Post on 18-Dec-2018
A OMS definiu quatro dimensões que devem fazer partedos processos de avaliação das iniciativas de Promoçãoda Saúde:
• Participação: todos aqueles interessados na iniciativa
que está sendo avaliada devem ser envolvidos no
processo de avaliação.
• Múltiplos métodos: utilização de ferramentas e
instrumentos de vários campos disciplinares para a
coleta de dados.
• Capacitação: melhorar a capacitação técnica de
governos, indivíduos e organizações para a solução de
problemas de promoção da saúde.
• Adequação: estimular planejamentos realistas que
considerem a natureza complexa das intervenções de
promoção e a obtenção de resultado no longo prazo.
PROCESSO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
• identificar aspirações;
• satisfazer necessidades;
• modificar favoravelmente o meio ambiente;
• controlar o processo.
GESTÃO EM SAÚDE
Planejamento estratégico - Conjunto de atividades
necessárias para determinar as metas (visão), os métodos
e os seus respectivos desdobramentos, visando à garantia
do sucesso do empreendimento.
PLANEJAMENTO POR CENÁRIOS
Os cenários não são previsões. Construídos a partir da
geração de hipóteses alternativas sobre o futuro, permitem o
planejamento para enfrentar a ocorrência de cada uma dessas
hipóteses e desafiam os gestores à reflexão sobre as
estratégias de longo prazo.
PLANEJAMENTO POR CENÁRIOS
É um modelo cujo enfoque parte de informações sobre
as perspectivas a curto, médio e longo prazos (futuro)
para orientar a estratégia e o planejamento no presente.
World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:
<http://www.who.int/whosis/whostat/EN_WHS08_Full.pdf> Acesso em: 23 out. 2008.
AVANÇOSTECNOLÓGICOS
MODELOS DE GESTÃO
REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
ORGANIZAÇÃO DOTRABALHO
ATIVIDADE DE TRABALHO
Carga de trabalho
Física Psíquica
Cognitiva
Desgaste Estresse
Adoecimento
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: Ergo, 2007.
DEPRESSÃODOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS VIDA
SEDENTÁRIAOBESIDADE
DCNT(DCV)
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
Fonte: IBGE
http://www.ibge.gov.br/english/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=1272
Evolução da população brasileira > 60 anos
0
2
4
6
8
10
12
14
1940 1991 2000 2010 2011
%
Fonte: IBGE
• A população brasileira acima de 60 anos representa
12,1% (23,5 milhões) em 2011.Fonte: IPEA. PNAD, 2011.
• 14 milhões de brasileiros (7,4%) acima de 65 anos em
2010.
Fonte: IBGE
• Apesar do ritmo acelerado de envelhecimento, o Brasil
ainda é um país jovem, sendo em 2008, o 14º país
que mais gastava com a assistência previdenciária.Fonte: IPEA
• Aumento da idade mínima para aposentadoria: 65
anos?
• Sistema idade + tempo de contribuição?
• Fator previdenciário!
• Aposentadoria parcial.
• Reestruturação dos sistemas de previdência social
por sexo:
– equidade entre homens e mulheres?
REFORMA PREVIDENCIÁRIA
• Elevação da idade média
dos trabalhadores.
• Aumento da prevalência de DCNT.
• Mais trabalhadores com limitação funcional
Em termos de políticas públicas, pode-se esperar um aumento
na demanda por cuidados de longa duração e por serviços de
saúde, além de requerer pagamentos de benefícios
previdenciários e assistenciais por um período de tempo mais
longo.
FONTE: IPEA. Tendências demográficas mostradas pela PNAD 2011http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/comunicado/121011_comunicadoipea157.pdf
EXIGÊNCIAS LEGAIS
• DECRETO Nº 6.042, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007.
NEXO
TÉCNICO
EPIDEMIOLÓGICO
PREVIDENCIÁRIO
• FAP – FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO
• AMPLIAÇÃO DA LISTA DE DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO
(Doenças classe II e III de Schilling)
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE – 2005
Promover a qualidade da vida e reduzir vulnerabilidade
e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e
condicionantes – modos de viver, condições de trabalho,
habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e
serviços essenciais.
