Post on 05-Aug-2020
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS Órgão oficial da Fundação IBGE Instituto Brasileiro de Estatística e
Associação Brasileira dos Municípios
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·suMARIO
O Município - sua natureza e formação - Eurico Andrade Azevedo . . . . . . . . 1
VIDA MUNICIPAL
Congresso de municípios em Brasília -. Declaração municipalista de Brasília -Relatórios das Comissões - "Os municípios e o desenvolvimento comu-nitário" - "Promoção econômico-social das populações rurais" . . . . . . . . . 8
ESTATíSTICA MUNICIPAL
Veículos a motor para carga, em circulação - 1964 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
NOTAS & COMENTÁRIOS
Fundação mGE - Novos dirigentes do mGE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
I B. b1'111. Jllun. I Ria ele Janeiro I v. 20 p. 1 a 120 jan./Jun.
O MUNICÍPIO- SUA NATUREZA -E FORMAÇAO EURICO DE ANDRADE AZEVEDO
Procurador da Justiça e Assistente da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade
de São Paulo
SUMÁRIO: 1. Descentralização política e administrativa. 2. OrganiZIBção dos Municípios. 3. Leis Orgânicas e Cartas Próprias. 4. Condições exigidas para a criação do Município. 5. A manifestação da Assembléira Legislativa do Estado. 6. A verdadeira natureza do Município. 7. A função do Estado. 8. Conclusões.
1. DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA - Um dos grandes
problemas do Estado moderno, particularmente dos Estados que possuem grande território,
co,mo o Brasil, é a necessidade de descentralização, para o bom funcionamento dos serviços
públicos. Mas a descentralização administrativa não basta; mister se faz também a
descentralização política, que é tão importante quanto aquela, porque, na maioria das
vêzes, é sua condicionante. Realmente, se os administradores locais dependerem dos go
vernos centrais, a sua autono,mia será pràticamente nula.
Se assim é, e se a Federação visa, exatamente, à descentralização política e administrativa, segue-se, como conseqüência inelutável, que o Município deveria integrar a
Federação, como entidade de terceiro grau. Os constituintes de 1946, no entanto, preferi
ram manter a forma tradicional de Federação, de Estados, que é a coexistência de governos
regionais, autônomos, com o govêrno central, soberano. Mas o Município não foi esque
cido pela Lei Magna de 1946. Ao contrário, pela primeira vez em nossa história constitu
cional, a autonomia municipal foi assegurada em bases sólidas, de maneira que não pu
desse ser postergada pelos Estados federados. A Constituição de 1946, verificando a importância das comunidades locais para o progresso do País, garantiu ao Município a autonomia
política, pela eleição do prefeito e dos vereadores; a autonomia administrativa, pela orga
nização dos serviços públicos locais; a autonomia financeira, pela decretação e arrecadação,
dos seus tributos e pela aplicação de sua receita .
É êrro, pois, persistir em dizer que o Município é corporação meramente administra
tiva, pois, como afirma Ataliba Nogueira, "a Constituição de 1946 reconhece que o Muni
cípio é grupo político e é circunscr1çao administrativa. Daí referir-se à eleição do pre
feito e dos vereadores (art. 28, n.0 I), autoridades políticas, legislativas e executivas"'.
Podemos afirmar, portanto, que se a autonomia do Município não é da essência da
Federação, é da sua máxima conveniência, pois ao Estado federal, com muito maior razão
de que ao Estado, unitário, interessa uma vida municipal sadia e autônoma, tendo em
vista a descentralização assim operada.
2. ORGANIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS - A autonomia política, administrativa e
financeira, assegurada pela Constituição ao Município, o foi, contudo, em gra'l inferior
àquela conferida aos Estados-membros 2• Realmente, enquanto êstes têm o poder de se
organizarem, os Municípios são organizados pelo Estado-membro a que pertencem En
quanto os Estados-membros possuem ampla autonomia, traduzida pela auto-organização,
NOGUEIRA, J. C. Ataliba. O mumctpw e os munícipes na Constituição de 1946. São Paulo, Departamento Estadual de Informações, 1947, p. 18.
2 A denominação de "Estada-membro", para distinguir os Estados federados, autônomos, do Estado federal, soberano (União), conquanto não seja satisfatória, atende ao seu objetivo, sendo geralmente aceita pela maioria dos doutrinadores.
2
autogovtirno e auto-administração, os Municípios s6 possuem o autogov&rno c auto-administração." Certo ê, porém, que, tanto na sua própria organização, como na dos Municípios, não podem os Estados-membros desrespeitar os princípios estabelecidos pela Constituição Federal.
Destarte, no regime constitucional brasileiro, somente ap6s a criação • do Município por lei estadual, ê que &le adquire personalidade jurídica (C6digo Civil, art. 14, n.0 III) e autonomia político-administrativa (Constituição Federal, art. 28). Já se pretendeu outorgar à própria coletividade interessada o direito de criar o Município, mas tal pretensãa jamais prevaleceu quer no Congresso Nacional, quer no Judiciário 5 •
Na verdade, sendo o nosso sistema constitucional o de podêres reservados ou enumerados, em que a União retém para si os podêres que a Constituição enumera, deixando aos Estados as atribuições remanelicentes que, implícita ou expll.citamente não lhes sejam vedadas (Co.nstituição Federal, artigo 18, § 1.0 ); e não tendo a União reservado para si a organização dos Municípios, nem outorgado a êstes essa competência, conclui-se que tal atribuição pertence aos Estados-membros.
Essa prerrogativa, no entanto, não fica ao arbítrio do. legislador ordinário. Somente a Constituição do Estado-membro pode regular a matéria definitivamente, relegando à legislação ordinária apenas os assuntos de ordem técnica e regulamentar. A lei ordinária que, nesse sentido, contrariar os preceitos da carta básica do Estado-membro é inoperante, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal •.
3. LEIS ORGÂNICAS E CARTAS PRÓPRIAS - A respeito da organização dos Municípios, dois são os sistemas adotados pelos Estados brasileiros: o de Lei Orgânica e o de Carta Própria. No primeiro,, o Estado-membro consolida, numa só lei institucional, todos os preceitos gerais, normativos da organização e administração dos Munid.pios. No segundo, acolhido apenas pelo Estado do Rio Grande do Sul, o Estado-membro traça, na Constituição, as linhas mestras da organização municipal, deixando aos próprios Municípios a tarefa de regulamentar essa organização.
Num e noutro sistema, o Município recebe a o,rganização que o Estado lhe dá. A diferença consiste em que, no regime de Lei Orgânica, o Estado-membro discrimina com maior minúcia os preceitos que deseja seguidos pelos Municípios em seu território; pela Carta Própria, defere essa tarefa aos próprios Municípios, limitando-se a consignar, na sua Constituição, as linhas basilares da organização municipal.
Do ponto de vista puramente doutrinário, o sistema de Cartas Próprias seria mais consentâneo com a natureza do Município, conceituado como "associação natural e legal dos vizinhos, para a obtenção, no respectivo têrmo, dos serviços comuns" 7 • Todavia, no estágio atual da nossa evolução política, não ncis parece o mais conveniente, em face da imaturidade política e da incultura jurídica dos dirigentes das pequenas comunas. Culpa não lhes cabe, mas à própria estrutura social e econômica existente no País, em que apenas uma pequena parcela da população é alfabetizada.
É necessário, porém, que as Leis Orgânicas sejam suficientemente flexíveis para que possam satisfazer as exigências não só dos pequenos Municípios, de população reduzida e parca renda, como. também das grandes cidades industrializadas, de enorme pujança eco· nômica e incontido crescimento demográfico. Desde que a Lei Orgânica saiba diferençat os preceitos aplicáveis aos Municípios maiores e menores, respeitando as suas diversidades e peculiaridades, como, aliás, ocorre na Argentina •, po.de ela perfeitamente atingir os seus fins, com vantagem sôbre o. regime de Cartas Próprias. í!:ste último acarreta uma multiplicidade de leis sobtemaneira inconveniente, pràticamente impossibilitando o conhecimento da lei local, já de per si tão difícil, em face da inexistência, na maioria dos Municípios, de órgãos oficiais de publicação ou mesmo quaisquer outros meios de divulgação.
CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Manual da Constituição. Rio de Janeiro, Zahar, 1960, p. 51. -'" O vocábulo "criação" do Município é impróprio, como explicamos adiante O certo seria dizer
"reconhecimento" do Município. Utilizâmo-lo, todavia, na medida em que é usado nas leis e pelos doutrinadores. -
6 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro, 2.• ed. Rev. dos Tribunais, 1964, v. 1, p. 31. 6 NOGUEIRA, J, C. Ataliba. Preleções de teoria geral do Estado. _963, p 185. 7 Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 28, p. 238, abr./jun. 1952. 8 GRECA, Alcides. Derecho y Ciencia de Ia Administración Municipal, 2.a ed. Tomo 4.
3
Em síntese, as Leis Orgânicas e as Cartas Próprias constituem o regulamento das disposições constitucionais relativas aos Municípios, razão pela qual não podem criar direitos, nem conceder podêres, nem inovar prerrogativas estranhas ao texto das Constituições
Federal e Estadual. Seu conteúdo é meramente discriminativo das atribuições municipais e da maneira de as exercer •.
4. CONDIÇÕES EXIGIDAS PARA A CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO - Na organi
. zação do Município, o Estado-membro fixa determinados requisitos mínimos de população, renda e outros que julgue convenientes, para que a localidade possa ser elevada a
llilunicípio. Tais exigências sãu justificáveis do ponto de vista político e econômico, a fim
de se evitar a repartição indefinida do território estadual em unidades autônomas, sem possibilidade de progresso e sem recursos para a manutenção dos seus serviços públicos
indispensáveis .
Por outro lado, apresentando o Município um aspecto acentuadamente social, de
agrupamento humano existente em determinada área, com interêsses comuns e capacidade para realizá-los, seria condenável a adoção de um sistema de exageradas restrições. O
ideal é o,bter a maior descentralização política e administrativa possível. Mas, para isso, é mister que as comunidades locais tenham possibilidade econômica de sobrevivência inde
pendente, pois, caso contrário, a sua autonomia política seria uma farsa, e a descentra
lização administrativa uma ilusão.
Surgem aqui as primeiras dificuldades práticas, na fixação das condições a serem
preenchidas pela população interessada na sua elevação a Município.. Enquanto alguns
Estados-membros são rigorosos ao determinar o número de habitantes necessário e renda mínima exigível, como, por exemplo, o Rio Grande do Sul (vinte mil habitantes e rep.da
não inferior a seiscentos mil cruzeiros, em 1947), outros são extremamente liberais, como o Estado de Goiás (cinco mil habitantes e renda mínima de quarenta mil cruzeiros, em
1947).
Tais extgencias, todavia, vêm sendo abrandadas cada vez mais, pelo interêsse do Es
tado-membro em canalizar para o seu território os recursos financeiros decorrentes da partilha do impôsto de renda estabelecida pela Constituição Federal, em seu art. 15, § 5.0
,
acrescida agora, em virtude da Emenda Constitucional n. 5, da repartição também do
impôsto de consumo (Constituição Federal, art. 15, § 4.0). Realmente, se a União
deve entregar aos Municípios, do total que arrecadar dos impostos de renda e de consumo,
respectivamente, 15 e 10%, feita a distribuição em partes iguais, segue-se que o Estadomembro que tiver maior número de Municípios maior participação terá nessa partilha.
diminuindo-se, conseqüentemente, a parcela dos outros. Tendo em vista que o Estado de São Paulo é o que fornece a maior percentagem dos
impostos de renda e de consumo arrecadados pela União, não, são poucos os que advogam
a criação indiscriminada de Municípios, argumentando que só assim poderia o nosso Estado recuperar parte dos recursos que daqui saíram. É preciso não esquecer, contudo, que a distribuição igualitária das quotas-partes dos impostos de renda e de consumo, por
todos os Municípios brasileiros, permite uma repartição. mais equitativa da renda nacional,
constituindo modo eficiente de ajuda das regiões mais desenvolvidas àquelas menos favorecidas, como prega João XXIII, na "Mater et Magistra" 10
•
Por conseguinte, não deve ser o. interêsse financeiro o objetivo principal da criação
do Município. O aspecto fundamental do problema é o reconhecimento, por parte do Estado, de que uma determinada comunidade de pessoas, agrupadas em relação de vizinhança e gravitando em tôrno de interêsses comuns, esteja em condições de dirigir-se por si mesma, e lhe outorgue, em conseqüência, a necessária capacidade político-adminis
trativa para dispor de govêrno próprio e organizar os seus serviços. Por essa razão, não são apenas os requisitos de população e renda os impostos pelo
Estado para a criação do Município. Exigem-se, ainda, distância mínima da sede (Es
tado de São Paulo), determinado número de moradias (Estado de Goiás), e outros de
o MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro, 2. ed. Rev. dos Tribunais, 1964, v. 1,
p. 3~Õ5 "PAPAS. 1958-1963. (Johannes XXIII) Mater et Magistra. Encíclica "Mater et Magislra"
[Petrópolis] Ed. Vozes, [s.d.] (n. 10).
4
menor relevância, co.mo a existência de prédios para a instalação da Prefeitura, mercado,
matadouro, etc. Como condição essencial, subordina-se a criação do Município à expressa
anuência da população da área a ser emancipada, traduzida em consulta plebiscitária, e
alguns Estados também à manifestação prévia da Câmara do Município de onde se des
membra a nova unidade.
Em contraposição, não se admite a criação de nôvo Município desde que a medida importe, para o Município desfalcado, na perda das condições mínimas exigíveis, nem quando o nôvo Município quebre a continuidade territorial do antigo.
Por último, fixa-se como preceito constitucional do Estado-membro que as alterações
do seu quadro territo.rial só podem ser feitas de cinco em cinco anos, sendo vedadas quais
quer modificações fora do qüinqüênio, a não ser pequenas retificações de divisas.
S. A MANIFESTAÇÃO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO -Não basta, entretanto, o preenchimento das condições exigidas, para que o povoado ou distrito
se torne Município; é preciso a manifestação expressa da Assembléia Legislativa do Es
tado que, verificando o cumprimento dos requisitos e a concordância da população inte
ressada, aprova a criação do nôvo Município, mediante lei. Só então aquêle povoado ou distrito adquire personalidade jurídica de direito público e autonomia político-administrativa.
Pela legislação vigente, a manifestação da Assembléia é discricionária, podendo recusar
a criação do Município, ainda que tenha preenchido tôdas as condições estabelecidas pela lei. Por isso se diz que o Estado-membro cria o Município; porque, não obstante o re
co.nhecimento da existência das condições previstas na lei, cabe-lhe apreciar e avaliar tais
condições, acolhendo-as ou não, segundo superior critério de oportunidade política. A Lei Orgânica do Estado de São Paulo é expressa em consignar que, "a Assembléia Legislativa
não ficará adstrita ao resultado do plebiscito, podendo contrariá-lo pelo voto da maioria absoluta de seus membros" u.
Segundo tal entendimento, as condições ou requisitos exigidos pela lei vinculam a
Assembléia no sentido de que não pode prescindir dêles para a criação do Município, mas o seu atendimento. não confere ao distrito ou povoado o direito subjetivo de exigir que a criação do Município se positive.
Certo é, contudo, que a legislação atual, cometendo a criação do Município à discrição
da Assembléia Legislativa, que pode repelir as mais legítimas aspirações de autogovêrno das po.pulações que preenchem os requisitos impostos, tem suscitado inescondível mal-estar,
acarretando fundos ressentimentos e incontáveis demandas judiciais.
Ainda recentemente, em face da última lei qüinqüenal do Estado de São Paulo, foram
inúmeros os recursos interpostos ao Poder Judiciário, relevando o.s daqueles que se sen
tiram frustrados no seu desejo de autonomia. No entanto, quando o ato da Assembléia (co.ntra o qual se rebelam os interessados) decorre do seu poder discricionário de decidir
sôbre a conveniência e a oportunidade da criação do Município, insuscetível será a sua
correção judicial, por se tratar de um ato político. Todavia, quando o recurso objetiva a invalidação do pronunciamento da Assembléia, pelo não atendimento dos requisitos legais
exigidos para a criação do Município, tem o Judiciário reconhecido a procedência da re
clamação, por não poder a Assembléia dispensar as condições a cujo cumprimento prévio
vinculara a sua manifestação. "'.
6. A VERDADEIRA NATUREZA DO MUNICÍPIO - Na verdade, tôda a insatisfação atualmente reinante advém da errada compreensão da natureza do Município e do desconhecimento da sua essencialidade à estrutura do Estado.
O Município, como já se disse, é a associação natural dos vizinhos, grupo interme
diário entre o. indivíduo e o Estado, com funções- de realizar os serviços comuns . Não se
ll Lei est. n. 0 9.205, de 28-12-1965. Isso já representou um progresso, pois a norma anterior admitia a rejeição pela maioria simples.
"' STF RDA 65/147, 66/153 e 154, 73/266, 74/265 - TJSP RT 289/152, 327 /142; RDA 60/247 - TJ Paraná RT 329/764.
5
pode dizer, portanto, que êle seja criado pelo Estado-membro, cujo vocábulo traduz o
sentido de. geral, tirar do nada, dar existência. Ora, não é isso o que realmente ocorre. O Estado,.membro não cria: o Município, êle apenas o reconhece. "O Município nasce e
surge em conseqüência de elementos puramente objetivos, a saber, de circunstâncias de
população, de desenvolvimento econômico, de situação topográfica, sob a influência do clima e de outros fatôres naturais resultantes da fixação de um núcleo. de população sôbre
.1m determinado território. Somente depois que essas condições, êsses elementos estão
perfeitamente caracterizados, a lei do Estado o que faz é reconhecer a existência do Muni
cípio" 13•
Poder-se-ia dizer que o Estado. cria o Município do ponto de vista jurídico-formal;
isto é, cria o Município como entidade jurídica, conferindo-lhe personalidade jurídica de
direito público (Código Civil, art. 14, III). Mas o Município é, na realidade, uma insti
tuição natural, que se transforma em entidade jurídica mediante ato formal do. Estado, ao reconhecer a existência daquelas condições objetivas de ordem econômica, demográfica,
etc., que pressupõem a capacidade de autonomia daquele agrupamento.
Ora, sendo o Estado meio e não fim, meio para a consecução dos fins últimos do
homem 14, e sendo o Município grupo intermediário que facilita ao homem a realização
de seus fins, segue-se que o Estado. não deve e nem pode deixar de reconhecer a existência do Município, uma vez preenchidos os pressupostos legais. Não há muito preconizava o
saudoso Papa João XXIII: "Facilite-se a constituição de organismos intermediá;ios, que tornem mais orgânica e fecunda a vida social" 15
•
7. A FUNÇÃO DO ESTADO - A função do Estado, por conseguinte, é integrar
o direito de autonomia da comunidade local no. sistema do seu direito positivo. Destarte,
fixados na lei os requisitos de fato, indispensáveis para se conferir a uma comunidade
local a dignidade de Município, o ato do Estado-membro deve ser vinculado., não podendo negar o seu reconhecimento por motivos de oportunidade ou conveniência .
É certo que a pessoa jurídica é uma criação do direito, mas é uma criação do direito
que supõe uma situação de fato. E se o Estado pode exigir a satisfação de determinados requisitos para o reconhecimento da qualidade da pessoa, não é menos certo que, uma vez
cumpridos êsses requisitos, não pode negar aquela qualidade. Nessas condições se acham as sociedades civis e comerciais, que, preenchidas as exigências da lei, têm o direito de
verem inscritos no registro público os seus atos constitutivos, para o seu reconhecimento
como. pessoa jurídica de direito privado. Ora, o Município, como "sociedade local trans· familiar" 16
, é muito mais natural do que qualquer outra do tipo civil ou comercial, às
quais não pode o Estado recusar o reconhecimento jurídico, por razões de oportunidade
po.lítica. o
A fixação de requisitos mínimos para o reconhecimento do Município significa apenas
que o Estado precisa verificar, em concreto, se aquêle povoado ou distrito já se encontra em condições de ser Município, isto é, se já possui os suportes fáticos necessários à sua autonomia.
A aceitação desta verdade leva-nos à conclusão de que a realização das condições de fato, previstas na lei, deveria conferir ao povoado ou distrito o direito de ser' Município., outorgando a cada um de seus habitantes o direito subjetivo público de se ver dirigido, nos assuntos locais, por um govêtno próprio. Em correlação com êsse direito, nasce a obrigação do Estado de profer~~ o ato solene de declaração da autonomia municipal.
Por conseguinte, o ato do Estado não seria constitutivo, mas declaratório, de mera
verificação das condi_ções objetivas previstas na lei, para reconhecimento da autonomia da comunidade local e de sua personalidade jurídica, integrando-a no sistema do. seu direito
positivo.
13 MASAGÃO, Mário. Preleções de Direito Administrativo. 1937, p. 128. 14 NOGUEIRA, J. C. Ataliba. O Estado é meio e não fim. 2.• ed. São Paulo, Saraiva, 1945, 171 p. 1" PAPAS. 1958-1963 (Johannes XXIII) Pacem in terris. Encíclica "Pacem in terris". [Petró-
polis] Ed. Vozes [s.d.] (n. 64). 16 Definição aprovada no Primeiro Congresso Ibero~americano de Municípios, realizado em
Madrid, em 1955 - apud MASAGÃO, Mário, Curso de Direito Administrativo. 3.ed. p. 132.
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8. CONCLUSÕES - Em face dessas considerações, conclui-se que o reconhecimento não deve ficar na dependência exclusiva da manifestação da Assembléia Leg~slativa do
Estado, por ser menos um ato político do que um e.to jurídico. É certo, contudo, que o
reconhecimento do Município, como entidade jurídica, fica dependendo de lei do Estado
membro, na organização do seu quadro territorial e judiciário.. Mas a apuração dos re
quisitos necessários àquele reconhecimento deve ser realizada por um órgão técnico, alheio
às lutas político-partidárias sempre presentes no Plenário das Assembléias.
Mesmo no, regime atual, entende-se que a lei que cria o Município é lei apenas no
sentido formal, pois não traça nenhuma norma genérica de conduta; é ato legislativo definidor de uma situação jurídica especial e, por isso mesmo, passível de ser atacado por via de mandado de segurança 17
• Com maior razão., o processo de apuração das condições legais deve ser subtraído da Assembléia, por ser ato tipicamente administrativo.
Destarte, o exame dos requisitos a serem preenchidos pela comunidade interessada em elevar-se a Município deve competir ao Poder Executivo (por se tratar de ato materialmente administrativo.), através de seus Órgãos técnicos, de maneira a evitar também a in
fluência de interêsses políticos subalternos. Os pareceres dos Órgãos técnicos vinculariam o Executivo no sentido de determinar ou não a realização do plebiscito, cujo resultado, apurado pelo Poder Judiciário, vincularia também a manifestação da Assembléia.
Assim, com a intervenção dos três Podêres do Estado-membro, assessorados por Órgãos eminentemente técnicos, estaria resguardada a prerrogativa estadual de reconhecimento do Município, de acôrdo com a própria natureza dessa comunidade.
Recentíssimo anteprojeto de Lei Orgânica para o Estado do Acre, elaborado pelo
Prof. Diogo Lordello de Mello, diretor do Instituto Brasileiro, de Administração Muni
cipal, já contempla a intervenção do Departamento de · Geografia e Estatística do Estado,
que deve proceder à verificação dos requisitos legais exigidos, completando-os com dados
relativos à descrição das divisas do Município a ser criado. Todavia, acolhendo a doutrina
tradicional, subordina o seu parecer à manifestação soberana da Assembléia, que poderá
decidir contràriamente à pretensão, da comunidade local, não obstante preencha tôdas as condições exigidas para a obtenção da sua autonomia 1B.
Louvável, contudo, a inovação do aludido anteprojeto, sendo certo que essa tendência - intervenção de órgão técnico para a apuração dos requisitos de fato - vem se acen
tuando cada vez mais, por se reconhecer que problemas técnicos não podem ter solução
exclusivamente política. No Estado de São Paulo, lei nova 19 já subordinou o pronunciamento da Assembléia a parecer prévio do Instituto Geográfico e Geológico do Estado,
no que diz respeito às retificações de divisas de distritos e Municípios, dando efeitos
vinculatórios às conclusões do parecer, mas subordinando as aludidas alterações à aprovação plebiscitária das populações interessadas.
De qualquer forma, há ,inegável progresso em tôdas essas manifestações, que importam no reconhecimento da importância do Município e da sua existência autonôma, independen
temente da vontade discricionária do Estado.
Nos dias atuais, em que o País vive realmente um processo revolucionário de modifi
cação de suas estruturas sociais, políticas e econômicas, mas se faz sentir a necessidade de fortalecimento do Município, como comunidade de que o homem se sente partícipe e
onde descobre - juntamente com os outros grupos intermediários - o quadro natural
em que pode realizar-se plenamente como homem.
Impõe-se, destarte, que a legislação pertinente disponha de maneira que, uma vez
realizadas as condições objetivas que demonstrem a existência de uma comunidade autônoma, não lhe possa negar o Estado o seu reconhecimento como Município. :ltste reconhe
cimento, por conseguinte, deveria processar-se da seguinte forma:
a) Nos qumquemos em que a Constituição estadual admitir a modificação do seu quadro territorial, as populações interessadas representarão ao Secretário da Justiça,· pedindo
17 SEABRA FAGUNDES, Miguel. O contr6/e dos Atos Administrativos pelo Poder Judiciário. 3. ed. atual Rev. Forense, 1957. p. 301. MEIRELLES, Hely Lopes. Problemas do Mandado de Segurança. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 0 73, p. 38. jul./set. 1963. - Direito municipal brasileiro, 2. ed. [1964], v. 1, p. 37.
1B Anteprojeto de Lei Orgílnica dos Municípios do Estado do Acre, artigos 2. 0 e 12. l.9 Lei estadual n. 0 8.001, de 11 de outubro de 1963.
7
sua elevação a Município, juntando todos os documentos necessários à comprovação das condições legais exigidas;
b) A representação será encaminhada aos órgãos técnicos da Administração, para
a apuração do número de habitantes, renda auferida, exame das divisas, etc.
c) Uma vez comprovado o preenchimento dos requisitos, o Chefe do Executivo ex
pedirá Resolução, determinando a realização de plebiscito entre as populações interessadas,
a ser dirigido, presidido e apurado pelo Judiciário;
d) O resultado do plebiscito será comunicado ao Chefe do Executivo que, no caso de ser a manifestação popular favorável à obtenção da autonomia político-administrativa, enviará mensagem à Assembléia Legislativa, para que esta inclua a nova unidade na lei
que fixa o quadro territorial, administrativo e judiciário do Estado.
Todos os pronunciamentos dos podêres estatais são vinculados, não ficando subordinados a motivos de conveniência ou de oportunidade. Em conseqüência, o descumpri
mento. das disposições legais pertinentes rende ensejo a que os interessados recorram ao
Judiciário, para a obtenção do reconhecimento almejado, quando negado pelo Executivo ou _pelo Legislativo .
Só assim se reconhecerá ao Município a sua condição de instituição. natural, associação
de vizinhos, sociedade transfamiliar, capaz de autogovêrno e auto-administração dos serviços que lhes são peculiares, grupo intermediário entre o homem e o. Estado, destinado a faci
litar a consecução de seus fins terrenos.
ZONA DO RIO DOCE- A zona fisiográfica do Rio Doce, em Minas Gerais, compreende uma área terrestre da ordem de 38.123 km~ ( cêrca de 6,5o/o da área de Minas), e é considerada uma das mais ricas do Estado. A extração e industrialização de madeira de lei constitui um dos principais fatôres do desenvolvimento econômico dessa Região. Por outro lado, a produção agropecuária é das mais expressivas. Em 1965, o contingente de gado bovino ultrapassava a casa de 1,7 milhões de cabeças, sendo o 4.0 do Estado; naquele ano figurava em primeiro lugar o da Zona Sul, com mais de 3 milhões de cabeças, seguindo-se o do Triângulo (2,3 milhões), e do Alto São Francisco (1,9 milhões de cabeças). Igualmente expressivo seu rebanho suíno, que somava em 1965 perto de 1,2 milhões de cabeças, colocando-se logo após os da Zona Sul (1,8 milhões de cabeças) e Mata (1,3 milhões). Quanto à agricultura, figuram como principais produtos na pauta: batata-doce, mandioca, banana, feijão, café e milho. No que diz respeito à popuJação, a Zona do Rio Doce contava em 1965 com efetivos demográficos da ordem de 1.350.201 habitantes, isto é, 12,3% da população do Estado. Integram a Região 69 Municípios, sendo os mais importantes, sob o ponto de vista econômico, Governador Valadares ( cêrca de 140 mil habitantes) e Caratinga ( 125 mil), segundo estimativas oficiais.
Vida Municipal
CONGRESSO DE MUNICÍPIOS EM BRASÍLIA
Contando com a presença de mais de um milhar de prefeitos das três Américas, de Portugal, Espanha e Filipinas, realizou-se em Brasília, no período. de 22 a 25 de novembro último, o IH Congr!3sso Hispano-Luso-Americano-Filipino de Municípios.
Organizado pelo esfôrço conjunto da Prefeitura de Brasília, da Associação Brasileira de Municípios e do Serviço Nacional de Municípios, o conclave deu uma demonstração patente da pujança do movimento municipalista brasileiro.
Os trabalhos foram divididos em três sessões plenárias, que obedeceram a seguinte pro.gramação:
1.a Sessão - Dia 23 de novembro -Tema I - Os Municípios e o desenvolvimento comunitário:
a) problema do atr;lso nas áreas ru-rais;
b) aspectos do desenvolvimento comunitário. particularmente relevantes em meios rurais;
c) identidade de idéias e de objetivos entre os Municípios e os métodos de desenvolvimento comunitário;
d) o que os meios rurais podem esperar da execução de um programa de desenvo.lvimento comunitário.
Relator Geral - Professor Adriano José Alves Moreira, Diretor do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultra• marina, Presidente da Academia Internacio· nal de Cultura, Presidente do Instituto de Geografia de Lisboa.
Relatores Adjuntos - Dr. Eudes de Souza Leão, Presidente do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário.
Dr. Manuel dos Santos Ferreira, Diretor de Finanço:~s da Câmara Municipal de Lisboa.
2.a Sessão - Dia 24 - Tema II Aspectos que afetam a Administração, Municipal:
a) sociológicos, jurídicos, econômicos e financeiros;
b) urbanísticos e arquitetônicos. Relator - Dr. Carlos Mouchet, Dire
tor Geral de Assuntos Legais da Municipalidade de Buenos Air~s. Relator-Adjunto, Engenheiro Pedro Coutinho.
Tema IH - Cooperação financeira dos organismos nacionais e internacionais.
Relator Geral - Dr. Felipe Herrera, Presidente do Banco Interamericano, do Desenvolvimento.
3.a Sessão - Dia 25 - Tema IV -O Município dentro do planejamento integral e suas repercussões no desenvolvimento naciohid.
Relator Geral - Felisa Rincon de Goutier, Alcaidessa Administradora de São João
)Batista, Pôrto Rico. Relator-Adjunto - Professor Alcides
Abreu, Presidente do Banco Regional de Brasília S. A.
A REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICÍPIOS, em vista da importância do evento, acolhe em suas páginas ampla documentação a respeito do assunto, composta da Declaração de Princípios do Congresso, dos Relatórios Finais das Comissões Técnicas e, na impossibilidade de transcrever na íntegra tôdas as valiosas contribuições apresentadas, reproduz a contribuição do Centro de Estudos de ServiÇo Social e Desenvolvimento Comunitário da Universidade de Lisboa, certa de assim estar servindo aos estudiosos dos problemas municipalistas em seus variados aspectos.
Declaração Municipalista de Brasília
Os prefeitos, vereadores, parlamentares, autorid;ldes e técnicos de países representados no III Congresso Hispano-Luso-Americano-Filipino de Municípios, reunidos de 22 a 25 de novembro de 1966, em Brasília, a mais jovem capital do mundo, aprovaram, por unanimidade as seguintes recomendações e definições:
I - Os Municípios e o desenvolvimento comunitário
1 - O desenvolvimento comunitário não é uma ciência, mas um conjunto de técnicas e processos de validade comprovada que procura conduzir ao bem-estar social.
2 - Os processos de desenvolvimento comunitário devem contribuir para evitar a desumanização que resulta de erradamente se considerar o desenvolvimento econômico, como único objetivo, seja qual fôr o tipo de economia dominante.
O representante de Lisboa, quando proferia seu dlscurso
3 - O desenvolvimento comunitário objetiva despertar as populações para a participação no processo de desenvolvimento global, com o intuito de desenvolver plenamente a sua finalidade, rejeitando intervenções totalitárias de qualquer natureza.
4 - Um objetivo fundamental é o de formar e fixar elites nas zonas rurais, sendo essencial criar nessas elites a idéia do serviço ou de servir, como fator indispensável para combater a simples motivação do inter8sse pessoal.
5 - Deve ser estimulada a formação de grupos de líderes com programas próprios e definidos para incrementar o desenvolvimento das suas comunidades.
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6 - Deverá caber à Universidade a principal responsabilidade pela formação das elites nacionais, responsabilidade que deve dizer respeito - quer à formação superior, quer à formação média, quer, ainda, à atualização dos diplomados e extensão universitária.
7 - Os processos de desenvolvimento comunitário exigem que as elites e líderes intervenientes tenham formação relacionada Intimamente com as condições históricas, culturais, econômicas e sociais das zonas onde vão atuar.
8 - Os process06 de desenvolvimento comunitário têm em vista, depois da fase inicial, diminuir as r esponsab ilidades da administração e não aumentá-las, o que não implica na criação de novos serviços mas sim na criação de formas descentralizadas de ação.
11 - Aspectos que afetam a administração Municipal
A - SociolóAicos
1 - A base sociológica do município consiste numa comunidade de vizinhança suficientemente dimensionada.
2 - Os pequenos aglomerados rurais, sem capacidade humana, técnica e econômica não integram essa base sociológica, pelo que os municípios com tais características devem associar-se para adquirir capacidades mínimas e receber ajuda técnica do E stado, que lhes possibilite atingir seus fins.
3 - P ara que não desapareçam nos grandes aglomerados urbanos laços de vizinhança que constituem a base sociológica do município, é desejável que seus problemas sejam estudados e resolvidos através de bairros e distritos, quanto aos serviços mínimos, e através de estruturas gerais, quanto aos serviços próprios das metrópoles.
B - Jurídicos
1 - Constitui propósito dos muntc1p1os viverem e atuarem conforme as regras do direito.
2 - A constituição do Estado deve estabelecer normas gerais que habilitem os municípios a realizar seus fins dentro dos princípios da autonomia e da liberdade.
3 - Devem os municípios atuar sempre em harmonia com tais normas de direito e elaborar suas próprias leis relacionadas com seus serviços, obras e encargos.
4 - Aos munícipes deverá ser preservado o recurso aos tribunais, sempre que ocorrer violação de seus direitos ou excesso de podêres de parte das autoridades municipais.
C - Econômicos e financeiros
1 - Todos os serviços prestados pelo , município devem ser retribuídos com a taxa
correspondente ao seu preço, cabendo ao Estado subvencionar supletivamente aos serviços . deficitários quando, por exigência de
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ordem social, fôr considerada conveniente a sua prestação gratuita ou abaixo do custo real
2 - Deverá caber ao município a faculdade de criar tributos próprios para atender as suas despesas gerais, inclusive aquêles que incidam sôbre a propriedade imobiliária situada em seu território.
3 - O Estado deverá incluir em seu orçamento dotações específicas para subvencionar os municípios econômicamente incapacitados para prestação de serviços mínimos, bem como facilitar o crédito necessário para despe.sas de investimentos.
D - Urbanísticos
1 - Os municípios devem submeter seu território ao planejamento urbanístico.
2 - Os planos urbanísticos devem ser integrais no sentido de abranger todos os aspectos do desenvolvimento de.s cidades e de suas regiões, como interligarem-se harmônicamente com os planos regionais e nacionais.
3 - A administração municipal deve dar prioridade, em tais planos, aos meios de
comunicação, abastecimento de água, tratamento de águas residuais, poluição atmosférica e outros serviços indispensáveis à comunidade.
lll - Aspectos que afetam a administração municipal
1 - Conveniência de planejar-se uma política de desenvolvimento local integrado, devendo para tanto prever-se um mecanismo de financiamento.
2 - Adoção do orçamento-programa, com d istinção das despesas de custeio das de investimentos, para adequado financiamento dos gastos e inversões dos municípios e das corporações locais.
3 - Deva ser prevista a contribuição de melhoria para o ressarcimento das obms de urbanização, objetivando maior participação dos beneficiados.
4 - A centralização das subvenções administrativas num Fundo Nacional de De· senvolvimento Municipal, ao qual competi· ria, com a participação majoritária de repre· sentantes de municípios, administrar, repartir e controlar seus recursos.
Aspecto do plent\.rlo do Congresso de Munlclplos de Brasilla
5 - Ao lado dêsse Fundo deverá ser organizado um sistema de crédito para atender o financiamento da execução de planos, program.as e projetos de nível municipal.
6 - As subvenções aos municípios ou às corporações locais não devem servir de pretexto para a diminuição da autonomia dessas entidades, cabendo ao Estado assegurar nível mínimo de assistência para que funcionem convenientemente os serviços !ocais. O contrôle das subvenções destinadas a financiar investimentos deverá ser sempre "a posteriori" e não prévio.
7 - A criação de órgãos especializados para suprir de crédito os municípios ou as corporações locais, devendo as mesmas se· rem administrada~ principalmente por representante das municipalidades e se integrarem nos respectivos sistemas nacionais de crédito.
8 - D eve-se aproveitar a possibilidade de cooperação internacional para financiamento de obras e serviços municipais, centralizando-se nos órgãos especializados previstos no item anterior as medidas indispensáveis à sua concretização.
9 - N o caso particular da América Latina, área de operação da Aliança para o P rogresso, torna-se conveniente:
a - Que os dirigentes da Aliança ~c· jam solicitados a incluir os municípios entro os participantes diretos do programa;
b - Que nos países signatários da Carta de Punta dei Este se criem instituiçoes que possam servir de intermediários entre as agências financeiras da Aliança e os municípios.
c - Que a comissão executiva do I II Congresso e a Secretaria-Geral da OICI ~e
dirijam à administração da Aliança, visando a concretização destas recomendações.
IV - O município dentro do planejamento integral e suas repercussões no desenvolvimento nacional
1 - É ôominante no mundo moderno, sobretudo nas sociedades em vias de desenvolvimento, o desejo de promoção social e de acesso e permanência na posse do bem-estar. Sendo o Estado o veículo de reaiização destas aspirações, sua presença no entanto não pode invalidar o homem, nem lhe destruir a liberdade.
2 - O desenvolvimento, processo social global, ao mesmo tempo em que possibilita o aumento da renda real, proporciona-lhe melhor repartição através de mudança das estruturas de produção, convergente para a valorização do homem.
3 - O planejamento é a mais adequada forma de acelerar-se o desenvolvimento e possibilitar a rápida integração das populações às conquistas da civilização, como também instrumento que compatibiliza meios com prioridades, conduzindo ao incremento da produção e da produtividade, ao fortalecimento da estrutura econômica e à me.lhoria dos padrões de vida.
4 - Devem ser removidos os óbices políticos, institucionais, educacionais, instrumentais e outros que possam limitar o planejamento no nível municipal.
5 - Na implementação do sistema de planejamento, devem os municípios criar Conselhos Municipais de Desenvolvimento e instrumentar-se para a execução de planos, programas e projetos de sua competência ou de outras áreas administrativas, na medida que lhes sejam delegados.
6 - Compete ao município o planejamento social e econômico limitando a sua área para a realização das metas fixadas no planejamento regional.
7 - ·No princípio da "isonomia municipalista", cabe ao planejamento nacional promover o equipamento de todos os núcleos urbanos, incluindo os da zona rural, com os serviços essenciais comunitários.
8 - Os municípios deverão identificar-se com a sua própria realidade sócio-econômica, através de pesquisas permanentemente atualizadas, para se integrarem no processo de desenvolvimento, determinando prioridades e mobilizando recursos.
9 - Para a execução de planos de desenvolvimento das bacias hidrográficas interessando vários municípios de diferentes países, deve-se recorrer a financiamentos de organismos internacionais.
10 - Os polos de desenvolvimento localizados em aldeias-centros, equipados para prestar assistência técnica e social, são os grandes promotores do desenvolvimento so· cial e econômico das zonas rurais.
11 - A descentralização da execução de plano nacional de desenvolvimento, através da utilização das capacidades e dos ins-
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trumentos locais de ação deve ser aconselhada para evitar o desperdício e melhorar a produtividade nacional.
12 - Na execução do planejamento deverão ser consideradas as técnicas de desenvolvimento comunitário no investimento social do capital e do trabalho.
13 - A criação de entidades livres ou consórcios inter-municipais para o planejamento regional e o planejamento metropolitano, bem como de órgãos internacionais de planejamento quando êste abranger territó• rios de diversos países.
14 - A elaboração dum esquema ma· temático que relacione as necessidades dos municípios com recursos oriundos dos mesmos, dos Estados e da União.
15 - No planejamento urbano deve-se considerar a unidade de vizinhança como uma unidade de vida comunitária, com interferência da população na administração de tudo que diga respeito à área ocupada pela vizinhança e com representação na ad· ministração do setor a que pertence.
16 - No planejamento da área muni· cipal deve ser considerada a readaptação profissional do fluxo da mão-de-obra rural e urbana.
17 - No planejamento das áreas subdesenvolvidas, torna-se necessário considerarse os núcleos urbanos de atividades terciárias.
RELATÓRIO DAS COMISSÕES
COMISSÃO I
Conclusões
A Comissão I do 111 Congresso Hispa· no-Luso-Americano-Filipino de Municípios ocupou-se do Tema I do Congresso, tema definido nos seguintes têrmos, sob a rubrica "Os municípios e o desenvolvimento co· munitário": a) problemas de atraso nas áreas rurais; b) aspectos do desenvolvimento co· .munitário particularmente relevantes em meios rurais; c) identidade de idéias e de objetivos entre os Municípios e as finalida· des do. desenvolvimento comunitário; d) o que os meios rurais podem esperar da execução de um programa de desenvolvimento comunitário.
Das comunicações feitas pelos interve· nientes nos trabalhos da Comissão, apenas vão-se referir, a título informativo, as que revestiram forma escrita. As comunicações que revestiram forma oral, encontrarão o seu reflexo nas conclusões que exprimem a resultado do trabalho.
Referimos, em primeiro lugar, o Relatório de Base, que encarou o problema do desenvolvimento comunitário no plano internacional, e que foi elaborado pelo Centro de Estudos de Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarino da Universidade Técnica de Lisboa. Nesse Relatório se en~ontram descritas as experiên-
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das de que se conseguiu tomar conhecimento e estão em curso nos diversos países do mundo, ao mesmo tempo que se procura, em documento complementar, definir os tipos de desenvolvimento comunitário e sugerir algumas conclusões gerais: quanto aos tipos, autonomiza o tipo americano, o tipo africano e asiático, o tipo latino (países da América Latina e do Sul da Europa), e o tipo da Europa do Norte e Centro; quanto às con• clusões, que se basearam, em parte, na aná• lise da crise do sistema administrativo ("per· da de confiança de uma parte da função pÚ· blica nas virtudes de uma administração tra· dicionalista de que êles pr6prios sã~ os líderes e os responsáveis"; "desvalorização ge· ral das funções administrativas nas escalas de prestígio das profissões"; "desenvolvimen· to de novas formas de relações humanas e de novos métodos intelectuais nos setores marginais ou para-administrativos") serviram para inspirar a discussão havida sôbre o te• ma e encontram seu reflexo nas conclusões finais.
Dos restantes documentos de trabalho, o do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário, apresentado pelo Dr. Eudes de Souza Leão, versa sôbre a experiência geral dos municípios rurais brasileiros, salientando en• tre outros os seguintes pontos: planejamento visando reduzir ou eliminar os desequilíbrios inter-regionais e interzonais; intercâmbio de experiências e conhecimentos entre os líderes das Comunidades; continuidade administrativa; desenvolvimento do espírito associativo; identificacão dos líderes rurais e seu aproveitamentó' para os fins do desenvolvimento agrário.
O Dr. Ricardo Larrainzar Yoldi apresentou uma comunicação sôbre a experiência geral espanhola, sob o título: "Da insufici• ência funcional del pequeno município, y su relaci6n con las campanas de desarro!Io de la comunidad". Desta comunicação cumpre destacar os seguintes pontos: a) a insuficiência funcional dos pequenos municípios e análise das soluções já propostas ou ensaiadas para suprir essa insuficiência; b) análise da relação entre essa insuficiência funcional e as campanhas de desenvolvimento comunitá. rio; c) desenvolvendo o ponto anterior, evi• dencia a freqüente insuficiência d!l área mu• nicipal para planejamento eficaz dos serviços; d) aprecia a relação causal existente entre instituições administrativas deficientes e subdesenvolvimento; e) aponta o fre• qüente desencontro entre a aceitação te6rica das técnicas do desenvolvimento comunitário e a sua observância na prática.
A Prefeitura Municipal de Goiânia apre· sentou uma comunicação geral, por intermédio do Prefeito Juarez Costa Barbosa, que se intitula "Os Municípios e o Desenvolvi· mento Comunitário". Essa comunicação co• meça por destacar alguns traços da conjun• tura social brasileira que pensa poder evi• denciar referindo o individualismo resultan· te da formação colonial, o latifúndio, o êxo·
do rural, a inquietação do rural aumentada pelos modernos meios de comunicação; considera que a extensão territorial e a diversi• dade de culturas no Brasil dificultam a existência, até agora, de um programa especí• fico de desenvolvimento comunitário; aponta, para tal fim, a urgência de estudos de ecologia humana, de antropologia, de socio· logia, requerendo a intervenção de técnico• das diversas disciplinas interessadas no diag• n6stico e planificação do desenvolvimento comunitário; aborda o problema das carências nas zonas rurais, referindo especialmen· te a habitação, a alimentação, o vestuário, o transporte, a educação e a atitude geral frente à vida; documenta a necessidade de um corpo de professôres preparados para a es· cola rural e de um programa e de uma pedagogia adaptfl.dos às zonas rurais; corro· bora, todavia, as dificuldades funcionais dos municípios para encararem um progra• ma útil de desenvolvimento comunitário, re· ferindo, nomeadamente, as precárias condi· ções econômico-financeiras, a falta de troca de experiências entre os municípios, a falta de servicos de estatística, a carência de téc· nicos fa~iliarizados com as questões rurais, a tendência das administrações para o fun• cionamento empírico e não planificado; insis• te, finalmente, na necessidade de o planeja. mento comunitário e a sua execução atingi· rem as .zonas rurais, na necessidade de es• colas voltadas para o real condicionalismo rural, na urgência de racionalizar o trabalho rural em função dos mercados.
Tem, ainda, caráter geral, a comunica• ção do Presidente da Cruzada Nacional de 1\Jfabetização do Brasil, Milton Xavier de Carvalho, o qual, no seu título, resume o te• ma que sustenta: o problema do alfabetis· mo, principalmente na zona rural, deve ser solucionado pelas pr6prias municipalidades.
O Dr. Manuel dos Santos Ferreira, re• !ator-adjunto da Comissão I, apresentou uma comunicação sôbre "O Desenvolvimento Co• munitário em Lisboa", a única que encara aspectos urbanos salientando as seguintes conclul!!i:íes:
1 - É de ter sempre a preocupação de auxilio ao necessitado, quer se trate de carências materiais, quer sejam do domínio do espírito;
2 - Nesse sentido as pessoas e as instituições portuguilsas deixaram na história assinalad<.Js atos da mais pura filantropia e transmitiram aos outros povos, pela evangelização e educação, exemplos e normas de cavalheirismo e solidariedade, que ainda hoje se mantílm na linha da dignificação humana;
3 - Esta dignificação reside, funda• mentalmente, na valorização das virtudes do homem, sejam de natureza individual, sejam de natureza coletiva;
4 - A beneficência clássica deve dar o passo à promoção social em todos os casos de possível recuperação física, psíquica ou social do homem;
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5 - Os processos de desenvolvimento comunitário, de organização comunitária ou de desenvolvimento de comunidades, tendem a uma valorização global do indivíduo ou da sociedade em que se integra, por iniciativa e consciencialização dos interessados, provocando o revigoramento e a qualificação do esfôrço individual no sentido da auto-suficiência, do integral cumprimento dos deveres próprios, familiares e sociais da melhoria das condições em ordem à luta pela vida, e, conseqüentemente, acabam, quanto possível, com a subcondição de beneficiados assistenciais;
6 - A evolução do desenvolvimento, os métodos de aplicação das técnicas e a intervenção de elementos que não saiam diretamente da comunidade, devem ter em conta as tradições e o nível cultural e econômico do ambiente, hábitos de vida, ação e socialidade, e, ainda, a salvaguarda de certos valôres morais e espirituais;
7 - As planificações de fomento cabem, evidentemente, aos podêres públicos, mas será essencial que a intervenção supletiva dêstes nas comunidades diminua à medida do manifesto refôrço e utilização das possibilidades locais;
8 - O desenvolvimento das comunidades deverá orientar-se para um enquadramento mais vasto, sucessivamente à escala municipal, regional e nacional;
9 - Todo o sentido de comunidade se baseará na natural aplicação dos laços e relações de vizinhança, não apenas nps indivíduos, mas nas famílias em que êstes se enquadram;
10 - Deverá contribuir-se para a humanização e interpenetração das estruturas sociais e econômicas através do constante caldeamento dos dois conceitos com o da própria dignidade do homem, êste tomado no seu todo de matéria e espírito;
11 - Em tôda a atuação interessará afastar as preocupações de natureza política que conduzam a rivalidade ou justifiquem ações contrárias, mas faz parte do próprio desenvolvimento e promoção o culto de Deus, a observância das virtudes cívicas e o respeito pelos valôres tradicionais que cimentam a família e a Nação.
A Prefeitura Municipal do Açu, por intermédio do Prefeito Maria Olímpia Neves de Oliveira, apresentou uma comunicação que sustenta os seguintes pontos: a) insu• ficiência das leis e regulamentos para favorecer, especialmente no interior dos municípios nordestinos, um movimento de regeneração da vida rural; b) necessidade de educação de base e de uma reforma da mentalidade das elites; c) necessidade de fazer da valorização do homem rural um 0bjetivo permanente e fundamental.
* * * Vista a documentação referida, e deba
tidos os problemas suscitados, a Comissão I chegou à definição das seguintes conclusões gerais:
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I - O desenvolvimento comunitário não é uma ciência, mas um conjunto de técnicas e processos de validade comprovada que procuram conduzir ao bem-estar social.
II. - Os processos de desenvolvimento comunitário procuram contribuir para evitar a desumanização que resulta de erradamente se considerar o desenvolvimento econômico como único objetivo, seja qual fôr o tipo de economia dominante.
III - O desenvolvimento comunitário pretende despertar as populações para a participação no processo de desenvolvimento global, com o objetivo de desenvolver plenamente a sua personalidade, e rejeitando intervenções totalitárias de qualquer natureza.
IV - Um objetivo fundamental é o de formar e fixar elites nas zonas rurais, sendo essencial' criar nessas elites a idéia do serviço ou de servir, como fator indispensável para combater a simples motivação do interêsse pessoal.
V - Recomenda-se seja estimulada a formação de grupos de homens líderes, com programas próprios e definidos para incrementar o desenvolvimento das suas comunidades.
VI - Deve pertencer à Universidade a principal responsabilidade pela formação das elites nacionais, responsabilidade que deve dizer respeito quer à formação superior, quer à formação média, quer, ainda, à atualização dos diplomados, recuperação dos diplomados e extensão ou divulgação universitária.
VII Os processos de desenvolvi-mento comunitário exigem que as elites e líderes intervenientes tenham uma formação relacionada intimamente com as condições históricas, culturais, econômicas e sociais das zonas onde vão atuar.
VIII - Os processos de desenvolvimento comunitário têm em vista, depois da fase de arranque, diminuir as responsabilidades da administração e não aumentá-las. Isto significa que o seu objetivo não é necessàriamente a criação de novos serviços, mas sim a criação de formas descentralizadas de ação.
COMISSÃO II
Introdução
Os acentuados progressos da técnica e da ciência trouxeram como resultante uma profunda diversificação das atividades humanas. As populações, mesmo as mais distantes dos centros desenvolvidos se entrosam, através dos veículos de divulgação e as facilidades de locomoção, exigindo cada vez mais um melhor padrão de vida.
:ll:sse atendimento nas comunidades de baixa renda é extremamente difícil, criando, em conseqüência, desajustes sociais. :ll:sses desajustes promovem, via de regra, o desloca-
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men.to da massa obreira mais jovem para os centros maiores. Essa a tend&ncia mais mar· cante dos tempos presentes.
<.:orno solução para fixação das popula· ções nas cidades de origem, tentam os ho· mens que a comandam propiciar incentivos à criação e desenvolvimento de parques industriais, através de financiamentos e incentivos fiscais. Assim, cria-se um mercado de trabalho mais pujante, capaz de reter a população obreira com a possibilidade de aumento dos recursos pessoais.
O fortalecimento do parque de trabalho se transformará, cooseqüentemente, num cha· mamento a novas populações. O crescimen• to demográfico daí resultante criará novas necessidades de atendimento, que abrangerão aspectos sociológicos, jurídicos, econômi· cos, financeiros, urbanísticos e arquitetônicos. Assim, as sociedades ingressam na fase do desenvolvimento econômico, onde diflcilmen• te os órgãos administrativos conseguem se aparelhar, para acompanhar o progresso re· sultante das coodições por êles mesmos cria· das. Êsse o dramático aspecto da problemá· tica econômica do mundo ocidental, onde a iniciativa pública encontra dificuldade em acompanhar o desenvolvimento privado, es• pecialmente nos países de origem ibérica.
Isto oê>sto, pas~amos a analisar as teses e indicações apresentadas à II Comissão do III Congresso Hispano-Luso-Americano-Fili· pino de Municípios.
1) Aspectos que afetam a administra· ção municipial panamenha, apresentada pelo Sr. Pedro Alberto Barsallo Gomez, da As• sociacão Panamenha de Cooperação Inter· municipal.
2) Contr8Ie da poluição das águas e do ar em ~mhito intermunicipal, elaborado pe• los municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Mauá, constituindo o chamado ABC paulista.
3) Uma fórmula para o planejamento da e1ucação no âmbito municipal, de autoria do Engenheiro Levy Xavier de Souza e Eco· nomista Laércio Martins Pinho.
4) Uma fórmula para o planejamento da organização da saúde pública municipal, de autoria do Engenheiro Levy Xavier de Souza e Economista Laércio Martins Pinho.
5) Limpeza Pública - Lixo, de au~ toria do Engenheiro Walter Engracia de Oli• veira.
Estas quatro últimas teses foram apresentadas pela Associação Paulista de Muni• cípios.
6) Um órgão de desenvolvimento mu• nicípal. Indicação apresentada pelo Depar• tamento de Assistência Técnica aos Municí· pios do Estado do Paraná.
7) Desenvolvimento Urbano no Bra· sil. Tese apresentada pelo Banco Nacional de Habitação, de autoria do Engenheiro Rubens Pereira.
Analise das teses e indicações apresentadas
1.a Tese- "Aspectos que afetam a administração municipal panamenha" .
A tese apresentada pelo Sr. Pedro Gomez procura solucionar os problemas municipais no seu sentido mais amplo, recomendando a formação de associações ou con· selhos locais voltados para os interêsses co· munitários, propiciando a participação dos contribuintes na administração municipal.
Indica a necessidade de recursos finan• ceiros suficientes e propõe a formação de órgãos urbanísticos e arquitetê>nicos de nÍ• vel nacional, com estruturas adequadas para o desenvolvimento econômico e o progres· so social.
2.a Tese - "Contrôle da poluição das águas e do ar em âmbito intermunicipal".
A tese em epígrafe representa o resultado de vários anos de trabalho no sentido de promover o contrôle da poluição das águas e do ar na região mais densamente industrializada do Brasil.
Recomenda que o contrôle da poluição, quando esta abranger mais de um municí· pio, seja efetuado em bases regionais.
Recomenda, pinda, que os organismos responsáveis por tais serviços operem em moldes industriais, com estruturas técnico-financeira e administrativa autônoma os quais deverão participar ativamente na formulação dos planos diretores locais ou regionais.
3.a Tese - "Uma fórmula para o pla· nejamento da educação no âmbito munici· pai".
Da análise do estudo mencionado, realizado no município de São Caetano do Sul e comparado com outros trabalhos efetuados em cidades brasileiras, verificaram os autores as enormes diferenças entre o número de matrículas no ensino primário e secun• dário, demonstrando que as condições eco• nômicas dos grupos familiares não permite que os seus filhos se dediquem ao estudo durante o dia, razão pelá qual recomendam, apesar das contra-indicações, o ensino no• turno.
Propõe, também, a organização de con• selhos municipais de educação e cultura, constituídos dos legítimos intérpretes de tÔ• das as classes sociais, motivando-os para a discussão da problemática educacional local,
Em conclusão salientam a necessidade da criação de Centros de Cultura nos muni· cípios, voltados, pincipalmente, para a edu· cação e formação da juventude.
4.a Tese - "Uma fórmula para o planejamento da organização da Saúde Pública Municipal".
A tese recomenda a organização de Conselhos Municipais de Saúde, compostos de representantes dos vários órgãos interessa• dos na assistência e prevenção, bem como de representantes autênticos de tôdas as classes sociais.
