SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA...

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SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE

7º Encontro de Coordenadores (as) Regionais e Municipais: Imunização, 7º Encontro de Coordenadores (as) Regionais e Municipais: Imunização, Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica

Maria do Carmo Campos

� Portaria nº. 104 de 25 de janeiro de 2011: Lista

Nacional de Doenças de Notificação Compulsória;

� Arts . 7º e 8º, da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de

Aspectos LegaisAspectos Legais

� Arts . 7º e 8º, da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de

1975: notificação compulsória é obrigatória:

�profissionais de saúde;

� responsáveis por organizações e estabelecimentos

públicos e particulares de saúde

� Doença infecciosa aguda , transmissível,imunoprevenível, de distribuição universal, quecompromete traqueia e brônquios.

� Agente etiológico : Bordetella pertussis, bacilo gram-

Características GeraisCaracterísticas Gerais

� Agente etiológico : Bordetella pertussis, bacilo gram-negativo, aeróbio, fastidioso, não esporulado, imóvel epequeno, provido de cápsula (formas patogênicas) e defímbrias.

� Reservatório: exclusivamente os humanos.

Características GeraisCaracterísticas Gerais

� Período de Incubação: Em média 5 a 10 dias, podendovariar de 1 a 3 semanas e raramente, até 42 dias.

� Período de Transmissibilidade: 05 dias após o contatocom um doente (final do período de incubação) até 03semanas após o início da fase paroxística. Lactantes < 06meses: pode prolongar-se de 04 a 6 semanas após o inícioda tosse.

Fluxograma de Vigilância Epidemiológica da Coqueluc heFluxograma de Vigilância Epidemiológica da Coqueluc heFluxograma da Investigação Epidemiológica da CoquelucheFluxograma da Investigação Epidemiológica da Coqueluche

DEFINIÇÃO DE CASO•• Caso suspeitoCaso suspeitoa) Qualquer indivíduo, independente da idade e do estado

vacinal, que apresente tosse seca há 14 dias ou mais,associado a um ou mais sintomas seguintes:

InvestigaçãoInvestigação

– Tosse paroxística;– Guincho inspiratório;– Vômitos pós-tosse.

DEFINIÇÃO DE CASO•• Caso suspeitoCaso suspeitob) Qualquer indivíduo, independente da idade e do estado

vacinal, apresentando tosse seca há 14 dias ou mais

com história de contato com um caso confirmado de

InvestigaçãoInvestigação

com história de contato com um caso confirmado de

coqueluche pelo critério clínico.

DEFINIÇÃO DE CASO•• Caso confirmadoCaso confirmado�Critério laboratorialCaso suspeito de coqueluche com isolamento deBordetella pertussis;

InvestigaçãoInvestigação

Bordetella pertussis;

�Critério Clínico EpidemiológicoCaso suspeito que teve contato com um caso confirmado

de coqueluche pelo critério laboratorial, no períodode transmissibilidade

DEFINIÇÃO DE CASO•• Caso confirmadoCaso confirmado�Critério clínico

Caso suspeito que apresente hemograma:

InvestigaçãoInvestigação

- leucócitos: > que 20 mil/mm3

- linfócitos: > 10 mil/mm3

associado a:cultura negativa ou não realizada, inexistência devínculo epidemiológico e não se confirme outra etiologia(diagnóstico diferencial).

� Comunicantes menores de 1 ano , independente da

situação vacinal e de apresentar quadro de tosse (recém-

nascido devem ser avaliados pelo médico);

� Comunicantes menores de 7 anos não vacinados , com

Quimioprofilaxia

situação vacinal desconhecida ou que tenham tomado menos

de 4 doses da vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e

Haemophilus influenzae b conjugada e Hepatite B

recombinante (Pentavalente/DTP+Hib), vacina adsorvida

difteria, tétano e pertussis (DPT) ou vacina adsorvida difteria,

tétano e pertussis acelular (DTPa);

