Post on 23-Jan-2020
JOSÉ DE OLIVEIRA FILHO
TECNOLOGIAS DA
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1ª Edição
Taubaté
Universidade de Taubaté
2014
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Ficha catalográfica elaborada pelo SIBi
Sistema Integrado de Bibliotecas/UNITAU
O48t Oliveira Filho, José de
Tecnologias da informação e comunicação / José de Oliveira Filho. Taubaté: UNITAU, 2010.
44p. : il.
ISBN: 978-85-62326-67-7
Bibliografia 1. Tecnologia da informação. 2. Processo ensino-aprendizagem. 3. Uso de
tecnologia na educação. I. Universidade de Taubaté. II. Título.
55
Unidade 1
Unidade 1 . Conceitos básicos
Nesta unidade, vamos abordar alguns conceitos básicos sobre Informática e Tecnologias
da Informação e Comunicação, indispensáveis para que sejam assimiladas as demais
unidades deste módulo.
1.1 Terminologias de Informática
Informática é uma palavra formada pela justaposição das seis primeiras letras da
palavra informação e as seis últimas letras da palavra automática (Informação +
Automática). Pode-se definir Informática como a ciência que estuda o processamento
automático da informação por meio do computador, ou seja, a utilização de métodos e
técnicas no tratamento automático da informação, utilizando o computador eletrônico.
Um sistema baseado em computador é, na verdade, composto por hardware (Figura 1) e
software (Figura 2). Hardware é o nome que se dá para a parte física do computador. É
tudo que você pode tocar (mouse, teclado, caixas de som, placas, fios, e componentes
em geral). Software é o nome que se dá a toda parte lógica do computador. Ou seja, são
os programas e os dados que podem ser visualizados na tela do computador. Sem um
software adequado às suas necessidades, o computador, por mais bem equipado e
avançado que seja, é completamente inútil (KOZAK, 2002).
O computador não é uma máquina dotada de inteligência. Na verdade, é uma máquina
com uma grande capacidade para processamento de informações, tanto em volume de
dados quanto na velocidade das operações que realiza sobre esses dados. Basicamente, a
realização destas operações é organizada em três etapas: entrada, processamento e
saída (KOZAK, 2002).
66
Para a entrada dos dados, o computador dispõe de recursos como o teclado (para
digitação), o mouse (para selecionar opções de um software), disquetes, pendrives e
CDs para entrada de dados gerados em algum outro computador, mesas digitalizadoras
(muito utilizadas por programas CAD e aplicativos gráficos em geral), dentre outros
(KOZAK, 2002).
Os dados fornecidos ao computador podem ser armazenados para processamento
imediato ou posterior. Esse armazenamento de dados é feito na memória do
computador, que pode ser volátil – isto é, desaparece quando o computador é desligado,
denominada memória RAM (Random Access Memory - Memória de Acesso Aleatório),
ou permanente – aquela que permanece enquanto não é "apagada" por algum usuário,
este tipo de memória é denominada disco fixo ou rígido (HD = Hard Disk), localizadas
no interior do gabinete do computador. Há também os disquetes e os CDs, que são
discos removíveis, e, mais recentemente, o pen drive – um dispositivo portátil de
armazenamento com memória flash, acessível por meio da porta USB (Universal Serial
Bus) (KOZAK, 2002).
O processamento dos dados é feito na CPU (Central Process Unit - Unidade de Central
Processamento), ou simplesmente processador, onde a informação é tratada, gravada ou
apagada da memória, sofrendo transformações de acordo com os objetivos (instruções)
que se deseja atingir com o processamento deles (KOZAK, 2002).
Os resultantes do processamento dos dados de entrada podem ser apresentados de
inúmeras formas e por meio de diversos dispositivos: o monitor de vídeo, impressoras
e/ou plotters (para "plotagem" de desenhos), disquetes, ou então transmitir para outro
computador conectado em rede (KOZAK, 2002).
O computador é uma máquina (hardware) que processa dados, orientada por um
conjunto de instruções (software) e é destinada a produzir resultados completos, com
um mínimo de intervenção humana. Entre vários benefícios, pode-se citar (KOZAK,
2002):
tem grande velocidade no processamento e disponibilização de informações;
oferece precisão no fornecimento das informações;
77
Figura 1.1 - Estrutura básica do computador (hardware) Fonte: http://controleinteligente.blogspot.com/2010/05/plc-ou-clp.html
Acesso em: 24 fev. 2011
Figura 1.2 – Sistema computacional Fonte: http://www.gta.ufrj.br/grad/09_1/versao-
final/virtualizacao/conceitos%20chave.html
. Acesso em: 28 fev. 2011.