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE – 3ª Ed - 2010
• Alimentação saudável;
• prática corporal/atividade física;
• prevenção e controle do tabagismo;
• redução da morbimortalidade em decorrência do uso
abusivo de álcool e outras drogas;
• redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito;
• ...
PNSST (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 800, DE 3 DE MAIO 2005)
DIRETRIZES
• I - ...
• II - Harmonização das normas e articulação das ações de
promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador.
• III - Precedência das ações de prevenção sobre as de
reparação.
• IV - ...
OHSAS 18000
Em 1999, foi criada a Norma Ocupacional Health and Safety
Assessment Series OHSAS 18000 que apresenta os
requisitos para um sistema em saúde e segurança
ocupacional, permitindo a uma organização controlar seus
riscos em saúde e segurança ocupacional e melhorar seu
desempenho. Ela não estabelece critérios específicos de
desempenho em saúde e segurança ocupacional, nem
fornece especificações detalhadas para a concepção de um
sistema de gestão.
ANS
• IN CONJUNTA Nº 002, DE 7 DE JULHO DE 2010,DIOPE/DIPRO
• Dispõe sobre o cadastramento, o monitoramento e osinvestimentos em programas de promoção da saúde eprevenção de riscos e doenças por parte das operadoras deplanos privados de assistência à saúde;
• Revoga a IN conjunta nº 001, DIOPE/DIPRO, de 30 dedezembro de 2008; e
• Altera a IN nº 24, DIPRO, de 8 de dezembro de 2009.
* http://www.ans.gov.br/index.php/planos-de-saude-e-operadoras/espaco-da-operadora/286--promocao-da-saude-e-prevencao-de-riscos-e-doencas
AMBIENTE DE TRABALHO
PPRA/PCMSO/AET
Reconhecimento
Avaliação
Verificação e
ação corretiva
Análise crítica
Melhoria
contínua
ELEMENTOS DO SISTEMA GESTÃO DE PST
Controle
TRABALHADOR SADIO
Promoção da Saúde
PDCA
PROMOÇÃO DA SAÚDE NA CULTURA
ORGANIZACIONAL
As políticas, valores, crenças e diretrizes devem atender às
necessidades e promover a cultura da promoção da saúde
nas organizações. Precisam ser estabelecidos,
disseminados e atualizados pelos membros da alta
direção e entendidos em todos os níveis das
organizações.
GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES: ANÁLISE CRÍTICA
• A análise crítica do desempenho global das
organizações deve ser realizada com periodicidade
definida, utilizando-se indicadores de desempenho e
desenvolvida com a participação da alta direção.
GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES: ANÁLISE CRÍTICA
• As decisões resultantes da análise devem ser comunicadas
a todos os níveis da organização pela alta direção.
GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES
As estratégias dos processos de promoção da saúde devem
ser:
• formuladas a partir de informações íntegras e atualizadas
dos aspectos que são fundamentais para o êxito de cada uma
delas;
• coerentes com as necessidades das partes interessadas;
• comunicados às partes interessadas pertinentes;
• desdobradas em planos de ação.
GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES
• Os planos de ação elaborados devem ser conhecidos e
compreendidos pelas pessoas que compõem a força de
trabalho das organizações, que devem ser estimuladas para
implementá-los.
GESTÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES
• Os processos de implementação devem ser executados por
meio de adequado acompanhamento e dispor de recursos
suficientes, devidamente alocados.
Um sistema integrado de promoção da saúde
pode ser dividido em subsistemas e componentes
com menor grau de complexidade. Porém, a tomada
de decisão, o gerenciamento dos processos e a
análise do desempenho do sistema devem considerar
o conjunto de subsistemas e suas interrelações.
GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES
O alto desempenho e o sucesso de um sistema
integrado de promoção da saúde em uma
organização requerem que todas as atividades
interrelacionadas sejam compreendidas e gerenciadas
segundo uma visão de processos.
GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES
Na abordagem por processo dentro de uma visão
sistêmica, o foco é:
• integração
• interação
• interrelação
• correlação dos processos.
GESTÃO DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES
Os processos de promoção da saúde devem ser
planejados, desenvolvidos, executados, monitorados e
avaliados considerando-se como seus integrantes:
• insumos ou recursos;
• produtos
• fornecedores internos;
• clientes internos;
• fornecedores externos;
• clientes externos
GESTÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE
Estabelecer metas!
