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Formao Pedaggica Inicial de
Formadores
Anysolutions, Formao Servios de Consultadoria e Networking, Lda.
Formao Pedaggica Inicial de Formadores
Objetivos
No final deste sub-mdulo, o formando dever:
Identificar os princpios da teoria da aprendizagem;
Definir pedagogia, andragogia didtica e psicologia da apredizagem,
Caracterizar a aprendizagem individualizada e em grupo
Identificar os fatores cognitivos de aprendizagem
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Princpios da teoria da aprendizagem;
Pedagogia, andragogia didtica e psicologia
da apredizagem;
Aprendizagem individualizada e em grupo;
Fatores cognitivos de aprendizagem.
Contedos
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Os diferentes contributos de grandes estudiosos do campo da Psicologia
da Aprendizagem como sejam Pavlov (1904), Watson (1913), Skinner
(1928), Thorndike (1903), Bandura (1959), entre muitos outros.
Todos estes autores deram o seu contributo para enriquecer o saber
neste campo, tendo cada um deles sustentado a sua teoria em ideais e
pressupostos diferentes, embora tangentes.
Princpios da teoria da aprendizagem
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Teoria Comportamentalista
Todo o comportamento consequente de um estmulo. Perante o estmulo
obtemos uma resposta. D-se aqui uma relao de causa-efeito (Estmulo
Resposta).
A aprendizagem vista como uma resposta resultante de estmulos e
reforos. O que promove a ao o estmulo, o que a controla o reforo.
O sujeito passivo relativamente aprendizagem, sendo necessrio for-lo
a aprender utilizando estratgias externas, como a motivao.
A ao estmulo resposta assenta em princpios mecnicos: produz efeitos,
promove a repetio.
Princpios da teoria da aprendizagem
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Teoria Comportamentalista
Todo o comportamento consequente de um estmulo.
Perante o estmulo obtemos uma resposta.
D-se aqui uma relao de causa-efeito
(Estmulo Resposta).
Princpios da teoria da aprendizagem
O reforo o motor da aprendizagem. A aprendizagem um processo de
associaes que se vo complexificando progressivamente. Esta teoria enfatiza os
reforos, na estruturao das ideias e na sequencializao da informao.
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Principais correntes
A teoria comportamentalista foi evoluindo, desdobrando-se em 3 correntes
principais:
Princpios da teoria da aprendizagem
Condicionamento clssico (Watson e Pavlov)
Condicionamento operante (Thorndike e Skinner
Aprendizagem social (Bandura).
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CONDICIONAMENTO CLSSICO
Watson conclui trs princpios para a sua teoria:
1. As crianas podem associar o medo que tm de uma coisa a outras coisas
semelhantes.
2. Os medos da infncia podem condicionar medos futuros, podem at passar para a
fase adulta.
3. Muitos dos medos dos adultos podem estar relacionados com condicionamentos
da infncia.
Concluindo, no condicionamento clssico existe uma srie de estmulos que provocam
respostas sendo estas reativas. como se o sujeito responde-se ao meio.
Princpios da teoria da aprendizagem
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CONDICIONAMENTO OPERANTE
O condicionamento operante foi difundido graas s experincias de Edward L.
Thorndike e Burrhus Frederic Skinner.
Thorndike descobriu que qualquer ser vivo quando obtm uma resposta de
consequncia agradvel tem tendncia a repetir o comportamento que a causou.
Por outro lado, faz exatamente o contrrio quando obtm uma consequncia
desagradvel, no repete o comportamento .
Princpios da teoria da aprendizagem
Lei do efeito
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CONDICIONAMENTO OPERANTE
Skinner, seguindo a linha de pensamento do condicionamento operante aprofundou-o
um pouco mais atravs das suas experincias.
As respostas so condicionadas pelos efeitos que advm do meio exterior.
Os estmulos que provocam respostas reativas, pois o sujeito responde-se ao meio.
Princpios da teoria da aprendizagem
O indivduo responde ao meio
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A TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
Albert Bandura (1959), mentor desta teoria, atravs das suas experincias e investigaes chega
concluso que as teorias anteriores no explicavam determinados comportamentos.
Princpios da teoria da aprendizagem
O ser humano aprende
essencialmente atravs
da observao dos
outros.
Moldagem
Admitindo a diversidade de respostas, estas teorias colocam mais nfase no
indivduo que aprende e afirmam que o indivduo no responde passivamente a
estmulos do meio. Os indivduos pensam acerca de um estmulo dado e
respondem-lhe em funo da interpretao que fazem dele (Pinto, 1996).