Para efeito do planejamento dividiram o problema da saúde pública em três fases assim consideradas: preventiva, defensiva e assistencial-curativa com o objetivo de facilitar a atuação de cada um dos organismos especializados.
s.a Tese - "Limpeza pública - Lixo".
A indicação apresentada pela Associa• cão Paulista dos Municípios recomenda que ~s problemas de limpeza pública sejam con· siderados como de engenharia sanitária, com a promoção de levantamento estatístico para o pr~vio conhecimento das pe( uliaridades da área a ser atendida.
Recomenda que a coleta e remoção dos resíduos urbanos sejam feitas com equipa• mentos adequados, bem como que o desti• no final seja feito por processo que evite a possibilidade de contaminação e a prática da triagem e mesmo a utilização dos re• síduos crus para alimentação de animais.
6.a Tese - "Um Órgão de desenvolvi• mento municipal".
Propõe o Departamento de Assistência Técnica dos Municípios do Estado do Paraná a organização da Comissão de Desenvolvimento Municipal - CODEM - destinada a realizar pesquisas e levantamento de interêsse municipal, bem como elaborar planos de urbanismo.
7.a Tese - "Desenvolvimento urbano no Brasil".
Propõe essa tese as bases para a formulação de uma política nacional de desenvolvimento urbano e para a implantação de um sistema nacional para o planejamento e desenvolvimento local integrado.
Como conclusão indica a necessidade de que os planos locais devam ser integrais, abrangendo todos os aspectos do desenvolvimento das cidades e de suas regiões.
Depois de analisadas as teses acima referidas, e dentro da temática do Congresso, a Comissão aprovou as seguintes recomE'ndações de ordem geral.
Conclusões
A - Aspectos sociológicos
1 - A base sociológica de todo o mu• nicípio consiste numa comunidade de vizi· nhança suficientemente dimensionada.
2 - Os pequenos aglomerados rurais, sem capacidade humana, técnica e econômi· ca, não integram essa base sociológica. Os municípios com estas características, devem associar-se para adquirir as capacidades mÍ• nimas e receber a ajuda técnica do Estado que lhes possibilite atingir os seus fins.
Por outro lado:
3 - Para que nos grandes aglomerados urbanos não desapareçam aquêles laços de vizinhança que constituem a base sociológi· ca do município, é desejável que os problemas sejam estudados e resolvidos por bairros ou distritos, quanto aos serviços mínimos, e
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por estruturas gerais quanto aos serviços coletivos exigidos pelas macro-cidades.
B - Aspectos jurídicos
1 - Constitue o mais nobre propósito dos municípios, viver e atuar segundo as boas regras do direito.
2 - A Constituição do Estado deve estabelecer normas gerais que habilitem os Municípios a realizar os seus fins dentro da autonomia e da liberdade que lhe são peculiares.
3 - Devem assim os Municípios atuar sempre de harmonia com aquelas normas de direito e promulgar as suas próprias leis locais que respeitem aos serviços, obras e encargos.
4 - Aos municípios será garantido o direito de recorrer aos tribunais sempre que se verifiquem violação de direitos ou exces· so de podêres por parte das autoridades mu• nicipais.
C - Aspectos econômicos e financeiros
1 - Aos Municípios devem ser assegurados recursos econômicos-financeiros sufici• entes. Para êste fim, recomenda-se:
a) que todos os serviços prestados pe• lo Município sejam retribuídos com taxa correspondente ao preço do serviço, e que se, por exigências de ordem social, se con• siderar conveniente a prestação gratuita ou por preço inferior ao custo, o Estado subvencione supletivamente os serviços deficitários;
b) que para as despesas gerais dos municípios se reconheça a êstes o direito de impor tributos próprios, incluindo aquêles que possam incidir sôbre pr~priedade imo• biliária situada no território municipal;
c) que o Estado inclua no seu orça• mento dotações para subvencionar todos os mumc!pios econômicamente incapacitados para a prestação dos serviços mínimos;
d) que para as despesas de investi· mento a cargo dos municípios lhes sejam fa• cultadas facilidades de crédito e de subvenção.
D - Aspectos urbanísticos
1 - Todos os municípios devem plani· ficar urbanisticamente o seu território.
2 - Os planos urbanísticos devem ser integrais no sentido de abrangerem todos os aspectos do desenvolvimento das cidades e de suas regiões e interligar-se harmônicamente com os planos Regionais Nacionais.
3 - De qualquer forma os planos de atuação municipal devem dar relêvo ac-s meios de comunicação, abastecimento de água, tratamento de águas residuais, poluição atmosférica e outros serviços de utilidade comunitária.
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COMISSÃO IV
O Município dentro do planej!arrrento integral e suas repercussões no desenvolvimento
nacional.
Conclusões propostas
1 - Doutrina geral
1. 1 - É dominante no mundo moder• no, sobretudo nas sociedades em vias de de• senvolvimento, o desejo de promoção social e de acesso e permanência na posse do bem-estar;
1 . 2 - O Estado é veículo de realiza· ção destas aspirações, mas a presença do Es· tado não pode invalidar o homem, nem lhe destruir a autonomia;
1 . 3 - A maneira mais adequada de acelerar o desenvolvimento e possibilitar a rápida ascensão das populações é a que se contém nas idéias do planejamento;
1. 4 - O planejamento, técnica neutra, emergente do senso comum, baseado na pes· quisa e no trabalho em equipe, é um instrumento que compatibiliza meios com prioridades, levando ao incremento da produção e da produtividade, ao fortalecimento da estrutura econômica e à melhoria dos padrões de vida (desenvolvimento);
1. 5 - O desenvolvimento, processo social global, ao mesmo passo em que possibilita a ampliação da renda real, reparte-a melhor, por uma mudança das estru· turas de produção, convergente para a va· lorização do homem;
1 . 6 - Imperativo político e sociológi· co, o desenvolvimento não envolve apenas a adesão de indivíduo, e sim também a de tôdas as realidades instrumentais criadas pelo engenho humano para a realização dos fins terrenos do homem;
2 - Doutrina de planejamento municipal
2 1 - Dentre os instrumentos disponí· veis avulta em importância o município, rea· !idade imediatamente perceptível pelo ci· dadão, no dinamismo ou na inação;
2. 2 - Planejamento sem município é o mesmo que não haver planejamento integral, porque sem a sensibilidade da célula não é possível fazer atuante o corpo;
2. 3 - É o município como realidade tangível que se pode concretizar muitas me· didas e ações conducentes ao desenvolvimento. E a presença do município é essencial em tôdas as fases do planejamento, do diagnóstico à ação;
2 . 4 - Há obstáculos (políticos, institucionais, educacionais, instrumentais, etc.) que limitam, no momento presente, o plane• jamento ao nível municipal;
2. 5 - A remoção dos obstáculos cabe a uma ação conjunta do Município e Agências Centrais de Planejamento, mediante a adoção de política que levem à operação das dificuldades e empecilhos;
2. 6 - Eliminados os obstáculos, o município é o agente ideal de promoção de de· senvolvimento, porque a integração dos respectivos planos aos planos regionais, e dêstes aos estaduais, e os dos Estados ao do país, criando uma espinha dorsal, conduz à insti• tucionalização do sistema de planejamento, de forma realista e altamente lógica.
3 - Princípios gerais
3. 1 - Competência;
3. 1.1 - Na implementação do siste· ma de pl~nejamento deviam os municípios criar Conselhos Municipais de Desenvolvimento e instrumentar-se para a execução de planos, programas e projetos de sua compe· tência, ou de outras áreas administrativas, na medida em que lhes fôssem delegados;
3. 1. 2 - Compete ao Município o pia· nejamento so.J:ial e econômico equilibrado seu espaço, para atingir as metas fixadas no planejamento regional;
3. 1 . 3 - Dentro do princípio "isonomia Municipalista" cabe ao planejamento na· cional promover o equipamento, de todos os núcleos urbanos, incluindo os da zona rural com os serviços essenciais comunitários;
3. 2 - Âmbito do planejamento;
3. 2. 1 - Para se integrarem conscientemente no processo de desenvolvimento, elegerem as prioridades e mobilizarem recursos (próprios e externos), os municípios deverão identificar-se com a sua própria realidade sócio-econômica, através de pesquisa profunda e extensa, permanentemente atualizada;
3. 2. 2 - No planejamento do espaço Municipal deverá ser considerado o planejamento da rêde urbana e o da habitação;
3 . 2 . 3 - O espaço físico da vizinhanca a considerar no planejamento urbano será ~ necessário ao grupo humano cuja dimensão não deverá ser superior àquele em que é possível estabelecer relações sociométricas entre os indivíduos que o constituem;
3 . 3 - Financiamento;
3. 3. 1 - Na execução de planos de desenvolvimento de bacias hidrográficas que interessem vários Municípios de diversos países deve recorrer-se aos financiamentos dos organismos internacionais;
3. 4 - Execução;
3 . 4 . 1 - A descentralização da execução do Plano Nacional de Desenvolvimento, pela utilização das capacidades e instrumen· tos locais de ação evita o desperdício e melhora a produtividade nacional;
3. 4. 2 - Nos Órgãos executores da política administrativa dos Municípios deverá ser considerado o Serviço de Planejamento e Urbanização;
3.4.3 - Na execução do planejamento, deverão ser consideradas as Técnicas de
desenvolvimento comunitário, no investimen• to social do capital trabalho humano;
3.5 -Meios;
3. 5. 1 Municipais;
3. 5. 2 - Associações Municipais;
3 . 5 . 2 . 1 - Propõe-se a criação de associações inter-municipais livres para o planejamento regional de acôrdo com as metas fixadas no plano Territorial;
3.5.3
3.5.4 mento;
Zonas Metropolitanas;
Região - espaço de planeja-
3 . 5 . 4 . 1 - Sempre que os espaços econômicos de planjemaneto compreendam regiões de diversos países há que criar Comissões internacionais de planejamento;
3. 5. 5 - Polos de desenvolvimento;
3 . 5 . 5 . 1 - Os polos de desenvolvimento localizados em aldeias centro, devidamente equipados para prestar assistência técnica e social, são os grandes promotores do desenvolvimento social e econômico das zonas rurais;
3. 6 - Coordenação;
3. 6. 1 - Deverá ser estabelecido um modêlo matemático que relacione as carências dos municípios com os recursos oriundos dos Municípios, dos Estados e da União;
3. 6. 2 - A programação do planejamento econômico e social harmônico só será eficiente quando os seus objetivos forem as metas previstas no planejamento territorial e regional;
3. 6. 3 - No Planejamento urbano deverá considerar-se a unidade de vizinhança, como uma unidade coerente da vida comunitária, com interferência da população na administração de tudo o que diga respeito ao espaço ocupado pela vizinhança e com representação na administração da sub-região a que pertence;
3. 7 - Pessoal e recursos humanos;
3 . 7 . 1 - É necessário proceder a uma campanha de mentalização dos Governos Municipais, pal'a proceder ao planejamento espaço municipal e à programação para executar êsse planejamento;
3. 7. 2 - Todo o planejamento deverá considerar centros de formação e mentalização das autoridades administrativas e dos podêres de decisão regionais;
3. 7. 3 - No planejamento do espaço municipal deve ser considerada a reconversão profissional, do fluxo de mão-de-obra rural, que passa à vida urbana e a adaptação do habitante rural das populações rurais ao habitante urbano;
3. 7. 4 - No planejamento dos espaços subdesenvolvidos é necessário considerar núcleos urbanos de atividades terciárias, como Brasília, que produzam serviços e lancem na circulação econômica, valôres culturais.
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OS MUNICÍPIOS E O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO *
Embora o habitante das grandes cidades, especialmente nos países mais adiantados, procure nos seus períodos de descanso e sossêgo das áreas rurais, com o intuito de se libertar durante algum tempo das tensões ocasionadas pelo intenso ritmo da vida citadina, a verdade é que essas áreas não constituem, de forma alguma, um verdadeiro paraíso em que dê gôsto viver permanentemente, tal como o poderá provar o intenso êxodo rural verificado em quase todo o mundo.
Se bem que seja verdade que os mais altos níveis de vida, com exceção de dois ou três pequenos países, onde se processa uma agricultura altamente mecanizada, se registrem nas zonas urbanas ou industrializ'l· das não parece que o anseio por melhores vencimentos seja a causa fundamental da fuga dos campos.
Para compreender as razões mais fundas dêsse fenômeno parece necessário 1 elembrar que a grande evolução tecnológica processada nos últimos três quartos de século veio trazer à humanidade novas formas de satisfação pessoal que, embora desconhecidas de nossos avós, se consideram hoje pràticamente indispensáveis para que se tenha um nível de vida que esteja de acôrdo com certos padrões que são considerados normais à escala ecumênica. Essa ev1lução tecnológica exige em muitos casos dispendiosas infra-estruturas que, até à presente data e em virtude de os capitais serem sempre escassos, apenas se têm concentrado nas zonas urbanas ou industrializadas. Dêste modo, grande parte das áreas rurais do globo não se beneficiou dos progressos da tecnologia atrás evidenciados, continuando a vida a processar-se aí de forma semelhante à que era normal antes de surgirem alguns dos inventos e aperfeiçoamentos que tanto vieram beneficiar a vida dos sêres humanos.
As áreas rurais ficaram assim como que a constituir ilhas de atraso e subdesenvolvimento no meio de um Mundo que se caracteriza pela ânsia de cada vez maiores facilidades para que o homem possa completar a sua vida terrena com um mínimo de esfôrço e com um máximo de utilidade.
Concretamente, isto traduz-se pela inexistência, em grande parte das zonas rurais do globo, de certos aperfeiçoamentos e vantagens que tão essenciais são à vida dos nossos dias mas em relação aos quais nas zonas urbanas e em virtude de se terem balizado, nós já nem notamos o seu valor transcendente. Estão neste caso, em especial, os progressos no domínio das técnicas de construção de habitações sadias e confortáveis, da canalização de água potável, da sa-
* Relatório apresentado pelo Centro de Estudos de Serviço Social e Desenvolvimento Comunitário do Instituto Superior d~ Ciências Sociais e Política Ultramarina, da l.Jniversidade de Lisboa.
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lubridade, dos transportes, e das facilidades de assistência, de ensino e de distrações.
Portanto, para que n6s citadinos, integrados numa maneira de estar no mundo que se tomou ecumênica, possamos compreender bem as causas mais profundas que levam o rural a abandonar o seu ambiente bastará tentarmos conjeturar o que seria a nossa vida se, de um momento para outro, deixássemos de habitar as nossas casas higiênicas e confortáveis; deixássemos de ter água canalizada; deixássemos de poder utilizar a rêde de esgotos; deixássemos de ter à nossà disposição os transportes coletivos e mesmo as vias de comunicação tendo portanto de transportar aos ombros ou ao lombo de animais qualquer carga; deixássemos de ter a possibilidade de recorrer, dentro de um curto espaço de tempo, aos serviços de um médico ou de uma farmácia; se os nossos filhos passassem a não ter a possibilidade de ir à escola primária, a não ser que percorressem uma ou mais dezenas de quilômetros diários; se êles deixassem de ter possibilidade de, sem grandes despesas da nossa parte, ascenderem ao ensino secundário ou superior; ou ainda se deixássemos de poder ler os nossos jornais quotidianos e de freqüentar cinemas, teatros e outros locais de distração.
Por muito pouco ortodoxa que esta redução ao absurdo possa parecer, ela não dei· xa de nos dar uma imagem bastante exata da situacão em que vive a maior parte da humanidade, e~pecialmente nas áreas menos desenvolvidas. De fato, o único benefício da evolucão da tecnologia que, para além de um ou outro traco de estrada e de uma ou ou· tra linha de alta tensão transportadora de corrente elétrica, chegou às áreas em causa, parece ter sido o aparelho de rádio transistorizado que, no sossêgo das longas horas de descanso, parece ainda incutir no rural um maior de~eio de deixar êsse ambiente que não o satisfaz e ir em busca de luzes da cidade que lhe acenam com os benefícios do progresso que ainda não chegaram até êle, mas a que sente ter direito.
Convém não ~ubestimar, contudo, a in· fluência dos maiores níveis de remuneracão aliados às atividades aue se integram nos setores secundário e terciário e que fazem sempre pensar num rápido aumento de nível de vida. Movidos por todo êste vasto complexo de causas os primeiros a sair -muitas vêzes levados pela necessidade de provarem, através de um rito de passagem, a sua condição viril - são os jovens. Alguns nunca mais voltam ao meio rural, a não ser durante períodos curtos, por motivos sentimentais. Outros voltam pas•ado algum tempo, roídos de saudades e desiludidos pelos aspectos negativos da vida urbana mas êstes já não se conseguem adaptar e passado algum tempo voltam a partir, desta vez definitivamente.
Tanto uns como outros, durante as suas estadas mais ou menos longas e através da
correspondência trocada com os familiares, vão transmitindo aos que ficam uma imagem da vida urbana que, embora sendo irreal, é extraordinàriamente atrativa. Esta imagem leva os indecisos a partir e faz com que os jovens partam mal atinjam a idade mínima. Assim, pouco a pouco, as zonas rurais vão-se atrasando cada vez mais, uma vez que estão desfalcadas dos seus elementos mais válidos, pois nelas quase que s6 ficam as mulheres e estas apenas durante algum tempo, os mais idosos, os menos capazes e os falhos de iniciativa. Como conseqüência dêsse empobrecimento em material humano, que é o essencial para que se possa processar o desenvolvimento econ&mico, essas zonas como que se vão afundando cada vez mais e cada vez vão estando mais atrasadas em relação às zonas urbanas.
Qualquer plano que se formule com o intuito de as valorizar será inevitàvelmente entravado pela fraca potencialidade revelada por essa população para corresponder ao auxílio que se lhe quer proporcionar.
Mas, será absolutamente irreversível êste defasamento entre as zonas urbanas e grande parte das zonas rurais? Não haverá possibilidade de encontrar uma maneira pouco dispendiosa de superar êsse condicionalismo e de fazer com que essas povoações passem a usufruir daquelas vantagens que a humanidade nas últimas dezenas de anos criou para seu benefício? Embora a resposta a estas questões se inscreva essencialmente no domínio da problemática do desenvolvimento econômico, que está fora do nosso objeto de análise, parece-nos que, pelo menos parcialmente, as solucões se podem encontrar atnvés do prosseguimento de uma política de desenvolvimento comunitário.
Como todos sabemos, o desenvolvimento comunitário pode ser definido como "um processo tendente a criar condicões de progresso econômico-social para tôda a comunidade com a participação ativa da sua população e a partir da sua iniciativa".
Esta definicão apresentada no primeiro relat6rio das Nacões Unidas s&bre desenvolvimento comunitário tem sido retomada nos Congressos e encontros internacionais que se lhe seguiram, dando assim origem a novas definições mais ricas de elementos umas, mais analíticas outras.
Está no primeiro caso a de Pierre Vellas que afirma que "o método de desenvolvimento comunitário designa o coniunto de meios pelos quais os habitantes duma coletividade unem os seus esforços aos dos podêres públicos para melhorarem a sua situação econômica, social e cultural com o fim de se associarem, mais estreitamente, à vida da nação e contribuírem assim, mais largamente, para o progresso do seu país".
Está no segundo caso a do Seminário organizado em 1958 pelas Nações Unidas em Palermo: "o têrmo desenvolvimento comunitário descreve um método de trabalho ou conjunto de técnicas particulares; trata-se
de um processo global que deve conduzir à melhoria do bem-estar humano. ítste processo é, ao mesmo tempo, causa e conseqüência duma certa atitude em relação à vida e em relação aos outros. Na sua essência consiste nisto: as pessoas interessadas devem participar na planificação e execução dos programas destinados a melhorar o seu teor de vida. Quer dizer que muito especialmente nas regiões - problema, o desenvolvimento comunitário· implica uma transformação tanto nas atitudes de espírito como nas aspirações e comportamentos das populações".
No que respeita às regiões rurais as finalidades do desenvolvimento comunitário estão claramente enunciadas no Relatório do plano de desenvolvimento econômico da Indonésia para 1956-60 onde se afirma que "o fim do programa do desenvolvimento comunitário é aumentar o nível de vida da população rural pelo desenvolvimento integral da comunidade rural, baseado &ste no princípio da capacidade da própria comunidade para fazer face às suas necessidades e no valor da interajuda suscitadas uma e outra pela assistência do gov&mo e convergindo para uma integração gradual na linha de uma política geral".
Destas definições e de textos que serviram de base às discussões de peritos em reuniões internacionais concluem vários autores que são, as seguintes, as principais características do desenvolvimento comunitário:
empenha a população no seu próprio desenvolvimento; parte das necessidades e inter&sses da população; organiza a colaboração entre a população e os serviços públicos; abrange os aspectos econômicos, sociais, morais, espirituais e culturais da vida de uma população procurando o seu desenvolvimento harmônico através de uma transformação so• cial progressiva; articula-se com os planos de desenvolvimento econômico-social; converge para uma integração gradual na linha de uma política geral.
Experiências realizadas em países dos diferentes continentes permitem considerar a existência de vários tipos de desenvolvimento comunitário.
tipo americano tipo africano e asiático tipo latino (países da América latina e do Sul da Europa) o tipo da Europa do Norte e Centro.
No anexo a êste relatório vêm mencionadas várias experiências que se integram nos tipos acima mencionados.
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O desenvolvimento comunitário integra no seu processo técnicas próprias de atuação que têm vmdo a ser experimentadas e aperfeiç< adas mas que carecem de uma suficiente fundamentação científica. O progresso r"lgistrado nos últimos anos no domínio das ciências sociais certamente contribuirá poderosamente para assegurar ao desenvolvimento comunitário aquêle rigor e seriedade que os seus princípios básicos de respeito pela pessoa humana e de respeito pelo indivíduo e pela coletividade, como dois térmos de uma relação dinâmica constante, exigem.
Todos nós conhecemos os múltiplos exemplos relativos à aplicação das técnicas de desenvolvimento comunitário para a solução dos problemas de captação de água potável e de construção do sistema de esgotos em algumas zonas subdesenvolvidas dos Continentes Africano e Asiático. As populações abrangidas por êsses esquemas, por iniciativa prÓpria ou devidamente motivadas, cooperaram de boa vontade para a prossecução do objetivo comum e viram, de um momento para outro, o seu ambiente tornar-se muito mais higiênico e atraente. Mas, não ficam por aí, os múltiplos exemplos relativos à aplicação das técnicas em causa à melhoria das condições de vida das populações rurais. Assim, é impossível enumerar, tantos êles são, os casos relativos à construção de habitações atraentes e higiênicas bastante semelhantes às citadinas e à abertura de estradas que vem proporcionar não só o fácil acesso da produção local aos mercados nacionais e internacionais mas também o acesso fácil da producão inrlustrial e dos materiais de construcão até essas zonas que pouco antes eram pouco mais que inacessíveis.
Parece também desnecessário relembrar os inumeráveis exemplos relativo~ à construção de escolas e de postos sanitários -talvez as realizações que mais interessem as populacões interessadas - nas áreas menos desenvolvidas de todo o globo.
Haverá ainda que referir o aspecto que não será, nem de longe, o menos importante relativo à construcão, mediante a colaboração entre as populações rurais e os podêres públicos, de centros sociais polivalentes ou de instalações desportivas que muito vem atenuar a diferença que, em matéria de facilidades de distração, se faz sentir entre populações rurais e as urbanas.
Mas, o desenvolvimento comunitário, hoje e de acôrdo com certas correntes doutrinárias, já não é entendido apenas como a conjugação de esforços entre as autoridades e as populacões, mediante o interêsse manifestado por estas, para a realizacão de obras isoladas. Essas correntes são i!e ouinião que não há mais lugar para êsses esforços isolados e descoordenados devendo todos &les inserir-se, com continuidade, em planos de índole regional ou mesmo nacional.
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Por suficientemente conhecidos, parece desnecessário referir aqui os exemplos mais representativos de esforços de promoção econômica e social de populações que habitam áreas econômicamente deprimidas, através de planos de índole regional ou mesmo mais vasta, onde se preveja a colaboração daqueles cujo bem-estar se pretenae promover, através de técnicas de desenvolvimento comunitário.
A realização continuada de programas dêste último tipo e mesmo de a1guns dos mais modestos anteriormente enunciados pressupõe a existência de um numeroso pessoal qualificado e de apreciável material, fatos êstes que exigem não só verbas avultadas mas também a existência de um organismo destinado a coordenar êsses esforços. Mas, como a reunião de todo êsse amplo complexo de meios humanos e materiais requer vastos recursos financeiros, somos levados a concluir que êles só estão ao alcance do Estado e, quando muito, de alguns raros municípios possuidores de largos recursos. Essa conclusão, no entanto é apressada, porque, atendendo à vasta latitude do conceito de desenvolvimento comunitário e a que êste se pode revestir de muitas formas, desde que se salvaguarde o elemento essencial que é o de espontaneidade do desejo formulado pelas populações, parece que se abre diante de nós um campo ime~so onde se pode inscrever à ação desenvolvida pelos municípios, mesmo os de mais fracos recursos econômicos, para a consecução do progresso econômico e social dos seus municípios através das técnicas a que nos temos estado a referir.
Estas considerações são suficientes para evidenciar que as finalidades do desenvolvimento comunitário se conjugam perfeitamente com os objetivos da administração municipal que considera que o bem-estar da sua comunidade depen$le da perfeita articulação entre a ação administrativa e a ação dos municípios, considerados quer individualmente quer através dos grupos que os integram (família, escola, trabalho, associações de cultura, de recreio, de desporto, etc.).
Porém, essa perfeita articulação da qual resulta a consciente participação dos cidadãos, através do município, na vida social e política do país tornou-se, hoje, para qualquer administração camarária tarefa extremamente complexa.
Essa complexidade parece resultar de vários fatôres que convém analisar para melhor compreensão da natureza dos serviços que o desenvolvimento comunitário pode prestar ao município. Na realidade o desenvolvimento comunitário não é um remédio para uma administração municipal deficiente, é antes um auxiliar precioso dentro de uma administração renovada de acôrdo com as exigências do nosso tempo.
Convém, por isso, estudar os problemas que se põem aos municípios dos nossos países através não só da troca sempre rica de experiências mas também de a equacionar,
em conjunto com as realidades que impõem novos rumos na administração municipal.
Enquanto que há relativamente poucos anos essas realidades só podiam ser vàlidamente equacionadas para espaços geográficos delimitados, mesmo dentro de cada país, hoje em dia parece existir um denominador comum feito de realidades econômico-sociais, morais e espirituais que afetam qualquer dos nossos municípios mais poderosamente do que a problemática de dimensão mais restrita, embora mais específica, do espaço territorial de cada um de nós.
São essas realidades de dimensão mundial que, muitas vêzes, determinam as crises de administração e simultâneamente impõem as mudanças a introduzir.
Para além da análise que nas nossas sessões de trabalho faremos dos fatôres ou realidades que determinam a complexificação da tarefa administrativa, faz-se ressaltar a evidência flagrante da existência de um "homem nôvo" que as edilidades devem tomar em consideração sob pena de se tornarem improfícuos alguns dos esquemas de promoção econômica e social que desejam realizar.
A cêrca de 14 meses de início de um ano que certamente ficará célebre na história da humanidade - o de 1968, comemorativo dos direitos do homem - encontramonos mercê de evolução sócio-cultural do nosso tempo perante um nôvo homem cuja problemática nos escapa, na medida em que nós próprios mais ou menos nos identificamos com êle. A imagem dêsse homem foi definida por François Perroux com a de um homem "apaixonado pelas realizações terrenas o que não significa de modo algum que os valôres religiosos e morais tenham perdido para êle a sua fôrca de atração" . Significa sim que o homem nf.vo reinvindica com um vigor cres• cente sofrer menos, não ser esmagado por conflitos desiguais, trabalhar sem dureza excessiva, aceder à cultura e à participação na vida social. O homem nôvo é ainda um homem planetário "participando de todos os conflitos da terra, respondendo objetivamen· te pelos antagonismos. do passado, .c~l~borador ainda que inconsciente, na defm1çao do futuro".
Tôdas as dimensões do homem nôvo o conduzem a um desejo de ascensão coletiva a formas novas e cada vez mais complexas de se agrupar com os outros homens, o que o torna especialmente receptivo à problemática do desenvolvimento e do progresso social acelerado.
o desenvolvimento econômico-social que tem como objetivo criar em todos os países um denominador comum de bem-estar para todos os homens através da qual se vença o desiquilíbrio social existente entre indivíduos e nações, constitui outra realidade fundamental da nossa época que os municípios deverão ter presente.
As exigências do desenvolvimento e do planejamento fazem-se sentir especialmente
nas zonas mais em atraso, falhas de recursos em pessoal técnico, cujo progresso não se pode de forma alguma desligar do crescimento econômico global, tornando assim cada município dependente de planos regionais, distritais, ou "na maior parte dos casos" nacionais, todos êles integrados por uma doutrina de crescimento agrícola.
As modificações no ambiente mundial, presente tôdas elas no espaço territorial, mental e objetivo do Município, estão a provocar uma crise no sistema administrativo que se pode traduzir por algumas reações significativas, já detectadas em vários países, nomeadamente na França, como sejam:
"Perda de confiança de uma parte da função pública nas virtudes de uma administração tradicionalista de que êles próprios são os líderes e os responsáveis".
- "Desvalorização geral das funções administrativas nas escalas de prestígio das profissões". "Desenvolvimento de novas formas de relações humanas e de novos métodos intelectuais nos setores marginais ou para-administrativos".
Estas tendências são reveladoras de um desequilíbrio entre a administração e os cidadãos.
Só é possível restabelecer êsse equilíbrio se a administração camarária corresponder às expectativas latentes no homem nôvo, que aspira ser consumidor de instrução, de educação, de bem-estar, e de saúde; que aspira à sobrevivência espiritual e moral; e, que deseja a integração em espaços mais vastos criados pela cultura e pela informação.
Assim algumas exigências fundamentais se impõem no quadro de mudança de administração requerida pelo progresso econômico-social:
1.0 - formação universitária de fun
cionários administrativos dos escalões mais elevados que lhes permita responder adequadamente às exigências do progresso social acelerado e unificado; conhecerem cientl.ficamente o condicionalismo sócio-econômico vigente na área do município; ensaiarem novos métodos de intervenção, e possuírem capacidade de previsão.
2.0 - previsão das relações entre os
serviços cuja organização setorial dificulta uma ação conjugada e planificada.
3.0 - participação ativa dos cidadãos no próprio progresso.
4.0 - criação, manutenção e renovação
de uma elite intelectual na área do município. I :'"'1
5.0 - a comunicação e colaboração en
tre os municípios inscritos dentro da mesma zona de desenvolvimento regional.
Em face do que dissemos anteriormente parece portanto de admitir que uma municipalidade renovada terá no desenvolvi-
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mento comunitário uma resposta válida para a solução dos problemas econômicos e sociais que afetam as populações, desde que os seus programas sejam executados com a assistência de técnicos e enquadrados por pessoal administrativo suficientemente preparado no domínio das ciências sociais.
PROMOÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL DAS POPULAÇÕES RURAIS*
Introdução
A rapidez com que se tem verificado o desenvolvimento das atividades do setor terciário e em especial do progresso técnico e científico deu aos homens mais aptos recursos econômicos que levaram à formação de classes sociais definidas pela capacidade de aquisição de bens e de serviços.
A classe privilegiada de tudo pode dispor, na classe deprimida até mesmo a alimentação é deficiente. É assim, que dois terços da humanidade não dispõem dos bens necessários à sua alimentação equilibrada, vive subalimentada, constituindo uma população subdesenvolvida que cobre grandes regiões do globo, vivendo em economia de subsistência, mas constituindo potencialidades humanas e dispondo de potencialidades física do solo que ocupam, que, uma vez valorizados, permitirão a essas populações ascender ao bem-estar social a que aspiram.
Contribuir pan o desenvolvimento dos valôres sociais e econômicos dessas regiões é a tarefa que prec.cupa aquêles que, pertencendo à classe privilegiada, deseiam contribuir para o bem-estar da humanidade.
Para tentar resolver tal problema reuniram-se, sob a designação de "Desenvolvimento Comunitário" uma série de técnicas que permitem valorizar e tornar produtivas as potencialidades globais de que dispõem as populações deprimidas.
No presente relatório tentamos reunir informações sôbre os diversos aspectos do desenvolvimento comunitário e de como poderão ser considerados nos planos territoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social harmônico de modo a que as populações deprimidas possam dispor dos bens a que aspiram e que os direitos do homem lhe concedem.
1 - Generalidades. 1. 1 - Municípios.
Desde que o homem se agrupou, parA, coordenando os seus esforços, conseguir maior produtividade do seu trabalho, que foi forçado a estabelecer uma relação entre a sua ocupaçãn do solo e a do seu vizinho, a estabelecer com êstes determinadas relações de vizinhança, a ocupar terras em comum, isto é, a urbanizar um espaço.
Os povos clássicos só consideravam como núcleo urbano o conjunto de habita-
* Anexo ao Relatório apresentado pelo Centro de Estudos Sociais de Serviço Sodat e Desenvolvimento Comunitário do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina de Lisboa,
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ções individuais ou familiares que dispunham de equipamentos comunitários {lugares de reunião, fontes, santuários e edifícios públicos de tôda a espécie), Ao espaço assim organizado e ocupado davam os romanos o nome de cidade e correspor.dia ao município. Vitruvius, que nos deixou algumas regras para a ocupação do solo urbano, preocupava-se com a relação entre a dimensão do grupo humano e a dimensão dos espaços urbanos a ocupar pelo grupo. Assim, usava dois módulos de construção: um para as construções a ocupar pelo indivíduo, outro para as construções a ocupar pelo grupo.
O Código Admhistrativo portugu~s classifica os núcleos urbanos pelo número de habitantes e pelo valor econômico local avaliado pela contribuição paga e pela sua localização em reta ~ão aos grandes centros, às grandes vias de comunicação e à existência de serviços urbanos de água, luz e esgotos.
ítstes critérios ni?o nos parecPm justos visto que a dimensão mais produtiva de um grupo humano depende do ambiente ecológico, do estado de cultura e dcs indivíduos que o constituem, evoluindo ainda com o progresso.
No primitivo conceito dos romanos o município correspondia à cidade, que tinha o direito de se administrar e governar pelas suas próprias leis. Quando o município passou a administrar um Território e a ter um poder de decisão que se manifesta por posturas municipais e por editais, o município tomou-se um órgão de coordenação de valôres sociais e econômicos; valôres ~stes representados por grupos humanos relacionados com parcelas do espaço municipal ocupadas por exrylorações rurais, habitações, construções individuais e vias de circulação.
O município passa assim a ter funções de planejamento visto que coordena as atividades de grupos humanos relacionando-os com os valôres dos esoaços em que se fixam. No seu desenvolvimento existe o problema de coordenar os seguintes fatores: A região, unidade econômicl? de planejamento, varia com o tempo, à m~dida que o setor terciário se desenvolve. A área do município, divisão administrativa, mantém-se constante. A distribuição da população varia com a tend~r.cia para a concentração na sede dos muricípios. A dimensão do grupo humano em oue é p0ssível estabelecer rela· ções sociais, é constarte ou varia muito pouco. Assim, devido a êste fator, despersonaliza-se a organização agropecuária e municipal dos antigos que dispunham da assembléia geral dos vizinhos, ou moradores, para regular as suas relAções, defender os seus inter~sses e promover, assim, o desenvolvimento das comunidedes .
A coordenação da ação dos três e~calões administrativos: freguesia, conselho e distrito - no desenvolvimento econômico e social - precisa de ser regulada.
Em princípio, deve ser atribuído à freguesia a organização e o desenvolvimento
das comunidades e ao município, ou a JUnta distrital, ou ainda a uma unidade maior a planificação regional.
1 . 2 - Desenvolvimento comunitário. Por desenvolvimento comunitário con
sideramos o progresso de bem-estar social que se obtém, numa comunidade, pela ação da própria comunidade, pelo desenvolvimento de progresso econômico e social do indivíduo ou pela valorização de qualquer bem que lhe pertença.
A comunidade será constituída por um grupo de indivíduos que se diferenciam dos outros pelos interêsses que os seus membros têm em comum, de modo que uma ação eficaz em relação a êsses inter~sses será possível em conseqüência da coesão e de relações existentes, assim como do emprêgo de métodos de trabalho coletivo apropriados.
O objeto do desenvolvimento comunitário será reforçar a coesão orgânica, as relações internas e de aperfeiçoar os métodos de trabalho coletivo de maneira a tornar mais eficiente a ação com fins de inter~sses comuns.
As comunidades poderão ser de tipos diferentes segundo a natureza e a diversidade de inter~sses. Pode haver agrupamento de inter~sses pelo fato de diversas pessoas viverem em conjunto na mesma região geográfica. Mas existem também organizações ou instituições "funcionais" que traduzem a comunidade de inter~sses dos seus membros, por exemplo: a igreja, as sociedades cooperativas, os agrupamentos femininos e as associações profissionais. Elas podem reunir apenas uma parte da coletividade local ou in-teressar uma região maior. ,
É possível que na comunidade surjam conflitos entre grupos de caráter familiar ou tribal, religioso, político, ou econômico. Mas, uma das funções dos programas de desenvolvimento comunitário é auxiliar a resolver êstes conflitos.
Deve notar-se, que os programas de desenvolvimento comunitário, nos países subdesenvolvidos, não se aplicam diretamente a tôdas as comunidades, visto que não podem satisfazer todos os grupos humanos, sem exceção, nem interessar tôdas as categorias de atividade.
Em numerosos países, é necessário alargar o campo das preocupações, dar, por exemplo, um pouco mais de atenção aos grupos funcionais "assim como às comunidades definidas pelo meio físico, em regiões importantes, onde há agrupamentos mais vastos do que a aldeia ou o lugar.
Existem numerosos casos de programas nos quais se têm considerado os grupos "fun~ cionais" fazendo prevalecer o conceito do desenvolvimento comunitário por região geográfica.
Tem-se verificado que a característica e a rapidez das transformações verificadas, na sociedade africana, são de natureza a enfraquecer as atividades tradicionais de ação coletiva e a reduzir a potencialidade das
formas tradicionais de obrigações mútuas. Libertando o indivíduo de qualquer constrangimento, esta evolução prejudica a segurança econômica e social inerente à família independente, e à tribo e tende mais para a insularização do que para o desenvolvimento comunitário. A função dos programas de desenvolvimento comunitário é de ajudar a estabelecer formas de ação e de responsabilidade coletiva que satisfaçam melhor à situação evolutiva, utilizando, com algumas modificacões a cultura tardicional sempre que fôr possível, de modo a contrariar a resistência passiva da comunidade à penetração dos recursos do progresso econômico e social, permitindo que o desenvolvimento das comunidades prossiga sôbre novas bases. Deve notar-se que, atualmente, a política social tem criado novos meios de seguro social em substituição dos tradicionais que vão desaparecendo.
O desenvolvimento das comunidades tem a dupla vantagem de dar aos interessados a consciência de pertencerem a um conjunto em que é menor a sensação de insegurança proveniente de conflitos entre indivíduos ou grupos e a de lhe dar maiores possibilidades de melhorar as condições de vida.
Como exemplo, podemos citar o que ~e
passa no Ruanda-Urundi, em que as características do dasenvolvimento comunitário, no verdadeiro significado do têrmo, são menos evidentes que noutros territórios no sentido em que a participação da população pela sua própria iniciativa é menos espetacular e manifesta, mas é ali que foi aplicada a política mais consciente e mais sistemática de desenvolvimento das comunidades.
Foi o método belga o mais eficiente na transformação progressiva duma espécie de feudalismo apoiado na posse de gado numa sociedade com uma organização mais democrática, da instituição de organismo de administração local, da conversão de uma economia pastoral em economia agrária, da criação de aldeias e do programa de educação. Atividades dêste gênero estão sendo executadas em todos os territórios subdesenvolvidos, mas em nenhum lado tão eficiente e tão bem programado. Não temos dúvidas em afirmar que a política seguida naquele território aumente muito a capacidade das populações de trabalharem para os seus interêsses comuns, graças ao esfôrço pessoal: pode falar-se a êste respeito de desenvolvimento comunitário no sentido do seu verdadeiro significado assim como no sentido de desenvolvimento das comunidades.
Se o desenvolvimento das comunidades é considerado como objetivo é de presumir que a importância relativa existente entre os diversos elementos do programa será modificada e deverá ter-se a maior atenção sôbre os aspectos que correm o risco de ser esquecidos ou insuficientemente valorizados. Por exemplo: em vez de se dedicar tôda a atenção a um setor, convém procurar desenvolver organizações locais ou funcionais, que contribuam para tornar mais coerente o gru·
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po e não limitar a ação aos objetivos para os quais se elaborou r programa.
1. 3 - Relações humanas. Para que um grupo humano possa trans
formar-se numa comunidade e aproveitar do potencial de que dispõe, quando atua em conjunto, torna-se necessário regular as relações humanas identificando e considerando as ligações sociométricas existentes entre os indivíduos e as unidades familiares que o constituem. Não considerando êsses fatores de multiplicação das potencialidades da comunidade corre-se o risco de gerar no grupo tensões que, dividindo-o, dão origem a ações negativas, na medida em que a oposição cria dificuldades à ação da outra parte reduzin· do a sua produtividade.
Para que uma comunidade se manifeste com tôdas as potencialidades de que dispõe tem que poder escolher livremente os indivíduos a quem confia as funções de valorizar o seu trabalho e de regular as relações humanas dentro da comunidade.
Pode acontecer que um indivíduo de qualidade esteja desloc.ado dentro de uma comunidade tornando-se dispensável e até incômoda a sua presença. Neste caso, é ne· cessário que o responsável escolhido para representar o poder de decisão da comunida· de saiba enviá-lo a outra comunidade em que se transforme numa unidade produtiva e que, ao afastá-lo da sua comunidade, o faça com respeito por todos os direitos humanos inerentes à sua família. É êste o princípio que levou o Estado de Israel a criar os seguintes tipos de ocupação da terra:
1.3.1- Moshava (plural: moshavot) Primitivamente eram vilas com base na pro· priedade e emprêsa individuais. Posteriormente os moshavot derivaram em cidades urbanizadas.
1.3.2 - Kibbutz ou Kvutza (plural: Kibbutzim ou Kvutzot).
Comunidades rurais coletivas, governadas por uma assembléia geral dos respectivos membros, na totalidade, e onde, quer a pro
. priedade quer o trabalho são organizados em base coletiva. Dá-se o trabalho em troca de habitação, alimentação, vestuário e serviços sociais. Pertencentes às comunidades existem edificações para tôdas as finalidades; refeitório central comum, cozinhas, lavandaria, armazéns, silos, centros para as crianças, centros sociais e culturais, etc.
Os kibbutzim são comunidades essencialmente agrícolas. Todavia, muitos dêles criaram, gradualmente, ramos industriais anexos, também pertencentes à comunidade.
A população destas comunidades que oscila de caso para caso, chega a atingir .. 2.000 habitantes.
O primeiro Kibbutz estabelecido em 1909, foi Deganya.
1.3.3 - Moshav ovdim (plural: mashvei ovdim).
Cooperativas de trabalhadores-proprietários, baseadas em princípios de mútua ajuda e igualdade. Cada membro tem uma pe-
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quena fazenda, de tipo familiar, cuja produção é vendida através da cooperativa central, como através desta, são também adquiridos artigos e equipamentos necessários. Alguma maquinaria é pertença da cooperativa.
A assembléia ger11l dessas cooperativ11s elege um conselho, que decide sôbre a transferênci!l de direitos das propriedades e aceitação de novos membros. O colono da Moshav ovdim é essencialmente agrícola, e a sua popul11ção oscil11 em 100 e 1 . 000 indivíduos.
O primeiro moshav ovdim foi Nahaia!, estabelecido em 1921.
1.3.4 - Moshav (plural: mosh11vim). Núcleos de pequenos fazendeiros, em
certos aspectos semelhantes aos anteriores, mas sem a sua rígida ideologia. Nela predomina a agricultura.
Alguns moshavim são organizados através dos conselhos regionais de agricultura.
O primeiro a ser instalado e maior de todos é Ramot Hashavim, fundado em 1933 por emigrantes alemães. Presentemente tem 500 habitantes.
1. 3. 5 - Moshav shitufi (plural: moshavim shitufiim).
A base destas comunidades é terem propriedade e economia coletivas como nos Kibutzim, mas nos moshav shifuti, cada f!lmilia tem a sua prqpria casa e cuida da sua alimentação, lavagem de roupa e tratamento dos filhos. O trabalho e sua remuneração são ajustados de acôrdo com as circunstâncias.
À semelhança dos Kibbutzim estas cotas comunidades tendem para o desenvolvimento de setores industriais.
A sua população varia de 300 a 600 pessoas.
1 . 4 - Grandeza do grupo. Como dissemos, para que um grupo hu
mano se transforme numa comunidade há que considerar a possibilidade de estabelecer relações sociométricas entre os indivíduos que o constituem de modo a que, pelas suas afinidades, estabeleçam ligações sociais de que resulte uma coordenação das atividades e uma ligação econômica mais produtiva pela distribuição de tarefas por especializações profissionais.
De entre a grande variedade de comunidades existentes vamos considerar as que tenham:
a) - Relações de ligação dependentes do poder espiritual - comunicações religiosas, par6quia.
b) - Relações de ligação dependentes do poder temporal - freguesia, comuna, regulado, etc.
c) - Relações de ligação dependentes do meio físico - comunidades profissionais, unidade de vizinhança, centros sociais.
1 . 4. 1 - A par6quia procura reunir em comunidade religiosa um agrupamento de indivíduos que mantêm, entre si e um repre-
sentante da Igreja, relações espirituais estabelecidas a partir do mesmo credo.
Esta comunidade, para existir com eficiência, implica por parte do representante da igreja o conhecimento de todos os elementos do grupo e o ser escolhido, por êstes, para ministrar !lS práticas religiosas.
Admite-se, neste estudo, que o limite máximo de fatores sociométricos que a mem6ria de um individuo pode reter é o que corresponde aos que se podem estabelecer entre êsse individuo e uma comunidade de 10.000 pessoas.
1. 4. 2 - A freguesia, a comuna e o regulado correspondem a divisões administrativas de um espaço de ordem política e econômica em que os indivíduos que as constituem não se manifestaram na escolha dos seus limites. As relações sociométricas possíveis a estabelecer entre os diversos elementos humanos que ocupam êsses espaços podem criar tensões de caráter político, econômico e social e dar origem a várias comunidades. A Bélgica, por exemplo, apresenta-nos a tensão entre o poder temporal e o espiritual e a tensão lingüística. Assim, nos núcleos urbanos belgas há sempre tendência à formacão de pelo menos, duas comunidades opostas que criam entre si uma tensão. Porém, esta tem-se refletido beneficamente no desenvolvimento econômico e social do País.
No Sul dos Estados Unidos a tensão social tem provocado o desenvolvimento econômico e social das comunidades de raça negra, estimuladas pelo desejo de desfrutarem dos direitos do homem, que os podêres temporais lhes têm negado. Neste caso a relação de ligação é a raça e a grandeza da comunidade é igual ao número de negros que habitam nos Estados Unidos. Assim não se pode estabelecer qualquer relação entre a grandeza duma comunidade e a divisão administrativa.
1 . 4 . 3 - O meio físico que neste caso se considera a aglomeração urbana, satisfazendo às suas funções, oferece espaços para o estabelecimento de relações sociométricas de ligação ou de tensão, originando uma diversificação de comunidades a que o mesmo indivíduo pode pertencer.
A grandeza da comunidade é variável. Os seus limites vão desde a família, cuja renda é proveniente de uma indústria doméstica, à grande emprêsa que reúne várias comunidades.
O valor econômico duma comunidade bem como a sua produtividade podem avaliar-se pelo valor dos bens e serviços que lança na circulação econômica do espaço a que pertence.
1 . 4. 4 - Assim, num complexo urbano com população a desenvolver e em que se deseje aplicar os princípios do desenvolvimento comunitário há que se definir os grupos humanos que manifestem relações sociométricas de ligação relacionadas com um esfôrço físico e com uma grandeza populacional não superior a 10.000 indivíduos.
1. 5 - Economia de subsistência. Um grupo humano que vive isolado
de um circuito monetário correspondente a um espaço econômico cria uma comunidade auto-suficiente cujos componentes passam a produzir bens e serviços só utilizados pelos elementos da própria comunidade. Portanto, esta passa a uma economia de subsistência do grupo que a constitui. :ftste sistema aparece-nos nas sociedades primitivas, normalmente de dimensão nunca superior ao grupo em que é possível estabelecer relações sociométricas. Estas comunidades podem dispensar a circulação monetária, passando o homem a receber como compensação do seu trabalho o necessário à sua subsistência em bens de consumos e serviços, sem todavia poder servir-se dos bens de facilidade que o progresso técnico e científico lança no mercado para a sua formação e promoção social.
1 . 5 . 1 - As comunidades indianas são, na sua origem, exemplos de grupos humanos que se fixaram ao solo numa economia de subsistência, aforando-se ao proprietário da terra com uma renda paga em bens de consumo.
1. 5. 2 - :ftste sistema constitui um grave obstáculo ao desenvolvimento do país, uma vez que, não havendo uma circulação de bens entre as diversas comunidades não haverá possibilidade de industrializar as atividades de produção de bens e de circulação. Portanto, mantendo-se muito baixa a produtividade do indivíduo e da comunidade a que pertence, esta não poderá sair duma economia de subsistência.
1. 6 - Economia de Mercado. Assentaremos que para desenvolver a
economia de um espaço econômico é necessário aumentar a velocidade do capital circulante e o seu volume.
A uma corrente de capital circulante corresponde, no sentido inverso um fluxo de bens de consumo e serviços que, passando por nós comuns (família, mercados e indústrias) sofrem tra;,sformações.
1 . 6. 1 - O desenvolvimento da indústria tem como conseqüência a especialização, a formação de comunidades profissionais, o aumento do capital circulante e da sua velocidade.
1 . 6 . 2 - A especialização exige grupos humanos de maior dimensão, aumenta a produtividade do indivíduo e, portanto, a sua renda. Cria novas exigências de vida produzindo uma redistribuição da renda familiar pelos grupos de despesas, diminuindo as correspondentes aos bens de consumo do setor primário em relação aos bens e serviços dos setores secundário e terciário.
1 . 6. 3 - O homem sofre uma metamorfose, o grupo familiar modifica as suas exigências e a comunidade terá que ser reestruturada para passar de uma comunidade auto-suficiente de economia de subsistência a uma comunidade especializada de alta produtividade integrada num complexo urbano.
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1. 6. 4 - Considerando o Município como uma divisão administrativa sem dimensão definida e, portanto, sem qualquer relação com as comunidades que o constituem, há que considerar os serviços comuns que poderá prestar ao conjunto das comunidades que administra e dentro da renda das famílias que constituem a sua população.
1 . 6. 5 - O nível social e econômico das comunidades que vivem num espaço municipal poder ser obtido por dois caminhos diferentes:
a) .reduzindo a produtividade dos indivíduos que constituem as diversas comunidades do espaço municipal;
b) promovendo a formação dessas comunidades.
2 - Estabelecidos êstes princípios, que considero fundamentais, vou passar a analizar o modo que se tem processado o desenvolvimento comunitário em diversos países do Mundo. Para isso, terei sempre em atenção que· o desenvolvimento comunitário se aplica a um grupo humano que dispõe de um determinado espaço para habitar, trabalhar, circular e recrear o corpo e o espírito - quer seja num meio rural ou urbano.
Alguns exemplos de Desenvolvimento Comunitário Urbano.
Nos países em vias de desenvolvimento as possibilidades de divisão do trabalho são limitadas, sendo as funções menos especializadas do que nos estados mais avançados de desenvolvimento. Porém à medida que uma região se desenvolve as atividades vão-se diferenciando em novas profissões, produzindo a diferenciação entre profissionais e técnicos. Por conseqüência, a classificação para os serviços de proteção social, seguida nos países mais desenvolvidos, é menos importante nos países em desenvolvimento onde é mal definido o campo da ação do serviço social e o de outros serviços comunitários. Esta situação cria dificuldades, pelo que os programas de proteção social se aproximam cada vez mais dos programas de desenvolvimento comunitário.
Presentemente, o desenvolvimento comunitário tem sido considerado como um meio de resolver algumas das dificuldades que apresentam, em geral, os planos regionais ou territoriais de desenvolvimento, tais como: a limitação das possibilidades de especialização profissional; a desintegração das instituições tradicionais; a limitação das capacidades e possibilidades em matéria de organização; a ausência de serviços técnicos e administrativos como formação para colaborar na execução; a apatia geral devido à renda familiar insuficiente para utilização dos bens que o progresso técnico e científico nos oferece; o paternalismo e a cultura tradicionalista, inimigos do progresso, que se opõem aos esforços de transformação e de desenvolvimento; o fato de que os problemas a resolver dizem respeito às massas humanas é a existência de um vasto subemprêgo nas cidades e nas zonas urbanas.
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O desenvolvimento comunitário, no quadro do qual se conjugam diversas atividades, representa o esfôrço para encontrar as formas de ação de massa consideradas necessárias. Assim, deve utilizar meios sociais, geralmente aceitos, e servir-se de fatôres emotivos onde as emoções tenham mais sucesso do que o incitar apenas os interessados a agir. O desenvolvimento comunitário é muito maleável e plástico podendo, mais fàcilmente que as atividades especializadas, cha.rtar a atenção dos podêres de dectsão.
É muito difícil a curto prazo prever os efeitos do desenvolvimento comunitário, visto que apresenta um significado conforme o ambiente (administrativo, físico, econômico, social, etc.) e é de tal modo complexo que não se pode prever os efeitos por generalização de resultados já obtidos. Assim, não é de surpreender que, neste relat6rio, se não tiram conclusões indiscutíveis quanto aos resultados do desenvolvimento comunitário -tanto mais que as regras de orientação seguidas no desenvolvimento comunitário são um enunciado de princípios e não o resultado de um estudo analítico.
As principais críticas que se fazem ao desenvolvimento comunitário são:
a) - O desenvolvimento comunitário, como programa, não realiza os objetivos fixados.
b) - O desenvolvimento comunitário, aplicado a uma dada coletividade, não deve ter em conta a estratificação social existente nem os conflitos de interêsses no seio da comunidade, visto que se assim não fôr, acontece, por vêzes, que os programas de desenvolvimento comunitário s6 aproveitam a grupos privilegiados.
c) - Diz-se também que o desenvolvimento comunitário conduz a resultados muito modestos em relação ao progresso que seria realizado nas comunidades que possuam o sentido da coletividade e instituições tradicionais de solidariedade local.
Em geral se algumas desilusões se têm verificado quanto ao desenvolvimento comunitário, estas são causadas pela grande desproporção entre o que os programas propõem executar e o que se realiza de fato.
A ação social é um dos fatôres do desenvolvimento comunitário, mas acontece que o equilíbrio entre os diferentes programas especializados não é mantido e, correntemente, um dos fatôres - progresso econômico, trabalhos públicos locais, medidas sanitárias, serviços municipais ou proteção social - toma a dianteira e dá ao conjunto do programa a orientação principal.
Assim, é fundamenbtl que o desenvolvimento econômico e social previsto num programa de desenvolvimento comunitário se faça de uma forma equilibrada.
As expenencias realizadas, até agora, não nos permitem tirar conclusões seguras.
Existem exemplos de atividades de proteção social realizadas dentro dos princípios de desenvolvimento comunitário em regiões rurais, especialmente onde o desenvolvimento comunitário se sobrepõe às tradições ou às ideologias de auxílio mútuo. Há também casos notáveis de coordenação de alguns programas de desenvolvimento comunitário urbano com serviços de proteção social. Êste gênero de combinação de meios oferece possibilidades prometedoras para realizar novos serviços de proteção social nos países em desenvolvimento tais como os que se encontram representados neste Congresso.
Algumas interrogações que se mantêm sem resposta e que gostaria de ver discutir neste Congresso são:
1 - Qual deve ser, no desenvolvimento comunitário, em cada caso específico, a participação da ação do govêrno e a do grupo humano a promover?
2 - Qual deve ser o papel dos agentes profissionais e o dos voluntários?
3 - O desenvolvimento comunitário carece das coletividades já organizadas ou pode ser considerado como um meio de limitar o seu desenvolvimento?
4 - Antecipa-se ao desenvolvimento dos serviços técnicos especializados ou deve segui-los?
5 - Em que medida a necessidade de fundos, de material e de técnicos está na relação inversa da participação das populações no desenvolvimento comunitário?
6 Em que medida a formação em serviço social pode ser considerada como uma preparação técnica para o desenvolvimento comunitário?
7 Deve o pessoal de ação social ser encarregado de incluir os outros programas especializados nos programas das atividades do Desenvolvimento Comunitário?
Apesar das muitas dúvidas que suscita o desenvolvimento comunitário parece conveniente ser estudado em profundidade, sob o plano regional, nacional e mesmo internacional de modo a que possa contribuir, com tôdas as potencialidades que desperta, para o desenvolvimento social e econômico dos países subdesenvolvidos e .am rlesenvolvimento.
Vejamos agora como se processa, em diversos países, o desenvolvimento comunitário urbano.
2 . 1 - Experiências na Europa. 2 . 1 . 1 - A França, pelo desenvolvi
mento cultural europeu, oferece à observação mumeras experiências de desenvolvimento comunitário.
