Post on 12-Nov-2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Rede Governo Colaborativo em Saúde
Alcindo Antonio Ferla
Bolonha, fevereiro de 2014.
Efeitos na capacidade instalada e na ampliação de oferta de trabalho.
A ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE NAS POLÍTICAS DE SAÚDE RECENTES DO BRASIL
265.956
848.330
1.033.700
307.673
773.761 960.270
575.609
1.624.096
1.993.970
-
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
1980 2005 2009
Nú
me
ro d
e e
mp
reg
os
Comparativo da distribuição de empregos em saúde nos setores público e privado, Brasil, 2005
Setor público Setor privado Total
Empregabilidade na saúde (1):
FONTE: IBGE/AMS, 2009.
Empregabilidade na saúde (2):
Estabelecimentos de saúde por natureza, Brasil, 1976/2009
Fonte: IBGE/AMS, 1976/2009. A partir de 1999, exclusive serviços de diagnose e terapia. (Ferla
& Cols., 2009).
Empregabilidade na saúde (3): Estabelecimentos de saúde por tipo de atendimento e
natureza, Brasil, 1980/2009
Fonte: IBGE/AMS, 1976/2009. A partir de 1999, exclusive serviços de diagnose e terapia. (Ferla
& Cols., 2009).
Empregabilidade na saúde (4):
Fonte: IBGE/AMS, 1976/2005. A partir de 1999, exclusive serviços de diagnose e terapia. (Ferla & Cols.,
2009).
Postos de trabalho segundo a natureza e esfera administrativa
dos estabelecimentos de saúde, Brasil, 1980/2005
Evolução da Implantação das Equipes Saúde da Família, Brasil, 1998/2011 1998 2011
Fonte: Ministério da Saúde/DAB, 2011
Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde, Brasil, agosto/2011
Fonte: Ministério da Saúde/Dab, 2010
• Ampliar o acesso e a qualidade da atenção, em sintonia com o aumento da oferta de ações e serviços de saúde;
• Avançar na direção da integralidade, com modelagens tecnoassistenciais adequadas à realidade locorregional e às necessidades de saúde dos indivíduos e coletividades;
• Consolidar o processo de descentralização, com implementação de redes regionalizadas de atenção;
• Fortalecer as mudanças na formação de trabalhadores e os mecanismos de regulação do trabalho com base no interesse do SUS;
• Ampliar a produção de conhecimentos úteis e oportunos à consolidação das modelagens tecnoassistenciais propostas para o SUS.
Desafios no contexto atual:
• Projeto de trabalho no âmbito da Rede Governo Colaborativo em Saúde, conforme Termo de Cooperação entre a UFRGS e o Ministério da Saúde, firmado em 20 de maio de 2011.
• Constitui Interação Acadêmica, conforme Decisão Consun nº 193/2011 e procedimentos complementares da Portaria do Gabinete do Reitor nº 2879/2011.
Contexto:
O que é a Rede Governo?
• Protocolo de Cooperação para realização de atividades científico-acadêmicas, de intercâmbio interinstitucional e o desenvolvimento e execução de projetos para o fortalecimento da gestão democrática e participativa, da educação em saúde e do apoio ao desenvolvimento institucional do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da articulação em rede de instituições e iniciativas para a atuação colaborativa e formativa entre núcleos e instâncias institucionais de pesquisa, educação, avaliação e produção científico-tecnológica na condução de ações, programas, serviços, sistemas e redes no setor da saúde.