é próprio para execução de tarefas repetitivas;
propicia a redução de custos em várias atividades.
Um programa de computador pode ser definido como uma série de instruções ou
declarações, em uma forma interpretável pelo computador, preparada de modo a obter
os resultados previstos.
Também chamado de
software, esse termo é
utilizado para indicar a
parte funcional ou lógica
de um computador.
Os softwares podem ser
classificados por meio de
uma lista genérica,
porém não é exaustiva
(KOZAK, 2002):
Sistemas operacionais (SO), o computador não funciona sem um SO. O
SO controla os diversos dispositivos do computador e serve de comunicação
88
entre o computador e os outros programas utilizados. O
Windows95/98/2000/NT/XP, o DOS, o OS/2 e o UNIX são exemplos de
sistemas operacionais;
Programas utilitários, softwares destinados a facilitar e agilizar a execução
de certas tarefas. Existem utilitários para diagnosticar a situação do
computador e seus diversos dispositivos, para compactar arquivos, para
realização de cópias de segurança ("backups") etc.
Programas aplicativos, softwares destinados a oferecer inúmeros tipos de
serviços. Pode-se incluir nesta categoria os processadores de texto, as
planilhas eletrônicas, os programas gráficos e os sistema gerenciadores de
banco de dados.
Compiladores e interpretadores, programas utilizados para construir
outros programas, caracterizam-se pelo tipo de linguagem utilizada para
realizar essa tarefa, por isso denominados Linguagens de programação (LP).
São exemplos de LP: Fortran, Assembly, Basic, Delphi, Visual Basic, C,
C++, Java, HTML etc.
Vírus eletrônico, programa ou fragmento de programa que se instala em
um computador sem que o usuário perceba, e nele começa a se reproduzir
(gerar cópias de si mesmo). São várias as formas de “contágio”: execução
de programas de procedência desconhecida ou cópia não autorizada,
mensagens de e-mail etc. O objetivo primordial da maioria dos vírus é
danificar ou apagar o conteúdo dos discos, formatando-os, misturando
arquivos e trocando os símbolos e ou letras que os compõem. Existem
vários utilitários para procurar e retirar vírus de um sistema (antivírus ou
vacina), mas nada é melhor do que a prevenção.
A Internet é um conjunto de meios físicos (linhas digitais de alta capacidade,
computadores, roteadores etc,) e programas usados para o transporte da informação.
Matos e Vieira (apud SUANNO, 2003) complementam pontuando que:
Numa conceituação genérica a Internet é um conjunto de redes de
computadores interligados pelo mundo inteiro que falam o mesmo protocolo,
isto é, padrões e convenções que determinam como dois ou mais processos se
comunicam e interagem para trocar dados, de forma que os usuários possam
usufruir de serviços e comunicação em escala mundial (MATOS e VIEIRA,
apud SUANNO, 2003, p.8).
99
Figura 1.3 – Equipamentos em uma rede de computadores Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/tutoriais/ tutorial_equipamentos_de_redes_01. php
Acesso em: 25 fev. 2011
Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas,
protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar suas
informações entre si (CARVALHO, 2009).
Quando um computador está conectado a uma rede de computadores, ele pode ter
acesso às informações que chegam a ele e às informações presentes nos outros
computadores ligados a ele na mesma rede (CARVALHO, 2009).
As redes de computadores podem ser classificadas como (CARVALHO, 2009):
LAN (Rede Local): Uma rede que liga computadores próximos
(normalmente em um mesmo prédio ou, no máximo, entre prédios
próximos) e podem ser ligados por cabos apropriados (chamados cabos de
rede);
WAN (Rede Extensa): Redes que se estendem além das proximidades
físicas dos computadores. Como, por exemplo, redes ligadas por conexão
telefônica, por satélite, ondas de rádio etc., por exemplo, a Internet.
1100
Figura 1.4 – Ciberespaço Fonte: http://cybergeometria.blogspot.com/.
Acesso em: 28 fev. 2011.
1.2 Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)
Poucos são capazes de contestar a importância crescente do ciberespaço no mundo
contemporâneo, seja nos negócios, nas telecomunicações, nas organizações, na
comunicação interpessoal, na cultura, na pesquisa, ou seja, em toda atividade humana
que envolve fortemente o intelecto (CANDIDO, 2005).
