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Variação Variação intrapopulacional no nicho intrapopulacional no nicho
tróficotrófico
Leonardo DominiciLeonardo Dominici
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
IntroduçãoIntrodução
Não incorpora estrutura internaNão incorpora estrutura interna
Variáveis macroscópicas (e.g. Variáveis macroscópicas (e.g. abundância, densidade)abundância, densidade)
Comportamento ao longo do tempo Comportamento ao longo do tempo (taxas)(taxas)
Princípio da lei da ação das massas Princípio da lei da ação das massas
Onde: Onde: kk = constante de proporcionalidade = constante de proporcionalidade
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
õesconcentraç das produto variaçãode axa t
BAdt
dx. BAk
dt
dx.
Campo médio Campo médio
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Campo médio Campo médio
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Campo médio Campo médio
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Campo médio Campo médio
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
=
Ambiente local dos indivíduos
Média dos ambientes locais
Campo médio Campo médio
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Indivíduos são ecologicamente Indivíduos são ecologicamente equivalentesequivalentes
Modelos ecológicos clássicos Modelos ecológicos clássicos
Modelos não estruturadosModelos não estruturados- classe et- classe etáriaária- sexo- sexo- estrutura genética- estrutura genética- posicionamento espacial- posicionamento espacial
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Modelos ecológicos clássicos Modelos ecológicos clássicos
Modelos não estruturadosModelos não estruturados- classe et- classe etáriaária- sexo- sexo- estrutura genética- estrutura genética- posicionamento espacial- posicionamento espacial
IIndivíduosndivíduos ecologicamente ecologicamente equivalentesequivalentes
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Modelos ecológicos clássicos Modelos ecológicos clássicos
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
Modelos não estruturadosModelos não estruturados- classe et- classe etáriaária- sexo- sexo- estrutura genética- estrutura genética- posicionamento espacial- posicionamento espacial
IIndivíduosndivíduos ecologicamente ecologicamente equivalentesequivalentes
Interações proporcionais às suas Interações proporcionais às suas concentraçõesconcentrações
Modelo de competição interespecífica Lotka-Volterra Modelo de competição interespecífica Lotka-Volterra
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
12121
111
1
111
1 NNK
rNN
K
rNr
dt
dN
21212
222
2
222
2 NNK
rNN
K
rNr
dt
dN
íficainterespec competição da Efeito
12121
1
íficaintraespec competição da Efeito
111
1
lexponencia ocresciment de Taxa
11
alpopulacion ocresciment de Taxa
1 NNK
rNN
K
rNr
dt
dN
12121
1 NNK
r
Efeito da competição interespecífica Efeito da competição interespecífica
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
LEI DA AÇÃO DAS MASSAS
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Hutchinson, G. E. (1957) - fatores Hutchinson, G. E. (1957) - fatores ambientais limitantes ambientais limitantes de uma espécie em eixos de uma espécie em eixos
Modelo do hipervolume n-dimensionalModelo do hipervolume n-dimensional
Hutchinson, G. E. (1957) - fatores Hutchinson, G. E. (1957) - fatores ambientais limitantes ambientais limitantes de uma espécie em eixos de uma espécie em eixos
Modelo do hipervolume n-dimensionalModelo do hipervolume n-dimensional
Modelo do hipervolume n-dimensionalModelo do hipervolume n-dimensional
Hutchinson, G. E. (1957) – hipervolume Hutchinson, G. E. (1957) – hipervolume n-dimensionaln-dimensional
Modelo do hipervolume n-dimensionalModelo do hipervolume n-dimensional
Hutchinson, G. E. (1957) – nicho Hutchinson, G. E. (1957) – nicho fundamental fundamental correponde a um correponde a um hipervolume n-dimensional hipervolume n-dimensional
P1 = P2 = P3 P1 = P2 = P3 = P4= P4
Modelo do hipervolume n-dimensionalModelo do hipervolume n-dimensional
Hutchinson, G. E. (1957) – todo ponto Hutchinson, G. E. (1957) – todo ponto com igual com igual probabilidade de persitência probabilidade de persitência
O que determina o nicho de uma espécie?O que determina o nicho de uma espécie?