O "Château de Charbonnieres", por onde se iniciam os estágios de formação no Institut International de Recherche et Formation en Vue du Développement Harmonisé, é um exemplo de uma comunidade familiar fixada junto a um pequeno núcleo urbano. A economia da comunidade depende não só da atividade primária, exercida pelos seus membros num espaço rural (da ordem dos 20 hectares) que faz parte do domínio da propriedade adquirida pela comunidade, como também das atividades do setor terciário ( centro de turismo e de formação social).
A comunidade, por vontade dos seus membros, atribue o poder de decisão a um chefe que administra e se comporta, nas relações exteriores, com um bom nível de apresentação e educação. No entanto, trabalha como os outros membros, servindo os turistas com a maior solicitude e correção, conduzindo os carros, etc. Porém partilha das mesmas instalações e da mesma mesa que os restantes membros da comunidade.
O ambiente de vida que a comunidade nos mostra é de trabalho, de calma e de bem-estar social.
Unidades comunitárias, dêste tipo, podem ser consideradas em programas de desenvolvimento comunitário e estabelecidas na zona de proteção rural dos núcleos urbanos, constituindo uma defesa segura contra a tendência para a formação do anel de favelas ou barracas que os núcleos urbanos, em crescimento, oferecem.
Claro que esta solução, como proteção para núcleos urbanos, não poderá ser estabelecida como regra geral. Compete aos municípios, na planificação regional do seu espaço, estudar a constituição dessas comunidades para defesa das suas zonas urbanas.
Um inquérito realizado em França, referente a uma centena de centros sociais urbanos, permitiu concluir que êstes centros servem, em média, 800 famílias em espaços ocupados por 7. 700 habitantes. A maior parte dêstes centros, tinha uma comissão constituída por elementos que utilizavam os centros sociais para executar o seu programa. Mas, depois da Segunda Guerra Mundial, êstes centros tendem, cada vez mais, a transformar-se em centros comunitários tomando os seus membros a inteira responsabilidade pela construção, manutenção e direção do centro. Em certas localidades, é a associação local das famílias que se ocupa de todos êstes problemas. Cêrca de 40 dêsses centros têm o seu estatuto de associação aprovado e cêrca de 60 dependem duma associação reconhecida pelo govêrno ou de um organismo semipúblico tal como as caixas de abono de família e de previdência. Os centros servem, em geral, para a reunião de organizações e grupos locais e é aí que um ou vários trabalhadores sociais têm os seus gabinetes de trabalho.
Alguns~ dispõem de guardas que habitam no centro. Na maior parte dos centros estão instalados serviços de abono de família, de segurança social, de saúde pública ou de
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proteção social e recebem, com êsse fim, subsídios especialmente para prestar serviços de caráter pessoal, de acôrdo com auxílios materiais estabelecidos.
Grande número dêstes centros são subsidiados pelos municípios.
A maior parte das unidades urbanas que dispõem dêsses centros sociais são bairros populares ou aglomerações da periferia de grandes centros urbanos, ou ainda bairros novos de rendas econômicas. Existe uma federacão dos centros sociais franceses desde 1922: Um outro meio para coordenar as atividades dos organismos não governamentais e semi-oficiais e dos trabalhadores sociais profissionais na mesma aglomeração foi constituído, em França, em colaboração estreita com as administrações locais durante os bombardeamentos de Paris e do departamento do Sena em 1944.
Uma assistente social foi destacada para uma das administrações de bairro, de Paris, e das comunas dos arredores.
Cada bairro ou comuna foi subdividido em setores e êstes confiados, cada um, a uma assistente social de setor, encarregada de realizar tôdas as visitas domiciliares e de aconselhar e orientar os habitantes do setor ou do núcleo populacional. As assistentes sociais de cada setor são remuneradas por diversas instituições, quer públicas quer particulares, e as assistentes sociais destacadas com aprovação do Administrador do bairro são nomeadas pejo governador civil.
Como exemplo da iniciativa particular na organização de uma comunidade urbana citemos a cooperativa de Draveil, que realizou, antes da última guerra, uma pequena ci· dade jardim, que subsiste dentro da sua orgânica.
Das realizações da administração, Sarcelles é considerada como um verdadeiro desastre.
2 . 1 . 2 - Grécia. A Grécia realizou um programa de de
senvolvimento urbano e rural equilibrado· no distrito de Nestou e no conselho de Chyssoupolis ( 7 . 000 habitantes) .
A maior parte dos habitantes da vila são agricultores, que se beneficiam direta e indiretamente dos aperfeiçoamentos introduzidos na irrigação, nas instalações de armazenagem, nas estradas, nos serviços de medicina veterinária e de vulgarização agrícola, etc. Por outro lado, a) desenvolveu-se a pequena indústria, produzindo para o consumo local; b) construiu-se um instituto técnico; c) preparou-se um campo de desportos; d) construíram-se muitos outros centros de serviços coletivos destinados a servir a região e a própria vila.
2 . 1 . 3 - Inglaterra. Existem, desde longa data, clubes so·
ciais para a classe operária que, em muitos casos, foram criados por partidos políticos, por associações de antigos militares, por organizações de auxílio mútuo e de amigos do bem. Entre as duas guerras mundiais, mais de 1.000 clubes foram utilizados pelos tra-
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balhadores desempregados e mais de 1 . 000 : centros recreativos foram construídos para a mútua dos mineiros (Miner's Welfare Fund). Por outro lado, o "National Council of Social Service" e a "Association of Residencial Settlements" estudaram o problema social referente à transformação em comunidades de núcleos habitacionais destinados a um só estrato social. Os seus trabalhos estabeleceram uma doutrina que apareceu no' fim da Segunda Guerra Mundial. As construções habitacionais, reconstruídas depois da guerra, foram projetadas de modo a constituir unidades de vizinhança equipadas com centros comunitários para servir de guia aos educadores locais. Foi criada, em 1945, uma federação nacional das associacões coletivas (National Federation of Com~unity Associations), que conta, presentemente, com mais de 300 associações filiadas. Na maior parte dos centros, uma pessoa no núcleo urbano desempenha as funções de secretário da associação e de guarda do centro.
Foi também constituída uma sociedade que reúne os agentes de edm.ação do desenvolvimento das unidades de vizinhança. O National Council of Social Service publicou em 1950 um anual intitulado Our neighbourhood: a handbook of information for community centres and associations, que dá as diretivas inerentes às atividades a executar pelas associações e pelos centros a maneira de os administrar e de recrutar o pessoal. Êste anual inumera mais de 100 organizações locais que poderão ser constituídas numa vizinhança ou numa cidade, e que, passando algum tempo, serão os elementos de base de uma associação. Contudo, nos núcleos urbanos onde tais organizações quase não existem, não podendo, portanto, fornecer os elementos de informação indispensáveis, como por exemplo, numa cidade habitacional reservada a um só estrato social ou num grupo de favelas situado numa zona em vias de transição, considera-se que é preferível organizar uma espécie de administração embora se recomende, mesmo neste caso, a constituição de um "holding committee" (comissão de residentes) na esperança de que serão os membros da comissão que habitam na vizinhança que, a pouco e pouco, encontrarão a possibilidade de assumir as funções de responsáveis locais.
Devo notar que as duas expenencias de comunidades urbanas autônomas do princípio do século, as cidades-jardins de Howord, Letchworth e Welwyu, se transformaram em cidades satélites de Londres. Isto é: dormitórios para uma população que emigra diàriamente, para trabalhar em Londres.
Nas novas cidades - Stevenage, Horlow, etc. - o desequilíbrio social manifesta-se pelo fato de não ter sido respeitada a p:irâmide de idades da população para que foram planejadas nem a composição dos grupos familiares, o que deu como resultado:
a) a população dominante pertencer às classes dos 25 aos 35 anos e de O aos 10 anos;
b) superlotação das escolas de instrução primária, não havendo alunos para as escolas de ensino secundário;
c) serem as casas para velhos habitadas por casais sem filhos;
d) as famílias preferirem o automóvel à bicicleta, isto em cidades que não foram previstos os estacionamentos para veículos particulares, enfim, cidades feitas por medida e que não se 11daptam às populações que as ocupam.
2 . 2 - Experiência em África. A transformação radical que na sua es
trutura política está oferecendo o continente africano tem como conseqüência a necessidade de reduzir a distância que o separa do desenvolvimento econômico e social dos países industriais.
Os responsáveis pela administração política dos novos países africanos têm consciência do problema e procuram a elevação rápida do nível de vida das populações e a consolidação da sua independência política, graças ao progresso econômico. Cada vez mais êstes objetivos se traduzem pela elaboração de planos de desenvolvimento econômico e social equilibrado que envolvem os conceitos seguintes:
a) O último objetivo de todos os esforços de desenvolvimento é a melhoria do nível de vida das populações. A integração de objetivos de desenvolvimento social nos objetivos de desenvolvimento global implica a definição precisa dos resultados a atingir em função dos diversos indicadores de ntvel de vida, tais como: o consumo de alimentos por habit!lnte, a taxa de alfabetiza• ção, a esperança de vida, etc. Todos êstes, como complementos do principal indicador econômico do progresso nacional - o ren• dimento nacional por habitante.
b) A transformação da estrutura so• cial, orientada num setor particular próprio para favorecer o desenvolvimento da mobilidade social e a mobilização de tôda a população a fim de participar mais eficientemente na vida da Nação. Uma tal evolução sociológica implica mudanças nas perspectivas e nas relações entre classes, mas os níveis de vida e a estrutura da repartição do rendimento, numa determinada comunidade, influem consideràvelmente sôbre o âmbito duma tal transformação social.
c) A participação da população na planificação e na execução de programas de desenvolvimento social e econômico. O meio de obter esta participação é a técnica, como já vimos, de desenvolvimento comunitário.
d) Enfim, no sentido restrito, o desenvolvimento social visa à programação do desenvolvimento nos setores sociais. Compreende a fixação de objetivos particulares para os diversos aspectos setoriais, que, combinados entre si, definem os elementos do nível de vida.
Os setores dos serviços soctats reúnem assim, os setores da economia mais diretamente associados que os outros, ao nível da vida: o ensino, a saúde, a nutrição, a habitação, a urbanização, a proteção social, o seguro social, o desenvolvimento comunitário e o emprêgo.
A seguir indicam-se os principais objetivos do desenvolvimento social indicado na introdução dos planos de desenvolvimento de alguns países africanos.
Etiópia - 1962-1967 Elevar o nível de vida aumentando a capacidade de produção; melhorar os serviços sociais (em particular o ensino), os serviços sanitários, o seguro social e os meios culturais, oferecendo as mesmas possibilida<!es a todos.
Ghana - 1963-1970 Criar uma sociedade e uma economia do tipo socialista, elevar o rendimento por habitante e assegurar a todos um emprêgo remunerado; desenvolver o setor socializado e o setor cooperativo; utilizar o rendimento nacional para fins. socialmente úteis; assegurar uma repartição equitativa do produto Nacional por meio do impôsto.
Mali - 1961-1965 Introduzir uma estrutura nova do tipo socialista no quadro nacional; provocar o entusiasmo da população e procurar o seu apoio; melhorar o nível de vida dos habitantes (depois de um período inicial de sacrifíci_o).
Marrocos - 1960-1964 Atenuar o crescimento demográfico, o desemprêgo e o subemprêgo; reformar o regimem da propriedade; desenvolver o ensino ( formacão +écnica); mobilizar a mão-de-obra para a formação de capital.
Nigéria- 1962-1968
Niassa *
Elevar o rendimento por habitante; criar possibilidades de emprêgo mais numerosas; atenuar os desvios do rendimento entre regiões; melhorar a condição social da população; estimular o esfôrço pessoal e o espírito de cooperação.
Reduzir ao mínimo o desemprêgo e o subemprêgo; atenuar os desvios na repartição do rendimento da riqueza e do poder econômico; estabilizar os preços.
RAU - 1960-1965 Duplicar o rendimento N acionai em dez anos; distribuir mais equitativamente o rendimento entre tôdas as classes; dar a todos as mesmas possibilidades de desenvolvimento pessoal; assegurar a justiça social a todos, abolir o monopólio da proprie-
----* Atual Malawi (N.R.).
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dade privada e dividir equitativamente as terras; criar cooperativas de produção e propriedades cooperativas.
Rodésia do Norte - 1961-1965 ':'* Assegurar a estabilidade do Govêrno; desenvolver os meios de ensino e de formação dos elementos indispensáveis ao desenvolvimento; desenvolver ao máximo a propriedade e o bem-estar da população; expropriar os grandes domínios e estabelecer nêles colônias agrícolas.
Senegal - 1961-1964 Melhorar as condições sociais pelo: ordenamento rural, ensino, serviços sanitários e distribuição de- água. Elevar o nível de vida (no plano social econômico) das regiões atrasadas. Mobilizar as fôrças da Nação, animar as populacões e fazê-las participar nos trabalhos de desenvolvimento. Reforçar a coesão nacional estimulando o uso de uma mesma língua e promovendo um ensino universal.
Serra Leoa - 1961-1972 Manter a transformação econômica criando os serviços sociais de base: ensino, formação prática, serviços sanitários e de higiene, habitação e proteção social.
Sudão - 1961-1972 Desenvolver o rendimento real por habitantes de 2,2% por ano; criar possibilidades suficientes de emprêgo produtivo; melhorar os serviços sociais; estabilizar os preços.
Tanganica - 1961-1964 *':'*
Tunísia
Assegurar o aumento gradual e rápido do rendimento em numerário por habitante; melhorar constantemente o nível de vida da população.
Melhorar o nível de vida dos habitantes; assegurar o pleno emprêgo da mão-de-obra; reformar as estruturas econômicas e sociais: ele· var os níveis de vida regionais, do desemprêgo e da pobreza; nivelar os níveis de vida regionais; obter em 1971 um rendimento anual mínimo de 50 dinareii por habitante.
Os elementos comuns que norteiam os planos de desenvolvimento dos países africanos, em que o desenvolvimento comunitário foi considerado, podem reunir-se em três rubricas:
a) Redução das diferenças de rendimento entre os grupos sócio-econômicos das diferentes regiões.
b) Reforma agrária nos países onde as diferenças entre os tipos de propriedade constituem um problema - especialmente nos países onde esta situação é acompanha-
** Atual Zl\mbia (N.R.). *** Atual Tanzânia, em união com Zanzibar
(N.R.).
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da duma colonização agrícola feita por estrangeiros. Êste objetivo liga-se a uma intensificação da agricultura cooperativa ou coletiva.
c) Investimento humano no sentido da formação de novos quadros, indispensáveis ao desenvolvimento metódico dos países novos, e ainda na mobilização de energias coletivas das populações que se encontram ainda longe dos limites de eficiência da economia moderna. Êstes objetivos refletem-se nas reformas administrativas, fiscais e sociais, cujas linhas gerais são dadas em vários planos.
d) O desenvolvimento comunitário é considerado em diversos capítulos dos planos sendo o seu principal objetivo, nas cidades o serviço social e nas zonas rurais a alfabetização, a criação de clubes femininos, atividades educativas e de formação.
Devemos notar que as populações africanas apresentam uma aptidão especial para se organizarem em comunidades propícias ao desenvolvimento desde que se faça a sua ligação a uma rêde de circulacão de um espaço que disponha de mercado.s cobertos aos produtos de origem do espaço que ocupam.
Dada assim uma noção geral sôbre os objetivos políticos dos planos de desenvolvimento dos países africanos vejamos o que se passa, em algunf dêles, sôbre o desenvolvimento comunitário.
2. 2. 1 - República do Congo. * 2. 2. 1. 1 - Em Leopoldville, ** os natu
rais manifestam tendência para se fixarem, com as suas famílias, em núcleos urbanos. Assim, deixam de considerar a cidade como um lugar onde só os homens podiam ir, durante algum tempo para ganhar a sua vida, quer como assalariados quer como pequenos empresários. Ao trazerem as famílias, já porque são obrigados a instalar-se na primeira parte de casa que conseguem encontrar, já porque as autoridades alugam essas partes de casa sem ter em atenção a origem étnica dos locatários, aglomeram-se famílias com tradições tribais muito diferentes. Isto acontece também porque, dado o preço elevado das habitações, as pessoas de origem étnica, educação, religião, profissão diferentes se vêem forçadas a viver em comum.
As mulheres fazem a cozinha em conjunto e os locatários auxiliam-se e convidam-se mutuamente quando festejam um acontecimento qualquer. Por outro lado, formam livremente um certo n'Ímero de associações, especialmente clubes de inter-ajuda de homônimos (reunindo-se os sócios, freqüentemente, em casa dos seus membros mais ricos) sociedades de auxílio mútuo (compostas de pessoas pertencendo a tribos diversas) clubes desportivos e recreativos (visto as autoridades promoverem a constituição de clubes sen1 considerar as etnias).
Instalações coletivas, tais como: escolas e centros recreativos, são postos, em grande quantidade, à disposição das populações pelas
* República Democrática do Congo. (N.R.). ** Atual Kinshasa (N.R.).
mtssoes religiosas especialmente interessadas nas organizações da juventude.
Administradores de bairro fazen1 respeitar a Lei. Contudo, atuam habitualn1ente por intermédio de responsáveis reconhecidos pelos membros da sua tribo e da sua profissão.
Dentro da planificação física, foi criada, recentemente, uma nova unidade urbana para 5 . 000 famílias; destas, um décimo dispõe de um centro comercial e artesanal, um quarto tem, na periferia, quintais de 1 . 000 n1etros quadrados cada e um vigésimo dispõe de hortas de 2. 500 metros quadrados. Estas famílias têm, por outro lado, a possibilidade de obter empréstimos para executar, nas habitações, benefícios aprovados pelas autoridades. Verificou-se que um bairro habitado por fanlílias congolesas, de fracos recursos, era incapaz de cobrir os seus encargos. :ltstes devem ser, portanto, cobertos pelo conjunto d~t aglonleração urbana.
Mas, mesmo nestas condições, é necessário encontrar o meio de fazer contribuir os habitantes, dum modo organizado, para manter o bairro. Especialmente quanto à limpeza, eliminação dos lixos, arranjo de caminhos e pistas para bicicletas - praticáveis em tôdas as épocas.
O autor dun1 estudo recente sôbre a geografia urbana e social da cidade formulou as seguintes conclusões:
No domínio administrativo impõe-se uma reforma urgente: a constituição, no interior da cidade, duma dúzia de comunas semi-au• tônomas, de 30 a 35. 000 habitantes.
Se a administração deseja manter-se em relação com a população e, mais ainda, se deseja associar os congoleses e os europeus à administração pública, esta reforn1a é indispensável. Uma cidade não é sÕn1ente um amálgama de sêres humanos. Ela não merece o nome de cidade se não constitue um conjunto organizado e vivo. Entre a célula familiar e a unidade de vizinhança, entre a unidade de vizinhança e o bairro, entre o bairro e a comuna, entre a comuna e a cidade é necessário estabelecer numerosas ligações e uma rêde de trocas e de serviços.
2 . 2 . 1 . 2 - Brazzaville. Esta cidade está en1 crescimento por cor
nubação com dois aglomerados habitados por emigrantes africanos originários do Baixo e do Alto-Congo. Cada um dêstes aglon1erl!dos é dirigido por um administrador-delegado, que tem, sob as suas ordens, chefes de bairros. Nen1 os bairros nen1 os pequenos grupos habitacionais que os constituem tên1 unidade étnica. Assim, logo que um chefe do bairro julga as divergências entre habitantes do seu bairro, deve nomear jurados das diferentes tribos.
Un1 certo número de associações com diversos fins têm sido constituídas. A administração admite-as, reconhece-as en1 certos casos, mas não as associa sistemàtic<~mente as suas iniciativas.
Estas associações compreenden1 numerosas sociedades de auxílio n1Útuo, caixas econômicas (constituídas por pessoas às quais a semelhança das suas tradições tribais ins-
pira uma confiança recíproca), algumas associações de pequenos funcionários originários da mesma localidade ou da mesma tribo e sociedades recreativas constituídas por pessoas que têm aspirações semelhantes e vivem na mesma comunidade. Existem também algumas organizações não governamentais que recebem uma ajuda da municipalidade e que organizam centros culturais, campos de jogos, o trabalho das mulheres, dispensários, cursos de economia doméstica, etc. Estas organizações estão ainda menos conhecidas do que as associações particulares e outros grupos organizados por livre vontade da população africana.
2.2.2 - Argélia. Quando a Argélia era ainda administra
da pela França, esta abriu, por intermédio do seu Serviço dos Centros Sociais da Direção Geral da Educação Nacional, 16 centros sociais nas favelas e em novas unidades habitacionais situadas na periferia de aglomerações urbanas. Considerando os princípios aplicados pelas missões culturais mexicanas foi atribuída, ao centros regionais de educação de base, uma equipe de trabalhadores sociais.
Por exemplo, um centro social de uma unidade de vizinhança de 6. 000 habitantes, dispõe de uma equipe constituída por um chefe e seis adjuntos e monitores (uma enfermeira-parteira, um trabalhador social, um especialista de economia doméstica, um monitor de artesanato, um auxiliar de vulgarização agrícola e um professor não especializado que se ocupa especialmente dos analfabetos). Não são considerados como técnicos mas como pessoas capazes de obter a confiança da população e, portanto, de criar um clima no qual os. técnicos possam trabalhar eficazmente. Cada centro, em geral, é constituído por três construções econômicas: uma, central, para os serviços médicos sociais e duas laterais, das quais uma é reservada às mulheres e outra aos homens, para serviços educativos e de formação.
:ítste programa dos serviços oficiais seguiu-se à ação voluntária dos movimentos da juventude. A mesma pessoa controla as duas atividades na Direção Geral da Educação Nacional.
O chefe de cada centro deve ter um diploma universitário ou uma formação equivalente e, por sua vez, os membros de cada equipe devem ter o curso secundário ou formação equivalente.
Foram tomadas disposições para organizar ràpidamente cursos de formação para os componentes das equipes. Os centros podem ainda contratar auxiliares nos locais onde atuam.
Tôda a ação é desenvolvida com o fim de levar a população a colaborar no desenvolvimento da comunidade.
O mesmo serviço executa programas idênticos num certo número de zonas rurais idênticas.
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2.2.3 - Ghana.
Em Accra existem organizações de auxílio mútuo de diversos tipos, as quais se ocupam dos recém-chegados analfabetos. Os membros de tribos originários de regimes distantes têm, em geral, chefes que exercem funções tradicionais e se ocupam, especialmente, de regular as divergências, de fazer respeitar os ritos e de enterrar os mortos. Isto, ao mesmo tempo que auxiliam as autoridades quer responsabilizando-se pelos seus homens quer aceitando a função de jurados no tribunal. A maior parte dêstes chefes não têm estatuto oficial, mas, uns vinte são reconhecidos pelas autoridades. Por outro lado, as pessoas que vivem na cidade há pouco tempo, têm, igualmente, tendência a constituir associacões entre membros da mesma tribo ou origi~árias da mesma região. Conhece-se a existência de cêrca de cem associações dêste gênero, que reúnem cêrca de metade da população adulta masculina. Se bem que estas associações sejam organizadas com o fim de auxiliar o desenvolvimento das povoações de onde os seus membros são naturais, elas ocupam-se, na verdade, essencialmente, do auxílio mútuo. As mais populares das associações, especialmente entre os habitantes mais adaptados à vida urbana, são as 67 associações de auxílio mútuo, às quais pertencem três quartos da população feminina adulta.
As cotizações regulares e contribuições especiais recebidas por estas associações permitem-lhes não somente prestar socorros aos seus membros, em caso de morte ou de nascimento, mas ainda pôr à disposição de tôdas as mulheres importâncias consideráveis, evitando-lhes a necessidade de recorrer a empréstimos especulativos. Depois de 1947 foram construídos em Accra e noutras zonas urbanas "centros comunitários" que se ocupam de tôda a cidade. Mas, em 1956, êsses centros começaram a ser substituídos por "centros de vizinhança" sendo construídos onze no primeiro ano, dos quais três em Accra.
:ítstes últimos centros ocupam locais menos importantes que os primeiros, servindo zonas mais reduzidas; os seus membros não são indivíduos, mas associações que contribuem com as suas cotas e têm os seus representantes na comissão administrativa. Os centros são essencialmente locais de reunião reservados às organizações e às atividades pelas quais se inte-:-es3am as camadas mais evoluídas da população. Em geral, existe em cada centro uma creche, onde as mães podem deixar os seus filhos quando vão ao mercado. Cada um dêstes centros tem um guarda que habita no local e que é retribuído pelo Departamento do Desenvolvimento Comunitário.
Em Accra, o papel das equipes de desenvolvimento comunitário é o de estimular as pessoas a construírem fossas sépticas e valetas. As populações devem ser ensinadas a ser bons colaboradores que saibam porque e como devem utilizar as suas or-
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ganizações de bairro de forma a exercer influência nos vereadores com o fim de obter da Câmara Municipal que construa um número suficiente de instalações sanitárias. Ê necessário explicar e fazer compreender que a iniciativa pessoal deve consistir não somente em fornecer trabalho voluntário, mas também em, voluntàriamente proceder: ao pagamento dos seus impostos, colaboração com a administração do bairro, exercício do direito de voto e em obter do secretário da Administração ou dos técnicos municipais que respondam às questões postas pelos vereadores.
2. 2. 4 - Costa do Marfim. Na cidade de Abidjan, em pleno desen
volvimento, decidiu-se, em 1950, que os serviços destinados a certos grupos tais como: crianças das escolas, doentes e assalariados, deviam completar-se por uma ação de conjunto. Isto, com o fim de motivar tôda a população a agir, auxiliando-a a adaptar-se ao nôvo ambiente urbano assim como adaptar êste ambiente aos novos habitantes. Calculou-se que, em África, êsse era o melhor instrumento de progresso para a educação de base das mulheres - especialmente no que diz respeito à saúde, à economia doméstica e à puericultura. Assim, foram criados diversos centros sociais para mulheres, nos diversos bairros de Abidjan, bem como noutras cidades em via de desenvolvimento. Em 1955, mais de 30 mulheres trabalhavam nestes centros ( 11 assistentes sociais diplomadas, uma monitora de economia doméstica e 20 assistentes sociais auxiliares). Num mês fizeram: 13.000 visitas domiciliares, receberam nos centros 10. 000 pessoas pedindo conselhos s&bre saúde e proteção social e 10.000 que foram assistir a demonstrações de economia doméstica.
Entre as organizações não governamentais, a "Goumbé", organização muçulmana para a juventude dos dois sexos e em que predominam os Dioula, desempenha um pa· pel de primeiro plano. Por diversos meios esforça-se por libertar as jovens da influência das suas famílias, ajudar a juventude a escolher o seu cônjuge, dar subsídios de casamento e de batizado (especialmente artigos de toalete e enxovais) na base das contribuições :recebidas e ainda a conservar o espírito tribal Dioula. Organizou uma orquestra local, encarregou-se da propaganda de um partido político, mantém uma fôrça de polícia e tem um regulamento interno moderno bem como um serviço de arquivos bem organizado.
2.2.5 - Kenia. Na cidade de Nairobi, foram construí
dos centros, pelas diversas religiões, em vários bairros. Em 1956, um inquérito social sôbre Mambasa foi financiado pela administração local, pelos sindicatos, pelas associações de empregados e pelo Govêrno.
O Fundo de Desenvolvimento, no seu plano de três anos e meio para o crescimento do produto Nacional bruto, criou um fundo de financiamento reintegrável para permitir, aos organismos de administração
local, a construção de ruas, valetas, esgotos, rêdes de distribuição de água às povoações e habitações. Os ·inquéritos sociais revelaram que, em Nairobi e em Mambasa, os agrupamentos profissionais tendem a coincidir com os grupos étnicos. Existem mais de seiscentas associações africanas que manifestaram tendência, de início, a organizarem-se em função da tribo ou do local de origem mas que se transformaram, posteriormente, em associações profissionais. Tem sido verificado pelos urbanistas, que as pessoas se agrupam por bairros de acôrdo com a sua origem tribal.
A administração Municipal de Nairobi, consulta todos os conselheiros das tribos que habitam a cidade mas, em cada bairro, dirige-se aos representantes escolhidos em cada unidade territorial urbana.
2.2.6- Nigéria. J avens instruídos, originários da regtao
oriental, com o fim de desenvolver o ensino e introduzir outros benefícios nas suas regiões, organizaram, no interior das tribos, as uniões progressistas que dispõem de núcleos de trabalhadores sociais em cada uma das principais zonas urbanas do país.
Êstes núcleos ajudam as famílias que não habitam na cidade, asseguram os socorros mútuos aos seus membros, mantêm os costumes e tradições tribais, criam escolas e concedem b&lsas. Ê entre os seus membros que se recrutam os funcionários das administrações e os conselheiros oficiais.
2. 2. 7 - Federação da Rodésia e do Niassa.
Broken Hill (Rodésia do Norte*).
As emprêsas desta região, com o fim de fixar a sua mão-de-obra, experimentaram p&r à disposição das famílias partes de casa, pequenos lotes de terreno, habitações de renda econômica, assim como mercados e instalações recreativas. Mas, a verdade, é que quase todos os empregados destas emprêsas são habitantes temporários da cidade e não se consideram em sua casa, não se adaptando fàcilmente à mudança de habitat. Pequenos grupos de famílias vizinhas cozinham e comem em conjunto, protegendo-se assim contra o risco do sub-desemprêgo e assegurando-se contra a ausência ou doença da mãe de família. Do mesmo modo grupos de homens solteiros fazem as suas refeições e habitam em conjunto. Os colegas de trabalho reunem os seus salários para evitar desperdiçar o seu dinheiro e auxiliando-se mutuamente nas compras mais caras, tais como artigos de vestuário.
Em Luanshya, na Copperbelt, a sociedade mineira tinha organizado em 1931 um agrupamento de indivíduos escolhidos pela sua tribo e pelas autoridades autóctones da sua terra de origem, de acôrdo com a sua posição e cujas funções consistiam em regular divergências, dar conselhos para resolver problemas domésticos e outros e auxiliar os recém-chegados à cidade a adaptarem-se ao n&vo habitat. Na comuna mineira,
* Atual Zi>tnbia (N.R.).
o sistema terminou durante o ano de 1940 porque os problemas criados pelas relações entre profissionais e patrões tornaram intolerâvel a situação dos intermediários. Ao contrário, na comuna controlada pelos podêres públicos e não habitada por mineiros, o sistema resultou até 1953, ano em que o cons<llho consultivo do Comissário de distrito passou a ser um órgão eletivo e onde um "Conselho urbano da habitação", igualmente eletivo, foi instituído para dar pareceres sôbre os problemas de abastecimento de água, aquecimento, etc. Então, havia um número suficiente de africanos evoluídos para preencher essas funções devido à existência de numerosas sociedades particulares tais como: associações de empregados, comissões de patrões e pessoal doméstico e, especialmente, associações para o bem-estar dos au· tóctones. Êstes, reuniram-se numa federação de sociedades de bem-estar, que deu origem, por seu lado, a um congresso nacional afri· cano. À medida que as coletividades urbanas se desenvolvem, surgem novos problemas para os quais a cultura tradicional não encontra solução e dos quais os conselheiros autóctones muitas vêzes não têm consciência. A necessidade de abrir novas ruas na cidade, de procurar possibilidades de emprêgo para as mulheres africanas, de organizar instituições para velhos e a dispensa de mineiros reformados, tais são alguns dos problemas que se põem às novas associações urbanas. Êstes problemas chamam a atenção dos membros dos mais jovens e dos mais evoluídos dos conselhos consultivos, mas não despertam a atenção dos antigos.
É entre os homens que, pela sua educação e pelas suas funções se distinguem dos conselheiros tribais, que se tem encontrado os novos dirigentes capazes de desempenhar estas novas tarefas. Elegendo para os podêres de decisão êstes homens, de preferência aos antigos da tribo, a população deu provas que tinha consciência desta diferença. As relações familiares, no entanto, evoluíram mais lentamente que as relações entre patrões e empregados e do que a consciência das exigências das populações urbanas. Assim, as normas tradicionais puderam continuar a ser aplicadas por juízes nomeados e retribuídos pelos podêres públicos mas propostos pelas autoridades autóctones.
2 . 2 . 8 - República do Senegal. Em Thies, grupos de conterrâneos têm,
uma vez por mês, reuniões presididas pelo veterano dos seus membros e que lhes oferecem a oportunidade de procurar uma solução para os seus problemas e de praticar os cânticos e as danças das suas tribos. Êstes grupos auxiliam os recém-chegados a encontrar um emprêgo e um alojamento.
2.2.9 - Serra Leoa. Neste país houve uma forte corrente
migratória das regiões tribais para Freetown. Os recém-chegados não se reunem no mesmo bairro por tribos; apesar disso têm tendência a organizar-se em grupos tribais, cujo chefe, reconhecido pelo chefe da tribo do lugar de origem, pelos podêres públicos e
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pela municipalidade, ajuda esta a prever qualquer desordem que possa causar pre• juízos de que seja responsável.
A atuação dos chefes varia segundo os costumes da tribo, mas ela é, de um modo geral, reconhecida pelos podêres públicos.
Todos êstes chefes são encarregados, em particular, de regular as divergências referentes às relações familiares. Os seus podêres são limitados neste domínio quer pela lei quer pelos costumes. A idéia de os substituir por chefes de bairro, eleitos por tribunais de bairro, por jurados de cada tribo, foi rejeitada em conseqüência da grande diversidade de costumes e de línguas.
Emigrantes pertencentes a uma tribo muçulmana organizaram uma "irmandade" cujos membros elegeram um "chefe de aldeia", um medianeiro para os conflitos familiares e um chefe religioso. Emigrantes pertencentes a uma tribo de comerciantes criaram uma sociedade que faz empréstimos aos seus membros e ainda associações de auxílio mútuo que contribuem para suportar os encargos das pompas fúnebres. Um chefe de emigrantes organizou: cursos noturnos de alfabetização, uma colônia agrícola para os indivíduos desempregados e pertencentes à sua tribo e um serviço de fornecimento de vestuário aos membros da tribo que naufraguem nas proximidades da localidade em que habita. Os jovens têm um conceito nôvo do papel que devem desempenhar na sociedade e do prestígio social; concepção que se reflete na organizacão de associações de benemerência de um tipo especial que reunem as atividades recreativas e de auxílio mútuo.
Apesar de serem constituídos por membros da mesma tribo, êstes grupos são uma inovação, porque os agrupamentos por idade não são característicos das tribos da região e os seus membros só adquirem prestígio em função dos seus atos e não em conseqüência da sua categoria social. Estas associações que são constituídas sob o princípio da igualdade dos sexos, constróem escolas e templos para os seus membros. São um instrumento precioso de organização e de adaptação à vida urbana daqueles que correm o risco de vir a constituir uma massa desorganizada de destribalizados.
Estas associações são de iniciativa dos próprios indivíduos mas não se tem feito esfôrço no sentido de as levar a divulgar à população os serviços necessários à vida moderna.
2. 2.10 - Tanganica. Um negociante de sisal de Dar-Es-Sa
Iam ofereceu ao govêrno um centro de vizinhança modêlo que é administrado por um conselho autóctone nomeado pelo departamento do desenvolvimento social do Ministério das Administrações locais e que conta entre os seus membros representantes da municipalidade e das associações que utilizam o centro. Êste último constitui um exemplo para as outras vizinhanças.
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O Departamento do Desenvolvimento Social escreve no seu relatório:
"Atualmente em Dar-Es-Saiam, sente-se a necessidade de criar, em cada bairro, um centro comunitário. Isto é, um lugar onde as pessoas dos bairros possam reunir-se para falar, beber chá ou cerveja, seguir cursos de formação e ver filmes; um lugar onde os membros dos diversos clubes e organizações possam ter as suas reuniões de direção e onde os clubes locais de rapazes, de mulheres ou de jovens possam reunir-se. . . Para que êstes centros resultem e contribuam para dar a uma população muito heterogênea a impressão de pertencer à mesma coletividade, é necessário que estejam Intimamente ligados ao conselho do bairro e que tenham uma comissão de notáveis locais, no seio do qual o conselho do bairro esteja representado. Se não existir um contrôle dêste gênero, a populacão tem tendência a pensar que os centros são lugares onde se ensina e as pessoas do bairro não consideram que os centros lhes pertençam.
Centros sociais foram também construídos em unidade de habitações econômicas, tendo-se verificado que êstes centros tinham maior ou menor sucesso conforme o modo como eram administrados ou organizados. O Deoartamento escreveu ainda no seu relatório:
"Durante muito tempo, as populações não tomaram consciência de que estas construções foram edificadas para centros de vizinhança (onde as pessoas adquirem o sentido de pertencerem a uma coletividade) e feitas para elas. Assim, tem-se tomado medidas para remediar êste estado de coisas instituindo comissões de administração responsáveis, em que as autoridades locais e os notáveis estão representados".
Foi criado um fundo de empréstimo destinado aos centros comunitários:
". . . deu-se a conhecer a que taxa e em que condições os empréstimos podiam ser autorizados às comissões locais de administração para lhes permitir transformar "centros sociais" decadentes em centros comunitários progressivos e capazes de viver pelos seus próprios meios. De um modo geral adaptaram por tôda a parte a solução seguida em Morogoro, onde se arranjou, atrás das construções, um páteo que pode servir de esplanada e de pista de dança ao ar livre, ao mesmo tempo que se renovou a decoração, se melhoraram as instalações do antigo edifício ... "
Além de se procurar organizar os centros de vizinhança, criaram-se clubes para rapazes que não puderam continuar os seus estudos além da instrução primária. Nestes clubes os rapazes reunem-se regularmente, a horas compatíveis com a sua vida de aprendizes profissionais. Considerou-se indispensável que êstes clubes fôssem patrocinados pelas administrações locais e o Departamento do Desenvolvimento Social para metade dos encargos do clube.
2.2.11 - Uganda. O Departamento do Desenvolvimento
Comunitário de Uganda ocupa-se do desenvolvimento comunitário nas cidades e nos meios rurais. Assim, criou centros de vizinhanca em unidades habitacionais de renda econÔmica, dotando-as de guardas, e lugares de reunião para as associações filiadas. Promoveu a organização de clubes de jovens, independentes dos centros de vizinhança, de modo a poderem agrupar o maior número possível de adolescentes. Foi ainda criada uma associação dos clubes de jovens para orientar as suas atividades.
2. 2. 12 - República Árabe Unida (RAU).
Na região egípcia da RAU o diretor regional do Ministério do Serviço Social, para Alexandrina, tomou, em 1950, disposições em colaboração com o conselho local de instituições sociais, para que uma comissão levasse a efeito, nos diversos bairros da cidade, um inquérito sôbre as necessidades e os recursos, especialmente no que respeita à proteção da juventude. Em cada bairro, os resultados do inquérito foram apresentados numa reunião geral dos habitantes, reunião presidida pelo administrador de bairro, com o fim de estabelecer uma comissão de vizinhança inter-instituições.
2.3 - Ási11.
As grandes concentrações humanas de algumas regiões da Ásia, levaram à exploração intensiva de solos ferruginosos pobres que, sem forte proteção vegetal, se tornam estéreis. É por exemplo, o caso da Índia em que a lateritização dêsses solos cobriu de rocha estéril o interior da península do Decão. A região, deprimida por esgotamento do solo, tem uma cobertura humana subdesenvolvida e subalimentada. Situações idênticas verificaram-se em vários pontos da Ásia sempre que o vale de um rio, um delta no litoral ou uma montanha não garantiram a renovação da cobertura vegetal. São estas populações, unidas para sobreviver, que ofereceram melhor campo de ação ao desenvolvimento comunitário. A sua falta de recursos não permitiu a circulação de bens e IIS populações agruparam-se em núcleos de economia de subsistência dando origem ao fenômeno da insularização humana. Fenômeno que se verifica nas regiões mais atrasadas, como por exemplo, na Nova Guiné onde uma linha definida por um relêvo divide duas populações de étnicas diferenciadas, tendo-se mesmo verificado que os males endêmicos nas duas populações são diferentes.
A Ásia oferece-nos assim, zonas extremamente ricas e deficientemente aproveitadas, regiões esgotadas por uma agricultura de subsistência sem qualquer cuidado de conservação do solo, e uma população dividida por grupos isolados - num estado precário de subdesenvolvimento. A transform11ção destas populações, a sua promoção social e o seu desenvolvimento econômico constituem a tarefa mais propícia ao desenvolvimento comunitário.
Vejamos o que se tem feito em alguns países da Ásia.
2. 3. 1 - Hong-Kong. Os chineses, em Hong-Kong, há muito
tempo que têm o hábito de organizar kaifong (quadrado de ruas) ou associações de vizinhança, o que tornou possível que os membros do mesmo clan se instalassem, tradicionalmente, na mesma vizinhança.
Em 1956 os serviços de proteção social do govêrno reconheceram vinte e três destas associações não governamentais que agrupavam 41. 000 famílias ( 317 . 000 pessoas).
Na sua origem, era a seção de socorros da repartição de proteção social que se ocupava destas associações; em 1952 passou-se a chamar-se "Seção de Socorros e Desenvolvimento Comunitário". Só mais tarde, isto é, em 1956, as duas atividades foram separadas. Uma das funções do "Kaifong" era de socorrer os sinistrados locais visto que tinha a seu cargo algumas formas de seguro social. A associação de vizinhança constitue o órgão executor duma comissão especial e particular de auxílio mútuo que, em caso de incêndio, inundações, tremores de terra, etc., recolhe as contribuições e distribue alimentos, utensílios de cozinha, vestuário e dinheiro. Cada associação de vizinhança ajuda, em média 1 . 000 a 2. 000 sinistrados cada ano. A pouco e pouco estas associacões tornaram-se permanentes e foram criando.: escola gratuita (para 200 crianças, em média), dispensário gratuito (dando 8. 000 consultas e fazendo uma média de 2 . 000 vacinas por ano) e construindo as suas instalaç~s para as atividades recreativas, desportivas e culturais (futebol, basquetebol, natação, boxe, música, parques infantis, bi· blioteca). Por outro lado ainda estas asso· ciações ajudam os seus membros a dirigiremse a outros organismos, procuram-lhes emprêgo, contribuem com um subsídio para o funeral e desempenham a função de intermediários entre a vizinhança e a repartição de proteção social e outros serviços do Govêrno. A maior parte tem associações femininas que se ocupam da assistência às mães, da organização de cursos de economia domésti· ca, etc.
Em 1955, três destas secções, criaram clubes femininos de proteção social cujos membros dão cursos e participam pessoalmente em espetáculos que organizam para obter fundos. Convém notar que a iniciativa é particular apesar destas organizações populares terem base mais territorial que fa· miliar, e que os podêres públicos protegem esta forma de auxílio mútuo comunitário.
2.3.2 - Irak. Uma especialista do desenvolvimento co
munitário, enviada pela ONU, foi coloca.da no Ministério dos Serviços Sociais com o ftm de ajudar o govêmo nas atividades de desenvolvimento comunitário rural. Criou instalações e uma organização da coletividade numa unidade de habitações econômicas e na zona de favelas que a envolvem em To! Muchammad na periferia de Bagdad. Mais
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tarde, a mesma especialista voltou a Bagdad para realizar um inquérito sôbre as famílias ele fracos rendimentos que não pertencem à cidade mas que vivem em casa de adubo de terra (sarifas) na região urbana de Bagdad.
O inquérito feito por amostragem, englo· bou mais de 500 famílias vivendo em quatro por cento das habitações espalhadas por quatro zonas de favelas. Êste inquérito foi realizado com o auxílio do Ministério dos Servicos Sociais, dos Serviços Centrais de Estatística e de outros serviços do Irak, assim como o concurso de outros especialistas da ONU - tendo dado origem ao relatório Social Problems of Urbanization in lrak. Os resultados dêste inquérito e os de outros estudos locais foram analisados pelos diversos ministérios que se ocupam do desenvolvimento urbano no Irak. Depois da troca de impressões entre os serviços interessados, o Ministério dos Serviços Sociais autorizou a criação de três centros comunitários.
O primeiro foi inaugurado oficialmente em setembro de 1957 em "Shaykh Ornar", tendo o Ministério autorizado a executar um projeto pilôto de desenvolvimento comunitário urbano. A zona de "Shaykh Ornar" não estava abrangida pelo inquérito de 1957, mas tinha sido incluída em 1956, no progra· ma de formação prática dos estudantes de serviço social. Tratava-se de uma zona em que viviam 2 . 000 pessoas, distribuídas por 250 habitações construídas pelo Govêrno para o pessoal menor dos ministérios mas onde ainda não havia nem sistema de esgotos nem qualquer outro serviço coletivo. A especialista tomou parte nos trabalhos que se seguiram ao inquérito, especialmente no projeto de desenvolvimento comunitário da zona de "Shaykh Ornar". Em conseqüência do seu relatório, o govêrno criou um centro comunitário (assistido por trabalhadores sociais), uma escola primária freqüentada de manhã por raparigas e à tarde por rapazes e um dispensário de saúde. Assim, contribuiu para o progresso social desta zona pilôto de desenvolvimento comunitário urbano.
A primeira tarefa consistiu numa opera· ção de limpeza, feita num dia, à maior parte das casas de 14 ruas. Foi atribuído um prêmio, por um júri local, aos habitantes da casa considerada como mais asseada da zona e o dia terminou por um espetáculo e outros divertimentos. Logo que as grandes chuvas inundaram as ruas sem esgotos, o Govêrno forneceu blocos e um grupo de rapazes colocou-os numa rua inundada com o fim de que as pessoas pudessem circular durante a época das chuvas.
2 . 3 . 3 - Pakistão.
Uma das primeiras medidas tomadas com o fim de organizar as atividades de proteção social foi a abertura de cursos de formacão acelerada. Êstes cursos mostraram a nec~ssidade de criar um organismo com fins múltiplos, onde os estudantes pudessem adquirir a formação prática desejada, ocupando-se de uma família e experimentando sa-
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tisfazer-lhes téidas as extgencias, dentro dos diversos aspectos e dos diversos métodos de trabalho social. O programa de desenvolvimento comunitário urbano foi iniciado em duas localidades: les muhallos de Lyary (Karachi) em 1954, e Kayattuly (Dacca) em 1955.
Nos dois casos, o mesmo processo foi seguido:
a) escolher uma vizinhança deprimida; b) obter um convite de determinados
animadores locais, ajudá-los a reunirem-se para formarem uma comissão de promoção da vizinhança (sem qualquer caráter oficial, sendo presidida, de cada vez, por dois números e acabando por se transformar numa associação permanente) ;
c) estimular a criação de associações de benemerência e de grupos especiais de serviços públicos;
d) convencer os representantes destas organizações a cooperar com o conselho da vizinhança com a comissão dos secretários e com a comissão central das mulheres;
e) obter alguns organizadores contratados;
f) criar cursos de orientação para os responsáveis voluntários;
g) incitar o conselho a recolher verbas para uma caixa de vizinhança que lhe permita auxiliar as organizações a financiar as suas atividades;
h) aceitar, nas mesmas condições a colaboração dos homens e das mulheres. As associações de benemerência dedicaram uma parte dos seus recursos a auxílios, mas de maneira mais construtiva, por exemplo: distribuindo leite às crianças em nome da sociedade, ou distribuindo vestuário às vítimas de inundações. À medida que se desenvolvem vão prestando maiores serviços à população organizando: cursos noturnos de formação e de instrução primária, salas de leitura, centros de recreio campos de jogos, orquestras e, para as trulheres, dispensários e centros de trabalhos domésticos. Os pequenos subsídios que lhes foram atribuídos pelo conselho permitiram-lhe pagar a instrutores, monitores de jogos e agentes sanitários. Para limpeza urbana o conselho adquiriu caixotes para lixo e as associações conseguiram organizar os habitantes de modo a que assegurem a limpeza das ruas e dos caminhos e que obtenham dos serviços municipais uma ajuda mais importante. A partir dos locais onde o programa foi iniciado estendeu-se a outras vizinhanças urbanas do distrito federal de Karachi, em Lahore no Pakistão ocidental e em Dacca no Pakistão oriental. A comissão nacional de planificação recomendou, durante a execução do primeiro plano, setenta projetos de desenvolvimento comunitário urbano para execução dos quais necessitava de 280 trabalhadores sociais qualificados. Foi fácil experimentar e ensaiar soluções diferentes, visto que os projetos foram executados em três regiões distintas do país. A execução de vários projetos locais, em cada uma destas regiões, permitiu a troca de opiniões bastante produtivas. Em Karachi a execução
dos projetos dependia diretamente do Ministério Central; nem as autoridades provinciais nem a universidade participavam. Em Lahore, dois projetos pilêito foram financiados pelo Govêrno e administrados pelas autoridades provinciais, enquanto que um terceiro foi executado, em Misra Shah, pela escola de serviços sociais da Universidade do Pendjab. Depois de uma reforma realizada em 1958 a direção administrativa dêste último projeto foi confiada à municipalidade, na esperança de que o chefe de serviço de proteção social da cidade encontraria tempo para se ocupar do projeto sem abandonar as outras funções. As ligações entre o grupo da população, que se ocupava da execução do projeto, e a Municipalidade foram reforçadas.
Os três projetos passaram a dispor de agentes remunerados pelas autoridades que enquadraram os voluntários: por outro lado, ofereceram a estudantes a possibilidade de adquirir uma formação prática sêibre enfer. magem, economia doméstica, sociologia e tra. balho social. No Pakistão oriental, o Ministério da Saúde e Assistência decidiu, no fim de 1958, passar da etapa dos projetos experimentais ao programa geral. Segundo as diretivas do Ministério, a área de cada proje. to deve corresponder a um bairro municioal de 20. 000 a 25. 000 habitantes, subdividido em dez "muhalas" de, aproximadamente, dois mil habitantes. O bairro deve dispor de um conselho de vizinhança composto essencialmente dos representantes das comissões de "muhalla" e dos organismos de benemerência locais que assistam a um ou dois "muhallas." Em cada bairro, deve haver um responsável do projeto e um trabalhador social; os dois devem trabalhar todo o dia, serem remunerados, ter recebido formação universitária adequada (por exemplo, a do Instituto Superior de Proteção Social e de Investigação de Dacca). A sua função é coordenar as atividades dos serviços municipais e governamentais existentes e os esforços da população, controlar os auxiliares assalariados utilizados nas "muhallas", para os quais se construiu um centro onde podem, assim como voluntários, seguir cursos de formação. Em cada município, uma comissão de desenvolvimento comunitário, constituída pelos podêres públicos, reúne o pessoal da administração, o presidente da Câmara, os chefes dos serviços técnicos e os representantes dos conselhos de vizinhança.
Dêste modo, o programa de desenvolvimento comunitário foi ampliado a outros bairos de Dacca e a um bairro de cada uma das três outras cidades do Pakistão oriental. À medida que o programa se foi desenvolvendo verificou-se que para a sua boa execução era necessário:
a) dispor de organizadores com conhecimentos vastos e profundos;
b) levar o pessoal municipal a interessar-se pelo desenvolvimento comunitário;
c) procurar que os organismos de desenvolvimento comunitário e as instituições de benemerência se auxiliem mutuamente;
d) coordenar os esforços do Govêrno Central, das autoridades regionais, da municipalidade e das universidades;
e) esforçar-se para satisfazer as exigências reais das populações urbanas.
2. 3. 4 - Federação Malaia.
Em Singapura, o govêmo dedicou-se ao problema da subnutrição pelo que encarregou os serviços de saúde de se ocuparem das crianças até à idade de dois anos e os serviços de proteção social das crianças na idade pré-escolar (dois a seis anos) e na idade escolar (sete a catorze anos). Tendo verificado que os alimentos distribuídos por intermédio de cantinas móveis eram mais utilizados pelas famílias que pelas próprias crianças, os serviços de proteção social criaram dezesseis centros sociais para crianças. Estas, para serem admitidas nestes centros e terem direito às refeições devem ser submetidas a um exame médico. Cada centro recebe por dia, e em média, cinqüenta crianças em idade pré-escolar e cem em idade escolar. Para as ocupar - visto que numerosas dentre elas não podem freqüentar a escola por falta de lugar - organizaram classes de trabalho manual e têm procurado ensinálas a ler, a escrever e a contar. Como o pessoal dos Serviços de Proteção Social não era suficiente para se ocupar de todos êstes trabalhos, a mulher do Governador, com duzentas senhoras, tomaram a seu cargo êste trabalho, a título benemerente. Entre elas foi escolhida uma responsável para cada um dos centros sociais e uma comissão geral para decidir, mensalmente, sôbre a política a seguir. Mais tarde, estas senhoras, depois de terem trabalhado assim durante oito anos, criaram uma associacão de benemerência. Fixaram elas próprias- o programa de cada centro e procuraram obter os meios que os serviços de proteção social não lhes podiam fornecer. Com êsse fim, organizaram peditórios, vendas de artigos de luxo de mobiliário e de costura - realizada ·nos centros pelas crianças. Em 1951, a situação dos centros começou a mudar em parte, porque se tornou dispensável fornecer às crianças suplementares ou assegurar a sua educação fora da escola e em parte porque uma comissão interministerial de desenvolvimento comunitário foi criado com o fim de favorecer a formação de organismos responsáveis de projetar e executar os trabalhos necessários ao desenvolvimento, em todos os setores. À designação dos serviços de proteção social, à seção de proteção da juventude juntou, por sua iniciativa, ". . . o do desenvolvimento comunitário". As atividades de certos centros para crianças desenvolveram-se e, três de entre êles, foram construídos de modo a servirem de clubes para jovens de ambos os sexos, de escolas para adultos, de centros de reunião para os organismos locais (compreendendo as comissões dos distritos rurais que não dependem do município), de bibliotecas de bairro, de bôlsas de trabalho e de centros de proteção materno-infantil.
Os centros cujas atividades foram assim multiplicadas tomaram o nome de centros co-
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munitários e, em 1954, foram constituídas três comissões consultivas, e mais tarde uma destas comissões transformou-se em associação do centro comunitário e tomou a direção do seu centro. Deve notar-se que a iniciativa veio dos podêres públicos e não da população, que a localização dos centros foi escolhida em funcão das necessidades a satisfazer e não p-;,ra servir às unidades de vizinhança que foram: de criação espontânea, delimitadas pelas autoridades encarregadas do urbanismo ou correspondente a uma subdivisão administrativa. Convém notar que foi depois de ter estabelecido os centros que o Govêmo experimentou incitar a população a tomar a sua direção.
2. 3. 5 - Vietname. Na República do Vietname aplicaram
-se a um bairro de Saigão princípios do desenvolvimento comunitário quando foram tomadas medidas provisórias para promoção da população. O 6.0 bairro da cidade é uma zona pantanosa junto ao pôrto. De acôrdo com o plano diretor de urbanização, a zona deve· rá ser aterrada e ocupada por emprêsas CO•
merciais e industriais trabalhando em ligação com o pôrto.
Enquanto se espera a realização do pia· no vários milhares de famílias construíram habitações sôbre pilares, servindo-se do pântano como esgôto.
Para que a polícia possa mais fàcilmente exercer a sua vigilância a prefeitura decidiu construir um caminho passando pelo centro da zona utilizável durante todo o ano, acima do nível da água. O administrador de bairro, com o fim de assegurar o con. curso da população nomeou uma comissão representativa constituída por habitantes da zona e que compreende: o padre de um pagode budista, no qual a comissão se reune, um artesão, um membro do sindicato dos descarregadores, um comissário pertencente à categoria dos mais mal pagos, etc. A comissão construiu um caminho, de modo a ligar uns aos outros os serviços coletivos: mercado, pagode, escola e fontes públicas.
Obteve ainda dos homens do b<tirro a mão-de-obra necessária e da municipalidade: a terra, as pedras, os meios de transporte e a assistência técnica. A comissão ajudou os habitantes que tinham casas sôbre o caminho a corrigir o alinhamento, continuou a servir de intermediária entre as autoridades e os habitantes, com o fim de que continuassem a manter o caminho limpo e livre de qualquer obstáculo.
2. 4 - América. 2. 4. 1 - Colômbia. O Conselho municipal de Bogotá criou,
no serviço de planificação do distrito de Bogotá, uma seção de desenvolvimento comu· nitário da qual dependem serviços de desenvolvimento comunitário que vieram substi· tuir, nos diversos bairros ou vizinhanças as antigas repartições locais de desenvolvimento. Êstes serviços são encarregados de organizar: instituições de bairro (servindo-se das esco-
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las como centros de vizinhança), sociedades cooperativas de crédito e cooperativas de consumo, campos para jogos desportivos e ainda, de conseguir que os habitantes de cada unidade de vizinhança trabalhem para o seu progresso.
Foram tomadas disposições para que cada vizinhança disponha de um trabalhador social.
2.4.2 - Pôrto Rico (Estados Uni. dos).
O Serviço de educação d;1 comunidade decidiu que, nas zonas urbanas, se exercessem as mesmas atividades que exercem nas regiões rurais. Em São João, a seção de estudos do Serviço efetuou um inquérito de base que revelou o seguinte: que a vida social é menos ativa nos bairros mais pobres que nos mais ricos, que nestes os habitantes se preocupam mais pelas deficiências da vizinhança, que têm menos tempo livre e se interessam menos pelas atividades recreativas, acreditam que os seus vizinhos não são indiferentes à ação de grupo ou incapazes ~e colaborarem, estando prontos para se reumrem com o fim de discutir os problemas da vizinhança. Além disso, melhor do que os camponeses sabem compreender que a constituição de um grupo permitirá exercer urna pressão sôbre os podêres públicos, por outro lado, conhecem melhor quais são as diversas instituições governamentais às quais devem dirigir-se.