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A Psicologia Cognitiva debrua o seu estudo especialmente sobre os processos cognitivos,
envolvendo a perceo e compreenso da informao, o pensamento e a formulao e
produo de respostas.
Princpios da teoria da aprendizagem
Teoria Cognitiva
A aprendizagem vista como o meio para reorganizar e reestruturar a informao
e o conhecimento. entendida como um processo sistemtico e ativo que
articula (a nova informao) com aquilo que j sabemos, gerando novo
conhecimento. O que leva um indivduo a aprender so sobretudo as suas
necessidades internas, a sua curiosidade e/ou as suas expectativas.
Aqui a motivao adquire um papel fundamental, funcionando como motor
interno (reforo).
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Abraham Maslow (1946) e Carl Rogers (1928), o indivduo tem uma tendncia para a
auto-realizao, no entanto, d mais importncia ao consciente do que ao inconsciente.
Princpios da teoria da aprendizagem
Teoria Humanista
O seu estudo debrua-se sobre a relao terapeuta - indivduo, acentuando,
especialmente, o carcter individual do ser humano.
Retiramos trs caractersticas principais:
Otimismo;
Responsabilidade;
Singularidade.
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Sendo um forte crtico da teoria behaviorista e da psicanlise, este autor prope uma
nova viso enfatizando as funes mais elevadas do ser humano. Prope uma teoria de
motivaes que conduz construo da personalidade de modo saudvel. Neste sentido,
avana com a Pirmide das Necessidades, na qual hierarquiza as principais necessidades
humanas.
Princpios da teoria da aprendizagem
A pirmide das Necessidades de Maslow
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A pirmide das Necessidades de Maslow
Necessidades de auto-
realizao
Necessidades de estima
Necessidades de pertena e
amor
Necessidades de segurana
Necessidades de
fisiolgicas
Na base da pirmide esto as necessidades mais bsicas.
As necessidades do topo so alcanveis quando as da base
esto satisfeitas.
No desenvolvimento individual as necessidades superiores
emergem mais tarde.
As condies para satisfazer as necessidades mais elevadas
so maiores do que para satisfazer as necessidades mais
baixas.
Quanto mais elevadas forem as necessidades, mais elas se
encontram ligadas a experincias de vida e mais afastadas de
fatores biolgicos.
A satisfao das necessidades superiores produz maior riqueza
interior do que a satisfao das necessidades mais baixas.
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A Pedagogia carateriza-se por ser um conjunto de saberes que compete educao
enquanto fenmeno tipicamente social e especificamente humano. Trata-se de uma
cincia aplicada de carcter psicossocial, cujo objeto de estudo a educao.
Recebe influncias de diversas cincias como: a Psicologia, a Sociologia, a Antropologia, a
Filosofia.
Pedagogia, Andragogia, Didtica e Psicologia da Aprendizagem
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A andragogia define-se por ser a arte e cincia de ajudar os adultos a aprender.
Pedagogia # Andragogia
Ao nvel dos seguintes pressupostos
Pedagogia, Andragogia, didtica e Psicologia da Aprendizagem
Conceito de aprendente
O papel da experincia do aprendente
Disponbilidade para aprender
Orientao para a aprendizagem
Motivao para aprender.
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Pedagogia Andragogia
Considera o indivduo como uma personalidade dependente. Compete ao professor assumir as suas responsabilidades nas decises sobre o que deve ser aprendido. Recorre experinica do professor, do manual, do auxiliar audiovisual. A disponibilidade para aprender funo da idade e que por isso os jovens se prontificam para aprender o que os professores lhe dizem que deve ser aprendido. Os aprendentes iniciam a sua formao centrados em objetos de aprendizagem organizados num processo de aquisio de contedos programticos pr-escritos As presses externas, provenientes sobretudo dos pais, professores, para a obteno de graus, impelem aprendizagem.
O aprendente percecionado como uma personalidade autodirigida, isto significa que o adulto algum que alcanou um conceito de si prprio que lhe permite ser responsvel pela sua prpria vida. Reconhece a experincia dos adultos a nvel quantitativo (anos de vida) e qualitativo (diversidade de papis e de contextos da existncia) muito diferente da dos jovens. Os adultos se prontificam para aprender quando experimentam necessidade de saber fazer alguma coisa com vista a alcanar objetivos de eficincia em algum campo da sua vida. Os adultos entram em formao quando experimentam dficuldades numa determinada rea da sus vida, por isso, a sua aprendizagem centra-se na realizao de tarefas. A motivao para aprender, da parte dos adultos, depende de fatores externos ( obteno de emprego, melhoria salarial, progresso profissional) e de fatores internos( auto-estima, reconhecimento de outrem, autoconfiana, qualidade de vida).