� Comunicantes adultos que trabalham em profissões que

envolvem o contato direto e frequente com menores de 1

ano ou imunodeprimidos devem, após o início do uso do

antimicrobiano, ser submetidos à quimioprofilaxia e

afastados das atividades junto às crianças, por 5 dias;

Quimioprofilaxia

afastados das atividades junto às crianças, por 5 dias;

� Comunicantes adultos que residem com menores de 1

ano;

�Comunicantes que são pacientes imunodeprimidos;

�Profissionais de saúde que realizaram coleta da

secreção ou exame próximo ao nariz e boca do paciente

Quimioprofilaxia

e manobra de respiração boca a boca em um caso de

coqueluche, sem utilizarem os equipamentos de

proteção individual (EPI).

� Acompanhar a tendência temporal da doença, para

detecção precoce de surtos e epidemias,visando adotar

medidas de controle pertinentes.

� Aumentar o percentual de isolamento em cultura, com

Objetivos da Vigilância da Coqueluche

� Aumentar o percentual de isolamento em cultura, com

envio de 100% das cepas isoladas para o laboratório de

referência nacional, para estudos moleculares e de

resistência bacteriana a antimicrobianos.

Notificação e investigação obrigatórias e imediatasNotificação e investigação obrigatórias e imediatas

CENÁRIO INTERNACIONALSituação Epidemiológica da Coqueluche

� Alta letalidade < 6 meses;

� Uma das 10 maiores causas de morte ;

� 30 a 50 milhões casos de coqueluche/ano;

Cenário Epidemiológico Internacional da Coqueluche

� 30 a 50 milhões casos de coqueluche/ano;

� 300 mil mortes;

� Doença reemergente

Fonte: Ministério da Saúde

� Ocorrência de Epidemias nos EUA e Europa

- Ex.: Califórnia - Epidemias (2005 e 2010)�2005: 3.000 casos e 7 óbitos– Letalidade 0,2%

Cenário Epidemiológico Internacional da Coqueluche

– Letalidade 0,2%�2010: 2.257 casos e 10 óbitos– Letalidade 0,4%– Incidência: 16/ 100 mil hab

Fonte: Ministério da Saúde

BRASILSituação Epidemiológica da Coqueluche

� Notificados: 16.928

- 31,7% casos confirmados (5.376/16.928)

� Incidência Brasil: 2,8/100 mil hab.

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Brasil, 2012

� Incidência Brasil: 2,8/100 mil hab.

- Espírito Santo (ES): 29,3- Rio Grande do Sul (RS): 8,0- Amazonas (AM): 5,3- Santa Catarina (SC): 4,6

� Bahia: 0,9/ 100 mil hab.Fonte: Ministério da Saúde

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Brasil, 2012

Tabela 01 – Coeficiente de incidência da coqueluche por faixa etária, por 100mil habitantes. Brasil, 2011 - 2012*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Brasil, 2012

Tabela 01 – Coeficiente de incidência da coqueluche por faixa etária, por 100mil habitantes. Brasil, 2011 - 2012*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Brasil, 2012

Tabela 01 – Coeficiente de incidência da coqueluche por faixa etária, por 100mil habitantes. Brasil, 2011 - 2012*

� Letalidade: 1,7% (83)

• Região Sudeste: 53% (44/83)

• Estados com maior letalidade:

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Brasil, 2012*

• Estados com maior letalidade:

- Acre (AC): 25%- Roraima (RR): 17%- Paraíba (PB): 15%

• Bahia: 1,5%Fonte: Ministério da Saúde

BAHIASituação Epidemiológica da Coqueluche

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

179

131

100

120

140

160

180

200

Nº D

E CA

SOS

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 16 sujeitos a revisão

Figura 01 – Série histórica dos casos confirmados de Coqueluche, Bahia, 2004 – 2013*