As tecnologias intelectuais
suportadas pelo
ciberespaço (infraestrutura
das redes telemáticas,
informações e seres
humanos ou TICs)
ampliam, exteriorizam e
alteram muitas funções
cognitivas humanas, como
memória (bancos de dados
e hipertextos), imaginação
(simulações), percepção
(ambientes interativos e imersivos) e raciocínio (inteligência artificial), além de
favorecer novas formas de acesso à informação (SILVA, 2003 apud OLIVEIRA, 2007).
Desde as máquinas mais remotas e modestas até os computadores mais recentes e
avançados (Figura 4), o trabalho com a informação sempre foi o centro de tudo. É por
isso que a expressão Tecnologia da Informação (TI) é tão popular.
VELOSO, Fernando de Castro. Informática - Conceitos
Básicos. São Paulo: Campus, 1997. 351 p. ISBN-10:
8535215360.
1111
Figura 1.5 – Computadores com novas tecnologias Fonte: http://ciinforma.blogspot.com/2010_03_01_archive.html.
Acesso em: 28 fev. 2011.
Por 50 anos, a Tecnologia da
Informação (TI) concentrou-
se em dados (coleta,
armazenamento, transmissão,
apresentação), focalizando
apenas o T da TI. As novas
revoluções da informação
focalizam o I, ao questionar o
significado e a finalidade da
informação (SILVA, 2003
apud OLIVEIRA, 2007).
O foco da TI mudou, tanto que este passou a ser utilizado como TIC. E dentro desse
universo, novas ideias como colaboração e Gestão do Conhecimento poderão ser
edificadas, porém, mais uma vez é importante enfatizar que nenhuma infraestrutura por
si só promoverá a colaboração entre as pessoas, essa atitude faz parte de uma cultura
que deverá ser disseminada por toda a organização, é necessário uma grande mudança
de paradigma (OLIVEIRA, 2007).
O uso das TICs precisa ser realizado de forma que todas as pessoas envolvidas tenham
acesso, sem restrição de tempo e localização geográfica, a fim de agregar valor às
tomadas de decisão (SILVA, 2003 apud OLIVEIRA, 2007).
Oliveira (2007) afirma que existem várias tecnologias que viabilizam a comunicação,
porém, o que vai agregar maior peso a essas tecnologias é a integração, a colaboração
de cada uma delas. Dentro desse cenário, é importante frisar uma interessante
observação feita por Lévy (1999, p. 54):
A maior parte dos programas computacionais desempenha um papel de
tecnologia intelectual, ou seja, eles [os programas computacionais]
reorganizam, de uma forma ou de outra, a visão de mundo de seus usuários e
modificam seus reflexos mentais. As redes informáticas modificam circuitos
de comunicação e de decisão nas organizações. Na medida em que a
informatização avança, certas funções são eliminadas, novas habilidades
aparecem, a ecologia cognitiva se transforma. O que equivale a dizer que
engenheiros do conhecimento e promotores da evolução sociotécnica das
organizações serão tão necessários quanto especialistas em máquinas (LÉVY,
1999, p.54).
1122
Falar sobre comunicação é algo extremamente complexo, uma vez que existem várias
formas de comunicação. O objetivo aqui é mostrar o quanto a informação, a troca de
mensagens e o relacionamento humano são importantes para a evolução de novos
conceitos, como por exemplo, o trabalho colaborativo (trabalho em equipe), a gestão do
conhecimento, o ensino a distância (e-learning) que promovem uma maior democracia
nos relacionamentos entre as pessoas e a diminuição do espaço físico/temporal
(OLIVEIRA, 2007).
Os sistemas de informação e as redes de computadores têm desempenhado um
importantíssimo papel na comunicação corporativa, pois é através dessas ferramentas
que a comunicação flui sem barreiras. Novas maneiras de pensar e de conviver estão
sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As relações entre os
homens, o trabalho, a própria inteligência dependem na verdade, da metamorfose
incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão,
audição, criação e aprendizagem são capturados por uma informática cada vez mais
avançada (OLIVEIRA, 2007).
Vivemos na Era da Informação e do Conhecimento, um mundo novo, onde trabalho
físico é feito pelas máquinas, cabendo ao homem a tarefa para a qual é insubstituível:
ser criativo, ter ideias. A era da informação há algumas décadas vem sendo superada
pela onda do conhecimento. Como o aumento da quantidade de informação
disponibilizada pelos meios informatizados vem crescendo exponencialmente, agora, a
questão está centrada em como gerir este mundo de informações e retirar dele o subsídio
para a tomada de decisão (OLIVEIRA, 2007).