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A didtica a parte da pedagogia que se ocupa dos mtodos e tcnicas de ensino,
destinados a colocar em prtica as diretrizes da teoria pedaggica. A didtica estuda os
diferentes processos de ensino e aprendizagem. O educador Jan Amos Komensk, mais
conhecido por Comenius, reconhecido como o pai da didtica moderna, e um dos
maiores educadores do sculo XVII.
Os elementos da ao didtica so:
o professor
o aluno
a disciplina (matria ou contedo)
o contexto da aprendizagem
as estratgias metodolgicas
Pedagogia, Andragogia, Didtica e Psicologia da Aprendizagem
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A aprendizagem influenciada pela inteligncia, motivao, e, segundo alguns
tericos, pela hereditariedade (existem controvrsias), onde o estmulo, o impulso, o
reforo e a resposta so os elementos bsicos para o processo de fixao das novas
informaes absorvidas e processadas pelo indivduo.
O ser humano caracterizado pela sua capacidade de aprender. Aprendemos
essencialmente com a experincia direta, isto , atravs de processos de assimilao e
acomodao e mtodos de tentativa e erro, como tambm aprendemos com a
experincia das geraes anteriores.
Processos, etapas e fatores psicolgicos da aprendizagem
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processo de adaptao e transformao do ambiente e da prpria espcie, de modo a garantir a sua sobrevivncia e continuidade (Miranda & Bahia, 2003).
O conceito de aprendizagem
Se analisarmos a aprendizagem sobre o ponto de vista dos resultados, ela dever
ser entendida como o produto final do desenvolvimento de todo um sistema, isto ,
a informao que o indivduo conseguiu reter.
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Partindo deste pressuposto, os resultados da aprendizagem podem ser caracterizados em
trs dimenses: cognitiva, scio-afetiva ou operacional. Estas trs dimenses encontram-
se intimamente relacionadas com os nveis do saber.
O conceito de aprendizagem
DIMENSO COGNITIVA
DIMENSO SCIO-AFETIVA
DIMENSO OPERACIONAL
SABER - SABER
SABER SER/ESTAR
SABER - FAZER
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No contexto formativo prudente considerar ambas as dimenses de forma a ponderar a
aprendizagem quer do ponto de vista do processo, quer do ponto de vista dos resultados.
No entanto, queremos aqui realar as caractersticas do processo de aprendizagem, uma
vez que dele dependero os resultados.
As caractersticas do processo de aprendizagem
O processo de aprendizagem um processo:
Global
Contnuo
Gradativo
Dinmico
Cumulativo
Pessoal
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Porque a sua eficcia implica
impreterivelmente uma interao
entre os diferentes tipos de saber,
isto , para que a aprendizagem
acontea necessrio que o
formando seja capaz de
aplicar/utilizar os seus
conhecimentos, capacidades e
competncias na resoluo de
problemas/questes.
As caractersticas do processo de aprendizagem
GLOBAL CONTNUO
Porque exige do formando a procura
e construo constante de
conhecimento. Esta atitude pr-activa
satisfaz necessidades dos indivduos
que se vo renovando sempre que
satisfeitas.
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Tornando cada vez mais complexo
medida que evolumos no decurso
da aprendizagem. Esta gradao
sentir-se- ao nvel dos saberes, das
habilidades e dos comportamentos.
As caractersticas do processo de aprendizagem
GRADATIVO DINMICO
Porque conseguimos visualizar a
alterao de comportamentos atravs
das sucessivas operaes realizadas
pelo formando. Assim, podemos
afirmar que s existe aprendizagem
quando os formandos interagem e
atuam.
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Porque cada saber ou atividade
integrada no conjunto de saberes,
capacidades e competncias j
adquiridas anteriormente.
As caractersticas do processo de aprendizagem
CUMULATIVO PESSOAL
Porque implica necessariamente a
vontade do formando para aprender.