É sôbre êstes elementos que assenta o programa para a constituição de grupos de vizinhança. Um outro método utilizado em Pôrto Rico tem por origem uma experiência tentada pelos serviços municipais do alojamento:. Para que as famílias muito pobres, que nao podem suportar os encargos das habitações econômicas construídas pelo Estado, se beneficiem da política de extinção das favelas, as autoridades municipais forneceram um terreno equipado com as instalações coletivas necessárias e mudaram para lá as favelas encorajando os habitantes a unir os seus esforços quer para as melhorar quer para as substituir. Esta experiência está sendo realizada em Lisboa com a transferência dos desalojados da Ponte sôbre o Tejo para a Musgueira.
Considerou-se que em dez anos êste método permitiu reconstituir vizinhancas in-teiras. •
2.4.3 - Estados Unidos (USA). O rápido crescimento das cidades deu
origem à criação de comissões mais em contato com a população que as organizações à escala de tôda a cidade.
Algumas destas comissões são clubes que se formaram expontâneamente reunindo os habitantes de um quarteirão ou de uma rua.
Outras, são comissões de zona ou de distrito, criadas sob os auspícios de um organismo público que servem tôda a cidade e que têm necessidade de estar em ligação com os habitantes dos diversos bairros para poder levar a bom têrmo as suas atividades de pia-
nificação física ou de prevenção de delinqüê~cia. Outras ainda são organizadas por serviços que se ocupam da planificação da ação social em tôda a cidade e que são órgãos não governamentais, contando entre os seus membros representantes dos podêres públicos.
:Ê:stes grupos foram constituídos para permitir resolver problemas práticos, de interêsse comum, na fase em que a ação preventiva é ainda possível. Defendem ainda os interêsses dos habitantes, de um modo construtivo, o que é muito útil aos diretores das escolas, dos serviços de saúde, de habitação e outros. Alguns dêstes grupos têm-se interessado, particularmente, pela fixação e pela conservação do bairro, utilizando slogans tJiis como : "Não tens necessidade de te mudares para viveres num bairro mais agradável". Os United Community Funds and Councils of America (UCFCA) organizam, de dois em dois anos, uma reunião nacional para os responsáveis locais das "Comissões comunitárias de distrito". :Ê:ste organismo nacional não governamental, e a Nacional Social Welfare Assembly criaram uma comissão consultiva nacional para a participação dos habitantes nas atividades locais, assim como uma sub-comissão dos conselhos comunitários do distrito. Os UCFCA publicaram um manual indicando que o ideal seria, não uma organização composta de indivíduos mas uma organização composta de organizações. Essa organização, que teria por campo de ação a zona definida por uma escola secundária de preferência a uma unidade definida pela escola primária, estaria li· gada ao organismo de planificação social da cidade por intermédio de uma associacão das comissões de distrito. -
Publicaram ainda uma declaracão intitulada Relações entre a planiiioaÇão territorial e a planificação regional das atividades sanitárias e soczazs, que foi aprovada pelo conselho nacional dos diretores da Community Chests and Councils.
"Na época atual, cada um vive e situa-se num conjunto de coletividade, que dependem uma das outras: o mundo, a nação, o estado, o distrito, a zona urbana, a cidade e o bairro. Os problemas da vida de uma coletividade, quer se trate de recreio, da habitação, de emprêgo, da saúde ou da assistência social, são tratadas separadamente por organismos especializados à escala da ~ação, do estado e~ da cidade: no bairro, estes problemas estao de tal modo ligados entre si que não podem ser resolvidos por grupos distintos tomando-se necessário uma planificação de conjunto.
É num bairro, ou num pequeno distrito, que os problemas de proteção social aparecem com maior nitidez. É no bairro que é possível observar situações difíceis e que as pessoas se sentem na obrigação de lhes procurar remédio. Para uma vida sã e ajustada ao meio as pessoas têm necessidade de sentir que pertencem a uma pequena coletividáde em que contam com um auxílio e à qual
podem, também fornecer auxílio. Mas, é ne· cessário que disponham dum organismo apropriado para poderem atuar e manifestar-se. Uma tal organização só pode ser posta a funcionar com o auxílio de pessoas qualifi· cadas que sejam capazes de dar conselhos, que indiquem por onde se deve começar, como descobrir em que situação se encontram os membros da coletividade e como atuar para que levem uma vida sã e mais pro· dutiva.
"À escala seguinte, as organizações de vizinhanca devem associar-se entre si de modo a poderem trabalhar em equipe. Devem também estar oficialmente ligadas a uma comissão central de proteção social que reuna os representantes dos serviços sanitários e sociais da coletividade e das organizações cívicas. Êstes serviços e organizações de grupo só atingem a sua função quando podem agir por intermédio de associações de vizinhança que permitam interessar o maior número possível de pessoas pelos seus programas.
"Intermediária perfeita a associação de vizinhança oferece aos habitantes a possibilidade de falarem em nome da sua coletividade, de se fazerem compreender para lá dos limites da sua própria vizinhança e de contribuírem para resolver os problemas que se põem quer à escala da vizinhança quer à escala de tôda a cidade.
"É necessário que as comissões de proteção social assistam aos trabalhadores sociais, ajudem as organizações e os indivíduos a melhorarem as condições sociais nas zonas ou vizinhanças onde vivem ou trabalham, encontrem os meios necessários para ligar os esforços de planificação desenvolvidos no plano local às atividades de planificação levadas a efeito à escala da coletividade, ajudem as instituições e organizações da cidade a executar os seus programas no plano local, façam o necessário para que as autoridades encarregadas da planificação a escala da coletividade não percam nunca de vista <ts necessidades locais, e, enfim, estimulem a população a utilizar e a aumentar ao máximo os serviços e os recursos de que dispÕem a coletividade para estudar e resolver os problemas sanitários e sociais".
Um outro fato a assinalar é a aplicação de uma lei, pelo ousing aFtd Home Finance Agency do Govêrno Federal, que permite às municipalidades obter diretamente créditos federais para cobrir dois têrços dos encargos de renovação das cidades. Para obter uma co-participação, as municipalidades de· vem apresentar um programa cuja prepara· ção pode ser financiada pelo Govêrno Federal e assegurar-se da colaboração da população. Esta participação dos habitantes pode fazer-se a diversos escalões, desde as grandes emprêsas comerciais, que têm interêsses em tôda a cidade e em tôda a região, até aos agrupamentos de quarteirão e de organizações de auxílio mútuo. Os seus esforços são orientados por uma organização não governamental (American Council to improve our neighbourhoods: Action). Podemos citar uma terceira medida, a adoção do programa
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de desenvolvimento regional em consequencia do qual o Departamento do Comércio, do Govêrno Federal, dá diretamente assistência técnica às coletividades locais que desejam estudar os seus recursos e possibilidades para ver se é econômicamente viável a instalação de indústrias no seu espaço. Êste programa levou à criação de 2.400 "cooperativas de valorização". Organismos não governamentais, que já existiam, tais como: mercados regionais, têm geralmente tomado na sua região a direção destas atividades. O departamento dá, correntemente, prioridade às zonas que dispõem de um excedente de mão-de-obra.
3 - Os municípios e o desenvolvimento comunitário.
Acabamos de ver como se processa o desenvolvimento comunitário na aglomeração e como atua nos estabelecimentos das relações humanas entre indivíduos que têm necessidade de reunir os seus esforços para melhorar o nível de vida. Vejamos, conforme o tema dêste congresso, como se aplica o que acabamos de expor ao desenvolvimento comunitário no meio rural.
3. 1 - O problema do atraso nas áreas rurais.
3. 1. 1 - A urbanização intensa que atualmente se verifica, devido aos novos meios de que o homem dispõe para multiplicar as suas possibilidades, provoca, nos meios rurais, um desequilíbrio na constituição do grupo humano e nas suas aptidões globais.
De um modo geral, saem os indivíduos mais aptos e de maior iniciativa, entre os 25 a 35 anos, dando origem a uma depressão na pirâmide de idades correspondentes à zona de maior produtividade do grupo. Tal fato reduz as possibilidades de produção do grupo, considerado no seu conjunto, e, como conseqüência, reduz-lhe a capacidade aquisitiva, isto é, reduz a participação no circuito monetário da economia do espaço a que grupo pertence.
Dêste fato resulta depressão para o grupo, tendência para aumentar o fluxo dos homens válidos para os núcleos urbanos, redução da base da pirâmide de idades e conseqüente envelhecimento da população, regressão à economia de subsistência para terminar em insularização humana ou extinção do grupo de economia rural. :ltste fato, aliás, já se tem verificado em numerosos lugares do Mundo.
3. 1. 2 - Para resolver tal situação re· corre-se hoje às técnicas do deesnvolvimento comunitário, ainda aplicadas a espaços res• tritos mas com resultados animadores.
Os municípios aparecem-nos como subregiões, onde a câmara, representativa da vontade do povo, dispõe do poder de decisão. A ela compete, pois, estudar as potencialidades, quer humanas quer físicas do seu espaço, valorizá-las e lançar os seus valôres na circulação econômica do espaço a que o município pertence.
Surge então uma pergunta: como proceder para se obter tal fim?
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Se o homem, no local em que nasceu, encontra ligações sociais e pode dispor de meios que lhe permitam desfrutar os bens de consumo que a produção global põe à sua disposição, não sente o desejo de abandonar êsse local. Como a vida não lhe é adversa, poderá ir conhecer novas terras, turismo, mas, volta ao local que lhe oferece os meios necessanos para o bem-estar social a que aspira e onde tem as suas relações sociais.
3. 1. 3 - Impõe-se, pois, a necessidade de proceder à planificação social e econômica equilibrada do espaço municipal, determinando a capacidade de produção dêsse espaço de acôrdo com os mercado< que se abastecem da circulação econômica em que êle lança os seLS produtos. Com êste fim o plano de desenvolvimento subregional deve considerar:
1 A política administrativa 2 - O meio físico 3 A ocupação do solo 4 O habitat 5 A circulação 6 A população 7 A estrutura profissional 8 - As ativ;dades setoriais. 9 - As relações humanas.
Conhecendo êstes fatores, sabemos o que se pode obter do espaço municipal, podendo então estabelecer-se um plano que, baseado nas técnicas de execução de programas de desenvolvimento comunitário e trabalhando as populações, atinja os objetivos previstos:
1 - Promovendo a formação profis-sional
2 - Promovendo a vulgarização rural 3 Desenvolvendo o artesanato 4 - Desenvolvendo a pesca 5 Organizando cooperativas 6 Organizando a educação de base 7 - Facultando a assistência sanitá-
ria 8 - Desenvolvendo a ação social 9 - Promovendo o reordenamento ru
ral 10 - Corrigindo a cobertura humana
do espaço 11 - Estabelbcendo o crédito agrícola 12 - Desenvolvendo a ação comuni
tária
Devemos notar que, dada a característica evolutiva da dimensão econômica da parcela familiar, a exploração agrícola tende, necessàriamente, para a exploração empresarial ou cooperativa.
3. 2 - Aspectos do desenvolvimento comunitário particularmente relevantes em meios rurais.
Ao considerar as técnicas de desenvolvimento comunitário como um fator de execução de planos de desenvolvimento econômico e social equilibrados, temos que atribuir a êsses planos a distribuição das tarefas a considerar nos programas de desenvolvimento comunitário para que haja uma co-
ordenação de esforços completa entre os podêres públicos e as potencialidades da população que se deseje valorizar.
Como primeira ação de valorização, afigura-se-nos que a formação e promoção profissional é a de maior rentabilidade na mentalização das populações, visto que o indivíduo reconhece imediatamente que a presença do técnico e o seu auxílio lhe trazem benefícios.
As outras formas de ação a que atrás nos referimos devem ser programadas de modo a obter semore a adesão voluntária das populações que, de um modo geral, estão sempre prontas a dar a sua colaboração.
A equipe de desenvolvimento deverá dispor de elementos especializados e polivalentes, mas sempre com um grande poder de comunicabilidade.
Para maior produtividade, deverá dispor dos meios de comunicação que as técnicas modernas lhe oferecem.
Diremos ainda, que a execução de um programa de desenvolvimento c;omunitário e o seu sucesso dependem muito da aptidão global da equipe encarregada de executar o programa de desenvolvimento comunitário e, ainda, da forma como o plano de desenvolvimento do município considerou a valorização dos produtos e o seu lançamento na circulação para o abastecimento de mercados compensadores. Isto é, que paguem êsses produtos por preços que possam suportar os encargos da melhoria dos níveis de vida previstos nesse plano, e bem assim, a aquisição pelo município e pela população, de bens de consumo de origem industrial e ainda o pagamento de serviços que os municípios e a própria municipalidade careçam e sejam produzidos num espaço interior ao espaço municipal - mas com o qual a municipalidade mantenha relações de troca que equilibrem ou tenham saldo no balanço do movimento realizado.
É assim que as técnicas do desenvolvimano aconselham a que a municipalidade, antes de se lançar na execução de um plano, tome conhecimento das possibilidades de comercialização e colocação, em mercados remuneradores, do aumento da produção que obtém pelo desenvolvimento comunitário, em zonas que vivem em economia de subsistência ou que os seus produtos sejam <J.penas consumidos no mercados local de recursos limitados. O estudo e a classificação dos produtos de qualquer região deve considerar o consumo local, o regional, o territorial, do espaço econômico a que pertence e o de outros espaços - além das possibilidades que a transformação oferece à valorização dos produtos do setor primário que não satisfaçam às exigências necessárias ao consumo direto.
As organizações de valorização ( cooperativas, indústrias de trl)nsformação e artesanais, pecuária e outras) devem ter uma grandeza de acôrdo com as exigências dos mercados de consumo.
Qualquer mercado exige o estabelecimento de um fluxo de abastecimento, fàcilmente determinável, e que pode ser interrompido sob pena de se perder por passar a outro centro abastecedor.
Podemos concluir que o objetivo fundamental do desenvolvimento comunitário, nos meios rurais, é de agrupar a população, formá-la e especializá-la para uma produção em massa, que lhe permita lançar produtos numa circulação econômica da qual recebe os bens de consumo e serviços, para a produção dos quais o seu espaço não possui aptidão.
Esta noção é muito importante, uma vez que se tem verificado que alguns dos programas de desenvolvimento comunitário não têm atingido os objetivos previstos porque, não considerando as relações da região com outras regiões, a produção não foi à escala econômica. Outros programas excedem em muito as previsões. Isto porque, não pertencendo a regiões com uma planificação regional, constituem verdadeiras ilhas de progresso econômico e social no meio de regiões que se mantêm deprimidas apenas pelo fato de não terem sido igualmente assistidas nem estimuladas para o desenvolvimento.
Estando presentemente aceite que as técnicas de desenvolvimento comunitário são fatôres de execução de planos regionais de desenvolvimento econômico e social, não se compreende que, na planificação territorial, se não considere o desenvolvimento comunitário como meio de ação para promover o desenvolvimento das populações deprimidas que constituem os espaços rurais dos países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos.
:íl:stes fatos levám-nos a considerar a necessidade de proceder a um reordenamento rural, que incida não só no espaço rural mas também nos equipamentos coletivos. Cada município necessita de definir no seu espaço quais os planos urbanos e industriais em volta dos quais venha a desenvolver-se a economia regional. Nestes polos será feita a valorização dos produtos de base ligados à aptidão do meio físico. Nêles se fixam a administração, os promotores de progresso técnico e científico, os centros sanitários -o todo formando aldeias centro. Estas aldeias constituem polos de desenvolvimento e atração dando origem a fluxos direcionais da população rural para êsses polos. :íl:stes fluxos são movimentos naturais que oferecem um nôvo campo de ação ao desenvolvimento comunitário - a adaptação dos recém-chegados à vida urbana e às novas profissões.
:íl:ste movimento migratório pode ter duas origens:
1 - O estado de depressão do meio rural em conseqüência da produtividade do grupo não acompanhar a produtividade da concorrência, por falta de formação.
2 - A atração de uma possível melhoria de vida no centro urbano ou industrial.
Mas, será natural quando coincide com os excedentes de mão-de-obra que se vão
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verificando à medida que o progresso técnico e o científico é divulgado e utilizado na produção dos meios rurais. Para conseguir êste objetivo pode contribuir, em muito, o desenvolvimento comunitário quando educa e promove as populações rurais e quando divulga os conhecimentos do progresso técnico e científico que podem contribuir para aumentar a produtividade.
Citemos, resumidamente, alguns dos programas de desenvolvimento comunitário executados ou em execução no nosso país:
Vila Verdinho - Aldeia situada em Trás-os-Montes. A sua população, bastante deprimida e com uma vida primitiva, foi beneficiada por uma ação semi-paternalista constituída por uma assistência técnica e por um auxílio econômico de diversos Ministérios. Esta ação consistiu na construção de vias de ligação à circulação regional, de equipamentos coletivos (abastecimento de água, lavadouro público, escola, igreja, etc.) e na reconstrução das habitações tendo em vista a economia doméstica. Da transformação que procurou fazer do habitat é ainda cedo para se tirarem conclusões.
Sever do Vouga - Município do Vale do Vouga é uma das zonas mais privilegiadas do país onde se processa uma experiên· cia de desenvolvimento comunitário apenas com uma assistência. Os agentes de promoção procuram introduzir os equipamentos mecânicos nas diversas atividades (tratores, moto-serras, etc.) a aplicação racional de adubos e as sementes selecionadas.
Ainda, na pecmiria, desenvolve~am a criação do gado bovino e melhoraram as ra· ças: desenvolveram a avicultura a partir do "pinto de um dia".
Os resultados desta ação têm sido brilhantes, verificando-se um grande aumento do rendimento "per capita".
Distrito de Coimbra - As autoridades administrativas do distrito estão desenvolvendo uma ação de conjunto, podendo dizer-se que tôdas as modalidades de desenvolvimento comunitário ali tem sido ensaiadas com bons resultados. Podemos citar, entre os casos interessantes, o de um grupo feminino que começou por constituir uma creche dividindo as diversas tarefas entre si.
Quando outras iniciativas se lhe apresentaram, e como conseqüência a administração se complicou, chamaram à sua assembléia os homens da comunidade e entregaram-lhes a administração do conjunto.
Citar casos de desenvolvimento comunitário no nosso meio rural seria inesgotável, porquanto está na tradição do povo reunir os seus esforços para executar determinadas tarefas para benefício da comunidade.
Pode dizer-se que desde os tempos mais remotos não há, no meio rural do N ao S do país, pequena aldeia ou lugar onde a população não tenha executado obras de interêsse coletivo, sempre estimulado e auxiliado pelas entidades administrativas.
A constituição da República Portuguêsa no seu artigo 12.0 diz: "O Estado assegu-
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ra a constituição e defesa da família, como fonte de conservação e desenvolvimento do povo português, como base primana da educação, da disciplina e harmonia social e como fundamento da ordem política e administrativa pela sua ,agregação e representação na freguesia e no município "nos artigos 16.0 e 17.0 diz": Incumbe ao Estado autorizar, salvo a disposição da Lei em contrário, todos os organismos cooperativos, culturais ou econômicos, promover e auxiliar a sua formação".
... êstes organismos visarão, principalmente, objetivos científicos, literários, artísticos ou de educação física, de assistência, beneficência ou caridade; de aperfeiçoamento técnico ou solidariedade de interêsses. No artigo 41.0 diz-se: "O Estado promove e favorece as instituições de solidariedade, previdência, cooperação e mutualidade".
Está pois dentro dos fundamentos da orgânica política da Nação, o desenvolvimento comunitário. O código Administrativo e a Reforma Administrativa Ultram,arina (em vigor há dezenas de anos) de acôrdo com os atuais princípios da ONU, atribuem aos municípios e a outras formas de administração local, funções de promover o desenvolvimento das regiões que ,administram, pela aplicação das técnicas de desenvolvimento comunitário. O que se torna necessário é dar aos funcionários administrativos a formação necessária para que, nas suas funções, atuem como agentes de desenvolvimento comunitário, de modo a trabalharem com melhores contribuintes, não esquecendo que a sua primeira função é servi-los e que o contribuinte que reconhece na autoridade administrativa um cqlaborador e um protetor da sua fazenda dá, de bom grado, à comunidade, a sua contribuição.
Há que ter sempre presente que tudo o que diz respeito às "posturas municipais" inerentes ao desenvolvimento comunitário, tem caráter evolutivo, o que a ONU já registrou na sua publicação Aspects des P10-grammes de développement qui ont trait à l'administration publique.
"La fourniture, dans un voisinage, grâce à l'effort collectif local, des services que la municipalité devrait assurer pour la ville, devrait être considéré comme une mesure provisoire et pas être consacrée par la loi."
3. 3 - Identidade de idéias e de objetivos entre os Municípios e os métodos de desenvolvimento comunitário.
Populações não integradas na maneira Ocidental de estar no Mundo-
Embora as técnicas de desenvolvimento comunitário sejam normalmente previstas para serem aplicadas em zonas menos desenvolvidas, independentemente do grau de desenvolvimento dos países em que elas se inscrevem, e embora grande parte da população que habita estas zonas não esteja absolutamente integrada nos padrões de cultura que embora originàriamente ocidentais se tornaram quase ecumênicas, a verdade é que
são necessários cuidados especiais quando se prevê a sua aplicação a comunidades integradas em instituições regionais, principalmente de teor tribal ou similar.
Ê hoje doutrina assente que os programas de desenvolvimento comunitário podem proporcionar um meio de auxiliar as organizações tribais a melhor satisfazerem as ne· cessidades dos seus membros e a facilitar a passagem do sistema tribal a formas mais modernas de administração local * Também se admite que os mesmos programas contribuem para manter ,a integração social não obstante a introdução de modificações de ordem técnica; que ajudam a população a melhor compreender e adaptar-se ao progresso; e que podem contribuir para assegurar a integração nacional e .a coesão das coletividades. A mesma doutrina acentua também que num país que possua grupos tribai!l e grupos étnicos distintos concentrados em certas regiões, o ~ovêrno pode ser levado a pronunciar-se sôbre a importância que de· seja conceder, no quadro do programa desenvolvimento comunitário, por um lado à coesão das comunidades e à integração nacional por outro lado. Neste último caso im· porta particularmente que a política seguida e as medidas tomadas pelos podêres locais estejam de acôrdo com a decisão que tenha sido adotada.
Parece de salientar que êstes princípios já constavam quase três dezenas de anos an· tes de serem formulados pelas N. U. da le· gislação portuguêsa (Reforma Administrativa Ultramarina) que regula a atuação dos funcionários das administrações locais nos territórios não europeus de Portugal, onde vivem alguns milhões de portuguêses que se integram em instituições regionais que assumem por vêzes facetas bem diversas das quais regulam a vida dos seus compatriotas plenamente integrados na maneira ocidental de estar no mundo.
De fato, ;;~s atribuições dos chefes de pôsto (hoje administradores de pôsto), dos administradores de conselho e circunscnçao e mesmo dos governadores de distrito, são, em muitos casos, as de verdadeiros agentes de desenvolvimento comunitário, que devem auscultar os anseios das populações e procurar concretizá-los sem que, contudo, tal forma de atuar contrarie de forma alguma o previsto nos planos de desenvolvimento nacional e a integração cada vez maior das mesmas populações no seio da sociedade portuguêsa que adota padrões de vida ecumênicos.
Pena é que ,a escassez de tempo não permita a êsses funcionários sempre assoberbados com trabalho, darem a público os relatos das suas múltiplas experiências no domínio da promoção das condições habitacionais, da construção de escolas e postos sanitários, da melhoria das condições de captação de água potável, de melhoria das técni-
* Aspects des pro§rammes de développement comnrunautaire qui ont trait à 1' administration publique. New York, Nations Unies, 1960.
cas de cultura, etc., projetos êsses todos êles realizados com base em pedidos formulados pelas populações e através da estreita colaboração entre as mesmas e os podêres públicos. Os seus relatórios valiosíssimos encontram-se perdidos nos arquivos dos serviços provinciais de administração civil e pràticamente só através do testemunho daqueles que, para obterem a sua licenciatura em Ciências Sociais e Política Ultramarina, vêm freqüentar o Curso Complementar do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina da Universidade Técnica de Lisboa, é que se fica a ter um conhecimento profundo e sistematizado de alguns dêsses múltiplos empreendimentos. Foi assim que tomamos conhecimento de interessantes projetos visando melhoria de habitação, no meio rural e urbano, saneamento de povoações, abastecimento de água, instrução, formação da mulher, ação sanitária rural, melhoria de técnicas agrícolas, e fomento de pequenas indústrias caseiras, projetos êsses realizados especialmente na Guiné e em Angola, com especial relêvo para os conselhos de Malange, Duque de Bragança e Ganguelas nesta última Província.
Após a publicação, em 6 de setembro de 1961, do decreto que criou as Juntas Provinciais de Povoamento aquêles funcionários de administração local, e por conseqüência os Municípios onde êles exercem as suas atividades, passaram a dispor de meios muito mais completos para a promoção do progresso econômico e social das populações. Aquêle enquadramento legal foi completado, posteriormente, por algumas providências legislativas locais que visavam essencialmente o chamado "Reordenamento rural" que tão bons resultados parece estar a dar nalguns municípios dos distritos de Luanda, Huambo, México, Nuila e fundamentalmente no do Uije. Em todos êsses projetos os chefes tradicionais têm desempenhado um papel relevante, especialmente como canalizadores dos anseios das populações.
3 .4 - O que os meios rurais podem esperar da execução de um programa de desenvolvimento comunitário.
Do que dissemos podemos concluir que: 1 - O desenvolvimento comunitário
contribui para melhorar o nível das popula· ções rurais, na medida em que põe em movimento, na circulação econômica d,e um espaço, o capital - trabalho humano - e os valôres do meio físico que não tenham sido utilizados ·por falta de formação, promoção profissional e social, de acôrdo com o progresso técnico e científico.
2 - O município, que dispõe de um plano regional de desenvolvimento econômi· co e social harmônico, deve considerar o desenvolvimento comunitário como meio de garantir a sua execução.
3 - O desenvolvimento comunitário .aparece-nos na sede dos municípios como um meio de reconversão profissional, do fluxo de mão-de-obra rural, que passa à vida urbana.
43
4 - O desenvolvimento comunitário é o meio mais econômico de valorizar o indivíduo e as potencialidades do meio físico onde êste habita.
5 - Os polos de desenvolvimento, localizados em aldeias centros, facilitam o de· senvolvimento social e econômico das zonas rurais, pela execução de programas de desenvolvimento comuni~ário.
6 - A programação de desenvolvimento comunitário só será eficiente quando executar os objetivos previstos nos planos regionais e territorial.
7 - As experiências pilôto de desenvolvimento comunitário, têm o menor in· terêsse no desenvolvimento global planificado, visto que dão origem à formação de níveis diferentes, numa mesma população, sem produzirem o dinamismo necessário ao desenvolvimento regional.
8 - No planejamento do espaço municipal deverão considerar-se zonas industriais de acôrdo com a evolução da população e das aptidões físicas da região.
9 - Em centros de coordenacão ar· tesanal - manutenção de equipameti'tso, reparação de automóveis (bate chapas, estofadores, pintores, etc.) - poderá ser considerado apenas o espaço necessário à atividade do profissional.
10 - O desenvolvimento comunitário é o meio mais eficiente para transformar o habitat rural de uma população em habitat urbano.
11 - Uma unidade de vizinhanca só terá coesão se tiver vida comunitária ·e interferência da população na administração de tudo o que diga respeito ao espaço ocupado pela vizinhança.
12 - A unidade de vizinhança não deve ter dimensão superior àquela em que é possível estabelecer relações sociométricas entre os indivíduos que a constituem.
13 - Quer seja em meio rural quer seja em meio urbano, o desenvolvimento comunitário tem a mesma aplicação e as mesmas técnicas de motivação.
14 - Na aplicação das técnicas do desenvolvimento comunitário há considerar e respeitar a cultura das populacões a desen-volver. •
15 - Nos programas de desenvolvimento comunitário, nos municípios, deve evitar-se ao máximo a ação paternalista das comparticipações.
As comunidades devem dispor de facilidades de crédito reintegrável, a médio e longo prazo, para executar as tarefas de interêsses coletivo.
16 - A ação de desenvolvimento co· munitário é um trabalho de equipe orientada por um agente polivalente.
17 - A ação de desenvolvimento co-munitário compreende:
A formação e promoção profissional A educação de base A economia doméstica
44
- A puericultura -A higiene
A asshtência sanitária A transformação do habitat A capitalização O estabelecimento de relações hu-
manas.
Mas, nada se poderá realizar sem a formação e mentalização das autoridades administrativas, isto é, dos podêres de decisão regionais.
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Estatística Municipal
VEÍCULOS A MOTOR PARA CARGA, -EM CIRCULAÇAO - 1964
1. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO
UNIDADES TOTAL DA GERAL Camio-
FEDERAÇÃO Total neta Hpick-.. up"
--------------- ---Rondônia 255 255 19
Acre .... 174 161 18
Amazonas 806 787 68
Roraima.. 44 44 (i
Pará ... 5 323 5 289 1 974
Amapá 292 287 114
Maranhão 4 594 4 590 799 . Piauí 1 821 1 816 442
Ceará .. 12 442 12 434 2 677
Rio Grande do Norte 6 923 6 915 2 774
Paraíba .. 5 527 5 513 956
Põrnambuco 12 724 12 593 3 381
Alagoas 2 7fl4 2 764 304
Sergipe .. 2 817 2 814 675
Bahia 15 229 15 126 3 134
Minas Gerais 57 031 56 676 15 963
Espírito Santo 8 646 8 633 2 424
Rio de Janeiro 28 520 27 356 3 382
Guanabara (4) 18 223 . . São Paulo (5)178 576 137 697 24 541
Paraná 55 081 51 098 10 845
Santa CatArina 22 475 21 585 5 045
Rio Grande do Sul 45 220 43 824 8 826
Mato Grosso 92<14 8 985 2 651
G oi ás 10 572 lO 446 2 854
Distrito Federal 3 378 3 378 1 698
BRASIL (4) (5)508 701 441 266 95 570
FONTE - Instituto Brasileiro de Estatística.
NOTA -,-- Dados sujeitos a retificação
Cami-nhí\o
---222
120
564
23
2 839
121
3 661
1 266
9 493
3 978
4465
8 911
2 412
2 062
10 575
38 103
5 924
21 618
105 330
39 306
15 514
32 977
5 506
7 150
1 375
323 515
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão- Gás
"•;- ;:n.: I J·.:::- -tanque li que-Auto- feito
nhao (cavalo Furgí\o Para Para .. gg .. Outros (GLP) Total bascu- mecâ- para com- outros corro !ante nico) carga Total
bus- líqui-tíveis dos
--------------------- ----8 1 2 - 3 2 1 - - - -
21 1 - 1 - - - - - 13
43 8 10 -- 17 12 5 - 77 - 19
8 1 - 5 2 3 - 1 - -
373 22 2l 3 41 36 5 - 16 - 34
37 4 -- - 3 2 1 1 (1) 7 - 5
77 2 - 51 41 10 - - - 4
62 2 1 - 38 30 8 I 4 - 5
65 4 18 14 119 96 23 23 21 - 8
58 7 22 3 52 27 25 2 19 - 8
7 - 6 1 65 62 3 1 12 - 14
55 28 10 7 186 143 43 7 8 - 131
6 18 1 - 20 15 5 - 3 - -
7 1 11 4 35 19 16 - 19 - 3
478 115 58 7 (2)323 215 59 16 420 - (3) 103
1 008 315 466 24 6'H 473 171 76 77 - 355
138 29 72 1 29 21 8 1 15 - 13
849 359 358 28 551 421 130 175 36 - 1 164
.. 200 200 - . . 873
1 681 750 2 656 273 1 6G7 959 708 239 560 1 1 035
379 32 354 51 115 113 2 7 9 - 3 983
394 36 320 11 219 197 22 2 44 - 890
615 96 605 23 481 407 74 26 175 - 1 396
196 154 21 14 240 218 22 - 203 - 259
77 93 68 3 15l 146 5 3 47 - 126
210 12 16 47 18 11 7 2 - - -
6 852 2 090 5 096 515 5 273 3 868 1 356 582 1 773 1 (3)10 441
REBOQUE
ParaE~], Para com· • . outras bus- hqm- carga liveís dos
-- ----- - -
- - 13
- 8 11
- -
1 - a a - - 5
- - 4
1 - 4
6 - 2
- - 8
- - 14
2 74 55
- - -
- - 3
3 1 89
106 29 220
- 8 5
73 79 1 012
858 15 -238 75 722
5 - 3 978
l - 889
67 11 1 318
15 47 197
119 - 7
- - -1 495 347 8 589
(1) Inclusive 38 veículos para carga nl\o especificado. - (2) Inclusive 49 veículos para carga, não especificados. - (3) Inclusive 10 reboques não especificado•· -( 4) Com as imperfeições mencionadas. - (5) Inclusive a estimativa de 39.843 veículos.
46
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
U~Jg~~!gÃg,A Caminhão- Gás TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO· GERAL Camio· Cami· -motor Moto· Auto· feito Para Para Para
';.;'~~:grt~o~ Total neta Caml· nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com· outros outras "pick .. nhão bascu- mecâ .. para com- outros corro bus- li qui· cargas .. up'' I ante nico) carga Total bus- li qui· livels dos
tíveis dos
RONDÔNIA
Zona do Alto Madeira
1. Guajará-Mirim .• 29 29 26 2 2. PÔRTO VELHO 226 226 19 Hl6 6 3 2
TERRITÓRIO 255 255 19 222 8 2 3 2
ACRE
I - Zona do Alto Purus 157 148 15 113 19 9
1. Assis Brasil... 2. Avelino Chaves . 3. Brasiléia . . ..... 4. Epitaciolândia 5. Francisco Conde 6. Hugo Carneiro . 7, Iracema ......... 8. João Câncio 9. Manuel Urbano .
10. Plácido de Castro 11, Pôrto Acre ...... 12. RIO BRANCO. 140 134 13 102 18 6 13. Sena Madureira 4 2 1 1 2 14. SenadorGuiomard 15. Senador Oscar
Passos .......... 16. Xapuri. ......
11- Zona do Alto Ju-ruá .... 17 13 3 7 2 4 4
1. Cruzeiro do Sul. 14 10 3 4 2 4 4 2. Dímpolis ........ 3. Feijó ....... 2 4. Jordão ........ 5, Leôncio Rodrigues 6. Mâncio Lima .. 7. Marechal Tau-
maturgo ....... 8. Mário Lobão .... O. Tarauacá .
RESUMO
I -Alto Purus 157 148 15 113 19 9 9 11- Alto Juruá 17 13 3 7 2 4 4
ESTADO. 174 161 18 120 21 13 13
AMAZONAS
l-Zona do Médio Amazonas ...... 69 61 2 36 8 14 8 8
1. Autazes ..•.•.. 2 2 2 2. Barreirinha ..... 3. Careiro ......... 10 10 2 8 4. Itacoatiara ... 29 21 17 3 5. ltapiranga .. 1 1 1 6. Maués ........ 3 3 3 7. Nhamundá ...... 1 1 1 8. Parintins..... .. 22 22 12 9. Silves ..........
10, Urucará ......... 11. Urucurituba ...
11 - Zona do Rio No-gro .... ... . .. 658 657 65 506 40 10 15 10 5 21
1. Airão ........... 1 1 1 2. Barcelos ..•..... 4 4 1 3 3. Ilha Grande .... 2 2 1 1 4. MANAUS ...... 632 631 64 498 40 10 15 10 5 4 5. Uaupês .•.••... 19 19 1 5 13
UNIDADES~DA FEDERAÇAO,
ZONt'\S FISIO·
;~~:gr~o~
111 -Zona do Solimões-Tofé
1. Anori ......... 2. Coari .• . . ..• 3 Codajás .... . 4. Japuro,. ....... . 5. Manacapuru . 6. Maraã .•. 7. Tefé ...
IV -Zona do Ria Pu· rus
1. Bílca do Aere ... 2. Canutama ...... 3. Lábrea .. 4. Pauini.. .. 5. Tapauá ......
V- Zona do Rio Juruá
1. Carauari .. 2. Eirunepé. 3. Envira . . . .. 4. lpixun& .. . 5. Juruá .... .
VI -Zona do Soli· mões-Javarl ...•.
1. Atalaia do No r te 2. Benjamin Cons-
tant ......... .. 3. Fonte Boa .... .. 4. Jutaí ........ .. 5. Santo Antônio do
Icá .......... . 6. São Paulo de Oli·
vença ..
VIl- Zona do Rio Ma· de ira
1 Borba .. , 2. Humaitá ..... .. 3. Maoicoré ..... . 4. Nova Olinda do
Norte .......... . 5. Nõvo Aripuan1i.
RESUMO
1- Médio Amazo· nas ...
11- Rio Negro. . . 111- Sollm!les-Telé • VI- Rio Purus • . V- Rio Juruá ... VI- Sollmões-Javari
VIl - Rio Madeira
ESTADO
Zona do Alto Rio Branco 1 BOA VISTA.
Zona de Catrimâni 1. Caracaraí .
RESUMO
I - Alto Rio Branco 11-- Catrlmânl
TERRITÓRIO
TOTAL GERAL
20
12
5
2 2 1
8
.4 4
8
4
38
4 18 1
7 8
69 658 20
5 8 8
38
806
26 21i
18 18
26 18
44
Total
18
12
4
2 1 1
6
4 2
7
3
34
4 18
1
3 8
61 657
18 4 6 7
34
787
26 2fi
18 18
26 18
44
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta Cami·
"piek- nhão •UP"
2 65
68
3 3
3 3
3 3
6
5
3
2
13
2 5 1
1 4
36 506
5 1 1 2
13
564
19 19
4 4
19 4
23
VEÍCULOS PARA CARGA
3
40
43
8 8
8
8
Caminhão- Gás -tanque lique·
J---;---;---1 Auto- feito Para Para -so- Outros (GLP)
Total com- outros corro bus- líqui• tíveis dos
AMAZONAS (conclusão)
8
1 1
10
10
RORAIMA
17
3 3
2 2
3 2
5
1 10
12
2 2
2
2
5
5
3 3
3
3
13
4
9
3
4
2 2
5
17
2 10
1 4
14 21 13 3 4 5
17
77
Total
2
2
4
4
8 1 2 1 2 1 4
19
47
REBOQUE
Para Para Para eom- outros outras bu~ llqul· cargas tiVOIS dos
8
8
2
2
2
2
4
4
1 2 1 2 1 4
11
48
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- I Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outra MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas
-up'' !ante nico) carga Total bus- Jíqui- tíveis dos
tíveis dos
PARÁ
1- Zona de Marajá e lhas 17 12 10 5
Afuá. 2. Anaiás 3. Breves. . -1 4. Cachoeira do Ara-
ri . 5. Chaves . 6 Curralinho 7 Gurupá 8 Muaná 9 Ponta de Pedras
10. Salva terra 11 Santa Cruz do
Arari. 12. São Sebastião da
Boa Vista 13 Soure 4
11 - Zona do Salgado 52 50 2 45 2 2
1. Colares 2 2 2 2 Curuçá, 4 4 4 3. Magalhães Barata 1 1 1 4 Maracanã 11 11 10 5 Marapanim 1 1 1 6 Primavera 12 12 10 7. Salinópolis .' .. 9 7 6 2
8 San tarém N ôvo 1 1 1 9 São Caetano de
Odivelas 10. Vigia
111 - Zona Bragantina 4 615 4 602 1 933 2 403 194 10 20 3 39 35 13 13
1. Ananindeua 82 82 25 57 2 Augusto Corrêa 1 1 1 3 BELÉM 4 044 4 039 I 874 1 943 150 19 36 32 5 4 Benevides 50 50 3 47 5 Bonito 7 7 7 6 Bragança 55 55 49 6 7 Capanema 104 104 14 74 13 8 Castanha! 100 94 2 76 14 9 Igarapé-Açu 21 21 21
10 Inhangapi. 5 5 1 3 11. Nova Timboteua 23 21 3 15 2 12. Peixe-Boi 5 5 4 13 Santa Isabel do
Pará 71 71 10 61 14 Santa Maria do
Pará. .. 18 18 18 15. Santo Antônio do
Tauá. 15 15 14 16 São Francisco do
Pará 14 14 13
IV-Zona Guajarina 359 359 190 155 11
1 A baetetuba .... 30 30 20 5 2 Acará 11 11 8 3 Barcarena .... 9 9 9 4 Bujaru .... 3 3 3 5 Capitão Poç~:: . 21 21 15 6 lgarapé-Miri 4 4 4 7 Irituia 6 6 6 8. Moju 2 2 2 9. Ourém 12 12 12
1 O. São Domingos do Capim. 4 4
11 São Miguei 'cio Guamá .. 8 8 7 1
12, Tomé-Acu ····· 249 249 100 149
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS "FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
V- Zona Tocantina ..
l. Baião ....... . 2. Cametá ..... . !1. I~imoeiro do Aju-
ru ...... . 4. Mocajuba ...... . fi. Tuf~uruí. ....... .
V I - Zona do Jacundá--Pacaiá ... .
l. Araticu ..... . 2. Bagre ....... . ~. Melgaço ... . 4. Portei..
VIl -Zona do Gurupi
l. Viseu ....... .
V 111 - Zona do Baixo Amazonas .... .
1. Alenq uer ....... . 2. Almeirim ....... . 3. Faro ........ . 4. Juruti ..... . 5. Monte Alegre .. . 6. Obidos ......... . 7 . Oriximiná ...... . 8. Pôrto de Moz .. U. Prainha ........ .
10. Santarém ...... .
IX- Zona de ltacaiú-nas ............ .
1 . Hupiranga ..... . 2. Jacundá ....... . 3. Marabá ........ . 4 . São João do Ara-
guaia .... _.
X - Zona do Rio Xingu
I. Altamira ....... . 2. São Félix do Xin-
gu ............. . 3. Senador José Por-
firio ........... .
XI -Zona do Planalto
1. Conceição do Ara-guaia .......... .
2. Santana do Ara-guaia .......... .
XII -Zona do Tapajós
I. Aveiro ....•..... 2. Itaituba ....... .
RESUMO
1 .;__ Marajó e Ilhas 11- Salgado ....
111 - Bragantina. I V - Guajarina .... . V- Tocantina .... .
VI - Jacundá-Pacajá VIl- Gurupi. ...... .
VIII - Baixo Amazo-nas .....•.....
IX- ltacaiúnas .... . X- Rio Xingu .... .
XI- Planalto .•.... XII- Tapajós ...... .
ESTADO .....
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
15
210
16 4
2 35 24 12
117
22
3 15
13
13
17 52
4.615 359
15 1 2
210 22 13 8 9
Total
15
201
16 4
2 35 23 10
111
20
3 13
10
10
8
9
12 50
4.602 359
15 1 2
201 20 10 8 9
Camioneta
"pick-up''
30
13
1 2
1.933
30 5
3
Caminh~o
12
2
151
16 3
2 24 10 6
90
4
6
2 4
10 45
2.403 190 12 1 2
151 7 8 4 6
5.323 5.289 1.974 2.839
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro -tanque
Cami- -moto; Moto- --,----;---1 Auto-nhão (cavalo Furgão neta
bascu- mecâ- para !ante nico) carga Total
PARÁ (conclusão)
15
2 6 1
2 194 155
15 4 2 1
373
10 3
3 2
22
20
21
39
2
41
Para Para -socom- outros corro bus- líqui-tíveis dos
35 4
36
Gás liquefeito
Outros (GLP)
11 3
16
Total
9
5 2
13
9 2 3
34
49
REBOQUE
Para combustíveis
Para ·Para outros outras ~~~~- cargas
8
5 2
13
8 2 3
33
50
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- merâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas
-up" !ante nico) carga Total bus- H qui- tiveis dos tiveis dos
AMAPÁ
I - Zona de Mazagão
1. Mazagão
11 - Zona do Amapã-Maca pá 285 280 114 115 36 4 2 (I) 7
I. Amapá 11 11 2. Calçoene .. 2 2 2 3. MACAPÁ 272 2G7 111 lOS 30 (I) 7
111 - Zona do Olapo-que
1. Oiapoque
RESUMO 1-Mazagão. 3 3 3
11- Amapà-Macapá. 285 280 114 115 36 (1) 7 111- Oiapoque 4 4 3 1
TERRITÓRIO 292 287 114 121 37
~1ARANHÃO
l-Zona do Litoral Norte 2 076 2 074 652 1 355 47 18 10
I. Alcântara 2 Baeuri. a Bequimão 4. Cururupu 6 Guimarães .... 6. MirL,zal.. .. 7. Paço do Lumiar 10 10 lO 8 Ribamar ... 18 18 17 1 9 SÃO LUíS .. 2 043 2 041 852 324 45 18 10 8
11- Zona da Baixada 108 107 101
1. Anajatuba 20 20 18 2. Cajapió ... I 4 4 3 Cajari. 4 Mati ha 5. Palmeirândia .. 6 Pe .alva .. 7 Peri-Mirim 8. Pi beiro. 1fi ](i 12 9 Rosário . . 8 R 8
!O Sa .. ta Helena 1 I 1 11 Santa Rita 3:1 32 32 12. São Bento. . :l 3 3 13 São João Batista 14. São Vicente Fer-
rer . 2 2 2 15. Viana .... .. 10 10 10
111- Zona do Baixo Mearlm. 522 522 16 487 12 12
1. Altamira do Ma-r a hão ....
2. Arari ..... 10 10 8 3 Bacabal 273 273 255 !O 10 4. Igarapé Gr~nde 15 15 li 5 Ipixuna .... (I
6 Lago da Pedra 7. Lago do Junco . 8 Lago Verde 9 Lima Campos. 33 :13 :10
10. Ólho d'Água dos Cunhãs
11. Pedreiras .. 101 101 !l.q 12. Pio XII 13. Pocão de PedrO' 14 Santo Antônio
13 13
dos Lopes 20 20 20 15. São Ma teus do
Mara.1hãp .... :12 3'' 32 16. Vitória do Mea-
rim 17. Vitorino ':Freire
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IV- Zona do GurUJli
1 Cândido Mendes 2. Caratupera . 3 IJuís Domingues. •1. Turiaçu
V- Zona do Pindaré
1. Monção .... . 2. Pindaré-Mirim .. 3 Ranta Luzia
VI -Zona do Tocantins
1. Imperatriz 2 . .Toão Lisboa :!. Montes Altos
Vil- Zona do Litoral Nordeste
1 Araiosrs 2 Axixá .... a. Barreirinhas 4 H um herto de
Campos 5. lcatu ..... 6. Morros . 7. Primeira Cruz 8. Tutóia ...
VIII- Zona do Baixo Parnaíba
1. Afonso Cunha 2. Brejo ........ 3. Buriti . 4 Chapadinha . 5 Coelho N elo .. 6 Duque Bacelar 7. Magalhães de Al
meida ... 8 Mata Roma ... 9. Santa Quitéria do
Maranhão ...... . 1 O. São Bernardo .. . 11. Urbano Santos .
IX- Zona do Médio Parnaíba .•.....
1. Barão de Grajaú 2. Matões ........ . 3. Parnarama .... .. 4. São Francisco do
Maranhão ...... . 5. São João dos
Patos ....... .. O. 'rimon ...... .
X - Zona do ltapecuru
1. Aldeias Altas .. . 2. B uriti Bravo .. . 3. Cantanhede .... . 4. Caxias ..... 5. Codó .. 6. Colinas. . . 7. Coroatá .... 8. Dom Pedro ... . 9. Fortuna ....... .
10. Gonçalves Dias 11. Governador Ar-
cher ........ .
TOTAL GERAL
70
13 23 34
47
43 4
13
248
1 22 6
33 22 62
G 8
74
196
49 4
10
34 97
Total
70
13 23 34
47
43 4
13
248
1 22 6
33 22 62
G 8
74
196
49 4
10
34 97
1 108 1.107
19 4
431 45 17 50 78
19
19 4
430 45 17 50 78
19
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"pick--up"
2 5
4
24
4 2
Cami-nhão
63
13 21 29
43
39 4
4
224
1 19 6
29 20 62
3 2
73
186
49 4 8
30 93
67 1 015
47
3 12
1
2
19 3
383 40 14 35 76
17
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro-
Moto--tanque
Cami- -motor Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so .. Outros
bascu- mecâ- para com- outros corro lante nico) carga Total bus- líqui-
tíveis dos
MARANHÃO (continua)
3
12 13 13
5
51
REBOQUE
Gás li que-
Para feito Para Para (GLP) Total com- outros outras
bus- li qui- cargas tiveis dos
52
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇPO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISJO- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas
-up" Jante nico) carga Total bus- líqui- tiveis dos tiveis dos
---------~- -~- -------- --
MARANHÃO (oJnclPsão)
X- Zona do ltapecuru (conclusão)
12 Governador Eu-gênio Barros . .
13 Graça Aranha 1 1 1 14 I, apecuru -Mirim 364 364 351 3 10 10 15 Nina Rodrigues 4 4 4 16 Passagem Franca 19 19 19 17 Pirapemaa .... 2 2 I 18 São Benedito do
Rio Preto 19 São Domingos do
Maranhão ..... 13 13 12 20 Timbiras .. 4 4 4 21 Vargem Grande 21) zn 2.1
XI - Zona de Carolina 73 73 58
l. Carolina .... 34 34 21 2 Pôr to Franco ... :l!l 39 37 2
XII- Zona do Alto Parnaiba .... 61 61 57
Alto Parnaíba 2 2 2 Balsas 12 12 11 Benedito Leite 3 3 3 Fortaleza dos No-gueiras
5 Loreto .... 6 Nova Iorque I 7 Paraibano 29 2!J 28 8 Pastos Bons. 8 R 9 Riachão 3 3
10 Sambaíba 11. São Félix de Bal-
sas Raimundo 12 São
das Mangabeiras 13. Tasso Fragoso
XIII- Zona do Alto Mearim ... 69 69 65
Amarante do Ma-ranhão .
2 Barra do éorda 20 20 18 3 Esperantinópolis 4 Grajaú . -1 5 Joselândia 3 6 Mirador 1li 1n !li 7 Presidente Dutra 111 10 10 8 Sítio Nôvo . 9 Sucupira do Norte 2
10. Tuntum 12 12 12
RESUMO
1- Litoral Norte 2 076 2 074 652 1 355 47 18 10 8 2 11- Baixada . 108 107 5 101 1 1
111- Baixo Mearim 522 522 16 487 7 12 12 JV-Gurupi.. 3 3 3 V- Pindaré 70 70 63 VI- 1 ocantins 47 47 43
VIl -- Liwral Nordes-te 13 13 9 4
VIII- Baixo Parnaíba 248 248 24 224 IX- Médio Parnaiba 196 196 6 186 1 3 2 X- ltapecuru . 108 1 107 67 1 015 12 13 13
XI -Carolina .•. 73 73 3 58 9 3 2 XII-- Alto Parnaíba 61 61 2 57 2 2
XIII - Alto Mearim . 69 69 4 65
ESTADO. 4 594 4 59Ó 799 3 661 77 51 41 10 4
53
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
Para Para ZONAS FISJO- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para GRÃFJCAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta I ... I ... -so- Outros (GLP) Total com- outros ilUtra• MUNICÍ~IOS I "pick- nhão bascu- bus- li qui-
I mecâ- para
Total com- o~tr?s corro cargae -up" !ante nico) carga bus- hqu1- tivels dos
tíveis dos
PIAUÍ
I - Zona do Alto Par-naiba .. 24 24 8 16
I. Antônio Almeida 2. Bertolínia .... ~. Bom Jesus ..... 4. Cristina Castro. 5. Eliseu Martins. <l. Guadalupe .... 7. Jerumenha .... 8. Landri Sales. !L Manoel Emílio.
10. Marcos Par eu te 11. Palmeira do Piauí 12. Redenção do Gur·
guéia ........... 13. Ribeiro Gonçalves 14. ::;anta Filomena 15. Santa Luz .. !fi. Urucuí. ......
I - Zona do Planalto
I. Avelino Lopes .. 2. Barreiras do Piauí 3. Cristalândia do
Piauí ... 4. Corrente .... 4 5. Curimatã .. 2 o. Gilbué5 ... i. Monte Alegre do
Piauí. 8. Parnaguá.
11- Zona do Litoral 245 245 88 150
I. l3~nu.Princípio do PtaUI ..........
2. lluriti dos Lopes 22 22 li 3. .Joaquim Pires .. 8 R 4 4. Luís Correia ... 9 5. Morros da Mari-
ana ........ G. Parnaíba ... 206 206 7~ 120
V - Zona dO Sertão .. 426 426 66 348
I. Anisio de Abreu 2. Bocâina ....... 3. Bom Jardim do
Piauí ... 4. Bonfim do Piauí 5. Campinas do Pi-
auí ....... n. Canto do Bnriti 12 12 12 7. Caracol. ..... 1 1 1 8. Conceição do Ca-
nindé ........... ~. Coronel José Dias
10. Dom Expedito Lopes ...........
11. Dom Inocêncio (ex-Curral Nôvo) I 1
12. Francisco Santos 3 3 13. Fronteiras ....... 26 26 23 14. Ipiranga do Piauí 5 5 5 15. !saias Coelho ... 1 1 1 16. ltainópol is. 7 7 17. .Jaieós. 8 8 18. Monsenhor Hipó-
lito ....... 3 3 3 19. Oeira5. 49 49 39 20. Padre Marcos ... 8 8 6 21. Paes Landim .... 1 1 I 12. PauliBtaua .. 24 24 23 23. Picos .... 179 170 31 141 l4. Pio IX .. 14 14 6 8 25. SantaCruzdoPi-
auí. ............
54
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-ZONAS FISIO· GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta I Para Para -so- Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNIC!PIQS "pick .. nhão bascu- mecâ- para outros corro bus- li qui- cargas -UI1" I ante carga Total com- tíveis dos nico) [ bus- li qui-
tíveis dos
PIAUÍ (continua)
IV-Zona do Sertão (conclusão)
26. Santo Antônio de Lisboa ..........
27 Santo Inácio do Piauí.. .......
28 São Brás ...... 29. São Francisco do
Piauí ........... 3 3 ao. São J o !lo do Piauí 1l 11 1l 31. São José do Peixe 5 2 32 São José do Piauí 2 33 São Julião ...... 7 34 São Raimundo
Nonato ......... 21 21 1!1 35 Simões ... 36 Simplício M;~d~s 37 Socorro do Piauí
V- Zona do lblapaba 135 135 18 107
1. Aroazes ........ 2 Castelo do Piauí 20 20 1ü 3. Cocal .......... 4. Elesbão Veloso .. ~ ~ 8 6 Francinópoli s ... l I 1 6. lnbuma ......... 10 10 10 7. N~vq Oriente do
8 ~'i!:~ .. d ·, ',(g -~ ~ Grande ......... 1 1
9 Pedro 11 ........ 25 25 23 10 Pimenteiras ..... 11 Piracuruca ... 35 35 27 12 Prata do Piauí:: 13 São Félix do Pi-
auí .. 14. São João da Serra 15 São Miguel do
Tapuio .. 8 8 16 V alença do Piauí lU lU 17. Várzea Grande .. 3 3
VI -Zona Carnaubeira 154 153 35 109
1. Alto Longá ..... 5 5 2 2 Barras ......... 38 37 2G 3 Batalha ........ · 4 4 4 4 Campo Maior ... 55 55 8 43 5. Capitão de Cam-
POS ............ 5 5 1 4 6. Piripiri ........ •17 47 15 30
VII-Zona do Baixo Parnalba ... 69 69 58
1. Esperantina ... 28 28 21 2 Luzilãndia ..... 2·1 24 21 3 Matias Olimpio .. 5 5 4 Miguel Alves .... 7 7 5. Nossa Senhora
dos Remédios .. 2 6. Pôrto ........... 3
VIII -Zona do Médio Parnalba ...... 761 757 218 471 43 2 18 11 4 3
1. Agricolândia .... 2 2 2 2 .• ~gua Branca .... 10 10 6 3 Altos .......... 20 20 13 4. Amarante .•..... 1 1 5 Angical do- Piauí 2 2 6. Barro Duro .... (j
7 Beneditinos ..... 8 Flôres do Piaui . 9. Floriano ........ 75 71 10 53
55
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- ·tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami· -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFIC'IS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta
Para Para ·50· Outros (GLP) Total com· outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com .. outros corro bus· li qui- cargas
-up'' lante nico) carga Tola I bus· li qui- tiveis dos
tiveis dos
PIAUÍ (conclusão)
VIII- Zona do Médio Parnaiba (conclusão)
10. Francisco Ayres 11. Hugo Napoleão .. 12. Itaueira ......... 13. José de Freitas .. 14. Miguel Leão .... 15. N azaré do Piauí IG. Palmeirais ....... 17. Regeneração .... 18. Rio Grande do
l)iauí. .......... lU. :São Gonçalo do
l>iauí. .......... 20. São Pedro do Pi-
auí. .... ........ 4 4 4 21. TERESINA ..... üUO 1)1)0 18·1 3ü0 41 11 5 22. União .......... 17 17 11 I I
RESUMO
l-Alto Parnaiba 24 24 1(i 11 -Planalto ...... 7 7 7
111- Litoral 245 245 88 150 7 7 IV- Sertão .. 426 426 66 348 8 4 3 v -·lbiapaba ...... 135 135 1~ 107 8 2 2
VI- Carnaubeira ... 154 153 35 109 3 5 5 VU- Baixo Parnaíba 69 69 9 58 2
VIII- iVItidio Parnai· ba ............ 761 757 218 471 ~3 18 11 4 3
ESTADO ...... 1.821 1.816 442 1.266 62 2, 38 30 4
CEARÁ
I - Zona do Litoral. . 8.326 8.319 2.151 6.024 53 16 12 39 31 22
I. Acaraú ......... 33 3:l 2\1 2. Aquiraz ......... 43 43 43 3. Aracati ......... 45 45 11 33 4. Beberibe ........ 45 45 45 5. Bela Cruz ...... 7 7 4 6. Camocim .. ..... 26 26 26 7. Cascavel. ...... 38 38 8 30 8. Caucaia ........ 41G 41G 114 302 !1. Chaval. ........ 5 5 .5
10. FOHTAhEZA ... 7.318 7. 312 1. 989 5.180 53 16 12 38 30 :!:! 11. Granja .......... 33 33 33 12. ltapipoca ....... 65 65 GO 13. Marco .......... 5 5 5 14. Martinópole ..... 4 4 4 15. Morrinhos ....... 3 3 3 16. Paeajus ......... 144 144 138 17. Paracuru . ....... 11 11 11 18. Santana do Aea-
raú ........ ..... 5 19. São Gonçalo do
Amarante ....... 26 25 23 20. São Luís do Curu 5 5 5 21. Trairi. .......... 22. Uruburetama .... 46 46 40 23. Uruoca ......... 3 3 3
li-Zona do Serti\o Central. ........ 440 440 73 363
1. !lua Viagem .... 38 38 38 2. Itatira .......... 17 17 2 15 3. Mornbaça ....... 48 48 24 24 4. Pedra Branca ... 21 21 6 15 5. Jliquct Carneiro l;l 13 3 lU ü. Quixat!á ........ 1-1/õ IJ(j 14 12\1 7. QuiXeramo Lirn . . {jt) HO ü5 8. Senador Pompeu 71 71 ., ..
