Revisão literatura - com exercícios

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Revisão das principais escolas Literárias do Brasil

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REVISÃO LITERATURA

Historiografia Literária

LITERATURA PORTUGUESA

TRO

VAD

ORI

SMO

Início: Século XIIContexto histórico:Idade Média

• 1ª Fase da Literatura Portuguesa (Anteclássica ou Medieval)• O período anteclássico ou medieval abrange os séculos XII, XIII, XIV e XV,

envolvendo dois momentos literários: Trovadorismo (1189-1418) e Humanismo (1418-1527) (este último é considerado um momento de transição). Para o estudo dessa época costumam os historiadores tomar os gêneros em verso e em prosa separadamente.

• Cantigas• De amor - O cavalheiro se dirige à mulher amada como uma figura idealizada.• De amigo - São cantigas de origem popular, com marcas evidentes da literatura

oral (reiterações, paralelismo, refrão, estribilho)• De escárnio - Em cantiga de escárnio, o eu-lírico faz uma sátira a alguma pessoa.

Essa sátira era indireta, cheia de duplos sentidos.• De maldizer - Ao contrário da cantiga de escárnio, a cantiga de maldizer traz

uma sátira direta e sem duplos sentidos.

Destacaram-se:Paio Soares de Taveirós – Canção da RibeirinhaCancioneirosProsa – Novelas de Cavalaria

CLAS

SICI

SMO

-HU

MAN

ISM

O•

Início: Século XIV AO XVIContexto histórico:O classicismo é um movimento cultural que valoriza e resgata elementos artísticos da cultura clássica (greco-romana). Nas artes plásticas, teatro e literatura, o classicismo ocorreu no período do Renascimento Cultural (séculos XIV ao XVI). Características do Classicismo:

- Valorização dos aspectos culturais e filosóficos da cultura das antigas Grécia e Roma;

• - Influência do pensamento humanista; • - Antropocentrismo: o homem como o centro do Universo; • - Críticas as explicações e a visão de mundo pautada pela religião; • - Racionalismo: valorização das explicações baseadas na ciência; • - Busca do equilíbrio, rigor e pureza formal; • - Universalismo: abordagem de temas universais como, por exemplo, os sentimentos

humanos.

Destacaram-se:• Na literatura destacou-se o escritor português Camões, autor da grandiosa obra Os

Lusíadas. Podemos também destacar os escritores: Dante Alighieri, Petrarca e Boccacio.

• - Nas artes plásticas, podemos destacar: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael Sanzio, Andrea Mantegna, Claudio de Lorena entre outros.

• Teatro de Gil Vicente.

LITERATURA BRASILEIRA

LITERATURA COLONIAL

QU

INH

ENTI

SMO

Início: A Carta de Caminha

Contexto histórico:Os portugueses chegam ao Brasil

A chegada dos primeiros jesuítas ao BrasilLiteratura documental, histórica, de caráter informativo.

A Carta de Caminha é o primeiro documento literário brasileiro. Carta descritiva com espírito ufanista e nativista. Foi parodiada de forma satírica por Oswald de Andrade, poeta modernista.O Quinhentismo serviu de inspiração literária para alguns poetas e escritores do Romantismo e do Modernismo. No Romantismo: Gonçalves Dias, José de Alencar.No Modernismo: Oswald de Andrade.

Destacaram-se:- Pero Vaz de Caminha - A Carta de Caminha- Pe. José de Anchieta - escreveu textos religiosos, um teatro religioso. Tinha devoção ao culto mariano. Recebeu influência da tradição medieval. Obs.: Não recebeu influência da poesia lírica de Camões (soneto).- Pe. Manuel da Nóbrega

Início: Prosopopeia - poema épico de Bento Teixeira

Contexto histórico: As invasões holandesas no Brasil

• Os bandeirantes • Frequência das antíteses e paradoxos, fugacidade do tempo e incerteza da vida.

Características: rebuscamento, virtuosismo, ornamentação exagerada, jogo sutil de palavras e ideias, ousadia de metáforas e associações.Cultismo ou Gongorismo: abuso de metáforas, hipérboles e antíteses. Obsessão pela linguagem culta, jogo de palavras.Conceptismo (Quevedo): jogo de ideias, pesquisa e essência íntima.