O fator motivacional talvez o mais
importante para a concretizao da
aprendizagem. Neste ponto
discordamos de Jos Eduardo Rocha
(1996) considerando importantes quer
as motivaes individuais, quer as
motivaes de grupo.
caractersticas do processo de
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CONCEITOS, CARACTERSTICAS DE APRENDIZAGEM (INDIVIDUALIZADA/EM GRUPO)
INDIVIDUALIZADA
Desde os princpios de sculo XX, com o movimento da escola nova, foi-se adotando os
conceitos de pedagogia diferenciada e escola ativa, que hoje temos como referncia
marcante.
O aluno colocado em situao de experincia direta em contato com os objetivos,
enfrenta problemas autnticos, procura descobrir a soluo dos problemas. Por
exemplo, o Plano Dalton baseava-se em contratos individuais de aprendizagem em
unidades de tempo a partir da auto-avaliao do aluno e com rigida avaliao final
por objetivos.
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CONCEITOS, CARASTERSTICAS DE APRENDIZAGEM (INDIVIDUALIZADA/EM GRUPO)
EM GRUPO
Cada vez mais o trabalho realizado de forma colaborativa.
Esta tendncia deve-se parcialmente ao aumento de
complexidade das tarefas, e aos novos paradigmas de
trabalho, que envolvem diversas pessoas trabalhando em
conjunto nas diversas fases de elaborao de um produto ou
desenvolvimento de um projeto. [Fuks, Raposo & Gerosa,
2002].
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CONCEITOS, CARASTERSTICAS DE APRENDIZAGEM (INDIVIDUALIZADA/EM GRUPO)
EM GRUPO
As vantagens desta aprendizagem em grupo so:
a produo de melhores resultados do que se os membros do grupo atuassem
individualmente.[Fuks, Gerosa & Lucena, 2002].
O dilogo em grupo permite o feeddback imediato entre os membros do grupo para
identificar precocemente inconsistncias e falhas no seu raciocnio e, juntos, podem
ter ideias, procurar informaes e referncias para auxiliar na resoluo dos
problemas.
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FATORES COGNITIVOS DE APRENDIZAGEM (MEMRIA E ATENO)
Numa perspetiva cognitiva, a aprendizagem concebida em termos de aquisio de
novas informaes e a sua integrao no conjunto de conhecimentos existentes.
Aprender implica corrigir, aprofundar, alargar e reorganizar a nossa base de
conhecimentos.
Assim, a aprendizagem no independente de outros processos
mentais, tais como a memria e a ateno.
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FATORES COGNITIVOS DE APRENDIZAGEM (MMRIA E ATENO)
Prestamos ateno atravs da nossa capacidade para regularmos a nossa percepo.
Isto significa que vamos eliminando alguns estmulos para nos concentrarmos noutros.
Desta forma, podemos definir a ateno como a consequncia de um processo de
escolha, voluntria ou involuntria, entre diferentes possibilidades de percepo.
ATENO E MEMRIA
Este fenmeno tem uma importncia crucial na aprendizagem, pois sem ateno no h
formao de memrias e sem a formao de memria no h aprendizagem dos
conhecimentos. No crebro h trs nveis de formao do comportamento de ateno:
O estado de alerta;
O foco;
A ateno executiva.
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FATORES COGNITIVOS DE APRENDIZAGEM (MMRIA E ATENO)
De que forma se interligam estes trs nveis?
ATENO E MEMRIA
O estado de alerta a condio inicial para a concentrao num tema de
estudo, este estado de alerta pode ser fomentado pelo
professor/formador atravs do planeamento de contedos adequados. O
formador depende da motivao do formando para que a aprendizagem
acontea. Logo, muito importante que as tarefas propostas motivem o
formando de forma a que este se queira envolver no processo
ensino/aprendizagem. Com a manuteno da ateno chega-se ao foco e,
da, concentrao. A partir daqui so feitas relaes a nvel neuronal que
levam construo de memrias.
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FATORES COGNITIVOS DE APRENDIZAGEM (MMRIA E ATENO)
Tipos de Memria
ATENO E MEMRIA
Memria de Curto Prazo:
sistema de armazenamento e manipulao temporria de informao durante a realizao
de um conjunto de tarefas cognitivas como a compreenso, aprendizagem e raciocnio .
Memria de Longo Prazo:
sistema que armazena a informao e conhecimentos durante longos perdos de tempo.
Dada a grande diversidade de conhecimentos retidos na MLP, houve investigadores que
propuseram sistemas especficos de MLP a fim de representar diferentes tipos de
conhecimento: o conhecimento procedimental, o conhecimento semntico e o
conhecimento episdico.