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Competição interespecífica – Princípio Volterra-GauseCompetição interespecífica – Princípio Volterra-Gause
Nicho realizadoNicho realizado
Competição interespecífica – Princípio Volterra-GauseCompetição interespecífica – Princípio Volterra-Gause
Competição interespecífica – Nicho realizadoCompetição interespecífica – Nicho realizado
Nicho ecológico Nicho ecológico Propriedade da espécie ou da populaçãoPropriedade da espécie ou da população
IndivIndivíduos da mesma espécie podem utilizar recursos diferentesíduos da mesma espécie podem utilizar recursos diferentes
Van Valen (1965)Van Valen (1965)
Mimus gilvus (Curaçao)
Phylloscopus collybita (Canárias)
Parus caeruleus (Canárias)
Fringilla colebs (Canárias e
Açores)
Motacilla cinerea (Açores)
Regulus regulus (Açores)
Van Valen (1965)Van Valen (1965)
Curaçao
Canárias
Açores
Van Valen (1965)Van Valen (1965)
Hipótese de variação do nichoHipótese de variação do nicho
Melhor utilização dos recursosMelhor utilização dos recursos
Classes de indivíduos Classes de indivíduos
MorfologiaMorfologia
SexoSexo
IdadeIdade
PopulaçõesPopulaçõesSistemas heterogêneosSistemas heterogêneos
Indivíduos Indivíduos
Nicho trófico populacional Nicho trófico populacional
Nicho trófico =Nicho trófico = polimorfismo + dimorfismo sexual + mudança + erropolimorfismo + dimorfismo sexual + mudança + erro de recurso ecológico ontogenéticade recurso ecológico ontogenética
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Variação intrapopulacional do Variação intrapopulacional do nicho tróficonicho trófico
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Geospiza fortis
Ilha Daphne Maior
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Price, T. 1987 Ecology 68: 1015-1028
Portulaca howelli Heliotropium sp.
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Opuntia echios Tribulus cistoides
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Price, T. 1987 Ecology 68: 1015-1028
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Price, T. 1987 Ecology 68: 1015-1028
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Phoeniculus purpureus
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Radford e Morné 2003. J. Anim. Ecol. 72: 258-269
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Radford e Morné 2003. J. Anim. Ecol. 72: 258-269
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Radford e Morné 2003. J. Anim. Ecol. 72: 258-269
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Radford e Plessis 2003. J. Anim. Ecol. 72: 258-269
MACHOS
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Radford e Plessis 2003. J. Anim. Ecol. 72: 258-269
MACHOS
FÊMEAS
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Radford e Morné 2003. J. Anim. Ecol. 72: 258-269
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Perca fluviatilis
Mudança ontogenética do nichoMudança ontogenética do nicho
Hjelm, J. et al. 2001. Oikos 95: 311-323
Mudança ontogenética do nichoMudança ontogenética do nicho
Mudança ontogenética do nichoMudança ontogenética do nicho
Hjelm, J. et al. 2001. Oikos 95: 311-323
Nicho trófico populacional Nicho trófico populacional
Nicho trófico =Nicho trófico = polimorfismo + dimorfismo sexual + mudança + erropolimorfismo + dimorfismo sexual + mudança + erro de recurso ecológico ontogenéticade recurso ecológico ontogenética
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
Nicho trófico populacional Nicho trófico populacional
Nicho trófico =Nicho trófico = polimorfismo + dimorfismo sexual + mudança + polimorfismo + dimorfismo sexual + mudança + erroerro de recurso ecológico ontogenéticade recurso ecológico ontogenética
erroerro = variação residual não atribuída a = variação residual não atribuída a
nenhuma destas formas de classificaçãonenhuma destas formas de classificação
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
O que representa este erro?O que representa este erro?
Qual sua influência na Qual sua influência na
variação intrapopulacional do nicho variação intrapopulacional do nicho trófico?trófico?
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Especialização individualEspecialização individual
““Um indivíduo, cujo nicho é substancialmente mais estreito do que o da sua população por razões Um indivíduo, cujo nicho é substancialmente mais estreito do que o da sua população por razões não atribuídas às classificações de morfologia, sexo ou idade, pode ser considerado como um não atribuídas às classificações de morfologia, sexo ou idade, pode ser considerado como um
indivíduo especialista”indivíduo especialista”
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
Amplitude total do nicho
(TNW)
BPCWIC WIC
Variação intraindividual (WIC)
Variação interindividual
(BPC)
Amplitude total do nicho Amplitude total do nicho
= =
Variação média intraindividual + variação Variação média intraindividual + variação interindividualinterindividual
TNW = WIC + BPCTNW = WIC + BPC
Roughgarden, J. 1974. Am. Natur. 108: 429-442
Amplitude total do nicho Amplitude total do nicho
= =
Variação intraindividualVariação intraindividual + variação interindividual + variação interindividual
TNW = TNW = WICWIC + BPC + BPC
Roughgarden, J. 1974. Am. Natur. 108: 429-442
Amplitude total do nichoAmplitude total do nicho
= =
Variação intraindividualVariação intraindividual + variação interindividual + variação interindividual
TNW TNW = = WICWIC + BPC + BPC
Roughgarden, J. 1974. Am. Natur. 108: 429-442
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
Como verificar a ocorrência de especialização individual ( Como verificar a ocorrência de especialização individual ( ISIS ) no ) no nicho trófico populacionalnicho trófico populacional??
