr~c~s fJ men!e ~s. CJue, mal.s t ~m sofndo, ~;z,enas de mar.mhctro.s ,r~?~a,dos ·eo . ~9ss(j CO~l. epo:> 0 «regime da vlo.le.nClau l' ", ' V1VIO_e .1anCfado.s em hO'rnve ls' ma.'>n1.or'tl1s ' as'or- .

Camarac,ias!. • '" _ . 4ens 'd.e .Salaza.r e seus a'c6lit~s, deix:aram a( 'fOra o ,no.sso.' esfo.i:~o, a no~s~ -aedic~cao a catjSl que'm sofra co.mo ~le~ ,nao 's6" mbra'linente mas

qu '·o)untari~ment.: ,ab:a~a!11o.s, ' ~~o . • d,eve' . tamb~m ' m ~ lerialm~nte: P!1S, ' te~ :pa'i~'? out~os, ~brJ dar !n a~ Slq),. multtph~ar ~~ ,POS~\y~t: f~.r. , .,mul~r~s e ~lh.os,."en~m to.d~s .po.s$p,e.m e~~e~ .q.ue "--../

F,azel'o valer as I'ios~as. J ~susslm a s relv,n(h- Ihe' ·soo"querlaos. e que sofrem' (l!; c~lIequenclas 'ca~o~s para ° ~~,rmp' aas , qu~ls temos ja , ~eio.do. ,seu ·ges.to he~6j fo " , :". " '. ' . -' _" . c a~if1ho perc6rri~e) de<!!~}~n~£~nos ~. a , prepara- . ,Or:a: e d ·~ .absolota:·necc~s i~.~~~ q.ui ~, leve a raca<;> duma «marutesta~ao , de (or<;a:", que se So.-.,f c,ssas pessouS' um~ f1o.uco' de (luXli!;O malt'e'fl,al. . ;. br~r O llh ~. ao eo r(lgime da vi61eilCian que h'a anos .' Dess3, nob~e inissiio. e.sta .encatreg·ldo ' () ~o. no -t,raL subjugados. .. ~ . . . ' carro Verm,elno Internaciobal, '? qgalvt;'m desin-

ter sempre presenre nil: memoria que: a' nos- yqlvendo \lm~ eficaz ' ac~aq prestan"do ass'is t.encia $i fo rya, lambem e uma .(c f6r~a);*! " .. ao.s p~eso.,!? pohti~os e . so.ci~is ~ ~u~s fUIT)i1ias:

, , ., ' . ., Mlls r~a '.quo ·o S:Y.l. p'O~sa doesempe'!\l).! ·r , cab,almen.i~ ~ a ~~l a ,iI? i~s u o.: t6rn'a-~e ne<:'ess'~~o.

. crificio '(eito pelo.s nossos precedent~s camara- ' que ~ada um de nos c0 nt r)Dua com ·a sua .eou. ' d-a~ russos "ql1e souberam !rguer ,a ,tormida~el pane ,p~r3 essii. humallil,a,!!iJl ~Qt.~; '. . .' : .• ??1 a eX~',npl a r oa eonS'tru~ao sociaiista na Rus- ( Cnal a bo.rdo de. tod:(iS os IravJo..s re 5pOn~av~:lS 518 S O,V ICtlC a, . " . , ~ do. SVI. ,Lembrai-v9s qfje, .o,s- rnagt'Osescudo~;,gl1e

.~fI1S do ~ue nun_c~, de~emo.s , ,meter omb,r~~ ho~.:- d~s,p~nd~ i ~, i"'~o.,' r'!tini~.j , a~~iliar aq,~e)!IIS ~, pcsad 3 tal era q,ue S~ nos ,depara; 0 combat~ q.ue, 1J Oj e 11 fep:~s ,_ pret~ndera!1l , ~ 'pretendem a. a ~u~er.J:~".e 0 fascismo.e a tnstaura~a:o 'de urn : OQ,s.&a, \'ber,t ~ ~a9, (), nqssp bem"estat', ' go~e-J:,I:P 4,e: Demo.ct'acl3 Popular , . Viva' 0 S. ,I. .. ' ;: . -, •. ~ "

"":; VI va (:) P Cy, ' .. " ~ Djbc .. ~ko v'lva (l 01(A ,

Page 3: O Marinheiro Vermelho · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO '. , . "1 -..... IO'. $ ·8a ~ . rO,oa!