35 42

166

3627 24

41

0

20

40

60

80

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Nº D

E CA

SOS

ANO

*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

179

131

100

120

140

160

180

200

Nº D

E CA

SOS

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 16 sujeitos a revisão

Figura 01 – Série histórica dos casos confirmados de Coqueluche, Bahia, 2004 – 2013*

35 42

166

3627 24

41

0

20

40

60

80

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Nº D

E CA

SOS

ANO

*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

179

131

100

120

140

160

180

200

Nº D

E CA

SOS

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 16 sujeitos a revisão

Figura 01 – Série histórica dos casos confirmados de Coqueluche, Bahia, 2004 – 2013*

35 42

166

3627 24

41

0

20

40

60

80

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Nº D

E CA

SOS

ANO

*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

179

131

100

120

140

160

180

200

Nº D

E CA

SOS

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 16 sujeitos a revisão

Figura 01 – Série histórica dos casos confirmados de Coqueluche, Bahia, 2004 – 2013*

35 42

166

3627 24

41

0

20

40

60

80

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Nº D

E CA

SOS

ANO

*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012* .

Notificados 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 02 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo classificação final, Bahia, 2012*

Confirmados 131 (15,0%)

Descartados 685 (78,5%)

Inconclusivos 57 (6,5%)

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012* .

Notificados 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 02 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo classificação final, Bahia, 2012*

Confirmados 131 (15,0%)

Descartados 685 (78,5%)

Inconclusivos 57 (6,5%)

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012* .

Notificados 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 02 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo classificação final, Bahia, 2012*

Confirmados 131 (15,0%)

Descartados 685 (78,5%)

Inconclusivos 57 (6,5%)

61,4%

38,6% (51)

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

N = 131

61,4% (80)

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 03 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo sexo, Bahia, 2012*

61,4%

38,6% (51)

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

N = 131

61,4% (80)

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 03 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo sexo, Bahia, 2012*

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia.

54,2

16,8 15

20

25

30

35

40

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Inc.

/10

0.0

00

hab

% D

E C

ASO

SN = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

8,45,3

3,1 3,8 4,6 3,10,8 0,0 0,0 0,0

0

5

10

0,0

10,0

< 1 ano 1 a 4

anos

5 a 9

anos

10 a 14

anos

15 a 19

anos

20 - 24

anos

25 - 29

anos

30 - 34

anos

35 - 39

anos

40 - 44

anos

45 - 49

anos

≥ 50

anos

Inc.

/10

0.0

00

hab

% Inc./100.000hab

Figura 04 – Distribuição dos casos confirmados de Coqueluche, segundo faixaetária, Bahia, 2012*

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

54,2

16,8 15

20

25

30

35

40

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Inc.

/10

0.0

00

hab

% D

E C

ASO

SN = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

8,45,3

3,1 3,8 4,6 3,10,8 0,0 0,0 0,0

0

5

10

0,0

10,0

< 1 ano 1 a 4

anos

5 a 9

anos

10 a 14

anos

15 a 19

anos

20 - 24

anos

25 - 29

anos

30 - 34

anos

35 - 39

anos

40 - 44

anos

45 - 49

anos

≥ 50

anos

Inc.

/10

0.0

00

hab

% Inc./100.000hab

Figura 04 – Distribuição dos casos confirmados de Coqueluche, segundo faixaetária, Bahia, 2012*

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

54,2

16,8 15

20

25

30

35

40

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

Inc.

/10

0.0

00

hab

% D

E C

ASO

SN = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

8,45,3

3,1 3,8 4,6 3,10,8 0,0 0,0 0,0

0

5

10

0,0

10,0

< 1 ano 1 a 4

anos

5 a 9

anos

10 a 14

anos

15 a 19

anos

20 - 24

anos

25 - 29

anos

30 - 34

anos

35 - 39

anos

40 - 44

anos

45 - 49

anos

≥ 50

anos

Inc.