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICE DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICE DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Estima a sobreposição da dieta entre Estima a sobreposição da dieta entre
um indivíduo um indivíduo ii e sua população e sua população
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
j
jjij
jjii qpqpPS ,min5,01
jji
ji
ji n
np
proporção da categoria de recurso de presa j na dieta do indivíduo i
i jji
iji
j n
nq proporção da categoria de
recurso de presa j no nicho populacional
jinquantidade de itens presentes na dieta do indivíduo i da categoria de recurso de presa j
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Bolnick, D. I. et al. 2002. Ecology 83:
2936-2941
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Bolnick, D. I. et al. 2002. Ecology 83:
2936-2941
0 1
A especialização individual é então calculada A especialização individual é então calculada
n
PSIS n
i
Bolnick, D. I. et al. 2002. Ecology 83:
2936-2941
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Especialização individual em Especialização individual em Nucella emarginataNucella emarginata
ExemploExemplo
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Balanus glandula
Chthalamus spp.
Mytilus californianus
Tetraclita rubenscens
Pollicipes polymerus
Collisella limatula Collisella scabra
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Balanus glandula
Chthalamus spp.
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Balanus glandula
Chthalamus spp.
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Collissella limatula
Collisella scabra
51
Balanus glandula
Pollicipes polymerus
61
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Balanus glandula
West, L. 1986. Ecology 67: 798-809
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Balanus glandula Collisella scabra
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
Bolnick, D. I. et al. 2003. Am. Natur.
161: 1-28
Por que grupos de indivíduos, ou indivíduos em particular, usam Por que grupos de indivíduos, ou indivíduos em particular, usam um determinado conjunto de recursos?um determinado conjunto de recursos?
Fatores endógenosFatores endógenos
morfologiamorfologia
fisiologiafisiologia
comportamento própriocomportamento próprio
Teoria do forrageio ótimoTeoria do forrageio ótimo
Maximização de benefíciosMaximização de benefícios
Fatores exógenosFatores exógenos
densidade populacionaldensidade populacional
conteúdo calóricoconteúdo calórico
comportamento dos outroscomportamento dos outros
Fatores endógenosFatores endógenos
morfologiamorfologia
fisiologiafisiologia
comportamento própriocomportamento próprio
Teoria do forrageio ótimoTeoria do forrageio ótimo
Maximização de benefíciosMaximização de benefícios
Fatores exógenosFatores exógenos
densidade populacionaldensidade populacional
conteúdo calóricoconteúdo calórico
comportamento dos outroscomportamento dos outros
Por que grupos de indivíduos, ou indivíduos, agindo de forma estratégica para escolher Por que grupos de indivíduos, ou indivíduos, agindo de forma estratégica para escolher recursos, chegam a respostas diferentes apesar de compartilharem um ambiente comum?recursos, chegam a respostas diferentes apesar de compartilharem um ambiente comum?
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.1. Índice de similaridade proporcional individual4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Mecanismos da variação Mecanismos da variação interindividualinterindividual
“ “Trade-offs”Trade-offs”
A adoção de uma estratégia por um A adoção de uma estratégia por um indivíduo (especialização sobre uma presa indivíduo (especialização sobre uma presa
X) influencia na capacidade deste X) influencia na capacidade deste indivíduo desempenhar uma estratégia indivíduo desempenhar uma estratégia
alternativa (capturar uma presa Y) com a alternativa (capturar uma presa Y) com a mesma eficiência.mesma eficiência.
“ “Trade-offs”Trade-offs”
Reconhecimento de recursosReconhecimento de recursos
Eficiência de procuraEficiência de procura
Capacidade neural limitadaCapacidade neural limitada
Trade-offsTrade-offs
Pieris rapae
Lewins, A. C.. 1986. Science 232: 863-864
Lotus cornicularia Campanula rotundifolia
Trade-offsTrade-offs
Lotus cornicularia Campanula rotundifolia
Trade-offsTrade-offs
Lotus cornicularia Campanula rotundifolia
Trade-offsTrade-offs
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Competição intraespecíficaCompetição intraespecífica
Canis lupus
Urton,, J. M. e Hobson, K. A.
2003. Am. Natur. 161: 1-
28
Competição intraespecíficaCompetição intraespecífica
Competição intraespecíficaCompetição intraespecífica
Competição intraespecíficaCompetição intraespecífica
Se lobos sSe lobos são animais sociais, cão animais sociais, como omo explicar isso?explicar isso?