-1~ 9. Solunópole ...... 20 20 18
56
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
zg~Â~cÁ~SI~-MUNIC[PIOS
111 - Zona do Sertão Centro-Norte.
I. Alcântara 2 Apuiarés . 3 Batoque ... 4 Canindé .. 5 Caridade .. 6 Cariré .... . 7 Coreaú ... . 8 Frecheirinha 9 General Sampaio
10 Groaíras .. 11 lrauçuba 12 Itapagé. 13 Massapê . 14 Meruoca .... 15 Monsenhor Ta-
bosa ........ 16 Moraújo 17 Novag Russas 18 Paramoti .. 19 Pentecoste 20 Reriutaba . . 21 Santa Quitéria . 22 Seno.ior Sá . 23 Sobral ... 24 Tamboril
IV- Zona do Sertão do Sudoeste
1 Aiuaba 2 AntoninadoNorte 3 Arneiroz • 4 Catarina . 5 Cococi .... 6 Crateús ... 7 Independência .. 8 N ôvo Oriente .. 9 Parambu ......
10 Saboeiro .. 11 Tauá
V- Zona do Sertão do Baixo Jaguaribe
1 Alto Santo ..... 2 ltaiçaba 3 J aguaruana . . 4 Limoeiro do Nor-
te 5 Morada Nova .. 6 Palhano ....... 7 Quixeré 8 Russas ........ . 9 São João do Ja·
guaribe 10 Tabuleiro do Nor-
te .......
VI -Zona do Sertão do Médio Jaguaribe ..
J agu'aretama J aguari bar a Jaguaribe .
Vil - Zona do Sertão do Salgado e Alto Jaguaribe
1 A copiara .. . 2 Altaneira ... . 3 Assaré ... .. 4 Aurora 5 Baixio .... .. 6 Cariús .. . 7. Codro .... .
TOTAL GERAL
636
3 lU 13 53 3
12 5
15 fi
10 2·1 40 4 4
9 7
63 7
15 27 30
256 11
301
4 2 5
11 5
202 20 8 8 2
25
560
37 15
111
90 43 6
33 101
15
HIU
69
21 17 31
381
30 2 5 7
11 14 20
Total
636
3 111 13 53 3
12 5
15 6
10 24 10 4 4
9 7
63 7
15 27 30
256 11
300
2 5
11 5
201 29 8 8 2
25
560
37 15
111
90 ·13
6 33
101
15
109
69
21 17 31
381
30 2 5 7
11 14 20
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camioneta
"plck.. up"
69
2
15
17
3 6
14 1
47
25 10 2
11
3 2
4
57
Caminhão
544
7 13 38 :l
10 5
13 3 8
24 37
3 4
7 cJ(j
7 12 21 28
234 10
229
2 2 5 9 5
Hi3 15
(i
8 2
12
540
37 12
107
90 41
6 32 91
15
!OU
61
15 17 29
300
23 2 5 5
10 12 20
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro -tanque
Cami- .moto; Moto·l----.----,----1 Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so-
bascu- mecâ- para com- outros corro Jante nico) carga Total bus- liqui-
tívels dos
CEARÁ (continua)
2
15 13
13 13
2
4 18 17
Gás liquefeito
Outros (GLP)
14
10
Total
REBOQUE
Para combustívels
Para Para outros outras liqul- cargas dos
U~'JloAfr[Ahg,A ZONAS FI SI O-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
VIl- Zona do Sertão do Salgado e Alto Jaguaribe (conclusão)
8. Fari..., Brito 9 Icó .... .
10 Iguatu ... . 11. Ipaumirim. 12. Jucás ...... . 13. Lavr..., da Man-
gabeira 14. Orós ..... . 15. Umari .. 1G Várzea Alegre
VIII --Zona do Araripe
1. Araripe 2. Campos Sales ~ Nova Olinda . 4 Potengi ... 5. Santana do Cariri
IX- Zona do Baturité
1. Aracoiaba . 2. Aratuba . 3. Baturité 4. Capistrano 5 Guaramiranga ti. Itapiúna .. 7. Maranguape 8. Mulungu ... U. Pacatuba ..
lO Pacoti .. 11. Palmácia 12. Redençã;o
X- Zona do lbiapaba
1. Carnaubal 2 Guaraciaba do
Norte .•... 3. Ibiapina .. 'l. I pu . . . 5 lpueir..., ... 6 Mucambo. 7. Pacujá .... 8. Poranga 9 São Benedito
10 Tianguá . 11 Ubajara ..... 12 Vkosa do Ceará
XI -Zona de Pereira
1 Iracema .. 2. Pereira
XII - Zona do Cariri
1. Abaiara 2. Barbalha. 3 Barro ..... 4. Brejo Santo 5 Caririaçu . ti Crato .. 7. Granjeiro 8. Jardim. 9 Jati.... . .
10. Juàzeiro do Norte 11. Mauriti 12. Milagres ... 13. Missão Velha. 14. Penaforte . 15 Porteiras . . . .
TOTAL GERAL
63 157 23 7
12 8
22
82
20 54
757
25 5
50 l!l 7
11 435
8 108 22 16 51
207
26 8
44 !)
4 2
15 72 12 10
15
10 5
688
1 20
70 20
284 (i
21 8
Hi3 13 10 a2 '
~~
Total
63 157 23 7
12 8
22
82
20 54
757
25 5
50 19 7
11 435
8 108 22 16 51
207
26 8
44 9 4
15 72 12 10
15
10
668
I 20
70 20
284 (i
u 8
Hi3 13 10 az 7
13
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
11pick--up"
5 31
35
11 4
14
26
5 2
11
197
32
7U
14 5
35 6 2 s 4 5
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cami-nhão
46 118
20 6
12 7
14
74
15 52
720
25 5
39 15 7
11 427
8 94 22 16 51
174
21 6
31 9 4 2
12 69 8 7
13
451
1 12
36 20
1!!7
Cami-nhão
bascu-Jante
Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta
mecâ- para
nico) carga Total
CEARÁ (continua)
8 7 3
2
2 3
16
3 121
7 ü
:!4 o 8 - I
-tanque
Para com .. bus-tiveis
8 7 2
16
Para outros li qui-dos
Auto--so- Outros corro
57
i REBOQUE
Gás li que-
Para Para feito Para (GLP) Total com- outros outras
bus- li qui- cargas tiveis dos
58
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
RESUMO
I- Litoral li- Sertão Central
111 - Sertão Centro-Norte
IV- Sertão do Sudoeste ..
V -· Sertão do Baixo Jaguaribe ..
VI - Sertão do Médio Jaguaribe
VII · Sertão do Salgado e Alto Jaguaribe
VIII- Araripe. IX- Baturité X-lbiapaba
XI-· Pereira . XII- Cariri
ESTADO.
1- Zona Salineira (Litoràl e Salinas)
1. Acu . 2. Alto do Rodrigues 3. Areia Branca .. 4. Garnaubais. . . . . 5. Galinhos .. 6. Grossos ..... 7. Guamaré .. 8. João Câmara .. 9. Macau ..........
1 O. l'aràzinho 11. Pedra Grande 12. Pendências ... 13. São Bento do
Norte ....
li - Zona do Litoral
1. Arês 2. Baía Formosa . a. Bom Jesus . 4. Canguaretama 5. Ceará-Mirim .... 6. Extremo?J .. 7. Goianinha..... . 8. J anuário Cicco . U, Lagoa Salgada
10. Macaíba .. 11. Maxaranguape 12. Monte Alegre. . 13 NATAL. 14. Nísia Floresta. 15. Parnamirim ... 16. Presidente Jusce
lino .. 17. Pureza ..... 18. São Goncalo do
Amarante ..... 19 São José do Mi
pibu (1) ........ 20. Senador Elói de
Sot,za ....... .. . 21. Senador Georgino
Avelino .... 22. 'ribau do Hul .. ~m. •rouros .. :J4. Várzea . ...... 25. V era Cru• 26. Vila Flor ...
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL Camio-
Total neta Cami-"pick- nhão -up"
8 326 8 319 2 151 6 024 440 440 73 363
636 636 63 544
301 300 47 229
560 560 11 540
69 69 61
381 381 57 300 82 82 G 74
757 757 35 720 ~7 ~7 ~ 1~ 15 15 1 13
668 668 197 451
12 442 12 434 2 677 9 493
179
87
10
57
179
87
7 3
10
57
25
10
10
144
71
10
44
5 306 5 304 2 440 2 789
2 3
23 252
13 8
12 10 7
4 859
101
2 3
23 252 40
13 3 8
12 10 5
4 850 2 388
101
2
2 3
23 201
10 8
n 8 4
2 415
91
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cami-Carro-
Moto-r.-tanque
nhão bascu-lante
53
4
4
65
-motor (cavalo Furgiio neta rnecâ- para nico) carga Total
CEARÁ (conclusão)
2
4
16
2
18
12
14
39 4
15
2
18 2 2 7 1
16
119
RIO GRANDE DO NORTE
8
20 4 19
1 18
2
30
4
21
Para com-bus-tíveis
31 3
17 2 2 7 1
16
96
18
1G
Para outros líqui-dos
8 1
13
23
12
Auto-~ corro -so-~ Outros
22
14
2
23 21
REBOQUE
Gás li!(Ue-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus- lí!(ul- cargas tiveis dos
2
2
2
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
111 - Zona do Agreste
1. Barcelona ...... . 2. Barreto ........ . 3. Brejinho ...... .. 4. Campo Redondo 5, Coronel Ezequiel G. Iclmo Marinho .. 7. Jaçanã ......... . 8 .. Tapi ........... . il. J,agoa D'Anta .. .
1 O. Lagoa de Pedras 11 . Lagoa dos Velhos l~. IJajcs Pintadas .. 13. Montanhas ...... H. MontcdOilGamc-
lciras .......... . 1!;. Nova Cruz ..... . lü. Pas•a c Fica .. .. 17. P ... sagem .. "". 1~. Pedro Velho ... . 19. Poço Branco .. .. 20. Riachuclo ... : .. . 21. Ruy Barbosa .. . 22. Santa Cruz .... . 23, Santo Antônio .. 24. São Bento do
Trairi ...... .... . 25. São José do Cam-
pestre ......... . 20. Hão Paulo do Po-
tcngi .......... , 27. São Pedro ..... . 28. Hão Tomé ..... . 20. Serra de São
Bento ......... . 30. Sítio Nôvo ..... . 31. Taipu ......... . 32. Tangará ...... ..
I V- Zona Centro Norte
1. Afonso Bezerra. 2. Angicos ......... 3. Caiçaras do Rio
do Vento ..... .. 4. Ipanguaçu .... . 5. J andaíra ...... .. 6. Jardim de Angicos 7. J.~ajes .......... . 8. Pedra Preta ... .. il. Pedro Avelino .. .
10. Santana do Matos 11. São Rafael ......
V - Zona do Serídó ..
1. Acari ......... .. 2. Caicó .......... . 3. Carnaúba dos
Dantas ....... .. 4. Cêrro Corá .... . 5. Cruzeta ....... .. 6. Currais Novos .. 7. J<i<iU~d?r ...... .. 8. l•loran1a ...... .. U. Jardim de Pira-
nhas ........... . 10. Jardim do Seridó 11. Jucnrutu ....... . 12. Lagoa Nova ... . 13. Ouro Branco .. .. 14. Parelha. ....... . 15. Santana ....... . l G. Hão Fernando .. . 17. São Juão do Sa-
Lugi ........... .
TOTAL GERAL
266
2 17 6
4 3 6 5
1 47
G 1 2-
3 64 22
11
11
2!l
78
6 30
9
18 4
662
28 297
10 15 7
!l5 5
18
10 27 22 10 13 41
11
Total
266
2 17 6
2 G
1 47
6 1 2
3 64 22
11
11
29
78
5 G
6 30
9
18 4
656
28 291
10 15 7
95 5
18
lO 27 22 10 13 41
11
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
''pick .. -up''
47
13
22
160
104
5 8 1 2 5 I
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhijo-Carro- -tanque
Cami- -motor Moto-Cami- nhão (cavalo Furgi'o neta Para Para nhão bascu- mecâ- para com- outros I ante níco) carga Total bus- li qui-
líveís dos
RIO GRANDlc DO NORTE (continua)
212
17 4
1 32
6 1 2
3 40 22
11
22
68
5 6
G 23 8
16 4
437
26 150
10 8 6
76 5
11
5 18 20 8 8
40
4
22
14 3
6
3
15
2 6
5
10
Auto-.. so- Outros
corro
5
14
12
59
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com .. outros outros bus- li qui· cargas
tiveís dos
6
60
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARAlCARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gãs FEDERAÇÃO, TOTAL Carro -tanque li que-
Para Para ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- motor Moto- Auto- feito Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick .. nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas
-up" !ante nico) carga Total bus- li qui- tlvels dos
liveis dos
mo GRANDE DO !>i O RTE (conclusão)
V- Zona do Seridó (conclusão)
18 São José do Se-ridó .. 2
19 São Vicente. 14 14 20 Serra Negra do
Norte 21 21 21 21 Timbaúba dos
Batistas
VI -Zona da Chapada do Apodi 330 330 82 244
1. Apodi. 23 23 21 2 Augusto Severo 14 14 13 3. Caraúbas .... 31 31 28 4 Governador Dix-
-Sept Rosado 2 5 Itaú 7 7 li. Janduis.". il il 9 7. Mossoró 236 n6 78 157 8 Paraú 9. Severiano Melo 5 5
10. Upanema 3 2
VIl - Zona Serrana 102 102 15 84
1. Água Nova 2 Alexandrina 3. Almino Afonso 4. Antônio Martins 5. CoroneiJoãoPes-
soa 6 Doutor Heveriauo 7. Encanto 8 Francisco Dantas 9. João Dias
10 José da Penha lU 10 10 11 Junco 12. Lucrécia 13 Luís Gomes .. 3 3 2 14 Marcelino Vieira 5 5 5 15 Martins 8 8 4 16 Mineiro 17 ólho d'Águ~ do
Borges 18 Paraná 19 Patu . 17 17 17 20 Pau dos F\rros 24 24 14 21 Pilfles .. 22. Portalegre 5 23 Riacho da Cruz 1 24. Riacho de San-
tana ..... 25. ROOolfo Fernandes 26. Salamandra 27 São Miguel 28 Tabuleiro Grande 29. Tenente Ananias 30. Umarizal. lU 31. Várzea da Caa-
lU 10
tinga. 32 Viçosa
RESUMO
1-Sallneira (Lito-ral e Salinas) 179 179 25 144 8 2 1 1
li-Litoral 5 306 5 304 2 440 2 789 20 4 19 30 18 12 2 I li-Agreste 266 266 47 212 2 IV- Centro Norte 78 78 5 68 4 1 1 V -Seridó. 662 656 160 437 22 3 15 10 14 6 6
VI - Chapada do Apo-di 330 330 82 244
VIl- Serrana 102 102 15 84 2
ESTADO 6 923 6 915 2 774 3 978 58 22 52 27 25 19 8
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO·
~t~lgMo~
I -- Zona do Litoral e Mata
1 Alhandra .. 2. Baía da Traição 3 Bayeux .... ·I Caaporã .
Cabedelo ô Conde. . ..
Cruz do Espírito Santo
8 ltapororoca. O Jacaraú
lO JOÃO PEflf'OA 11 Lucena . 12. Mamanguape .. 13. Mataraca .. 14. Pedras de Fo~o. 15 Pitimbu. 16 Rio 'l'into 17 Santa Rita
11 - Zona do Agreste e Caatinga Litorânea
l. Alagoa Grande 2 Alagoinha .. 3 Araçagi 4 Aroeiras 5 Belém
Caiçara 7 Cuitegi. 8 Duas Estradas 9 Guarabira •.•
10 Gurinhém 1 t Ingá . , . 12 Itabaiana 13 Itatuba ... 14 Juarez Távora. ].'; Juripiranga 16 J,agoa de Dentro 17 Mari 18 Mogeiro 19. Mulungn. 20 Natuba ... 21. Pilar . . 22. Pilõezinhos .... 23 Pirpirituba 24 ~~l?ado de São
l<ehx ... 25. São Miguel de
~ai~u 26. 8ape . . 27 Serra da Raiz 28 Serra Redonda 29 Umbuzeiro
111- Zona do Seridõ
1 ,Junco do Seridú 2 Santa Luzia . a Sáo José do Sa
bugi. .. . 4 São Mamedr .1 Várr.ea
IV - Zona do Brejo
1 Alagoa Nova 2. Arara .. . 3 Areia .. . 4 Areia! . 5. Bananeiras G Borborema 7 Dona Inês 8 Esperança
TOTAL GERAL
987
JG
11 i H ~
15 7
lO
755
50 6
22 6
15 líO
552
72 22 8
16 25 15 11\ 10 88 5
10 61 6 4 :l 4
2H 3
l\1 7 :! 4
20
1 ~Kl
3 5 •\
62
12 l•l
13 1\1
•l
320
16 41 30 12 li 3 7
104
Total
987
16
11 7 !I H
15 7
10
755
50 li
22 (i
15 50
552
72 22 8
16 25 15 \0 10 88
5 10 lil li 4 ;j
4 2\1 3
1\l
3 4
20
/i
1 90 3 5 4
62
12 14
13 1\)
4
320
16 41 30 12 6 :l 7
104
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta Cami-
HpicJ<.. nhão -up"
44
4 2
5
IR
40
17
3 2
I 2 1 :l
3 2
64
3
28
904
1G
' 5 5
15 .s I\
720
42 6
17 6
15 32
505
55 22 5
14 25 14 R !)
X3 5
10 .o;s 4 a 3 4
2!1 3
111 (i
3 1
18
5
1 88 2 5 3
59
12 H
13 ]li ·I
255
13 41 24 11
()
3 7
75
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão- Gás . Carro- • tan quo lique-
Caf!!•· -motor Moto- Auto- feito nhao (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros ( G L P)
bascu- mecâ- para com- outros corro lante nlco) carga Total bus- líqul-
--- -~ -----------------~~~eis _<J~s •. L ----· ·-·--PARAÍBA
30 29 9
26
6 6 11
2
2
Total
61
REBOQUE
Para Para Para ';:'~: o~tr?s outras tiveis ~~'!:'~- cargas
62
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
tV-Zona do Brejo (conclusão)
9. Montadas .. 10. Pilões .... , 11. Remígio ..... . 12. São Sebastião de
Lagoa de Roca 13. Serraria ........ . 14. Solânea ... ..
V- Zona da Borborema Oriental
1. Ararunn. 2. Barra de Santa
Hosa.. . .. .. . 3. Cacimba de Den-
tro...... .. . 4. Campina Grande 5. Cuité ..... !i. F'agundes. 7. Lagoa Sêca.. . S. Nova Floresta , 9. Pocinhos .. . .
1 O. Puxinan1í.. .. . 11. Queimadas .. 12. Tacima ... ...
VI - Zona da Borborema Central
1. Assunção. . .. 2. Barra de São
Miguel.. 3. Boqueirão ..... 4. Cabaceiras .. 5. Camalaú. 6. Congo...... .. 7. Cubati .... 8. Frei Martinho 9. Gurjão ......
10. Juàzeirinho .. , 11. Livramento. 12. Monteiro ...... 13. Nova Palmeira .. 14. Olivedos ...... 15. Ouro Velho. . .. 16. Pedra Lavrada .. 17. Picuí .. . 18. Prata .... .. 19. São João do Ca-
riri ............ . 20. São João do Tigre 21. São José dos Cor-
deiros .......... . 22. São Sebastião do
Umbuzeiro .. , , . 23. Seridó ...... 24. Serra Branca ... 25. Soledade.. .. .. . 26. Sumé ....... . 27. Taperoi• ...... ..
VIl - Zona úo Sertão Alto .........
1. Água Branca .... 2. Destêrro .. . 3. Juru ... ~ ...... .. 4. Mãe d'Agua .. .. 5. Manaíra ...... .. ü, Princesa Isabel.. 7. Tavares ........ . 8. Teixeira ....... ..
TOTAL GERAL
-
1 30
(j
4 18 42
2 11)6
23
32
16 1 873
50 ,, 41 22 2
2ü 17
395
4 20 4 1 4
11 4
11 23 4
119
6 5 8
74 14
11 1
28 8
15 Hi
93
4 15 2 4 2
11 4
51
Total
1 30
<1 18 42
2 092
23
32
16 1 86U
50 ,, 31 22 2
26 17
395
4 20 4 1 4
11 4
11 23 4
119
6 5 8
74 14
11 1
28 8
15 1G
93
4 15 2 4 2
11 4
51
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"pick· -up"
19 3
597
561 12
10 4
76
28
3 31
2
4
Cami-nhão
1 11 3
4 15 41
1 463
2:l
24
!G 1 277
37 4
21 18 2
24 17
317
3 20 4 1 4 8 4 9
23 4
89
6 5 5
43 14
24 8
15 15
93
4 15 2 4 2
11 4
51
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cami-nhão
bascu-!ante
4
Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta mecã .. para nico) carga Total
PARAÍBA (continua)
6
19
18 1
2
-tanque
Para Para com- outros bus- líqui-tíveis dos
18
18
Auto--so- Outros
corro
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com· outros outras bus- líqui- cargas tíveis dos
I
14 14
4
10 10
-u~~gi~~~Ãg,A ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
VIII - Zona do Sertão do Piranhas (conclusão)
1. Aguiar •...... 2 Belém do Brejo
do Cruz .•.. 3. Bom Sucesso ... 4. Boqueirão dos Co·
chos ........... . 5. Brejo do Cruz .. . o. Cacimba de Areia 7 Catingueira ..... 8. Catolé dn Rocha \1. Condado , .....
1 O. Coremas . ll. Destêrro de Malta 12. Emas ... ... . la .. Tericô .. . . .. . 14. Lagoa. .. 15. Lastro ... . JG. Malta ...... .. 17. N azarêzinho .. .. 18. Nôova Olinda .. . 19. lho d'Água .. 20. Passagem .. 21. Patos .... . . 22, Paulista ....... .. 23. Piancó ..... . 24. Pombal ..... .. 25 Quixabas. 20. Riacho dos C a·
valos ....... . 27. Salgadinho .... .. 28. Santa Cruz .. 29. Santana dos Gar-
rotes ......•.. 30. Santa Terezinha 31. São Bento. . .. 32. São José da La
goa Tapada ... 33. São José do Bon-
fim ....... 34. São José de Es
pinharas .•..•. 35. Sousa ........
I X- Zona do Sertão do Oeste ....
1. Antenor Navarro 2. Boa Ventura .. . 3. Bom Jesus .... .. 4. Bonito de Santa
Fé...... ., 5. Cachoeira dos In-
dias.. .. .... 6. Cajàzeiras 7. Carrapateira . 8 Conceição ..... . U. Curral Velho ..
10. Diamante ... 11. Ibiara .... 12. I taporanga .... 13. Monte Rorebe . 14. Pedra Branca ... 15. Santa Helena .. JG. Santana de Man-
g.~eira .. : .. . "' . 17 Sao .Tos" de Cai-
ana ......... . . IR. São .Tosll de Pi-
ranhas ........ 19. Setra Grande ... 20. Triunfo. .. . 21. Uiraúna .......
TOTAL GERAL
622
2 !O
1 6-l 20 2:1
g 8 5 il
11
R li I
15
41)
16
G 167
390
24 7
7 161
2 18
3 4
2G •1
2 10
!Oil
Total
622
2 10
1 64 20 n
il 11
R 171 15
46
3 I 2
lô
G 167
390
24 7
4
7 161
2 18
3 4
21\ 4
5 2
10 106
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"pick--up"
91
(\
:l 2
3 3 2 I 1
11
32
41
2
2 25
8
Cami-nhão
523
1 55 14 20 3
5 3 8
lO
8 J7.J
33
12
G 131
346
22 7
5 133
2 18
3 4
2G 4
5 1
10 98
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cami-Carro- -tanque -motor Moto- Auto-
nhão (cavalo Furgão neta Para Para ·SO- Outros bascu- mecâ- para com- outros corro !ante nico) carga Total bus- líquí-
tíveis dos
PARAÍBA (continua)
2
2
2
3
63
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLP1 Total com- outros outras bus- líqui- cargas
tíveis dos
-------
64
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES _DA
Moto-'
Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cam!- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas -up" !ante nico) carga Total bus- li qui- tiveis dos
~~-L trvels dos -------- -------- ----------~
PARAÍBA (conclusão)
RESUMO
I - Litoral e Mata 987 987 44 904 30 29 11 - Agreste e Caa-
tinga Litorá-nea 552 552 40 505
111 - Seridó 62 62 3 59 IV-Brejo 320 320 64 255 V - Borborema Ori~
ental 2 106 2 092 597 1 463 4 6 19 18 14 14 VI -- Borborema Cen-
trai 395 395 76 317 Vil --Sertão Alto 93 93 93
VIII-Sertão do Pi-ranhas 622 622 91 523
IX- Sertão do Oeste 390 390 41 346 2
ESTADO 5 527 5 513 956 4 465 65 62 12 14 14
PERNAMBUCO
I - Zona do Litoral e Mata 8 806 8 687 3.002 5 473 44 26 119 90 29 4 119 2 74 43
1. Água Prêta 75 75 75 2. Alianca. 185 185 11 171 3. Amaraji 4. Barra de Guabi~
28 28 1 27
raba .. 13 13 1 12 5. Barreiros .. 124 124 26 88 8 6. Belém de Maria 19 19 7 12 7. Bonito 35 35 7 28 8. Cabo 160 160 21 121 16 12 4 9. Carpina . 179 179 31 138 4 1 3
10. Catende 154 154 28 126 11. Condado . 33 33 12 21 12. Cortês . 8 8 8 13. Bscada. 138 138 15 123 14. Gameleira 46 46 45 15. Goiana 318 306 84 205 12 12 12 16. lgarassu 129 129 124 3 17. lpojuca. 160 160 !53 6 18. Itamaracá . 10 10 10 19 Jaboatão . 659 658 233 422 20. Joaquim Nabuco 32 32 1 31 21. Macaparana ..... 18 18 2 16 22 Maraial 30 30 1 29 23 Moreno .. :: 51 50 49 1 24. N azaré da Mata 196 194 63 129 2 2 2 25. Olinda 503 503 110 370 10 11 11 26. Palmares .. 228 228 228 27. Paudalho .. 116 116 23 91 2 2 28. Paulista . 629 605 115 458 12 14 13 24 24 29 Quipapá. 19 19 2 17 30. RBCIFE 3 498 3 426 2 091 1 275 10 6 43 43 72 72 31. lUbeirão 110 107 13 93 1 1 3 3 32. Rio Form~so . : . 26 26 1 25 33. São José da Coroa
Grande 34. São Lourenço da
12 12
Mata ........ 150 147 8 125 3 3 35. São Vicente Fer-
rer .. .. 12 12 11 3G. Sirinhaém . ... : 35 35 35 37. També ....... 118 118 13 104 38 Timbaúba ... : 178 178 64 114 39. Vicência. 92 92 6 86 40 Vitória de Santo
Antão. 280 279 5 271 3
11 - Zona do Agreste . 2 262 2 251 247 1 962 5 3 32 21 11 11 11
1. Agrestina 2 2 2 2 Alagoinha ..... 8 8 8 3 Altinho 41 41 39
65
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FE.DERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so .. Outros (GLPJ Total com- outros outras MUNICÍPIOS upick .. nhão bascu- mecâ- para com .. outros corro bull- li qui- cargas
-up" lante nico) carga Total bus- li qui- tíveis dos
tiveis dos
PERNAMBUCO <continua)
11 - Zona do Agreste (conclusão)
4. Angelim ........ 3 3 3 5. Belo Jardim .... 138 138 32 106 6. Bezerros ........ 143 143 6 135 2 7. Bom Conselho .. 109 109 30 77 2 8. Bom Jardim .... 6 6 6 9. Brejão .......... 11 11 11
10. Brejo da Madre de Deus ........ 25 25 25
11. Cachoeirinha .... 20 20 20 12. Camocim de São
Félix ........... 14 14 13 13. Canhotinho ..... 34 24 24 10 10 14. Caruaru ........ 500 499 82 406 3 8 5 1 I 15. Correntes ....... 17 17 17 16. Cupira .......... 20 20 20 17. Garanhuns ...... 80 80 11 63 18. GlóriadoGoitá .. 132 132 20 112 19. Gravatá ........ 124 124 1 122 20. Jataúba ......... 14 14 14 21. João Alfredo .... 14 14 14 22. Jupi. ........... 7 7 7 23. Jurema ......... 5 5 5 24. Lagoa do Ouro .. 9 9 9 25. Lagoa dos Gatos 7 7 3 26. Lajedo .......... 39 39 37 27. Limoeiro ........ 82 82 82 28. Orobó .......... 9 9 9 29. Palmeirina ...... 1 1 1 30. Panelas ...... , .. 2 2 2 31. Pesqueira ....... 247 247 4 233 lO 8 32. Poção .......... 2 2 I 1 33. Riacho das Almas 57 57 3 54 34. Sanharó ........ 10 10 5 5 35. Santa Cruz do
Capibaribe ...... 106 106 96 36. São Bento do
Una ............ 42 42 41 1 37. São Caitano .... 50 50 25 22 2 38. São João ....... 4 4 4 39. São Joaquim do
!\ 'nte ...... 5 5 5 40. Surubim ........ 73 73 70 41. Taquaritinga do
Norte ........... 27 27 18 2 42. Toritama ....... 17 17 16 43. Vertentes ....... 6 6 5
111-Zona do Sertão de Moxotõ ..... 101 101 8 93
I. Águas Belas .... 23 23 23 2. Buíque ......... 35 35 35 3. Inajá ........... 6 6 6 4. Itaíba .......... 14 14 14 5. Pedra ........... 6 6 2 4 6. Venturosa ....... 17 17 6 11
IV- Zona do Triunfo 17 17 4 13
I. Triunfo ......... 17 17 13
V-Zona do Sertão Alto Pajeú ...... 336 336 325 2 2
1. Afogados da In-g:1zeira .......... 35 35 35
2. Carnaíba ........ 8 8 2 6 3. Flôres .......... 16 16 2 14 4. ltapetim ........ 27 27 1 26 5. São José do Egito 68 68 66 6. Serra Talhada .. 146 146 142 7. Tabira .......... 18 18 18 8. Tuparetama ..... 18 18 18
66
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZON"S FIS!O-GR FICAS E MUNJCiPIOS
VI - Zona do Sertão do Alto Moxotõ
1. Arooverde ...... . 2. Betânia ...... . 3 Custódia ..... . 4. Sertânia ...... .
VIl -Zona do Araripe
1. Araripina ...... . 2 Bodocó ...... . 3. Exu ....... .. 4. lpubi ........ .. 5. Ouricuri 6. Serrita .........
VIII -Zona do Sertão Central. .....
1. Mirandiba .. . 2. Parnamirim .. .. 3. Salgueiro ...... . 4. São José do Bel-
monte ........ . 5. Terra Nova ... . 6. Verdejante .... .
IX- Zona do Sertão do São Francisco
1. Belém de São Francisco ..... .
2. Cabrobó ..... .. 3. Floresta ........ . 4 Petrolândia .... . 5 Petrolina ...... . 6. Santa Maria da
Boa Vista ..... . 7. Tacaratu ....... .
RESUMO
I - Litoral e Mata 11- Agreste
111 - Sertão de Mo-xotó ..
IV- Triunfo . . V- Sertão do Alto
Palcú .. VI- Sertão do Alto
Moxotó VIl -· Araripe
VIII - Sertão Central IX- Sertão do São
Francisco ....
ESTADO .....
1- Zona do Litoral .
1. Barra de Santo Antônio ......
2. Barra de São Mi-guel
3 Bôca da Mata 4. Campo Alegre .. 5. Coqueiro Sêoo . 6. Coruripe 7 Feliz Deserto .• 8 Flexeiras .. . . . . 9. J aparatinga ....
10. Joaquim, Gomes 11 MACEIO . 12. Maragogi ......
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
TOTAL GERAL
401
244 14 73 70
213
74 21 25 29 39 25
169
8 15
101
21 20 4
419
42 50 72 51
178
8 18
8 806 2 262
101 17
336
401 213 169
419
Total
401
244 14 73 70
213
74 21 25 29 39 25
169
8 15
101
21 20 4
418
42 50 72 50
178
8 18
I
Camlo-neta
"pick--up"
13
9 4
31
15 1 4
10
22
21
45
18 2
16 5
1 3
8 687 3 002 2 251 247
101 8 17 4
336 9
401 13 213 31 169 22
418 45
Caml-nhão
366
228 14 64 60
175
54 20 21 17 39 24
146
8 15 79
20 20 4
358
24 47 72 28
165
7 15
5 473 1 962
93 13
325
366 175 146
358
12.724 12.593 3.381 8.911
1.100 1 100
19
2 32 2
16
21
718 16
19
2 32 2
16
21
718 16
11 1.070
18
2 32
2
15
17
715 14
VEiCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro- -tanque
Cami- -motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- mecâ para com- outros !ante nlco) carga Total bus- li qui-
tiveis dos
PERNAMBUCO (conclusão)
2
4
44 5
2
4
55
2
2
26
2
28
9 1
10
ALAGOAS
2
2
2 3
2
18
14
4
5
5
9
2 6
119 32
2
18 5 1
9
16
14
2
5
5
8
2 6
90 21
2
16 5 1
8
186 143
13
4
2 2
2
2
29 11
43
4
Auto--so-corro
2
2
4 1
2
7
Outros
8
8
Gás li que-feito
(GLP) Total
119 11
131
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-tiveis dos
2 74
2 74
Para outras cargas
43 11
55
67
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL C~ro-1 -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto Auto- feito P~a Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão
\:~t"l Furgão neta Para Para .. so- Outros (GLP) Total com- outros outras
MUNICÍPIOS Hpick- nhão bascu- para com .. outros corro bus- li qui- cargas -up" Jante nico) carga Total bus- li qui- tíveis dos
tíveis dos
ALAGOAS (contim1a)
1- Zona do Litoral (conclusão) ..
13. Marechal Deu-doro ............ 4 3
14. Matriz de Cama-ragibe ......•••. 4 4 3
15. Messias ...•..... 11 11 10 16. Passo de Cama-
ragibe .......•.. 5 5 4 17. Piaçabucu .••••.• 12 12 10 18. Pilar ........... 20 20 20 19. Pôrto de Pedras 4 4 2 20. Rio Largo ...... 56 56 49 4 21. Santa Luzia do
Norte ........... 22. São Luís do Qui·
tunde ........... 25 25 24 23. São Miguel dos
Campos ......... 133 133 130 24. São Miguel dos
Milagres .•...... 25. Satuba ....•....
11- Zona da Mata ••. 648 648 38 587 4 16
1. Atalaia ......... 158 158 23 135 2. Branquinha ..... 30 30 1 25 3. Cajueiro ........ 51 51 2 48 4. Capela ....•..... 68 68 1 66 5. Chã Prêta ...... 6. Colônia Leopol-
dina ......•....• 7. lbateguara ...•.. 3 8. Jacuípe ......... 9. Jundiá ..........
10. Murici. ......... 76 76 63 12 11. Nôvo Lino ...... 1 1 1 12. Paulo Jacinto ... 2 2 2 13. Pindoba ......... 2 2 2 14. Pôr to Calvo .... 32 32 29 15. Quebrangulo .... 3 3 2 16. Santana do Mun-
daú ............ 13 13 12 17. São José da Laje 24 24 22 18. União dos Pai-
mares ..•....•... 141 141 4 134 19. Vicosa .......... 43 43 43
111- Zona do Baixo São Francisco .. 114 114 32 82
1. Igreja Nova ...•• 7 7 7 -:-2. Penedo ......... 102 102 32 70 3. Pôr to Real do Co-
l€gio ..........•. -4. São Sebastião .•• 5 5
IV- Zona do Sertão do São Francisco 26 26 26
1. Batalha ........• 5 5 2. Belo Monte ...•• 3. Campo Grande .. 4. Feira Grande ... 5. Girau do Ponciano 6. Jacaré dos H o-
mens ........... 7. J aramataia ...... 8. Monte~ropolis ... 9. ôlho d'Água do
Casado ......... 10. ôlho d'Água
Grande .•....••. 11. Palestina ........ 2 2 2 12. Pão de Acúcar ... 8 8 8 13. Piraohas .••••.•. 2 2 2
68
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISJO. GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IV Zona do Sertão do São Francisco (conclusão)
14 São Brás ..... . 15 São José da Ta·
TOTAL GERAL
Total
pera............ 2 16. Traipu ..........
V- Zona Sertaneja .
1. Anadia ....... . 2 Arapiraca ...... . 3. Belém.. . . .. 4 Cacimbinhas .. 5 Carneiros .. 6 Coité do Noia .. 7 Dois Riachos 8 Cralbas ....... . 9 !gaci ...... .
10 Junqueiro .. . 11 Lagoa da Canoa -12 Limoeiro de A-
oaúia . . ..... 13 Major Isidoro ... 14 Maravilha ..... 15 Marimbondo ..•. 16 Mar Vermelho. 17 Miuador do Ne-
grão .... . .. 18 ôlho d' • gua das
Flôres ...... .. 19 Olivença ....... . 20 Ouro Branoo . 21 Palmeira dos Ín-
dios .... 22. Poço das Trin·
cheiras. . ..... 23 Santana do lpa-
nema ......... . 24 São Marcos ... . 25 Tanque d'Arca .. 26. Taquarana .....
VI - Zona Serrana
1. Água Branca .. .. 2 Canapi ... . 3 Delmiro Gouveia 4. lnhapí. 5. Mata Grande.
RESUMO
I- Litoral 11 -Mata.. .
111 - Baixo São Francisco
IV - Sertão do São Francisco
V - Sertaneja V I -- Serrana
ESTADO ......
I - Zona do Litoral
1 ARAC4.JU .... 2 Arauá ... 3 Barra dos Co·
queiros. . . . . 4. Brejo Grande .. 5 Buquim ....... 6. Cristinápolis.. . • 7 Estância .... 8. Ilha das Flôres.
809
4 450
3 7 1
2 7 8 9 2
14 6 7
169
10
76 1 4 2
67
8 10 25 5
19
809
4 450
3 7 1
9 6 2
2 7 8 9 2
14 6 7
169
10
76 1 4 2
67
8 10 25 5
19
1 100 1 100 648 648
114 114
26 26 809 809 67 67
2.764 2.764
1 943 1 942
1 701 1 700 2 2
9 9
19 19 2 2
100 100 2 2
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta
"plck· -up"
202
164 2 1
6 2
9
2 3 1
6
3
21
6
3 12
Caml• nhão
601
4 282
1 6 1
2 7 6 6 1
14 6 6
161
7
76 1 3 2
46
8 4
25 2 7
11 1 070 38 587
32 82
26 202 601 21 46
304 2.412
581 1 315
548 1 113 2
3 2
19 2
88 1
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão·
Caml-nhão
bascu-I ante
2 4
6
Carro-. motor Moto-(cavalo Furgão neta mecâ- para nlco) carga Total
ALAGOAS (oonclusão)
2
2
16
2
18
SERGIPE
11
10
4
4
4
2
13 3
4
20
24
22
-tanque
Para com-bus-tivels
4
2
2
9 2
4
15
13
12
Para outros li qui-dos
4 1
5
11
10
Auto--so- Outros corro
3
3
3
4
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus· li qui· cargas tiveis dos
69
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA ' Camln hão- Gãs FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-
Para ZONAS FISIO· GERAL Camlo- Caml- -motor Moto- Auto- feito Pa•a Para GR,ÃFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo F urgi' o neta Para Para -so- Outros (GLP1 Total con• outros outras MUNICÍPIOS "plck- nhão bascu- mecâ- pa'ra com- outros corro bua- 'I qui- cargas
-up" !ante nlco) carga Total bua- llqul- tlvels dos
tivels doa
SERGIPE (continua)
1- Zona do Utoral (conclusão)
9. Indisroba ....... 4 4 2 2 10. Itaporanga d'A-
juda ..........•. 7 7 3 4 11. Japaratuba ...... 3 3 3 12. Japoatã ......... 5 5 5 13. N osaa Senhora do
Sooorro ......... 31 31 31 14. Pacatuba ....... 15. Pedrinhas ....... 4 4 4 16. Salgado ......... 15 15 13 17. Santa Luzia do
Itanhy ......... 4 18. Santo Amaro das
Brotas .......... 6 6 2 4 19. São Cristóvão ... 18 18 5 13 20. Umbaúba ....... 8 8 3 5
11 - Zona Central.. .. 513 511 15 473 4 6 6 12 2 2
1. Capela .......... 11 11 11 2. Carmópolis ...... 11 11 11 3. Divina Paatôra .. 4 4 4 4. Itabaiana ....... 379 378 11 358 4 4 4 5. Laranjeiras ...... 29 29 2 25 1 6. Malhada dos Bois 7. Malhador ....... 8 8 8 8. Maruim ......... 8 8 8 9. Moita Bonita ... 19 19 18
10. Muribeca ....... 12 11 4 11. Riachuelo ....... 6 6 6 12. Rosário do Catete 4 4 4 13. Santa Rosa de
Lima ........... 16 16 10 5 14. Siriri.. ......... 6 6 6
111- Zona do Baixo São Francisco .• 71 71 14 52 2 3 3
1. Amparo de São Francisco .......
2. Cedro de São João 3. Neópolis ........ 20 20 2 16 2 4. Propriá ......... 49 49 12 34 3 3 5. São Francisco ... 1 1 1
IV-Zona do Sertão do São Francisco 18 18 17
1. Aquidabã ....... 9 9 9 2. Canhoba ........ 3. Canindé de São
Francisco ....... 4. Gararu ......... 1 1 5. Gracho Cardoso. 4 4 6. ltabi ........... 2 2 7. NossaSenhorade
Lourdes ......... 8. Pôço Redondo .. 9. Pôrto da Fôlha 2
V - Zona do Oeste ... 272 272 64 205 2
1. Campo do Brito 26 26 3 23 2. Carira .......... 7 7 7 3. Cumbe ........• 5 5 5 4. Frei Paulo ...... 26 26 9 16 5. Itabaianinha ..•. 36 36 2 34 6. Lagarto ......... 49 49 26 22 7. Macambira ...... 6 6 4 2 o. Monte Alegre de
Sergipe ......... 4 4 9. N oasa Senhora da
Glória .......... 6 10. NoasaSenhoradas
Dore9 ........... 24 24 3 20 11. Pinhão .......... 8 8 2 6 12. Poço Verde ..... 7 7 1 6
70
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
V- Zona do Oeste (conclusão)
13 Riachão do D an-tas . ..
14 Ribeirópolis .. 15 Simão Dias .. 16 Tobias Barreto 17. Tomar do Geru
RESUMO
1- Litoral .. 11 -Central . .
111 - Baixo São Francisco.
IV- Sertão do São Francisco
V- Oeste
ESTADO
1- Zona do Litoral Norte .....
1 Acajutiba 2 Alagoinhas 3. Aporá ... 4 Aramari . . . 5 Cardeal da Silva 6 Conde .. 7 Entre Rios 8 Esplanada.. .. . 9 lnhambupe .... .
10 ,J andaíra ... .. 11 Rio Real.. . . 12. Sátiro Dias
11 - Zona do Recôn· cavo
1 Amélia Rodrigues 2 Antônio Cardoso 3 Aratuípe 4 Cachoeíra. 5 Camaçari. 6 Candeias .. 7 Catu ..... 8 Conceição da Fei·
ra . .... Conceição do Almeida... .
10. Conceição do Ja-cuípe. . .
11 Cruz das Almas 12. Dom Macedo Cos
ta 13 Governador Man-
gabeira 14 Itanagra 15 I taparica 16 J agmxipe . 17 Lauro de Freitas 18 Maragogipe . . 19 Mata de São João 20 Muniz Ferreíra 21 Muritiba ..... .. 22 Nazaré .... . 23 Pojuca ..... . 24 Salinas da Mar·
garida ......... 25 SALVADOR 26. Santo Amaro 27 Santo Antônio de
Jesus ... 28 São Félix ... . 29. Sãp Filipe ... ..
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
4 11 35 14 4
Total
4 11 35 14 4
Camio-neta
''pick--up''
8 4
Cami-nhão
2 11 27 10 4
1 943 1 942 581 1 315 513 511 15 473
71 71 14 52
18 18 1 17 272 272 64 205
2 817 2 814 675 2 062
604
394 1
10 2
99 35 11 42 2 6 2
5.724
85 4 5
17 51 99
102
15
16
84 92
4 8
105
49 27 24
6 4 555
129
87 4 7
575
393 1
10 2
71 35 11 42
2 6 2
15
2 8 4
5 709 1.625
85 3 4 1 3 1
17 5 51 99
102 16
15
16
84 92 20
1 2 7
4 8
104 4
49 3 27 8 22 2
6 1 4 545 1 532
129
87 4 7
519
381 1
10
35 31 11 41 2 5 2
3 244
75 3 2
12 45 99 63
82 72
1 2 5
2 7
93
46 17 19
5 2 252
121
85 4 7
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu-!ante
4
2
2
278
3
4
2
254 3
Carro motor
(cavalo mecâ-nico)
29
28
58
1 5
48
Caminhão-
Moto-•tanque
Furgão neta Para Para para com· outros carga Total bus- li qui· tíveis dos
SERGIPE (conclusão)
11
11
29
26
4
4
BAHIA
24 6
35
6
5
(2) 78
2
7
49 4
13 5
1
19
3
2
20
4
4
11 1
16
3
Auto-.. go-corro
10
Outros
7 12
19
4
385
6
2
377
Gás li que-feito
(GLP) Total
1 2
29
28
(3) 15
2
10
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-tiveis dos
Para outras cargas
1 2
29
28
4
u~~g~~!~Ãg,A ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
11 -Zona do Recôncavo (1) (conclusão)
30. São Francisco do Conde ..... .
31. São Gonçalo dos Campos ...... .
32. São Sebastião do Passé ...••••••..
33. Sapeaçu ....•••• 34 Simões Filho .... 35. Teodoro Sampaio 36. Terra Nova .... . 37. V era Cruz ..... .
111- Zona Cacaueira
1. Almadina ....••. 2. Aurelino Leal. . 3. Barra do Rocha 4. Barro Prêto .... . 5. Belmonte .... . 6. Buerarema .••.•. 7. Cairu ......•...• 8. Camacan ....... . 9. Camamu ..•....
10. Canavieiras .••. 11. Coaraci .....•.. 12. Firmino Alves .. 13 Floresta Azul. 14. Gandu •.....•.• 15. Gongogi. ...... . 16. Ibicarai.. ...... . 17 Ibirapitanga .... . 18. Ibirataia ..•..... 19. Ilhéus .....•.... 20. Ipiaú ..•...... 21. I tabu na .•..••.. 22. Itacaré ...••.... 23. ltagimirim ..... . 24. Itaju do Colônia 25. ltajuipe ....... . 26. Itamari.. ....•.. 27. Itapé ...•....... 28 ltapebi .....•.•• 29. ltapitanga ....•. 30. I tororó ....•.... 31. Ituberá •.••..... 32 Maraú ....•...•. 33 Mascote ...•.... 34. Nilo Peçanha ... 35 Pau Brasil .•.••. 36 Potiraguá ..... . 37. Santa Cruz da
Vitória ....•..... 38. Taperoá ......•. 39. Teolândia ...•... 40. Ubaitaba ...... . 41. Ubatã .......•.. 42 Una .......•.. 43. Uruçuca ...•.... 44. Valença .....••.. 45. "1\ enceslau Gui-
marães ......... . IV- Zona Extremo Sul
1. AI co baça ....... . 2. Caravelas .••.•. 3. Guaratinga ..... . 4. Ibirapoã •....•. 5. Itamaraju .•.•... 6 Itanbém ...•••.. 7. Lajedão ........ . 8. Medeiros Neto .. 9 Mucuri. ..•....
10 Nova Viçosa ••. 11. Pôrto Seguro .... 12. Prado .. 13. Santa Cruz Ca-
brália .......... .
TOTAL GERAL
26
11 31
36 17 18
1 458
5
9 !O 4
36
22 6
25 39 3
10 5 4
15 I
17 134
22 380
I 5 2
348 1 8 5 7
21 31 3 5 3 3 8
14 11 5 6
52 65 61 43
184
15 5 1 8
11 40 8
39 4 9
14 30
Total
26
11 31
36 17 18
1 456
5
9 10 4
36
22 6
25 39 3
10 5 4
15 1
15 134
22 380
1 5 2
348 1 8 5 7
21 31 3 5 3 3 8
14 11 5 6
52 65 61 43
3
184
15 5 1 8
11 40 8
39 4 9
14 30
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta
upick--up"
5
10
233
I
1 13
4 1
10 13
2 5
6 48
1 68
5
31 4
40
4 2
2 11
6 6 1 2 1 5
Cami-nhão
20
8 19
35 15 10
1 150
4
8 10 3
23
18 3
14 21 1
10 5 2
10 1
15 125
15 307
1 5
276
3 5 6
19 24 2 5 2 2 5
13 7 5 4
44 58 29 37
3
131
11 3 1 4 9
25 2
29 3 7
13 24
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão· Carro -tanque
Caml- motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para
bascu- para lante
5
33
4
7
8
1 2
1 I 2
mecâ-nico) carga Total
BAHIA (continua)
5
5
3 2
27
2 I
12
4
2
4
3
com-bus-tiveis
3 2
23
2 1
10
4
3
4
3
outros li qui· dos
4
2
Auto-•SO• corro
Outros
8
2
6
8
4
4
71
REBOQUE
Gãs li que-
Para feito Para Para (GLP) Total com- outros outras
bus- li qui- cargas tiveis dos
2
2 2
72
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
V- Zona Nordeste
1. Antas ........ . 2 Araci ....... . 3 Biritinga ...... . 4 Cansanção . . . 5 C!c~ro Dantas . 6 C1po . .... . 7 Conceição do Coi·
té ....... 8 Coronel João Sá 9 Crisópolis . . .
10 Euclides da Cunha 11 ltapicuru .... . 12 Itiúba ...... .. 13 Jeremoabo ... . 14 Lamarão. . .. 15 Monte Santo 16 Nova Soure 17 Olindina . . . 18 Paripiranga .. 19 Pedro Alexandre 20 Queimadas .. 21 Quijingue. . . 22 Retirolândia . 23 Ribeira do Am
paro. .. ... 24. Ribeira do Pom·
bal .... 25 Santa Brígida . 26 Santaluz .... 27 Serrinha.. . .. 28 Teofilândia .... .. 29 Tucano. .. .. .. 30 Uauá 31 Valente ........
VI - Zona de Feira de Santana .......
1. Água Fria ... 2 Anguera .....• 3 Candeal ........ 4 Castro Alves .. 5. Coração de Ma·
ria. Elísio Medrado Feira de Santa· na
8 Jacu ...... .. 9 lchu ....... .
10 lpecaetá .... . 11 lpirá ...... .. 12 lrará ..... . 13 Ouriçangas .... .. 14 Pedrão ... . 15. Riachão do Ja·
cuípe ..... 16 Santa Bárbara 17 Santanópolis 18 Santa Teresinha 19 Santo Estevão 20 Serra Preta 21 Tanquinho
VIl - Zona do Senhor do Bonfim .....
1. Antônio Gonçal· ves
2 Caldeirão Grande 3 Campo Formoso 4 Jaguarari ... . 5 Mirangaba ..... . 6 Pindobaçu •... 7 Saúde . .. 8 Senhor do Bon •
fim ........... ..
TOTAL GERAL
1.156
34 59 7
47 38 12
151 3 4
69 6
38 2 4
45 16 34 30
49 10 23
104 15 31 40 13 54 31
178
Total
1.156
34 59 7
47 38 12
151 3 4
69 6
38 2 4
45 16 34 ao
49 10 23
104 15 31 40 13 54 31
178
1 962 1.943
8 14 3
33
12 3
1 612 16 2 8
46 25 4
62
39 11 4 9
14 12 25
270
3 2
49
10 2 4
200
8 14 3
33
12 3
1.593 16 2 8
46 25 4
62
39 11 4 9
14 12 25
270
3 2
49
10 2 4
200
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta
"plck--up"
155
1 8 2
40
1 6 3 4
3
15
2 9 1
42
Caml-nhão
947
33 39 3
40 37
8
110 3 3
55 3
31
I 45 16 24 29
34 10 17
94 15 29 29 12 51 31
136
342 1 423
5
316
1 2 4
7
2
53
7
41
7 14 3
28
11 3
1.102 16 2 7
44 21 4
54
39 8 4 9
12 12 23
200
2 2
41
8 1 3
143
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami· nhão
bascu-I ante
23
4
7
5
53
53
9
Carro motor
(cavalo mecâ-nico)
22
22
Caminhão-
Moto-Furgão neta
para carga Total
BAHIA (continua)
17 2
17
31
8 2
3
3 2
2
3
82
79
7
-tanque
Para com-bus-tivels
16
82
79
2
7
6
Para outros li qui-dos
15
6 2
3
Auto-•SO• Outros corro
2
REBOQUE
Gãs li que-
Para Para feito outros Para
(GLP) Total com-li qui- outras
bus-dos cargas
tivels
19 19
19 19
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
VIII - Zona da Encosta da Chapada Diamantina •.••••••
1. Baixa Grande ... 2. Boa Vista do Tu-
pim. 3. Caém ....•...... 4 Ibiquera ....... . 5. Itaberaba ..... . 6. Jacobina ...... . 7. Lajedinho ..... . 8. Macajuba ... . 9. Mairi
10. Miguel Calmon .. 11 Mundo Nôvo .. 12 Piritiba .... . 13. Rui Barbosa ... . 14. Serrolândia .... . 15 Tapiramutá .... . 16. VárzeadoPo~o ..
IX- Zona de Jequié ..
1. Aiquara ...•... 2. Amargosa .•... 3. Brejões ....... . 4. Cravolândia .... . 5. Irajuba .... . 6. Itagi. ........ . 7. !taquara ....... . 8. Itiruçu .....•... 9. Jaguaquara ..•.
10 Jequié ..•...... 11. Jiquiriçá ..••.... 12. Jitaúna .....•. 13. Lafaiete Couti-
nho .......... . 14. Laje ......... . 15. Maracás ...... . 16. Marcionílio Souza 17 Milagres ..•..•.. 18 Mutmpe 19. Nova Itarana. • 20 Planaltino ..... . 21. Santa Inês ..... . 22 São Miguel das
Matas ......... .. 23. Ubaira ........ ..
X- Zona de Conquista
1. Anagé ......... . 2. Barra do Choca 8. Belo Campo ... . 4. Boa Nova .... . 5 Caatiba ....... . 6. Cândido Sales .. . 7. Dário Meira ... . 8. Encruzilhada .. .. 9. Ibicui. ......... .
10. IguaL ....... .. 11. Itagibá ...... .. 12. Itambé ....... . 13. I tapetinga . • . • 14. Itarantim ..... .. 15. Macarani ..... . 16. Maiquinique . 17. Manoel Vitorino 18. Nova Canaã .. .. 19. Planalto ....... . 20. Poções ........ .. 21. Vit6ria da Con
quista ........
TOTAL GERAL
531
5
11 1 6
132 264
4 5
12 12 2
12 45 13 3 4
797
12 21 30 17 7 8 8
60 30
451 2 8
7 4
29 7
26 3 6 6
21
20 19
Total
530
5
11 1 6
132 263
4 5
12 12 2
12 45 13 3 4
782
12 19 30 17 7 8 8
50 30
451 2 7
7 4
27 7
26 3 6 6
21
20 19
1 025 1 023
5 5 5
23 19 21 4
11 7 7 3
43 161
5 21 4 9
16 7
74
575
5 5 5
23 19 21 4
11 7 7 2
43 161
5 20 4 9
16 7
74
575
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"piek-.. up"
82
3 1
23 38 3 3 2 2
8 3 1
289
3 5
6 8
2 12 8
226 2 3
1 5
1 14
168
3 4 5 1 5 1
1 31 3 5 2 1 8 1
17
85
Cami-nhão
428
5
6 103 213
1 2
10 10 2 8
41 12 3 4
431
9 14 30 7 4 3 6
34 25
184
6 2
27 7
22 2 6 5
10
19 5
824
5 5 5
18 15 13 3 6 6 7 2
39 128
2 12 2 6
13 4
55
478
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cami-Carro
Moto--tanque
motor nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- para lante
9
4 5
29
18
8
mecâ-nico)
2
carga Total
BAHIA (continua)
2
2
2
9
2 5
27
4
19
4
18
3
2 2
2
2 2
4
com-bus-tiveis
20
2
14
4
13
2 2
4
outros líqui-dos
2
7
Auto-.. so-corro
3
2 1
Outros
2
73
REBOQUE
Gãs li que-
Para Para feito Para (GLP) Total com- outros outras
bus- líqui- cargas liveis dos
15 14
10 10
2
2
74
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
XI - Zona da Chapada Diamantina.