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO ', '

1 ,-·1 .,'

, ' -' M~~~~~~ <E~M~;~/jr ' .. ' . " .' ; ' I _·' :~-- . , . , ;\,~ , _

'DESIGUALDADE SENHOR .I· ~ISTRO ... ~ . , ~ . . "

, .A :do.sigualdade ·manifesta.~se fOI .. lodo$ : .OS 'fGmen.Qres da nossa vida. ~ bordo.· .... ~ ' , Assim,. a injustj~ duns taotos., barejado.s pela · ~,tCf e pdo~ ,ga.16es, coPtin)Ja ~ oPJimir: e:-8 in­.J\Uhar ~m aa suas 'injus~ificaveis inffimias1 os

, :-<tp"e"p~la ~~e~g.~ac;,a.dawgan.iza~a9 sociaJ :vigel)te, . ~(~ra.m ~~rafi~. para U()1 ' ,.po.Sto i.n~rior · nos I~ATRI.~J.n;QS .SOCIAIS». . . . ~ ' .~ss~: desi8u~ldade :e lAo m~niresta, quantQ se .s.~ que ~n~l\e os'sim"J,es marinheiros se encon-

· t. al)l~d.iv.idU9St de eapacida(je.intele~tual muilo ,"!l1'S ek-v~~a. do que 'a dos seu'S tiranetes actuais.

Sab~"'5e, por mforl1la~6es absolutamem,e fide­~n8s, que a boroo do "Goncalves Zarcolt .existe

,U!D i~ot~jnho ,8 quem·,deram 0 pem remunerado j)()sto ,4e im~di,ato que, abu~aoQ.o , d3 sua bOa·co­

" ~~o, m~.nitest8 0 seu .. despreso pelo.s" mari-· .be~o&- · • . '.

~'. J?e!MIe qu~ ~3te sr. ~ tornou imeJiato deste ~ayl~ com~4iou com rep1.es!Uias.~, assim, actual­

.~.~.?te, ·os. ~ir.nples marlnheiros olio tern direito a .~e~wa~ ~~~abonadas de .sexta· f~ira a segunda­, , ~Je:,~~, ,~f~lamOJ de simples mar~nheiros, e por­.:q.~~~ ~elel es~a medida, de gniride «JUSTI<;A» : ..... _ ~t}Dge~ , . . . .

-: :-:' N~st&(l1e~mo navio, UCl) outro ofici«l, ° !.'O l~ne.nt~ Godi!lho, AbaseanJo-se nos regulamentos

, d~~cl:phnar~s~ pOl' ele ~ipert[ofiadps, levou 0 ime-diato. a reQIglr a ~eguinte nota; , . . ; «T,odo q cal~acto que for enconlrado na co­"~~a"a;granel, · ser.i considerado sem dono e -as;sill! t~·nocadQ flO, mar.-. . - :. G~todos ·os camaradas veem, esta m~d.ida ~ ,de Kr~nd..e . ~justi9'. ,tl) sobrerudo, de «grande ~aD~e' di-seiplill lll"> ..... , mas,o que 0 51:. bisb6r­r,It~, se te$que~1I de aiBer na sua nola (01 ,que ni~ ~ fOltnecido ~os·' rnarinheiros lugar para a arrec~qa~.ao do mesme .(:·alcado. ' . , -, ~d'«!da. como .. demonstra~lo . dn vertiginosa

~ J ':8 ~nCla das nossa~ t'egaha5 .e, como , prpva onstrativa da des,&ualdade cnlr~ marinheiros

e Oficlais n6s vamos moc;trar uma das grandes medidas de . «salva~ib puhli~a \I inVell'tada relo s~. Ortins Bettencourt, aclual ministto da ma-rl~lia: : ' "-, - .. : I

Quanto ~os .g¥olinas q~ ~ levam. as prarras ; ara bordo tem que atracar a estibordo, oao Ihes stndo facultada a atraca~ao a bombordo pOfque este portal~ e .privatiyo dos srs. oficials e · c.omandan~e . . ' . '" .

. NJio paja4uyida ,\ue ~ uma gra!lde medida. . . , Nao ~oisem os, p.es , p)ebeu~ ~qs .r~lar!nhe!J;o s

. macularel1.l a. casta ,-\jgnidade . dos todo-po d ~ro., SQS d~ nO$sa · «.inyi~~a-. Armada. :. .