/10

0.0

00

hab

% Inc./100.000hab

Figura 04 – Distribuição dos casos confirmados de Coqueluche, segundo faixaetária, Bahia, 2012*

FAIXA ETÁRIA CASO % INCID. ÓBITO LET. COEF MORTALIDADE< 1 ano 71 54,2 34,2 2 2,8 0,96

1 a 4 anos 22 16,8 2,5 - - -5 a 9 anos 11 8,4 0,9 - - -

10 a 14 anos 7 5,3 0,5 - - -15 a 19 anos 4 3,1 0,3 - - -

2012

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

Tabela 01 – Incidência*, letalidade**, coef. de mortalidade*** de Coqueluche, segundofaixa etária, Bahia, 2012****

15 a 19 anos 4 3,1 0,3 - - -20 - 24 anos 5 3,8 0,4 - - -25 - 29 anos 6 4,6 0,5 - - -30 - 34 anos 4 3,1 0,3 - - -35 - 39 anos 1 0,8 0,1 - - -40 - 44 anos - - - - - -45 - 49 anos - - - - - -≥ 50 anos - - - - - -TOTAL 131 100,0 0,92 2 1,5 0,01

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB* por100.000 hab. ** % ***por100.000 hab.****Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

FAIXA ETÁRIA CASO % INCID. ÓBITO LET. COEF MORTALIDADE< 1 ano 71 54,2 34,2 2 2,8 0,96

1 a 4 anos 22 16,8 2,5 - - -5 a 9 anos 11 8,4 0,9 - - -

10 a 14 anos 7 5,3 0,5 - - -15 a 19 anos 4 3,1 0,3 - - -

2012

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

Tabela 01 – Incidência*, letalidade**, coef. de mortalidade*** de Coqueluche, segundofaixa etária, Bahia, 2012****

15 a 19 anos 4 3,1 0,3 - - -20 - 24 anos 5 3,8 0,4 - - -25 - 29 anos 6 4,6 0,5 - - -30 - 34 anos 4 3,1 0,3 - - -35 - 39 anos 1 0,8 0,1 - - -40 - 44 anos - - - - - -45 - 49 anos - - - - - -≥ 50 anos - - - - - -TOTAL 131 100,0 0,92 2 1,5 0,01

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB* por100.000 hab. ** % ***por100.000 hab.****Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

FAIXA ETÁRIA CASO % INCID. ÓBITO LET. COEF MORTALIDADE< 1 ano 71 54,2 34,2 2 2,8 0,96

1 a 4 anos 22 16,8 2,5 - - -5 a 9 anos 11 8,4 0,9 - - -

10 a 14 anos 7 5,3 0,5 - - -15 a 19 anos 4 3,1 0,3 - - -

2012

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

Tabela 01 – Incidência*, letalidade**, coef. de mortalidade*** de Coqueluche, segundofaixa etária, Bahia, 2012****

15 a 19 anos 4 3,1 0,3 - - -20 - 24 anos 5 3,8 0,4 - - -25 - 29 anos 6 4,6 0,5 - - -30 - 34 anos 4 3,1 0,3 - - -35 - 39 anos 1 0,8 0,1 - - -40 - 44 anos - - - - - -45 - 49 anos - - - - - -≥ 50 anos - - - - - -TOTAL 131 100,0 0,92 2 1,5 0,01

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB* por100.000 hab. ** % ***por100.000 hab.****Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2003 - 2 012*.

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

% D

E C

ASO

S*

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 05 – Distribuição dos casos de Coqueluche, segundo faixa etáriaestratificada em menores de sete meses de idade, Bahia, 2003 - 2012*

0,0

10,0

20,0

30,0

< 1 MÊS 1 - 2 MESES 3 - 4 MESES 5 - 6 MESES

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2003 - 2 012*.

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

% D

E C

ASO

S*

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 05 – Distribuição dos casos de Coqueluche, segundo faixa etáriaestratificada em menores de sete meses de idade, Bahia, 2003 - 2012*

0,0

10,0

20,0

30,0

< 1 MÊS 1 - 2 MESES 3 - 4 MESES 5 - 6 MESES

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

29,8

48,9

21,420,0

30,0

40,0

50,0

60,0%

DE

CASO

S

Casos de Coqueluche por Critério Diagnóstico, Bahia , 2012*.Casos de Coqueluche por Critério Diagnóstico, Bahia , 2012*.

