Seminarios 2 - Qualificação

Post on 09-Jul-2015

42 views 1 download

description

Slides de Seminários II

Transcript of Seminarios 2 - Qualificação

1

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

ESCRITA BRAILLE E PRÁTICAS DE LÍNGUA

PORTUGUESA COM SUPORTE DE

DISPOSITIVOS MÓVEIS

Antonio Rodrigo dos Santos Silva

Orientação: Dr. José Aires de Castro Filho

Outubro de 2014

2

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Roteiro da apresentação

Contextualização

Questão de pesquisa

Objetivos

Trabalhos relacionados

Trabalho proposto

Metodologia

Avaliação

Referências Bibliográficas

Contextualização

4

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Recursos utilizados para a escrita manual

(alunos com cegueira)

1. Reglete e Punção 2. Tiposcópio

5

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Problema

A forma tradicional da escrita, em que os alunos utilizavam a

reglete e o punção, apresentavam algumas dificuldades:

(i) ela é invertida (a escrita se dá da direita para esquerda);

(ii) os instrumentos utilizados possuem especificidades que

dificultam a correção de erros, verificados ao inserir um

caractere no meio de uma palavra ou trocar uma palavra por

outra;

(iii) gera fadiga muscular ao longo do tempo;

(iv) não permite a realização de tarefas em deslocamento.

6

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Recursos utilizados para a escrita mecanizada

(alunos com cegueira)

1. Máquina Perkins 2. Linha Braille

7

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Problema

Custo elevado de aquisição (geralmente maior do que R$ 3 mil).

Tais dificuldades da escrita Braille, em um contexto educacional,

podem trazer como consequência, a insatisfação do aluno,

seguida da resistência quanto à sua utilização.

Solução ao problema: utilização de teclados virtuais para

dispositivos móveis em práticas educativas.

Questão de pesquisa

9

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

É possível utilizar teclados virtuais Braille em

dispositivos móveis para estimular a escrita Braille

pelos alunos com deficiência visual?

Objetivos

11

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Especificar e desenvolver softwares educativos móveis para

alunos com deficiência visual que estimule a escrita Braille em

práticas de Língua Portuguesa.

(i) Desenvolver softwares educativos acessíveis para a

plataforma Android

(ii) Criar um teclado virtual Braille rápido e otimizado para a

entrada de textos curtos e longos

(iii) Integrar as soluções desenvolvidas em um lançador de

aplicativos acessível.

Geral

Específicos

Trabalhos relacionados

13

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Experiências educativas com dispositivos móveis

1. Calculadora Programável (HP, 1965)

14

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Experiências educativas com dispositivos móveis

2. Dynabook (KAY, 1972) 3. HandLer (SHARPLES, 2000)

4. Mobilearn (ZAHARIEVA; KLAS, 2004) 5. OLPC (OLPC, 2005)

15

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Aplicativos para a aprendizagem do Braille

16

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Teclados virtuais Braille

BrailleType

(OLIVEIRA, J. et al., 2011)

Swipe Type

(PEBAM, 2011)

17

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Teclados virtuais Braille

TypeInBraille

(MASCETTI; BERNAREGGI; BELOTTI,

2011)

Inpris Keyboard

(INPRIS, 2012)

18

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Teclados virtuais Braille

Perkinput (AZENKOT et al., 2012)

19

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Teclados virtuais Braille

BrailleTouch

(SOUTHERN et al., 2012)

LêBraille

(FAÇANHA, 2012)

20

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Comparativo – Teclados virtuais Braille

21

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Interfaces móveis acessíveis

1. Eyes-free Shell

2. Blind Launcher

22

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Interfaces móveis acessíveis

3. Big Launcher 4. EqualEyes Accessibility

23

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Interfaces móveis acessíveis

5. Mobile Accessibility 6. CPqD Alcance

24

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Comparativo – Interfaces móveis acessíveis

25

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Problemas

(i) Os softwares educativos, em sua grande maioria, limitam-se ao

ensino e ao aprendizado do Braille.

(ii) Os teclados Braille não estão agregados em softwares

educativos acessíveis.

(iii) Em sua grande maioria possuem código-fonte fechado,

impedindo modificações e melhorias que permitem a utilização

em sala de aula.

(iv) A Língua Inglesa é utilizada como padrão no desenvolvimento da

grande maioria das aplicações.

Trabalho proposto

27

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Gbraille Suite

a) https://play.google.com/store/apps/details?id=com.gbraille.launcher

b) https://play.google.com/store/apps/details?id=com.gbraille.keyboard

c) https://play.google.com/store/apps/details?id=com.gbraille.forca

28

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Gbraille Keyboard

(i) Escrita de caracteres Braille por meio

de três toques na tela.

(ii) Suporte aos principais símbolos

presentes na Língua Portuguesa

(Maiúscula, minúscula, números e

acentos).

(iii) Ações de movimentar o cursor, apagar

caractere e ler texto digitado

presentes.

(iv) Possui um dicionário embutido que

permite a consulta ao significado de

uma palavra digitada.

29

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Gbraille Hangman

(i) Possui dois níveis de dificuldade: fácil e

difícil;

(ii) Permite o cadastramento de perguntas e

respostas;

(iii) Um ranking de acertos contínuos pode

ser consultado;

(iv) Suporta o uso de outros teclados virtuais

Braille.

30

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Gbraille Launcher

(i) Lançador de aplicativos e widgets.

(ii) Acessível mediante retorno visual,

sonoro e háptico.