. Para "que'esle estado d~ ,co.isas 1).110 COMil1ue "8. prevalecer ~ pr~ci5o que todos n6s nos unamos 90b a pa~avra de ordem : ' - Guerra aQ faSotS1l1o, '1'10SS0 principal inimigo!

Pelas nossas reivindjc~9 5es ! Viva a URSS,palria'de todos os trablalh a.1~ res !

" - . 4 .,-r..; .,'

, "" , '.. .,r :OlltiIlIlJdo d.-r J •• p.!gfll ,7 . ros -esl;\. . , indissotuvdmenteligatio , RI nvC:s . Ja hhtori a, a :cau:;a da-.I iberdade do Povo t: .da sua independencia nac ional~ .:nquanto que a I' i .tOria de V.· lix.& .:, dos ~e.u s 3utepa·sados. Sor. Millis­.tro, es~a ·'acorrentada e · marcild" a 16,g0 pel J la­belo· da ignoroipi.a e Ja trai~ao. V.- 1-: :1.& descend!} de MJguel .de Vascon.ce l.·,s e ··n65. :de Fernao V-asq}:l,c!, Snr. 'Millistro! . . . .

O:mesmo jornal d,t> diu 31, que' transcreve 0 seu discurso c .as suas invl!ctivas 'contra os "'0-munistas .,..,..~ ,,'tr.aidorcs a.pa tria« - anuncia-·nos, tambem; a chegada do .Dr. 'Arrl!indo Monteiro.,.e as. vincadas mamfestac;6es'de submissao que este 1ll,eai.Q dds tm~erialist~s ingH;ses andou ' fazeJ1d0 p<>r t erras da <iraR aMt~nha'!

'iI.' Ex.·, ~fl'r M~nis(fO, ,~s5im CE>mo todos ' ()S

,tiranos da Nsc;uo c'ostituem 0 malor ,escarueo n inl!..ependencia do~~ovo 'per'tugues! V.' Ex.·, Srn-. Mirtistro, assim como :lotios ·os restanles mtms­lros, sao poftugueses na forma mas. ingleses no fundo. E n~~ somos so nos que a ailrmam9s. 0 rea(ci.oBario -Paiv.a Couceiro ,ju teve a o·:asiao de vos dizer, p~blic.amen(e, a meo;ma coisa.

Hit POUc.os dias, um dos chefe's do 110SS0 Pa'r­lido, a ferros actualmente no ergastu\o de Angra, res~ndeu it nota 'de c'ulp,a formulada pela Poli­.cia. e pelo Tribunal Mlhtar E~I>ecial, e teve ocasHio de dizer: . ' .

. ,,0 Partid.) Comunista ~ 0. herdelro da's tendencias liberais e dos .valores intelectuars do. POVQ r?rlugues. E a hist6ria do ncJ'S$t) pais e foda : ela" cheia de aconted merltas grandiosos, que arrancam a Ditadura fascigra todas as bandeiras da tradi~io e do desen-volvi£1lento hist6rico portugues-.. . .

A nitadu.ra fasc ista, Sor. Ministro, tal como O;! cha-cai~, ccanda; aos resto.s». Aproveita· s{' de tudo ,quanto .tem aido g~ande na hist6ria para 0 inscreYer.a gr!l[}de~ letras nas suas bandeiras. A pr6prHi eerimonia a que V.' Ex." presl~ ' , C9me­morando 0 ~Diversario da: vi flgem a~rea tralls's.­tl fi nti ca e uma manife sta ~ ao pa}pavel do qbe afirmamos. Es~a viagem ·foi realid da antes de 192G; no tempo em qu~ ainda existiam Iiberda· des democraticas, e 0 Governo da Ditadura ainda n50. r'calizou ,nenhuma o b-ra que de onge,

'sequer, se "aproxime aesse feito gJorioso. . . A eiislencia da Ditadura,. srif. Mini tro, esta

in~i~s?luvelm,ente amassada eofo. o··sangue e a mlsena de ~~I,I~ares d.e .Irab a~ adores, Nos st'tlS horroro sos'::~.arcert;S )a7.ern centenas el l! coq'os, martiriz.l,a.o,s Relas maos 6rutais d~s car~ereiros . E entre essas centeoas hit ba~tantes marinheiros, So-r. Ministro, q~e vii'am as suas rard~s rasgadas e as suas faces' esbofeteada s po r autenlieos cri­minoips de ·deltto con1um ·...:, os cad!l strados da _ Polj~i a de Inform a~6 es . · ..