1. Abaira ...... .. 2. Andarai. .... . 3 Barra da Estiva 4 Barra do Mendes 5. Bonina!. .. . 6. Brotas de Maca-
úba 7 Cafarnaum ... .. 8. Canarana . ..... . 9. Contendas do Sin-
corá .. 10. Gentio do Ouro . 11 I bicoara . . .... 12. Ibipeba 13 Ibipitanga .... . 14. Ibitiara .... . 15 Ibititá ...... . 16 Ipupiara ..... . 17. Iramaia ... .. 18 Iraquara ....... . 19 Irecê •• • .. .. . 20. Itaeté 21. Ituapu ....... . 22. Jussiape .... . 23. Lençóis ........ . 24 Morpará ...... . 25. Morro do Chapéu 26. Mucugê .... . 27. Palmeiras .. . 28 Piatã .......... . 29. Rio de Contas. 30. Seabra . 31. Souto Soares 32 Tanhaçu .... .. 33 Utinga ....... .. 34. Wagner... .. ..
XII - Zona da Ser r a Geral. ........
1. Água Quente. 2. Aracatu ....... 3. Boquira... .. 4. Botuporã. 5. Brumado ........ 6. Caculé.. .. .. 7. Caetité ..... .. 8. Candiba .. .. 9 Condeúba.
10. Cordeiros ....... 11. Dom Basilio . 12. Guanambi .... . 13. Ibiassucê ...... . 14 Igaporã ....... . 15. Jacaraci. ... . 16. Licínio de Almei
da .. 17. Livramento do
Brumado ..... .. 18. Macaúbas ...... . 19. Malhada de Pe
dras ... 20 Mortugaba... . 21. Oliveira dos Bre-
jinhos ...... . 22. Pararoirirn ..... . 23. Piripá_... . 24. Pindai ....... 25. Presidente Jânio
Quadros. . .... 26. Rio do Antônio . 27. Rio do Pires ... . 28 Tremedal. ... . 29. Ura11di.. ..... ..
TOTAL GERAL
333
3 48 10
3 20 17
3 12 3 4 1 4
13 4 8
73 19
9 3
3 7 5 5
21 11
2 11 5 3
439
9 3 9 5
67 22 41 12 9
17 5
63
14 5
17 12
7 27 5 6
30 12 11 20 4
Total
333
3 48 10
3
3 20 17
3 12 3 4 1 4
13 4 s
73 19
9 3
3 7 5 5
21 11 2
11 5 3
435
9 3 8 5
65 22 41 12 9
17 5
62
14 5
17 12
7 27 5 6
30 12 11 20 4
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta
''pick· -up"
22
4
1 8 2
29
8
2
2
Cami-nhão
310
3 44 10
3
3 18 17
3 12 3 4 1 3
13 4 6
65 17
9 3
3 7 5 5
21 11 2 8 5 2
376
8 3 7 5
59 20 31 10 9
17 5
52
5 5
16 12
4
6 26 5 4
30 10 11 11 4
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro -tanque
Cami- motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- para mecâ-!ante nico)
13 2
carga Total
BAHIA (continua)
15
1 2 3
4
2
2
com-bus-tlveis
10
2 3
3
outros li qui-dos
5
Auto--so- Outros corro
REBOQUE
Gãs li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outru bus- li qui- cargas tlveis dos
4 2
2
75
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
\1 VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque li que-
ZON}IS FISIO- GERAL Camio- Cami- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furg1i'o neta Para Para .. go .. Outros (GLP) Total com· outroS outras MUNICíPIOS "plck- nhão bascu- mecâ- para
com- outros corro bus- li qui- cargas -up" !ante nico) carga Total bus- li qui- !!vais dos
tiveis dos
BAHIA (continua)
XIII - Zona do Sertão do São Francisco 137 124 8 89 3 15 8 7 3 13 13
1. Abarê 3 3 3 2. Chorroch6.::::." 4 4 3 3. Curacá ... 6 6 6 4 Glória. 3 3 2 5 Macururé 4 4 3 6. Paulo Afon~o · 116 103 71 3 14 13 13 7. Rodelas ... 1 1 1
XIV- Zona do Baixo Médio São Fran-
45 387 11 cisco .. 445 445
1 Barra 14 14 14 2. Campo Al~~·re d~
10 Lourdes .. 11 11 3. Casa Nova. 22 22 14 5 4. Central ..... 42 42 42
5 Ibotirama ..... : 4 4 4 6. Jw1zeiro (1). 227 227 34 187 6 7 Jusaara .. 12 12 12
8 Paratinga .. 4 4 4 9. Pilão Arcado .
24 10. Presidente Dutra 24 24 11. Remanso .... 22 22 5 16 12. Sento Sê. 2 2 2 13. Uibaí. .... 15 15 15 14. Xique-Xique : 46 46 43
XV - Zona do Médio São Francisco 116 113 20 77 3 2 10 3 3
1. Bom Jesus da Lapa ..... 20 20 3 11 2
2. Canápolis .. 3. Carinhanha 13 10 2 8 3 4. Côcos 9 9 1 8 5. Coribe. ·:·:· .. 20 20 1 9 10 6 Malhada 7. Palmas de M~~te
6 6 2 4
Alto .......... 5 8. Riacho de San-
tana 15 15 7 8 9. Santan~.: · · · · 13 13 2 11
10. Santa Maria da Vitória ....... 10 10 10
11. Sebastião Laran-jeiras . ... 1
12. Serra Dourada 2
XVI-Zona de Bar-reiras ..... 48 48 39
1. Angical 2 2 1 1 2. Baianópolis 6 6 2 4 3. Barreiras. . ..... 13 13 12 4. Brejolândia 1 1 5. Catolândia .... 1 1 6. Correntina ... 7 7 7. Cotegipe. 8 Cristópolis. 9. Formosa do Rio
Prêto 3 10 Ibipetub~·. · .... 5 11 Riachão das N e-
ves .. 12. São Desidê~io. 13 Ta bocas de Brejo
Velho .... .. RESUMO
I - Litoral Norte 604 575 15 519 2 29 6 3 3 4 29 29 11 -Recôncavo (1). 5 724 5 709 1 625 3 244 278 51 29 2 78 20 9 10 385 15 4
111 -Cacaus ira 1 458 1 456 233 1 150 33 5 27 23 4 8 2 2 IV- Exilemo Sul 184 184 40 131 1 4 4 8 V-· Nordeste (1) 1 156 1.156 155 947 23 31 16 15
76
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas
-up" I ante nlco) carga Total bus- li qui- tlvels dos
tlvels dos
BAHIA (conclusão)
RESUMO (cone!.)
VI- Feira de San-tana
VIl- Senho~do Bon-1 952 1 943 342 1 423 53 22 17 2 82 82 2 19 19
fim 270 270 53 200 9 7 7 VIII- Encosta da
Chapada Dia-mantina ..... 531 530 82 428 9 2 9 7 2 1 1
IX- Jequié. 797 782 289 431 29 1 2 27 20 7 3 15 14 X- Conquista .. 1 025 1 023 168 824 8 2 18 13 5 2 2
XI- Chapada Dia-mantina 333 333 22 310 1 1
XII -Serra Geral... 439 435 29 376 13 15 10 5 4 2 XII- Sertão de São
Francisco .... 137 124 8 89 5 3 15 8 7 3 13 13 XIV- Baixo Médio
São Francisco 445 445 45 387 11 XV- Médio São
Francisco •. 116 113 20 77 3 2 10 3 XVI - Barreiras ..... 48 48 8 39 1
ESTADO (5) •. 15 229 15 126 3.134 10.575 478 115 58 (2)323 215 59 16 420 (3) 103 89
MINAS GERAIS
1- Zona do Médio Je-quitinhonha ..••.. 263 259 95 154 4 4 4 4
1. André Fernandes 4 4 1 3 2. Almenara ....... 29 29 4 24 3. Aracuai.. ....... 24 24 10 13 4. Bandeira ....... ó. Caraí ......... 8 8 7 1 6. Comercinho. . . 6 6 3 3 7. Coronel M urta . 8 8 4 4 8. Felisburgo ...... 1 1 1 9. Itaipé 1 1 1
10. Itaobim ••..... 18 18 2 13 2 11. Itinga ....•... 5 5 2 3 12. Jacintc ......... 1 1 1 13. Jequitinhonha ... 26 26 14 12 14. Joaíma ...... 16 16 7 9 ló Jordânia .••.. 4 4 4 16. Medina 15 15 4 10 17. Nôvo Cruzeiro .. 6 6 1 5 18. Padre Paraíso ... 10 10 3 7 19 Pedra Azul.. ... 50 50 29 19 2 20. Rio do Prado •.. 1 1 1 21. Rubim .......... 6 6 2 4 22 Salto da Divisa. 14 10 1 9 4 23. Santa Maria do
Salto .......... 2 24. Santo Antônio do
Jacinto ........ 25. Virgem da Lapa 2
11- Zona de Mucuri 690 688 175 497 9 3 3 2 2
1. Águas Formosas. 9 9 2 7 2. Ataléia ....... 21 21 3 18 3. Bertópolis ...•... 4. Campanário ..... 3 3 2 1 ó. Carlos Chagas .. 51 51 25 26 6. Frei Gaspar. . . . 1 1 1 7. Frei Inocêncio .. 62 62 12 50 8. Itambacuri.. .... 44 44 16 28 9. Ladainha ....... 3 3 1 2
10. Machacalis ...... 5 5 5 11. Malacacheta. . . 10 10 2 8 12. Nanuque ...•.... 153 153 43 107 13. Nova Módica ... 7 7 3 4 14. Ouro Verde de
Minas .•...... 15 Pompã 16. Pavão ......•... 3 3 2 17. Pescado ......• 2 2 1
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
'ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
11 - Zona de Mucuri (conclusão)
18 Poté ......... . 19. São José do Di·
vino ...... . 20. Serra dos Aimorés 21. Teófilo Otoni.. . 22 Umburatiba ..
111 - Zona do Rio Doce
1. Açucena.. . .. . 2. Água Boa ...... . 3. Aimorés ........ . 4 Alpercata .••... 5. Alvarenga ..... . 6. Belo Oriente . 7. Bom Jesus do
Galho ........ . 8. Braúnas ...... . 9. Caratinga ••.•..
10. Carmésia ...... . 11. Central de Minas 12 Coluna ..•. 13. Conceiçllo do lpa·
nema... . .. 14. Conselheiro Pena 15 Coroaci.. .... . 16. Córrego Novo .. . 17. Dionisio ........ . 18. Divino das Laran-
jeiras .... . . 19. Divinolândia de
Minas ....... . 20. Dom Cavati .. . 21. Dom Joaquim . 22. Dores de Gua-
nhães ..... 23. Engenheiro Cal·
das ...••...... 24. Fernandes Tou-
rinho ......... . 25. Galiléia ..••..... 26. Gonzaga ...... . 27. Governador V a·
ladares .......•.. 28 Guanhães... . . 29. lapu ........... . 30. Inhapim .•...... 31 Ipanema ..... . 32. Itabirinha de
Mantena ..••... 33 Itanhomi.. ...• 34 Itueta .....•..• 35. Jaguaraçu .•••.•. 36 Joanésia .•...•.. 37. Mantem> .....•.. 38. Marilac ...•..... 39. Marliéria ..••.... 40. Materlãndia .... 41. Mendes Pimentel 42 Mesquita 43. Mutum ........ . 44 N acip Raydan .. 45. Paulistas ...•.... 46. Peçanha .•...... 47. Pocrane ....... .. 48. Resplendor .... .. 49. Rio Vermelho .. . 50. Sabin6poliB . . • 51 Santa Efigênia de
Minas... . .. 52. Santa Maria do
Suaçuí ........ 53. Santa Rita do
Ituêto... . ..... 54. Silo Geraldo da
Piedade ....... . 65. Silo João do Ori-
ente ......... ..
TOTAL GERAL
Total
24 24
1 1 21 21
270 26R
2.194 2.193
4 4 8 8
67 67
22 22 9 9
447 447 5 5
15 55 7 8
85
8
2 31
6
647 36 24
119 31
8 35 19 17 10 84 3
14 1 6
11 39 2
14 6
53
19
13
32
15 55 7 8
85
8 2 5
2 31
6
646 36 24
119 31
8 35 19 17 10 84 3
14 1 6
11 39 2
14 6
53
6
19
13
32
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta Cami·
"pick- nhão -up"
2 22
1 1 20
60 196
432 1 695
1 3 5 3
18 46
4 17 6 3
22 420
22
1 20 1
147 17 4
22 6
16
3 1 6
4 11 1
8 5 6
11
5
15 30 7 7
78
1 11 5
453 16 20 97 25
8 19 18 16 10 81 2 8 1 6 7
27 1
6 1
45
12
13
21
-VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu· lante
23
5
10 1
Caminhão-Carro
Moto--tanque
motor (cavalo Furgão neta Para Para mecâ· para com- outros carga Total nico) bus- li qui-
tiveis dos
MINAS GERAIS (continua)
11 4
10 4
3
26
2
21 2
25
2
20 2
Auto- Outros -so-
corro
2
77
REBOQUE
Gãs li que·
Para Para feito Para (GLP) Total com- outros outras
bus- li qui- cargas liveis dos
2
78
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
zg~Ã~~cÁ~SI~-MUNICiPIOS
I 11 - Zona do Rio Doce (conclusão)
56. São João Evan~elista .. . ....
57. São José da Safra 58. São José do Goia
ba!.. ...... 59 São José do J a-
curi . . ..... 60 São Sebastião do
Maranhão 61. Sã'o Pedro do
Suaçuí ....... 62. Sardoá. 63. Senhora do Pôrto 64. SobráJia ....... 65 Tarumirim .. • .. 66 Tumiritinga .... 67. Vila Matiaa. 68 Virginópolis ... . 69. Virgoiândia .... .
IV- Zona da Mata (1)
1. Abre Campo .. 2 Além Paraíba . 3. Alto Rio Doce 4 Amparo da Serra 5 Antônio Prado de
Minas ........ .. 6, Aracitaba ...... . 7. Araponga ...... . 8. Argirita.. .. .. .. 9. Astolfo Dutra ..
10. Barão do Monte Alto .......
11. Belmiro Braga. 12. Bias Fortes ... .. 13. Bicas ...... .. 14 Brás Pires . 15 Caiana... .. 16. Cajuri ....... . 17 Canaã ..... . 18. Caparaó .. . 19 Caputira .... .. 20 Carangola . . .. 21 Cataguases ... 22. Chácara 23 Chalé ......... . 24 Chiador 25 Cipotânea .... .. 26. Coimbra ...... . 27. Coronel Pacheco 28. Descoberto .... . 29 Divinésia ...... . 30 Divino ....... .. 31. Dona Eusébia .. 32 Dores do Turvo 33. Ervália .. .. . 34 Espera Feliz .... 35 Estrêla Dalva .. 36 Eugenópolis ... 37. Ewbank da Câ-
mara .. ...... . 38 Faria Lemos .. 39 Guaraciaba . . 40. Guarani ....... . 41. Guarará ... . 42. Guidoval 43 Guiricema . . ... 44. Itamarati de Mi-
nas ......... . 45. Jequeri ..... .. 46. Juiz de Fora (5) 47 Lajinha ...... .. 48. Lamim ...... . 49. Laranjal .... .. 50. Leopoldina ... . 51. Lima Duarte .. .
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
Total
12 12
21 21
Camioneta
"pick.. up"
3 2
4 4 2 2 1 1 6 6 3
34 34 5 13 13 3 21 21 7 17 17 6 7 7 3
6 163 6 120 1 032
16 16 4 195 192 68 28 28 9 15 15 1
28 28 11 90 90 32
9 9 22 22 9 9 5
103 103 55 4 4 1 6 6 2 5 5 I 2 2
11 11 5 8 8 I
71 71 11 259 256 65 17 17 3 3
42 42 4 4 8 8 5 5
13 13 9 9
41 41 4 11 11 2 31 31 5 26 26 3 33 33 15 10 10 6 32 32 19
36 lO 28 32 14 57 19
14 19
943 25 5
16 318 42
36 lO 28 32 14 57 19
14 19
924 25 5
16 315
42
3 9 7 2
12 2
14 3
Caminhão
20
2 2 I 3
29 10 14 11 4
4 628
12 100
19 14
14 56
4 17 4
46 3 4 4 2 5 7
50 177
17 2
40 3 5 5
13 9
37 9
26 23 18 4
13
35 6
19 21 12 45 17
13 16
719 22 4
16 263 39
VEiCULOS PARA CARGA
Caminhão·tan que
Cami- ~':.'(o~ Moto-nhão (cavalo Furgão neta I---.---P-ar-a-.---Pa_r_a -so-
bascu- mecâ- para com- outros corro
Auto-
lante nico) carga Total bus- liqui-tíveis dos
MINAS GERAIS (continua)
60 59 161 171 109 62
4 14 13
5
4
13 127 61 51 lO
10 28 25
Gás liquefeito
Outros (GLP) Total
43
3
19
3
REBOQUE
Para Para Para com- outros outras bus- lidqousi· cargas
tíveis
16 17 10
2
3
5
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IV- Zona da Mata (continuação)
52. Manhuaçu ..... . 53. Manhumirim .. . 54. Mar de Espanha 55. Maripá de Minas 56. Matias Barbosa 57. Matipó ........ . 58. Mercês ....... . 59. Miradouro. .. .. 60. Mirai.. ........ . 61. Muriaé ........ . 62. Olaria ....... .. 63. Oliveira Fortes • 64. Paiva ......... . 65. Palma ..... .. 66. Patrocínio do Mu·
riaé. .. ....... 67 Paula Cândido . 68. Pedra do Anta . 69. Pedra Dourada .. 70. Pedro Teixeira .. 71. Pequeri.. ....... 72. Piau 73. Piedade de Ponte
Nova ....... . 74 Pir•nga ...... . 75 Pirapetinga ..•• , 76. Piraúba ........ . 77. Ponte Nova .... . 78 Pôr to Firme .... . 79. Presidente Ber-
nardes ......... 80. Presidente Soares 81. Raul Soares .... . 82 Recreio ........ . 83 Rio Casca .... . 84 Rio Doce .... . 85 Rio Espera .... .. 86 Rio Nôvo ..... . 87 Rio Pomba. 88 Rio Prõto .... 89 Rochedo de Minas 90. Rodeiro ........ 91. Santa Cruz do
Escalvado ..... 92 Santa Margarida 93. Santana de Ca
taguases ....... 94. Santana do De-
serto ........ 95. Santana do Ga
rambéu ........ 96. Santana do Ma-
nbuaçu . .. .. 97. Santa Rita do
Ibitipoca ..... . 98. Santo Ant6nio do
Aventureiro .... 99. Santo Antônio do
Grama 00 Santos Dumont 01. São Francisco do
Glória .... 02. São Geraldo ..... 03. São João N epo-
muceno . .... . 04 São José do Man-
timento ..... . 05. São Miguel do
Anta.. . .. . 06. São Pedro dos
Ferros .. . . . 07. Senador Côrtes .. 08 Senador Firmino 09. Senhora de Oli-
TOTAL GERAL
204 114 57 10
123 78 22 27 62
436 2 3 2
49
12 14 4
18 34
I 8
25 21
386 !O
7 17 72 55 92 5 9
27 29 21 I
25 18
16
5
17
20 160
15 11
105
18
70 4
15
veira.. ... .. • . 8 10. Sericita ........ . 11. Silveirânia (1) ..
Total
203 114 57 !O
119 78 22 27 62
430 2 3 2
49
12 14 4
18 34
1 8
25 21
386 10
7 17 72 55 92 5 9
27 28 21 1
25 18
16
5
17
20 157
15 11
105
18
70 4
15
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
Camio-neta
"plck· -up"
2 12
9
12 12 t 4
10 125
24
2 6 4
94 1
5 5 5
14 11
3 15 3
5 3
4
20
8 4
21
2 1 6
Cami· nhão
178 102 41 10 91 66 20 23 52
267 2 1 2
25
8 11 4
16 34
6 19 16
289 9
2 12 67 41 80 5 9
20 13 17 1
20 14
16
4
13
20 117
7 7
83
17
68 3 9
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu· lante
4
3
3
Caminhão· Carro -tanque motor Moto-
(cavalo Furgão neta Para Para mecâ· para com· outro~ nico) carga Total bus- !i qui-
tíveis dos
MINAS GERAIS (contínua)
11
6
12 11
12
3
10
12
2
2
10
10
2
11
3
2
Auto--so- Outros
corro
79
REBOQUE
Gás li que· feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus· li qui· cargas
tiveis dos
3
80
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICi\S E MUNICIPIOS
IV - Zona da Mata (conclusão)
112. Simão Pereira .. 113 Simonésia .. 114. Tabuleiro. • . . 115 Teixeiras ..... . 116 Tocantins .... . 117. Tombos ..... . 118 Ubá ..... . 119. U rucânia .... . 120. Viçosa ... . 121 Vieiras ....... . 122. Visconde do Rio
Branco. 123 Volta Grande.
V- Zona do ltacam-bira . . . . . . ..
1. Águas Vermelhas 2 Botumirim .... . 3 Cristália ..... . 4. Espinosa . 5. Grão-Mogol 6. Itacambira .... 7. Mato Verde. 8. Monte Azul .... 9. Porteirinha. . .
10. Riacho dos Machados.
11. Rio Pardo de Minas ...
12. Rubelita ..•.. 13 Salinas ....... . 14. São João do Pa-
raíso ........ . 15. Taiobeiras . . . .
VI - Zona do Alto Jequitinhonha
1. Alvorada de Mi-nas.. . . . . .. .
2. Berilo . . ... . 3 Capelinha .... . 4. Carbonita .. . 5. Chapada de Norte 6. Couto de Maga-
lhães ...... . 7. Datas ... . .. 8. Diamantina 9. Felício dos Santos
10. Felisberto Cal-deira . .. . .
11. Francisco Badaró 12 Gouvêa 13 Itamarandiba. . 14. Minas Novas. 15. Monjolos .... 16. Presidente Kubi
tschek... . . . 17. Santo Antônio do
Itambé . . . .. 18. Senador Medes
tino Gonçalves. 19 Serra Azul de Mi-
nas.... . . 20. Sêrro ...... .. 21. Turmalina .. ..
VIl - Zona Metalúr-gica (5) ..... .
1 Acaiaca ...... . 2. Alvinópolis.. . . 3. Antônio Dias. 4. Ara:aí ... . 5. Baldim ...... . 6. Barão de Cocais 7. Barra Longa ... 8 Bela Vista de
Minas ......... .
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
53 30 10 55 54 39
247 56 67 9
175 54
224
56 5 1
18 16 33
7 5
41
4 27
203
2 12 I 2
9 I
92 4
22 12 13
Total
53 30 10 55 54 39
247 56 67 9
175 54
224 4 1
56 5 1
18 16 33
7 5
41
4 27
202
2 12 1 2
9 1
92 4
3
21 12 13
Camio-neta
"plck .. -up"
13 1 3
11 8 3
62 3
27 I
33 8
54
25 2
4
4
30
3
5 5 3
Cami-nhão
40 28 7
42 45 34
171 53 40 8
139 45
164
30 3 I
18 13 28
7 I
33
4 19
169
2 12 I 2
6 1
82 3
16 7
10
19 19 19 4 4 4
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu-!ante
1 I 1 3
Caminhão-Carro -tanque motor Moto-
(cavalo Furgão neta Para Para mecâ- para com- outros nico) carga Total bus- li qui-
tlveis dos
MINAS GERAIS (continua)
7
3 3 3
3
23 330 23 225 6 648 15 654 631 165 36 110 88 22 2
48 31 2
50 80 26
19
2 45 31
2 50 80 26
19
!O 11
!O 21 15
2 28 8 2
40 59 11
12
3 12
Auto--so- Outros corro
62 4
REBOQUE
Gãs li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas tiveis dos
105 3 4 98
3
UNIDADES_ DA FEDERJl.ÇAO,
ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
Vil- Zona Metalúrgica (continuação)
9 BELO HORI· ZONTE .. .
!O Belo Vale .. .. 11 Betim .... 12. Bom Jesus do
Amparo 13. Bonfim ..... 14. Brumadinho .. 15. Cachoeira de Ma·
cacos . . . . 16. Caetanópolis .. 17. Caeté ... 18 Capim Branco. 19. Carmo do Cajuru 20. Catas Altas da
Noruega. 21. Conceição do
Mato Dentro 22. Congonhas 23. Congonhas ''J~
Norte. 24. Conselheiro La·
faeite . . ... . 25 Contagem ...... . 26 Cordisburgo ... . 27, Coronel Fabri·
ciano. . . . . . . . 28 Cristiano Otoni 29 Crucilândia .... 30. Diogo de Vascon·
celos ....... 31. Divinópolis. . 32. Dom Silvério . 33 Esmeraldas .... 34. Ferros . 35 Florestal.. ..... 36 Fortuna de Minas 37. Funillndia.. . 38 Ibirité. . .. ... 39. Igarapé ...... 40. lgaratinga . 41. Inhaúma ....... 42. Ipatinga.... . . 43. Itabira .. 44 Itabirito..... . 45 Itambé do Mato
Dentro ..... . 46 I tatiaiuçu ...... . 47. Itaúna ...... . 48. Itaverava . 49. Jaboticatubas 50. Jequitibá .. .. 51. João Monlevade 52 José de Melo. 53 Lagoa Santa ... 54. Mariana.. .. . 55. Ma teus Leme 56 Matozinhos . 57. Moeda ....... 58 Morro do Pilar 59. Nova Era ..... 60. Nova Lima . 61. Ouro Branco .. .. 62. Ouro Prêto .... . 63 Pará de Minas . 64. Paraopeba .. . 65. Passagem .... .. 66 Pedro Leopoldo 67. Piedade dos Gerai; 68 Prudente de Mo-
rais ............ . 69 Queluzita ...... . 70. Raposos.. .. 71. Ribeirão das N e-
vea ........... . 72. Rio Acima.... . 73. Rio Manso .....
TOTAL GERAL
14 167 27
604
33 13
182
41 19
188 22 86
12 202
431 398
28
724 20 41
2 375 57 55 8
20 11 19
177 70
23
296 189
18 305
4 53 33
616 12
173 59 93
251 13 6
67 149 38
275 289 49 3
278 I
I 6 5
75 42 15
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio· Total neta
,.pick· .. up"
14 167 5 010 27 2
604 92
33 7 13 3
178 5
41 19
184 22 86
12 202
427 398 28
714 20 41
2 374 57 54 8
20 11 18
177 70
23
296 189
18 303
4 53 29
608 12
173 58 93
212 13 6
67 143 38
274 289
49 3
265 I
I 6 5
75 42 15
25 6
27 6
22
135
14
!53 11
45 12 15
I 7 4
23 2
14
51
I 69
10 6
I 34 2
15 35
31 6 8
16 82
I 94
I 3
12 2
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami· nhão
9 039 25
411
26 !O
120
15 13
Cami· nhão
bascu-I ante
94
50
137 15 16 62
12 73 120
231 40 389 13
483 45 8
41
2 303
42 38 8
19 4
14 134 20 66
248 46 115 23
17 215 13
4 42 22
591 12 10
135 54 74
137 !O 6
29 5 94 22 30
257 173 45 2
160 I
3 5
62 19 12
I 21 3
Caminhão-Carro
Moto· ·tanque
motor (cavalo Furgão neta Para Para mecâ .. para com· outros nlco) carga Total bus- li qui·
tlvels dos
MINAS GERAIS (continua)
61
2
3
4 9
12
4
39
11
5
3
8
6
8
18 I
lO 2
6
26 2
4
12 I
lO 2
2 6
26 2
2
3
Auto· •SO• Outros
corro
57
2
2
Gás li que· feito
(GLP\ Total
4
!O
2
4 8
39
13
81
REBOQUE
Para Para com .. outros bus- li qui· tiveis dos
Para outras rargas
4
4
!O
2 8
39
13
82
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão· Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro -tanque li que-ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml· motor Moto· Auto· feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para ·SO• Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS ~'pick .. nhão bascu· mecâ- para com- outros corro bus- li qui· cargas -up" lante nico) carga Total bus- li qui· tivels dos
tiveis dos
MINAS GERAIS (continua)
VIl- Zona Metalúr· gica (conclusão)
74. Rio Piracicaba 53 53 2 32 18 75. Sabará ....... 150 150 31 109 10 76 Santa Bárbara . 105 105 21 82 1 77 Santa Luzia 205 205 40 150 15 78. Santa Maria de
Itabira .. 24 24 8 15 79. Santana de Pira-
pama ....... 80. Santana do Ria-
cho 81 Santana dos Mon-
tes . 82. Santo Antônio. d~
4
Rio Abaixo 83 São Domingos d~
Prata. 82 82 67 10 84. São Go~çalo' 'cio
Pará .. 67 67 10 57 85 São Gonçal~ d~
Rio Abaixo .. 86 São José da V ar-
ginha. 87 São SebastÚio. do
Rio Prêto 1 I I 88 Sete Lagoas' .' .' 763 760 318 414 5 3 8 10 2 3 3 89. Taquaraçu de
Minas •... .. .. 7 90. Timóteo 91. V espasiano 125 125 120
VIII - Zona dos Cam· pos das Vertentes 3.150 3 091 665 2.141 67 41 69 102 93 9 2 4 59 46 2 11
1 Aguanil .. 5 5 2 3 2 Antônio Carlos 119 116 31 78 4 2 I I 3 2 3. Barbacena ... 722 683 162 325 30 33 60 69 69 2 2 39 39 4 Barroso .. 179 173 19 142 !O 1 1 1 6 5 Bom Sucesso' 91 91 28 56 5 2 1 6 Camacho. I I I 7 Campo Bel~ 234 234 65 164 8. Cana Verde. 4 4 4 9. Candeias. ... 41 41 5 36
10. Capela Nova 8 8 2 6 11 Caranaíba 1 1 1 12 Carandaí .. · ... : 82 82 72 5 13 Carmo da Mata. 31 31 30 1 14 Carmópolis de
Minas .. 38 38 4 33 15 Casa Grande . 8 8 2 6 16 C'lSsiterita 17 Cláudio ... 125 125 24 99 18 Coronel Xavier
Chaves 9 9 7 19. Cristais 32 32 26 20. Destêrro d~ E~tre
Rios. 18 18 3 15 21. Destêrro do Úeio 19 19 7 12 22 Dores de Campos 16 16 16 23. Entre Rios de
Minas. 45 45 4 40 1, 24 Formiga. 284 284 68 212 25. Ibertioga .... 17 16 6 9 26 Ibituruna 8 8 4 4 27 Itaguara. • 53 51 13 36 28. ltapecerica ..•... 57 57 1 54 29 Jeceaba 3 3 2 30. Lagoa Dourada 41 41 7 33 31. Nazareno. . 18 18 5 13 32 Oliveira. 162 161 32 124 33 Passa Ten;;po .. 23 23 2 19 34 Pedra do Indaiá 9 9 9 35 Perdiíes. ... 50 49 3 46 36 Piracema 19 19 3 15 37. Prados 17 17 5 11 38 Presidente . W~~-
ceslau Braz .. 39 Resende Costa 22 22 9 13 40 Ressaq uinha •.• 85 81 16 65 4 4
U~liDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
VIII - Zona de Campos das Vertentes (conclusão)
41 Ribeir lo Vermelho 42 Ritápolis .. . 43 Santa Bárbara do
Tugúrio .. 44. Santana do J a-
caré. .. . 45. Santo Antônio
do Amparo .. 46. São Brás do Sua-
çuí . . . .. 47 São João dei Rei 48 São Seba•tião do
Oeste. 49 . São Tiago . . 50 Senhora dos Re
médios . 51. Tiradentes
IX-Zona Sul
1. Aiuruoca ..... 2. Alagoa .. 3 Albertina 4 Alfenas . 5 Alpinópolis 6 Alterosa 7 Andradas. 8 Andrelândia 9 Arantina
10 Arceburgo 11. Areado ... 12 Baependi . . . 13. Bandeira do Sul 14 B;cas do Meio 15 Boa Esperança . 16 Bocaina de Minas 17 Bom Jardim de
Minas. 18 Bom Jesus da
Penha. 19 Bom Repouso 20 Borda da Mata 21. Botelhos. 22 Brazópolis .. 23 Bueno Brandão 24 Cabo Verde . 25 Cachoeira de Mi-
nas 26 Caldas .. 27 Camanducaia 28 Cambuí 29 Cambuquira ... 30. Campanha 31. Campestre .. 32 Campo do Meio 33 Campos Gerais 34. Capetinga .. 35 Capitólio. . . . 36 Careaçu 37 Carmo da Cacho
eira 38 Carmo de Minas 39 Carmo do Rio
Claro 40 Carrancas .. 41 Carvalhópolis .. 42. Carvalhos 43. Cássia 44. Caxambu 45 Claraval 46 Conceição da Apa
recida .... 47 Conceição das Pe·
dras ...... 48. Conceição do Rio
Verde ...
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA
TOTAL GERAL
6 16
32
62
Total
6 16
8
32
62
Camio-neta
"pick--up'"
2 1
20
18
Cami-nhão
4 15
12
42
18 18 1 9 219 217 71 134
11 11 11 24 24 17
12 12 9 46 46 45
Cami-nhão
bascu-I ante
9 060 8 989 2 328 6 279 141 25 25 19 6 3 3 3 8 8 8
221 221 101 105 8 121 121 15 101 5 57 57 19 38
227 226 33 189 2 44 44 23 21
58 58 18 40 54 54 27 27 58 58 4 52 26 26 1 25 29 29 15 14
161 160 42 110 4 7 7 6
12 12 11
6 6 5 23 23 20 26 26 23 67 67 21 46 58 58 26 30 43 43 11 32 32 32 10 20
22 55 48 79 36 66 91 50 46 39 13 27
48 64
108 22 24 12
152 66 21
24
106
22 55 48 79 36 66 91 50 46 39 13 27
48 64
108 22 24 12
152 66 21
24
106
7 3 5 5
34 1
13 18 15 7 8
17 30
31 10 5 4
80 19 8
11
3
29
15 52 43 71 35 30 89 37 26 23
6 16
31 34
46 12 19 8
70 44 13
13
77
30
Caminhão-Carro -tanque motor Moto-
(cavalo Furgão neta Para Para mecâ- para com- outro~ nico) carga Total bus- li qui-
t1veis dos
MINAS GERAIS (c,ntinua)
25 82 119 64 55
4 3
3
3
Auto--so- Outros corro
83
REBOQUE
Gás fique-feito Para Para Para
(GLP Total com- outros outras bus- li qui- cargas tiveis dos
2
71 4 65
84
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IX- Zona Sul (continua)
49. Conceição dos Ouros.. . ..... .
50 Congonhal . . .. 51. Consolação .... . 52. Coqueiral.. .... . 53 Cordislândia. 54. Córrego do Bom
Jesus 55 Cristina ...... . 56 Cruzília ....... . 57 Delfim Moreira 58 Delfinópolis 59 Divisa Nova ... 60 Dom Viçoso 61 Elói Mendes 62. Espírito Santo do
Dourado ..... 63 Estiva .. 64 Extrema .... . 65 Fama . . .. . 66 Fortaleza de Mi-
nas 67 Gonçalves . . . . . 68 Guapé ...... . 69 Guaranésia . . . . 70 Guaxupé 71 Heliodora . . . 72 lbiraci . . . . 73 lbitiúra de Minas 74 !jaci .. .. 75 Ilicínea 76 Inronfidentes ... 77 !ng~! 78 lpm na ... .. 79 Itajubi .... . 80 Itamogi SI Itamonte 82 Itanhandu 83 ltapeva ..... . 84 ltumirim .... . 85 Itutinga .. 86 Jacui. .. . .. 87. J arutinga ... 88 J esuânia . 89 Juruaia.... .. . 90 Lambari 91 Lavras ...... 92 Liberdade 93 Luminárias .... 94 Machado 95 Madre de Deus
de Minas .. 96 Maria da Fé 97 Marmelópolis. 98 Minduri . . 99 Monsenhor Paulo
100. Monte Belo ... 101 Monte Santo de
Minas 102 Monte Sião ... 103 Munhoz 104 Muzambinho ... 105 N atércia I 06 N epom uceno ... 107 Nova Resende 108 Olímpio Noronha I 09 Ouro Fino ..... 11 O Paraguaçu 111 Paraisópolis ... 112 Passa Quatro .. 113 P>Ssa Vinte .. .. 114 Passos ....... . 115. Pedra!va . .. .. . tl6 Piedade do Rio
Grande . .. ..
TOTAL GERAL
20 20 1
26 22
11 30 53 45 34 9 8
141
7 18 49 40
4 I
23 24
!52 15 55 5
10 23 7 5
48 364
47 57 52 23 59 12 16
114 141
13 75
260 13 27
164
30 65 9
33 32 33
60 42 9
!50 12 70 22 3
106 135 80 49 3
180 43
31
Total
20 20 I
26 10
11 30 53 45 34 9 8
141
7 18 49 40
4 I
23 24
152 15 55 5
10 23 7 5
48 364 17 57 52 23 59 12 16
114 141
13 75
259 13 27
164
30 64 9
33 32 33
60 42 9
140 12 70 22 3
106 135 80 49 3
180 43
31
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"pick--up''
2 I 4 3
2 8
15 9
17 4 2
50
5
51 1
23
2 2 2 2 I
86 8
17 12
17 5 9
33 50
6 28
2 13 39
21 19 5
18 20
6 5 2
48 5
21 10
26 34 20
24 11
18
Cami-nhão
20 17
22 7
9 22 38 33 16 5 6
91
7 17 47 31
1 18 22 96 14 32 5 6
21 5 3
47 252 39 30 32 23 42
7 7
81 91 7
43 245
9 14
124
9 45 4
15 12 33
53 37 7
72 6
48 12 3
77 101
60 49 3
130 31
13
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu-!ante
3
2
12
2 3
5 1
Caminhão-Carro -tanque motor Moto-(cavalo Furgão neta Para I Para mecâ- para
carga Total com- rutros nico) bus- líqui-
tiveis dos
MINAS GERAIS (continua)
2
8
15 3
5
8 4
3 8
20 20
Auto--so- Outros
corro
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus- líqui- cargas tiveis dos
12 12
10 !O
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IX-Zona Sul (con-clusão)
117. Pirangucu .••...• 118. Pil:anguinho ..... 119 Poco Fundo .•.. 120. Pocos de Caldas 121. Pouso Alegre .... 122 Pouso Alto ...•. 123 Pratápolis ...... 124. Santana da Var-
gem ......... .. 125. Santa Rita de
Caldas ......... . 126. Santa Rita de Ja
cutinga... . .... 127. Santa Rita doSa-
pucaí. ..... ... . 128. São Bento Abade 129. São Goncalo do
Sapucaí.. ....... 130. São João Batista
do Glória ..... 131. São João da Mata 132. São José do Ale-
gre ........... .. 133. São Lourenco .. . 134. São Pedro da
União . . .... 135. São Sebastião da
Bela Vista ... , 136. São Sebastião do
Paraíso ......... 137. São Sebastião do
Rio Verde ..... 138. São Tomás de
Aquino ......... 139. São Tomé das
Letras .......... 140. São Vicente de
Minas .... .. 141. Sapucaí-Mil:im .. . 142. Seritinga ...... .. 143 Senador José
Bento ....... . 144. Serrania ...... . 145. Serranos ...... .. 146. Silvianópolis. . 147. SoledadedeMinas 148. Toledo ....... . 149. Três Coracões .. . 150. Três Pontas .. .. 151. Turvolândia .... . 152. Varginha ...... .. 153. Virgínia ........ .
X- Zona do Alto Mé-dio São Francisco
1. Arinos 2. Brasília de Minas 3. Buritizeiro ...... 4. Formoso ......• 5 !tacaram bi.. ... 6. Januária.. . . . 7. Manga .... .. S. Montalvânia ... . 9 Pirapora ..... .
10. Santa Fé de Minas 11. São Francisco ... 12. São Romão .... . 13. Ubai. ..... . 14. Várzea da Palma
XI -Zona de Montes Claros .......... .
1. Bocaiúva ...... .. 2. Burarama de Mi-
nas .•....•.•..•.
TOTAL GERAL
26 23 49
766 215
19 108
14
41
18
155 5
172
8 3
18 118
199
26
79 18
I 23 20 13 11 8
256 222
2 261 24
279
4 38
3 3
48 11 22 62
33 11 4
40
936
42
37
Total
26 23 49
760 215 19
108
14
41
18
155 5
142
8 3
18 118
199
26
79 18
1 23 20 13 11 8
256 222
2 252 24
259
4 38
3 3
48 11 22 42
33 11 4
40
936
42
37
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
Hpick-·UP"
20 11 7
221 7 8
24
13
2
12
15
2
7 30
5
10
39 5
4 14 2 1 1
84 57
107 11
56
1 2
19 4 5
3 6
7
300
17
19
Cami-nhão
6 12 42
461 203
11 78
14
28
16
132 5
117
11 79
190
16
39 13
1 19 6
11 10 7
149 164
2 139
12
198
2 31
2 1
29 7
16 41
30 5 4
30
631
25
18
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu· iante
23 2
8
2
2
Caminhão· Carro -tanque motor Moto-(cavalo Furgão neta Para Para mecõ- para outros Total com-nico) carga bus- li qui·
tiveis dos
MINAS GERAIS (continua)
36 2
7
2
3
10
2
22
5
2
4
5 2
2
2
4
14
3 2
4
Auto· •SO• Outros corro
3
85
REBOQUE
Gãs li que-
Para Para feito Para (GLP) Total com .. outros outras
bUS• li qui- cargas tiveis dos
6
30 30
3 2 4
20 20
20 20
86
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
zg~clcÁ~SI~-MUNICÍPIOS
XI - Zona de Montes Claros (conclusão)
3. Coração de Jesus 4 Claro dos Poções 5 Engenheiro N av-
arro.. . . . 6 Francisco Dumont 7. Francisco Sá 8 lbiaí.. 9 Janaúba.
10 Jequitaí 11 Juramento. 12 Lagoa dos Patos 13 Mirabela .. 14 Montes Claros 15 São .João da Ponte 16. Varzelândia
XII -Zona do Alto São Francisco
1. Abaeté ....... 2 Araújos 3. Arcos .. . . 4. Augusto de Lima 5 Bambuí 6 Barreiro Grande 7 Biquinhas 8 Bom Despacho . 9 Buenópolis .
10 Cedro do Abaeté 11 Conceição do Pará 12 Corinto .... 13 Córrego Danta 14 Curvelo . 15 Dores do Indaiá 16 D resóp lis . . . 17. Estrêla do Indaiá 18 Felixlândia ... 19 Igua ama .. 20 Inimutaba .. 21. J aparaíba . .. . 22 Joaquim Felício 23 Lagoa da Prata 24 Lassance .. 25 Leandro Ferreira 26 Luz 27 Maravilhas .. 28 Martinho Campos 29 Matutina 30. Medeiros 31 Moema.. . .. 32. Morada Nova de
Minas .. 33 Morro da Garça 34 Nova Serrana .. 35 Onça de Pitangui 36. Paineiras. 37 Pains . 38 Papagaios 39 Pequi . .. 40 Perdigão . 41 Pimenta . 42 Pitangui 43 Piüí .. 44 Pompeu 45 Presidente Jusce
lino . 46 Quartel Geral . 47 Santa Rosa da
Serra .. . 48. Santo Antônio do
Monte...... . . 49 Santo Hipólito. 50. São Gonçalo do
Abaetr . 51. São Gotardo ..
TOTAL GERAL
57 7
34 3
36 5 8 8 6
659 20 14
Total
57 7
34 3
36 5 8 8 6
659 20 14
2 202 2 200
95 94 18 18 90 90 5 5
96 96 13 13
139 139 4 4
6 6 90 90 20 20
323 323 75 75
9 9 40 40 45 45 3 3
2 2 137 137
10 10 13 13 81 81 56 56 32 32 18 18 14 14 27 27
24 24
31 30
68 68 45 45 18 18 17 17 15 15 56 56
123 123 87 87
2 2 10 10
27 27
55 55 9 9
26 26 90 90
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"pick .. ·up"
26 1
11 I
11 1 3 2 3
196 4 5
Cami-nhão
31 6
22 2
25 4 5 6 3
459 16 9
592 1.548
20 70 6 12
21 46 5
40 52 13
48 88 1 3
5 90
8 12 96 216 9 66
9 9 30
24 21 3
1 1 36 101 3 7 6 7 1 80
19 37 18 13 11 7 2 12 8 19
24
24
6 62 15 30 10 8
1 16 1 14 9 46
68 55 39 48
2 8
27
49 8
12 13 24 66
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão· Carro
Cami· motor Moto· nhão (cavalo Furgão neta
bascu- mecâ .. para !ante nico) carga Total
MINAS GERAIS (c-ntinua)
4
19 11 27
2 12
7
=I
-tanque
Para com .. bus· tíveis
15
2
2
Para outros li qui· dos
12
10
Auto• •SO• Outros corro
REBOQUE
Gâs li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas li v eis dos
87
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO; TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camlo- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total nata Cami- nhão (cavalo Furgão neta "''[ "" -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas
.. up" lante nico) carga Total bus- líqui- tivais dos
tíveis dos
MINAS GERAIS (c>ntinua)
Xli-Zona do Alto São Francisco (conclusão)
52. São Roque de Minas ... 17 17 5 12
53 Serra da Sa~dade 3 3 2 1 54. Tapiraí 6 6 2 4 55. Tiros 6 6 2 3 56 Vargem' ii~~it~ . 6 6 2 3
XIII- Zona do Para-catu .. 342 339 115 213 4 2 2
Bonfinópolis de Minas 1 1 1
2 Buritis 2 2 2 3 Guarda-MÓr · ·. 5 5 2 3 4. João Pinheiro 90 90 29 60 5. Lagamar , . 2 2 1 1 6 Paracatu. 173 170 68 94 7, Presidente O! e-
gário .. 21 21 14 8 Unaí ... 39 39 33 2 9 Vazante 9 9 5
XIV-Zona do Alto Paranaíba. .. 2 251 2 249 1 003 1 209 2 2 10 11 11 12 2
1. Abadia dos Dou-rados ...... 5 5 5
2. Arapuá 3 3 3 3 Araxá 495 495 315 171 3 3 4 Campos Ái~s' 137 137 40 95 2 2 5 Carmo do Par-
naíba .. 121 121 32 84 4 4 6. Cascalho Rico 63 63 43 20 7 Coromandel .. 27 27 3 21 8. Cruzeiro da For·
taleza , , 5 5 3 9 Douradoquara .. 4 4 4
10. Estrêla do Sul . 39 39 30 9 11. Grupiara . , , 6 6 5 1 12. Guimarânia. . 4 4 1 3 13 Ibiá .... 90 90 42 48 14. Iraí de Min~. 8 8 3 5 15 Indianópolis . 33 33 15 18 16. Lagoa Formosa. 5 5 5 17. Monte Carmelo 132 132 50 81 18. Nova Ponte .. , 52 52 32 20 19 Patos de Minas 330 330 27 300 20, Patrocínio. . ... 270 270 135 125 21. Pedrinópolis . 7 7 4 3 22 Perdizes 64 64 51 13 23. Pratinha ..... 48 48 22 26 24. Rio Paranaíba 14 14 6 8 25. Romaria. 9 9 4 5 26, Sacramento 204 202 93 107 2 27. Santa Juliana: 49 49 29 20 28. Serra do Salitre 23 23 12 9 29 Tapira ..... 4 4 2 2
XV- Zona do Triân-guio 5 744 5 702 2.438 3.013 43 10 89 56 47 9 45 42 34 4 4
1. Água Comprida 18 18 8 10 2 Araguari .•. 581 581 301 262 8 3. Cachoeira Dou-
rada ... 47 47 4 33 2 4. Campina Verde 153 153 81 67 4 5. Campo Florido 45 45 20 25 6 Canápolis. , 53 53 16 37 7. Capinópolis .. , . 77 77 21 56 8. Centralina 9. Comendador G~~
67 67 15 51
mes ... ... 10. Conceição das Áia-
22 22 20
goas ...... 145 145 58 85
88
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão· Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- ·tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camlo- Caml- motor- Moto· Auto· feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami· nhão (cav~o Furgão neta Para Para •SO• Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "plck- nhão bascu- meca· para
com- outros corro bus- li qui· cargas -up" I ante nico) carga Total bus- li qui- tlvels dos
tívels dos
MINAS GERAIS (conclusão)
XV - Zona do Triân· guio (conclusão).
11 Conquista .••.... 77 77 77 12 Fronteira 35 35 7 28 13. Fruta! ......... 370 366 206 159 4 14 Gurinhatã ...... 44 44 3 36 5 15. !piaçu ......... 10 10 10 16 !tapagipe ....... 58 58 27 30 17 Ituiutaba ...... 393 393 59 312 12 4 18 Iturama 131 131 87 44 19 Monte Alegr~ de
Minas ......... 189 189 75 114 20 Pirajuba .....•.. 37 37 17 20 21. Planura ........ 16 16 12 3 1 22 Prata .......... 173 173 85 85 3 2 23 Santa Vitória .. 98 98 11 87 24. São Francisco de
Sales . . . ..... 25 Tupaciguara . ... 215 215 138 77 26 Uberaba. 1.516 1 503 658 752 2 4 77 1 1 9 13 9 4 27 Uberlãndia.' .. :. 1.113 1 088 470 529 15 6 35 30 5 30 25 25 28 Verlssimo ...... 61 61 39 22
RESUMO
I - Médio Jequltl· nhonha .. 263 259 95 154 6 4 4 4 4
11 - Mucurl. 690 688 175 497 9 3 3 3 1 2 2 111-· Rio Doce. 2 194 2 193 432 1 695 23 11 4 26 25 1 2 1 1 IV- Mata. 6 163 6 120 1 032 4 628 60 59 161 2 171 109 62 1 43 16 17 10 V -ltacamblra •.•• 224 224 54 164 3 3 3
VI ·· .tllto Jequiti· nhonha 203 202 30 169 1 1 1 1 1 1
VIl·- Metalúrgl~a (Sl 23 330 23 225 6 648 15 564 631 165 36 110 88 22 62 4 105 3 4 98 VIII- Campos das
Vertentes •. 3 150 3 091 665 2 141 67 41 69 102 93 9 2 4 59 46 2 11 IX- Sul. X - Alto Médio são
9 060 8 989 2 328 6 279 141 25 82 6 119 64 55 3 71 4 2 65
Francisco ..• 279 259 56 198 2 2 1 20 20 XI - Montes Claros 936 936 300 631 4 4 XI - Alto São Fran·
cisco ... 2 202 2 200 592 1 548 19 11 27 15 12 2 2 X 111 - Paracaiu 342 339 115 213 4 2 5 5 3 1 XIV- Alto Paranaiba 2 251 2 249 1 003 1 209 2 2 10 11 11 12 2 2 XV- Triângulo 5 744 5 702 2 432 3 013 43 10 89 56 47 2 45 42 34 4 4
ESTADO (5) 57.031 56.676 15.963 38.103 1.008 315 466 24 644 473 171 76 77 355 106 29 220
ESPÍRITO SANTO
r- Zona Norte. . 773 773 112 650 3 2 5
1. Barra de São Francisco .. ... 277 277 40 235
2. Boa Esverança. 3. Conceição da
Barra .......... 78 78 3 66 5 4. Ecoporanga .... 16 16 16 5 MantenópoliB.. . 51 51 10 41 6. Montanhas ..... 7. Mucurici 117 117 55 62 8 Nova Vené'c\~" 136 136 136 9. Pinheiros
10 São Mateus' ·.::. 98 98 94 11 - Zona do Baixo Rio
Doce ........ 1.773 1 773 36 1 388 13 4 4 1. Co latina ...... 1.390 1.390 358 1.022 5 4 4 2 Linhares ....... 319 319 311 8 3 Pancas 22 22 5 17 4. São Gabriel da
Palha .......... 42 42 4 38 11 I - Zona de Vitória 2.437 2 433 784 1.510 73 54 5 4 6 4 4
1. Aracruz ......... 102 102 5 97 2. Cariacica ........ 635 635 238 391 3. Fundão 22 22 3 9 10 4. GuaraparC.'.'.: : : 146 146 41 101 1 3
-UNIDADES_ DA
FEDERAÇAO, ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
111 - Zona de Vitória (conclusão)
5. Ibiracu ........ . 6. Serra .......... . 7. Viana... .. . 8. Vila Velha ... . 9. VITÓRIA ... .
IV- Zona de I tape-mirim ..•..
1. Anchieta ....... . 2. Iconha. . .. .. . 3. ltapemirim.. . . . 4. Presidente Ken-
nedy. .. .. 5. Rio Nôvo do Sul
V - Zona Serrana do Centro. . ..••
1. Afonso Cláudio. 2. Baixo Guandu 3. Domingos Martins 4. ltaguacu ..... .. 5. Itarana .... .. 6 Santa Leopoldina 7. Santa Teresa .•
VI -Zona Serrana do Sul .......... .
1. Alegre 2. Alfredo Chaves. 3. Aplacá ........ . 4 Attilio Vivacqua 5. Bom Jesus do
Norte ....... . 6. Cacboeiro deIta-
pemirim .. .... . 7. Castelo ... . 8 Conceição do C as-
tela ........ . 9. Divino de São
Lourenço ... .. . 10. Dôres do Ri o
Prêto ......... .. 11. Guacui 12. Iúna ......... . 13. Jerônimo Mon-
teiro ...... 14. Mimoso do Sul 15. Muniz Freire .. 16. Muqui ...... . 17. São José do Cal
caldo .......
RESUMO
1-- Norte 11 - Baixo Rio Doce
111- VItória. IV -ltapemlrim ... V- Serrana do Cen·
tro . . . VI- Serrana do Sul.
ESTADO ....
1- Zona da Baixada de Goitacazes •.•
1. Campos ....... 2. Conceição de
Macabu ........ . 3. Macaé ......... . 4. São João da
Barra .......... .
--=-TOTAL GERAL
120 46 79
403 884
424
21 143 127
28 105
673
93 54
172 72 36 46
200
Total
120 46 79
403 8go
423
21 143 126
28 105
673
93 54
172 72 36 46
200
2 566 2 558
118 118 64 64
357 357
1 122 1 114 291 291
12 12
26 26 77 77
142 142
22 22 42 42 52 52 83 83
158 158
773 1 773 2 437
424
673 2 5R6
773 1 773 2 433
423
673 2 558
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-neta
"pick .. -up"
16 1 1
72 407
154
8 26 53
20 47
156
31 2
60 4
15 44
Cami-nhão
93 44 54
325 3D6
254
11 117
60
8 58
496
62 50 96 68 36 29
155
851 1.626
56 59 26 38
121 234
368 683 112 178
12
3 23 12 58 28 113
2 20 42
23 29 37 44
63 93
112 367 784 154
156 851
650 1 388 1 510
254
496 1 626
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro-
Moto--tanque
Cami- -motor nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- mecã .. para com .. outros I ante nico) carga Total bus- li qui-
tiveis dos
ESPÍRITO SANTO (conclusão)
11 1
16 1
33
13
13
14
12
22
2
15
2 1
3 13 73 13
14 22
29
28
5 40
13
8 1
2
1 1
54 2
1 13
5
1 4
13
8
4
2 4 5
5 13
5
1 4
10
8
2
2
4
5 10
4 1
Auto--so-
corro Outros
3
6
1 3
8 646 8 633 2.424 5.924 138
29
29 72 29 21
3
8 15
4 010 3.245
2 501 2 435
44 44 895 351
570 415
686 2 161 230
623 1. 432 227
7 35 50 301
393 2
RIO DE JANEIRO
59
49
10
20
18
4
4
73
70
2
48
47
25
23
2
4
4
8
Gás li que-feito
(GLP) Total
8
4 1
13
765
66
544
155
89
REBOQUE
Para com-bus-liveis
Para outros liqui-dos
8
8
8
Para outras cargas
4
4 1
5
23
23
6 736
37
544
155
90
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO· GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNICÍPIOS ''pick· nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas
-up'' I ante nico) carga Total bus- li qui- tíveis dos
tiveis dos
RIO DE JANEIRO (continua)
11 - Zona da Baixada do Rio São João 164 164 16 146
1. Casimiro de Abreu 72 72 3 69 2 Silva Jardim 92 92 13 77 2
111 - Zona da Baixada de Araruama ... 1 108 1 089 215 832 18 11 2 2 2 19 18
1. Araruama " 294 291 79 210 2 3 3 2. Cabo Frio 263 255 66 173 8 2 8 7 3 Maricá 294 290 16 261 3 8 4 4 4 São Pedro da
Aldeia 152 149 42 98 2 3 5. Saq,uarema 105 104 12 90 1
IV- Zona da Baixada Guanabara .... 8 862 8 782 644 7 554 320 22 92 16 79 50 29 43 12 80 10 52 18
1. Cachoeiras de Macacu. 197 197 16 180 1
2. Duque de C~~ias 2 025 2 025 56 1 843 60 10 24 18 10 11 3. Itaboraí 436 436 8 425 1 1 2 4 Magé. 673 663 595 32 23 11 3 2 10 10 5. Nilópolis. 511 496 496 15 15 6. NITERÓI .. 3 024 2 972 300 2 360 200 12 30 10 38 30 8 10 12 52 50 2 7 Rio Bonito. 113 113 9 100 1 1 1 1 1 8 São Gonçalo ... 1 288 1 288 253 973 27 11 2 8 2 14 9, São João deMeriti 595 592 2 582 3 2 2 3
V - Zona da Baixada do Rio Guandu. 2 292 2 292 234 1 892 65 22 44 41 3 35
1. Itaguaí 298 298 69 223 5 1 2 Nova Iguaçu. 1 877 1 877 110 1 611 60 21 42 40 33 3. Paracam bi 117 117 55 58 1 1 1 2
VI - Zona do Litoral da Baia da Ilha Grande 221 220 212
1. Angra dos ReiB 133 132 128 2 Mangaratiba . 59 59 58 3. Parati . 29 29 3 26
VIl -Zona de Muriaé 1 262 1 257 426 775 23 2 13 18 7 11 5
1. Bom Jesus do Itabapoana 148 148 57 86 2 2
2 Cambuci . 110 110 20 87 1 2 3 Itaperuna ....... 444 443 156 267 8 2 4 6 4 4. Laje do M uriaé 50 50 24 26 5. Miracema 168 164 43 107 5 5 4 6 Natividade de ..