Objetivos (1)
• Promover intercâmbio e ações em rede entre instituições de ensino e pesquisa, entre órgãos de gestão da saúde e entre movimentos de educação e cultura da saúde, do Brasil e de outros países, por meio de atividades técnicas, de ensino, de pesquisa, de desenvolvimento e de ações científico-acadêmicas, organizando e coordenando redes interinstitucionais de apoio e construção da gestão democrática e participativa na saúde;
• Identificar e analisar iniciativas e projetos de interesse na cooperação e com potencialidade de fortalecer a gestão democrática e participativa, a educação em saúde e as políticas desenvolvidas no Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de missões técnicas, de estudos e pesquisas e de atividades em rede científica;
Objetivos (2)
• Organizar eventos, simpósios, conferências e encontros sobre temas relacionados ao objeto do presente Protocolo;
• Desenvolver programas de pesquisa, educação permanente, articulação interinstitucional, apoio à gestão, monitoramento e avaliação, disseminação científica e outras atividades;
• Desenvolver atividades de divulgação científica e tecnológica, por meio de publicações em diferentes mídias e veículos de temas de interesse da cooperação;
• Realizar intercâmbio de informações quanto ao desenvolvimento de atividades de fortalecimento da gestão participativa, do ensino e da pesquisa em cada uma das instituições;
Objetivos (3)
• Organizar e manter acervos das tecnologias desenvolvidas, em formato aberto e acessível aos participantes e disponíveis para ampliar a cooperação com outras instituições;
• Mobilizar recursos físicos, técnicos e financeiros e pessoal capacitado disponíveis nas respectivas instituições que, a juízo das mesmas, possam contribuir e fortalecer a cooperação entre ambas;
• Cooperar mutuamente para o bom funcionamento e a manutenção das ações que compõem o escopo do presente Protocolo;
• Determinar por acordo mútuo as diferentes áreas de cooperação, bem como os termos, condições e métodos de implementação de cada projeto, a serem implementados por meio de Convênios ou Contratos específicos.
UFRGS
UFPB UFCG
UFMS FIOCRUZ-MS
UFMT UNIC
UFPA
Rede Científica PMAQ / Rede Governo
UNESP Botucatu USPUSP Ribeirão Preto Santa Casa UNIFESP Baixada Santista UFSCAR FAMEMA FMABC UNINOVE
EQUIPES - AB
674
EQUIPES - SB
320
NASF
13
Contratualizações em 2013 no estado do Rio Grande do Sul (50%).
CEO
23
Supervisores
03
Avaliadores
27
Contratualizações em 2013 no estado de São Paulo.
Supervisores
12
Avaliadores
105
EQUIPES - AB
3610
EQUIPES - SB
1703
NASF
151
CEO
151
Contratualizações em 2013 no estado da Paraíba.
Supervisores
09
Avaliadores
54
EQUIPES - AB
1228
EQUIPES - SB
1141
NASF
118
CEO
52
Contratualizações em 2013 no estado do Pará.
Supervisores
08
Avaliadores
45
EQUIPES - AB
793
EQUIPES - SB
508
NASF
39
CEO
27
Contratualizações em 2013 no estado do Mato Grosso do Sul.
Supervisores
04
Avaliadores
30
EQUIPES - AB
443
EQUIPES - SB
414
NASF
38
CEO
16
Contratualizações em 2013 no estado do Mato Grosso.
Supervisores
05
Avaliadores
40
EQUIPES - AB
527
EQUIPES - SB
364
NASF
21
CEO
09
EQUIPES - AB
7275
EQUIPES - SB
4450
NASF
380
CEO
278
Supervisores
41
Avaliadores
301
Equipe de Avaliadores do PMAQ - RS
UBS Santo Antônio da Patrulha – RS
UBS- litoral SP
Interior - SP
Cidade de Apiaí – interior de SP
UBS São Paulo
Rodovias Mato Grosso
Aldeia Indígena – Santa Cruz do Xingu - MT
Unidade Rural- MT
Transporte Pará
Ambulancha
UBS- PA
Transporte PA
• O desafio de transformar a experiência da avaliação externa do PMAQ em conhecimento válido e oportuno para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde;
• A oportunidade de envolvimento de pesquisadores, alunos e demais atores na construção de estratégias de qualificação da atenção básica;
• A necessidade de utilizar o conhecimento da realidade para fortalecer mudanças na formação dos profissionais de saúde, conforme apontam as políticas nacionais de educação e de saúde;
• Executar o segundo ciclo do PMAQ.
E agora?