1.3 Síntese da unidade
Nesta unidade foram abordados alguns conceitos básicos de informática e as tendências
de uso dos sistemas de informação, demonstrando que a chegada da Era da Informação
e do conhecimento fez com que a TI sofresse uma evolução natural para TIC. As TICs
estão transformando organizações e redefinindo profissões, facilitando a comunicação
1133
entre as pessoas e acelerando o desenvolvimento das organizações, por meio da
concepção de ciberespaços.
É preciso frisar que as TICs devem ser consideradas como importantes ferramentas,
pois permitem agilizar aprendizagem, a capacidade de inovação e colaboram com o
desenvolvimento econômico-social e a competitividade; porém o domínio da tecnologia
não garante qualidade do processo, é necessário também aplicar corretamente os
conceitos.
1.4 Para saber mais
Filmes
Tecnologia da Informação e Comunicação (Luciano B. Buzzacaro). Breve
histórico sobre as TIC's e sua aplicação no ambiente coorporativo.
http://www.youtube.com/watch?v=N6fL0UsIaM0.
TIC Tecnologia de Informação e Comunicação (André Brandão e Daniela
Ramos). Trabalho realizado para a disciplina Informática Aplicada à
Administração. http://www.youtube.com/watch?v=60uT2KaYvqs.
Tecnologia de Informação e Comunicação TIC (Bérgson Lopes). Curso em
Educação. http://www.youtube.com/watch?v=e2ZZ22geaJo.
Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (Neilson Nery Silva e
Heidy De Sousa Santos). Curso de Licenciatura em Matemática Uneb Campus
I - Uab - Polo Amargosa. http://www.youtube.com/watch?v=kNukBv7u7gE.
lévy,pierre cibercultura e inteligência coletiva roda viva 2001.
http://www.youtube.com/watch?v=-FeTywlM47s.
Entrevista com Pierre Levy. Entrevista com Pierre Lévy sobre os fundamentos
da cibercultura. http://www.youtube.com/watch?v=j47qTc18_Qg.
1144
Pierre Lévy no Roda Viva (08/01/01). O filósofo francês participou do Roda
Viva em 2001 e comentou o dilúvio de informação em que as pessoas vivem
hoje: "No fundo, na arca de Noé, havia um resumo do conjunto de animais que
ia desaparecer. E uso essa imagem no livro [Cibercultura] para dizer que, hoje, é
impossível fazer um resumo do todo. Não podemos mais abraçar o todo, porque
ele tornou-se uma coisa infinita". http://www.youtube.com/
watch?v=Wk76VURNdgw.
Livros
Tecnologia da informação e comunicação. Autor: IEL - Instituto Euvaldo
Lodi. Editora: IEL, 2007.
Tecnologia da Informação e da Comunicação. Autor: Fátima Bayma de
Oliveira. Editora: Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson).
Sites
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/73431.html: Página do
Ministério da Ciência e Tecnologia com o objetivo de promover e apoiar
atividades de formação e capacitação de recursos humanos em tecnologias da
informação e comunicação (TICs).
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/tic/10importanctic
.htm: Site Nota Positiva, publicação eletrônica de trabalhos de alunos.
http://scholar.google.com.br/: Portal de pesquisas Google Acadêmico.
1.5 Atividades
1-Conceitue Tecnologia da Informação e Comunicação.
2-Com base nos conhecimentos adquiridos nesta Unidade, como podemos aplicar a
inteligência coletiva dentro de uma sala de aula? Explique.
1155
3-Hoje, com a internet, temos à nossa disposição um “mundo de informações”; quais as
melhores práticas para não perdermos tanto tempo com este recurso?
4-Verifique quanto tempo você gasta navegando na internet. Ao entrar hoje, vá
anotando ao lado em quais sites entrou, o motivo e o tempo que ficou em cada um deles.
Veja depois o que foi relevante e o que não foi. Faça um breve relato de quanto tempo
você gastou com internet, seja no seu trabalho, estudo ou lazer. Classifique as
prioridades e relevâncias. Trace medidas para economizar tempo.
5-Baseado na atividade anterior, disserte sobre o tema: Internet X tempo. A internet
ajuda ou atrapalha?