Para nos, rharinheiros, ja 'passou a cpocadas ­tfrases luzidas c balMas. Ante as re.lidades hem '

'.,

Page 4: O Marinheiro Vermelho · Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO '. , . "1 -..... IO'. $ ·8a ~ . rO,oa!

Reprodução não autorizada.

Documento com restrições

de uso. SOLICITE

AUTORIZAÇÃO DE

UTILIZAÇÃO

MARfNHElRO 'VERMELHU

DlsCt1RSOSL. DISCURSOS.L. --~.,.---..-

Tivemos muito pF'azel em ler 0 "osso dis- 00 aras(aildo-se do ' '!er.if() ' temroral'iamenle cu!'st', sr. ministro da lns..rinha, proferido em 7 como da grande-gtJet'ra OQ .inda quaDdo naye .. 'do corren te a bordo da lFragata,. e pena I! que . gando, enjoam como um., .vlquiooa.-, dei­

. :i1 iio puJessemos ter ouvfdo para 0 podermos xando a bem tlfZe1' il ,rane.,.o-aOYirno..oo navtO, 'lrreeiAf mef~oJ" . , . enquanlo que fundeado! BAo nos largam 0 tou-

. l'J IZ. V:'1!~J\ .'I.u.e i9 '~rinheir& t.em de .ser tjlf~ com pic~~ha5 nogerttaf, ou ainda · cO!'l0 a ~L ., a · fie tuao mlhta ... e, como tal, \em d(!~ett8r apos ter lerrntnado a revelt8 da Madeira, SC[I', pte' a BcTifi c!lr 0 lar, a ,:ida. e 0 cvnfOrta. estrag8'lam' 0 maserial. m,ndando 5uspe~r a

Po ,~ hem. E u digo quedesde boa muito e, limpeza d8sp~as de iOdo '"Vasco d1 Gamn o(.i nc i pa~!TIe lll c , h oi uma dtic-ada de noo, para quanuo eltas- estavam ainoia 'cheias·d& agua e

- COo nao :em 0 marinheito portuguis1'~ilO outra sablio, ou en,ie, e a bo1'~o do ··mesmo ftllyio., co isa , Passo a explicar-lbe: HCrificar 0 lar, com urn dis ~Iart) e 3$- 8 hera, ttri m~1 0 .. ' u ( 'Jeqne 0 roubo: nos seas vencimentos, quere co- comilndante, Carlos Frederico Brag~; me u loni~!s ut! . 5"/. , rll~ao, furdamento, tabela ~ou- ·proma.r JUt barta de Lisbo:t e' pOI' ' pou~e e-,...,.,. lU" 10 "/,. de drsconto clc., fu com que chegue Iha9a 0 navio, s?t nllo " cheg&ndo It · IM-~e :10 In. d,~ l!l[s e nag Iht ~hegue 0 orclenado pa- 0 desastre porque ao IUeMIJO' 'tC'mpo ",(nba' em­r rl a fJ,:'! I!I , . . traodo 1\ baren 0 p8~te .,f;er,a. Morena- e' en-

~~ a .. rj!ka 0 con fi>rro com a .especialidade» lao esse Sh.BIO mandou que 0 marintweh,. dOt dn a loj a r. . ~ I H< .s .Q.l1e possui; lavando-se na re- leme mete-se on esteira do mesmo, .' . t! u e GOS N A VIOS NOV~}S par falJa de espa~o Vasta c a obra realizada - quer .. de- d ( "s Gr{ ANOE~ CAS AS do . ~anho que os mes- para baix~, quer ao contrlirio - tiii nina . . !1O'j tem e , 'n :l l m~nte, sacnllca a vida, por tu- Ex,·. DC'ccrlo assim e, porque enquanto 'nette

.:lf~ . qU :lO to a:r nl f1 ~a J ilO e ainda porque a ali- periodo de del3nOS nao Ie tem 'eno oUlra' coi­n l 'l ~a) ri O que the fornect:~ll i.! 0 . mais dificiente .a do que reduzir 0 pessoat menor Ii sitlla~fio. (~e

