Post on 02-Jul-2015
Java a favor do consumidor brasileiro
Novembro/2005
Objetivo
• Apresentar o SINDEC e sua arquitetura;
• Mostras as tecnologias utilizadas;
• Ilustrar o resultado para consumidor brasileiro;
• Duração estimada: 60 minutos.
Assuntos Abordados
• Parte I – O que é o Sindec
• Parte II – O Agente de Coleta (Procon)
• Parte III – O Concentrador Estadual (Estado) e o Mapa de Situação
• Parte IV – O Receptor Nacional (MJ)
• Parte V – Portal Sindec
Palestrantes
• Gabriel Viragine – é Bacharel em Ciência da Computação pela UNESP, certificado SCJP e consultor do Grupo e-Gen (www.egen.com.br), atuando como Líder de Célula no Ministério da Justiça.
• Rafael Benevides – é Bacharel em Processamento de dados pela UEG e Pós Graduado em TI pela Universo. Detém as certificações SCJP e SCWCD, é colaborador da Politec e atua
como Líder de Célula no Ministério da Justiça.
Parte I – O que é o Sindec
• O que vem a ser o Sindec ?
• Desafios:
– Centralizar os dados dos Procons no MJ
– Como trazer estes dados ?
– Não deveria ser complexo para os operadores dos Procons
– Heterogeneidade dos ambientes
– Evitar problemas com os firewalls/proxy dos Procons
– Garantir a integridade dos dados
– Evitar fraudes
– Controle de versões do sistema
Parte I - A Arquiteturacd Arquitetura SINDEC
Ministério da JustiçaEstadoPROCON - Municipio
«ASP»
SINDEC
«SGBD»
MySQL
«Java»
Agente Coletor
«java»
Serv iço Concentrador
Estadual
«HSQLDB»
Banco de Pacotes
«java»
Serv iço Receptor Nacional
«SQLServer»
Base Nacional
«Web»
Aplicação de consulta
- Operacionaliza o Procon- Gera dados- Envia dados
- Mapa de Situação Municipal- Pacotes dos munícipios para envio- Envio para Nacional
- Mapa de Situação Federal- Base Nacional- Serviço de consulta
«http»
Em lote
«http»
Diário
Name:Package:Version:Author:
Arquitetura SINDECAmbiente1.0Felipe Garcia
Parte II – O Agente de coletas
• Responsável por coletar o movimento do dia, de acordo com o mapa de situação no concentrador;
• Implementado em Java/SWING; • Implementado de maneira a ser executado interativamente ou agendada
no SO.
O Agente de coletas - WSDL• Utiliza WebServices para comunicação com o Concentrador, através de
conexão SSL;
• Utiliza o Log4J para rastreabilidade e depuração da aplicação
O Agente de coletas - Segurança
• Utiliza um certificado digital próprio para se autenticar perante o Concentrador;
• Segurança contra fraudes – Criptografia da configuração
O Agente de coletas - Dados• Monta o pacote a ser enviado, transformando as tabelas em Objetos
através do Hibernate.
• Um pequeno método carrega todas as tabelas necessárias! Como? Através de reflection!
Parte III - O Concentrador Estadual
• Recebe os pacotes através de um EJB exposto como WebServices
• Autêntica o Agente de Coleta através de Certificado Digital
• Serializa e armazena os pacotes temporariamente em disco
• Envia ao Receptor Nacional, também através de WebServices e usando SSL
• Gerencia o mapa de situação:
– Relação dos pacotes recebidos de cada agente
– Gestão de quais agentes ainda possuem pendências
Parte III – O Mapa de Situação
• Necessário para gerenciar as pendências, centralizando o controle no concentrador e no receptor
• Permite consultar e determinar uma data base para as pendências de cada Procon
• Remove do agente, a responsabilidade do que será enviado
Parte IV- O Receptor Nacional
• Componente EJB;
• Recebe grupos de pacotes dos concentradores estaduais, através de WebServices;
• Integra estes pacotes á base nacional, caso sejam válidos;
• Informa aos concentradores quais pacotes estão inválidos, para reenvio posterior.
O Receptor Nacional - Dados
Parte V - Portal SINDEC
• Aplicação Web (J2EE) que publica informações baseadas na base nacional, de acordo com o perfil de acesso de cada um;
• Cada consulta pode ser realizada em um estado ou em um conjunto de estados presentes no repositório;
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec
Portal Sindec WAP
Principais características
• Arquitetura robusta visando obter um repositório nacional integro, qualquer ponto de falha provoca um alerta e paralisa o envio de dados;
• A segurança é mantida em todos os níveis, através do uso de certificação digital e protocolos seguros (SSL);
• Uso quase total de software livre.
Principais dificuldades
• Distância física dos Procons onde os agentes estão instalados, dificultando a comunicação;
• Problemas referentes a integridade de dados nas bases locais (mySQL);
• Problemas referentes à conectividades dos Procons;
• Coordenação de versões de forma a garantir a compatibilidade das informações.
Dúvidas?
gabriel.vicente@mj.gov.br
rafael.benevides@mj.gov.br