1166
1177
Unidade 2
Unidade 2 . Tecnologia, mídias e educação
Nesta unidade, vamos abordar questões relacionadas com a Gestão do Conhecimento
(GC) e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), traçando um panorama da
situação atual, analisando aspectos que proporcionam o uso adequado dessas
tecnologias e sugerindo ações que poderão nortear a implantação de ações que visem a
resultados promissores para as organizações de maneira geral, enfatizando as
organizações escolares.
Serão relacionadas e discutidas as principais mídias disponibilizadas no mercado, para
que as organizações sejam beneficiadas com essas inovações tecnológicas de maneira
adequada e eficiente.
2.1 A terminologia como instrumento de gestão
Ao fazer referência às tecnologias, num primeiro momento aparecem: computadores,
vídeo, softwares e Internet. Estas são as que se destacam e influenciam os rumos das
organizações, porém, não se pode esquecer de que o conceito de tecnologia é bem mais
abrangente (MORAN, 2003).
Tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que são utilizadas no dia-a-dia,
inclusive no ensino/aprendizagem. Precisam ser consideradas como tecnologias as
organizações em sala, o giz, o olhar, o gesticular, o livro, a revista, o jornal, o gravador,
o retroprojetor, a televisão, o vídeo etc. A questão é que quando esses elementos são
reconhecidos como tecnologias, e alguns deles fundamentais para a gestão e
ensino/aprendizagem, alguns são utilizados de maneira inadequada (MORAN, 2003).
Por outro lado, quando é dito que não se tem tecnologias, isso é apenas parcialmente
correto, porque sempre estamos utilizando inúmeras Tecnologias de Informação e de
1188
Comunicação (TIC), mais ou menos sofisticadas. Geralmente, nas escolas, por exemplo,
faz-se a combinação de tecnologias presenciais (que facilitam a pesquisa e a
comunicação estando fisicamente juntos) e virtuais (que, mesmo estando distantes
fisicamente, permitem que informações sejam acessadas e compartilhadas) (MORAN,
2003).
Diante do quadro apresentado anteriormente, a integração entre Gestão do
Conhecimento (GC) e TIC é também um fator preponderante para atender às
necessidades dessas organizações. Essa integração é complexa, pois envolve tanto o
gerenciamento de ativos intangíveis de diferentes naturezas – pessoas, conhecimentos
tácitos, explícitos, individuais, organizacionais e de redes –, quanto conhecimentos
estruturais, que servem de base tecnológica para a estocagem, para a melhoria e para o
fluxo dos bens intangíveis, e sistemas de informação com aplicativos que possibilitem o
aumento da interação entre pessoas nos ambientes interno e externo, agregando
fornecedores e clientes à cadeia de valor das organizações (ROSSETTI, 2007).
A GC é atividade comum nas organizações; porém muitas não têm visão clara de como
incorporá-la e transformá-la em vantagem competitiva. A escassez de estudos
comprovando que a GC faz diferença no desempenho organizacional, e a cultura,
podem ser considerados os fatores mais influentes na promoção ou inibição de práticas
de GC (ROSSETTI, 2007).
Algumas organizações usam as TIC como fator de competitividade, confundindo-as
com GC. Outras acreditam que somente aquelas possam servir para gerenciar o
conhecimento, o que é um equívoco. A razão disso pode estar na escassez de literatura
abordando a função da TIC na GC. Existe, portanto a falta de uma clara distinção entre
TIC e GC que vise à interação adequada entre ambas.
O papel principal das TIC é dar suporte à GC, ampliando o alcance e acelerando a
velocidade de transferência do conhecimento. É identificar, desenvolver e implantar
tecnologias que apoiem a comunicação empresarial, o compartilhamento e a gestão dos
ativos de conhecimento. As TIC desempenham o papel de infraestrutura (apoio à análise
1199
de mercado e suporte à tomada de decisão), a GC envolve aspectos humanos e
gerenciais. Não se pode confundir TIC com estratégias de GC (ROSSETTI, 2007).
A complexidade do contexto atual obriga que as organizações deixem de tratar as TIC
como um problema tecnológico que precisa de soluções tecnológicas, e passem a
administrá-la como uma oportunidade para responder aos desafios do mercado. O
impacto causado pelas novas tendências em TIC leva essas organizações à perda de
posição competitiva e ao surgimento de produtos ou serviços substitutos. Desta forma, o
domínio das TIC permite que elas estejam adquirindo status de agente de
desenvolvimento e definição de estratégias em diferentes níveis – corporativo, de
negócio e funcional (BEAL, 2001).