Destacaram-se:- Gregório de Matos - apelidado de "A Boca do Inferno". Oscilou entre o sagrado e o profano. Poeta lírico, satírico, reflexivo, filosófico, sacro, encomiástico, obsceno. Não foi poeta épico.- Bento Teixeira- Pe. Antonio Vieira - Expoente máximo da Literatura Brasileira e da Literatura Portuguesa, pois durante sua estada em Portugal aderiu a temas nacionais portugueses e durante a sua permanência no Brasil, aderiu a temas nacionais brasileiros. Era prosador e não poeta, e conceptista, pois atacou o cultismo. Escreveu sermões, entre eles o Sermão da Sexagésima.

BARR

OCO

Início: Publicação de Obras Poéticas, de Cláudio Manuel da Costa, obra inicial do Arcadismo brasileiro.

Contexto histórico: A Inconfidência Mineira • A Revolução Farroupilha • A vinda da Família Real para o Brasil • Pastoralismo, bucolismo. Ideal de vida simples, junto à natureza (locus amoenus).

Fugere urbem ("evitar a cidade", "fugir da civilização"). busca do equilíbrio e da naturalidade, no contato com a natureza.Carpe diem ("aproveite o dia"). Consciência da fugacidade do tempo.Simplicidade, clareza e equilíbrio. Emprego moderado de figuras de linguagem.Natureza racional (é vista como um cenário, como uma fotografia, como um pano de fundo.Pseudônimos. Fingimento / Artificialismo

Destacaram-se:- Tomás Antonio Gonzaga - poeta maior do Arcadismo brasileiro com suas liras Marília de Dirceu. Pseudônimo como poeta lírico: Dirceu; pseudônimo como poeta satírico: Critilo (Cartas Chilenas). Autores épicos do Arcadismo brasileiro: - Cláudio Manuel da Costa - Poeta lírico e épico. Seu pseudônimo é Glaudeste Satúrnio. Seus sonetos são de imitação Camoniana. Obra: Vila Rica.- Basílio da Gama - Obra: O Uraguai. - Santa Rita Durão - Obra: Caramuru. Obs.: O índio antes de José de Alencar aparece nos poemas épicos O Uraguai e Caramuru. Portanto, o Arcadismo preparou o Romantismo.

ARCA

DIS

MO

LITERATURA BRASILEIRA

ERA NACIONAL

Início: publicação de Suspiros Poéticos, de Gonçalves de Magalhães

Contexto histórico: A Imprensa no Brasil• A crise do 2º Reinado• A abolição da escravidão• Predomínio da emoção, do sentimento (subjetivismo); evasão ou escapismo (fuga à realidade). Nacionalismo, religiosidade,

ilogismo, idealização da mulher, amor platônico. Liberdade de criação e despreocupação com a forma; predomínio da metáfora.

1ª geração romântica: 1840/50 - indianista ou nacionalista. A temática era o índio, a pátria.Destacou-se:- Gonçalves Dias - Obras: Canção do Exílio e I Juca Pirama.

2ª geração romântica: 1850/60 - byroniana, mal-do-século, individualista ou ultra-romântica. A temática era a morte. Destacou-se: Álvares de Azevedo - poeta da dúvida, tinha obsessão pela morte. Recebeu influência de Byron e Shakespeare. Oscila entre a realidade e a fantasia. Obra: Livro de contos Noite na taverna.

3ª geração romântica: 1860/70 - condoreira, social ou hugoana. A temática é a abolição e a república. Destacaram-se: Poesia:- Castro Alves - poeta representante da burguesia liberal. Obras: Espumas Flutuantes, O Navio Negreiro, Vozes d'África.Prosa:- José de Alencar (representante maior) - defensor do "falar brasileiro" / dá forma ao herói / amalgamando a sua vida à natureza.- Joaquim Manuel de Macedo - Obra: A Moreninha.- Bernardo Guimarães - Obra: A escrava Isaura.- Manuel Antônio de Almeida - Obra: Memórias de um sargento de milícias.

Modalidades do Romantismo: Romance de folhetim - Teixeira e Sousa, O filho do pescador.Romance urbano - Joaquim Manuel de Macedo, A Moreninha.Romance regionalista: Bernardo Guimarães, O ermitão de Muquém.Romance indianista e histórico - José de Alencar, O Guarani.

Obs.: O Romantismo está para o Modernismo.