(iii) Ícones customizáveis via XML

(localizações, descrições e gráficos).

(iv) Suporte a temas.

(v) Suporte a múltiplas telas.

31

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Tecnologias utilizadas

32

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Framework

AccessibilityClass

AudioClass

BugsenseClass

DeviceClass

HapticClass

KeyboardClass

LogClass

Narrator

PhoneClass

ScreenClass

ShakeEventListener

TextToSpeechClass

Metodologia

34

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Projeto de Acessibilidade Virtual do Instituto Federal do Ceará e

Instituto Hélio Góes

Descritiva

Bibliográfica

Qualitativa

Emprego de grupos focais

Locais da pesquisa

Características da pesquisa

35

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Samsung Galaxy S4, rodando a versão 4.2 do Android e utilizando o

sintetizador de voz Loquendo TTS.

Amostra

Ferramentas

36

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Instrumentos

Avaliação

38

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Etapas

A primeira etapa consistiu em observações sobre o uso GBraille

Keyboard com o objetivo de averiguar a rapidez e a satisfação de

uso do teclado proposto, bem como verificar possíveis problemas de

acessibilidade e de usabilidade. Participaram deste momento os

usuários 1, 2 e 3.

A segunda etapa compreendeu a realização de uma atividade com

os alunos 1 e 2. Foram realizados três encontros, onde foram

apresentados o GBraille Launcher, o GBraille Keyboard e o GBraille

Hangman, nesta ordem.

39

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Resultados – 1a. etapa

40

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Resultados – 1a. etapa

41

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

1 – A interface inicial do GBraille agradou aos usuários (DL6) e que o seu uso

torna-se facilitado graças aos recursos de acessibilidade disponibilizados

(DL1, DL3 e DL4). Os usuários conseguiram compreender a disposição dos

elementos na tela e o que era descrito por meio da síntese de voz (DL2 e

DL5).

2 – Os alunos estavam satisfeitos com o teclado (DK4) e com a forma

diferenciada de inserção de caracteres, que prendeu a atenção dos mesmos

(DK5). Apesar de declararem que conseguiam fazer a associação entre

teclado célula Braille (DK6), alguns apresentaram mais facilidade em utilizá-

lo e outros, um pouco mais de dificuldade (DK1, DK2 e DK3). O teclado era

utilizado com mais eficiência com o decorrer do tempo (DK8) e eles

gostariam de utilizá-lo novamente em outros softwares (DK7).

3 – O Jogo da Forca foi considerado acessível (DH1), agradável (DH6) e

divertido (DH5, DH7 e DH9), e que todos gostaram da forma como ele foi

inserido no contexto educativo (DH3). Contudo um aluno alegou dificuldades

quanto à inserção das respostas (DH2, DH4 e DH8), pois alegou que houve

uma grande distância de tempo entre a prática inicial do teclado e a

utilização do jogo e que o mesmo foi feito em um curto espaço de tempo.

Resultados – 2a. etapa

42

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Conclusão

Os resultados obtidos apontam para um promissor potencial dessa

linha de pesquisa e que as experiências podem ser estendidas a um

número maior de participantes.

Verificou-se que a lógica de funcionamento do teclado apresenta um

pouco de complexidade, pois as pessoas com deficiência visual

tendem a pensar o Braille com colunas numeradas, ao invés de

linhas. Portanto, necessita-se de um tempo maior dedicado à prática

da ferramenta.

Não foram feitas avaliações simulando a escrita no modo reglete e

em envolvendo escrita de textos científicos, que se utilizam, por

exemplo, de símbolos químicos e matemáticos.

43

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

Trabalhos futuros

A atividade GBraille Hangman poderia suportar multijogadores por

meio do uso de tecnologias como o Bluetooth ou Wi-Fi Direct,

possibilitando que dois ou mais alunos possam jogar

cooperativamente.

Um mecanismo de distribuição simultânea de perguntas e respostas

poderia ser desenvolvido quando se fizer necessário o

compartilhamento de atividades entre vários alunos.

Por fim, poderia ser investigada a possibilidade de melhorar e

incorporar outros teclados virtuais Braille, como o LêBraille, que

poderão ser utilizados em situações em que o GBraille Keyboard se

mostrar complexo ou o uso deste não for o mais adequado

Referências

bibliográficas

45

Company Proprietary and ConfidentialThe Title of the Presentation Can Go

Here

ABNT. NBR 9050: Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: 2004. AL-HALAWANI, A. Writing System for the Blind: Al-Amidi vs. Braille. 2014. Disponível em: < http://www.truth-seeker.info/jewels-of-islam/al-amidis-system-of-writing-for-the-blind/ >. Acesso em: 30 jun. 2014.ALMEIDA, M. D. G. D. S. Fundamentos da alfabetização: Uma construção sobre quatro pilares. Benjamin Constant, n. 22, p. 13-21, 2002.ANATEL. Brasil fecha julho de 2014 com 276,15 milhões de acessos móveis 2014. Disponível em: < http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalNoticias.do?acao=carregaNoticia&codigo=34818 >. Acesso em: 18 set. 2014.ARATO, A. et al. Java-powered Braille Slate Talker. Proceedings of the 9th International Conference on Computers Helping People with Special Needs ICCHP, p. 506-513, 2004.AZENKOT, S. et al. Input Finger Detection for Nonvisual Touch

Obrigado

Contato:

rodrigosantos@ifce.edu.br

Lattes:

http://lattes.cnpq.br/6378487859876565