Diante dessa complexidade, existem pesquisadores que referenciam as TIC como sendo
o centro nervoso das empresas, um fator estratégico de competitividade e de
sobrevivência. É necessário ficar atento para que não se cometa o equívoco de achar que
as TIC possam ser a solução para o sucesso das organizações, ou, ainda, que substituam
a qualificação e o julgamento de um trabalhador humano experiente, até por que essa
prática não tem produzido os resultados esperados (ROSSETTI, 2007).
Segundo Rossetti (2007), a informação em uma organização se movimenta por redes
hard e soft. As redes hard têm uma infraestrutura definida, formada por fios, utilitários
de entrega, antenas parabólicas, centrais de correio, endereços, caixas postais eletrônicas
e envolvem conhecimento estruturado, qualificações técnicas e experiência profissional.
Por sua vez, as redes soft são menos formais e visíveis; são circunstanciais; envolvem
um claro senso dos aspectos culturais, políticos e pessoais do conhecimento, da
transferência do conhecimento. A integração adequada dessas redes permitirá o bom
posicionamento da empresa no mercado, sua resposta acertada às demandas.
Com base nas considerações aqui pontuadas, pode-se afirmar que a comunidade escolar
precisa se empenhar para elevar o nível intelectual da escola, por meio da gestão
participativa e pela inovação do ambiente escolar em todos os aspectos (TRES, 2007).
O gestor por sua vez tem o compromisso de criar um clima de transformação e estímulo
aos integrantes da organização escolar para o seguirem em direção a uma escola
2200
reflexiva. Investir em práticas de gestão participativa, em técnicas motivacionais e
reestruturação da instituição para tornar esse caminho eficaz na concretização da
educação em uma sociedade contemporânea. A inserção de novas tecnologias na gestão
da escola, para informatizá-la e divulgá-la para o mundo, por meio de um ambiente
virtual, irá torná-la mais competitiva (TRES, 2007).
Entretanto, inserir as tecnologias na escola não é suficiente para que aconteçam
transformações nas práticas pedagógicas. É necessário que o computador esteja
disponível na escola e que se promova a inclusão digital da comunidade escolar, por
meio de capacitação dos profissionais da educação, objetivando o uso consciente e mais
adequado das TIC, melhorando assim a qualidade do processo de ensino/aprendizagem
e permitindo a criação de novos modelos de gestão. Ao mesmo tempo, os professores
devem repensar a sua prática – acrescentando em seu planejamento o uso das novas
tecnologias, visando desenvolver em seu aluno a aprendizagem, habilidades e
competências relacionadas ao uso dessas tecnologias no cotidiano e destacando a
importância do seu uso na aquisição de conhecimentos (TRES, 2007; PRATA, 2002).
Quando analisada a convivência da escola com a tecnologia, observa-se que existe uma
relação com a forma como as pessoas são (cultura, experiências pessoais, perfil
profissional, grau de motivação e interesse), como se relacionam umas com as outras e o
nível de integração e relações existentes na escola. É preciso mudar os paradigmas
convencionais da estrutura escolar, para não criar apenas a ilusão de uma escola
moderna e inovadora, porém sem conseguir promover o essencial, um sistema
educacional de qualidade (PRATA, 2002).
Vale ressaltar que não se pode mais compreender o trabalho de gestão escolar apenas
como aquele que controla o orçamento, mantém a disciplina, coordena professores e
pessoal administrativo e garante o cumprimento dos dias letivos. Não se pode também
apenas investir em infraestrutura e não ter professores capacitados, ou sugerir uma
proposta pedagógica avançada e não ter condições físicas para implantá-la. Se o
objetivo é gerar ações educacionais produtivas, com alunos motivados e participantes,
com professores competentes e dedicados, gerando aulas criativas e interessantes, com
recursos financeiros, tecnológicos e outros disponíveis para a comunidade escolar, é
2211
necessário analisar a forma como ela é dirigida e como os problemas são vistos pelo
grupo de profissionais envolvidos no processo (PRATA, 2002).
Considerando essas observações e afirmações dessa unidade, sugere-se a seguinte
reflexão:
Como é a sua escola, como você a qualifica?
Como gostaria que ela fosse? Pense em grandes metas, sonhe alto.
O que pode ser feito para que ela se transforme no que gostaria que fosse?