- .'1 i~ ~~ e 0 serVlljO cada vez mala pesado 0 que, elcnvo, dando os mats laws podtrea &os oficl-~~ ,".lb~rl. '1il.~ r"tfj-o, ~ efl<iet18 a ..,Ie. ail e mandando-ruN-quaildo ammO'S & bi-

Diz V,, Ex.·~ m nis abaixo, que 0 marioh&iro co-para a POliCl8 ire ·fnfotmacJe mf!tnO' pOTtl';.s ..i2s, dove sel tolalmente nacionaii". De fardados e tudo. ~ a.-{.n dev<: ser, p0rque pot nac:ionalista E coisa inlerestanle 'sr. IJ'Iinistro. nio esque-

P.l' l : I1Jt.: qUI;: deve ~star sempre pronto a dar 0 ' ea que as melllOres cadernetwda MaMba de' ,:; .. pi .il l, ao ma.1itesto, Deve cstar semple com guerra se ~Dtram a jeuos AI" pris6es do' t . itt ,ID :,oslyno para comer 0 que Ibe ampin~m -naciooalistasl> que daejtlm ' forma.8QNS-mi ..

'o n pre d l\ 1.3011ha curvada ante as .caval1(1a- litar .. e que'as suils, {ardas (oram r8lPdas pOll l:~ ;;)) ~Q:"; sup;;:ri Ire!>, em seu unico preJuiso; em cbulos ao JH\Ii~ do unaeiooalismo. Ce V.aE-x.-, S!'.r \ I , urr tlutom:"u. DtIpOis <io que fica enumeral. e qtl~ 'melmo

1\-1 :>o"a depo' ~ \-.• EI.· ' que ' devernos ter cotn t640 Il cleienfrd~ demagogia qilC 05 h ,s. ccnliall~a I1 ",S' s u p() riorf'~ ; decerto que lemos e emprega~ nio 0 podelS ~ater, ~ tenho a ,di­n.:.i o. pri ·cipp1mente, quando Sssei SUPERIO· :t. ~ a V. Eli.- que a PM,.a que v.os rePt:eaen­, ::..:; SC' c-scondem como mulberes fracas, du- talS para que nos defendamos,. se P.BPeCe l~en .. f · ... M~ .:j ualqut..- ac..:; 0 rnil itar como a da Madeira, 60 com os s:ansoinarros deulMls Kalr dO' ~f 'h,.

etc., os qual8 para qUE. se aplac:asrem 8S a~

(';"~ , : fI~ fodas os di as, n6s..reagirelDos tam-1J\; ~, c(''''rretament~.

Nos irman amo~Do5 na luta com todoa os ,\ti-f~ '",sta:, da Frenre-Popular, pela insJ~ura­~ao de U1D.:J 'erno Je verdadeira demoC1'acia popul;u ... '6s queremos rc:haver, Snr. ~Inislro,

ueh.s Jibcrdade;, e aquelas garanuu pelas quais SI;! b teram 1l;!S10eS sucessivas de mari­nheiroE, e qut' 0 «Estado-Novo» tem ro9bado a p'crueo e· pouc tJ.

N0:: ~eriamos tilhm adl.il teros se nilo sc.ubes­... emo!-l manter-nos rieis uS tradi~oei liberais dos n 0 5SO:' :....n tep;\ ·sados. .

~,,/rDiran es, ~nr. Minislro,morremnacama Nc:-., marinhe i ros ~ quando chegnr 0 mo. l ento,

;-rcf;;nmns morrer na rua, ~ bntathar. ao ladv \. IJ 0 0 sos h m'o:; prol el~ Tlos e ha~leando a bandeira 'a Iiberta.,:iQ nac:onal e social.

era necessaria a imota~o de seres, mas tJue nada davam aos seas devotos! ...- .. . '--A "tfliinB ............ ·.i

DE H 'OJE ... Surgiram n0905 deSl.~meJJtbt • luer­

rilheiros, f()rmando com os DOSlOt 0 primeiro Corpo do E'Xercito Pepul1K da Mlntch6ria. Actnal mente este exercito coola mais de duas divieOes e as suas o'pera~lts de 8ueTritbn abarcam um raio de malS de 'Vlnte distri!os' na parte oriental da provincia de Mukden.

o chere d~ste Corpo eo camarada Yant-tzin-Yui,o hero i naeion.).· ..

(Oa .Internl,tf iooal Cflmuuist8 .' )