REVOLUÇÃO FRANCESA POLÍTICA, CULTURA E CLASSE Autora: LYNN HUNT.

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REVOLUÇÃO FRANCESA POLÍTICA, CULTURA E CLASSEAutora: LYNN HUNT

CIÊNCIA POLÍTICA

Lynn Hunt propõe:

Uma Interpretação da Revolução Francesa.

Rousseau

Postura provocativa e ambígüa ao afirmar que – “tudo dependia da política”

Ao seu ver o alicerce da vida social é a política e não os costumes, a moral ou a religião.

Ou seja, o caráter do povo depende da natureza de seu governo.

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A revolução demonstrou a importância da política....

Os revolucionários debateram sobre:

O sistema de governo em vigor – monarquia absolutista.

As virtudes da monarquia comparada a república.

E aristocracia comparada a democracia.

A Revolução Francesa é um marco porque gerou muitas características essenciais da política moderna.

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Revelou sua atividade imensamente poderosa.

Um agente para a mudança consciente. Um molde para o caráter, para a cultura e as

relações sociais.

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Apresenta as três principais escolas interpretativas da Revolução Francesa:

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“ Na interpretação marxista, a Revolução teve uma natureza burguesa pq. Suas origens e resultados foram burgueses.

A burguesia se aliou às classes populares para vergar a aristocracia feudal, e rompeu com essa mesma essas classes quando o sistema começou a sair do controle e aliou-se a Napoleão.

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Resultado:

Não foi o capitalismo Criação de uma elite mais unificada de

notáveis. Principal característica – propriedade da

terra. Revolução perde seu caráter predeterminado

pq. É interpretada como um erro. Entretanto, existem autores que percebem

como uma contribuição para resultados sociais e políticos de longo prazo.

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Citar pags 29 e 30

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Iniciar com leitura –

pgs. 30/31

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Citar pag. 32 – último

parágrafo

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“A maior realização da Revolução Francesa foi a instituição de uma política drasticamente nova.” (p.37)

A Revolução não surpreendeu seus contemporâneos - porque assentou os alicerces para o desenvolvimento capitalista ou para a modernização da política.

Contribuiu pouco para o crescimento econômico ou para a estabilização da política.

A Revolução potencializou o republicanismo democrático.

Rousseau – governo podia formar um povo.

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Para a autora a Revolução permitiu com que todos pudessem vislumbrar a possibilidade de serem formadores de redes políticas, portadores de novas idéias e agentes da autoridade política externa.

Apesar das diferenças, a autora considera as pessoas como potenciais agentes da cultura e do poder.

Portanto os novos homens e a nova cultura política surgiram juntos. (Ler 2 parágrafos da pg 250)

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A nova classe não foi um grupo de extremistas inclinados à violência. Foram

motivados pelo compromisso com a estruturação de uma nova comunidade.

A proposta da autora é realizar uma análise – “não dicotômica” da Revolução.

De enxergar a história como um processo ou uma vivência.

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