2.2 As diferentes mídias na educação
Os termos Mídia e Meio, derivados da comunicação, são geralmente confundidos por
pessoas leigas. Segundo Panoplicon apud Moraes (2004), Mídia é o plural e Meio e o
singular. Por exemplo: a televisão é um meio de massa, enquanto televisão, jornais,
rádio, World Wide Web etc. formam a mídia de massas. Assim, meio é um tipo de canal
ou comunicação entre duas pessoas ou mais; meio de massa é quando esse tipo de
comunicação envolve muitas pessoas; e quando essa comunicação é feita por um
conjunto de meios, temos mídia de massas.
A escola tem caminhado a passos lentos em direção aos avanços tecnológicos, o que
não levou a tecnologia a agregar valores consideráveis ao processo
ensino/aprendizagem. Gradativamente as novas tecnologias são introduzidas nos
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação:
como transformar a Informação e a Tecnologia da
Informação em fatores de crescimento e de alto
desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
144 p. EAN13: 9788522437641.
2222
espaços escolares, mas, em geral, os equipamentos se encontram confinados em salas
isoladas ou trancados em laboratórios, em quantidade insuficiente para atender todos os
alunos (ALMEIDA, 2009).
A mídia esteve sempre presente na educação formal, porém, não raras vezes, sofreu
certa resistência em relação a sua aplicação na escola. O impacto social causado pela
penetração das TIC nos últimos anos ocasionou intensas transformações nas principais
instituições sociais. A família foi invadida pela programação televisiva, a Igreja se
rendeu ao caráter de espetáculo da TV, a escola, pressionada, pelo mercado inicia
algumas atividades utilizando a informática (DORIGONI; SILVA, 2011).
Para efetivar a aplicação das TIC na escola, após a constatação de sua importância e
necessidade, é preciso criar conhecimentos e mecanismos que possibilitem sua
integração à educação evitando o deslumbramento ou o uso indiscriminado dessa
tecnologia (DORIGONI; SILVA, 2011).
Entretanto, a perspectiva que se abre no campo educacional, indo do livro e do quadro
de giz à sala de aula informatizada ou on-line, leva o professor a uma perplexidade,
despertando insegurança frente aos desafios que representa a incorporação das TIC ao
cotidiano escolar (DORIGONI; SILVA, 2011).
Hoje os alunos dispõem de muitos meios de informação. O aluno tem acesso muito mais
rápido e fácil às informações do que nós e nossos pais. Para estabelecer um parâmetro
de análise, basta lembrar que a televisão brasileira começou no ano de 1950, mais
precisamente em 18 de setembro. Foi nesse dia histórico que a TV Tupi fez sua primeira
transmissão. Em julho de 1980, a IBM lançou o primeiro PC (abreviação em inglês de
computador pessoal), e a Internet, que já existia desde a década de 1970 para fins
militares, passou a ser utilizada pelas grandes universidades. Entre 1989 e 1991, o
inglês Tim Berners-Lee inventou a World Wide Web (WWW) e popularizou a rede
(BUSSACARINI, 2005 apud DORIGONI; SILVA, 2011).
O que se observa é que a grande maioria dos profissionais da educação, em pleno século
XXI, ainda não se vê preparada para o enfrentamento de metodologias que utilizem
esses recursos tecnológicos. Muitas explicações têm sido dadas para justificar esta
2233
resistência, no entanto, existe uma necessidade quase vital de que os professores
propiciem aos seus alunos elementos de emancipação com a utilização destes aparatos
como ferramentas pedagógicas (DORIGONI; SILVA, 2011).
Quando se faz uso de mídias em projetos educacionais, a imaginação é conduzida
diretamente para as mais novas TIC, ou seja, a Internet e todos os seus desdobramentos
e inovações. Geralmente também se faz uso de programas televisivos, filmes e vídeos.
O rádio, o jornal e todas as formas midiáticas impressas etc., ainda que conhecidas e
utilizadas em atividades de ensino, não são tão fortemente destacadas nas pesquisas e
publicações da área educacional. É possível utilizar muitas mídias em atividades
educativas, porém, como cada modalidade de ensino requer o tratamento diferenciado
do mesmo conteúdo, de acordo com os alunos, os objetivos a serem alcançados, o
espaço e tempo disponível para a sua realização, cada um dos suportes midiáticos tem
cuidados e formas de tratamento específicas que, ao serem utilizados, alteram a maneira
como se dá e como se faz o processo ensino/aprendizagem (KENSKI, 2006).