META é o resultado a ser atingido no futuro. Uma meta é composta
por um objetivo gerencial, que possui um valor especificado e um
prazo para ser atingido.
Exemplo: aumentar o índice de empregados fisicamente ativos
para 35% até 31/12/2012.
• Objetivo: aumentar o índice de empregados fisicamente ativos;
• valor: 35%;
• prazo: até 31/12/2012.
GESTÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE:AVALIAÇÃO
A OMS (2000) conceitua a avaliação como “Processo de
determinação, sistemática e objetiva, da relevância, efetividade,
eficiência e impacto de atividades fundamentadas em seus
objetivos. É um processo organizacional para implementação de
atividades e para colaborar no planejamento, programação e
tomada de decisão”.
ORGANIZACAO MUNDIAL DA SAUDE. Relatório mundial da saúde. Genebra, 2000.
ITENS DE CONTROLE
Itens de Controle podem ser definidos como índices ou
indicadores através dos quais as características do produto final
são monitoradas e controladas.
INDICADORES
Indicadores são dados ou informações necessárias que
quantificam entradas de processos (insumos e recursos);
saídas de processos (produtos) e desempenho de
processos, produtos e da organização. São utilizados
para acompanhar e melhorar resultados ao longo do
tempo.
INDICADORES
Cada Item de Controle deve ser comparado com sua
respectiva meta para verificar se ela está ou não sendo
cumprida.
O comportamento do conjunto de resultados ao longo do
tempo é denominado “Tendência”. As tendências positivas
e negativas são demonstradas pela análise da série
histórica dos resultados.
GESTÃO EM SAÚDE
• Indicadores proativos
– Ex.: IEFA -Índice de Empregados Fisicamente Ativos
IDCC – Índice de Demandas Críticas Concluídas
• Indicadores reativos
– Ex.: TFCA – Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento
PTP - Percentual de Tempo Perdido
GESTÃO EM SAÚDE
• Indicadores de processos (gestão)
– Ex.: IFAF -Índice de Freqüência as sessões de Atividade Física
IDCC – Índice de Demandas Críticas Concluídas
• Indicadores de resultados
– Ex.: IEFA -Índice de Empregados Fisicamente Ativos
INDICADORES
A integração de indicadores é a combinação de
diferentes indicadores visando facilitar sua análise
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Acesso à água potável (%)
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
1990 2000 2006 2011
Argentina Brasil China EUA
Noruega Índia Rússia Japão
World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:
http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/EN_WHS2011_Full.pdf > Acesso em: 12 abr. 2012.
Acesso a saneamento %
10,020,030,040,050,060,070,080,090,0
100,0
1990 2000 2006 2011
Argentina Brasil China EUA
Noruega Índia Rússia Japão
World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:
http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/EN_WHS2011_Full.pdf > Acesso em: 12 abr. 2012.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
• Reflete os progressos registrados em três dimensões básicas do desenvolvimento humano.
• Uma vida longa e saudável, medida através da esperança de vida ao nascer.
• Nível de conhecimentos, medido através da taxa de alfabetização de adultos e da taxa de escolarização bruta combinada do primário, secundário e superior.
• Nível de vida digno, medido através do Produto Interno Bruto - PIB per capita.
CLASSIFICAÇÃO
DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
As classificações do IDH são relativas, baseadas nos quart
is da distribuição do IDH pelos países e indicam um IDH
muito alto, alto, médio e baixo. Como estão incluídos 187
países, os grupos de IDH muito alto e baixo têm 46 países
cada, enquanto que o grupo de IDH alto tem 47 países e o
grupo de IDH médio tem 48 países.
IDHO Índice de Desenvolvimento Humano varia de zero a um.
• Brasil:
• IDH 0,549 em 1980• IDH 0,600 em 1990• IDH 0,665 em 2000• IDH 0,692 em 2005• IDH 0,708 em 2009• IDH 0,715 em 2010
• 84° lugar - IDH 0,718 em 2011
Índice de Desenvolvimento humano - IDH
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1980 1990 2000 2005 2009 2010 2011
Argentina Brasil China EUA
Índia Rússia Japão Noruega
BRASIL. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano, Brasil, 2011.
