Saúde Mental e Saúde física

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SAÚDE MENTALE

SAÚDE FÍSICA

Roteiro de PalestraDr. Francis Mourão

Centro Espírita Luz Eterna – CELEwww.cele.org.br

VO

CÊ É

N

OR

MA

L?

NORMALIDADE COMO

AUSÊNCIA DE AUSÊNCIA DE DOENÇADOENÇA.

Saúde é o silêncio dos

órgãos.Define-se pelo que não é.

NORMALIDADE

IDEAL

Utopia

Supostamente sadio

NORMALIDADE

ESTATÍSTICA

Normal é o que se

observa com mais

frequência numa

população

NORMALIDADE

COMO

BEM-ESTAR

OMS – 1958

Saúde é o completo bem-estar físico, mental e social.

NORMALIDADE FUNCIONAL

Um fenômeno é considerado

normal desde que não

provoque sofrimento.

NORMALIDADE

COMO

PROCESSO

Consideram-se os aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das desestruturações e reestruturações ao longo do tempo, de crises, de

mudanças próprias de certos períodos etários.

NORMALIDADE

SUBJETIVA

Ênfase na percepção subjetiva

do próprio indivíduo.

NORMALIDADE

COMO

LIBERDADE

Possibilidade de transitar com

graus distintos de liberdade sobre

o mundo e sobre o próprio destino

• senso de realidade

• senso de humor

• sentido poético

perante a vida

NORMALIDADNORMALIDAD

E E

OPERACIONALOPERACIONAL

Baseia-se num critério arbitrário

e pragmático

NORMALIDADE

COMO

EQUILÍBRIO

Resultado do

esforço constante

para manter uma

harmonia consigo

mesmo, com o meio

e com o cosmo.

NORMALIDADE COMO

EQUILÍBRIO

Estresse: precisamos dele para sobreviver.

IDADE MORDERNARenascimento - séc. XVI e XVII

LIVRE RACIOCÍNIO

centro de tudo

HOMEM(Humanismo)

Deus

Idade média Idade moderna

René Descartes

1596-1650

Mecanismo cartesiano:

DUALISMO

alma - corpo

Sigmund Freud

1856 - 1939

Os neuróticos adoecem por causa dos mesmos complexos contra os quais nós, os sãos, também lutamos.

CORRENTES DO PENSAMENTO MÉDICO(de 1500 até 1900)

CORRENTES DO PENSAMENTO MÉDICO(de 1500 até 1900)

GALENISMOGALENISMO

MISTICISMOMISTICISMO

ANIMISMOANIMISMO

VITALISMOVITALISMO

ORGANICISMOORGANICISMO

IATROQUÍMICAIATROQUÍMICA

IATROMECÂNICAIATROMECÂNICA

CONC. ANATOMOCLÍNICACONC. ANATOMOCLÍNICA

CONC. ETIOPATOLÓGICACONC. ETIOPATOLÓGICA

CONC. FISIOPATOLÓGICACONC. FISIOPATOLÓGICA

CONC. ANTROPOLÓGICACONC. ANTROPOLÓGICA

IDADE MÉDIAaté 1450

RENASCIMENTO1500-1700

PRÉ-MODER.1800-1850

MODERNISM.1850-1900

A enfermidade não

é uma simples

alteração funcional.

CONC. ANTROPOLÓGICACONC. ANTROPOLÓGICA

Em todos os casos

provoca uma mudança

em quem a padece.

CONC. ANTROPOLÓGICACONC. ANTROPOLÓGICA

Se incorpora ao homem e é

por isto que não pode ser

estudada isolada de seu

protagonista.

CONC. ANTROPOLÓGICACONC. ANTROPOLÓGICA

Não se trata da

enfermidade no homem,

mas do homem enfermo

como expressão total.

CONC. ANTROPOLÓGICACONC. ANTROPOLÓGICA

Se modela na integridade

do ser, em sua condição

de sujeito da natureza e

protagonista de sua

existência.

CONC. ANTROPOLÓGICACONC. ANTROPOLÓGICA

A saúde mental ou física

é o resultado de um

processo dinâmico de

interação entre o homem

e o meio onde vive.

Cap. V

Bem-aventurados os aflitos

“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

(S.Matheus)

• Justiça das aflições

• Causa atuais das aflições

• Causas anteriores das aflições

• Motivos de resignação

• O mal e o remédio

Cap. V

Bem-aventurados os aflitos

“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

(S.Matheus)

Justiça das aflições

Logo, as vicissitudes da vida derivam de uma causa

e, pois se Deus é justo, justa há de ser esta causa.

Cap. V

Bem-aventurados os aflitos

“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

(S.Matheus)

Causas atuais das aflições

De duas espécies são as vicissitudes da vida: umas têm

sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.

Cap. V

Bem-aventurados os aflitos

“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

(S.Matheus)

Causas anteriores das aflições

Todo efeito tem uma causa.

Tribulações podem ser impostas a Espíritos endurecidos.

O sofrimento nem sempre é expiação.

Pode ser uma prova.

Cap. V

Bem-aventurados os aflitos

“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

(S.Matheus)

Motivos de resignação

O homem que sofre assemelha-se a um devedor de

avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje

mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do

restante e ficarás livre”

Vida corpórea = um ponto no infinito

Cap. V

Bem-aventurados os aflitos

“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”

(S.Matheus)

O mal e o remédio

Como desencarnados, quando pairáveis no Espaço, escolhestes as vossas provas, julgando-vos bastante fortes para as suportar. Por que agora murmurar?

A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente.

Santo Agostinho

“Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam,

avanço para as que se encontram diante de mim.”

Paulo (Filipenes)