Carangola. 177 177 59 117 7. Porciúncula 122 122 61 61 8. Santo Antônio de
Pádua ... 43 43 24 10 3
VIII- Zona do Canta· galo . 1 240 1 227 236 894 48 13 32 16 16 13 8 2 3
1. Cantagalo .. .. . 127 125 28 89 2 2
2. Carmo ... 169 169 48 120 3 Cordeiro 154 152 43 94 5 2 4. Duas Barras . . 17 17 17 5. Itaocara .. . .. 118 118 24 86 6. Santa Maria
Madalena 7 7 4 3 7. São FidéliB . 163 162 10 148 2 8. São Sebastião do
Alto , 109 106 10 55 37 4 4 3 3 9. Sapucaia 271 266 36 210 17 13 4 5 5
10. Sumidouro .. . 61 61 15 46 11. Trajano deMorais 44 44 18 26
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-
~RJ:Igtp1o:
IX- Zona do Alto da Serra ........ ..
1. Bom Jardim . 2 Nova Friburgo • 3 Petrópolis . . •. 4 Teresópolis ..•.
X - Zona de Resende
1 Barra do Piraí 2 Barra Mansa .. 3 Engenheiro Paulo
de Frontin 4. Mendes ... 5 Miguel Pereira 6 Paraíba do Sul 7 Piraí . 8 Resende .. 9 Rio Claro ...
10 Rio das Flôres 11 Três Rios 12. Valença . 13 Vassouras . 14. Volta Redonda
RESUMO
1 -Baixada de Goi-tacazes ..
ll - Baixada do Rio São João •.•
lll - Baixada de Araruama
IV- Baixada da Guanabara .
V - Baixada do Rio Guondu. . .
VI --Litoral da Baia da Ilha Grande
VII-Muriaé .• VIII- Cantagalo
IX Alto da Serra X- Resende.
ESTADO.
l - Zona da Baixada Carioca
RIO DE JANEIRO •••.•
ESTADO .(5)
- Zona do Litoral de São Sebastião ..
1. Caraguatatuba 2. Ilhabela ....• 3 São Sebastião. 4. Ubatuba ••.
11- Zona do Médio Paraíba .•.
1. Aparecida . . . . 2. Areias • 3. Arujá • • 4. Bananal ...• 5 Caçapava. . 6 Cachoeira Paulista 7. Cruzeiro . . ..•
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
Total
4 367 4 321
210 886
2.410 861
208 882
2 379 852
4 994 4 759
295 280 1 509 1 349
29 27 119 116 118 115 281 276 262 251 441 433 191 173 73 73
376 376 275 275 235 235 790 780
4 010 3 245
164 164
1 108
8 862
2 292
221 1 262 1 240 4 367 4 994
1 089
8 782
2 292
220 1 257 1 227 4 321 4 759
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão· Carro- -tanque
Camlo· Cami· -motor Moto· neta Cami· nhão (cavalo Furgão neta Para Para "pick· nhão bascu· mecâ· para com- outros -up" lante nico) carga Total bus· li qui-
tíveis dos
RJO DE JANEIRO (conclusão)
612 3 241 51
24 12 15
50 138
52 38
244 278
124 812
1 737 568
306 3 911
15 242 1 078
27 20 93 12 95 30 233
7 214 416
26 122 3 60
28 298 60 205 5 228
100 600
49
91 204
3 3 5 6
14
5 160
4 21 5
15 3 2
25 10
686 2 161 230 59
16 146 2
215
644
234
7 426 236 612 306
832
7 554
1 892
212 775 894
3 241 3 911
18
320
65
1 23 48 51 91
9
22
2 13 50
204
2 10
126
61
3 5 3
2 19 4
20
20
11
92
22
13 1
138 61
2 202 188
3
4
16
3 2 3
4 196
2
2 184
2
101 69
6 40
2 3
12
3 12 2
21
73
2
79
44
18 32
202 101
4 30
10
18
48
2
50
41
7 16
188 69
14
2 12
32
2 10
1 3 2
3 6 2
3
25
29
3
11 16 14 32
Auto--so ..
corro
15
4 7 4
76
1 65
4
4
43
35
15 76
28.520 27 356 3 382 21 618 849 359 358 28 551 421 130 175
18 223
18 223
18 223
284
125 9
84 66
282
125 9
84 64
18
16
258
117 9
84 48
5
5.072 5 000 1 151 3.462 147
184 10
124 43
257 102 404
182 10
107 43
257 102 388
65
15
80 14
102 10 82 43
171 74
378
10
53
GUANABARA
SÃO PAULO
94
2
3 1
4
200 200
200 200
200 200
44
8 10
28
4 10
16 8
4
Outros
10
5
6
8
12
10 6
36
37
Gás li que-feito
(GLP)
91
REBOQUE
Total
46
2 4
31 9
235
15 160
2 3 3 5
11 8
18
10
765
19
80
1 5
13 46
235
1 164
Para com-bus· tíveis
11
11
21
23
10
8 11 21
73
873 858
873 858
873 858
71
2
17
16
6
Para outros li qui-dos
4
4
Para outras cargas
31
2 4
16 9
14 200
6 160
3 3 2 3
52
2 4
14
18
10
736
18
18
1 5 3
31 200
79 1 012
15
15
15
19 46
17
16
92
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão· Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-ZONAS FISIO· GERAL Camlo- Cami- -motor Moto- Auto· feito Para Para Para ~R~~lgf:1oi Total neta Cami· nhão (cavalo Furg~o neta Para Para •80• Outros (GLP) Total com- outros outras '•pick· nhão bascu- mecâ- para com· outros corro bus- li qui· cargas -up" lante nico) carga Total bus· li qui· tiveis dos
tlveis dos
SÃO PAULO (continua)
li-Zona do Médio Paralba (conclusão)
8. Guararema ...... 81 81 5 72 3 1 9. Guaratinguet~ ... 557 547 174 328 20 12 2 9 6 2 10 3 6
10. Igaratá ......... 5 5 1 4 11. Jacareí. ........ 624 623 117 414 62 16 4 4 12. Lavrinhas .•.•... 28 28 15 13 13. Lorena .......... 342 338 34 280 18 2 4 4 14. Monteiro Lobato 16 16 !O 6 15. Pindamonhangaba 332 332 78 250 3 16. Piquete ....... 78 74 22 46 2 3 3 4 2 2 17. Queluz ....... 28 28 7 21 18 Roseira 19. Santa Isabel. .. 164 164 14 132 12 2 3 20. São José do Bar-
reiro i~~ê .. do~ 13 13 13
21. São Campos ••.••. 788 777 201 501 26 2 3 29 11 2
22. Silveiras ...... 22 22 12 !O 23. Taubaté ..•.... 816 811 282 467 10 8 38 4 2 24. Tremembé .•.•.. 54 52 5 45 I 1 2 2
111- Zona do Alto Pa· raiba ........... 259 258 74 176 2 2 2
1. Cunha. .......... 48 48 20 28 2. Jambeiro ........ 18 18 !O 8 3. Lagoinha ...•... 3 3 3 4. Natividade da.
Serra. ........... 2 2 1 5. Paraibuna ....... 63 63 19 44 6. Redenção da Ser-
ra., .. .......... 26 26 4 22 7. Santa Branca .... 49 49 2 42 2 8. São Luís do Pa-
raitinga ...... 50 49 19 28
IV- Zona da Manll· queira ...... 230 228 66 152 3 5 2 2
1. Campos de Jordão 138 136 56 74 3 2 2 2. Santo Antônio do
Pinhal.. ....... 35 35 32 3. São Bento do Sa-
pucaí ..... ...... 57 57 46 4
V-Zona do Litoral de Santos ...... 7.310 7 246 433 5.408 419 65 261 180 378 143 235 65 37 64 64
1. Cubatão ....... 686 686 70 390 182 14 22 15 7 8 2. Guarujá 183 183 15 146 20 2 3. Itanhaém ....... 96 96 17 67 7 4 1 4. Mongaguá ...... 65 65 12 51 I 1 5. Peruíbe ........ 37 37 I 30 4 6. Praia Grande ... 7. Santos .......... 5 539 5.479 165 4 212 205 65 230 180 346 120 226 50 26 60 60 8. São Vicente ..... 704 700 153 512 12 9 7 2 3 11 4 4
VI - Zona da Baixada do Ribeira ..... 1.397 1.388 93 1.238 42 2 2 6 2 2 9
I. Cananéia ........ 15 15 2 13 2. Eldorado ...... 34 34 10 24 3. Iguape .•.•••.... 43 40 9 24 4 2 3 4. Itariri. ....... 110 110 6 104 5. Jacupiranga .... 81 81 14 42 22 6. Juquiá .......... 249 249 249 7. Miracatu ........ 292 292 4 280 8 8. Pariquera-Açu ... !03 99 12 86 I 4 4 9. Pedro de Toledo 142 142 9 131 1 1
10. Registro ....... 261 259 27 218 6 2 2 3 2 2 11. Sete Barras ..... 67 67 67
VIl -Zona de São José do Rio Pardo ... 2.488 2 480 618 1 806 32 8 2 2 8 7
1. Águas da Prata 45 45 9 35 2. Caconde ....•... 86 86 40 42 3. Divinolãndia .... 130 130 27 103 4. Mococa .•..• .. 433 433 196 225 3 3 5
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
VIl -Zona de São Josê do Rio Pardo (conclusão)
5. Pinha .......... 6. Santo Antônio do
Jardim ...... . 7. São João da Boa
Vista ......... . 8. São José do Rio
Pardo . . ... 9. São Sebastião do
Grama ......... . 10. Tapiratiba. .. 11. Vargem Grande
do Sul ......
VIII - Zona de Bra· gança .........
1. Águas de Lind6ia 2. Amparo ...... .. 3. Atibaia .... .. 4. Bom Jesus dos
Perdões ..... 5. Bragança Pau·
lista ...... .. 6. Itapira ....... . 7. Itatiba ........ . 8. Jarinu ...... . 9. Joanópolis .... .
10. Lind6ia... .. . 11. Monte Alegre do
Sul. 12. Morungaba .. 13. N azar é Paulista 14. Pedra Bela .... .. 15. Pedreira .. . 16 Pinbalzinho .. .. 17. Piracaia. .. .. 18. Serra Negra. 19. Socorro .... .. 20. Vargem ...... ..
IX- Zona de São Paulo (5) .....
1. Araçoiaba da Ser· ra ..... ...... .
2. Barueri .... .. 3. Biritiba-Mirim .. 4. Boituva ........ 5 . Brás Cubas.. .. 6. Cabreúva .... .. 7. Caieiras ........ . 8 Cajamar .... . 9 Campinas .... .
10. Campo Limpo . 11. Capela do Alto . 12. Carapicuiba .... . 18 Cotia ...... .. 14. Diadema ...... . 15. Elias Fausto .. .. 16. Ferraz de Vas·
cancelos ..... . 17. Francisco Morato 18. Franco da Rocha 19. Guarulhos ...... 20. Indiatuba . . .. 21 Iperó.. . . . . 22 Itapevi . . . . 23. Itaquaquecetuba 24. I tu ..... 25. I tupeva ....... . 26. Jandira ....... . 27. Jundiai. .. . 28. Louveira ...... . 29. Mairinque .... . 30. Mairiporã ...... .
TOTAL GERAL
387
47
900
124 74
262
I
Total
385
47
894
124 74
262
3.166 3.159
49 386 371
74
747 346 331 110 51
53 74 60
179
68 121 146
49 385 371
74
745 344 329 110 51
53 74 60
179
68 121 146
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta
.,pick--up"
26
203
19 6
86
Cami-nhão
347
41
667
105 65
176
457 2.610
4 80 97
104 6
14 19
16
25
3 40 49
44 278 259
74
600 335 315 90 51
52 58 60
153
65 79 97
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Caml-nhão
bascu-Jante
17
2 1
12
Carro--motor Moto-
(cavalo Furgão neta mecâ- para
nico) carga Total
SÃO PAULO (continua)
6
24
46
1 13 12
15 2
2
18
5 1
12
-tanque
Para Para com- outros bus-tlveis
2
8
8
líqui-dos
2
10
5 1
4
Auto--so- Outros
corro
2
74.047 33 825 3 029 27.950 465 396 1.399 55 379 256 123 85 67
210 1.361
157
99 85
291 3 018
529 689
91
197 5
162 5 982
475
97 103 520
2 266
111 278
209 1.347
157
99 85
290 2 978
529 683
91
197 5
162 5 895
475
95 102 520
2 245
105 278
52 161
4
1 5
12 195
11 21 24
20 830 135
6 22
9
47
29 14
149 1 090
153
97 73
207 2 281
507 624 67
184 5
138 4 561
328
80 80
488
2 119
70 249
6 12
39 78
2 4
20
5
36
15
3
8 39
150
21
77
4 20
180
3 26
2 300
11
2
21
30
2
5
2 4
3 4
140
4 5
25
13
4
4 70
2 2
25
2
8
70
2 3
5
35
5
Gás li que-feito
(GLP)
93
REBOQUE
Total
2 2 2
Para com .. bus-tíveis
379 149
1 14
1 40
87
21
1 25
47
Para outros líqui-dos
Para outras cargas
2
2 2 2
20 210
14
15
40
18
94
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão· Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- ·tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas -up" !ante nlco) carga Total bus- li qui- tfveis dos
tíveis dos
SÃO PAULO (continua)
IX-Zona de São Paulo (conclusão) 2
31. Mauá ..•..... 619 615 92 490 5 12 8 5 3 3 32. Mogi das Cruzes 1 636 1 636 32 1 528 25 35 12 4 8 2 33 Monte Mor .. 116 116 31 85 34 Osasco .•••.... 876 865 89 679 25 13 57 11 11 35. Paulínia 36. Pirapora do Bom
Jesus ...... .. 68 68 6 48 13 1 37. Poá 463 463 61 368 1 33 38. Pôrto Feliz ... 266 266 5 260 1 39 Ribeirão Pire•. 539 535 3 512 4 4 40. Rio Grande da
Serra. 41. Salesópolis 72 72 2 70 42. Salto .... 297 287 55 216 10 10 43. Salto de Pirapora 74 74 69 5 44. Santana de Par-
naíba .... 322 322 31 273 12 6 45 Santo André .. 2 952 2 924 156 2 418 15 20 280 27 25 28 26 2 46 São Bernardo do
Campo 1 884 1 824 264 1 260 20 96 131 25 22 10 18 60 15 45 47. São Caetano do
Sul. ......• 3 721 3 655 325 3 128 20 52 12 87 75 12 12 15 66 25 18 23 48 SAO PAULO. 39 843
ias .4 49 São Roque .•• 429 423 21 42 6 13 3 2 50. Sorocaba. . . . . 1 663 1 662 1 579 14 2 61 2 1 51 Sumaré ..•.. 233 233 87 145 52 Suzano 454 454 49 301 42 8 32 2 6 2 12 53 V alinhos ... 493 483 76 379 2 7 13 2 2 3 10 10 54. Vár•ea Paulista . 55. Vinhedo 301 301 39 254 5 56. Votorantim
X- Zona do Parana-piacaba •.... 3 370 3 367 302 2 923 61 4 70 3
1. Capão Bonito ... 275 275 5 266 2 2. Embu ... 159 159 15 140 4 3. Embu Guaçu 4 Guapiara. 77 77 11 65 1 5. lbiúna 503 500 23 428 42 4 3 6. Itapecerica da
Serra .. 1 525 1 525 103 1 365 13 39 7. Juquitiba
244 8. Piedade 244 53 177 11 9 Pilar do Sul 179 179 42 137
10. Ribeirão Bran~o 17 17 2 15 11. São Miguel Ar-
canjo .. 179 179 20 159 12 Taboão da Serra 164 164 26 125 12 13. Tapiraí .. 48 48 2 46
XI - Zona do Alto Ri· beira. 157 157 15 140
1. Apiaí 137 137 15 122 2. Barra do Turvo 3 lporanga .• ... 8 8 8 4. Ribeira .•. 12 12 10
XII - Zona de Piras-sununga 3.664 3 611 590 2 812 7 40 151 115 36 2 53 47 6
1. Aguaí. ... 167 167 60 101 2. ArturNogueira . 115 115 8 107 3 Casa Branca. 210 210 54 151 3 2 4. Concha! ..•... 154 154 2 152 5. Descalvado ••.. 202 200 5 184 3 6. Itobi 28 28 28 7. J aguariúna .. 175 174 52 120 2 1 8. Leme ... .. 590 546 79 369 90 84 44 44 9. Mogi-Guaçu 446 446 82 351 13 12
10 Mogi-Mirim .••. 284 284 267 13 3 3 11. Pirassununga 507 502 202 285 8 6 4 2 5 3 12. Pôrto Ferreira. 196 196 2 161 6 24 24 13. Santa Cruz da
Conceição ...... 20 20 13
95
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Cam in h i\ o- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camlo- Cami- motor- Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhã.o (cavalo Furgão neta Para Para .. so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick .. nhã.o bascu- mecfi .. para com- outros corro bus- líqui- cargs
-up" Jante nico) carga Total bus- líqui- tiveis dos
tíveis dos
SÃO PAULO (continua)
Kll - Zona de Piras-sununga (cone!.)
14. Santa Cruz das Palmeiras . 281 280 30 246
15 Santo Antônid de Posse .. 106 106 105
16. Tambaú 183 183 178
Klll- Zona de Rio Claro 5 470 5 417 1 395 3 488 23 72 92 2 118 34 84 6 221 53 12 18 23
1. Americana. . 688 678 159 278 4 5 10 10 215 10 10 2. Analândia .... 31 30 5 22 2 1 3. Araras . 1 014 1 Oll 217 766 1 10 2 4 3 4. Cordeirópo1is 143 143 46 96 5. Corumbataí 22 22 10 12 6 co,móp lis 223 223 38 181 7 Ipeúna. 50 50 25 25 8. Iracemápolis 216 216 38 173 2 2 9 Itirapina .. 76 76 33 36 7 1 6
10. Limeira 1 640 1 616 460 994 14 24 34 87 18 69 24 15 7 11. Nova Odessa 90 90 30 58 2 2 12. Rio Claro . . . 1 182 1 167 332 755 35 41 15 13 13. Santa Gertrudes 95 95 2 92
tiV- Zona de Pira-cicaba .... 5 089 5.071 843 4 048 47 30 52 5 35 23 12 4 18 18
1 Águas de São Pe-dro .. 22 22 1 2 18
2. Anhembi 27 27 7 20 3. Bofete ... 16 16 2 14 4. Capivari 576 566 8 552 3 10 10 5 Cerquilho ..... 123 123 39 84 6 Charqueada 192 192 192 7. Conchas . 67 67 65 2 8 Laranjal Paulista 133 133 24 104 9. Mombuca
10. Pereiras. 29 29 14 15 11. Piracicaba 2 716 2 710 600 1 992 15 30 35 26 20 12 Porangaba .... 79 79 15 64 13 Rafard ...... 14. Rio das Pedras 285 285 275 5 15. Santa Bárbara
d'Oeste .. 16. Santa Maria da
434 434 69 354
Serra .. 19 19 7 12 17. São Pedro 130 130 51 75 4 18. Tietê 241 239 6 228 3 2 2
lV - Zona dos Cam-pos Gerais ... 2 861 2 843 626 2.106 67 2 22 15 7 18 18
1. Angatuba .. 96 96 27 66 2. Buri ... 68 68 27 41 3. Cesário Lange 111 111 17 71 17 4 Guareí. .... 28 28 6 22 5. Itaberá .. 72 72 22 50 6. Itaí 80 80 4 74 1 1 1 7 Itapetininga , . 945 945 158 767 4 13 10 3 2 8 Itapeva 579 579 ll9 413 42 1 3 3 1 9. Itararé 419 401 96 297 1 5 1 1 1 18 18
10. Paranapanema 26 26 7 17 1 1 ll Sarapuí 26 26 4 22 12. Tatuí ... 4ll 4ll 139 266
lVJ -Zona de I tapo-ranga .... 461 459 67 388 3 2 2
1. Barão de Anto-nina . .
2. Coronel Mac~do 3 Fartura 153 151 43 107 4. Itaporanga. 117 117 14 102 5. Ribeirão Verme-
lho do Sul 27 27 26 6. Taguaí. ....... 36 36 36 7. Taquarituba 128 128 10 117
96
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
XVII -Zona de Franca 1
1. Aramina . I 2 Buritizal.. . . 3. Cristais Paulista
(ex-Guapuã) .. 4. Franca ..... 5. Guará. 6. Igarapava .... 7. Itirapuã 8. Ituverava 9 J eriquara.
10. Patrocínio Pau-lista.
11 Pedregulho . 12 Restinga .. 13 Ribeirão Corrente 14. Rifaina 15. São José da Bela
Vista
XVIII - Zona de Ribeirão Prêto
1. Altinópolis .. 2. Barrinha . . 3 Batatais ... 4. Brodósqui .. 5. Cajuru .... 6. Cássia dos Co-
queiros 7 Cravinhos .... .. 8. Dumont ...... .. 9. Ipuã ..... ..
10. J ardinópolis 11. Luís Antônio .... 12. N uporanga .. . . 13. Orlândia . 14. Ribeirão Prêto . 15. Sales Oliveira . 16. Santa Rita do
Passa Quatro ... 17. Santa Rosa de Vi-
terbo . . . 18 Santo Antônio da
Alegria ..... 19. São Joaquim da
Barra ...... . 20. São Simão .. . 21. Serra Azul... oo
22 Serrana ... 00.
23. Sertãozinho
XIX- Zona de Araraquara
1. América Brasili-ense .
2. Araraquara. 00.
3. Cândido Rodri-gues .....
4. Dobrada 0000.
5. Guariba. . 6. Jaboticabal 7. Matão 8. Monte Alto 9 Pradópolis ....
10. Rincão . 11. Santa Ernestina 12. Santa Lúcia . 13. Taiaçuoo .... oo.
14. Taiúva. . 15. Taquaritinga .. 16. Vista Alegre do
Alto ..... 00 •
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
Total
1 954 1.950
12 12
35 35 476 476 209 209 370 370
14 14 516 514
61 61 127 125
39 39
95 95
Camio-neta Cami-
"pick .. nhão -up"
526 1.370
12
35 459
48 155 142 228
1 13 267 234
57 28 83
32
33 62
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro- -tanque
Cami- motor- Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para
bascu- mecã .. para com- outros I ante nico) carga Total bus- li qui-
tíveis dos
SÃO PAULO (continua)
14 7 25 18
4
7 141 7 075 2 286 4 342 103 18 181 19 102 88 14
192 130 579 140 172
14 276
134 348
49 87
216 2 930
124
183
!50
24
270 190 38
179 716
192 75 130 45 576 298 140 50 172 87
14 10 276 80
134 53 348 116 49 11 76 42
216 2 893 1 081
112 45
181 49
!50 43
24 10
270 3 190 72 38 9
179 30 715 77
115 82
247 84 81
4 192
76 228 38 34
212 1 549
64
95
105
14
232 116 29
146 596
4 752 4 745 1 077 3 521
I 942 1 942
43 43
176 176 736 732 402 399 435 435 123 123
77 77 20 20 66 66 27 27 58 58
609 609
38 38
479 I 356
43
176 199 517 110 271
75 360 123
18 58 5 15 3 63
13 14 17 40
158 448
37
13
1 58 2
3 10
32
20
11
3
3
159 1
47
42
2 3
18
1 3
11
1 13
33
13
23
48
40
5 2
1 13
33
10
20
4
3
44
40
Auto· -so- Outros corro
11 13
2
Gás li que-feito
(GLP) Total
4
66
11
37 12
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-tíveis dos
Para outras cargas
3
64
3
11
37 12
6
3 3
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
XX- Zona de São Carlos e Jaú .•
1. Barra Bonita 2 Boracéia ....... . 3 Brotas ...•..•.. 4. Dois Córregos .. . 5. Dourado ...... . 6. Ibaté . . . . . . . . 7. lgaraçu do Tietê 8 Itapui.. ....•. 9 Jaú .
lO Macatuba . . . . 11 Mineiros do Tietê 12 Pederneiras . 13 Ribeirão Bonito 14 São Carlos ..... . 15. Torrinba . . . . . .
XXI - Zona de Botu-cstu ..•.•.•
1. Agudos 2. Arandu ..... . 3 Areiópolis .. . 4 Avaré .. . 5 Botucatu .... 6 Cerqueira César 7 ltatinga .. 8. Lençóis Paulista 9 Pardinho . . . .
10 Santa Bárbara do Rio Pardo ... .
11. São Manuel ... .
XXII -Zona de Piraju
1. Bernardino de Campos ....•..
2. Cbavantes 3 lpauçu ...... . 4 Manduri.. .. . 5. 61eo.. .... . 6. Piraiu.. . .... 7. Sarutaiá.. . . 8. Timburi 9. Tejupá •......
XXIII - Zona de Bar-retos .••.•.
1. Altair ......... . 2 Barretos ... . 3. Bebedouro ... . 4. Cajobi ...... . 5. Colina ....... . 6 Colômbia .. 7. Guaíra ....... . 8 Guaraci.. ..... . 9 Icém
10 J aborandi. . . . 11 Miguelópolis. 12 Monte Azul Pau-
lista... . .. 13 Morro Agudo . 14. Nova Granada . 15 Olimpia. 16 Onda Verde ... .. 17 Orindiuva .. .. 18 Palestina ...... . 19 Paraíso 20 Paulo de Faria 21 Pirangi .. 22 Pitangueiras .... 23. Pontal .... . 24 Riolândia ..... . 25. Severinia .. .. .. 26. Terra Roxa .... . 27. Viradouro ...... .
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
TOTAL GERAL
Total
3.819 3.815
529 527 39 39
212 212 203 203 53 53
113 113 219 219
71 71 641 641 195 195
91 91 383 382
79 79 925 924 66 66
2 392 2.379
167 167
30 ao 479 476 508 508 130 130 72 62
527 527 14 14
47 47 418 418
872
117 !55 159 35 18
321 31 36
870
117 155 157 35 18
321 31 36
Camlo-neta Caml-
"plck· nhão -up"
633 3 088
66 435 15 24 60 147 48 153 20 33 9 104 6 201
14 57 17 615 19 176 5 86
77 302 21 58
256 631 66
474 1.816
147
5 25 131
189 299 56 73 20 39 71 453 2 12
28 29 103 308
162
50
48 10 1
38 6 9
698
63 !55 109 25 17
279 25 25
4.749 4 733 1.379 3.298
21 1.075
373 32
202 13
377 73 61 56
260
148 126 119 551
29
!53 15 75
112 289 229 77 74 88
121
21 1.060
373 32
202 13
376 73 61 56
260
148 126 119 551 29
!53 15 75
112 289 229 77 74 88
121
6 256
6
50 2
170
22 15
118
44 20 53
211 12
68
7 37 97 50 52
20 63
15 784 363
32 !52
11 200
70 39 40
140
104 104 66
333 17
85 15 67 75
188 176 25 74 66 57
VEICULOS PARA CARGA
Caml-nhão
bascu-Jante
27
14
3
25
18
6
5
3
19
11
2
Caminhão-Carro- -tanque -motor Moto-(cavalo Furgão neta Para Para mecã- para com .. 'utros nico) carga Total bus· li qui-
tiveis dos
SÃO PAULO (continua)
8
2
4
2 2
12
36
30
15
3
4
7
3
2
11
6
6
5
18
3 3
2
2 2
6
3
6
5
3
1 2
5
3
15
2 I
2 2
Auto· •SO• Outros corro
3 8
2
37
35
97
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLPJ Total com- outros outras bus- li qui- cargas tlvels dos
4 2 2
13 2 11
3
lO lO
16 16
15 15
98
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES _DA Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
zg~f~cÃ~sJ~- GERAL Camio- Caml- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para .. so- Outros (GLP) Total com- outros outras
MUNJCfPIOS •tpick .. nhão bascu· mecâ- para outros corro bus- li qui- cargas -up" lante carga Total com- tíveis dos nico) bus- líqui-lívels dos
SÃO PAULO (continua)
XXIV- Zona do Rio Prilto .. 5 479 5 472 1.404 3.974 15 45 26 17 9 6 7 6
1. Adolfo ...... 19 19 19 2. Álvares Florence 106 106 46 59 3. América de Caro·
pos ........... 57 57 10 47 4. Auriflama ..•.. 135 135 23 109 2 5. Bálsamo .... 99 99 1 98 6. Bady BllllSit (ex-
Borboleta) .. 24 24 24 7. B uritama. . . . . . 104 104 40 64 8. Cardoso ....... 98 98 97 9. Cedral 89 89 89
lO Cosmorama. . .. 111 111 4 101) 11. Floreai . .. . . . 36 36 36 12. Gastão Vidigal. 44 44 11 33 13 General Salgado 80 80 24 56 14. Guapiaçu. 76 76 76 15. Guzolãndia ...... 16. Jaci. .. 38 38 38 17 José Bonlfádi~ 201 201 52 142 18. Macaubal. ... 56 56 56 19 Magda. 24 24 24 20. Mendonça ....... 42 42 42 21. Mira Estrêla. . . 22. Mir....,ol. 298 297 8 288 23 Mirassolândla 24 24 24 24. Monções . . .. 25. Monte Aprazível 259 259 105 152 2 26. Neves Paulista 164 164 43 119 1 l 27. Nhandeara 61 61 59 2 1 28. Nipoã ..... 33 33 12 21 29. Nova Aliança . 38 38 3 35 30 Nova Luzitãnia 5 5 2 3 31 Planalto .... 31 31 13 18 32 Poloni. .. 33. Pontes Gesta!
121 121 121
34 Potirendaba 192 192 65 126 35 São José do Ria
Prêto .... 2 036 2 030 692 1 290 37 6 5 36. Sehastianópail,; da
Sul 37. Tanabi .. o • 106 106 106 38 Turiúba 14 14 5 9 39 União Paulista . 40 Valentim Gentil 43 43 6 37 41. Votuporanga .. 615 615 239 351 10 2 12 10 2
XXV - Zona de Catan-duva ...... 4 184 4 150 1.255 2 746 13 20 18 41 6 35 8 48 34 12 4 18
1 Ariranha ..... 61 61 61 2 Bariri 229 226 68 151 2 3 2 3. Boa Esp~r~nc;; do
Sul 88 88 35 52 4 Bocaina ... 72 72 72 5 Borborema 108 108 38 69 1 1 6 Catanduva. . . 1.440 1 424 493 849 2 2 30 4 26 47 16 12 4 7. Catiguá ..... 51 51 50 1 8 Fernando Preatea 49 49 49 9. Ibirá 120 120 60 60
10. Ibitinga . .'.'.".: .. 527 527 246 260 6 10 3 2 11. Irapuã ......... 46 46 11 35 12. ltajobi. 143 143 44 98 13. Itaju ........ 35 35 10 25 14 ltápalis .... o. 222 222 219 15. Nova Europa 38 38 38 16 Nôvo Horizonte 304 304 97 199 3 17 Palmares Paulista 18. Pindorama .... 91 91 23 66 19. Sales .. 29 29 8 20 20. Santa Adéiia." .. 155 140 28 94 15 15 15 21. Tabapuã. . ... 120 120 44 76 22 Tabatinga, . 30 30 30 23. Uchoa. 87 87 85 24. Urupês 139 139 50 88
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
XXVI -Zona de Bauru
1. Alto Alegre. 2. Arealva 3. Avaí ... 4. Avanhandava 5. Balbinos .... . 6. Barbosa ...... . 7. Bauru. . 8. Cabrália Paulista 9 Cafelândia
10 Duartina 11 Guaiçara . 12. Guarantã 13 Iacanga . 14 Lins . . 15. Lucianópolis 16 Penápolis 17 Pirajuí. 18 Piratininga 19 Pongaí 20 Presidente Alves 21 Promissão. . 22 Reginópolis 23 Sabino 24 Uru .
XXVII - Zona de Ara-çatuba
1. Araçatuba .. 2. Bento de Abreu 3 Bilac. . . 4 Birigui ...... 5 Braúna .. 6 Clementina ... 7. Coroados .. 8 Gabriel Monteiro 9. Glicério . .
10 Guaraçaí 11 Guararapes 12. Lavínia . . .. 13 Luisiânia ... 14. Mirandópolis 15 Piacatu .. 16 Rubiácea.. . . 17. Santópolis do
Aguapeí.. .. . 18. Valparaíso .. .
XXVIII -Zona de Ma-rilia .....
1. Adamantina.. . 2. Álvaro de Car-
valho ..... . 3. Alvinlândia 4 Bastos. 5. Flora Rica 6. Flórida Paulista 7. Gália 8. Garça 9 Getulina ... .
10 Guaimbê .. .. 11. Herculândia .. 12. Iacri. ...... 13. Inúbia Paulista 14. 1rapuru ..... 15. Júlio Mesquita 16 J unqueirópolis 17 Lucélia .. 18. Lupércio. . . 19 Mariápolis .... 20 Marília. 21. Ocauçu 22 Oriente .... 23. Oswaldo Cruz
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL Camio-
Total neta Cami-"plck- nhão -up''
5 050 5.046 1.036 3 896
62 65 39 57 20 40
I. 724 33
347 !52 63 84
115 673
15 618 254 100 39 51
389 47 47 16
62 65 33 57 20 40
1.723 33
347 !52 63 84
113 673 15
618 254 100 39 51
389 47 47 16
3 167 3.167
I 009 15
134 429
62 60 49 48 49
145 353 112 34
340 52 31
29 216
1.009 15
134 429
62 60 49 48 49
145 353 112 34
340 52 31
29 216
4 18
9
555 5
111 40
5 !O 45
132 2
!O 32 21 2 5
21 6 3
62 61 20 56 11 40
1 105 28
227 108 58 71 63
529 13
618 238
67 18 49
379 25 37 13
457 2 650
71 5
39 15 21 21
11
48 8
44 5
103 14 5
47
900 !O 94
401 41 39 49 37 49 97
342 68 29
233 38 26
29 168
7.466 7 461 1 394 5 894
755
18 18
!54 22
271 67
350 239
85 60 61 37
203 45
356 304 31 42
1.434 41 75
504
755
18 18
154 22
271 67
350 239
85 60 61 37
203 45
356 302 31 42
1 431 41 75
504
235
2 1 1 2
63
55 12 1
2
7 45
12 10
352 11 14 44
515
16 17
152 20
207 65
348 183 73 60 59 37
203 37
311 301
19 32
981 30 61
450
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Caml-nhão
bascu-Jante
20
10
2 3
14
10
4
23
2
Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta mecâ- para nlco) carga Total
SÃO PAULO (continua)
2 22
12 13
8 86
68
2
36
28
2
14
8
34
3
2
17
-tanque
Para Para com- outros bus-tíveis
27
27
11
19
13
li qui-dos
2
3
2
15
2
Auto--so- Outros
corro
26
5 20
4
7
19
2
2
99
REBOQUE
Gãs li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas tívels dos
4 3
5 2 3
100
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONAS FiSIO-GRÁFICAS E MUNICiPIOS
XXVIII- Zona de Ma-rllia (conclosão)
24 Pacaembu 25 Parapuã 26 Pompéia 27 Queiroz 28 Quintana 29 Rini>polis .... 30 Sagres 31 Salmorão 32 Tupã . 33 Vera Cruz
XXI X - Zona de Assis
1. Assis ...... 2 Borá 3 Campos Novos
Paulista .. 4 Cândido Mata 5 Cruzália. 6 Echaporã 7 Florínea 8 Ibirarema .... 9 lepê . .
10 João Ramalho 11 Lutécia. 12 Maracaí 13 Oscar Breasane 14 Ourinhos . 15 Palmital 16 Paraguaçu Pau-
lista. 17 Platina 18 Quatâ . 19 Rancharia. 20 Ribeirão do Sul 21 Salto Grande . 22 Santa Cruz do
Rio Pardo 23 São Pedro do
Turvo 24 Ubirajara .
XXX - Zona de Presi-dente Prudente
1. Alfredo Marcon-
2 Í~ar'es Machado 3 Anhumas 4 Caiabu . . 5 Estrela do Norte 6 Indiana . 7 Martinópolis 8 Mirante do Para-
napanema 9 Narandiba
10 Piquerobi li Pirapôzinbo 12 Presidente Ber
nardes 13 Presidente Pru-
dente 14 Regente Feijó 15 Sandovalina. . . 16 Santo Anastácio 17 Santo Expedito 18 Taciba .... .. 19 Tarabaí ... ..
XXXI - Zona de Pereira Barreto
1 Aparecida d'Oeste 2 Dolcinópolis 3 Estri'la d'Oeste 4 Fernandópolis
TOTAL GERAL
267 106 215
79 255
15 21
1.240 96
Tola
267 106 215
79 255
15 21
1 240 96
3 826 3 691
756 755 10 10
33 33 198 198
57 57
58 58 105 105 36 36 29 29 78 78 42 41
690 682 391 271
314 312 10 10
132 132 357 354
78 78
360 360
68 68 24 24
3 270 3.235
117 229
18 45 4
43 226
156 6
32 202
208
l 534 176
7 213
24 20 10
117 229
18 45 4
43 226
156 6
32 202
208
I 499 176
7 213 24 20 10
2 476 2 474
70 117 558
70 117 558
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
Camlo-neta
"pick--up"
17 6
22
10 64 5
396 6
Cami-nhão
246 100 189
68 191
10 21
802 90
599 2 965
48 688 1 9
14 18 8 188
12 45
58 14 90 li 25
29 18 55 2 38
32 572 90 177
122 186 5 5
48 83 136 216
73
15 340
21 46 24
770 2 358
26 86
lO 71
9 l 8
48
24
380 72
17 8
91 143
18 36 4
33 152
147 5
24 152
179
I 025 103
7 194 16 20 9
574 1 885
23 42 10
47 72
543
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro-
Caml- -motor Moto-nhão (ravalo Furgão neta
bascu- mecâ .. para I ante nico) carga Total
SÃO PAULO (continua)
3
22
12
21
18 1
6
15
12
5
2
2
48
45
2
7
89
2
2 1
76 2
28
22
8
3 5
-tanque
Para com-bus-tivels
83
2
76
23
3
18
2 5
Para outros li qui-dos
2
6
5
Auto--so- Outros corro
17
2
2
Gãs li que-feito
(GLP) Total
135
1 8
120
35
35
2
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-tivels dos
8
8
Para outras cargas
127
120
2
3
35
35
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNIC[PIOS
XXXI -Zona de Pereira Barreto (conclusão)
5. Guarani d'Oeste 6. Indiaporã . . . . 7. ltapura ........ . 8. Jales .. . 9 Macedônia. . . . .
10 Marinópolis .. 11 Meridiano ...... . 12. Palmeira d'Oeste 13 Paranapuã . . .. 14. Pedranópolis 15 Pereira Barreto 16 Populina ..... .. 17 Rubinéia .. 18 Santa Albertina 19. Santa Clara d'O-
este. . . . ... 20. Santa Fé do Sul 21. Santana da Ponte
Pensa ... 22. Santa Rita d'O
este .. 23. São Francisco 24 São João das
Duas Pontes . 25 Sud Menucci . 26 Três Fronteiras .. 27. Turmalina ..... 28. Urânia ......•..•
XXXII - Zona de An· dradlna .•••••
1. Andradina 2. Castilho 3. Dracena ..... . 4 Monte Castelo . 5 M urutinga do Sul 6. Nova Guatapo-
ranga .. . . . 7. Nova Indepen-
dência. . .•. 8. Ouro Verde ....• 9. Panorama ..... ..
10. Paulicéia ...... . 11 Santa Mercedea 12. São João do Pau
d'Aiho ......• 13. Tupi Paulista.
XXXIII - Zona de Pre-sidente Venceslau
1. Caiuá .......... . 2. Marabá Paulista 3. Presidente Epitá
cio 4. Presidente Ven-
ceslau . . ... 5. Teodoro Sampaio
RESUMO
I - Litoral de São Seba~-tião ..
11- Médio Pa-raíba.
111- Alto Paraíba IV - MantiQueira V - Litoral de
SBntos VI - Baixada da
Ribeira .• VIl - São José do
Rio Pardo •
2, DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
TOTAL GERAL
44 82
427
37 131
364 19
76
302
29 104
116
Total
44 82
427
37 131
363 19
76
302
29 104
115
Camio-neta
"plck--up"
14 43
94
7 23
245 7
19
16 18
11
Caml-nhão
30 39
332
30 108
116 12
li7
297
13 85
104
1.972 1 961 602 1.336
807 39
654 52 60
34
73 14 12 30
43 154
682
49 32
88
475 38
284
5 072 259 230
7.310
1 397
2.488
796 39
654 52 60
34
73 14 12 30
43 154
682
49 32
88
475 38
335 10
203 li
27
4
9
136
16 7
17
87 9
282 18
5 000 1 151 258 74 228 66
7 246 433
1 388 93
2 480 618
442 29
450 47 33
30
73 11 11 22
34 154
528
33 25
60
381 29
258
3 462 176 152
5 408
1 238
1 806
VEiCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cami-nhão
bascu-I ante
2
5
10
li
li
5
147
419
42
Carro-Moto--motor
(cavalo Furgão neta mecii- para nlco) carga Total
SÃO PAULO (continua)
53 2
65
2
11
11
94 2 3
261
2
32
4
180
6
44 2 5
378
6
8
-tanque
Para Para com- outros bus-tlveis
28
143
6
2
li qui-dos
16 2 5
235
6
Auto--so-
corro
8
65
2
Outros
37 2 1
37
2
6
Gãs li que-feito
(GLPl
101
REBOQUE
Total
11
11
2
71 1
. 2
64
9
Para com-bus-tlveis
6
Para outros li qui-dos
19
Para outras cargas
11
11
2
46 1 2
64
9
7
102
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA
UNIDADES_ DA Caminhão-FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque
zg~Â~cÁ~sr~- GERAL Camlo- Cami- motor Moto- Auto-Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para •80• Outros
MUNICÍPIOS "p.ick ... nhão bascu· mecâ- para com- outros corro -up" !ante nico) carga Total bus- li qui-
tíveis dos
SÃO PAULO (conclusão)
RESUMO (conclusão)
VI 11 -- Bragança .. IX-- Sôo Paulo(7) X- Parana pia-
ceba . . XI - Alto Ribeira XII- Pirassunun-
ga .. XIII-- Rio Claro .. XIV- Piracicaba XV - Campos Ge-
rais . XVI - lta poranga .
XVII - Franca. XVIII- Ribeirão
Prôto. XIX- Araraquara XX- São Carlos
e Jaú •. XXI - Botucatu .. XXII - Piraju .
XXIII -- Barretos . XXIV- Rio Prêto . XXV - Catanduva .
XXVI - Bauru . XXVII- Arar.atuba
XXVII(- Manlla • XXIX- Assis ..
XXX - Prçsidente Prudente
XXXI - Pereira Barreto .
XXXII - Andradina XXXIII- Presidente
Venceslau.
ESTADO (6).
I - Zona do Litoral
1. Antonina ..... 2 Guaraqueçaba 3 Guaratuba .. . 4 Morre\R~ .... . 5 Paranaguá .
11- Zona do Alto Ribeira
1. Adrian6polis ... 2. Bocaiúva do Sul 3 Cêrro Azul . 4. Rio Branco do
Sul ........ .
111 - Zona de Castro
1 Castro. . ... 2. Piraí do Sul. ..
IV- Zona de Curitiba
1. Agudos do Sul .. 2. Almirante Taman·
daré ...... . 3 Araucária .... .. 4 Balsa Nova .. 5. Caro pina Grande
do Sul ....... . 6. Campo do Te·
nente . . . . . 7 Campo Largo .. . 8 Colombo ..... . 9 CURITIBA .
10. Mandirituba .....
3 166 3 159 457 2 610 74 047 33 825 3 029 27 950
3 370 157
3 664 5 470 5 089
2 861 461
1 954
3 367 157
3 611 5 417 5 071
2 843 459
1 950
302 15
590 1 395
843
626 67
526
2 923 140
2 812 3 488 4 048
2 106 388
1 370
7 141 7 075 2 286 4 342 4 752 4 745 1 077 3 521
3 819 2 392
872 4 749 5 479 4 184 5 050 3 167 7 466 3 826
3 270
2 476 1 972
682
3 815 2 379
870 4 733 5 472 4 150 5 016 3 167 7 461 3 691
3 235
2 474 1 961
682
633 474 162
1 379 1 404 1 255 1 036
457 1 394
599
770
574 602
136
3 088 1 816
698 3 298 3 974 2 746 3 896 2 650 5 894 2 965
2 358
1 885 1 336
528
17 465
61
7 23 47
67
14
103 32
27 25 5
19 15 13 20 14 23 22
21
6 5
10
6 46 396 1 399
4 70
7 40 72 92 30 52
2 7 1 7
18 181 11 47
8 36 4 15
4 12 7
45 20 18 2 22
12 13 8 86 1 12
48
1 11
55
2
2 5
19
18 379
5
151 118
35
22 3
25
102 48
11 6 1
18 26 41 36 14 34 BG
28
8
6
8 256
2
115 34 23
15 3
18
88 4
6 6
3 17 6
27 11 19 83
23
6
10 123
36 84 12
7
7
14 44
1 15 9
35 9 3
15 6
3 85
2
2 6 4
6
11 1
3 2
6 8 8 7 3 1
2
2 67
2 221
7
13 8
8 37
1 48 26
19 2
178 576 137 697 24 541 105 330 1 681 750 2 656 273 1. 667 959 708 239 560
678
62
40 120 456
487
68 186 50
183
617
439 178
10 676
50
350 524
40
581
20 638 314
5 984 ~03
667
62
40 109 456
464
67 175 50
172
603
439 164
9 799
50
345 478
39
500
20 595 310
5 524 190
85
4
9 72
56
10 23
23
246
240 6
2 818
5
60 100
5
76
2 110 52
2 134 35
557
54
38 85
380
355
54 126 49
126
342
197 145
6.624
43
237 374
34
412
18 483 257
3 143 155
49
2 23 1
23
11
1 10
62
1 4
46
PARANÁ
14
14
2
4
1 3
3
217
46
2 1
158
15
11
15
13 2
36
5
15
13 2
36
5
5 8
5
Gãs li que-feito
(GLP)
REBOQUE
Para Total com ..
bus-tlveis
7 379 149
53 47 53 12 18
18 2 4
66 7
4 13
2 16 7
34 12 4
5 2 135 8
35
2 11
1 035 238
11
11
23
1 11
11
14
14
877
5 46 1
81
43 4
460 13
Para outros li qui-dos
1 20
18
2 2
4 1
3
Para outras cargas
6 210
6 23 18
18 2 3
64 6
2 11
2 16 6
18 3
127
35
1 11
75 722
11
11
23
1 11
11
14
14
877
5 46 1
81
43 4
460 13
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
zg~Á~~cÁ~s1~-MUNICÍPIOS
IV- Zona de Curitiba (conclusão)
11. Piên... .. ... . 12. Piraquara ..... .. 13. Quatro Barras .. 14. Quitandinha. .. 15. Rio Negro ...... 16. São José dos
Pinhais ....... 17. Tijucas do Sul..
V- Zona dos Campos Gerais .......... .
1. Antônio Olinto .. 2. Arapoti ....... .. 3. Contenda .. .. 4. J aguariaiva 5. Lapa.... .. 6. Palmeira.... . 7. Ponta Grossa. 8. Pôrto Amazonas 9 Sengés ........
10. Telêmaco Borba 11. Tibagi. .......
VI -Zona de Tomasina
1. Abatiá ........ . 2. Carlópolis ... .. 3. Conselheiro May-
rink ...... .. 4 Cur.úva ....... . 5. Ibaiti .......... . 6. Jaboti. .... .. 7. Japira .... . . 8. Joaquim Távora 9. J undiaí do Sul ..
10. Pinhalão ....... . 11. Quatiguá ...... . 12. Ribeirão do Pinhal 13. Salto do Itararé 14. Santana do Ita-
raré... . .... 15. São José da Boa
Vista ....... 16. Siqueira Campos 17. Tomasina.. .. .. 18. Venceslau Braz ..
Vil -Zona do Alto I vai
1. Cândido de Abreu 2. lmbituva 3. lpiranga .. .. . 4. !vai.... . ... . 5. Ortigueira ..... .. 6. Prudentópolis .. . 7. Reserva ..... .
VIII-Zona de lrati.
1. Cruz Machado . 2. Irati .......... .. 3. Mallet ........ .. 4. Paulo Frontin .. 5. Rebouças ... .. 6. Rio Azul ...... .. 7. São João do
Triunfo ..... 8. São Mateus do
Sul ....... 9. Teixeira Soares ..
10. l.Jnião da Vitória
TOTAL GERAL
32 242 830
91 107
612 58
Total
32 228 706
91 107
529 55
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
Camlo-neta
11pick-·up"
5 52 35
53
94
Cami· nhão
27 174 649
91 51
421 55
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Cam'-nhão
bascu· Jante
Carro motor Moto-(cavalo Furgão neta
mecâ· para
nlco) carga Total
PARANÁ (continua)
2
3
4 2
17
11
-tanque
Para com-bus-tlveis
2 17
11
Para outros li qui-dos
Auto-•50• Outros
corro
4 906 4 365 1 045 3.066 230 22 20 2 2
46 63
284 67
263 313
3 241 36 35
497 61
911
52 82
6 45
142 3
16 125 52 31 72 58 18
13
7 90 25 74
971
58 308 97 90 98
245 75
39 63
260 67
249 255
2 807 36 33
497 59
896
52 77
6 43
141 3
16 122 52 28 72 57 18
13
7 90 25 74
888
56 299 90 85 80
203 75
2.279 1.916
50 49 861 665 58 51 26 26
126 118 71 62
53 44
227 215 76 76
731 610
43 17 55 52
771 2 9
66 21
181
7 20
2 2
20 1
35 3 6 4
26 2
1 23 11 15
105
3 42 10 18 T
21 4
30 63
217 48
194 203
1 810 32 22
410 37
713
45 57
4 41
121 2
16 87 48 22 67 31 16
10
6 67 14 59
779
52 254 80 67 73
182 71
360 1 531
9 40 122 537
4 47 5 21
24 94 6 56
35
23 184 20 53
138 464
2
216 2 2 8
10
3
7
11
3
8
8
13 1
3
3
4
1 3
8
11 1
3
3
4
1 3
2
Gás li que-feito
(GLP)
103
Total
14 124
83 3
541
7
24
14 58
434
2
2
15
3
83
2 9 7 5
18 42
363
1 196
7
12
121
REBOQUE
Para Para com- outros bus· li qui-tlvels dos
Para outras cargas
14 124
83 3
541
7
24
14 58
434
2
2
15
5
2 1
3
3
83
2 9 7 5
18 42
363
1 196
7
8 9
9
12
121
104
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
ZONJ.S FISIO-GR FICAS E MUNICfPIOS
I X - Zona do Oeste
1 Alto Paraná. . 2 Alto Piquiri .. . 3 Amaporã ...... . 4 Ampére 5 Araruna 6 Atalaia .. 7 Barbosa Ferraz 8 Barracão. . 9 Campina da Lagoa
10 Campo Mourão 11 Capanema \2 Cascavel 13 Catanduvas .. 14 Cbopinzinbo 15 Cianorte 16 CidadeGaúcha 17 Clevelândia. 18 Corbélia .... 19 Coronel Vivida 20 Cruzeiro do Oeste 21 Cruzeiro do Sul 22 Dois Vizinhos .. 23 Engenheiro Bel-
trão . .. . 24 F ônix ........ 25 Florai. 26 Floresta . 27 Formosa do Oeste 28 Foz do Iguaçu 29 Francisco Beltrão 30 Goio-Erê .... . 31 Guaíra ...... . 32 Guairaçá 33 Guaporema. 34 Guaraniaçu .. 35 Icru:~íma ... .. 36 !naJa ..... .. 37 lporã 38 Iretama ..... 39 Hambé . . 40 Itaúna do Sul 41 lvaiporã .. .. 42 lvatuva .... . 43 J aniópolis .. .. 44 Jussara .. . 45 Laranjeiras do Sul 46 Loanda . 47 Mamboril 48 Mandaguaçu 49 Manda~uari 50 M angueirinha 51 Manoel Ribas .. 52 Marechal Cândido
Rondon .. 53 Maria Helena. 54 Marialva ...... . 55 Maringá ... . 56 Mariópolis .. 57 Marmeleiro ... 58 Matelândia. 59 Medianeira .. . 60 Mirador .. . 61 Moreira ~ales . 62 Nova Aliança do
hai .. 63 Nova Esperança 64 Nova Londrina 65 Ourizona .. .. 66 Paiçandu .... .. 67 Palmital. ...... . 68 Palotina. . .. 69 Paraíso do Norte 70 Paranacity ... 71 Paranavaí. . . . 72 Pato Branco ....
TOTAL GERAL
Total
15 920 14 889
245 226 68 68 9 9
67 39 131 122 54 54 35 35 47 4\ 32 32
672 551 81 77
522 411 35 28 58 52
404 383 85 83
152 150 109 91 204 167 282 262 43 43
117 111
165 162 47 47
148 148 98 93 64 64
235 194 393 336 119 119 138 125 63 61 41 41 85 73 42 42 26 24 90 90 23 23
102 102 43 41
291 288 92 92 38 38 66 66
259 236 131 131 84 72
220 2\0 423 423 29 29 28 28
259 250 66 66
484 483 1.889 1 815
95 68 104 80 73 68
120 113 34 34 46 45
19 19 463 45\ 162 157 68 68 69 69 38 37 96 92
123 120 71 70
855 773 478 470
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
Camio-neta
"pick .. -up"
2 301
8 5 I 4 3 9
15 4 3
100 5
77 1
61 5
42 15 13 45 3
14
15 3
16 14 3
AS 70 16 24 2 3
15 2 1 9 3
15 I
39 15 2 I
64 21 9
37 78 ~ 8
60 7
43 405
11 10 8
12 2 3
3 62 20 3
7 16 22
6 117 123
Caml-nhão
12 5451 218
63 8
35 119 45 20 36 29
451 37
334 27 52
322 77
107 76
154 217 40 97
147 44
132 79 61
125 266 103 100 59 38 57 40 23 81 20 87 40
249 77 36 65
172 110 63
173 344 23 20
190 59
440 1.398
57 70 60
!OI 32 41
16 389 137 65 69 30 76 98 64
654 347
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão· Carro -tanque
Caml- motor Moto- Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros
bascu- mecâ- para com- outros corro Jante nlco) carga Total bus- li qui-
tlveis dos
PARANÁ (continua)
18 8 11 11
2
11
Gás li que-feito
(GLP) Total
1 031
19
28 9
121 4
1ll 7 6
21 2 2
18 37 20
6
s 41 57
13 2
12
23
12 10
9
1 74 27 24 5 7
12 5
1 4 3 1
82 8
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui· tlveis dos
3
Para outras cargas
1 028
19
28 9
6
121 4
111 7 6
21 2 2
18 37 20
6
3
5
41 57
13 2
12
2
2 3
23
12 10
I 74 27 24 5 7
12 8
-5
1 4 3
81 2
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO. GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IX- Zona do Oeste (conclusão)
73. Peabiru ....•.... 7 4 Pérola do Oeste 75 Pitanga ....... . 76. Planaltina do
Paraná ....... . 77. Planalto. . . . . . 78. Querência do
Norte .....•.... 79. Realeza ...•..... 80. Renascença .... 81 Roncador... .. 82 Rondou.. .. ... 83. Santa Cruz do
Monte Castelo . 84. Pôrto Rico .. 85. Santa Isabel do
I vai. ........ 86. Santo Antônio. 87 Santo Antônio do
Caiuá ....... 88. São Carlos do I vai 89. São João. . . . 90. São João do Caiuá 91. São Jorge ...... 92. São Jorge d'Oeste 93. São Miguel do
Iguaçu. .. . . 94 São Pedro do I vai 95 São Tomé ... 96 Tam boara. .. .. . 97. Tapejara ...... 98. Terra Boa .•.... 99 Terra Rica .... .