ROM

ANTI

SMO

REALISMO

Início: Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, publicado em 1881.

NATURALISMO

Início: O Mulato, de Aluísio Azevedo

Contexto histórico: A Proclamação da República • A Primeira República• REALISMO

Literatura de combate social, crítica à burguesia, ao adultério e ao clero.Análise psicológica dos personagens.Objetividade, temas contemporâneos.Destacou-se:Machado de Assis - trilogia: Memórias Póstumas de Brás Cubas (narrado em 1ª pessoa); Quincas Borba ("ao vencedor as batatas"); Dom Casmurro (narrado em 1ª pessoa - enigma de traição)

NATURALISMODesdobramento do Realismo.Escritores naturalistas retratam pessoas marginalizadas pela sociedade.O Naturalismo é fruto da experiência.Análise biológica e patológica das personagens.Determinismo acentuado.As personagens são compradas aos animais (zoomorfismo).

Destacaram-se:- Aluísio Azevedo - Obras: O Mulato; O Cortiço (romance social, personagem principal do romance é o próprio cortiço).- Raul Pompeia - Obra: O Ateneu.

REAL

ISM

O/N

ATU

RALI

SMO

Início: Fanfarras, de Teófilo Dias

Contexto histórico: Contemporâneo do Realismo - Naturalismo• Estilo especificamente poético, desenvolveu-se junto com o

Realismo - Naturalismo.A maior preocupação dos poetas parnasianos é com o fazer poético.Arte pela arte.Poesia descritiva sem conteúdo; vocabulário nobre; objetividade.Os poetas parnasianos são considerados "os mestres do passado". Por suas manias de precisão foram criticados severamente pelos poetas do 1º Tempo Modernista.

Destacou-se:Olavo Bilac (poeta representante) - Profissão de Fé.

PARN

ASIA

NIS

MO

Início: Missal e Broqueis, de Cruz e Souza

Contexto histórico: Fundação da Academia Brasileira de Letras

• Origem: a poesia de Baudelaire.Características: desmistificação da poesia, sinestesia, musicalidade, preferência pela cor branca, sensualismo, dor e revolta.

Destacou-se:Cruz e Souza (poeta representante) - Obra: Missal e Broqueis

SIM

BOLI

SMO

• PRÉ-MODERNISMO

Início: Os Sertões, Euclides da Cunha; Canaã, Graça Aranha

Contexto histórico: Guerra do Contestado • A Revolta dos 18 do Forte de Copacabana • A revolta da Vacina• Convivem juntas duas tendências:

1. Conservadora: sobrevivência da mentalidade positivista, agnóstica e liberal.

Destacou-se:Euclides da Cunha - Obra: Os Sertões (miséria e subdesenvolvimento nordestino).

2. Renovadora: incorporação de aspectos da realidade brasileira.

Destacaram-se:- Lima Barreto, Triste Fim de Policarpo Quaresma (a vida urbana e as transformações de início de século).- Monteiro Lobato - livro de contos Urupês (a miséria do caboclo, a decadência da cultura cafeeira). Obs.: Foi Monteiro Lobato quem criticou a exposição da pintora Anita Malfatti, chamando-a de "Paranóia ou Mistificação".- Graça Aranha, Canaã (imigração além do Espírito Santo).

Poeta representante: Augusto dos Anjos - Obra: Eu e outras poesias.

PRÉ-

MO

DER

NIS

MO

Início: Semana de Arte Moderna

Contexto histórico: Fundação do Partido Comunista Brasileiro • A Revolução de 1930• Poesia nacionalista.

Espírito irreverente, polêmico e destruidor, movimento contra.Anarquismo, luta contra o tradicionalismo; paródia, humor.Liberdade de estética. Verso livre sem uso da métrica. Linguagem coloquial.

Destacaram-se: - Mário de Andrade - Obra: Pauliceia desvairada (Prefácio Interessantíssimo)- Oswald de Andrade - Obra: Manifesto antropofágico / Pau-Brasil- Manuel Bandeira - Obra: Libertinagem

MO

DER

NIS

MO

Contexto histórico:

A Era Vargas • Lampião e o cangaço no sertão• Destaca-se a prosa regionalista nordestina (prosa neo-realista e neo-naturalista).