N = 131

0,0

10,0

Laboratorial Clínico Clínico-epidemiológico

CRITÉRIO DIAGNÓSTICO

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 06 – Distribuição dos casos confirmados de Coqueluche, segundo critériodiagnóstico, Bahia, 2012*

29,8

48,9

21,420,0

30,0

40,0

50,0

60,0%

DE

CASO

S

Casos de Coqueluche por Critério Diagnóstico, Bahia , 2012*.Casos de Coqueluche por Critério Diagnóstico, Bahia , 2012*.

N = 131

39

0,0

10,0

Laboratorial Clínico Clínico-epidemiológico

CRITÉRIO DIAGNÓSTICO

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 06 – Distribuição dos casos confirmados de Coqueluche, segundo critériodiagnóstico, Bahia, 2012*

Casos de Coqueluche por Região de Saúde, 2012*.

0,8

0,8

1,5

1,5

2,3

2,3

3,1

3,1

3,1

8,4

15,3

19,8

34,4

Itapetinga

Seabra

Jacobina

Jequié

Itaberaba

Valença

Barreiras

Santa Maria da Vitória

Santo Antônio de Jesus

Serrinha

Vitória da Conquista

Salvador

Feira de Santana

REG

IÕES

DE

SAÚ

DE

N = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 07 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo Região de Saúde, Bahia, 2012*

0,8

0,8

0,8

0,8

0,8

0,8

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0

Alagoinhas

Brumado

Camaçari

Cruz das Almas

Ilhéus

Itapetinga

% DE CASOS

Casos de Coqueluche por Região de Saúde, 2012*.

0,8

0,8

1,5

1,5

2,3

2,3

3,1

3,1

3,1

8,4

15,3

19,8

34,4

Itapetinga

Seabra

Jacobina

Jequié

Itaberaba

Valença

Barreiras

Santa Maria da Vitória

Santo Antônio de Jesus

Serrinha

Vitória da Conquista

Salvador

Feira de Santana

REG

IÕES

DE

SAÚ

DE

N = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 07 – Distribuição dos casos confirmados deCoqueluche, segundo Região de Saúde, Bahia, 2012*

0,8

0,8

0,8

0,8

0,8

0,8

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0

Alagoinhas

Brumado

Camaçari

Cruz das Almas

Ilhéus

Itapetinga

% DE CASOS

Diagrama de Controle, Coqueluche, Bahia, 2012*.Diagrama de Controle, Coqueluche, Bahia, 2012*.

4

6

8

10

12Nº

de C

asos

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 08 – Diagrama de Controle da Coqueluche, Bahia, 2012*

0

2

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51

2012 Linha Média Limite Superior

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

Tabela 02 – Distribuição dos casos de Coqueluche, segundo informação dasituação vacinal, Bahia, 2012*

n %SITUAÇÃO VACINAL

N = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

n %

NUNCA VACINADO 24 18,3

VACINADO 59 45,0

IGN/BRANCO 48 36,6

SITUAÇÃO VACINAL

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

Tabela 02 – Distribuição dos casos de Coqueluche, segundo informação dasituação vacinal, Bahia, 2012*

n %SITUAÇÃO VACINAL

N = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

n %

NUNCA VACINADO 24 18,3

VACINADO 59 45,0

IGN/BRANCO 48 36,6

SITUAÇÃO VACINAL

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

58,3

29,2

8,320,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

5 D

E C

ASO

S

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 09 – Distribuição dos casos de Coqueluche nunca vacinados, estratificadopor faixa etária, Bahia, 2012*