Expectativa de vida ao nascer (anos)
55,0
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
1990 2000 2006 2011
Argentina Brasil China EUA
Noruega Índia Rússia Japão
World Health Organization. World health statistics, 2008. Disponível em:
<http://www.who.int/whosis/whostat/EN_WHS08_Full.pdf> Acesso em: 23 out. 2008.
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DOS EMPREGADOS - ISE
• BENEFÍCIOS• COMUNICAÇÃO • ESPÍRITO DE EQUIPE• LIDERANÇA• RECONHECIMENTO E RECOMPENSA• RELAÇÃO COM O TRABALHO• REMUNERAÇÃO• SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE • TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
MONITORAÇÃO DE AMBIÊNCIA ORGANIZACIONAL
• Análise dos resultados: gerentes e equipes.
• Propostas de melhoria.
• Planos de ação.
• Acompanhamento da realização das ações por gerência.
INDICADOR FÓRMULA
IDCC – Índice
de Demandas
Críticas
Concluídas
Nº de demandas ergonômicas críticas concluídas no período
--------------------------------------------------------------------------------------------- x 100%
Nº de demandas ergonômicas críticas registradas no período
IDC – Índice
de Demandas
Concluídas
Nº de demandas ergonômicas concluídas no período
-------------------------------------------------------------------------------------------- x 100%
Nº total de demandas ergonômicas registradas no período
Indicadores de Ergonomia
META IDCC – 50% do número de demandas críticas registradas no ano atual.
IDC – 100% do número de demandas registradas no ano anterior.
ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR
Qualidade Índice MP10
(µg/m3)
O3
(µg/m3)
CO
(ppm)
NO2
(µg/m3)
SO2
(µg/m3)
Boa 0 - 50 0 - 50 0 - 80 0 - 4,5 0 - 100 0 - 80
Regular 51 - 100 50 - 150 80 - 160 4,5 - 9 100 - 320 80 - 365
Inadequada 101 - 199 150 - 250 160 - 200 9 - 15 320 - 1130 365 - 800
Má 200 - 299 250 - 420 200 - 800 15 - 30 1130 - 2260 800 - 1600
Péssima >299 >420 >800 >30 >2260 >1600
FONTE: CETESB. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/ar_indice_padroes.asp#indice Acesso em: 10 nov 2008.
ÍNDICE DE QUALIDADE DO ARQualidade Índice Significado
Boa 0 - 50 Praticamente não há riscos à saúde.
Regular 51 - 100
Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e
pessoas com doenças respiratórias e cardíacas),
podem apresentar sintomas como tosse seca e
cansaço. A população, em geral, não é afetada.
Inadequada 101 - 199
Toda a população pode apresentar sintomas como
tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta.
Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e
pessoas com doenças respiratórias e cardíacas),
podem apresentar efeitos mais sérios na saúde.
Má 200 - 299
Toda a população pode apresentar agravamento dos
sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos,
nariz e garganta e ainda apresentar falta de ar e
respiração ofegante. Efeitos ainda mais graves à saúde
de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com
doenças respiratórias e cardíacas).
Péssima >299
Toda a população pode apresentar sérios riscos de
manifestações de doenças respiratórias e
cardiovasculares. Aumento de mortes prematuras em
pessoas de grupos sensíveis.
FONTE: CETESB. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/ar_indice_padroes.asp#indice Acesso em: 10 nov 2008.
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
Fatores de risco
1986 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1º TRIM/08 2º TRIM/08 3º TRIM/08 4º TRIM/08 2008
HISTÓRICO 33,7 23,0 22,0 19,6 17,7 14,8 14,1 14,5 12,4 14,0 10,5 10,3 9,7
META ANUAL 9,0REALIZADO TRIM.