Representantes:- Graciliano Ramos - representante maior, criador do romance psicológico nordestino - Obras: Vidas Secas; São Bernardo.- Jorge Amado - Obras: Mar Morto; Capitães da Areia.- José Lins do Rego - Obras: Menino de Engenho; Fogo Morto.- Rachel de Queiroz - Obra: O Quinze.- José Américo de Almeida - Obra: A Bagaceira

Poesia 30/45 - ruma para o universal.Carlos Drummond de Andrade faz poesia de tensão ideológica.

Fase de Drummond: - Eu maior que o mundo - poema, humor, piada.- Eu menor que o mundo - poesia de ação.- Eu igual ao mundo - poesia metafísica.

Poetas espiritualistas:- Cecília Meireles - herdeira do Simbolismo.- Jorge de Lima - Invenção de Orpheu.- Vinícius de Moraes - Soneto da Fidelidade.

MO

DER

NIS

MO

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FASE

Contexto histórico:

A Redemocratização do Brasil • A ditadura militar no Brasil • Continua predominando a prosa.

Representantes:- Guimarães Rosa - Neologismo - Obra: SAGARANA.- Clarice Lispector - Introspectiva - Obra: Laços de Família, onde a autora procura retratar o cotidiano monótono e sufocante da família burguesa brasileira.Obs.: Os escritores acima procuram universalizar o romance nacional. São considerados pela crítica literária, escritores instrumentalistas.

Poesia concreta:- João Cabral de Melo Neto - poeta de poucas palavras. Obra de maior relevância literária: Morte e Vida Severina. Tem intertextualidade com o teatro Vicentino.

MO

DER

NIS

MO

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FASE

EXER

CÍCI

OS

Leia os textos abaixo e responda.Texto 1

Que és terra, e em terra hás de tornar-teTe lembra hoje Deus por sua igreja;

De pó te faz espelho, em que se vejaA vil matéria, de que quis formar-te.

Texto 2A cada canto um grande conselheiro

Que nos quer governar cabana e vinha,Não sabem governar sua cozinha,

E podem governar o mundo inteiro.Com relação aos textos pode-se afirmar queA. Texto 1: gênero lírico-sacro; texto 2: gênero satírico. Ambos são versos deSanta Rita Durão, poeta lírico-religioso do Neoclassicismo.B. Texto 1: gênero lírico-religioso; texto 2: gênero satírico. Ambos são versos deTomás Antônio Gonzaga, poeta barroco do século XVIII.C. Texto 1: poesia de caráter religioso; texto 2: poesia de caráter social. Ambossão versos de Castro Alves, poeta condoreiro da segunda metade do séculoXIX.D. Texto 1: gênero lírico-religioso; texto 2: gênero satírico. Ambos são versos deGregório de Matos, poeta da época barroca.E. Texto 1: poesia místico-religiosa; texto 2: poesia satírica. Ambos são versos de Cruz e Souza,

poeta simbolista do final do século XIX.

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OS

1. Leia os textos abaixo e responda.Texto 1

Que és terra, e em terra hás de tornar-teTe lembra hoje Deus por sua igreja;

De pó te faz espelho, em que se vejaA vil matéria, de que quis formar-te.

Texto 2A cada canto um grande conselheiro

Que nos quer governar cabana e vinha,Não sabem governar sua cozinha,

E podem governar o mundo inteiro.Com relação aos textos pode-se afirmar queA. Texto 1: gênero lírico-sacro; texto 2: gênero satírico. Ambos são versos deSanta Rita Durão, poeta lírico-religioso do Neoclassicismo.B. Texto 1: gênero lírico-religioso; texto 2: gênero satírico. Ambos são versos deTomás Antônio Gonzaga, poeta barroco do século XVIII.C. Texto 1: poesia de caráter religioso; texto 2: poesia de caráter social. Ambossão versos de Castro Alves, poeta condoreiro da segunda metade do séculoXIX.

D. Texto 1: gênero lírico-religioso; texto 2: gênero satírico. Ambos são versos deGregório de Matos, poeta da época barroca.E. Texto 1: poesia místico-religiosa; texto 2: poesia satírica. Ambos são versos de Cruz e Souza,

poeta simbolista do final do século XIX.