Competição intraespecíficaCompetição intraespecífica
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Teoria Ecológica ClássicaTeoria Ecológica Clássica
SumárioSumário
Não incorpora estrutura internaNão incorpora estrutura interna
Variáveis macroscópicas (e.g. Variáveis macroscópicas (e.g. abundância, densidade)abundância, densidade)
Comportamento ao longo do tempo Comportamento ao longo do tempo (taxas)(taxas)
Princípio da lei da ação das massas Princípio da lei da ação das massas
elementos dos õesconcentraç das produtointeração de taxa
Campo médio Campo médio
Modelo do hipervolume n-dimensionalModelo do hipervolume n-dimensional
Nicho realizadoNicho realizado
Polimorfismo de recursoPolimorfismo de recurso
Dimorfismo sexual ecológicoDimorfismo sexual ecológico
Mudança ontogenética do nichoMudança ontogenética do nicho
ErroErro
Amplitude total do nicho
(TNW)
Especialização individualEspecialização individual
Índice de similaridade proporcional individualÍndice de similaridade proporcional individual
0 1
Fatores endógenosFatores endógenos
Teoria do forrageio ótimoTeoria do forrageio ótimo
Maximização de benefíciosMaximização de benefícios
Fatores exógenosFatores exógenos
““Trade-offs”Trade-offs”
““Trade-offs”Trade-offs”
Competição intraespecíficaCompetição intraespecífica
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ConteúdoConteúdo1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO
1.1. Teoria Ecológica Clássica1.1. Teoria Ecológica Clássica1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.2. Modelo do hipervolume n-dimensional1.3. Nicho realizado1.3. Nicho realizado
2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2. VARIAÇÃO INTRAPOPULACIONAL NO NICHO TRÓFICO2.1. Polimorfismo de recurso2.1. Polimorfismo de recurso2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.2. Dimorfismo sexual ecológico2.3. Mudança ontogenética do nicho2.3. Mudança ontogenética do nicho
3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3. ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL3.1. Definição3.1. Definição
4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4. ÍNDICES DE ESPECIALIZAÇÃO INDIVIDUAL4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.1. Índice de similaridade proporcional individual 4.2. Exemplo4.2. Exemplo
5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5. MECANISMOS DE VARIAÇÃO INTERINDIVIDUAL5.1. 5.1. Trade-offsTrade-offs5.2. Competição intraespecífica5.2. Competição intraespecífica
6. SUMÁRIO6. SUMÁRIO
7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO7. PROJETO DE DISSERTAÇÃO
Nicho trófico de Nicho trófico de Gracilinanus Gracilinanus microtarsusmicrotarsus (Didelphimorphia: (Didelphimorphia:
Didelphidae): Variação Didelphidae): Variação intrapopulacional e especialização intrapopulacional e especialização
individualindividual
Como é repartido o nicho trófico populacional de Como é repartido o nicho trófico populacional de G. microtarsus?G. microtarsus?
Existe Existe variação intrapopulacionalvariação intrapopulacional no nicho trófico? no nicho trófico?
Os componetes endógeno (sexo) e exógeno (recurso alimentar) contribuem de forma significativa Os componetes endógeno (sexo) e exógeno (recurso alimentar) contribuem de forma significativa para a variação intrapopulacional no nicho trófico?para a variação intrapopulacional no nicho trófico?
Existe variação temporal nestes componentes do nicho trófico Existe variação temporal nestes componentes do nicho trófico intrapopulacionalintrapopulacional??
ObjetivosObjetivos
Existe Existe variação interindividualvariação interindividual significativa no nicho trófico? significativa no nicho trófico?
A população é composta por indivíduos especialistas com A população é composta por indivíduos especialistas com nichos tróficos estreitos ou a amplitude do nicho varia, de nichos tróficos estreitos ou a amplitude do nicho varia, de modo que a população é composta por indivíduos modo que a população é composta por indivíduos especialistas e generalistas?especialistas e generalistas?
Existe variação temporal no grau de Existe variação temporal no grau de especialização especialização individualindividual??
ObjetivosObjetivos
Quais as conseqüências conservacionistas Quais as conseqüências conservacionistas da existência de variação da existência de variação intrapopulacional no nicho trófico em intrapopulacional no nicho trófico em diferntes níveis de complexidade?diferntes níveis de complexidade?
ObjetivosObjetivos
MetodologiaMetodologia
Reserva Biológica de Mogi-Guaçu Reserva Biológica de Mogi-Guaçu
Área de estudoÁrea de estudo
Coleta de amostras fecais de indivíduos Coleta de amostras fecais de indivíduos capturadoscapturados
Análise das amostras fecais e identificação do Análise das amostras fecais e identificação do itens itens
Análise da composição da dietaAnálise da composição da dieta
Modelos lineares generalizadosModelos lineares generalizados
Padrões de Padrões de especialização intrapopulacionalespecialização intrapopulacional
Modularidade na utilização de recursosModularidade na utilização de recursos
Índices de Índices de especialização individualespecialização individual
Repartição do nicho tróficoRepartição do nicho trófico
ObrigadoObrigado