100. Terra Roxa ... .. 101. Toledo ....... . 102. Tuneiras do Oeste 103. Ubiratã .. .. . 104. Umuarama .... . 105. Uniflor ...... .. 106. Verê ...... .. 107. Vitorino ...... . 108. Xambrê ........ .
X - Zona do Norte ...
1. Alvorada do Sul 2. Andirá ........ . 3. Apucarana .... .. 4. Arapongas .... . 5. Araruva ...... . 6. Assai ........ .. 7. Astorga ....... .. 8. Bandeirantes .. .. 9. Bela Vista do
Paraíso ... .... . 10 Bom Sucesso .. .. 11. Borrazópolis .... . 12. Cafeara ...... .. 13. Califórnia ...... . 14. Cambará.. ... .. 15. Cambé ........ .. 16. Cambira.... .. . 17. Centenário do Sul 18. Colorado ........ 19 Congonhinhas . 20 Cornélio Procópio 21. Faxina!. ..... . 22. Florestópolis .. . 23 Flórida. .. .. 24 Guaraci. ...... .. 25. Ibiporã.. .. .. . 26. Iguaraçu ...... .. 27. ltaguajé .... .. 28. Itambaracá .... . 29. J acarezinho ... .
TOTAL GERAL
191 21
139
54 4
38 18 29 24 94
43 3
157 75
16 71 70 92 97 8
44 129 91 65 59
198 149 99
344 85 93
447 20 28 66
112
Total
175 21
120
53 4
38 13 23 21 92
43 3
153 55
16 71 63 91 96 8
42 129 91 61 59
197 140 96
321 85 92
424 20 28 56
108
15.640 14.987
130 127 325 321
1 055 979 1.232 1 080
156 140 398 398 349 342 523 480
283 282 107 107 191 191 18 18 79 74
309 297 545 530 115 115 108 103 168 168 35 34
614 601 76 76 63 63 19 18 71 70
564 515 85 84 51 43
100 100 289 285
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camio-nota
"plck--up"
20
22
5 2 7
5
8 5
15 10 14
6 30 13 6 5
27 6 4
88 4
57
1 2
3.306
15 101 149 257
13 104 11 70
57 14 30 4
116 129
2 1 7
202 21 5
11 57 13 4
32 94
Cami-nhão
155 20 92
49 4
36 13 18 19 85
38 3
145 49
16 69 48 81 82 8
36 99 77 55 54
170 134
92 233
80 89
367 20 26 54
108
11 516
112 220 829 813 125 293 315 410
225 93
161 14 74
177 401 108 102 161 34
398 54 58 18 59
453 71 39 68
185
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-
Caml-nhão
bascu-Janto
2
Carro motor Moto-
(cavalo Furgão nota mocâ- para nico) carga Total
[PARANÁ (continua)
18 97
1 10
3
5
3
26
15
5
1 4
22
-tanque
Para com-bus-tlvols
1 4
22
Para outros li qui-dos
Auto--so- Outros
corro
Gãs li quo-feito
(GLP) Total
16
19
5 6 3 2
4 20
7 1 1
4
1 9 3
23
1 23
10 4
653
3 4
76 152 16
7 43
5 12 15
1 13
1 1
49 1 8
4
105
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-tívols dos
2
Para outras carga
16
17
5 6 3 2
4 20
7 1 1
2
4
1 9 3
23
23
10 4
653
3 4
76 152
16
7 43
5 12 15
5
1 13
1 1
49 1 8
4
106
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICíPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES _DA Caminhão- Gãs FEDERAÇAO, TOTAL Carro -tanque li que-ZONAS FISIO- GERAL Camio- Caml- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS Hpick- nhão bascu- mecâ- para outros corro bus- li qui- cargas ' -up" I ante Total com- tíveis dos nico) carga bus- li qui-
tíveis dos
PARANÁ (conclusão)
X -Zona do Norte (conclusão)
30. Jaguapitã ...... 150 149 18 131 1 1 31. Jandaia do Sul. 290 285 30 254 5 5 32. Jata\zinho ... 126 117 34 83 9 9 33 Kaioré .......... 60 59 3 56 1 1 34 Leópo!is ...... 63 63 14 49 35 Lo bato ....... 71 69 11 58 2 2 36. Londrina ...... 2 673 2 559 836 1.634 64 4 14 14 114 114 37. Lupionópolis . 53 48 7 41 5 5 38 Marumbi. .... 91 90 8 82 1 1 39 Miraselva .• 58 58 6 52 40. Munhoz de Melo 25 25 25 41. NossaSenhoradas
Graça.• . 22 22 21 42. Nova América da
Colina ..• 30 30 30 43 Nova Fátima. 94 94 22 72 44. Porecatu .. . .. 203 195 14 170 11 8 45. Primeiro de Maio 154 153 38 114 I 46 Rancho Alegre 72 72 19 53 47 Ribeirão Claro . 63 59 1 57 4 4 48. Rolândia 1 237 1 219 204 1 008 2 5 18 18 49. Sabáudia ....... 174 171 41 130 3 3 50. Santa Amé!ia .. 140 131 28 103 9 9 51. Santa Cecília do
Pavão ... ..... 104 103 31 72 1 52 Santa Fé. 101 97 31 66 4 53 Santa Inês . .'.'.'.: 10 10 1 9 54. Santa Mariana. 247 225 55 170 22 22 55. Santo Antônio do
Paraíso 56. Santo AntÔ~io da
65 63 56 2 2
Platina .. 367 362 109 252 5 5 57 Santo Inácio ... 32 32 7 25 58. São Jerônimo da
Serra ... 37 37 7 30 59 São Sebastião. da
.Amoreira .. 158 158 30 128 60 Sapopema ... 14 13 4 9 1 1 61 Sertaneja .. 151 147 32 115 4 4 62 Sertanópolis . 251 243 78 163 2 8 8 63. Uraí 196 188 60 128 8 8
XI - Zona dos Campos do Oeste ...... 1.996 1 624 342 1 278 2 2 2 372 2 370
1. Bituruna .. 85 78 24 54 7 7 2. General Carneiro 87 68 68 19 17 3 Guarapuava ..... 1 420 1 168 225 941 252 252 4 Inário Martins . 107 69 2 67 38 38 5. Palmas 297 241 91 148 2 2 56 56
RESUMO
1- Litoral. 678 667 85 557 8 2 15 15 11 11 11 -- Alto Ribeira 487 464 56 355 49 4 23 23
111- Castro 617 603 246 342 11 3 1 14 14 IV- Curitiba . 10 676 9 799 2 818 6 624 62 14 217 15 as 36 5 8 877 877 V- Campos Gerais 4 903 4 365 1 045 3 066 230 22 20 2 541 541
VI- Tomasina 911 896 181 713 1 15 15 VIl -Alto lvai ... 971 888 105 779 3 3 83 83
VIJI-Irati 2 279 1 916 360 1 531 10 11 4 4 363 363 IX-Oeste 15 920 14 889 2 301 12 545 6 18 8 11 11 1 031 3 1 028 X- Norte
XI -Campos do Óes-15 640 14 987 3 306 11 516 2 18 97 26 22 22 653 653
to 1 996 1 624 342 1 278 2 2 2 372 2 370
ESTADO ..... 55.081 51.098 10.845 39.306 379 32 354 51, 115 113 [;2 9 3 983 5 3.978
SANTA CATARINA
1- Zona do Litoral de São Francisco . 1 357 1.335 182 1.038 58 16 28 8 3 5 2 3 22 22
1. Araquari ....... 41 41 8 32 2. Barra Velha .... 99 99 7 92 3. Corupá ..... 110 110 25 84
UNIDADES DA FEDERAÇÃO,
zg~f(rcX~sl~-MUNICÍPIOS
1 -Zona do Litoral de São Francisco (conclusão)
4 Garuva 5 Guaramirim. . .. 6. J ar aguá do Sul . 7. Joinvile 8. Massaranduba . 9. São Francisco do
Sul 10. Schroeder ....
11 -Zona da Bacia do ltajai. .....
1. Agrolândia 2. Agronômica. 3 Ascurra. 4. Atalanta .. 5. Aurora. 6. BalneáriodeCam-
boriú .. 7. Benedito Nôvo . 8. Blumenau 9. Botuverá ....
10 Brusque 11. Camboriú 12. Dona Emma 13. Gaspar . 14. Guabiruba 15 Ibirama .. 16. Ilhota 17. Imbuia 18 Indaial. .. 19. ltajaí. ....... 20. ltuporanga 21. Laurentino .. .. 22. Lontras .... .. 23. Luís Alves .. .. 24. Navegantes . , 25 Penha ...... . 26. Petrolândia ... . 27. Piçarras. .. . .. 28. Pomerode .. . . 29. Pouso Redondo 30, Presidente Getúlio 31 Presidente N ereu 32 Rio do Campo .. 33 Rio do Oeste . 34. Rio do Sul . 35. Rio dos Cedros 36. Rodeio .. . 37. Saleta ... .. 38. Taió ...... . 39. Timbó ...... . 40. Trombudo Cen
tral ..... 41. Vida! Ramos .. 42, Witmarsum ...
111 - Zona de Floria-nópolis
1. Águas Mornas . 2. Angelina ...... .. 3. Anitápolis .. .. 4 Antônio Carlos .. 5. Biguaçu ....... . 6. Canelinha .... . 7. FLORIAN ÓPO'' LIS . 8. Ganchos ... 9. Garopaba.
10. ltapema ..... . 11. Leoberto Leal.. . 12. Major Gercino. 13. Nova Trento 14. Palhoça.. .. ...
TOTAL GERAL
30 142 290 519 86
40
4.662
67 29 42
22
108 1.120
44 259 137 37 81 18
190 38 5
234 450 70 62 69 61 28 9
15 21
197 37 99 5 9
86 359 119 60 10
122 176
132 22 13
2 227
10 31 22 25 55 31
1.628 2
12 8 7 7
48 H
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Total
30 142 290 497
86
40
Camioneta
upick .. -up"
36 64 30 12
4 621 1 139
67 18 29 6 42 13
22
108 6 1 120 385
44 5 259 6 137 38 36 5 81 18 10
185 69 38 5 1
231 92 450 70 17 62 19 69 17 61 3 28
9 15 1 21 1
'196 90 37 14 96 31 5 1 9 1
86 36 359 68 104 45 60 5 10
122 18 163 64
132 33 22 11 13 2
2 222 1.095
10 31 22 25 55 31
1.628 1.047 2
12 8 7 7
48 44
Caminhão
30 100 220 368
72
40
3.222
49 23 29
14
96 727
39 195
97 30 79 8
114 38 4
129 387 53 43 30 57 19
8 14 20
106 23 56 3 8
50 244 59 47 10
102 97
93 11 11
912
10 31 22 25 53 28
382 2
10 2 6 7
44 33
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro -tanque
Ca'!'i· motor Moto·l-----.---,------1 Auto-nhao (cavalo Furgão neta
bascu- mecã- para !ante nico) carga Total
Para Para -socam- outros corro bus- liqui-tlveis dos
SANTA CATARINA (continua)
3 5
47 1
68
6 2
5
21 1
26
4
2
1 15
11
8
26 1
55
50
199
197
8
5
92
60
16
2 2
11
86
60
14
2 1
8
2
3
Gãs liquefeito
Outros ( G L P)
3
26
5
107
Total
22
41
15
13
REBOQUE
Para Para Para com- o~tr?s outras bus- hdqouso- cargas tlveis
22
41
5
3
3
15
13
108
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEiCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Camlnhã..o- Glis FEDERAÇAO, TOTAL Carro Moto--tanque li que-ZONAS FISIO· GERAL Camlo· Caml· motor Auto· feito Para Para Para GRÁFICAS F. Total neta Caml- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNIC[PIOS "plck- nhão bascu· mecâ- para com- outros corro bus- li qui- cargas ·up" lllllte nlco) carga Total bus- llqul- tivels dos
tlvels dos
SANTA CATARINA (continua)
111 - Zona de Floria-nõpolls (concl.)
15. Paulo Lopes •••• 22 22 22 16. Pôrto Belo .•...• 26 26 10 16 17. Rancho Quei·
mado .......... 15 13 18. Santo Amaro da
13 2 2
Imperatriz ..•.. 40 40 40 19. São Bonifácio ... 18 18 18 20. São João Batista 52 52 48 3 3 21. São José .......• 75 75 5 68 2 22. Tijucas ........ 49 46 14 32 3 3
IV- Zona de Laguna 2.915 2.894 520 2.227 109 8 10 16 16 4 21 21 1. Araranguá ...... 213 205 34 137 18 8 4 4 8 8 2. Armazém .. 51 51 28 23 3. Braço do Norte . 53 53 6 45 1 1 4. Criciúma .......• 845 833 86 720 19 6 2 12 12 5 Grão-Pará ...... 18 18 2 16 6. Gravata! ........ 42 42 1 38 3 7. Içara ........•. 59 59 10 39 10 8. Imarul.. ......•. 23 23 6 17 9 Imbituba. 69 69 8 61
10. Jacinto Mach~d~ 95 95 10 85 11 Jaguaruna ...... 56 56 5 51 12. Laguna ......... 53 53 16 37 13. Lauro Müller ... 87 87 8 78 14. Moleiro 50 50 10 39 15. Morro da Fumaça 19 19 4 15 16 Nova Veneza .. 77 76 22 54 17. Orleães . . . . ... 106 106 17 89 18. Pedras Grandes 50 50 10 39 1 19. Praia Grande ... 41 41 1 38 2 20. Rio Fortuna .•.. 21 21 6 14 1 21. Santa Rosa de
Lima .... 16 16 16 22. São João do S~i 7 7 6 23 São Ludgero .... 43 43 43 24 São Martinho. . 15 15 5 10 25 SiderópoliB .... 98 98 12 67 18 26 Sombrio ....... 76 76 22 52 1 27. Treze de Maio .. 43 43 43 28. Tubarão ....... 391 391 143 208 31 5 5 29. Turvo ........ 72 72 18 50 2 2 2 30. Urussanga ..... 126 126 29 97
V - Zona de Canolnhas 2 354 2.337 360 1.946 14 7 9 8 17 16
1. Canoinhas ..... 690 689 134 553 2 2 2. Irineópolis ...... 67 67 13 54 3. I taiópoliB ....•.. 181 181 50 131 4. Mafra ........ 413 397 4 376 12 3 2 2 16 16 5. Major Vieira .... 44 44 10 34 6. Matos Costa .... 49 49 4 45 7. Monte Castelo .. 124 124 5 118 1 8. Papanduva ...... 180 180 21 157 2 9. Pôrto Uni;w ... 355 356 101 248 4 1
10. Rio Negrinho ... 186 186 4 179 1 11. Três Barras .•... 65 65 14 51
VI - Zona do Rio do Peixe ...•.•.•... 3.147 3.023 769 2.147 61 5 2 34 31 3 4 124 124
1 Água Doce .... 49 47 20 27 2 2 2 Arroio Trinta ... 24 24 7 17 3. Caçador ...... 533 533 116 387 21 8 8 4. Capinzal ...... W 60 60 15 43 2
10 5. Catanduvas ... 76 66 10 56 10 6. Concórdia ...•.•. 629 629 199 420 6 4 4 7 Dois Irmãos 10 10 1 9 8. Fraiburgo ..... 77 77 20 57 9. Herval d'Oeste. 146 145 36 98 3 3 3
10. Ibicaré .... 29 29 10 18 11. lpira. .• . . 40 40 10 30 12. Irumirim .. 36 36 10 26 13 Ir ao i 37 26 2 24 11 11 14 Itá ......... 33 33 13 20 15. Jaborá ..•• ... 29 28 4 24
UNIDADES DA
FEDERAÇÃO, ZONAS FISIO· GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
VI - Zona do Rio do Peixe (cone!.)
16. Joaçaba .....•..• 17 Lacerdópolis .... 18 Marari. .....•.. 19 Ouro ....... . 20 Peritiba ........ . 21. Pinheiro Prêto .. 22 Piratuba ..... . 23 Ponte Serrada 24 Rio das Antas .• 25. Salto Veloso ... 26. Seara .......•.. 26. Tangará ....... . 28. Treze Tílias .... . 29 Videira .. 30. Xavantina ...•..
VIl - Zona de Oeste .
1. Abelardo Lnz .. 2. Águas de Chapecó 3 Anchieta ....... . 4 Caibi. ...... . 5 Campo Erê . . 6 Caxambu do Sul 7. Chapecó .... 8. Coronel Freitas 9 Cunha Porã .
10 Descanso ..... . 11 Dionísio Cor-
queira 12. Fachinal duo
Guedes ........ . 13 Galvão ....... . 14 Guaraciaba .... . 15 Guarujá do Sul 16. ltapiranga .... 17. Maravilha . 18 Modêlo ...... . 19. Mondaí. . . . . 20 Nova Erechim 21. Palma Sola .•... 22 Palmitos ...•. 23 Pinhalzinho ... . 24 Quilombo ..... . 25 Romelândia ...• 26 São Carlos . . 27 São Domingos 28. Sãn José do Cedro 29. São Lourenço do
Oeste. .. 30. São Miguel d'O-
este. 31 Saudades .•.. 32. Vargeão ...... . 33 Xanxerê .... . 34 Xaxim ..••....
VIII - Zona dos Cam· pos de LaJes ..•.•
1. Alfredo Wagner 2. Anita Garibaldi 3. Bom Retiro .. 4. Campo Belo do
Sul....... . . 5 Campos Novos . 6. Curitibanos ... . 7. Erva! Velho .. . 8. Lages ... 9. Lebon Régia
10 Ponte Alta .... 11. Santa Cecília 12 São Joaquim ... 13 São José do Cer-
rito ............ . 14. Urubici. ...... ..
TOTAL GERAL
292 9
55 46 16 37 29
143 71 36 59
152 29
345 20
Total
269 9
49 46 16 35 27 94 71 36 59
135 29
345 20
2 532 2 272
95 46 20 20 18 17
61 41 59 59
422 422 35 35 94 74 10 10
123 92
75 50 29 29 46 42 59 36
101 101 80 80 16 16 87 87
37 21 119 112 36 34 49 49 8 8
72 69 47 47 65 65
58 58
214 174 34 34 22 16
186 173 155 155
2 787 2 412
26 23 89 58 41 33
67 37 252 192 622 431
19 19 848 848
81 76
394 364 231 214
24 24 93 93
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta
"pick--up"
85 3
19 12 4
11 5
19 10 11 12 24 5
71 5
Cami· nhão
152 6
30 34 12 24 20 73 60 25 43
109 24
264 15
395 1.825
9 37 5 15 2 13
8 32 59
147 260 8 27 4 68 2 8
11 77
26 24 3 26 1 40 4 32
35 65 1 79 2 14 3 82
4 17 9 !OI 2 32 1 48
8 6 61
11 36 4 61
52
30 136 3 30 5 11
23 142 20 132
450 1.871
6 16 18 39 1 32
16 21 61 123 45 346 1 18
150 664 33 43
15 343 84 129
7 17 13 80
VEÍCULOS PARA CARGA
Cam'· nhão
bascu-I ante
17
2 1 1
2 2
2
34
12
2
5 1
4 3
43
5 28
10
Caminhão· Carro ·tanque motor Moto-(cavalo Furgão neta Para Para mecã- para com- outros nlco) carga Total bus- li qui-
tlvels dos
SANTA CATARINA (c>ntinua)
2
2
2
2
10
8
11
2
5
15
3
3
4
33
3 8
15
6
10
2
3
14
3
4
30
3 5
15
2
3
3
Auto-•SO• Outros corro
4
4
Gás li que· feito
(GLP) Total
23
2 2
49
17
260
49
20
20
31
25
4 23
16 7 2
3
40
6 13
375
3 31 8
30 60
191
5
30 17
109
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-liveis dos
Para outras cargas
23
6
2 2
49
17
260
49
20
20
31
25
4 23
16 7 2
3
40
6 13
375
3 31 8
30 60
191
5
· io 17
110
IX- Zona do Alto Rio Negro ...
1. Campo Alegre .. 2. São Bento do Sul
RESUMO
I - Litoral de São Francisco .
11- Bacia do lta]ai 111 -Florianópolis .. IV- Laguna V- Canoinhas •
Vi - Rio do Peixe VH-Oeste VIII- Campos de L~-
Jes . . . IX- Alto Rio Negro
ESTADO ..
1- Zona do Litoral. .
1. Mostardas . 2 Osório . . . . . 3. Rio Grande .... 4. Santa Vitória do
Palmar .... 5. São José do Norte 6 Tôrres ...
11 - Zona da Depressão Central ..
1. Agudo ..... 2. Barra do Ribeiro 3. Bom Retiro do
Sul ........ . 4 Cacequi ..... . 5. Cachoeira do Sul 6 Canoas 7. Esteio 8. Faxina! do So-
turno ......... . 9. Formigueiro ... .
10. General Câmara 11. General Vargas .. 12. Gravataí.. ..... . 13. Guaíba ...... .. 14. Minas do Butiá 15. PôRTO ALE·
GRE ... 16. Restinga Sêca .. 17. Rio Pardo.. . . 18 Santa Maria ... 19. São Jerônimo .. 20. São Pedro do Sul 21. São Sepé ..... . 22. Taquari ...•. 23. Triunfo.... . .. 24. Viamão ...
111- Zona das Missões
1. Catuípe . . 2. Cêrro Largo ... 3. Guarani das Mis-
sões. 4. Itaqui . . .. 5. Jaguari .. 6. Santiagp. .. ... 7 Santo Angelo . 8. São Borja. .. . 9. São Francisco de
Assi• 10. São Luiz Gonzaga
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
Total Camio·
neta .. pick· -up"
Caminhão
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão- Gás . Carro- -tanque lique-
Ca~•- -motor Moto·l--...,---;---1 Auto- feito nhao (cavalo Furgão neta Para Para ·SO· Outros (GLP)
bascu· meca". para 0 I Total
com- outros corr ante nico) carga bus- liqui-
tiveis dos
SANTA CATARINA (conclusão)
494
117 377
469
92 377
135
3 132
3261 3 4
1 357 4 662 2 227 2 915 2 354 3 147 2 532
1 335 4 621 2 222 2 894 2 337 3 023 2272
182 1 139 1 095
520 360 769 395
2 787 2 412 450 494 469 135
22 475 21 . 585 5 045
2 232
34 330
1.250
205 157 256
2.224
34 328
1 245
205 157 255
571
7 27
434
96
89 237
1 038 3 222
912 2 227 1 946 2 147 1 825
1 871 326
15.514
1.470
26 279 663
107 154 241
58 68
4 109 14 61 34
43 3
394
27
1 12 6
9 248 9 191 1.841 7 057 113
74 86
100 97
731 1 579
378
56 26 17
107 124 141
3.705 92
245 576 241 217 122 88 67
379
74 86
100 97
731 1 536
371
56 26 17
107 124 138
3 705 92
245 572 241 217 122 88 67
379
2 064 2 015
152 169
117 131 124 134 618 106
73 440
152 169
117 131 124 133 570 106
(3 440
62 85
14 86 13 84
224 479 501 893
37 273
10 44 24
4 13 64 41 31 89 34 87
492 3 213 89 36 202 91 474
241 131 85
120 5 76
22 45 35 341
441 1 471
18 39
25
44 26
126
5 158
123 127
90 131 68
102 395 96
68 271
49 36
2 1
2 3
32
4 3 7 8
16 11
36
4
28 55
199 10 7 5 2
10 4
320
8
2
11
8 92 11 16 9
34 15
33 1
219
RIO GRANDE DO SUL
10
10
48
5 43
33
3 30
33
10
19
4
50
11
34
5
5
5
41
6 32
2
74
12 48
6
18
8 2
3 86 8
16 8
31 14
30 1
197
39
6 30
65
12 40
6
2
18
8
8 2
5 6 3
22
2
2
8
2
7
1 5
3 26 1 4 1 4 I
4
44
60
60
24
2
17
3
Total
25
25
22 41 5
21 17
124 260
375 25
890
8
2 5
57
43 7
3
4
49
1 48
REBOQUE
Para Para Para com- outros outras bus- líqui- cargas
llvels dos
14 6
14
48
48
25
25
22 41 5
21 16
124 260
375 25
889
8
2 5
37
23 7
3
4
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONJIS FISIO-
~~A~11gí~~OSE
IV- Zona da Cam-panha ....... .
1. Alegrete .... . 2. Bagé .... 3. Dom Pedrito .. .. 4 Quaraí ....... . 5 Rosário do Sul . 6. Santana do Li-
vramento . . . 7. São Gabriel ... . 8. Uruguaiana .... .
V- Zona da Serra do Sudeste .....
1. Caçapava do Sul 2. Canguçu . . . 3 Dom Feliciano. 4. Encruzilhada do
Sul. ........ 5. Erva! 6 Lavras do Sul. 7 Pinheiro Machado 8. Piratini.. .. . .
VI - Zona da Encosta do Sudeste ...
1. Arroio Grande 2 Camaquã .. 3. Jaguarão ....... 4 Pedro Osório. . . 5. Pelotas ...... 6. São Lourenço do
Sul 7. Tapes
VIl - Zona do Alto Uruguai ........
1. Alecrim. 2. Alpestre 3. Aratiba ...... 4. Boa Vista do Bu
ricá 5. Campina das Mis-
sões. . ... 6. Campinas do Sul 7. Campo Nôvo ... 8 Cândido Godoi . 9. Chapada. . .
10 Constantina 11. Coronel Bicaco 12. Crissiumal ..... 13. Erexim. . . 14. Erva! Grande ... 15. Erva! Sêco.. . .. 16. Frederico West-
phalen 17. Gaurama ........ 18 Getúlio Vargas .. 19 Giruá 20 Horizontina ..... 21. Humaitá 22. Iraí . . 23 Marcelino Ramos 24. Maximiliano de
Almeida . 25 Nonoai 26. Palmeira das Mis-
sões .. .. 27. Planalto.. . . 28 Pôr to Lucena ... 29 Redentora 30. Rodeio Bonito 31. Ronda Alta. . .. 32. Santa Rosa .. 33. Santo Augusto 34. Santo Cristo . .
TOTAL GERAL
Total
3 274 2.629
396 326 865 684 210 194 133 133 213 213
250 250 434 216 773 613
1 315 1.279
249 249 434 416 43 43
121 121 27 27
164 146 170 170 107 107
3 586
456 289 280 178
1 734
461 188
3 471
385 285 280 178
1.734
461 148
5 177 5 159
58 46 77
49
16 132 115 30 75
111
99 584 34
197 146 325 312
94 73
103 96
72 118
113 61 78
304 !53 128
58 46 77
49
16 124 115 30 75
11!
99 583 34
197 146 316 312
94 73
103 96
72 118
113 61 78
304 153 128
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
Camlo-neta Cami-
"pick- nhão -up"
517 1 924
320 172 466
84 106 78 55 29 178
3 229 216
151 354
483
82 153
10
24 2
75 80 57
797
237 56
128 35
318
23
769
151 261 33
97 24 65 90 48
2.471
139 226 150 130
1.251
429 146
937 4 127
4 4
22
14
28 29 4 9 8
5 171
8
15 44
113 20
6 10 14
36 8
48 8
16
3 11
54 42 55
35
16 94 83 26 66
103
93 396
25
178 93
192 290
93 65 92 81
36 109
63 53 57
297 149 115
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro- -tanque
Cami- -motor Moto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para bascu- mecâ· para com- outros I ante nico) carga Total bus- li qui-
tivels dos
RIO GRANDE DO SUL (continua)
31
4 5 2
15
5
20
12 1
56
13 33
6 2
45
2 2
10 1
2 5 2 1 1
4
111 2
21
90
97 4
97 4
17 4
3
27
4
3
11
5
4 1
34
5 2
24
3
24
3
22
5 2
3
30
5 2
20
3
24
4
3
3
5
2
3
4
Auto--so-
corro
4
4
Outros
16
2 12
4
Gãs li que-feito
(GLP)
111
Total
645
70 181
16
218 160
36
18
18
115
71 4
40
18
REBOQUE
Para Para com- outros bus- li qui-tiveis dos
Para outras cargas
644
70 180 16
218 160
36
18
18
113
71 2
40
18
112
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
zg~[~c_Á~si~-MUNICIPIOs
Vil - Zona do Alto Uruguai (cone!.)
35 São Martinho .• 36 São Valentim 37 Sarandi ..... 38 Seberi.. . 39 Severiano de Al·
meida . . 40 Tenente Portela 41. Três de Maio 42. Três Passos . 43 Tucunduva . 44. Tuparendi 45 Viadutos
VIII - Zona dos Campos de Cima da Serra
!. Bom Jesus ...... 2 Esmeralda 3 Lagoa Vermelha 4 M achadinho ... 5. Paim Filho . 6 Sananduva 7 São Francisco de
Paula ... 8 São José do Ouro 9. Vacaria ..
IX- Zona do Planalto Médio ...
Barros Cassa\ Car•'.zinho Colorado •.. Cruz Alta .. . Espumoso .... .
6 Ibirubá .. 7. Ijuí . .. . 8 Júlio de Castilhos 9 Marau
10. Não-me-toque 11 Nova Palma 12 Panambi 13 Passo Fundo 14. SantaBárbarado
Sul ..... 15 Sertão 16. Soledade . . • . 17. Tapejara .•. 18. Tapera ... 19. Tupanciretã .•..
X- Zona da Encosta Inferior do Nordeste
!. Anta Gorda ... 2 Arroio do Meio 3 Arroio do Tigre 4 Arvorezinha . 5 Campo Bom . 6. Candelária. 7. Canela . . . 8 Cruzeiro do Sul 9. Dois Irmãos
10. Encantado ... 11 Estância Velha 12 Estrêla 13 Feliz 14 Gramado. 15 Ilópolis 16 Lajeado ... 17 Montenegro . 18 Nova Petrópolis 19. Nôvo Hamburgo 20 Portão .... 21. Putinga .....•. 22. Roca Sales •...
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
46 50
319 70
33 379 225 102 87 67
Total
46 50
319 70
33 379 225 102 87 67
1 616 1 455
271
302 56 69
193
245 107 373
249
269 44 68
187
206 97
335
Camioneta
"pick·up"
2 4
67 6
4 141
19
36
384
116
57 4 4
51
51 38 63
Caminhão
43 46
247 62
28 234 200 101 87 28
995
106
212 38 62
130
130 51
266
5 470 5 398 1 385 3 813
478 45
497 140 251 866 186 339 250 53
215 I 097
126 32
337 226 133 199
6 175
34 195
24 76 88
189 84
164 145 111 211 52
158 22
498 532 102 467
29 93
471 45
497 140 251 835 186 339 250 53
210 1 097
124 31
320 221 129 199
6 065
34 195
24 76 88
184 81
154 145 111 239 52
138 22
498 530 102 448
29 93
50 22
148 23 24 84 51 65 60 16 49
441
42 10
101 58 24
117
862
4 30
6 15 8
16 9
12 1
12 5
25 56 21 68
12 18
379 23
299 114 225 717 135 272 186 37
159 618
80 20
211 153 105
80
4 699
29 165
12 71 86
176 64
140 125
93 214
48 115 17
404 423 79
359
17 69
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro -tanque
Cami- motor Moto- ---,---:---1 Auto-nhão (cavalo Furgão neta I P a
bascu- mecâ- para co%-lante nico) carga Total bus-
tíveis
Para -sooutros corro li qui-dos
RIO GRANDE DO SUL (continua)
36
2 2
13
2 3
223
4 3 9
64 34
3
22
22
20
190
10 2 6
26 15
17
4 119 119
2
50 1
18
1 33
5 2
53
5
50 1
18
1 33
5 2
45
3 3
11
11
Gás liquefeito
Outros (GLP)
24
20
27
10 1
Total
161
22
33 12 1 6
39 10 38
72
31
5
2 1
17 5 4
110
5 3
10
20
19
REBOQUE
Para Para Para com- outros outras bus- li qui- cargas tlveis dos
156
22
33 12 1 6
34 10 38
72
31
2 1
17 5 4
109
5 3
10
20
19
113
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERA!)AO, TOTAL Carro -tanque li que-
ZONAS FI SI O- GERAL Camio- Cami- motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furg'!io neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICIPIOS "pick .. nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas
-up" !ante nico) carga Total bus- líqui- tíveis dos tiveis dos
-----~~---------
RIO GRANDE DO SUL (conclusão)
X - Zona da Encosta Inferior do Nor-deste (conclusão)
23 Rolante 131 131 13 RO 5 33 24 Sàlvador do Bul 53 53 21 2\J I 25 Santa Cruz do Sul (i-ti fi2R 321 2ii 7 11 19 19 2fi. Ranto Antônio 253 2~fi 42 17{) 22 7 6 27 São Leopoldo . 381 381 40 220 22 91 28 São Sebastião do
Caí. 260 260 260 29. Sapirang~ .. 81 80 74 30 Sapucaia do Sul 142 142 134 31 Sobradinho 262 262 45 217 32. Taquara 35fi 336 3.1 27.1 15 20 20 33 Três Coroas 22 22 20 2 34 Venâncio Aires 233 233 12 l!l4 12 g 3.1 Vera Cruz .10 48 fi 37 3
XI - Zona da Encosta Superior do Nor-deste 5 063 4 938 608 4 181 24 45 60 25 35 14 125 125
1 Antônio Prado . 169 165 65 94 3 4 2. Bento Gonçalves 639 639 26 608 3 Carlos Barbosa . 115 115 42 73 4 Casca 91 91 20 71 5 Caxias do Sul 1 595 1 502 207 1 221 15 40 14 93 93 6. Farroupilha. 352 346 79 253 3 4 1 6 6 7. Flôres da Cunha 265 263 1 256 6 2 2 8 Garibaldi 4.17 457 90 346 17 15 9. Guaporé 334 334 24 308 2
10 Muçum 79 79 2 77 11. Nova Prata . 399 379 15 351 13 8 5 20 20 12. São Marcos . 180 180 176 3 2 1 1 3. Rerafina Corrêa : 100 100 22 77 I 1 14 Veranópolis 288 288 15 270 3 3
RESUMO
I- Litoral 2 232 2 224 571 1 470 27 10 33 41 39 7 60 8 11- Depressão Cen-
trai .. 9 248 9 191 1 841 7 057 113 48 33 74 65 24 57 14 37 111- Missões. 2 064 2 015 441 1 471 32 50 18 18 3 49 43 IV- Campanha .. 3 274 2 629 517 1 924 31 111 27 22 16 645 1 644 V- Serra do Su-
deste 1 315 1 279 483 769 20 36 36 VI-- Encosta do Su-
desta. 3 586 3 471 797 2 471 56 4 S7 4 34 30 4 4 4 115 2 113 VIl -Alto Uruguai.. 5 177 5 159 937 4 127 45 2 17 4 24 24 3 18 18 VIII- Campos de C i-
ma da Serra 1 616 1 455 384 995 8 22 20 26 15 11 161 2 156 IX- Planalto Médio 5 470 5 398 1 385 3 813 36 1 9 4 119 119 24 72 72 X- Encosta lnfe-
rior do Nor-deste 6 175 6 065 862 4 699 223 190 53 45 8 6 27 110 109
XI- Encosta Supe-rior do Nor-deste 5 063 4 938 608 4 181 24 45 60 25 35 14 125 125
ESTADO 45 220 43 824 8 826 32 977 615 96 605 23 481 407 74 26 175 1 396 67 11 1 318
MATO GROSSO
I - Zona de Aripuanã 1. Aripuanã.
11 - Zona da Chapada 1 088 1 083 304 709 45 16 10 5
1. Acorizal 25 25 23 2. Alto Paraguai. . 9 9 9 3. Barra do Garças 50 50 10 40 4. Chapada dos
Guimarães 13 13 2 11 5 CUIABA .... 805 802 269 476 35 16 10 3 6. Diamantino ... 13 13 1 10 7 Jaciara 78 78 13 65 8 Nortelândia" .. ·: 34 34 26 7 9. Rosário Oeste ... 61 59 49 3 2 2
114
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDIIDES DA Caminh~o- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONJIS FISIO· GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLPJ Total com- outros outras MUNICÍPIOS ''pick .. nhão bascu- mecfi- para com- outros corro bus- li qui- carga
-up" lante nico) carga Total bus- liqui- tíveis dos
tiveis dos
MATO GROSSO (continua)
111 -Zona de Poxoreu (Leste) .. 1 189 1 176 228 845 10 92 92 13 13
1 Alto Araguaia 392 382 88 214 10 70 70 10 10 2 Alto Garças 373 370 83 271 15 15 3 3 3 Guiratinga 37 37 7 30 4 ltiquira . 26 26 12 14 5. Mutum .. 8 8 8 6 Ponte Branca 5 5 5 7 Poxoreu .... 29 29 " 23 8 Rondonópolis. 269 269 32 230 9 Tesouro 23 23 23
\0 Torixoreu 27 27 27
IV- Zona <le Campo Grande . 3 046 2 987 1 099 1 744 62 3 4 72 70 2 59 59
1 Amambai !3D 139 25 114 2 Bataguaçu 107 165 3 147 í 2 2 2 2 3 Campo Grande !ll7 889 610 198 l(j 114 62 28 28 4 Carapó . 8-l 84 8 76 5 Corguinho .. (i4 (i.j 24 40 6 Dourados ..••. 324 324 21 292 7. Itaporã .. 119 104 21 80 15 15 8 Jaraguari 65 61 23 38 4 4 9 Maracaju. 130 130 88 40 1
10 Nova Andradina 213 203 15 163 23 10 10 11 Ponta Porã 441 441 141 298 2 12 Rio Brilhante 33 33 33 13 Rochedo ... 49 49 26 22 14 Sidrolândia. 101 101 59 42 15 Terenos 200 200 35 161
V- Zona do Rio Pardo (Sudeste) 1 972 1 852 437 1 033 31 150 37 37 164 120 47 73
1. Água Clara 15 15 15 2 Aparecida do Ta-
boa do 317 317 57 185 74 3 Camapuã .. 73 73 40 32 4 Cassilândia .. 34 3·1 lO 24 5 Coxim. 274 274 58 115 15 26 26 60 B. Inocência 8 8 8 7 Paranaíba 298 298 125 138 30 8. Ribas do Rio
Pardo. 78 7R 44 32 9. Rio Verde de
Mato Grosso 107 1117 13 1M 10. Três Lagoas 708 588 90 330 !50 10 10 120 47 73
VI -Zona da Encosta Norte .. 40 40 30 2
1. Arenápolis. 14 14 3 8 2 Barra do Bugres 16 16 2 14 3 Mato Grosso. !O lO 2 R
VIl -Zona da Encosta do Sul .... 397 397 170 204 17 2 4 4
1. Aquidauana 148 143 32 110 3 2 Bela Vista 2!) 29 12 11 'l 3 Bonito. 35 35 21 14 4. Guia Lopes da
Laguna 31 31 20 11 5 Jardim 73 73 35 27 lO 6 Nioaque 81 R! 50 31
VIl I - Zona da Baixada Norte. 376 376 121 253
1. Barão de Melgaço 1 1 I 2 Cáceres 138 138 52 84 3. Nos la Senhora do
Livramento. 24 24 7 17 4 Poconé 63 63 52 11 5. Santo AntÔnio do
Leverger .... 69 69 66 6 Várzea Grande 81 81 74
115
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISiO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (ravalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLPJ Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick- nhão bascu- mecâ- para com- outros corro bus- líqui- cargas
-up" !ante nicol carga Total bus- líqui- tíveis dos tíveis dos
MATO GROSSO (conclusão)
IX- Zona da Baixada 39 I do Sul 1 136 1 074 285 688 18 13 35 62 2 60
1 Corumbá .. l\98 [i9[i 220 430 30 12 u 2 2 Ladário 26 2G 2 20 3 1 1 3 Miranda 361 301 50 201 6 4 2 35 60 00 4 Pôrto M urtinho 51 51 13 37 1 1
RESUMO
I - Aripuanã li- Chapada 1 088 1 083 304 709 45 16 10 2 5
111 - Poxoreu'Leste) 1 189 1 176 228 845 10 92 92 13 13 IV- Gampo Grande 3 046 2 987 1 099 1 744 62 4 72 70 59 59 V - Rio Pardo (Su-
deste) 1 972 852 437 1 033 31 150 37 37 164 120 47 73 VI -- Encosta Nor;e . 40 40 7 30 1 2
Vil-- Encosta do Sul 397 397 170 204 17 4 4 VIII-- Baixada Norte. 376 376 121 253 1 1 1
IX-- Baixada do Sul 1 138 1 074 285 688 39 18 13 35 62 60
ESTADO 9 244 8 985 2 651 5 506 196 154 21 14 240 218 22 203 259 15 47 197
GOl Á~
I - Zona do Araguaia--Tocantins
Ananás Araguatins Axixá de Goiás Itaguatins tlão Sebastião do Tocantins
Sítio Nôvo de Goiás
Xambioá
li-Zona do Norte Goiano 206 206 21 140 32 4
1 Araguacema 25 25 23 2 Araguaína . 62 ll2 30 20 3. Arapoema . 4. Babaçulândia 5. Brejinho de Na-
zaré . 6 Colinas de Goiás 7. Couto Magalhães 8 Cristalândia . .
Dois Irmãos de Goiás
10 Dueré .. 11. Filadélfia 12. Formoso do Ara-
guaia. 13 Gurupi 14. Itacajá 15 Itaporã de Goiás 16 Lizarda 17. Miracema do No r-
te ... 15 15 12 18 Miranorte . 16 16 3 12 19 Monte do Carmo 3 3 3 20. Nazaré 2 2 2 21 Nôvo Acôrdo . 22 Paraíso do Norte
do Goiás ..• 4 23. Pedro Afonso 9 4 4 24 Pequizeiro . 25 Piacá. 2(i. Pium 27 Ponte Alta do
Norte. 28 Pôrto N adio~ a! 23 23 18 29 Tocantínia 2 30. Tocantiuópolis 8 31 Tupirama G 32. Tupiratins
116
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES DA Caminhão- Gás FEDERAÇÃO, TOTAL Carro- -tanque li que-ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRAFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros (GLP) Total com- outros outras MUNICÍPIOS "pick .. nhão bascu- mecâ- para outros corro bus- líqui- cargas -up" lante Total com- tiveis dos nico) carga bus- líqui-tiveis dos
GOIÁS (continua)
111- Zona do Alto Araguaia 190 190 52 129 4 4
1. Amorinópo!is .... 5 5 5 2 . Aragarças. . . . 21 21 4 14 3 Anrilândia ... .. 9 9 4 5 4 Baliza. 3 3 3 fi Bom J ardi;; . d~
Goiás ........ 6. Cachoeira de
Goiás ........ 7 Caiapônia . .... 20 20 2 18 8 !porá ....... 33 33 12 21 9 !sraelândia . . . . 2 2 2
10 I volândia ... .. 2 2 1 11. Jaupaci ...... 3 3 3 12 Mineiros ..... 44 44 19 24 13 Moiporá . 6 6 3 3 14 Piranhas ... 21 21 4 17 15 Portelândia ..
d~ 15 15 2
16 Santa Rita Araguaia
IV-Zona da Meia Ponte ...... 1 962 1 922 400 1 397 12 14 91 90 40 40
1 Aloândia ...... 23 23 5 IH 2 Aragoiânia .. 18 18 15 3. Bom Jesus de
Goiás 25 25 1 24 4 Buriti Aie~r~ . 9•1 94 72 21 5 Cromínia .. 9 9 9 6 Edéia .. 34 34 25 9 7 Goiatuba ....• 282 282 241 41 41 8 Guapó ....... 29 29 2 26 9 Hidrolândia ... 140 140 1 130
!O [tumbiara ....... 818 778 170 550 46 45 40 40 11 Jandaia ..... 12 12 12 12 Joviânia . 89 80 14 75 13 Mairipotaba .... 6 6 (j 14 Morrinhos .. 82 82 18 50 15 Palmeira de Goi~s 41 41 12 20 16 Palminópolis 2 2 2 17 Panamá .... ... 110 110 1 104 18 Piracaujuba . 102 102 67 33 2 19 Pontalina. 38 38 9 29 20. Varjão ........ 8 8 8
V - Zona de I pamerl 1.432 1 363 522 714 68 6 11 10 36 69 68
I. Água Limpa •.. 10 19 15 4 2 Anhanguera 215 147 41 37 68 68 68 3 Bela Vista de
Goiás ......•.. 95 94 58 34 4 Caldas No v as .. 49 49 35 14 5 Campo Alegre do
Goiás ..... ... 4 4 4 6 Catalão .... 271 271 ~4 143 36 7 Corumbaíba. . • 48 48 37 11 8 Cristianópolis .. 21 21 9 12 9 Cumari .... 125 125 32 87
10, Davinópolis 12 12 6 (j 11. Goiandira .... 35 35 3 32 12 Ipameri. ...... 140 140 83 57 13. Leopoldo de Bu-
lhões 15 15 2 13 14 Marzagão·. ·.: : ' 10 10 8 2 15 Nova Aurora ... 31 31 10 21 16 Orizona .... .. 86 86 28 58 17 Ouvidor ... 41 41 15 2li 18 Palmelo ......... 8 8 4 4 19. Pires do Rio .... 107 107 18 83 2 3 20. Santa Cruz de
Goiás ......... 22 22 12 10 21. Silvânia ....... 33 33 33 22 Tres Ranchos 12 12 f! 23 Urutai ....... 3 3 3 2~. Vi&aópolis ... 30 30 15 15
117
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
VEÍCULOS PARA CARGA REBOQUE
UNIDADES_ DA Caminhão- Gás FEDERAÇAO, TOTAL Carro- -tanque li que-
ZONAS FISIO- GERAL Camio- Cami- -motor Moto- Auto- feito Para Para Para GRÁFICAS E Total neta Cami- nhão (cavalo Furgão neta Para Para •SO• Outros (GLP) Total com .. outros outras MUNICÍPIOS 0 pick- nhão bascu- mecâ .. para com .. outros corro bus- líqui- cargas -up" !ante nico) carga Total bus- líqui- tíveis dos
tíveis dos ..
GorAs (continua)
VI - Zona do Planalto 498 498 59 431 2
1. Abadiânia 10 10 1 9 2. Alexãnia 28 38 15 23 3 Alto Paraíso de
Goiás 4 Barro Alto' ... 5. Cabeceiras. 6. Cavalcante . .'.:.: 1 1 7. Corumbá de Goiás 35 35 21 4 8. Cristalina .. 75 75 70 9 ltbrmosa ... 31 31 28
10 Lagolândia ... : . 11. Luziãnia .. 240 240 238 12. Nova Roma 1 1 1 13. Padre Bernardo 14. Pirenópolis .... 47 47 23 24 15. Planaltina.... . 6 6 6 lli. São João d' Ali·
ança ... .. . 10 10 10
Vll - Zona do Paranã 82 82 15 62 4
1. Almas .. 2. Alvorada do No r te 3. Arraias .. 15 15 4. Aurora do Norte 5. Campos Belos . ü Conceição do
Norte 7 DamianÓp~iis .. 5 5 5 8. Dianópolis. . . 12 12 10 9 Flôres de Goiás .
10. Galheiros ; ..... 11. Guarani de Goiás 12. Iaciara . ... 4 13. Mambaí.. 3 14. Monte Alegre do
Goi~s .. ... 1 1 1 15. Natividade . 13 13 11 16. Paranã . 17. Pindorama de
Goiás ..... 18 Ponte Alta do
Bom Jesus ... 1 1 1 19. Posse..... . .. 16 16 15 20. São Domingos .. 3 3 1 21. Sítio d'Abadia 2 2 2 22. Taguatinga .. 3 3 3
Vlll-Zona do Alto Tocantins . 255 255 48 203
1 Alvorada 2. Araguaçu. . 3 Campinorte .... g n 9 4. Crixá.s ... 18 18 18 5 Estrêla do Norte 5 5 5 6. Formoso .... 7. Hidrolina 8. ltapaei.. 33 33 17 16 9. Mara Rosa ... 16 16 2 14
10. Mutunópolis . 3 3 3 11. Niquelândia. . . 14 14 5 9 12 Nova América 11 11 3 8 13. Peixe .... ·1 4 2 2 14. Pilar de Goiás . : 3 3 3 15. Porangatu. 36 36 36 16. Santa Teresa de
Goiás ....... 17. Santa Tercsinh~
de Goiáa ....... 18. São Miguel úo
Araguaia .... ·1~ 13 ·1~ lU. Uruaçu uo uo lU ~7
118
UNIDADES_ DA FEDERAÇAO,
ZONAS FISIO-GRÁFICAS E MUNICÍPIOS
IX-Zona do Rio Verde
1. Aporé . 2. Cachoeira Alta 3. Caçu .... . 4 ltajá ... . 5 Itarumã . G. Jataí... 7. Mateira 8. Maurilândia U. Paraúna ..
10. Quirinópolis . 11. Rio Verde ... 12. Santa Helena de
Goiá~ 13. São Simão .. . 11. Scrranópolis .. .
X- Zona do Mato Grosso de Goiás
1. Anápolis . 2. Anicuns . 3. Aparecida·· de
Goiânia 4 Araçu . 5. Aruanã G. Avelinópolis 7. Brasabrantes 8. Britânia. 9. Campestre de
Goiás 10. Carmo do Rio
Verde . . . . . 11. Caturaí 12. Ccres 13 Córrego do Ouro 14. Damolândia ... 15. Diorama .. 1 G. Fazenda Nova 17. l!'irminópolis 18. Goianápolis.
~~. 8~iÂ~~À ... 21. Goianira 22. Goiás . 23. Heitoraí 24. lnhumas .. 25. Itaberaí 26 ltaguaru 27. Itapirapuã 28. Itapuranga 29. Itauçu 30. Jaraguá 31. Juçara .... 32. Montes Claros de
Goiás 33 Mossâmedes .... 34. Mozarlândia. 35. Nazário ...... 36. Nerópolis 37. Nova Veneza 38. Nôvo Brasil 39. Ouro Verde de
Goiás ..... 40. Petrolina de Goiás 41. Rialma .... 42. Rianápolis •13. Rubiataba . 44. Sanclerlândia .. 45. SantaBárbarade
Goiás ....... . 46. Santa Rosa de
Goiás. . 47. S1io Francisco de
Goiás ...... . 48 São Luís de
Mon Lcs Belos ..
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
TOTAL GERAL
822
9 11 11 17 4
187 65 11 17 64
191
130 73 26
Total
820
9 11 ]\
17 4
185 65 11 17 64
191
136 73 26
Camio-neta
Hpick--up"
174
11 66
77
Cami-nhi(o
623
7 8
11 17 4
170 59 lO 17 53
123
58 52 24
5 122 5 107 1 563 3 448
1 360 28
13 7
20 15
2 16
113 16 20 27 13 28 15
H6 1 887
74 83
244 64
9 44 81 85 26
5 11
22 116
12 3
9 28 20 22 43
25
49
1 345 28
13 7
20 15
2 16
113 16 20 27 13 28 15
146 1 8R7
74 83
244 64
9 44 81 85 26
5 11
22 116 12 3
9 28 20 22 43
25
49
353
7 2
2 I 3
11 6 2 6 I 1
58 600
26 69
102 25
2 13 40 50 4
3 18
I 12
4
lü
30
008 28
15 14
15 li O
5 14 25 7
27 14 83
I 287 48 li
142 39
7 31 41 35 19
5 8
19 98 12 3
8 16 20 22 39
lU
VEÍCULOS PARA CARGA
Cami-nhão
bascu-!ante
5
Carro--motor Moto-(cavalo Furgão neta mecâ- para nico) carga
GOIÁS (continua)
11
11
11
11
44
43
Caminhão-
Total
29
26
-tanque
Para com .. bus-tiveis
29
25
Para outros li qui-dos
Auto-.. go ... Outros corro
Gás li que-feito
(GLP) Total
15
15
REBOQUE
Para com-bus-tiveis
11
11
Para outros líqui-dos
Para outras cargas
4
4
2. DISCRIMINAÇÃO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS
I UNIDADES DA
FEDERAÇÃO, TOTAL ZONAS FISIO- GERAL Camio-GRÁFICAS E Total neta MUNICÍPIOS "pick-
-up"
X-Zona de Mato Grosso de Goiás (conclusão)
49. Taquaral de Goiás 1 1 50. Trindade 219 219 43 51 Turvânia 30 30 lR .?2 Uruana, . fi3 G3 2:l
RESUMO
I- Arag unia- To-cantins 3 3
11-- Norte Goiano 206 206 21 111 - Alto Araguaia 190 190 52 IV - Meia Ponte . 1 962 1 922 400 V - IPameri 1 432 1 363 522
VI-- Planalto 498 498 59 VIl- Paranã 82 82 15
VIII- Alto Tocantins 255 25fi 48 I X -- Rio Verde . 822 820 174 X- Mato Grosso de
Goiás 5 122 5 107 1 563
ESTADO. 10 572 10 446 2 854
1- Zona do Phnalto 3 378 3 378 1 693
1 BRASÍLIA 3 378 3 378 1 608
DISTRITO FE-DERAL 3 378 3 378 1 698
FONTE - Instituto Brasileiro de Estatística.
NOTA --Dados sujeitos a retificação
Cami-nhão
1 176
12 3\1
3 140 129 397 714 431
62 203 623
3 448
7 150
1 375
1 375
1 375
VEÍCULOS PARA CARGA
Caminhão-Carro- -tanque
Cami- -motor Moto- Auto-nhão (cavalo Furgão neta Para Para -so- Outros
bascu- mecii- para com- outros corro I ante nico) carga Total bus- li qui-
tíveis dos
GOIÁS (conclusi\n)
32 7 4 5 4 4
12 14 91 90 6 68 11 10 36 5 2 2 1 4 4 5 11
11 44 29 29
77 93 68 151 146 47
DISTRITO FEDERAL
210 12 16 47 18 11 7 2 --
210 12 16 47 18 11 7 2 -
210 12 16 47 18 11 7 2 -
119
REBOQUE
Gás li que-feito Para Para Para
(GLP) Total com- outros outras bus- li qui- cargas tíveis dos
40 40 69 68
15 11 4
126 119
-- - - -- -
-- - - - -
- - - -- -
(D O registro doa veículos foi feito pela Circuno:;crição do Trân'lito de P::trnam~rim. - (2) Inclusive 49 vr-ículo" para carga, n5:o rspccificados. - (3) Inclusive 10 reboques, não especificados. - (4) Inclusive 48 veículos para carga, não especificados. - (ti) Com a~ imJ'rrfeições mencionadas. - (G) Inclusive 3U S..t-3 veiculas.
No tas & CornentáTios
-FUNDAÇAO IBGE
O Poder Executivo, através do Decreto-Lei n.0 161, de 13 de fevereiro dêste ano, foi autorizado a instituir a Fundacão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O nôvo órgão, vinculado ao Ministério do Planejamento e Coordenação Geral, coordenará, na condição de órgão central, as atividades do sistema estatístico nacional, bem como as de natureza geográfica e cartográfica, 1ealizando levantamento e estudos naqueles campos. O mesmo Decreto-Lei instituiu o Plano Nacional de Estatística e o Plano Nacional de Geografia e Cartografia Terrestre, que compreenderão o conjunto de informações e levantamentos necessários ao conhecimento da realidade econômica, social, cultural e física do País.
No que se refere particularmente ao campo da estatística, o Plano Nacional, de caráter anual ou plurienal, será dotado de suficiente flexibilidade para incorporar levantamentos destinados a atender a necessidades eventuais. Será tarefa prioritária da Fundação, no particular, a execução do Plano, que compreenderá as informações estatísticas essenciais ao planejamento econômico-social do País e à segurança nacional. Para coordenar as atividades do sistema estatístico nacional, bem como para executar levantamentos e estudos estatísticos, notadamente os relacionados com o Plano Nacional de Estatísticas Básicas, foi incluído entre os órgãos autônomos da Fundação IBGE o Instituto Brasileiro de Estatística.
NOVOS DIRIGENTES NO IBGE
Realizou-se no dia 4 de abril, no gabinete da Presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o ato de posse do nôvo Presidente da entidade, Professor Sebastião de Aguiar Ayres, nomeado por de· ereto de 31 de março, do Exmo. Sr. Presi· dente da República, publicado no Diário Oficial, de 3 de abril último. Achavam-se presentes, entre outras autoridades, os senhores Hélio Beltrão, Ministro do Planeja· mento e Coordenação Geral, que presidiu a cerimônia, General Aguinaldo José Senna Campos, que vinha exercendo a presidência da entidade, membros da Junta Executiva Central do Conselho Nacional de Estatística, do Diretório Central do Conselho Nacional de Geografia e da Comissão Censitária Na· cional, dirigentes e funcionários dos dife. rentes órgãos do IBGE, além de represen· tantes de diversas autoridades. O nôvo titular, estatístico pertencente ao quadro de
pessoal do CNE, vinha exercendo as funções de Secretário-Geral do Conselho Nacional de Estatística desde outubro de 1964, sendo ainda membro da Comissão de Estatística do Conselho Econômico e Social das Nacões Unidas. •
A 26 de maio último, tomou posse no cargo de Secretário-Geral do Conselho Na· cional de Estatística o Sr. Raul Romero de Oliveira, titular da Diretoria de Documenta• ção e Divulgação, e que já vinha exercendo aquêle cargo em caráter interino. A soleni· dade de posse realizou-se no auditório do CNE, com a presença do Presidente do Instituto, Professor Sebastião Aguiar Ayres, do Secretário-Geral do Conselho Nacional de Geografia, membros da Junta Executiva Central do CNE e do Diretório Central de Geografia, Diretores, Chefes de Serviço e do funcionalismo da Casa.