Tecnologia de Aplicação - 69º...

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Tecnologia de Aplicação

Rodolfo G. ChechettoEngenheiro Agrônomo

• O que é Tecnologia de Aplicação?

Antuniassi, (2016).

• Conjunto de conhecimentos que integram

informações sobre os produtos fitossanitários, suas

formulações e adjuvantes, o processo de pulverização, os alvos e

o ambiente, visando uma aplicação correta, segura e

responsável, sempre respeitando as boas práticas

agrícolas.

Onde está a tecnologia?

Onde está a tecnologia?

Na cabine

Dentro do tanque

Fora do tanque

Na cabine

Dentro do tanque

Fora do tanque

Inovação tecnológica x desafiospara a sustentabilidade

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

•Melhoria do desempenho fitossanitário;

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

•Melhoria do desempenho fitossanitário;

•Controle de alvos difíceis;

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

•Melhoria do desempenho fitossanitário;

•Controle de alvos difíceis;

•Convivência com polinizadores;

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

•Melhoria do desempenho fitossanitário;

•Controle de alvos difíceis;

•Convivência com polinizadores;

•Manejo da resistência;

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

•Melhoria do desempenho fitossanitário;

•Controle de alvos difíceis;

•Convivência com polinizadores;

•Manejo da resistência;

•Redução do impacto no ambiente;

Os desafios da tecnologia de aplicação:

•Aumento da capacidade operacional;

•Melhoria do desempenho fitossanitário;

•Controle de alvos difíceis;

•Convivência com polinizadores;

•Manejo da resistência;

•Redução do impacto no ambiente;

•Redução do risco de deriva.

Conceitos da tecnologia de aplicação

Cobertura:

C=15 V . R . K2

A . D

V = volume (L ha-1) R = taxa de recuperaçãoK = fator de espalhamento

A = superfície vegetal / haD = diâmetro das gotas

Fonte: Courshee, 1967.

Escolha da técnica

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Conceitos

Tamanho de gota

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Tamanho de gota

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Tamanho de gota

médias egrossas

Finas

Conceitos

Cobertura, penetração e arquitetura dos alvos:

Fonte: Antuniassi et al. (2004)

7177

73

83

15

29 3136

37 7

14

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

% C

ob

ert

ura

das f

olh

as

Superior

Médio

Inferior

Grossas Médias Finas MuitoFinas

Fonte: Antuniassi et al. (2004)

Fundamentos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Tamanho de gota

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Tamanho de gota

Foto: Ulisses Rocha Antuniassi

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Tamanho de gota

Foto: Ulisses Rocha Antuniassi

Deriva:

Conceitos

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas Volume de calda

• Cobertura• Penetração• Risco de deriva

Tamanho de gota

Foto: Ulisses Rocha Antuniassi

Deriva:A calda que não atinge o alvo desejado

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda(taxa de aplicação)

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda(taxa de aplicação)

• Cobertura• Eficiência operacional

Volume

de calda

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda(taxa de aplicação)

• Cobertura• Eficiência operacional

Volume de calda

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda(taxa de aplicação)

• Cobertura• Eficiência operacional

Volume de calda

menor volume maior volume

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda(taxa de aplicação)

• Cobertura• Eficiência operacional

Volume de calda

Conceitos

Técnica de aplicação Tamanho de gotas

Volume de calda(taxa de aplicação)

• Cobertura• Eficiência operacional

Volume de calda

Conceitos

O que está acontecendo com a taxa de aplicação hoje?

Redução da taxa de aplicação

Redução da taxa de aplicação

Vantagens

Redução da taxa de aplicação

Vantagens

▶Melhoria de desempenho de alguns produtos;

▶Maior rendimento operacional;

▶Melhor controle fitossanitário

(uso de gotas mais finas e melhor momento

para aplicação);

▶Potencial para redução de custos.

Redução da taxa de aplicação

Desvantagens

Redução da taxa de aplicação

Desvantagens

▶Dificuldades na operação;

▶Degradação da qualidade dos depósitos;

▶Variabilidade da dose no campo;

▶Problemas com misturas em tanque;

▶Dependência das condições meteorológicas

(gotas mais finas);

▶Maior risco de deriva.

100 L/haGota média

50 L/haGota média

50 L/haGota fina

• O ganho operacional não pode ocorrer às

custas da qualidade do controle (resistência e

perda de tecnologia).

Redução da taxa de aplicação

Desempenho Operacional vs Sustentabilidade na Aplicação

Desempenho operacional

Maiores velocidades

D.O. vs Sustentabilidade

Desempenho operacional

Maiores velocidades

• Oscilação de barras (uniformidade);

• Altura das barras;

• Decréscimo de depósitos e variabilidade de deposição com aumento de velocidade;

• Aumento do risco de deriva.

D.O. vs Sustentabilidade

Oscilação das barras

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Ulisses Antuniassi - UNESP

Evolução da tecnologia

Oscilação da barra?

Oscilação das barras

-1,5-1,2-0,9-0,6-0,3

00,30,60,91,21,5

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

tempo (s)

oscil

ação

(m

)

Fonte: Agroefetiva (2016).

D.O. vs Sustentabilidade

Oscilação das barras

0123456789

10

-1,5 -1,2 -0,9 -0,6 -0,3 0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5

oscilação (m)

tem

po

(s

)

Fonte: Agroefetiva (2016).

D.O. vs Sustentabilidade

Oscilação x variabilidade da dose

Oscilação das barras

0

4

8

12

16

0

50

100

150

04

8

1216

20

Larg

ura

(m

)

Do

se (

%)

Comprimento (m)

Dose %Planejada 100Máxima 116Mínima 63Média 87

Deslocamento em área plana

Fonte: AgroEfetiva (2016).

D.O. vs Sustentabilidade

Oscilação das barras

0

4

8

12

16

0

50

100

150

04

8

1216

20

Larg

ura

(m

)

Do

se (

%)

Comprimento (m)

Dose %Planejada 100Máxima 122Mínima 39Média 86

Atravessando um terraço

Fonte: AgroEfetiva (2016).

D.O. vs Sustentabilidade

Velocidade

Fonte: AgroEfetiva (2016).

D.O. vs Sustentabilidade

6080

100120140

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Dep

osiç

ão

(%

)

23 km h-1

6080

100120140

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Dep

osiç

ão

(%

)

26 km h-1

0 10 20 30

CV (%)

26 km/h

23 km/h

Condições ideais:

•Temperatura: < 30° C

•Umidade relativa > 50%

•Vento médio: entre 3 e 10 km h-1

Condições meteorológicas

Inovação tecnológica x desafios

Os desafios da tecnologia de aplicação:

SegurançaDesempenho

Rodolfo G. Chechettorodolfo@agroefetiva.com.br

www.agroefetiva.com.br