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CÍCI

OS

“O incêndio – leão ruivo, ensanguentado,A juba, a crina atira desgrenhado

Aos pampeiros dos céus!...Travou-se o pugilato... e o cedro tomba...Queimado..., retorcendo na hecatomba

Os braços para Deus.A queimada! A queimada é uma fornalha!

A irara – pula; o cascavel – chocalha...Raiva, espuma o tapir!

...E às vezes sobre o cume de um rochedoA corsa e o tigre – náufragos do medo –

Vão trêmulos se unir!”A) Esse fragmento de poema apresenta características literárias da poesiaromântica condoreira, pela humanização da natureza, incontinência verbal, e pela presençade hipérboles e metáforas, com imagens grandiosas.B) ultra-romântica, pelo tom suave e melancólico com que descreve a destruição da natureza,descambando para o medo, o pessimismo e a melancolia.C) barroca, pelo jogo de metáforas, encadeadas através de antíteses e paradoxos, retratandoconflito, dúvida, incerteza, ódio e religiosidade.D) arcádica, pelo descritivismo, pela objetividade, ausência de emoção, e pela identificaçãoentre sentimentos do poeta e a natureza.E) da primeira fase romântica brasileira, quando se une a exaltação da natureza, sentimentalismoe religiosidade, através de uma linguagem acessível, conforme a simplicidade do tema.

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“O incêndio – leão ruivo, ensanguentado,A juba, a crina atira desgrenhado

Aos pampeiros dos céus!...Travou-se o pugilato... e o cedro tomba...Queimado..., retorcendo na hecatomba

Os braços para Deus.A queimada! A queimada é uma fornalha!

A irara – pula; o cascavel – chocalha...Raiva, espuma o tapir!

...E às vezes sobre o cume de um rochedoA corsa e o tigre – náufragos do medo –

Vão trêmulos se unir!”A) Esse fragmento de poema apresenta características literárias da poesiaromântica condoreira, pela humanização da natureza, incontinência verbal, e pela presençade hipérboles e metáforas, com imagens grandiosas.B) ultra-romântica, pelo tom suave e melancólico com que descreve a destruição da natureza,descambando para o medo, o pessimismo e a melancolia.C) barroca, pelo jogo de metáforas, encadeadas através de antíteses e paradoxos, retratandoconflito, dúvida, incerteza, ódio e religiosidade.D) arcádica, pelo descritivismo, pela objetividade, ausência de emoção, e pela identificaçãoentre sentimentos do poeta e a natureza.E) da primeira fase romântica brasileira, quando se une a exaltação da natureza, sentimentalismoe religiosidade, através de uma linguagem acessível, conforme a simplicidade do tema.

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OS

“Ah! Não, minha Marília,Aproveite-se o tempo, antes que façaO estrago de roubar ao corpo as forças,E ao semblante a graça!”Os versos acima refletem bem o espírito do

Arcadismo. Trata-se deA) “locus amoenus”B) “inutilia truncat”C) “fugere urbem”D) “carpe diem”e) “aurea mediocritas”

EXER

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“Ah! Não, minha Marília,Aproveite-se o tempo, antes que façaO estrago de roubar ao corpo as forças,E ao semblante a graça!”Os versos acima refletem bem o espírito do

Arcadismo. Trata-se deA) “locus amoenus”B) “inutilia truncat”C) “fugere urbem”D) “carpe diem”e) “aurea mediocritas”

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OS

“O Piaga nos disse que breve seria,A que nos afliges cruel punição;E os teus inda vagam por serras por vales,Buscando um asilo por ínvio sertãoDescobre o teu rosto, ressurjam os bravos,Que eu vi combatendo no albor da manhã;Conheçam-te os feros, confessem vencidosQue és grande e te vingas, que és Deus, ó Tupã!Nas estrofes acima, é possível reconhecer o estilo de:a) Gonçalves Diasb) José de Alencarc) Castro Alvesd) Tomás Antônio Gonzagae) Padre Anchieta

EXER

CÍCI

OS

“O Piaga nos disse que breve seria,A que nos afliges cruel punição;E os teus inda vagam por serras por vales,Buscando um asilo por ínvio sertãoDescobre o teu rosto, ressurjam os bravos,Que eu vi combatendo no albor da manhã;Conheçam-te os feros, confessem vencidosQue és grande e te vingas, que és Deus, ó Tupã!Nas estrofes acima, é possível reconhecer o estilo de:a) Gonçalves Diasb) José de Alencarc) Castro Alvesd) Tomás Antônio Gonzagae) Padre Anchieta