ACUMULADO 9,2 8,9 9,2 8,8
PROJEÇÃO ANUAL
METAS DE LONGO PRAZO
DATA DE REFERÊNCIA
REFERENCIA NACIONAL
(SBC) 24,2
BENCHM.PETROBRAS/RE
GAP
DESEMPENHO LOCAL
EMPREGADOS FUMANTES
14,8 14,1
10,5 10,3 9,7 9,2 8,9 9,2 8,8 9,0
14,512,4
14,0
17,719,6
22,023,0
33,7
0
5
10
15
20
25
30
35
1986
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
1º T
RIM
/08
2º T
RIM
/08
3º T
RIM
/08
4º T
RIM
/08
2008
HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIA NACIONAL (SBC)
BOM
PE
RC
EN
TU
AL
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
Fatores de risco
Efeitos sub-clínicos
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 1ºTRIM. 2º TRIM. 3ºTRIM. 4º TRIM 2008
HISTÓRICO 89,6 89,7 83,2 82,1 89,9 89,9 91,2 91,6 93,6
META ANUAL
REALIZADO TRIM. ACUMULADO 93,7 93,8 95,5
PROJEÇÃO ANUAL
METAS DE LONGO PRAZO 94,0
DATA DE REFERÊNCIA
REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA
BENCHM.PETROBRAS/REGAP
DESEMPENHO LOCAL
EMPREGADOS COM FUNÇÃO PULMONAR NORMAL
89,9 91,2 91,6 93,6 93,7 93,8 95,5 94,089,9
82,183,2
89,789,6
0
20
40
60
80
100
19992000
20012002
20032004
20052006
2007
1ºTRIM.
2º TRIM.
3ºTRIM.
4º TRIM
2008
HISTÓRICO REALIZADO TRIM. ACUMULADO META ANUAL METAS DE LONGO PRAZO REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA
PE
RC
EN
TU
AL
BOM
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
Fatores de risco
Efeitos sub-clínicos
Doença
FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamento de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis: Brasil, 15 capitais e Distrito Federal, 2002-2003. Rio de Janeiro: INCA, 2004.
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
Fatores de risco
Efeitos sub-clínicos
Doença
Doença com afastamento
2002 2003 2004 2005 2006 2007 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2008 2009 2010 2011 2012
HISTÓRICO 2,18 2,22 2,12 1,95 1,68 1,79 1,70 1,64 1,76 1,28 1,64 1,48 1,59 1,60
META ANUAL 1,55 1,50 1,50 1,50
REALIZADO ACUMULADO 1,70 1,67 1,70 1,60 1,60 1,59 1,58
REFERENCIAL DE EXCELÊNCIA
DESEMPENHO LOCAL
COMPORTAMENTO DO ITEM
PERCENTUAL DE TEMPO PERDIDO - 2008
1,791,70 1,64
1,76
1,28
1,641,48
1,591,59 1,58 1,55 1,50 1,501,68
1,952,12
2,222,18
1,601,601,701,671,70
1,50
0
2
4
2002
2003
2004
2005
2006
2007
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NO
VDEZ
2008
2009
2010
2011
2012
HISTÓRICO REALIZADO ACUMULADO META ANUAL
BOM
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
Fatores de risco
Efeitos sub-clínicos
Doença
Doença com afastamento
Invalidez
CAUSAS DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 2003 - 2006.
20,8%
11,2%
23,7%
30,8%
34,1%
Transtorno mental Osteomuscular
DCV Neoplasia
Outros
DANTAS, J. Trabalho e Coração Saudáveis. Aspectos psicossociais. Impactos na promoção da saúde. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007.
POLÍTICAS DE SAÚDE
Ambiente saudável e seguro
Estilo de vida saudável
Fatores de risco
Efeitos sub-clínicos
Doença
Doença com afastamento
Invalidez
Morte
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS DEFINIDAS - BRASIL, 2005
14,5%
11,1%
5,3%
14,5%
16,7%
32,2%
5,7%
Aparelho circulatório CâncerCausas externas Aparelho respiratórioAparelho digestivo Infecciosas e parasitáriasOutros
©oração
Conscientiza-te da profilaxia cinética.
Anda com arte, moderação.
A vida é viável: volúvel, fugaz, transitória.
Vive vigorosamente! Ama, erotiza
o Amor
é folha desgarrada, é flor despetalada
cavalgando emoções e afeto.
Evita o fumo, não vivas em hipertensão!
Relaxa e levanta um brinde: Saúde!
Mas não te embriagues
nos vendavais de Baco,
nos excessos da gula
ou no furor da matéria.
Vamos! Escuta teu coração.
São sentimentos que encontram eco
no batimento forte e compassado
desse amigo que espera
ansioso por esse encontro.
Desperta tua consciência!
A terra é fértil, a semente é boa.
Esta união merece frutificar:
Saúde e Qualidade de Vida!
Julizar Dantas