Kenski (2006), referindo-se à utilização de mídias em projetos educacionais, afirma
que:
Planejar atividades de ensino que envolvam o uso de mídias impressas
(jornais e revistas, principalmente) é diferente, por exemplo, de pensá-las
prevendo o uso do rádio, de programas televisivos, de vídeos e das mídias
digitais mais avançadas como a Internet e as tele e videoconferências. Um
mesmo assunto, ao ser explorado didaticamente com o uso intensivo de
mídias diferenciadas, precisa sofrer alterações para poder beneficiar-se dos
recursos que cada um desses suportes podem oferecer. Assim, ao
desenvolvermos uma aula de História, por exemplo, utilizando vídeos ou
publicações impressas, teremos aulas bem diferentes. Cada tipo de mídia
requer planejamento cuidadoso e que vai além da disponibilidade dos
equipamentos e da definição de seu uso em determinada aula, ou não
(KESNKI, 2006, s.n.).
O grande desafio na gestão das mídias em educação é integrar as múltiplas dimensões
apresentadas por elas para o oferecimento de projetos com alta qualidade pedagógica e
viáveis financeira e administrativamente. É necessário pensar propostas que envolvam
práticas educacionais criativas, com ênfase em valores como o conhecimento crítico, a
autonomia do pensamento, a flexibilidade e habilidade para o desempenho de funções
2244
que se renovam a cada momento, que garantam a capacidade de diálogo e de interação e
o fomento à vida em comunidade. O outro grande desafio está na formação de novos
profissionais em educação de maneira a garantir o desenvolvimento de projetos de
ensino mediados pelas diferentes mídias, mas que detenham a qualidade da proposta e
possibilitem o alcance dos seus objetivos educacionais (KENSKI, 2006).
2.3 Síntese da unidade
Nesta unidade foram abordadas as questões Gestão do Conhecimento (GC), sua relação
com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), bem como os pontos
positivos e negativos que envolvem o uso de Mídias, sejam elas tradicionais ou com
base em novas tecnologias. Foram definidos os termo Mídia e Meio e apresentadas
algumas Mídias tradicionais e outras mais recentemente lançadas, enfatizando a
necessidade de aplicação dessas em projetos educacionais, observadas características
individuais de aplicabilidade com base nos objetivos a serem alcançados e no público
alvo.
2.4 Para saber mais
Filmes
Professor Renato Soffner - Gestão do Conhecimento. O INPG – Instituto
Nacional de Pós-Graduação – iniciou suas atividades em 1986. Nestes 20 anos
de atuação, já formou mais de 20.000 profissionais em nível de Pós-Graduação.
http://www.youtube.com/watch?v=B02yZevQ7fg.
Ikwa - Conheça a gestão do conhecimento com Elaine Gonçalves. Área bastante
ampla, a gestão do conhecimento é responsável disseminar e organizar as
informações de uma empresa. A especialista Elaine Gonçalves explica diversas
atividades de quem trabalha na área. http://mais.uol.com.br/view/
2255
upifzulho2vu/ikwa--conheca-a-gestao-do-conhecimento-com-elaine-goncalves-
04023370C8C17327?types=A
36 Alma do Negócio - Gestão do conhecimento - Laura Gallucci, Greg Ivanoff e
Fernando Fukunaga. Paola Tucunduva do Programa Alma do Negócio
conversou com a professora Laura Gallucci da ESPM, professor Gregorio
Ivanoff da PUC e Fernando Fukunaga da SBGC - Sociedade Brasileira de
Gestão do Conhecimento sobre Gestão do Conhecimento na pequena e média
empresa. http://vimeo.com/12325339
Sites
http://hostsh.com.br/sbgc/conteudos. Sociedade Brasileira de Gestão do
Conhecimento.
2.5 Atividades
1- Navegação em hipertexto e discussão sobre a experiência de navegar livremente.
Navegue livremente por hipertextos, visite links e destaque os pontos relevantes para
complementar seu conhecimento.
A Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/) tem um vasto campo de pesquisa tanto para nós
professores como para nossos alunos; além disso, podemos publicar nela novos sentidos
sobre determinado assunto, bastando fazermos o cadastro na Wikipédia. Faça a
consulta e relate sua experiência.
2- Cite quais as principais mídias que podem auxiliar você dentro de uma sala de aula. E
quais mídias você tem disponíveis atualmente. Explique como elas podem ser melhor
utilizadas.
3- Como você utilizaria a G.C. em T.I. em uma aula no laboratório de informática de
uma escola?
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4-Quais os pontos positivos e negativos do uso das mídias no processo de ensino?
Comente cada ponto, apresentando um contraponto quando houver.