4,28,3

0,0

10,0

< 2 MESES 2 - 3 MESES 4 - 5 MESES >= 4 ANOS

FAIXA ETÁRIA

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

58,3

29,2

8,320,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

5 D

E C

ASO

S

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 09 – Distribuição dos casos de Coqueluche nunca vacinados, estratificadopor faixa etária, Bahia, 2012*

4,28,3

0,0

10,0

< 2 MESES 2 - 3 MESES 4 - 5 MESES >= 4 ANOS

FAIXA ETÁRIA

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

Tabela 02 – Distribuição dos casos de Coqueluche, segundo informação dasituação vacinal, Bahia, 2012*

n %SITUAÇÃO VACINAL

N = 131

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

n %

NUNCA VACINADO 24 18,3

VACINADO 59 45,0

IGN/BRANCO 48 36,6

SITUAÇÃO VACINAL

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

10,4

20,8

8,3

12,5

43,8

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

% D

E C

ASO

S

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 10 – Distribuição dos casos de Coqueluche com situação vacinalignorada, estratificada por faixa etária, Bahia, 2012*

10,48,3

4,2

0,0

5,0

10,0

< 2 MESES 2 - 3 MESES 4 - 5 MESES 6 - 14 MESES 1 - 3 ANOS > = 4 ANOS

FAIXA ETÁRIA

Perfil Epidemiológico da Coqueluche, Bahia, 2012*.

10,4

20,8

8,3

12,5

43,8

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

% D

E C

ASO

S

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Figura 10 – Distribuição dos casos de Coqueluche com situação vacinalignorada, estratificada por faixa etária, Bahia, 2012*

10,48,3

4,2

0,0

5,0

10,0

< 2 MESES 2 - 3 MESES 4 - 5 MESES 6 - 14 MESES 1 - 3 ANOS > = 4 ANOS

FAIXA ETÁRIA

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.

BAHIA:Cobertura Vacinal – 93,65%Homogeneidade - 45,56%

n %

N= 417

Figura 11 – Cobertura vacinal daPenta/tetravalente segundo município,Bahia, 2012*

Fonte: SI-PNI/CEI/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

COBER

até 94.99

94.99 --| 100.00

100.00 --| 253.00

COB. VACINAL TETRA/PENTA

n %

< 95% 227 54,4

95 - 100% 46 11,0

> 100% 144 34,5

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.

BAHIA:Cobertura Vacinal – 93,65%Homogeneidade - 45,56%

n %

N= 417

Figura 11 – Cobertura vacinal daPenta/tetravalente segundo município,Bahia, 2012*

Fonte: SI-PNI/CEI/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

COBER

até 94.99

94.99 --| 100.00

100.00 --| 253.00

COB. VACINAL TETRA/PENTA

n %

< 95% 227 54,4

95 - 100% 46 11,0

> 100% 144 34,5

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.

BAHIA:Cobertura Vacinal – 93,83%Homogeneidade - 45,56%

n %

N= 417

Figura 12 – Cobertura vacinal da DPTsegundo município, Bahia, 2012*

COBER

até 94.99

94.99 --| 100.00

100.00 --| 253.00

COB. VACINAL DPT

n %

< 95% 227 54,4

95 - 100% 45 10,8

> 100% 145 34,8

Fonte: SI-PNI/CEI/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.Situação Epidemiológica da Coqueluche, Bahia, 2012*.

BAHIA:Cobertura Vacinal – 93,83%Homogeneidade - 45,56%

n %

N= 417

Figura 12 – Cobertura vacinal da DPTsegundo município, Bahia, 2012*

COBER

até 94.99

94.99 --| 100.00

100.00 --| 253.00

COB. VACINAL DPT

n %

< 95% 227 54,4

95 - 100% 45 10,8

> 100% 145 34,8

Fonte: SI-PNI/CEI/DIVEP/SESAB* Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Incompletitude dos dados na FI de Coqueluche, Bahia , 2012*.