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CÍCI

OS

Introdutor da técnica realista do romance em Portugal

a) Antero de Quentalb) Almeida Garrettc) Eça de Queirósd) Fialho de Almeidae) Camilo Castelo Branco

EXER

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Introdutor da técnica realista do romance em Portugal

a) Antero de Quentalb) Almeida Garrettc) Eça de Queirósd) Fialho de Almeidae) Camilo Castelo Branco

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OS

Dos poetas românticos abaixo, a indicação dos temas predominantes em suas obras está

corretamente indicada ema) Casimiro de Abreu - preocupações sociais,

indianismob) Gonçalves Dias- religiosidade e exaltação à mortec) Fagundes Varela – lembrança da pátria e da

infânciad) Castro Alves – fuga da realidade, idealização da

infânciae) Álvares de Azevedo – negativismo boêmio,

exaltação da morte

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Dos poetas românticos abaixo, a indicação dos temas predominantes em suas obras está

corretamente indicada ema) Casimiro de Abreu - preocupações sociais,

indianismob) Gonçalves Dias- religiosidade e exaltação à mortec) Fagundes Varela – lembrança da pátria e da

infânciad) Castro Alves – fuga da realidade, idealização da

infânciae) Álvares de Azevedo – negativismo boêmio,

exaltação da morte

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OS

I – Martins Pena foi, no teatro romântico brasileiro, o nosso primeiro autor popular, escrevendo comédias de costumes.

II – Manuel Antônio de Almeida é um autor de destaque dentro do Romantismo brasileiro, por ter caracterizado muito bem o herói romântico, verdadeiro modelo de virtudes;

III – Júlio Diniz é um dos mais importantes autores do Romantismo português, explorando essencialmente a linha do romance histórico.

IV – Franklin Távora, dentro do Romantismo brasileiro, enquadra-se na linha regionalista, ambientando sua obra no Nordeste.

Em relação às afirmações acima, estão corretasa) I e IIb) II e IIIc) III e IVd) I e IVe) II e III

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I – Martins Pena foi, no teatro romântico brasileiro, o nosso primeiro autor popular, escrevendo comédias de costumes.

II – Manuel Antônio de Almeida é um autor de destaque dentro do Romantismo brasileiro, por ter caracterizado muito bem o herói romântico, verdadeiro modelo de virtudes;

III – Júlio Diniz é um dos mais importantes autores do Romantismo português, explorando essencialmente a linha do romance histórico.

IV – Franklin Távora, dentro do Romantismo brasileiro, enquadra-se na linha regionalista, ambientando sua obra no Nordeste.

Em relação às afirmações acima, estão corretasa) I e IIb) II e IIIc) III e IVd) I e IVe) II e III

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OS

Assinale a alternativa correta em relação ao Quinhentismo brasileiro.

a) É um período bastante produtivo da literatura brasileira, com importantes poetas exaltando as qualidades da nova terra.

b) É o primeiro movimento literário ocorrido no Brasil, tendo como destaque o poeta Basílio da Gama. É uma escola de exaltação do sentimento de brasilidade.

c) É um período em que não se pode falar numa literatura brasileira, e sim em literatura ligada ao Brasil mas que reflete as ambições e intenções do homem europeu.

d) É composta de crônicas de viagem e de uma vasta produção jesuítica, com objetivos de descrever o interior do Brasil e converter índios e negros à fé católica.

e) É uma fase inicial da nossa literatura, mas essencial para

EXER

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Assinale a alternativa correta em relação ao Quinhentismo brasileiro.

a) É um período bastante produtivo da literatura brasileira, com importantes poetas exaltando as qualidades da nova terra.

b) É o primeiro movimento literário ocorrido no Brasil, tendo como destaque o poeta Basílio da Gama. É uma escola de exaltação do sentimento de brasilidade.

c) É um período em que não se pode falar numa literatura brasileira, e sim em literatura ligada ao Brasil mas que reflete as ambições e intenções do homem europeu.

d) É composta de crônicas de viagem e de uma vasta produção jesuítica, com objetivos de descrever o interior do Brasil e converter índios e negros à fé católica.

e) É uma fase inicial da nossa literatura, mas essencial para

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