VARIÁVEIS n %

Raça 22 2,5

Situação vacinal 406 46,5

Data da tosse 28 3,2

Data da Investigação 14 1,6

Uso de antibiótico 87 10,0

Data Adm. antibiótico 104 11,9

N = 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Data Adm. antibiótico 104 11,9

Coleta nasofaringe 46 5,3

Data da coleta 46 5,3

Resultado da cultura 380 43,5

Medidas de bloqueio 242 27,7

Classificação final 57 6,5

Critério 88 10,1

Evolução 106 12,1

Data de encerramento 45 5,2

Incompletitude dos dados na FI de Coqueluche, Bahia , 2012*.

VARIÁVEIS n %

Raça 22 2,5

Situação vacinal 406 46,5

Data da tosse 28 3,2

Data da Investigação 14 1,6

Uso de antibiótico 87 10,0

Data Adm. antibiótico 104 11,9

N = 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Data Adm. antibiótico 104 11,9

Coleta nasofaringe 46 5,3

Data da coleta 46 5,3

Resultado da cultura 380 43,5

Medidas de bloqueio 242 27,7

Classificação final 57 6,5

Critério 88 10,1

Evolução 106 12,1

Data de encerramento 45 5,2

Incompletitude dos dados na FI de Coqueluche, Bahia , 2012*.

VARIÁVEIS n %

Raça 22 2,5

Situação vacinal 406 46,5

Data da tosse 28 3,2

Data da Investigação 14 1,6

Uso de antibiótico 87 10,0

Data Adm. antibiótico 104 11,9

N = 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Data Adm. antibiótico 104 11,9

Coleta nasofaringe 46 5,3

Data da coleta 46 5,3

Resultado da cultura 380 43,5

Medidas de bloqueio 242 27,7

Classificação final 57 6,5

Critério 88 10,1

Evolução 106 12,1

Data de encerramento 45 5,2

Incompletitude dos dados na FI de Coqueluche, Bahia , 2012*.

VARIÁVEIS n %

Raça 22 2,5

Situação vacinal 406 46,5

Data da tosse 28 3,2

Data da Investigação 14 1,6

Uso de antibiótico 87 10,0

Data Adm. antibiótico 104 11,9

N = 873

Fonte: Banco paralelo/SINANNETET/GT-DTP/DIVEP/SESAB*Dados até a SE 52 sujeitos a revisão

Data Adm. antibiótico 104 11,9

Coleta nasofaringe 46 5,3

Data da coleta 46 5,3

Resultado da cultura 380 43,5

Medidas de bloqueio 242 27,7

Classificação final 57 6,5

Critério 88 10,1

Evolução 106 12,1

Data de encerramento 45 5,2

Principais Dificuldades Encontradas

• Dificuldade dos profissionais de saúde em identificar o

que é caso suspeito;

• Notificação e a adoção das medidas de controle

tardiamente;tardiamente;

• Desarticulação entre os serviços (VE, AB, serviços de

saúde públicos e privados entre outros);

Principais Dificuldades Encontradas

• Uso do antibiótico antes da coleta da nasofaringe;

• Dificuldades relacionadas à coleta e encaminhamento

para o LACEN;

• Baixas cobertura e Homogeneidade Vacinal;

• Possíveis falhas no processo de classificação final

(encerramento) dos casos;

Dificuldades Encontradas

• Possíveis falhas na adoção de medidas de controle com

relação a quimioprofilaxia dos comunicantes, bem como

bloqueio seletivo nas áreas de ocorrências de casos

suspeitos;

• Incompletitude e/ou inconsistência dos dados das Fichas de

Investigação;

• Dificuldade nos encerramentos dos casos, principalmente

pelo critério clinico, por deficiências nos dados da FI e nos

resultados de exames (hemograma)

Obrigada!

GTGT--DTPDTP

Maria do Carmo Campos Lima

SanitaristaSanitaristaSanitaristaSanitarista

Catia Regina Freitas

Apoio administrativoApoio administrativo

Tel. (71) 3116-0043/fax (71) 3116-0033

divepdtp@yahoo.com.br